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neoplasias
Profa. Luana Nunes Caldini
Objetivos
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Ciclo celular
o Interfase (G1, S, G2) Mitose (prófase, metáfase, anáfase e telófase);
o Pontos de checagem;
o G0;
o P53;
• Desdiferenciação
• Capacidade de metástase.
Células tumorais em regiões de baixa
concentração de oxigênio, tais células
tornam-se extremamente resistentes
radioterapia;
• Os tecidos normais que apresentam alta fração de crescimento são os que sofrem a ação
da quimio e radioterapia, neles concentrando-se os efeitos colaterais agudos desses
tratamentos (naúsea e vômitos, diarreia, leucopenia, alopecia etc.).
(INCA, 2008)
Processo de
cuidar nas
neoplasias
Rastreamento
Diagnóstico e Tratamento
o Falta de informação sobre os principais sinais e
sintomas de câncer;
o Lei nº 12.732
o Tempo para confirmação do diagnóstico e
realização dos exames de estadiamento;
o Acesso a exames de imagem e biópsias;
o Dificuldade de acesso a especialistas
o Impacto no prognóstico.
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Bioética, ética e assistência de
Enfermagem oncológica
• Ética em pesquisa
• não causar danos, ter respeito pelo paciente, prezar pelo bem-estar do paciente e
justiça
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Cuidados Paliativos na oncologia
humano;
• Multiprofissional;
(WHO, 2002).
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“Verifica-se a necessidade de estabelecer uma comunicação clara e efetiva com
esses sujeitos, esforçando-se na desmistificação do câncer e dos cuidados
paliativos. Deve-se aprender a olhar para esses sujeitos de forma a ultrapassar seu
corpo adoecido, enxergando-os como pessoas reais, com seus desejos, sentidos,
protagonismos, e capacidade de ressignificar a sua própria existência e a sua forma
de se perceber e se posicionar perante o mundo, nesse momento tão singular no
qual continuam a construir sua itineração pela vida”
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Bases do tratamento modificador da
doença
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Quimioterapia
• Interfere nas condições físicas do paciente
• Autoconceito e enfrentamento
• Alterações emocionais
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Quimioterapia - Finalidades
• Curativa – objetiva a erradicação de evidências da neoplasia. Exemplos:
leucemias agudas e tumores germinativos;
Oral; Intravenosa;
Intravesical; Tópica
Quimioterapia – Oral
Vantagens Desvantagens
• Menos tóxico
Quimioterapia – Intravenosa
Vantagens Desvantagens
Vantagens Desvantagens
Síndrome da lise
Anafilaxia Flebite
tumoral aguda
Extravasamento
Radioterapia
o Uso terapêutico de radiações ionizantes;
o CURATIVA:
É realizada com o intuito de tratar tumores radiossenssíveis. Pode ser classificada em:
o PALIATIVO:
compressão neurológica.
Princípios da radiobiologia
o Interação da radioterapia com a matéria
o Ciclo celular
o Repopulação
o Fracionamento de dose
o Continuidade do tratamento
4 R´s da radiobiologia
Fracionamento da dose
3. Radiossensibilizante;
4. Quimioterapia + Radioterapia.
Interações entre a radioterapia quimioterapia
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Cirurgia
• Finalidade curativa ou paliativa;
• Margem de segurança
• Linfadenectomia;
• Planejamento cirúrgico
Cirurgia
• Estima-se que cerca de 80% realizam algum procedimento cirúrgico desde a
descoberta da doença
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Cirurgia
o Estadiamento e diagnóstico
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Cirurgia – principais especificidades
• Incisão cirúrgica ampla e adequada.
• Marcação com clipes metálicos, sempre que necessário, para orientar o campo de
radioterapia pós-operatória.
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Medo,
Incerteza perante ao momento intraoperatório e ao
futuro,
Insatisfação com o próprio corpo após a cirurgia
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Cuidado de Enfermagem
nos principais efeitos
adversos
Orientação
Consulta de
Reabilitação Prevenção
Enfermagem
Tratamento
Radiodermite
o Lesões cutâneas provocadas por exposição excessiva à radiação
o Radiodermite aguda:
o Radiodermite crônica
✓ Avaliação da dor
Atuação da enfermagem na radiodermite
o Orientar o paciente a:
Suspender a Radioterapia
quando necessário
Mucosite
o Inflamação de mucosa oral, que se manifesta através de eritema, ulceração, hemorragia,
edema e dor;
o Pacientes submetidos à radiação em campos cérvico-faciais (câncer de cabeça e pescoço) e
quimioterapias;
o Os fatores de risco: Local do campo de radiação; preexistência de doença dentária, higiene
oral precária, baixa produção de saliva, função imune comprometida e focos de infecção local
o Tratamento combinado (RXT e QT) aumentam a incidência da mucosite oral em 100% dos
casos
(INCA, 2006)
Evolução clínica da mucosite
o Consultas subsequentes
o Quando identificada registrar o grau de mucosite e acompanhar evolução do
quadro;
o Avaliação da dor;
ESCALA ESCALA 0 ESCALA 1 ESCALA 2 ESCALA 3 ESCALA 4
Toxicidade oral Mucosa Normal Sensibilidade e Eritema e ulcera Ulceras O paciente não
eritema (ingestão de (ingestão consegue se
alimentos de alimentos alimentar
sólidos) líquidos)
✓ Orientar sobre técnicas não invasivas de alívio da dor, como uso da crioterapia;
o Orientações para
✓ Prevenção de infecções;