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COMÉRCIO E

MERCADOS
CAPITULO I

3/6/2018 AB, NC18, FE UEM 1


Resumo
 1. Comércio e Economia. Quais as fronteiras?
 2. Considerações gerais sobre o comércio
 3. Conceito de comércio. Actos de comércio
 4. Função económica do comércio
 5. O comércio internacional. Razões e
vantagens comparativas
 6. O comércio electrónico (E-commerce)
 7. Divisões do comércio
 8. Termos de troca. A tese de Prebisch-Singer

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Comércio e Economia
 Comércio
 Troca e circulação de mercadorias.
 Palavra comércio deriva do latim
"commercium" que é um composto de
cum (com) e de mercis (mercadorias) e
que significa troca de mercadorias.
 Objecto do comércio
 Troca de Bens e Serviços

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Comércio
 São relações entre partes (vendedor e
comprador) em que uma oferece a
mercadoria, e o outro oferece um pagamento
em qualquer forma representativa de valor
econômico.
 Para que seja caracterizada uma relação de
comércio, é necessário que ambas a partes
ofereçam e recebam algo.
 Compra, venda, permuta e troca de produtos
ou valores são operações de comércio.

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Comércio e Economia

 Não há pràticamente nenhuma área da


Economia onde não haja operações
comerciais ou onde as teorias, as noções e
os instrumentos do Comércio não
desempenhem um papel de relevo.
 Ciência Subsidiada da Economia

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Comércio e Economia
 Economia é uma ciência muito mais
vasta.
 Ciência que estuda problemas da
produção, circulação, repartição e
consumo, dando particular ênfase à
explicação dos instrumentos e
mecanismos de funcionamento das
economias (procura, oferta, mercadorias,
preços, salários, moeda, etc.). (Definicao
Classica)
 Comércio é um ramo da Economia.
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1.2 Considerações gerais
 O comércio, realiza a distribuição dos bens
e serviços produzidos pela agricultura,
pela indústria e por outros sectores
económicos e sociais.

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1.2 Considerações gerais
 As formas de troca tem variado e evoluído
conforme os períodos históricos.
 Diz-se que o comércio existiu sempre ou
pelo menos a origem da permuta está
ligada à infância da Homem.

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1.2 Considerações gerais
 No estudo das civilizações primitivas
(período do neolítico) foram encontrados
objectos e utensílios relacionados com
trocas comerciais.
 A primeira forma de troca comercial foi a
directa -produtos - produtos.

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Evolução do Comércio Moeda eletrónica-
cheques
eletronico, cartão
de débito/crédito

PapelMoeda-
Livranças, moeda,
cheque

Moeda metálica –
Ouro, prata, cobre

Troca Indirecta-
Escravo como meio
Feudalismo de troca

Troca Directa-
Produto Produto

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1.3 Actos de comércio
 São considerados actos de comércio, os
actos especialmente regulados no Código
Comercial, em atenção as necessidades da
empresa comercial e os actos análogos".
Código Comercial (Artigo 4)
 Os atos praticados no exercício de uma
empresa comercial

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Actos de Comércio

Actos do Atos do
comércio comércio
objectivo Subjectivos
Os que estão As operações realizadas
expressamente especificamente por
indicados e entidades ou pessoas
regulamentados no autorizadas a fazer o
Código Comercial. comércio desde que
delas resultem
obrigações (actos de
comércio subjectivos).

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1.4. Função Económica do Comércio
 Aproximação de povos e culturas -ferramenta de
civilização humana;
 Desenvolvimento de vias de comunicação e dos
meios de transporte;
 Nivelamento do valor dos bens e serviços da
mesma espécie,
 Promove a produção e o consumo das diferentes
riquezas existentes;
 Abastece os mercados com os bens e serviços
que os clientes e consumidores necessitam para
a satisfação das suas necessidades

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Função Económica do Comércio
 Incorporação de novos processos
tecnológicos, a partir do momento em que
um país abre as suas fronteiras para a
entrada de produtos fabricados em outros
países.

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Comércio Internacional
 É o conjunto de fluxos de mercadorias e
serviços que são objecto de troca entre os
diferentes espaços económicos nacionais,
sendo medido pelo total das exportações
mundiais.

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Comércio Internacional
 São várias as formas de avaliação
quantitativa do comércio internacional:
 O saldo da balança comercial (diferença
entre as exportações e as importações),
 A taxa de cobertura (coeficiente entre as
exportações e as importações),
 O esforço de exportação (exportações
medidas em percentagem do PIB)

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1.5. O comércio internacional
Porque faz se comercio internacional?
 Razões
 Obtenção de ganhos com a troca com o
exterior;
 Especialização na produção, que visa a
ganhos conducentes à um maior bem-
estar da população.

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1.5.1 Teoria de Vantagens Absolutas
Vs Comparativas
 Assumindo que os países tem custos de
produção diferentes, então há toda a
vantagem em os países dedicarem-se à
produção de bens e serviços para os quais
tem vantagens absolutas (preços
absolutos mais baratos) - este é o
princípio das vantagens absolutas.
Adam Smith (1786)

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1.5.1. Teoria de Vantagens Absolutas
Vs Comparativas
 Por outro lado os países tem vantagens
em abrir as suas economias (comércio
internacional) não apenas nas situações
em que têm vantagens absolutas, como
também quando têm vantagens
comparativas, isto é, têm custos
relativos de produção mais baixos. (David
Ricardo (1817)

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1.5.3.Pressupostos
 O trabalho é o único factor de produção e
assume-se que o preço das mercadorias mede-
se pela quantidade física de trabalho nelas
incorporada (teoria clássica do valor trabalho)
 Os produtos gozam de perfeita mobilidade
entre os 2 países (não há barreiras)
 Os países estão em situação de pleno emprego
(não há recursos ociosos)
 Os governos não interferem em termos de
política fiscal e monetária
 Os custos de transporte são nulos
 O mercado de concorrência é perfeito (puro)
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Teoria de Vantagens Absolutas Vs
Comparativas
Nota: A teoria clássica do comércio internacional
baseia-se na teoria do valor trabalho que considera ser o
trabalho o único factor de produção e que numa
economia fechada os bens trocam-se uns pelos outros
atendendo às quantidades relativas de trabalho que
incorporam.
Note-se que a teoria do valor trabalho é uma
simplificação da realidade por várias razões: o trabalho
não é homogéneo (por exemplo, os serviços fornecidos
por um mecânico de automóveis e por uma costureira
não são os mesmos) e o trabalho não é o único factor de
produção (usualmente os bens são produzidos por uma
variedade de combinações de trabalho, bens de capital,
e recursos naturais).
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Heckscher e Ohlin (1933)[1
O Modelo Heckscher e Ohlin (1933) foi
criado como uma alternativa ao modelo
ricardiano.
 Sugeriram que diferentes custos de
oportunidade entre diferentes países eram
o resultado de diferentes dotação
(disponibilidade) inicial de factores em
geral (não apenas trabalho).

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Heckscher e Ohlin (1933)[1
 Assim se um país for bem dotado com um
pobre e não treinado trabalho, enquanto
outro país for bafejado com um grande e
produtivo stock de capital, então o
primeiro terá uma vantagem comparativa
na produção de produtos que requerem
trabalho intensivo, enquanto que o último
terá uma vantagem comparativa em
produtos que exigem capital intensivo.

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Riscos do comercio internacional
Riscos econômicos
 Insolvência do comprador-incapacidade de
pagamento do importador devida a
constrangimentos financeiros;
 Atraso no pagamento - a falha do comprador
em pagar a sua fatura;
 Flutuações cambiais;
 Incapacidade do banco de honrar os seus
compromissos
 Relacionados à soberania económica.

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Riscos do comercio internacional
Riscos Políticos -possíveis ameaças à
instabilidade politica e ilegalidade das empresas
na área de investimentos. Ela aumenta os
custos de fazer negócio.
 De cancelamento ou não renovação de
licenças de exportação ou importação;
 Violência política (guerra, guerra civil, comoção
civil, terrorismo);
 Expropriação ou confisco por companhias
importadoras;

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Riscos do comercio internacional
 De imposição de um banimento de algum
bem após o embarque;
 De transferência : A imposição de controle
de transferência de valores pelo país
importador devido a crises de liquidez;

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1.6. Comércio electrónico
 Integração de telecomunicações, gestão de dados
e mecanismos de segurança, permitindo às
organizações a troca de informação sensível
relacionada com vendas de produtos e serviços,
constituindo-se uma rede sólida, segura e fiável,
e garantindo nesta comunhão de interesses a
viabilização de um novo mercado —
 O “E-com” (Electronic Commerce) é a
abreviatura comum para designar Comércio
electrónico.

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Comércio Eletronico
 O comércio eletrônico, com suas
aplicações inovadoras e revolucionárias, é
tido como uma das tendências
emergentes com maior potencial de
inovação nas estratégias e nos processos
de negócio nos vários setores econômicos.
 Estamos a caminhar para a Era da
Inteligência em rede -economia digital

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Comércio Eletrónico
 Economia  Nova economia, a
tradicional- o fluxo fluxo de informação
de informações era é digital - reduzida
físico: dinheiro, em bits
cheques, faturas, armazenados em
notas de expedição, computadores e
relatórios, reuniões correndo na
face a face, mapas, velocidade da luz
fotografias etc. através das redes.

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Comércio electrónico
 Decada 90 -------------Boom
Economico---------Net Economia ------
---Netscape Communications-------
Silicon Valley ----------------Navigator
( browser)

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Funções- Ecommerce
 Interação com os clientes
 Escolhas de produtos
 Contracto e negociação
 Entrega
 Pagamento
 Facturação
 Suporte ao cliente
 Publicidade

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Consequências do E-com
 Profundas alterações ao nível das
estruturas e do funcionamento de todo o
sector do Comércio e distribuição.
 Aumento global da concorrência, cujos
principais beneficiários serão os
consumidores;
 Redução de custos de transacção- redução
de custos para obtenção de informação
sobre preços e produtos

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Consequências do E-com
 A nova economia está criando tendências
conflitantes, exigindo que as organiza- ções
repensem suas missões.
 Ambientes virtuais e vários outros fatores
estão pressionando a estrutura de custo de
grandes empresas.
 O tempo para alcançar o mercado é crítico,
quando os produtos têm uma vida
competitiva de um ano, um mês, uma
semana ou algumas horas, como no caso de
produtos financeiros.
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Consequências do E-com
 A inovação, mais que o acesso a recursos
ou capital, tem se tornado crítica.
 Os clientes têm mudado, criando a
expectativa de que as empresas precisam
prover melhor qualidade, produtos
adequados, rapidez, menor preço, com
melhor serviço e garantia de
responsabilidade social.

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DIVISÕES DO COMÉRCIO
 1. Comércio Interno
 2. Comércio Externo

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Comércio Interno ou Nacional
 Forma de comércio em que uma
mercadoria é traditada do vendedor pelo
comprador de forma directa.
 Comércio realizado dentro de um país.
 O Estado, regula a transferência de
propriedade, mas não interfere, salvo
excepções, no tocante à posse ou
propriedade do produto comercializado.

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Comércio Externo
 Relativo a importação e exportação
 O conjunto normativo que define uma
operação de exportação ou importação
divide-se em normas de comércio externo
do próprio país e normas de comércio
internacional.

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Comércio Externo e Comércio
Internacional
 As normas de comércio internacional
são aquelas que se aplicam,
uniformemente, à mais de um país,
visando a facilitação dos negócios
internacionais
 As regras são disciplinadas através de
acordos e tratados entre dois ou mais
países ou criadas a partir de organismos
internacionais como a (ONU), Câmara de
Comércio Internacional (CCI) e ou (OMC).
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Normas do Comércio Externo e
Comércio Internacional
 As normas de comércio externo são
aquelas emanadas dos órgãos do
executivo do país em causa, que
disciplinam a entrada de mercadorias
provenientes do exterior e a saída de
mercadorias do território nacional, com
suas repercussões nas áreas tributária,
administrativa, comercial, aduaneira e
financeira.

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Comércio Externo e Comércio
Internacional
 A realização de qualquer negócio de
importação ou exportação resultará
sempre no estudo de três conjuntos
normativos:
 comércio internacional,
 comércio externo do país e,
 comércio externo do país com o qual se
está negociando.

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Exportação Normal
 É a saída de produtos nacionais ou
nacionalizados de um país para o outro
com o intuito de os vender.

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Exportação Temporária
 Operação de saída de bens nacionais ou
nacionalizados do país, condicionada à
reimportação em prazo de até 1 ano,
podendo ser renovado por igual período e,
em casos especiais, até 5 anos.

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Exportação Temporária
 Envio de mercadorias para reparo,
conserto, restauração
 Feiras e eventos internacionais
 Exportação de mostruários, desde que
estes retornem integralmente.

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Importação Normal
 Constitui a compra à fornecedores
situados fora do território.

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Importação Temporária
 Trata-se de um regime que permite a
introdução no território de um
determinado país, de mercadorias
estrangeiras destinadas a serem
reexportadas, ou no mesmo estado, ou
após transformação ou complemento de
fabrico (aperfeiçoamento activo).

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Reimportação
 É a entrada no país de origem de
mercadorias exportadas em regime
temporário. Tem a grande desvantagem
de as mercadorias voltarem ou danificadas
ou então trocadas por outras que não
correspondem às verdadeiras.

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Reexportação
 Exportação para um terceiro país de
mercadorias que haviam entrado no país,
mas que não se destinavam ao seu
consumo. Como exemplo, um país como
Moçambique pode importar mercadorias
da África do Sul para depois exportá-las
para a Zâmbia.
 Ex: Combustíveis em transito em
Moçambique

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Reexportação
 Para a Zâmbia pode ser mais vantajoso no
sentido da importação que ela faz de
Moçambique sair mais barata em relação
a importar as mercadorias directamente
da África do Sul.
 Para Moçambique existem ganhos no
armazenamento, manuseamento, trâfego
das mercadorias, etc..

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Baldeação
 Diz-se Baldeação à transferência de parte
ou toda mercadoria de um dado navio
para um outro, mas dentro das águas
territoriais de um dado país.

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TERMOS DE TROCA
 Relação ou rácio entre o preço médio das
exportações com o preço médio das
importações de típicas.
 Matematicamente: Px/Pm, onde
 Px índices de preço das exportações
 Pm índices de preço das importações,

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TERMOS DE TROCA
 Os termos de troca de um país melhoram
quando o seu rácio aumenta e pioram
quando diminue.

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TERMOS DE TROCA. A TESE
DE PREBISCH-SINGER
 Singer e Prebisch, em 1950, constataram
que os termos de troca dos paises em
desenvolvimento tem tendência secular de
diminuir.

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TERMOS DE TROCA. A TESE
DE PREBISCH-SINGER
 Os países em desenvolvimento do sul
(economias periféricas) são abundantes
em mão de obra, os produtos primários
fazem uso intensivo de mão de obra,
então os países do sul especializam-se e
exportam produtos primários

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TERMOS DE TROCA. A TESE
DE PREBISCH-SINGER
 Os países do norte (economias centrais
poderosas) são relativamente abundantes
em capital, pelo que as manufacturas
incorporam capital de uma forma
intensiva, segue-se então que o norte
especializa-se e exporta produtos
manufacturados.

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TERMOS DE TROCA. A TESE
DE PREBISCH-SINGER
 Com os PD’s a especializarem-se em bens
manufacturados e os PVDs em bens
primários, toda a dinâmica (força de
trabalho melhor treinada, inovações,
preços das exportações mais elevados e
mais estáveis, melhor PIB per capita, etc.)
beneficia os PD’s, deixando os PVD’s mais
pobres e dependentes.

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TERMOS DE TROCA. A TESE
DE PREBISCH-SINGER
 Esta realidade é reforçada com as
condições de mercado menos favoráveis
apresentadas pelos PVD’s:

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Mercado
 Mercado é um local ou espaço geográfico
e ou virtual onde se realizam operações
comerciais e financeiras sobre bens e
serviços.
 Ex: mercado da baixa, mercado da região
austral de África, mercado nacional,
mercado regional, mercado internacional,
mercado financeiro, etc.

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Mercados
 Os mercados formam-se de maneira
diferente e tem características específicas;
 Os bens e serviços devem ser colocados a
tempo e horas no mercado.

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