Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
PREPARATÓRIA
PARA CONSELHEIRO
TUTELAR
DESCOMPLICANDO
O ECA
Sou Assistente Social e pós graduada no Curso
de Especialização em Planejamento da
Política de Assistência Social e Gestão do
SUAS, pela UECE (2011). Atuo como Técnica
de Gestão da Secretaria do Trabalho,
Desenvolvimento Social e Segurança
Alimentar do Município de Catunda, desde
2018. Acompanho e capacito conselheiros
tutelares desde 2013, quando assessorei
profissionais do CREAS e da rede de proteção
social, nos 184 municípios cearenses.
,
LIVRO II - PARTE ESPECIAL (arts. 86 - 267)
TÍTULO VII - DOS CRIMES E DAS INFRAÇÕES ADMINISTRATIVAS (arts. 225 - 267)
• CAPÍTULO I - DOS CRIMES (arts. 225 - 244-B)
• CAPÍTULO II - DAS INFRAÇÕES ADMINISTRATIVAS (arts. 245 - 258-B)
• DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRlAS (arts. 259 - 267)
LIVRO 1–
PARTE GERAL
Art. 2º. Considera-se criança, para os efeitos desta Lei, a pessoa até doze anos de
idade incompletos, e adolescente aquela entre doze e dezoito anos de idade
Art. 6º. Na interpretação desta Lei levar-se-ão em conta os fins sociais e a que ela
se dirige, as exigências do bem comum, os direitos e deveres individuais e coletivos,
e a condição peculiar da criança e do adolescente como pessoas em
desenvolvimento
LIVRO 1 –
PARTE GERAL
Art. 98. As medidas de proteção à criança e ao adolescente são aplicáveis sempre que
os direitos reconhecidos nesta Lei forem ameaçados ou violados.
TÍTULO IV - DAS MEDIDAS PERTINENTES AOS PAIS OU RESPONSÁVEL (ARTS. 129 - 130)
Art. 129. São medidas aplicáveis aos pais ou responsável:
Art. 130. Verificada a hipótese de maus-tratos , opressão ou abuso sexual impostos pelos
pais ou responsável, a autoridade judiciária poderá determinar, como medida cautelar, o
afastamento do agressor da moradia comum
Parágrafo único. Da medida cautelar constará, ainda, a fixação provisória dos alimentos
de que necessitem a criança ou o adolescente dependentes do agressor
LIVRO II –
PARTE ESPECIAL
I - cobertura previdenciária;
II - gozo de férias anuais remuneradas, acrescidas de 1/3 (um terço) do valor da
remuneração mensal;
:
III - licença-maternidade;
IV - licença-paternidade;
V - gratificação natalina.
Art. 135. O exercício efetivo da função de conselheiro constituirá serviço público relevante
e estabelecerá presunção de idoneidade moral
CAPÍTULO II - DAS ATRIBUIÇÕES DO CONSELHO
I - atender as crianças e adolescentes nas hipóteses previstas nos arts. 98 e 105, aplicando as
medidas previstas no art. 101, I a VI;
Art. 137. As decisões do Conselho Tutelar somente poderão ser revistas pela
autoridade judiciária a pedido de quem tenha legítimo interesse
Art. 138. Aplica-se ao Conselho Tutelar a regra de competência constante do art. 147.
CAPÍTULO IV - DA ESCOLHA DOS CONSELHEIROS
Art. 139. O processo para a escolha dos membros do Conselho Tutelar será
estabelecido em Lei Municipal e realizado sob a responsabilidade do
Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente e a
fiscalização do Ministério Público
Art. 140. São impedidos de servir no mesmo Conselho marido e mulher, ascendentes
e descendentes, sogro e genro ou nora, irmãos, cunhados, durante o cunhadio, tio
e sobrinho, padrasto ou madrasta e enteado.