A digestão dos carboidratos pelos equinos ocorre no intestino delgado e grosso. No intestino delgado, carboidratos são quebrados em açúcares simples por enzimas e absorvidos. No intestino grosso, a digestão ocorre principalmente na fibra, produzindo ácidos graxos que fornecem energia.
A digestão dos carboidratos pelos equinos ocorre no intestino delgado e grosso. No intestino delgado, carboidratos são quebrados em açúcares simples por enzimas e absorvidos. No intestino grosso, a digestão ocorre principalmente na fibra, produzindo ácidos graxos que fornecem energia.
A digestão dos carboidratos pelos equinos ocorre no intestino delgado e grosso. No intestino delgado, carboidratos são quebrados em açúcares simples por enzimas e absorvidos. No intestino grosso, a digestão ocorre principalmente na fibra, produzindo ácidos graxos que fornecem energia.
A digestão dos carboidratos pelos equinos ocorre em duas etapas: a enzimática, no
intestino delgado, e a microbiana, no intestino grosso. No intestino delgado, os carboidratos são expostos a enzimas que os digerem em açúcares simples, como monossacarídeos, maltose e sacarose, que são absorvidos. Já no intestino grosso, a digestão ocorre principalmente na fração fibrosa. Os carboidratos solúveis, como açúcares e amido, são digeridos e absorvidos no intestino delgado, mas os que escapam dessa digestão são fermentados no ceco-cólon, juntamente com os carboidratos estruturais, produzindo ácidos graxos voláteis que são absorvidos e metabolizados para a produção de energia. A eficiência digestiva e metabólica dos equinos é maior para carboidratos hidrolisáveis do que para carboidratos fermentáveis. O consumo excessivo de carboidratos rapidamente fermentáveis, como frutas, pode levar a distúrbios digestivos, como cólicas e diarréia. O fornecimento excessivo de amido também pode comprometer a digestão no intestino delgado e resultar em complicações metabólicas. Portanto, é importante fornecer uma dieta equilibrada em termos de carboidratos para atender às necessidades energéticas dos equinos.
4. Componentes da Fibra e sua Utilização pelos Eqüinos
Os equinos têm a capacidade de digerir eficientemente a fração fibrosa dos
alimentos. A fibra desempenha um papel essencial na promoção do funcionamento normal do trato digestivo dos equinos, prevenindo distúrbios comportamentais e promovendo a saúde gastrointestinal. A composição da parede celular vegetal, que consiste em celulose, hemicelulose e pectina, é um determinante importante da qualidade dos alimentos volumosos. A lignina, um polímero fenólico presente na parede celular, tem um efeito negativo na digestibilidade da fibra. As gramíneas tropicais apresentam uma proporção mais elevada de parede celular em comparação com as espécies de clima temperado. A celulose é o componente mais abundante da parede celular, enquanto as hemiceluloses são compostos amorfos que os equinos digerem relativamente melhor do que a celulose. As pectinas estão presentes nas leguminosas em maior quantidade do que nas gramíneas. A lignina, por sua vez, afeta negativamente a digestibilidade dos carboidratos estruturais. A eficiência de digestão da fibra pelos equinos está relacionada à composição da dieta, à atividade microbiana e à taxa de passagem da digesta pelo trato digestivo.