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De acordo com Brina (2), várias indicações têm sido adotadas para fixar
esses limites. Algumas estradas de ferro admitem, para o desgaste vertical do
boleto, o limite de 12 milímetros para linhas principais e de 15 a 20 milímetros para
linhas secundárias. Para o desgaste lateral do boleto, admitem que o ângulo de
desgaste θ (figura 1) possa atingir de 32 a 34°. A largura do boleto, por sua vez,
deve guardar com sua altura uma relação tal que o desgaste lateral não obrigue a
substituição do trilho antes que o mesmo tenha atingido o limite de desgaste vertical.
A relação c1/e é de aproximadamente 1,6 a 1,8 (figura 2). A relação ideal h/l1 está
entre l e l,1. A perda de peso admitida é de 10% para trilhos até 45 kg/m e 15 a 20%
para trilhos mais pesados.
FADIGA
A falha por fadiga devido ao rolamento da roda sobre o trilho é conhecida por
RCF (Rolling Contact Fatigue) e ocorre basicamente pela presença de altas tensões
cisalhantes desenvolvidas pelo contato entre os corpos. As tensões têm caráter
cíclico, devido à passagem de várias rodas sobre um ponto do trilho. Estas
solicitações podem danificar o trilho levando ao surgimento de trincas, as quais
podem se iniciar superficialmente, quando o trilho é submetido a grandes esforços
tangenciais.
DEFEITOS INTERNOS NOS TRILHOS
TALAS DE JUNÇÃO
ARRUELAS
São utilizadas para impedir que o parafuso se afrouxe com a trepidação na
passagem dos trens, devem ser colocadas entre a tala e a porca do parafuso uma
arruela, que dará maior pressão a porca.
Fonte: Railway
ACESSÓRIOS DE FIXAÇÃO
São elementos de fixação do trilho ao dormente ou á placa de apoio.
TIPOS DE FIXAÇÃO
O mais comum e prego de linha ou grampo de linha, geralmente e
de seção retangular e termina com cunha.
Fonte: Railway
Referências Bibliográfica