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Elaborado por: Lilian Lang, Marcia Amâncio Aprovado por Ana Paula Felix Emissão:
12 /11 /2012
Revisado por: Ana Paula Felix Aprovado por: Ana Paula Felix Versão: 03
2015
Manual da Auditoria
Proscpectiva Home Care
IMPACTO
Tecnologias Gerenciais em Saúde
MANUAL TÉCNICO DE AUDITORIA PROSPECTIVA HOME CARE
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO .......................................................................................................................................................... 3
CONCEITOS ................................................................................................................................................................. 4
HOME CARE .................................................................................................................................................................... 4
ADMISSÃO EM ATENÇÃO DOMICILIAR ........................................................................................................................... 4
ALTA DA ATENÇÃO DOMICILIAR ..................................................................................................................................... 4
ATENÇÃO DOMICILIAR ................................................................................................................................................... 4
ASSISTÊNCIA DOMICILIAR .............................................................................................................................................. 5
CUIDADOR ...................................................................................................................................................................... 5
EQUIPE MULTIPROFISSIONAL DE ATENÇÃO DOMICILIAR – EMAD ................................................................................. 5
INTERNAÇÃO DOMICILIAR ............................................................................................................................................. 5
PLANO DE ATENÇÃO DOMICILIAR – PAD ........................................................................................................................ 5
SERVIÇO DE ATENÇÃO DOMICILIAR – SAD ..................................................................................................................... 5
TEMPO DE PERMANÊNCIA ............................................................................................................................................. 5
BENEFICIÁRIO COM DOENÇA ESTÁVEL........................................................................................................................... 5
BENEFICIÁRIO DE HOSPICE OU COM TRATAMENTO PALIATIVO COM ÓBITO ESPERADO............................................... 6
CRITÉRIOS DE ELEGIBILIDADE ......................................................................................................................................... 6
ABEMID-ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS EMPRESAS DE MEDICINA DOMICILAR ........................................................... 11
NEAD – NÚCLEO NACIONAL DAS EMPRESAS DE ASSISTÊNCIA DOMICILIAR ................................................................. 13
PRONTUÁRIO CLÍNICO EM HOME CARE ....................................................................................................................... 20
HOME HEALTH CARE” EM ONCOLOGIA MÈDICA E EM HEMATOLOGIA CLÍNICA .......................................................... 22
PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE SAÚDE EM HOME CARE ....................................................... 24
CREDENCIAMENTO DA EMPRESA DE HOME CARE .....................................................................................................25
RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA – RDC Nº. 11, DE 26 DE JANEIRO DE 2006 ...................................................26
REGULAMENTO TÉCNICO PARA O FUNCIONAMENTO DE SERVIÇOS DE ATENÇÃO DOMICILIAR.................................. 26
INDICADORES DE QUALIDADE EM HOME CARE .........................................................................................................32
PROCESSO DE HOME CARE ........................................................................................................................................33
AUTORIZAÇÃO ...........................................................................................................................................................37
INDICAÇÃO ................................................................................................................................................................... 37
AUTORIZAÇÃO DA FAMÍLIA E/OU BENEFICIÁRIO ......................................................................................................... 38
AUTORIZAÇÃO DO MÉDICO ASSISTENTE ...................................................................................................................... 38
AUTORIZAÇÃO DA AUDITORIA DA OPERADORA .......................................................................................................... 38
ACOMPANHAMENTO DO TRATAMENTO DO BENEFICIÁRIO ......................................................................................40
PAGAMENTO .............................................................................................................................................................42
LINKS E FÓRUNS ESPECIALIZADOS NA ÁREA ESPECÍFICA DE TRATAMENTO DE FERIDAS ............................................43
BIBLIOGRAFIA ............................................................................................................................................................46
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MANUAL TÉCNICO DE AUDITORIA PROSPECTIVA HOME CARE
APRESENTAÇÃO
A Internação Domiciliar nos dias de hoje, constitui-se num atendimento alternativo para
beneficiários crônicos; clinicamente estáveis que apresentem doenças em estágio terminal, mas
que possam receber em domicílio os cuidados de um membro da família ou de um cuidador.
Em hospitais, têm-se uma idéia mais palpável do tipo de serviço que está sendo
contratado, seja quanto a seus respectivos custos como também pela comprovação documental já
definida e necessária para efeitos de pagamento. Isto resguarda as operadoras de saúde, tanto
nos aspectos operacional propriamente dito quanto jurídico.
Em função do exposto a Impacto criou o presente Manual com o intuito de implantar uma
rotina de internação em regime domiciliar dos usuários de operadoras de planos de saúde.
Em se tratando de Home Care, esta prática ainda não está bem definida e com isso, cada
Plano de Saúde procura estabelecer uma rotina operacional e documental para contratação do
atendimento em regime domiciliar, baseando-se até o presente em seus erros e acertos.
Frente a estas considerações, formulamos este Manual, de forma a apresentar uma visão
prática e simplificada do Home care e que facilite a contratação deste tipo de serviço pelas
operadoras de planos de saúde.
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MANUAL TÉCNICO DE AUDITORIA PROSPECTIVA HOME CARE
Criar um modelo de Planilha Comparativa de Custos entre os valores gastos com o hospital de
origem e o prestador do serviço de Home care, em vias de contratação;
Definir documentos que viabilizem o fluxo de informações entre o serviço de Home care e seu
contratante.
CONCEITOS
HOME CARE
A palavra “Home“ quer dizer “lar “e “care” traduz-se “para cuidados”. Portanto, o termo
Homecare significa cuidado no lar. Na prática, entretanto, o Homecare pode ser definido como a
provisão de equipamentos e serviços de saúde especializada no tratamento extra-hospitalar com o
intuito de restaurar ou manter o nível de conforto e saúde do beneficiário.
ATENÇÃO DOMICILIAR
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ASSISTÊNCIA DOMICILIAR
CUIDADOR
Pessoa com ou sem vínculo familiar capacitada para auxiliar o beneficiário em suas
necessidades e atividades da vida cotidiana.
INTERNAÇÃO DOMICILIAR
TEMPO DE PERMANÊNCIA
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CRITÉRIOS DE ELEGIBILIDADE
Perfil do beneficiário
A ANVISA preconiza a terminologia a ser utilizada neste trabalho, em sua consulta pública número
81, de 10 de outubro de 2003:
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MANUAL TÉCNICO DE AUDITORIA PROSPECTIVA HOME CARE
Este trabalho é ilustrado por um texto sobre os critérios utilizados nas duas maiores
associações nacionais de empresas de Home Care no Brasil, a ABEMID e o NEAD.
As duas associações utilizam tabelas com scores para definição da elegibilidade, bem como
a classificação do nível de complexidade de cuidados do mesmo.
Apresenta a classificação do NEAD, que é dividida em três grupos de assistência que são
pontuados. Os scores obtidos são somados, sendo que no grupo dois deve-se multiplicar o
resultado por 2 antes da soma e no grupo 3 multiplicar por 3 antes da soma, a fórmula seria: =
soma do grupo 1 + (soma do grupo 2 x 2) + (soma do grupo 3 x 3).
1. Beneficiário:
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2. Gestor de Saúde
1. Estabilidade clínica.
Condições ambientais:
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MANUAL TÉCNICO DE AUDITORIA PROSPECTIVA HOME CARE
6. Deve ser disponibilizada rede elétrica com aterramento quando houver uso de
equipamento que exija o aterramento;
Grupo Familiar:
1. Identificação de um cuidador/treinável.
o Possua uma condição que contra indique os serviços em regime extra- hospitalar;
o Não tenha um cuidador hábil, legalmente responsável por ele, disposto e disponível 24
horas por dia e: tenha uma condição que contra indique sua vida sozinho e/ou estiver
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MANUAL TÉCNICO DE AUDITORIA PROSPECTIVA HOME CARE
o Resida em uma área ou local que foi considerado inseguro para a equipe;
o Encontre-se em estado de saúde que o coloca em risco de óbito, a não ser que seja um
beneficiário terminal, cujo óbito é esperado e para o qual exista um plano específico de
transição para morte ou programa de cuidados paliativos;
o O cliente não tenha acesso imediato a um telefone viável para que se possa manter
comunicação entre cliente e coordenação clínica do prestador de serviço;
o O cliente e ou cuidador informal legal não assinar o contrato de serviço, assumindo total
responsabilidade financeira pelos serviços, produtos e tratamentos disponibilizados pelo
prestador de serviço após o término de responsabilidade pela fonte pagadora formal;
De modo sucinto e até para servir de “guia rápido” para orientação aos auditores, agilizando o
processo de liberação, listaremos alguns serviços que podem servir de critérios “padrão” para a
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MANUAL TÉCNICO DE AUDITORIA PROSPECTIVA HOME CARE
o Nutrição enteral
1. Entende-se por beneficiário independente, aquele que pode ser acompanhado por cuidador
ou familiar bem treinado.
2. Entende-se por beneficiário parcialmente dependente, aquele que apresenta duas ou mais das
condições abaixo:
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Quanto a Classificação:
Observações:
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GRUPO 1
Internações no último ano Tempo desta Internação Deambulação
0-1 Internação 0 < que 10 dias 0 Sem auxílio 0
2-3 Internações 1 10-30 dias 1 Com auxílio 1
>3 Internações 2 > que 30 dias 2 Não deambula 2
Eliminações Estado Nutricional Higiene
Sem auxílio 0 Eutrófico 0 Sem auxílio 0
C/ auxílio ou sonda 1 Emagrecido 1 Com auxílio 1
S/ controle esfincteriano 2 Caquético 2 Dependente 2
Sondagem intermitente 3
Plegias
Ausente 0
Pres. C/ adap. 1
Pres S/ adap. 2
GRUPO 2
Alimentação Nível de consciência Curativos
Sem auxílio 0 Consciente e calmo 0 Ausentes ou simples 0
Assistida 1 Consciente e agitado 1 Médios 1
Por sonda 2 Confuso 2 Grandes 2
Por cateter 3 Comatoso 3 Complexos 3
GRUPO 3
Secreção pulmonar Drenos/Catet./Estomias.
Quadro clínico
Ausente 0 Ausentes
0 Estável 0
Peq/Mod. Quantidade 1 Pres.c/ fam. apta
1 Instab. Parcial 1
Abundante 2 Pres.c/ fam. inapta
2 Instável 2
Medicações Padrão respiratório
Dependência de O2
VO ou SNE 0 Eupneico
0 Ausente 0
IM ou SC 1 ou 2 x dia 1 Períodos de dispnéia
1 Parcial (resp. esp.) 1
IM ou SC > 2 x dia 2 Dispnéia constante
2 Contínua (resp. esp.) 2
EV 1 ou 2 x dia 3 Períodos de apneia
3 Vent. Mec. Intermitente 3
EV > 2 x dia 4 Vent. Mec. Contínua 4
A PONTUAÇÃO SE FAZ SOMANDO-SE OS TRÊS GRUPOS, SENDO QUE ANTES DA SOMA O
GRUPO DOIS É MULTIPLICADO POR 2 E O GRUPO TRÊS É MULTIPLICADO POR 3
(soma do grupo 1 + soma do grupo 2 X2 + soma do grupo 3 X 3).
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MANUAL TÉCNICO DE AUDITORIA PROSPECTIVA HOME CARE
A classificação com a utilização do Shell Expert SINTA (4), utilizando-se critérios técnicos com
“scores” pré-estabelecidos.
I. Sem sonda,
2 - Presença de traqueostomia –
I. Sem traqueostomia,
I. Sem acesso,
6 - Quimioterapia –
I. Oral,
II. Subcutânea,
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I. Oxigênio contínuo
I. Grau 1,
II. Grau 2,
III. Grau 3,
IV. Grau 4
V. Ausência;
I. Independente,
II. Semi-dependente
I. Independente
II. Dependente;
11 - Terapia Nutricional –
I. Suplementação oral,
II. Gastrostomia,
Observações:
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Entende-se por beneficiário parcialmente dependente, aquele que apresenta duas ou mais das
condições a seguir:
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Todo beneficiário que obtiver dois critérios “Alto” será considerado de alta complexidade;
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Todo beneficiário que obtiver pelo menos um critério “Alto” já será considerado de média
complexidade, podendo progredir para de Alta complexidade;
Todo beneficiário com Nutrição Parenteral Total já será considerado de média complexidade,
podendo progredir para de Alta complexidade;
Todo beneficiário com grau de atividade diária semi-dependente e com acesso venoso
intermitente já será considerado de média complexidade, podendo progredir para de Alta
complexidade;
Todo beneficiário com 1 critério “Alto”, 3 critérios “Bom” e 1 critério “Intermediário” é de alta
complexidade;
Todo beneficiário com 1 critério “Alto”, 3 critérios “Bom” e 2 critério “Baixo” é de alta
complexidade;
Todo beneficiário com 1 critério “Alto”, 2 critérios “Bom” e 2 critérios “Intermediário” é de alta
complexidade;
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Todo beneficiário com 1 critério “Alto”, 1 critério “Bom”, 4 critérios “Intermediário” é de alta
complexidade;
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MANUAL TÉCNICO DE AUDITORIA PROSPECTIVA HOME CARE
Observa-se ainda, que este sistema poderá também ser utilizado como instrumento de
avaliação da evolução do beneficiário, pois a indicação do decréscimo da complexidade de seu
atendimento significará melhora clínica do mesmo.
Com a aplicação desta padronização, será possível também reconhecer o momento em que o
beneficiário estará apto a ter alta do serviço de Home Care.
O prontuário clínico utilizado no setor de Home Care deve refletir, de forma contínua e não
equívoca, a noção de início, meio e fim dos cuidados. Em Home Care, o início dos cuidados é
representado pelo primeiro contato com o beneficiário, muitas vezes ainda em um ambiente
institucional. Devido às características operacionais do setor; a documentação deve ser plena e
clara, muito como uma narrativa quase perfeita de todos os eventos significantes que levaram o
indivíduo da posição de provável beneficiário para o Home Care até a sua alta do sistema. A noção
de inter-relacionamento da documentação deve ser primordial, isto é, se uma anotação clínica de
uma Enfermeira indica que o beneficiário verbalizou estar sentindo dor, então todas as outras
anotações clínicas subsequentes das disciplinas envolvidas devem seguir um processo específico
que leva ao gerenciamento daquela condição. Finalmente, entende-se que, para fins de
planejamento inicial de todas as fases do tratamento, o início, meio e fim (alta) inicia-se também
no primeiro contato com o beneficiário, quando uma análise cuidadosa do caso deve ser feita, e
um plano específico e bem elaborado deve ser estruturado. Para auxiliar no processo listei abaixo
alguns dos importantes impressos utilizados em um prontuário no setor de Home Care, lembrando
que o setor conta com aproximadamente 360 tipos de impressos diferenciados:
Exemplo de lista de impressos pode ser diferente de empresa para empresa de Home Care:
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1. Folha de face;
9. Prescrição Médica
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Fonte: http://www.portalhomecare.com.br/pagina.php?pagina=147
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Considerações Gerais:
O Home Care, embora tenha muita semelhança com os serviços hospitalares, é uma entidade
única, com uma complexidade que é consequência de um trabalho delicado que estas empresas
têm que desenvolver, no processo de cuidar de seus beneficiários. Alguns de seus serviços vêm em
substituição ao internamento hospitalar e/ou tratamentos ambulatoriais.
O resíduo sólido gerado na casa do beneficiário em regime de Home Care deve ser gerenciado
com os mesmos princípios em mente utilizados pelo processo gerencial em instituições de saúde,
porém, sem muitos dos recursos que são disponíveis em um ambiente institucional.
Fonte: http://www.portalhomecare.com.br/pagina.php?pagina=147
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Fonte: http://www.portalhomecare.com.br/pagina.php?pagina=147
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1. Objetivo
2. Abrangência do Regulamento
Esta resolução é aplicável a todos os Serviços de Atenção Domiciliar, públicos ou privados, que
oferecem assistência e ou internação domiciliar.
3. Definições
4. Condições Gerais
4.1 O SAD deve possuir alvará expedido pelo órgão sanitário competente.
4.2 O SAD deve possuir como responsável técnico um profissional de nível superior da área da
saúde, habilitado junto ao respectivo conselho profissional.
4.3 O SAD deve estar inscrito no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde - CNES.
4.4 O SAD deve possuir um regimento interno que defina o tipo de atenção domiciliar prestada e
as diretrizes básicas que norteiam seu funcionamento.
4.5 O SAD deve elaborar manual e normas técnicas de procedimentos para a atenção domiciliar,
de acordo com a especificidade da assistência a ser prestada.
4.6 A atenção domiciliar deve ser indicada pelo profissional de saúde que acompanha o
beneficiário.
4.7 O profissional de saúde que acompanha o beneficiário deve encaminhar ao SAD relatório
detalhado sobre as condições de saúde e doença do beneficiário contendo histórico, prescrições,
exames e intercorrências.
4.10 O PAD deve ser revisado de acordo com a evolução e acompanhamento do beneficiário e a
gravidade do caso.
4.10.1 A revisão do PAD deve conter data, assinatura do profissional de saúde que acompanha o
beneficiário e do responsável técnico do SAD.
4.11 O registro dos beneficiários em atenção domiciliar e o PAD devem ser mantidos pelo SAD.
4.12 O SAD deve manter um prontuário domiciliar com o registro de todas as atividades realizadas
durante a atenção direta ao beneficiário, desde a indicação até a alta ou óbito do beneficiário.
4.12.2 O prontuário deve ser preenchido com letra legível e assinado por todos os profissionais
envolvidos diretamente na assistência ao beneficiário.
4.12.3 Após a alta ou óbito do beneficiário o prontuário deve ser arquivado na sede do SAD,
conforme legislação vigente.
4.12.4 O SAD deve garantir o fornecimento de cópia integral do prontuário quando solicitado pelo
beneficiário ou pelos responsáveis legais.
4.13 O SAD deve fornecer aos familiares dos beneficiários e/ou cuidadores orientações verbais e
escritas, em linguagem clara, sobre a assistência a ser prestada, desde a admissão até a alta.
4.14 O SAD deve prover por meio de recursos próprios ou terceirizados, profissionais,
equipamentos, materiais e medicamentos de acordo com a modalidade de atenção prestada e o
perfil clínico do beneficiário.
4.15 O SAD deve observar como critério de inclusão para a internação domiciliar, se o domicílio
dos beneficiários conta com suprimento de água potável, fornecimento de energia elétrica, meio
de comunicação de fácil acesso, facilidade de acesso para veículos e ambiente com janela,
específico para o beneficiário, com dimensões mínimas para um leito e equipamentos.
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4.17 O SAD deve assegurar o suporte técnico e a capacitação dos profissionais envolvidos na
assistência ao beneficiário.
4.18 O SAD deve estabelecer contrato formal, quando utilizar serviços terceirizados, sendo que
estes devem ter obrigatoriamente Alvará Sanitário atualizado.
4.20 O SAD deve possuir sistema de comunicação que garanta o acionamento da equipe, serviços
de retaguarda, apoio ou suporte logístico em caso de urgência e emergência.
4.21 O SAD deve garantir aos beneficiários que estão em regime de internação domiciliar, a
remoção ou retorno à internação hospitalar nos casos de urgência e emergência.
5. 5 Condições Específicas
5.1 O SAD deve assegurar os seguintes serviços básicos de retaguarda de acordo com a
necessidade de cada beneficiário e conforme estabelecido no PAD:
5.2 O SAD deve assegurar os seguintes suportes diagnósticos e terapêuticos de acordo com o PAD:
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5.2.7.1.1 caso o equipamento seja acionado por energia elétrica o domicílio deve ser cadastrado
na companhia de fornecimento de energia elétrica local;
5.2.7.1.2 deve haver sistema alternativo de energia elétrica ligado ao equipamento com
acionamento automático em no máximo 0,5 segundos;
5.2.7.2 quando houver instalação de sistema de suprimento de gases medicinais canalizada, esta
deve estar de acordo com a NBR 12.188;
5.2.7.3 O enchimento dos cilindros de gases medicinais não deve ser realizado no domicilio do
beneficiário.
6. Recursos humanos
6.1 O SAD deve possuir EMAD que atenda ao seu perfil de demanda e ser dimensionada para o
atendimento de cada beneficiário conforme o PAD.
6.3 O SAD que mantiver em estoque medicamentos sujeitos ao controle especial deve contar com
farmacêutico habilitado, conforme Portaria SVS/MS nº. 344 de 1998.
6.3.1 caso o SAD esteja inserido em um serviço de saúde, pode contar com o apoio do profissional
da farmácia do mesmo.
6.4 O SAD deve garantir o fornecimento e orientar o uso de Equipamento de Proteção Individual
(EPI), conforme as atividades desenvolvidas.
7. Infraestrutura física
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7.2.1 O SAD deve possuir infra-estrutura física conforme a RDC/ANVISA nº. 50 de 2002; com os
seguintes ambientes:
7.2.1.1 recepção;
7.2.1.4 almoxarifado;
7.2.2 O SAD que estiver inserido em um serviço de saúde pode compartilhar os ambientes
descritos no item 7.3.1.
8.1. O SAD deve prover equipamentos, medicamentos e materiais conforme definido no PAD.
8.3 O SAD deve possuir um sistema de controle que permita a rastreabilidade dos equipamentos,
dos medicamentos e dos materiais.
8.6 O SAD deve garantir a manutenção preventiva e corretiva dos equipamentos e manter
registros das mesmas.
9.1 O SAD deve garantir a implantação das normas e rotinas de limpeza e desinfecção de artigos,
superfícies e equipamentos utilizados diretamente na assistência ao beneficiário, sob supervisão
do responsável pelo PCPIEA.
10.2 A avaliação referida no item 10.1 deve ser realizada levando em conta os indicadores abaixo:
(Número de beneficiários em assistência domiciliar que receberam alta no mês / 4 Taxa de alta da
modalidade assistência domiciliar
Todos os beneficiários que receberam atenção na modalidade assistência domiciliar no mês) * 100
[%] Mensal (Número de beneficiários em internação domiciliar que receberam alta no mês / Todos
os beneficiários que receberam atenção 5 Taxa de alta da modalidade internação domiciliar na
modalidade internação domiciliar no mês) * 100 [%] Mensal
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10.3 O SAD deve encaminhar à Vigilância Sanitária local o consolidado dos indicadores do
semestre anterior em todos os meses de janeiro e julho.
11.1 O SAD já em funcionamento têm prazo máximo de 365 dias após a publicação, para se
adequar aos disposições deste regulamento.
11.2 Para o inicio ou reinicio das atividades os serviços devem atender na íntegra as disposições
deste regulamento.
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Fonte: http://www.portalhomecare.com.br/pagina.php?pagina=147
1. O médico assistente do beneficiário, mediante uma análise cuidadosa do caso, decide que o
beneficiário é um candidato a receber os cuidados necessários em regime de home care;
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Fonte: http://www.portalhomecare.com.br/pagina.php?pagina=147
AUTORIZAÇÃO
INDICAÇÃO
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c) Solicitação médica:
Diagnóstico
Terapia Nutricional
Breve histórico com descrição do quadro clínico evolutivo do beneficiário, bem como
de sua condição de alta para o tratamento domiciliar;
A auditoria faz a liberação por meio de uma guia ou código de liberação, onde deve
constar:
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Após a empresa de Home Care enviar o orçamento o mesmo deverá ser analisado e
discutido entre o médico e enfermeiro auditor da operadora para verificar se esta de acordo com
a prescrição, o custo beneficio e discutido com o médico assistente caso haja divergência. A
análise da auditoria deverá ser concluída e retornada o parecer a empresa de Home Care.
O serviço de Home Care deverá informar em relatório padrão se o beneficiário se enquadra
ou não no atendimento compactuado com a contratante e desde que o Plano de Saúde
antecipadamente forneça ao serviço de Home Care, uma autorização formal para efeitos de
avaliação do beneficiário.
Autorização do Médico;
Plano Terapêutico Proposto pelo Serviço de Home care e seu respectivo custo.
Análise de custos
De acordo com o Plano Terapêutico proposto pelo Médico assistente, caberá a operadora a
análise comparativa entre o custo hospitalar e o custo com o tratamento apresentado pelo Serviço
de Home care, onde neste comparativo o custo com a internação domiciliar deverá ter 30% ou
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mais de redução em relação ao custo com o internamento hospitalar, caso contrário é melhor
deixar o beneficiário no hospital pelo risco posterior da dificuldade de dar alta do home Care
(desmame).
3. A auditoria da operadora deverá analisar e dar a resposta a empresa de Home Care em até
um dia útil após o recebimento do orçamento.
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O beneficiário de home care deverá ser visto de forma idêntica a um beneficiário em regime de
internação hospitalar. Estará sujeito a visitas periódicas pelo Médico Auditor da operadora, e a
observância das coberturas contratuais, inclusive das normativas internas quanto à liberação das
respectivas guias para exames e/ou procedimentos auxiliares de diagnósticos necessários à
manutenção do tratamento domiciliar.
É Imprescindível:
Monitorar o tempo de internação domiciliar e para tal o serviço de home Care deverá
emitir relatórios semanais ao setor de Auditoria do Plano de Saúde;
Guia de despesas
Fatura Descritiva dos valores de todos os serviços:- diárias, taxas, honorários, materiais,
medicamentos, aluguéis, prestados pelo Homecare.
PAGAMENTO
Toda e qualquer negociação de pagamento para o Home Care, deverá ser formalizada
mediante contrato.
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Observação: Caso o beneficiário vier a ser transferido do Home Care para o hospital, e
se permanecer no hospital por mais de 24 horas, para retornar ao Home Care deverá
haver uma nova avaliação e um novo orçamento aprovado, porque após esse tempo, o
beneficiário foi, automaticamente, considerado em alta pelo Home Care. Por isso, o
procedimento de inclusão deve ser reiniciado.
Abaixo estão relacionados "links" importantes para páginas e fóruns especializados na área
específica de tratamento de feridas. O tratamento de feridas e gerenciamento de
ostomias representam atividades clínicas muito importantes na área de Home Care, por se
tratarem de atividades que auxiliam beneficiários a vencer grandes barreiras físicas e psicológicas,
enquanto, ao mesmo tempo, reduzem o custo do tratamento para as fontes pagadoras.
http://www.feridologo.com.br/
http://rrferidas.com/
Tratamento de Feridas
http://www.tratamentodeferidas.com.br/
http://www.feridologo.com.br/oxigenoterapia.htm
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http://www.unb.br/fs/enf1_1.htm
http://www.gaif.net/
Páginas Estrangeiras:
Wound Care Information Network - Uma página que, além de conter centenas de informações
importantes a respeito do assunto, contém também um Fórum especializado nesta área.
http://www.medicaledu.com/forum.htm
Wound Care Information and Organizations - Uma´página que contém centenas de "links"
importantes na área de gerenciamento de feridas.
http://www.spanamerica.com/main_med_links.html
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Histórico de revisões
Data da revisão Versão Descrição (item alterado, página)
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BIBLIOGRAFIA
BRASIL. RDC/ANVISA nº. 11, de 2006 - Determina o Regulamento Técnico de serviços que prestam
atenção domiciliar.
RIBEIRO, Francisco José, Controladoria Hospitalar, Nova série Ano VI, nº 1 - março de 2006,
disponível em http://www7.rio.rj.gov.br/cgm/comunicacao/publicacoes/cadernos/2006/03/2,
http://www7.rio.rj.gov.br/cgm/comunicacao/publicacoes/cadernos/edicoes/2006_03/anexos/1.p
df;consulta realizada em 20-03-2007.
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BARROS, S.R.T.P. de; BRÁZ, M.G.; CRUZ, I.C.F. da Pós-graduação em Home Care: uma exigência pela
qualidade. Revista Brasileira de Home Care, p. 34-36, dezembro, 1999.
DUARTE, YEDA Ap. de OLIVEIRA & DIOGO, MARIA J. D’E. Atendimento Domiciliar – Um enfoque
Gerontológico. São Paulo: Atheneu, 2000.
Shell Expert SINTA [programa de computador]. Versão 1.1b © - Universidade Federal do Ceará –
Fortaleza – Ce.
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