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Diâmetro do Neurônio
Figura retirada do livro Fisiologia do Exercício e do Esporte. Wilmore e Costil, 2001 p.60
O SISTEMA MUSCULAR
• Liso
• Cardíaco
• Esquelético
Figura - retirada do livro Fisiologia do Exercício e do Esporte. Wilmore e Costil, 2001 p.29
Componentes da fibra muscular
Figura - retirada do livro Fisiologia do Exercício e do Esporte. Wilmore e Costil, 2001 p.30
A Miofibrila é um dos componentes da fibra muscular. Cada fibra muscular
contém entre várias centenas e vários milhares de miofibrilas que são os elementos
contráteis do músculo. A miofibrila é composta por dois pequenos filamentos protéicos
responsáveis pela ação muscular. Os filamentos de Actina (finos) e os de Miosina
(grossos).
O Sarcômero é a menor unidade funcional do músculo e consequentemente
de uma miofibrila. Cada sarcômero é composto por uma linha Z em sua extremidade,
e ainda possui:
• Uma banda I (zona clara)
• Uma banda A (zona escura)
• Uma zona H (no meio da banda A)
• Uma segunda banda I
Segundo Wilmore e Costil (2001 p.33) cerca de dois terços das proteínas totais
do músculo esquelético correspondem à miosina. Cada filamento contém várias
cabeças de miosina/pontes cruzadas que durante a ação muscular vão se conectar com
os sítios ativos da actina.
Cada filamento de actina possui uma extremidade inserida numa linha Z e a
extremidade oposta se estende em direção ao centro do sarcômero. Cada filamento de
Actina é formado por três moléculas de proteínas diferentes que podem ser visualizadas
na figura.
• Actina
• Tropomiosina
• Troponina
- O Impulso Motor
Figura -retirada do livro Fisiologia do Exercício e do Esporte. Wilmore e Costil, 2001 p.35
Figura- retirada do livro Fisiologia do Exercício e do Esporte. Wilmore e Costil, 2001 p.47
Segundo Kraemer e Hakkinen (2004), força muscular pode ser definida como
quantidade de tensão que um músculo ou grupamento muscular pode gerar dentro de
um padrão específico e com determinada velocidade de movimento.
Existem diversos tipos de força subdivisões nomenclaturas o que muitas vezes
leva a uma grande confusão a este respeito. Portanto, vamos trabalhar com os tipos de
força mais utilizadas em sala de musculação que são: força máxima ou pura, força
rápida ou explosiva e força de resistência.
Força Pura ou Força máxima: de acordo com (Nett, 1970; apud Barbanti, 1979),
"é a maior força muscular possível que um atleta pode desenvolver, independente de
seu peso corporal". Segundo Weineck (1999), a força máxima representa a maior força
disponível, que o sistema neuromuscular pode mobilizar através de uma contração
máxima voluntária.
Força rápida (explosiva): também conhecida como potência. Segundo Weineck
(1999), compreende a capacidade do sistema neuromuscular de movimentar o corpo
ou parte do corpo (braços, pernas) ou ainda objetos (bola, pesos, esferas, discos, etc.)
com uma velocidade máxima.
Movimentos com força rápida são programados, ou seja, são processados
através do sistema nervoso central, é o termo utilizado para manifestações da força que
envolve grande velocidade de contração. Esta forma de manifestação de força é muito
utilizada em atividades que têm por objetivo desenvolver altos graus de força com
elevada velocidade de movimentos, como por exemplo, em atletas velocistas,
lançadores e arremessadores.
Força de Resistência: para (Stubler e colaboradores, apud Barbanti, 1979) é a
capacidade que os músculos ou grupos musculares têm para resistir contra o cansaço
com repetidas contrações dos músculos. (Harre, 1976; apud Weineck, 1999) define a
resistência de força como a capacidade de resistência a fadiga em condições de
desempenho prolongado de força.
Esta forma de manifestação de força é requerida nas atividades do dia a dia,
principalmente para os indivíduos que têm em sua atividade profissional a repetição
sistemática de movimentos. Outra aplicação da força de resistência é encontrada nas
atividades desportivas que têm por objetivo manter esforços contínuos durante períodos
de tempo prolongados.