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Nº:

PROCEDIMENTO PR-5290.00-2111-950-JEY-010
CLIENTE: FOLHA:
ABASTECIMENTO 1 de 42
PROGRAMA:
REFINARIA DO NORDESTE - ABREU E LIMA - RNEST -
ÁREA:
UNIDADES DE DESTILAÇÃO ATMOSFÉRICA (UDA) -
TÍTULO:
IERENEST / CORPORATIVO
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA
IEHDT IERENEST / IEDACR
NO: CONTRATO:

CONSÓRCIO NOME DO ARQUIVO ELETRONICO:


8500.0000057.09.2

RNEST CONEST PR-5290.00-2111-950-JEY-010_0001_G.docx

ÍNDICE DE REVISÕES

REV. DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS

Emissão Inicial
0
A Revisados os itens: 2, 5.2 e demais itens indicados.

Item 5.7 – Inclusão das condições operacionais para manipuladores telescópicos de cargas; Item
B 6 e 7 Substituição do anexo IV;

Item 5.6 – Inclusão de complemento referente às recomendações de segurança, no que se refere


C às atividades com GRUAS.
Referência ao check-list Diário de Equipamentos Estacionários, Móveis e Máquinas – CLDME-
UDA-SMS-074(GRUA).
Item 2 - Documentos de Referência – Inclusão do Procedimento PR-5290.00-2111-980-JEY-017 –
Inspeção de Máquinas, Equipamentos e Ferramentas.

D Para Informação. Aprovado Pelo Sigem Por Fredson Oliveira De Morais Matric.0271084 No Dia
06/12/2011.

E Revisão do item 5.4.

F Para informação. Aprovado sem comentários pelo Markup_395.

G Revisão dos itens: 5.3.27, 5.4.4 a 5.4.20, 5.8.1, 5.8.6, 5.8.15, 5.11.5, 5.11.7, 5.11.10 e 8.8

PARECER DA FISCALIZAÇÃO
 Não Liberado
 Liberado com Comentários Válido até:_____/_____/_____

Liberado sem Comentários


Nome:

Matrícula: Data:

Assinatura:

REV.0 REV. A REV. B REV. C REV. D REV. E REV. F REV. G REV. H


DATA 22/04/2010 23/02/2011 05/09/2011 21/11/2011 06/12/2011 06/02/2012 13/02/2012 12/12/2012
PROJETO JEY JEY JEY JEY JEY JEY JEY JEY
EXECUÇÃO PRC P. CASANOVA P. CASANOVA P. CASANOVA P. CASANOVA P. CASANOVA P. CASANOVA P. CASANOVA

VERIFICAÇÃO PER F. WAGNER F. WAGNER F. WAGNER F. WAGNER F. WAGNER N. OLIVEIRA N. OLIVEIRA


APROVAÇÃO MNF M. NEVES M. NEVES M. NEVES M. NEVES M. NEVES M. NEVES M. NEVES
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA REFINARIA ABREU E LIMA S/A, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULÁRIO PERTENCENTE A NORMA N-381 REV. K ANEXO A – FIGURA A.1.
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MOVIMENTAÇÃO DE CARGA
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SUMÁRIO

1 OBJETIVO ...................................................................................................................... 2
2 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA ................................................................................ 2
3 DEFINIÇÕES .................................................................................................................. 3
4 RESPONSABILIDADES E AUTORIDADES .................................................................. 5
5 DESCRIÇÃO .................................................................................................................. 9
6 REGISTROS ................................................................................................................. 32
7 ANEXOS ....................................................................................................................... 32

1 OBJETIVO

Este Procedimento tem como objetivo definir as responsabilidades, requerimentos e diretrizes para
o desenvolvimento das atividades de içamento e movimentação de cargas, em cumprimento com
os requisitos legais e padrões da Contratante, a fim de prevenir lesões às pessoas, danos a
equipamentos e perda de produção durante as atividades relacionadas à içamento e movimentação
de cargas, além de especificar os requisitos mínimos de segurança a serem obedecidos na
operação de equipamentos de içamento e movimentação de materiais pelo Consórcio RNEST
CONEST (CONEST), formado pelas empresas ODEBRECHT e Construtora OAS Ltda., na
execução dos serviços de construção civil, montagem eletromecânica, fornecimento de materiais,
fornecimento parcial de equipamentos, preservação, condicionamento, testes, pré-operação,
partida, assistência à operação, assistência técnica e treinamentos na Refinaria do Nordeste Abreu
e Lima – RNEST, para implementação dos Empreendimentos de Unidades de Destilação
Atmosférica (UDA 11 e 12), localizado no município de Ipojuca, Estado de Pernambuco.

2 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

 8500.0000057.09.2 - Contrato Refinaria Abreu e Lima S/A;


 Anexo Contratual I – Memorial Descritivo;
 Anexo Contratual IV – Diretrizes para a Qualidade;
 Anexo Contratual VIII – Diretrizes para SMS;
 ABNT NBR ISO 4309:2009 – Equipamentos de movimentação de carga - Cabos de aço - Cuidados,
manutenção, instalação, inspeção e descarte
 ABNT NBR 6489:1984 – Prova de Carga Direta sobre Terreno de Fundações;
 ABNT NBR 15637:2008 - Cintas têxteis para elevação de cargas – Partes 1 e 2;
 Artigo 157 da CLT – Lei 6514 de 22/12/1977;
 N-1965 B – Movimentação de Carga com Guindaste;
 N-2869 – Segurança em movimentação de Carga;
 N-2161 B – Inspeção em Serviço de Cabos de Aço;
 ABNT NBR ISO 3076:2012 – Corrente de elos curtos de aço de seção circular para elevação
de cargas — Correntes de tolerância média para lingas de corrente — Grau oito;

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 N-2170 D – Inspeção em Serviço de Acessórios de Carga;


 NR 11 – Transporte, Içamento, Estocagem e Manuseio de Materiais;
 NR 18 – Condições do Meio Ambiente de Trabalho nas Atividades de Construção;
 NR 22 – Segurança e Saúde Ocupacional nas Atividades de Mineração;
 PR-5290.00-2111-97C-JEY-001 – Plano de Gestão da Qualidade;
 PR-5290.00-2111-980-JEY-013 – Instrução de SMS para Emissões Atmosféricas;
 PR-5290.00-2111-980-JEY-046 – Plano Diretor de Resíduos e Efluentes (PDRE);
 PR-5290.00-2111-983-JEY-002 – Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na
Indústria da Construção (PCMAT).
 PR-5290.00-2111-980-JEY-017 – Inspeção de Máquinas, Equipamentos e Ferramentas.

3 DEFINIÇÕES

Acessórios de Carga: São todos os dispositivos e ou componentes que auxiliam e constituem a


operação de movimentação de carga;
Balanças: Para cargas onde o desejado é manter os cabos que sustentam a carga na posição
vertical;
Destorcedor: Quando um cabo recebe uma carga a tendência é esticar e girar em seu eixo, o
destorcedor compensa este giro não o transmitindo para o restante;
Cabo de Carga: “HOIST ROPE” - Cabo Principal do levantamento;
Cabo Estacionário: “PENDANT LINE - JIB STAY LINE” - É o cabo que mantém o jibe numa
posição fixa (tirante de estaiamento do jibe);
Cabo de Jibe: “WHIP LINE” OU “AUXILIARY HOIST LINE” - Cabo Auxiliar de Levantamento
principal (na lança);
Capacidade da Máquina: “RATED LOAD” - É a capacidade máxima indicada na tabela do
fabricante para a maior configuração e o menor raio de operação;
Carga “LOAD”: Qualquer objeto a ser movimentado;
CONEST: Consórcio RNEST CONEST – Constituído pelas empresas ODEBRECHT e Construtora
OAS Ltda;
Equipamentos de Içamento e Movimentação de Cargas: São assim classificados os
equipamentos utilizados para efetuarem o içamento e movimentação de cargas com deslocamento
de material a nível horizontal, vertical, de forma isolada ou simultânea. Enquadram-se nesta
definição empilhadeiras, guindastes convencionais e guindastes instalados sobre carroceria de
caminhão (guindauto), pontes rolantes, pórticos, talhas e gruas;
Guindaste Móvel: Equipamento usado para içar e movimentar cargas, montado sobre um veiculo
móvel (rodas ou esteiras) com um braço ou lança fixa ou telescópica, com base giratória usada
para içar, baixar, suspender, transportar cargas pesadas, enquanto as mesmas são suspensas no
ar usando-se um gancho ou outros dispositivos de pega. Alguns tipos de guindastes móveis são:
 Guindaste com lança telescópica sobre caminhão/esteira.
 Guindaste com lança fixa sobre caminhão/esteira.
 Guindastes com lança de montar (treliça) sobre caminhão/esteira.
Içamentos Críticos ou Significativos: Para este presente procedimento se denomina içamento
crítico:

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 Aqueles içamentos cujo peso da carga incluindo os aparatos de içamento ultrapasse 10


toneladas.
 Aqueles içamentos cujo peso da carga incluindo aparatos de içamento ultrapasse 77% da
capacidade nominal da tabela de carga do equipamento de guindar.
 Aqueles trabalhos simultâneos com dois ou mais equipamentos de guindar para içamento de
uma carga ou transferência de carga entre eles.
 Cargas ou objeto da movimentação em desmontagem envolvendo corte com maçarico/grafite
ou acoplamento/desacoplamento com pinos ou parafusos;
 Aqueles trabalhos que sejam executados nas seguintes condições, próximos a linhas de alta
tensão, próximo de taludes, áreas de difícil movimentação (interferências), sobre sistemas
estanques e ou equipamentos de processos, operações em situações que o operador não
tenha boa visão da carga, ou que por conta da equipe na analise de riscos seja identificado
como içamento crítico.
Todo içamento crítico deve contar com plano de rigging específico antes de iniciar os trabalhos. O
Plano de Rigging específico deverá ser verificado no local do trabalho, quanto à sua aplicabilidade,
pelo Supervisor Responsável pelo Trabalho.
Içamentos críticos noturnos estão restringidos e somente podem ser executados em consenso
entre a Fiscalização e o CONEST.
Jibe “JIB”: Extensão fixada à ponta da lança com a finalidade de aumentar a altura (distância da
ponta de lança ao solo) de içamento;
Içamento e Movimentação de Cargas: Processo de içar/baixar e movimentar cargas através do
uso de guindastes móveis.
Içamento Normal: Por este procedimento se denomina Içamento Normal, todos os içamentos que
não se enquadrem na definição de içamento crítico. Exemplo:
 Para descarga de caminhões e/ou carretas e para o assentamento da carga no solo,
 A utilização de plataformas elevatórias, não como apoio à manobra principal de içamento, mas
somente para auxílio de montagem, por exemplo, de colunas ou vigas em estruturas metálicas
de pipe rack, e desde que o operador do guindaste tenha boa visão da operação, e a
plataforma não esteja sob a carga ou a lança do guindaste.
 Se o içamento exigir elementos adicionais de içamento (exemplo: balancim), e não se
enquadrar nos itens relacionados à içamento crítico o mesmo deve ser tratado como içamento
normal, exigindo-se apenas a memória de cálculo do balancim ou outro elemento utilizado.
Lingada “SLING”: Conjunto de dispositivos tais como: estropo, manilha, esticador, etc., utilizado
para amarrar a carga ao gancho;
Patola “OUTRIGGER”: Braços extensíveis ou fixos montados em máquinas sobre pneus utilizados
para dar estabilidade à máquina;
Pé de Lança “INNER OR LOWER BOOM”: É a parte da lança fixada à superestrutura da máquina;
Peso da Movimentação: É o peso total acrescido de peso de todos os acessórios de levantamento
(moitões, balanças, manilhas, etc.) suspenso na ponta da lança de uma máquina durante uma
operação de movimentação de carga;
Plano de Carga “RIGGING PLAN”: É um documento constituído de desenhos, que visa uma
movimentação de carga específica com o objetivo de eliminar por antecipação todas as
interferências que poderiam ocorrer;
Quadrante: Região definida que passa pelo centro da patola estendida e o centro de máquina;

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Raio de Carga: É a distância entre o centro de giro da máquina e a vertical que passa pelo centro
do eixo da roldana da ponta da lança e o centro de massa da carga;
Sobre Cabine: É a quadrante que abrange a região compreendida entre as patolas dianteiras da
máquina;
Superestrutura: Estrutura com parte rotativa onde são montados os mecanismos de acionamento
da máquina e/ou cabine de operação. (Mesa da Máquina);
RNEST: Refinaria do Nordeste – Abreu e Lima.
Teste de Carga: Teste realizado no guindaste para comprovar sua capacidade operacional. Deverá
ser realizado com carga, dentro da capacidade do guindaste e no seu limite estrutural e de
tombamento (raio Máximo e mínimo). Para o teste, todos os padrões de operação e segurança
indicados nesse procedimento para as atividades de movimentação de carga serão respeitados.

4 RESPONSABILIDADES E AUTORIDADES

4.1. Gerente Geral da Obra

 Administrar e aprovar este procedimento bem como prover os recursos necessários para sua
aplicação e cumprimento;
 Designar uma pessoa competente a responsabilidade de assessorar, aprovar, coordenar e
supervisar os içamentos críticos no projeto cuja denominação será de Engenheiro de
Movimentação de Cargas;

4.2. Gerente de Produção (Construção Civil/Montagem Eletromecânica)

 Garantir que equipamentos de guindar e os acessórios de içamento destinados a sua área de


responsabilidade cumpram com os requisitos estabelecidos pelo CONEST (certificados,
inspeções periódicas, lista de verificação);
 Garantir que as pessoas que operam equipamentos móveis, riggers, destinados a sua área de
responsabilidade cumpram com os requisitos estabelecidos pelo CONEST (certificados de
habilidade com o equipamento de guindar e se encontrem em bom estado físico);
 Convocar os responsáveis das áreas envolvidas e SMS para o desenvolvimento e estudo de
Analise Preliminar de Riscos (APR) da atividade de içamentos críticos;
 Verificar o cumprimento deste procedimento na sua área de responsabilidade;
 Garantir que os supervisores, operadores de equipamentos de guindar e riggers conheçam
este procedimento;
 Garantir que se conte com os meios necessários para o içamento de maneira segura;
 Nomear Coordenadores de Içamentos Críticos e assegurar que eles sejam capacitados,
avaliados e certificados pelo CONEST;
 Garantir que a contratada esteja pré-qualificada em SMS para realizar atividades de içamento
e aluguel de equipamentos de içamento pelo CONEST.

4.3. Gerência de Segurança, Meio Ambiente e Saúde

Verificar, em conjunto com os responsáveis pela execução deste processo, o cumprimento dos
requisitos de SMS contidos na APR - Análise Preliminar de Risco e PIAAIA - Planilha de
Identificação e Avaliação de Aspectos e Impactos Ambientais a fim de evitar acidentes e incidentes.

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4.4. Engenheiro de Movimentação de Cargas

 Assessorar as áreas sobre atividades de içamento;


 Administrar este procedimento junto com a área de SMS;
 Auditar o cumprimento deste procedimento;
 Inspecionar e verificar de forma aleatória o cumprimento do presente procedimento e as
disposições estabelecidas pela Contratante e o CONEST para o guindaste e os acessórios de
içamento, operadores de guindaste e riggers;
 Manter atualizado a base de dados de guindastes certificados, operadores, sinalizadores e
riggers designados pelo CONEST;
 Assessorar, participar e aprovar procedimentos específicos para trabalhos de içamentos, APR,
realizar os estudos de rigging e memoriais de cálculos.
 Revisar e garantir a documentação necessária para a liberação do guindaste, certificação dos
equipamentos de içamentos e certificado do operador de guindaste;
 Supervisionar e auditar o terreno e o cumprimento deste procedimento;
 Parar as atividades de içamento em casos que considere que a situação e eminentemente
perigosas, por intermédio do rigger a cargo do trabalho.

4.5. Supervisor Responsável do Trabalho

 Conhecer e garantir o cumprimento deste procedimento;


 Participar das análises de riscos para a atividade de içamento;
 Garantir que se cumpra o procedimento de Trabalho, APR e plano de rigger;
 Solicitar apoio ao Coordenador de Içamentos quando for necessário ou quando as
características do içamento exigirem;
 Garantir que os equipamentos usados no içamento estejam com certificado e tenham sido
inspecionados antes do uso;
 Garantir que o operador de guindaste e rigger sejam habilitados;
 Garantir que todo o pessoal envolvido conheça o procedimento e APR da atividade a ser
executada;
 Participar da elaboração da APR com participação do pessoal envolvido no içamento;
 Coordenar, solicitar permissão e comunicar aos responsáveis das áreas envolvidas no início
do trabalho de içamento;
 Avaliar as condições ao redor de onde se efetuara o içamento crítico (solo, linhas de alta
tensão, taludes, etc.).

4.6. Encarregado

 Responsável pelo acompanhamento da execução das operações de movimentação de cargas;


 Liderar os sinalizadores e ajudantes;
 Garantir a aplicação deste procedimento;
 Definir e isolar a área de trabalho e caso necessário montar equipe que apoiará as atividades
de restrição de transito a quem chamaremos sinalizadores.
 Garantir as condições necessárias que permitam a operação de movimentação de cargas de
forma segura e dentro dos padrões técnicos aceitáveis.

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4.7. Empresa Fornecedora de Equipamentos de Guindar

 Conhecer e garantir o cumprimento deste procedimento;


 Ser qualificada para realizar serviços com guindaste;
 Nomear operadores de guindastes e riggers (certificados e treinados);
 Garantir que os equipamentos usados no içamento estejam com certificado e tenham sido
inspecionados antes do uso conforme padrões do projeto (certificados, inspeções de pré-uso e
manutenção);
 Garantir que os operadores de guindaste, riggers, cumpram com os requisitos estabelecidos
pela Contratante e pela CONEST (treinamentos, certificados, e se encontrem em bom estado
físico).

4.8. Supervisor de Movimentação de Cargas – Rigger

 O rigger deverá participar na elaboração, revisão e aprovação da APR;


 Inspecionar e verificar os acessórios de içamento e o guindaste. Verificar se os equipamentos
são apropriados segundo detalhado previamente no plano de rigger;
 Verificar se as placas de advertência (sinalização de segurança) estejam em português.
 Cumprir o estabelecido no estudo de rigging;
 Parar as atividades de içamento em casos que considere que a situação e eminentemente
perigosas;
 Verificar as condições atmosféricas, estruturais, da área antes do início dos trabalhos;
 Definir e isolar a área de trabalho e caso necessário montar equipe que apoiará as atividades
de restrição de transito a quem chamaremos sinalizadores.

4.9. Operador de Guindaste

 Contar com habilitação válida do DETRAN para operar guindastes sobre rodas. O operador
devera contar com licença de categoria C no mínimo e deverá ser autorizada pelo CONEST;
 Participar na elaboração da APR e plano de rigging;
 Possuir treinamento do fabricante para operação do equipamento;
 Cumprir com o presente procedimento;
 Inspecionar e verificar junto com o rigger e sinalizador os acessórios de içamento e o
guindaste;
 Verificar as condições de solo, posicionamento, nivelamento e patolamento do equipamento;
 Fazer a lista de verificação pré-operacional do guindaste;
 Verificar o bom estado dos isolamentos de área;
 Manter contato via rádio e/ou visual com o sinalizador. Em caso de perder este contato deverá
parar o içamento de carga/equipamento até que consiga contato novamente;
 Só poderá receber ordens das operações de içamento do sinalizador designado para a tarefa.
Só acatará ordem de outras pessoas em situações de emergência;
 Parar as atividades de içamento em casos que considere que a situação e eminentemente
perigosas.

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4.10. Sinalizador

 O sinalizador se identificará pelo uso de um colete refletivo;


 O sinalizador deverá contar com apito para chamar a atenção de sua área de controle;
 Participar da elaboração de APR;
 Sinalizar e isolar a área;
 Não permitir o ingresso de pessoas não autorizadas nas áreas isoladas;
 Informar qualquer situação crítica observada pelo Rigger;
 Manter-se no lugar designado e sempre longe das cargas suspensas;
 Verificar o bom estado dos isolamentos de área;
 Usar os EPI’s estabelecidos para esta atividade;
 Dirigir as operações de içamento de cargas. Nenhuma pessoa poderá suprir esta função, isso
pode gerar confusão ao operador do guindaste tanto como aos envolvidos com o içamento;

4.10.1. Almoxarifes

 Liberar os cabos de aço, estropos, manilhas, cintas e eslingas ou qualquer outro


material/equipamento após identificação conforme tabela de cores desse procedimento.

4.11. Setor de Movimentação de Cargas

 Inspecionar e identificar os acessórios de içamento após sua retirada do almoxarifado.

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5 DESCRIÇÃO

5.1. Condições Gerais

5.1.1. A operação das máquinas envolvidas nas atividades de movimentação de carga será
executada por pessoal com experiência reconhecida e treinada para tal atividade.

5.1.2. As máquinas utilizadas para a movimentação das cargas do canteiro deverão estar
rigorosamente com seus planos de manutenção e lubrificação executados, dentro dos
períodos definidos nos mesmos.

5.1.3. Todos os equipamentos de guindar deverão ter seus moitões estacionados próximo ao solo e
com a área isolada e sinalizada ao final do expediente de trabalho. Caso não seja possível
atender esse item, a Fiscalização e o SMS deverão ser comunicados.

5.1.4. Tanto o operador quanto seus auxiliares deverão utilizar os equipamentos de proteção
individual recomendados para o serviço que estiverem executando. No manuseio de cabos
de aço, obrigatoriamente deverão ser utilizados luvas de segurança (vaqueta ou mista).

5.2. Condições Operacionais Gerais

5.2.1. O dimensionamento e disposição de equipamentos de movimentação e içamento de cargas


devem ser elaborados por profissionais habilitados. A boa conservação do equipamento é
essencial para o içamento e movimentação segura. Visando garantir tal conservação e
segurança em geral, deve ser utilizada para cada tipo de equipamento uma lista de
verificação específica, conforme as apresentadas nos Anexos IV, V e VI. Quando da
necessidade de utilização de um equipamento que não tenha uma lista de verificação
especifica tal lista deve ser criada conforme a necessidade.

5.2.2. Manter sempre o seu local de trabalho em ordem, limpo e organizado.

5.2.3. Todos os equipamentos móveis/veículos industriais deverão ser inspecionados previamente,


registrados e autorizados a entrar na Refinaria pela fiscalização.

5.2.4. Prever a instalação e uso de linhas de sistemas de prevenção ou proteção contra queda para
atividades de carga e descarga de caminhões.

5.2.5. É de responsabilidade dos operadores dos equipamentos, antes de iniciarem a jornada diária
de trabalho, fazer a inspeção visual dos equipamentos, visando detectar alguma
anormalidade que possa prejudicar a operação ou funcionalidade do equipamento ou
prejudicar a segurança.

5.2.6. Um bom trabalho de equipe é essencial para a movimentação e içamento de carga com
segurança. Todas as manobras de movimentação devem ser executadas por trabalhador
qualificado (rigger/sinalizador) e por meio de código de sinais convencionais. Os operadores
deverão informar aos seus supervisores sobre situações de risco ou má conservação das
estradas de serviço, irregularidades nos pisos, deslizamentos ou quedas de materiais,
erosões, excesso de água, condições de visibilidade, necessidade de sinalização e outras
sugestões de segurança, para que seus supervisores possam, imediatamente, acionar os
demais responsáveis para execução de medidas que eliminarão ou reduzirão a
possibilidade de incidentes.

5.2.7. Os operadores deverão reportar a seus supervisores qualquer anormalidade, necessidade de


manutenção ou verificação, dos equipamentos que estiverem sob sua responsabilidade.

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5.2.8. Não será permitida nenhuma atividade de movimentação de carga sem aplicação de lista de
verificação diária do equipamento e verificação do local onde será realizada a atividade.

5.2.9. Todo operador deverá portar a carteira que o habilita a operar seu equipamento
móvel/veículo industrial.

5.2.10. Todos os operadores devem ser instruídos sobre as condições operacionais de seus
equipamentos, capacidade, forma correta e segura de operar, riscos relacionados com seu
trabalho, a si próprio e terceiros e de como proceder em caso de emergência.

5.2.11. Somente operadores qualificados e treinados pelo fabricante poderão operar os


equipamentos de manuseio e transporte de carga.

5.2.12. Os equipamentos utilizados na movimentação de materiais deverão ser compatíveis com o


tipo de material a ser movimentado.

5.2.13. Os operadores deverão manter velocidades operacionais compatíveis com as


características do equipamento, tipo de carga, local e sinalização de segurança especifica
da área.

5.2.14. Toda carga suspensa deverá ser deslocada o mais próximo possível do nível do chão.

5.2.15. Não é permitida a manutenção de equipamentos, verificação de materiais ou montagem de


componentes quando suspensos sem estarem apoiados em cavaletes ou berços
apropriados.

5.2.16. O reboque de veículos ou equipamentos só poderá ser feito com o “kambão” adequado e de
cumprimento suficiente de modo a permitir que os operadores de veículos ou equipamentos
se vejam simultaneamente. Antes de se iniciar o deslocamento devera ser verificado se os
freios do veíiculo rebocado estão em condições operacionais, principalmente nos operados
por ar comprimido. A buzina do equipamento rebocado tem que estar em condições
operacionais. A velocidade de deslocamento deverá ser a menor possível e os
equipamentos deverão estar com os faróis e pisca-alerta acesos.

5.2.17. Quando ocorrer a necessidade do veículo rebocado parar, o operador fará a sinalização
para o operador do veículo rebocador usando a mesma codificação de sinais sonoros e
visuais.

5.2.18. Nenhum auxiliar, sinalizador, manobreiro ou outro ajudante poderá ficar na parte de trás do
veiculo rebocador durante o trajeto orientando os motoristas ou permanecer e acompanhar
o deslocamento dos equipamentos lateralmente.

5.2.19. Não será permitido içamento de cargas em condições de tempo desfavoráveis (chuva,
tempestade, vento, incidência de raios).

5.2.20. Deverão ser evitados os trabalhos noturnos com guindastes. Deverá ser garantido um nível
mínimo de iluminação do local de trabalho de 250 lux. Independentemente do nível de
iluminação, içamentos considerados críticos precisam do consenso entre CONEST e
Fiscalização. A lança deverá ter luz própria na extremidade para indicar seu
posicionamento.

5.2.21. Para trabalhos próximos a linhas de transmissão de energia elétrica, os operadores devem
ser autorizados e orientados em relação à distância mínima para movimentação de carga
próxima as redes elétricas descritas a seguir:

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Voltagem (kV) Distância (m)


Até 50 3,50
de 51 a 200 4,60
de 201 a 350 6,10
351 a 500 7,60

NOTA:

 Caso não seja possível respeitar a distância mínima em relação as redes elétricas, as mesmas
devem ser desenergizadas.
 Situações específicas deverão ser submetidas à aprovação da Fiscalização.
 Não é permitido utilização de acessórios (cabos de aço, cintas, moitões, manilhas, balanças,
grampos, olhais de suspensão e ganchos) sem certificação.
 Por nenhum motivo devem ser usadas plataformas elevatórias individuais para o içamento de
cargas.
 Está proibido o uso de telefones celulares tanto pelo rigger, como pelo operador de guindastes
e sinalizadores durante a execução dos trabalhos de içamentos.
 É proibido colocar as mãos e partes do corpo abaixo de cargas suspensas.
 Não realizar solda numa carga que esteja sendo suportada por um guindaste ou dispositivo de
içamento, a menos que os equipamentos estejam devidamente aterrados.

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5.3. Condições Operacionais para Guindastes Convencionais e Guindautos (Guindastes


Sobre Caminhões/Guindauto)

5.3.1. O operador deve verificar a condição operacional de todos os acessórios antes de iniciar seu
trabalho;

5.3.2. O operador deve transitar com a carga o mais baixo possível do nível do chão e verificar se
não há nenhum obstáculo no seu trajeto;

5.3.3. O operador deve manusear apenas cargas estáveis e organizadas de maneira segura.

5.3.4. Não será permitida nenhuma movimentação do guindaste em vias de acesso de tráfego
interna a Refinaria sem batedor.

5.3.5. Não é permito carona em qualquer tipo de equipamento.

5.3.6. Na operação de deslocamento de guindastes, o operador deve observar se a lança pode


atingir qualquer instalação ou aproximar-se da área de segurança da rede elétrica.

5.3.7. O ângulo da lança do guindaste deverá ser o recomendado no manual de operação e


segurança do equipamento ou de acordo com as tabelas técnicas, conforme o peso da
carga e acessórios de içamento a suspender e raio de giro. É obrigatório que em todo
equipamento de guindar exista “tabela técnica” de correlação peso, raio, cabo, etc.

5.3.8. O operador do guindaste deverá sempre conhecer o peso da carga a suspender e o peso de
acessórios de içamento para fazer os ajustes corretos. Nunca fazer tentativas.

5.3.9. O operador deverá simular os ângulos e raios de giro e de ação da lança ao fazer o
carregamento ou descarregamento de cargas e verificar se os ângulos a serem usados
estão adequados para o peso da carga a ser movimentada.

5.3.10. Os sinais padrões para movimentação de carga devem ser utilizados, a menos que
equipamento de comunicação seja utilizado e, trabalhando em faixa/canal exclusivo. Neste
caso deverão ser feitos testes sobre a funcionalidade e se o nível de transmissão esta
sendo perfeitamente audível para o operador e sinalizador. É obrigatório em todo
equipamento de guindar a existência de tabela de sinalização convencional, conforme
Anexo II.

5.3.11. Os estropos serão posicionados corretamente nos pontos determinados para as pegas,
enforca-se com o uso das manilhas e olhais opostos no gancho do guindaste.

5.3.12. O local do içamento de cargas deve ser isolado e não é permitido o transporte de cargas
suspensas sobre pessoas.

5.3.13. Ao carregar ou descarregar um veículo, o mesmo deverá estar com os freios aplicados e as
rodas bloqueadas. O motorista do veiculo devera permanecer em local seguro, fora da
cabine, durante a fase de içamento da carga.

5.3.14. Enquanto a carga estiver suspensa, o operador não pode sair do comando de operação do
equipamento.

5.3.15. Se o vento interferir na operação, a mesma deverá ser suspensa até que as condições
climáticas sejam favoráveis.

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5.3.16. Quando um operador estiver operando um guindaste, a subida em qualquer parte do


mesmo por qualquer pessoa é absolutamente proibida, a menos que o operador do
guindaste tenha sido notificado da intenção da pessoa em subir, o guindaste esteja parado,
o sinal para subir no guindaste tenha sido dado pelo operador ou a pessoa utilize a
instalação de acesso fornecida, como por exemplo, a escada de subida.

5.3.17. Ninguém em nenhuma circunstância deve descer de qualquer parte de um guindaste em


movimento. Nunca descer de qualquer guindaste até que o operador tenha sido notificado
da intenção de assim se fazer. Ao executar este procedimento, os operadores de guindaste
devem ser avisados da intenção de qualquer pessoa de descer, parar o guindaste, notificar
a pessoa para descer, usando a instalação de acesso fornecida e não mover o guindaste
até estar certo que a pessoa desceu do guindaste e alcançou uma posição de segurança.

5.3.18. Guindastes, pórticos e gruas que operem em área de segurança de linhas elétricas ou áreas
descampadas ou áreas fora da proteção de cones de proteção de pára-raios devem ser
aterrados.

5.3.19. Não será permitido içamento de cargas críticas/equipamentos em pipe rack, e demais áreas
de montagem sem plano de rigging e acompanhamento de sinalizador.

5.3.20. Todo guindaste deverá possuir limitador de fim de curso.

5.3.21. Usar balancim certificados e com memorial de cálculo para içamentos de cargas.

5.3.22. O terreno de apoio dos pés hidráulicos e da sapata deve ser firme e plano. Calços
resistentes devem ser utilizados.

5.3.23. O operador deve certificar-se de que a área coberta pelo raio de ação da lança está livre de
qualquer obstáculo contra o qual possa colidir.

5.3.24. Operar sempre com cargas que estejam dentro do limite de capacidade do equipamento de
guindar. Respeitando-se a tabela de cargas do mesmo.

5.3.25. Antes de efetuar qualquer levantamento, deve-se procurar o centro de gravidade da carga
para posicionamento do gancho de içamento diretamente acima deste ponto. Se este
cuidado não for observado, então a carga depois de suspensa poderá se deslocar a fim de
alinhar-se com o gancho e como resultado, a carga poderá se chocar contra pessoas,
estruturas ou equipamentos adjacentes.

5.3.26. As pessoas que estiverem envolvidas no trabalho de levantamento de cargas devem manter
distância suficiente da carga suspensa, seja ela pesada ou leve e nunca permanecer na
carroceria enquanto a lança estiver em movimento.

5.3.27. Utilizar sempre eslingas de aço ou cintas. Nunca utilize eslingas de nylon, polipropileno ou
G sisal para o içamento. Não deverá também ser usada eslinga com laço feito de luva
prensada. A utilização de cordas de fibra (natural ou sintética) para amarração de cargas
está proibida.

5.3.28. Nunca transporte nenhuma carga suspensa fora dos padrões estabelecidos pelo fabricante
do equipamento de guindar, pois a estabilidade da máquina ficará seriamente reduzida,
havendo também a possibilidade da própria carga cair sobre pessoas ou equipamento.

5.3.29. Não balançar, provocar solavancos ou parar repentinamente a carga. Operações desta
natureza ocasionam grandes choques, podendo ultrapassar a resistência do laço a ate
mesmo provocar o tombamento do guindaste.

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5.3.30. É proibido arrastar carga lateralmente, o equipamento de guindar não foi fabricado para
tracionar e sim para efetuar levantamento na vertical.

5.3.31. Procure sempre que possível manter o maior ângulo de elevação da lança em relação a
horizontal, assim o raio de ação do equipamento de guindar diminuirá e consequentemente
sua capacidade será aumentada.

5.3.32. Quando se tratar de içamento que envolva riscos significantes, o operador terá de solicitar a
presença do supervisor e uma análise prévia e crítica sobre o trabalho deverá ser executada
conjuntamente com a sua supervisão.

5.3.33. Não será permitido transitar pelas ruas e avenidas com a lança de caminhão Guindauto
estendida ou entre abertas ou servindo de amarração de carga sobre caminhão,

5.3.34. O caminhão guindauto deverá ser utilizado para operação de carga, transporte e descarga.
Para as atividades de içamentos cujas cargas destinam-se a elevações superiores a sua
carroceria será obrigatório o acompanhamento de um sinalizador ou encarregado de
movimentação de cargas.

5.3.35. Não será permitida utilização de Guindauto com travamento de patola através de pinos
manuais.

5.3.36. Não será permitida utilização de Guindauto com capacidade inferior a 9,0 ton.

5.3.37. Não será permitido o posicionamento do Guindauto nas vias de acesso permanentes sem
devida autorização da fiscalização.

5.4. Condições Operacionais para Pontes Rolantes, Pórticos e Talhas de corrente e


alavanca.

5.4.1. Deverão ser obedecidas as recomendações previstas para os guindastes e os cuidados


quanto ao acondicionamento, amarração de carga e inspeção de acessórios dos
equipamentos.

5.4.2. As pontes rolantes deverão possuir dispositivo de alarme sonoro que seja automaticamente
acionado quando do deslocamento da mesma.

5.4.3. As cargas não podem ser transportadas sobre pessoas.


G 5.4.4. As talhas devem ser operadas somente por pessoas especificadamente selecionadas e
treinadas, que tenham bom entendimento do seu funcionamento.

G 5.4.5. Antes de iniciar a operação de içamento, deve-se certificar exatamente o peso da carga a ser
içada, a qual não deverá em hipótese alguma, ultrapassar a capacidade nominal da talha.

5.4.6. O operador deve evitar que durante a operação da talha, sua atenção seja desviada por
G outras tarefas.

G 5.4.7. Todos os movimentos da talha devem ser testados pelo operador antes de iniciar o trabalho.
Caso algum comando não esteja funcionando satisfatoriamente, a talha deverá ser
devolvida ao almoxarifado para manutenção.

G 5.4.8. O operador deve situar-se em local seguro, de acesso fácil à corrente de acionamento ou
alavanca, e que lhe permita boa visão da talha e da carga.

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G 5.4.9. A corrente da talha não pode ser enrolada na carga.

5.4.10. A carga deve ser fixada diretamente ao gancho da talha, ou através de laços e outros meios
G adequados ao manuseio (CINTAS, CABOS DE AÇO, CORRENTES), cuidando-se para que
não haja possibilidade de deslizamento, mesmo quando a carga oscilar nas partidas e
paradas.

G 5.4.11. A carga não deve ser elevada mais que alguns centímetros até se constatar que está
devidamente balanceada nos laços ou nos meios de manuseio da carga.

5.4.12. Deve-se cuidar para que a corrente não esteja retorcida, e, no caso de moitões, que os
G ramais da corrente não estejam enrolados entre si ou que o moitão não tenha sido passado
entre as correntes.

G 5.4.13. Verificar se a carga não esteja impedida por qualquer obstrução.

5.4.14. A talha deve estar alinhada acima da carga, de tal forma que o içamento seja feito
G verticalmente, sem arrastes que possam danificar a talha, além dos elementos de fixação.

5.4.15. As talhas não devem ser usadas para transporte de pessoas e não podem ser operadas
passando as cargas acima das pessoas.
G
5.4.16. Operador não deve abandonar a carga suspensa pela talha, a menos que sejam tomadas
as devidas precauções.
G
5.4.17. A corrente de acionamento ou a alavanca deve estar sempre ao alcance da mão do
operador quando estiver manipulando a carga.
G
5.4.18. Dispositivo de segurança da talha não deve ser utilizado pelo operador para limitar o
G percurso do gancho. Não é permitido alterar a posição do fim de curso.

5.4.19. Na utilização de lingas, observe que o ângulo máximo de trabalho não exceda 45°.
G
5.4.20. Não utilize duas talhas para operar em conjunto a mesma carga, porém em caso de
G necessidade deve-se consultar o setor de movimentação de cargas.

5.5. Condições Operacionais para Gruas

5.5.1. Na operação da grua, devem ser observadas as seguintes medidas de segurança:


 Testar todos os movimentos sem carga no gancho sempre que for começar em um novo
dia, além de promover a verificação diária da GRUA, através do Check-List diário de
Equipamentos em geral, conforme anexo VI.
 Realizar um movimento de cada vez;
 Jamais frear bruscamente qualquer movimento ou usar a reversão no sentido de rotação
dos motores;
 Proibido o trabalho em que não existam condições de visibilidade bem como em caso de
intempéries;
 Proibido o uso de grua para arrastar peças ou materiais;
 Proibido desligar os dispositivos de segurança de carga, de movimento e de fim de
curso;
 Proibido a utilização de segurança ou fins de curso como limitadores de cargas ou
movimentos;

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 Seguir rigorosamente o programa de manutenção do equipamento. É proibido o


transporte de pessoas suspensas por cabos de equipamentos de guindar.
5.5.2. As recomendações gerais de segurança a seguir devem ser rigorosamente observadas e
atendidas antes do início da operação de movimentação de cargas com GRUA.
5.5.3. A área deve ser sinalizada para alertar sobre a movimentação de cargas suspensas;
5.5.4. O operador da GRUA deve ser comprovadamente pessoa habilitada e treinada, conforme
exigência no Anexo III da NR-18;
5.5.5. A movimentação de cargas deve ser auxiliada, obrigatoriamente, em toda sua execução, por
Sinalizador devidamente treinado, capacitado e formalmente autorizado pela empresa para
o exercício da função.
5.5.6. O peso máximo da carga a ser movimentada não deve ultrapassar a 85% da capacidade da
Grua, conforme descrito na tabela de cargas, considerando comprimento da lança e ângulo
de operação.
5.5.7. O operador deve conhecer previamente as dimensões da carga (tamanho, peso) a ser
movimentada e raio de ação para as manobras do equipamento.
5.5.8. Os acessórios, tais como: manilhas, estropos, cintas, balanças, patolas, anéis pêra, e
outros, devem ser vistoriados previamente para verificar se estão em condições de uso de
acordo com a Lista de Verificação Diária.
5.5.9. Deve estar disponível no local a tabela de cargas indicando a capacidade de carga do
equipamento em relação ao raio de ação para a operação.
5.5.10. Devem ser observadas as interferências com rede elétrica, edificações, árvores, etc para
evitar contato com elas nas movimentações de cargas com Grua;
5.5.11. As cintas devem ser posicionadas firmemente e travadas de forma segura a não possibilitar
queda da carga.
5.5.12. Os cabos de aço a serem utilizados nos serviços de movimentação de cargas devem estar
de acordo com ABNT – NBR 6327.
5.5.13. Toda movimentação de cargas deve ser auxiliada por dois cabos guia.
5.5.14. Os trabalhos de movimentação de cargas não devem ser executados com intempéries
(trovoadas, descargas atmosféricas e chuvas fortes), ou condições adversas de iluminação.
5.5.15. Em caso de ventos que ultrapassem 42 Km/h as operações com Gruas deverão ser
interrompidas;
5.5.16. Todo traslado de Grua deve ser gerenciado pelos responsáveis da operação. Os
sinalizadores devem usar coletes refletivos;
5.5.17. Qualquer alteração, tanto na operação como nos documentos da grua, deve ser registrado
no seu Livro de Registros;
5.5.18. As instalações referentes ao aterramento elétrico, contra descargas elétricas, devem ser
executadas obedecendo às instruções do Responsável Técnico pela NR-10 da Unidade.
5.5.19. O operador do equipamento de movimentação de cargas não deve se afastar da cabine de
comando durante sua operação.
5.5.20. Não devem existir ferramentas ou peças soltas e/ou dentro da carga a ser movimentada.
5.5.21. A tabela de cargas deve estar à disposição na cabine do operador.
5.5.22. Os ganchos dos equipamentos de guindar devem ter trava de segurança.
5.5.23. Para atividades com Gruas as exigências legais, conforme Anexo III da NR-18 (Condições e
Meio Ambiente de trabalho na Indústria da Construção), devem ser obedecidas na íntegra.

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5.5.24. Durante a execução dos serviços devem ser utilizados sinais padronizados, ou que seja
utilizado sistema de comunicação sonora (telefone, rádio ou equivalente).

5.5.25. É proibida a utilização de travas de segurança para bloqueio de movimentação da lança


quando a Grua não estiver em funcionamento;

5.5.26. Para casos especiais deverá ser apresentado projeto específico dentro das recomendações
do fabricante com respectiva ART – Anotação de Responsabilidade Técnica.

1.1.1 A amarração de cintas/cabos e acessórios em feixes de tubos metálicos de andaimes


ou spool deverá obedecer aos requisitos legais existentes, assim como às instruções
normativas correspondentes.

5.5.27. Atentar para a observância dos itens abaixo, além do Check-List diário da Grua:

5.5.28. A Grua deve, obrigatoriamente, dispor dos seguintes itens de segurança:

a) Limitador de momento máximo;


b) Limitador de carga máxima para bloqueio do dispositivo de elevação;
c) Limitador de fim de curso para o carro da lança nas duas extremidades;
d) Limitador de altura que permita frenagem segura para o moitão;
e) Alarme sonoro para ser acionado pelo operador em situações de risco e alerta, bem como
de acionamento automático, quando o limitador de carga ou momento estiver atuando;
f) Placas indicativas de carga admissível ao longo da lança, conforme especificado pelo
fabricante;
g) Luz de obstáculo (lâmpada piloto);
h) Trava de segurança no gancho do moitão;
i) Cabos guia para fixação do cabo de segurança para acesso à torre, lança e contralança;
j) Limitador de giro, quando a Grua não dispuser de coletor elétrico;
k) Anemômetro;
l) Dispositivo instalado nas polias que impeça o escape acidental do cabo de aço;
m) Proteção contra a incidência de raios solares para a cabine do operador;
n) Limitador de curso para o movimento de translação de gruas instaladas sobre trilhos;
o) Guarda corpo, corrimão e rodapé nas transposições de superfície;
p) Escadas fixas;
q) Limitadores de curso para o movimento da lança – item obrigatório para Gruas de lança
móvel ou retrátil.
r) Para movimentação vertical na torre da Grua é obrigatório o uso de dispositivo trava
quedas.

As áreas de carga ou descarga devem ser isoladas somente sendo permitido o acesso às
mesmas ao pessoal envolvido na operação.
s) Toda empresa fornecedora, locadora ou de manutenção de Gruas deve ser registrada no
CREA -
Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, para prestar tais serviços
técnicos.

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t) A implantação, instalação, manutenção e retirada de Gruas deve ser supervisionada por


engenheiro legalmente habilitado com vínculo à respectiva empresa e, para tais serviços,
deve ser emitida ART - Anotação de Responsabilidade Técnica.
u) Todo dispositivo auxiliar de içamento (caixas, garfos, dispositivos mecânicos e outros),
independentemente da forma de contratação ou de fornecimento, deve atender aos
seguintes requisitos:
a) Dispor de maneira clara, quanto aos dados do fabricante e do responsável, quando
aplicável;
b) Ser inspecionado pelo sinaleiro ou amarrador de cargas, antes de entrar em uso;
c) Dispor de projeto elaborado por profissional legalmente, mediante emissão de ART –
Anotação de Responsabilidade Técnica – com especificação do dispositivo e descrição das
características mecânicas básicas do equipamento. Toda Grua que não dispuser de
identificação do fabricante, não possuir fabricante ou importador estabelecido ou, ainda, que
já tenha mais de 20 (vinte) anos da data de sua fabricação, deverá possuir laudo estrutural e
operacional quanto à integridade estrutural e eletromecânica, bem como, atender às
exigências descritas nesta norma, inclusive com emissão de ART - Anotação de
Responsabilidade Técnica – por engenheiro legalmente habilitado.
Este laudo deverá ser revalidado no máximo a cada 2 (dois) anos.
Não é permitida a colocação de placas de publicidade na estrutura da grua, salvo quando
especificado pelo fabricante do equipamento.
A implantação e a operacionalização de equipamentos de guindar devem estar previstas em
um documento denominado “Plano de Cargas” que deverá conter, no mínimo, as
informações constantes do Anexo III desta NR - “PLANO DE CARGAS PARA GRUAS”.

5.6. Condições Operacionais para Empilhadeiras.

5.6.1. O operador deve verificar o estado de funcionamento de todos os acessórios antes de iniciar
seu trabalho; Ex. dispositivos para transporte de tambores, etc.

5.6.2. O operador de empilhadeira não pode transitar com este equipamento fora de locais
designados;

5.6.3. O operador deve transitar com a carga o mais baixo possível do nível do chão e verificar se
não há nenhum obstáculo no seu trajeto;

5.6.4. Se a carga que será transportada obstruir a sua visão, o operador deverá fazer o percurso de
marcha à ré;

5.6.5. O operador deverá ter atenção para os locais em que há cruzamentos, passagens de portas e
outros locais onde pedestres podem cruzar a trajetória da empilhadeira. Deve ter cuidado
também com a traseira da empilhadeira para não esbarrar em outros equipamentos ou
algum pedestre. É obrigatório o uso da “buzina“ (dois toques curtos) nos cruzamentos;

5.6.6. Sempre que possível as empilhadeiras devem operar em locais planos. Se houver a
necessidade de subir ou descer rampas os seguintes cuidados devem ser tomados:

 Descer em marcha ré de modo que a carga não possa tombar;


 Subir de frente para que a carga não possa tombar.

5.6.7. Manter distância segura das bordas de rampas, poços e plataformas para evitar
tombamentos.

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5.6.8. Quando for operar a empilhadeira para dentro ou para fora do reboque ou carroceria de
outro veículo, os freios deste veículo devem ser aplicados e suas rodas calçadas.
5.6.9. O operador deverá ter cuidado redobrado ao operar em locais molhados, se for possível
fazer uma limpeza prévia do local antes de iniciar a operação.
5.6.10. O operador deve manusear apenas cargas estáveis e organizadas de maneira segura.
5.6.11. Sempre que necessário o operador deve usar a buzina para alertar os pedestres.
5.6.12. Os operadores de empilhadeiras deverão respeitar as faixas de circulação e só devem
colocar cargas em locais demarcados, tendo todo cuidado ao fazer a elevação dos garfos
para fazer a colocação ou retirada de cargas empilhadas.
5.6.13. Ao fazer a inclinação do garfo para o transporte, o operador de empilhadeira deve ter
cuidado para que cargas segmentadas não se soltem.
5.6.14. Cuidados especiais devem ser tomados com empilhadeiras movimentando cargas perigosas
ou operando em ambientes confinados. Em ambientes confinados as empilhadeiras deverão
ser elétricas.
5.6.15. Não é permito carona em empilhadeiras.

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5.7. Condições Operacionais para Manipuladores Telescópicos de Cargas

5.7.1. Os manipuladores de cargas com dispositivos hidráulicos para movimentação vertical e


horizontal (comumente denominado “Gradall”) somente poderão transportar cargas,
respeitando todas as recomendações que constam no Manual do Fabricante disponível no
equipamento e as regras descritas conforme abaixo:

5.7.2. Os sacos de cimento, tijolos, blocos de concreto, somente poderão ser transportados se
estiverem sobre pallet. No caso de blocos e tijolos, os mesmos devem estar com acessórios
ou embalagem que mantenham a estabilidade da carga;

5.7.3. Formas de madeira, metálicas ou mistas somente poderão ser transportadas se estiverem
adequadamente arrumadas, estabilizadas e amarradas;

5.7.4. Tubos metálicos, eletrodutos, feixes de vergalhões, componentes para montagem de


andaimes, somente poderão ser transportadas se o comprimento total não exceder três
(3,0) metros (Excesso lateral das cargas menor ou igual a 0,75 m para cada lado do “garfo”);

5.7.5. Toda e qualquer tipo de carga somente poderá ser transportada pelo manipulador de cargas
hidráulico, respeitando as seguintes condições:

 Altura máxima da carga igual ou menor que a altura do carregador acoplável, desde
que não obstrua ou dificulte a visão do operador;

 Os excessos laterais das cargas deverão estar sempre sinalizados, antes de o


manipulador ser colocado em movimento;

 A distância máxima permitida para deslocamento do manipulador telescópico


(“Gradall”) com cargas deverá ser de no máximo 350 metros;

5.7.6. Quando houver necessidade de deslocamento de cargas de qualquer natureza, às distâncias


superiores a trezentos e cinqüenta metros, somente poderá ser realizado com emprego de
caminhão carroceria, carreta ou caminhão com braço hidráulico (“tipo Munck”).

5.7.7. A operação do manipulador de carga hidráulico (“Gradall”) somente poderá ser realizada por
trabalhador portador de CNH categoria “C”, treinado, considerado capacitado e formalmente
autorizado pela empresa.

5.7.8. Para realização das inspeções, são elaboradas Listas de Verificação conforme Anexo IV.

5.8. Cuidados ao Amarrar a Carga

5.8.1. A carga não pode ser amarrada ou enrolada com o cabo de içamento de carga do
G equipamento de guindar. Deverão ser usadas cintas, eslingas de cabos ou correntes
podendo se conjugadas com manilhas e/ou outros acessórios.

5.8.2. O cabo de içamento de carga não pode apresentar desgastes, dobras, torceduras, nós ou
qualquer outro sinal que prejudique a sua integridade física e conseqüentemente a
resistência mecânica.

5.8.3. Ao se fazer a amarração da carga, deve-se ter cuidado para que a mesma fique distribuída
em relação ao eixo vertical imaginário que passa pelo centro do gancho do cabo de

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içamento de carga, para não ocorrer deslocamento lateral da mesma e não forçar as
eslingas.

5.8.4. As eslingas deverão ter comprimentos iguais para permitir a distribuição de carga de forma
homogênea, sem esforço localizado em uma perna.

5.8.5. Para garantir a segurança na utilização de eslingas, respeitar sempre as tabelas de carga do
fabricante, considerando sempre os ângulos de trabalho das eslingas.

G 5.8.6. Não será permitido o uso de cintas conjugadas com eslingas de aço ou correntes.

5.8.7. Verificar se o gancho gira no tornel antes de fazer a amarração da carga. Caso o mesmo
esteja travado, haverá risco de a carga girar sobre o seu centro de gravidade ao fazer a
suspensão da mesma.

5.8.8. Ao amarrar ou passar cabos por olhais de içamento, verificar se os mesmos estão firmes ou
se há sinais de amassamento que ponham em risco a sua resistência mecânica. Se ficar em
dúvida, não utilize estes acessórios de içamento e chame imediatamente o supervisor
(RIGGER) para que sejam analisadas e tomadas as providências necessárias para garantir
que a tarefa seja realizada com segurança.

5.8.9. Deverá ser verificada a correta colocação dos terminais de cabos em relação à chapa,
forquilha e sapatilho, quando forem usados.

5.8.10. Ao amarrar peças com quinas vivas, colocar proteções nas quinas para evitar que os cabos
sejam forçados contra as mesmas. Usar madeira ou pedaços de mangueira para suavizar a
quina.

5.8.11. O gancho deve estar sempre posicionado sobre o centro de gravidade da carga, para evitar
o balanço da mesma ao ser suspensa. Cuidado com as cargas esbeltas e de geometria
complexa

5.8.12. Somente amarrar ou passar cabos em equipamentos nos locais indicados pelo fabricante.
Nunca improvise dispositivos de amarrar ou prender a carga.

5.8.13. Quando necessário coloque a carga em suporte. As eslingas não devem ser arrastadas por
baixo das cargas através de guinchos ou guindastes.

5.8.14. Os ganchos deverão ter travas que impeça o desengate acidental.

G 5.8.15. Ao utilizar talhas de corrente com acionamento por alavanca ou corrente, conjugadas com
eslingas de cintas ou cabos de aço ou corrente para o nivelamento de cargas, observar os
itens 5.4.3 ao item 5.4.20.

5.9. Cuidados ao Suspender a Carga

5.9.1. Verificar se a carga esta bem presa e equilibrada no estropo ou dispositivo de içamento, antes
que ela seja içada mais que alguns centímetros.

5.9.2. Verificar se o percurso de içamento e giro do equipamento de guindar está livre e sem
obstrução.

5.9.3. Se durante a amarração e carga, o cabo de içamento ficar folgado, ao ser novamente
tracionado, verificar se o mesmo está devidamente assentado no tambor ou nas roldanas ou
se não esta sendo montado sobre a outra volta do cabo.

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5.9.4. Sempre que for necessário, usar cabo de controle (corda guia) para controlar a carga, o
auxiliar deve sempre tomar o cuidado de não se posicionar debaixo da carga.

5.9.5. O auxiliar sempre deve estar em local que permita verificar toda a operação, inclusive se a
área está livre e estiver ao mesmo tempo no campo visual do operador para que possam,
mutuamente, se comunicar através dos sinais codificados.

5.9.6. O operador do equipamento deve tomar cuidado especial para não movimentar a carga de
arranco, acelerando ou desacelerando rapidamente o equipamento.

5.9.7. Toda vez que a carga estiver acima de 80% da carga nominal, o operador deve testar os
freios do sistema, elevando a carga apenas alguns centímetros do solo e aplicando em
seguida o freio para verificar a sua eficiência e segurança. Não havendo nenhum problema,
movimentar a carga conforme planejado.

5.9.8. Tomar cuidado e ficar atento às cargas móveis quando liberar eslingas. Posicione-se de
forma que a carga não possa atingí-lo caso ela se mova, e verifique se a carga está segura
antes de remover as eslingas.

5.9.9. Somente poderão ser deslocados guindastes com carga se esta prática for permitida pelo
fabricante. Seguir sempre as recomendações do fabricante expressas no Manual de
Operação do equipamento.

5.9.10. No caso de deslocamento do guindaste com carga, a lança deverá sempre estar alinhada
com a direção do deslocamento.

5.9.11. Em caso de necessidade de trabalhos especiais, onde tecnicamente for comprovado que
não existe alternativa para realização da atividade a não ser que pessoas sejam içadas por
um guindaste, haverá necessidade de planejamento prévio das medidas de segurança a
serem adotadas, além da aprovação previa da Delegacia Regional do Trabalho e ciência da
fiscalização.

5.10. Cuidados e Orientações na Movimentação de Cargas Específicas

5.10.1. Tubos

As movimentações de tubos devem ser feitas com um par de estropos ou cintas, bem como as
manilhas e demais materiais para içamento. Os mesmos devem obedecer às normas de
segurança.
Os estropos devem ser posicionados corretamente nos pontos determinados para as pegas,
enforcando-se com o uso das manilhas e olhais opostos no gancho do guindaste.

5.10.2. Cantoneiras e Tubos de Andaime

Utilizar a mesma sistemática definida para os tubos. Todos os tubos de andaimes deverão ter as
braçadeiras presas nas duas extremidades.

5.10.3. Vigas Metálicas

As vigas metálicas ou qualquer peça que tenha cantos vivos deverão ter tratamento especial. É
necessário observar o cuidado de proteger os estropos com os quebra cantos.

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5.10.4. Chapas

Para as chapas maiores que 5m² deverá ser utilizado o dispositivo “pega chapa”, com, no mínimo,
duas pegas, evitando-se assim o empeno da chapa e o risco de queda de material.

5.10.5. Peças Pintadas ou Revestidas

Todas as peças pintadas ou revestidas serão movimentadas com cintas ou estropos revestidos
com borracha, evitando-se danos à pintura.

5.10.6. Containers

As movimentações de containers devem ser feitos com estropos ou cintas, bem como as manilhas
e demais materiais para içamento. Os mesmos devem obedecer às normas de segurança.
Os estropos deverão ser posicionados corretamente nos pontos determinados para içamento.

5.11. Especificação e Inspeção dos Acessórios de Içamento

5.11.1. A área de Segurança do Trabalho em conjunto com o Encarregado de Rigger deverá


realizar inspeções visuais mensais nas ferramentas manuais e nos acessórios de
movimentação de cargas (cintas, cabos de aço, manilhas, grampos, correntes e etc.) para
verificar as condições de operação em movimentação de cargas. Aqueles que estiverem
aprovados para uso serão identificados com tinta conforme o código de cores.

5.11.2. Somente o setor de movimentação de cargas poderá inspecionar e identificar os acessórios


após sua retirada do almoxarifado, quando da sua primeira inspeção. Os que estiverem sem
condições de uso, serão segregados e retirados da área.

5.11.3. A fim de facilitar a identificação visual das cores que validam o uso destes acessórios serão
elaborados mapas coloridos que estarão distribuídos nas frentes de serviço conforme
abaixo:

CORES MESES
VERMELHO JANEIRO MAIO SETEMBRO
VERDE FEVEREIRO JUNHO OUTUBRO
AMARELO MARÇO JULHO NOVEMBRO
AZUL ABRIL AGOSTO DEZEMBRO

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5.11.4. Além da inspeção periódica os acessórios que serão utilizados deverão ser inspecionados
a cada tarefa específica pelo pessoal de movimentação de carga (Operadores,
Sinalizadores, etc.). Caso seja identificado durante essa inspeção danos que possam
comprometer a segurança dos acessórios, estas peças serão segregadas.

G 5.11.5. Os acessórios de movimentação de cargas que sofrerem utilização anormal ou indevida


devem ser separados para inspeção.

5.11.6. As especificações e inspeções dos acessórios de içamento são de responsabilidade da


liderança de cada área de trabalho em função de necessidade, riscos, condições ambientais
e outros fatores que possam afetar a integridade destes acessórios e sua resistência.

5.11.7. Todo cabo de aço, cintas, manilhas, eslingas de aço e correntes deverão possuir registro de
G inspeção, bem como os documentos deverão ser assinados por profissional habilitado que
aprovará a inspeção realizada.

5.11.8. A inspeção de segurança dos cabos de aço, cintas, manilhas, eslingas de aço e correntes
para movimentação de carga será realizada conforme PR-5290.00-2111-980-JEY-017 –
Inspeção de máquinas, ferramentas e equipamentos.

5.11.9. Se a identificação da cor de segurança perder-se ou deteriorar-se, o acessório deverá ser


submetido à nova inspeção pelos responsáveis.

G 5.11.10. Os cabos de aço, cintas, manilhas, eslingas de aço, correntes, anéis de carga e
soquetes reprovados devem ser retirados de circulação e encaminhados para sua
destinação final, sendo proibida a sua reutilização.

NOTA:

Os equipamentos de movimentação de carga quando da sua chegada ao almoxarifado já vem


inspecionados pelo fabricante, ficando somente o setor de almoxarifado responsável em liberar os
equipamentos após identificá-los conforme PR-5290.00-2111-980-JEY-017 – Inspeção de
máquinas, ferramentas e equipamentos.

6 Aterramento de Equipamento Móvel - Orientação de Aterramento

6.1.1. Equipamento de aterramento de proteção (cabos terra de segurança) deve ser aplicado a
equipamento móvel. Os cabos terra devem ser capazes de conduzir a corrente de fuga. É
fortemente recomendado que os cabos terra de segurança não sejam menores do que o
cabo de cobre flexível trançado isolado 2/0 (67mm²) para fins de resistência mecânica. A
isolação do cabo é apenas para proteção mecânica do condutor.

6.1.2. Somente pessoal qualificado ou autorizado, treinado nas técnicas adequadas de aterramento,
pode ligar ou desligar terras ao equipamento móvel. O uso de luvas de borracha de alta
tensão para instalar ou remover terras ao equipamento móvel é opcional, se o equipamento
não estiver violando a regra dos três metros.

6.1.3. A conexão a terra deve ser feita entre uma placa ou parafuso de aterramento adequado no
veículo ou outro equipamento portátil e o melhor terra disponível na área de trabalho.
Exemplos de equipamento incluem, mas não estão limitados a guindastes, caminhões
basculantes, elevadores aéreos e tipos similares de equipamento.

6.1.4. Em circuitos de distribuição, a malha do sistema de terra, se disponível, deve ser usada com
fonte de terra. Uma haste de terra cravada somente deve ser usada como última

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alternativa. Isolamento de área deve ser utilizado para restringir a entrada do pessoal na área
próxima da haste de terra e do equipamento.

6.1.5. O aterramento deve ser feito antes de se elevar a lança de um guindaste, ou equipamento
similar, na área de condutores energizados e expostos. O dispositivo de terra deve ser
removido somente depois que a lança do guindaste ou peças similares do equipamento
tenham sido removidos da área dos condutores ou equipamento energizados e expostos.

7 Segurança, Meio Ambiente e Saúde.

7.1.1. Segurança

Os serviços de movimentação de carga só poderão ser executados se:


 Tiver sido feito o DDSMS;
 Houver os Planos de Rigging elaborados para a atividade (condição necessária apenas para
içamentos críticos);
 As necessárias APR (Análise Preliminar de Risco) com suas respectivas VRT (Verificação de
Risco da Tarefa) e se for o caso a AST (Análise de Segurança da Tarefa) para a atividade
forem, lidas, entendidas, questionadas pelos executantes da atividade e só depois assinadas;
 Para cargas com peso superior a 10 t (peça + dispositivos de içamento) e demais içamentos
considerados criticos, ter sido emitida a PT (Permissão de Trabalho), conforme estabelecido
no PR-5290.00-2111-980-JEY-025 (Permissão para trabalho de risco);
 Os pisos nos locais da movimentação devem dar o suporte necessário ao patolamento;
 Houver a certeza do peso da peça a ser movimentada;
 Ter sido feito a LV (Lista de Verificação) do equipamento a ser utilizado, conforme o Anexos
IV, V ou VI, deste procedimento;
 Ter sido feita a inspeção visual, de todos acessórios/dispositivos a serem utilizados na
operação e havendo duvidas quanto ao entendimento, o serviço não deverá ser iniciado,
devendo o Eng. Responsável pelas atividades de Movimentação Mecanizada de Cargas
autorizar ou não o serviço conforme o Anexo III deste procedimento;
 A movimentação de peças que tenham quinas vivas, só poderá ser executada com a utilização
dos dispositivos quebra-canto;
 Para a movimentação de peças devem ser disponibilizadas cordas para direcionamento das
peças, sendo terminantemente proibido, dirigir/tocar as peças que estejam sendo
movimentadas, com as mãos;
 Toda a área de risco deve estar totalmente isolada e que as pessoas envolvidas na atividade
zelem por este isolamento;
 Existir integrante qualificado para retirar a PT (Permissão de Trabalho) que depois de emitida,
o mesmo acompanhe de perto (na frente de trabalho) o desenvolvimento do serviço, conforme
estabelecido no PR-5290.00-2111-980-JEY-025 (Permissão para trabalho em risco);
 O integrante que irá realizar a operação do equipamento (Guindaste) deverá ser qualificado
para este fim;

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 Fazer avaliação do local da movimentação, para a identificação de pontos (redes aéreas


principalmente) que tenham a presença do risco de choque elétrico/curto circuito, não se
esquecendo de se fazer o obrigatório aterramento elétrico;
 Deverá ser respeitado os limites de vento estabelecidos pelo fabricante do guindaste. Se o
vento estiver na faixa entre 30 e 35km/h, o operador deverá ficar atento para realização da
atividade, pois a partir de 42 km/h a atividade deverá ser paralisada temporariamente, até o
retorno das condições permitidas sendo que esta velocidade será conhecida através do
anemômetro instalado em um ou em todos os Guindastes

7.1.2. Meio Ambiente

 Os equipamentos móveis e veículos industriais antes de serem utilizados para esta atividade
devem possuir plano de manutenção dos mesmos e serem rigorosamente obedecidos.
 Todos os equipamentos móveis, veículos industriais passíveis de vazamento de óleo devem
portar bandeja de contenção.
 A manutenção periódica de todos os veículos: caminhões guindautos, guindastes,
empilhadeiras entre outros devem ser realizada em oficina externa ao site.
 Realizar periodicamente de, acordo com PR-5290.00-2111-980-JEY-013 Instrução de SMS
para Emissões Atmosféricas, monitoramento das emissões dos gases oriundos dos veículos
automotores a diesel, (fumaça preta).
 Realizar destinação de resíduos e efluentes gerados nesta atividade, conforme definido no
PR-5290.00-2111-980-JEY-046 – Plano Diretor de Resíduos (PDR) e PR-5290.00-2111-980-
JEY-015 - Plano Diretor de Efluentes e Recursos Hídricos.
 Em caso de vazamentos seguir sistemática descrita no PR-5290.00-2111-980-JEY-049 -
Plano de Resposta a Emergências.

7.1.3. Saúde

 Todos os condutores de equipamentos móveis/veículo industrial devem fazer exames médicos


específicos para a função (eletroencefalograma) e mantê-los atualizados nos respectivos
periódicos.

8 Condições Específicas

8.1.1. Guindaste

Todos os equipamentos de guindar que chegam à obra deverão sofrer inspeção no ato do
recebimento conforme o respectivo plano específico de manutenção.
No decorrer da obra o plano de manutenção da empresa deverá ser rigorosamente cumprido.
Antes de um levantamento alguns cuidados deverão ser tomados, tais como:
 Exame visual no aspecto geral do equipamento;
 O equipamento deve estar limpo;
 Verificar o nível do óleo do motor;
 Verificar a água de radiador;
 Nível de combustível;
 Nível do óleo de transmissão;
 Nível do óleo hidráulico;

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 Verificar as condições de freio de carga.

8.1.2. Cabos de aço e eslingas de aço

Todos os cabos e eslingas de aço serão inspecionados no ato do recebimento e todas as vezes
que forem utilizados. As eslingas de aço serão inutilizadas quando:
 Apresentar seis ou mais fios rompidos em um passo (comprimento na qual uma perna dá
uma volta em torno da alma do cabo).
 Três ou mais fios rompidos em uma perna de um passo.
 Desgaste excedendo a 1/3 do diâmetro de cada um dos fios.
E no caso das seguintes reduções no diâmetro:
 1,2 mm para cabos de diâmetro menores que ¾”
 1,6 mm para cabos de diâmetro de 7/8” a 1.1/8”
 2,4 mm para cabos de diâmetro de ¼” a 1.1/2”
 Formação de gaiola de pássaro “bird cages”
 Soltura de uma ou mais pernas.
 Dobramento
 Amassamento
 Corrosão

8.2. Cintas

8.2.1. Todas as cintas serão fabricadas e inspecionadas conforme NBR 15637 1 e 2, no ato do
recebimento e todas as vezes que forem utilizadas. As cintas deverão obedecer a tabela
conforme Anexo-I. As cintas inutilizadas serão descartadas.

8.2.2. As cintas para movimentação de carga devem ser identificadas segundo as cores
estabelecidas na pela NBR-15637 1 e 2, conforme tabela abaixo:

Código de Cores Carga limite de trabalho (LCT) [kg]


Violeta 1000
Verde 2000
Amarelo 3000
Cinza 4000
Vermelho 5000
Marrom 6000
Azul 8000
Laranja Acima de 8000

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8.2.3. É proibido o uso de cintas para içamento de peças com cantos vivos, cortantes ou ásperos.

8.2.4. Para o içamento de outros equipamentos deverão ser usados cabos de aço, correntes ou
outros acessórios regulamentados.

8.2.5. Todo local de içamento deverá estar sinalizado e isolado.

8.2.6. As cintas para içamento devem ser mantidas limpas e isentas de umidade, óleos, graxas,
produtos químicos e protegidos de intempéries.

8.2.7. Não é permitido o reaproveitamento de cintas ou uso de pedaços de cintas para


movimentação de cargas.

8.2.8. As cintas para içamento condenadas ao descarte deverão ser cortadas em pedaços de forma
que impeçam sua reutilização e descartadas.

8.2.9. As cintas deverão ser obrigatoriamente identificadas quanto a sua capacidade e sua vida útil.
Essa identificação deverá ser feita de forma visível.

8.2.10. A estimativa de vida útil das cintas deve ser obedecida, segundo as especificações e
definições do fornecedor (fabricante).

8.2.11. Verificar antes da utilização da cinta se a carga de trabalho e o comprimento, prescrito na


etiqueta da cinta estão corretos. Cinta sem etiqueta ou com etiqueta ilegível não pode ser
utilizada.

8.2.12. Verificar se a cinta possui danos, antes de utilizá-la. Caso possua a mesma deverá ser
descartada.

8.2.13. Utilizar cintas idênticas quando precisar acoplar mais de uma cinta na carga e no gancho do
meio de elevação.

8.2.14. Não é permitido o uso conjugado das cintas com cabo ou corrente.

8.2.15. Considerar os ângulos e a forma de utilização da cinta, para determinar a carga de trabalho.
Vide tabela de fatores de segurança anexo I.

8.2.16. Nunca dar nós nas cintas para encurtá-las. Os nós reduzem a capacidade de cargas de
25% a 75%.

8.2.17. Nunca movimentar a carga com cintas torcidas.

8.2.18. Sempre colocar as costuras (emendas) das cintas entre o gancho do meio de elevação.

8.2.19. Evite arranques e choques na cinta durante a movimentação da carga.

8.2.20. Nunca arrastar cargas com a cinta.

8.2.21. Evite contato de cintas ou laços de poliéster com produtos químicos, como por exemplo,
soda cáustica e amoníaco.

8.2.22. Não utilizar cintas de poliéster em temperatura abaixo de 40º C ou acima 100º C. Para
outros materiais, consulte seu distribuidor ou normas especificas.

8.2.23. Inspecionar a cinta após o uso e substituí-la se houver danos visíveis.

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8.2.24. As costuras das cintas devem ser do mesmo material usado na sua fabricação. Não é
permitido misturar poliéster com poliamida, etc.(EM/DIN). Os olhais dobrados e costurados
devem ser reforçados, devendo ser do mesmo material da cinta, ou couro.

8.2.25. Etiqueta de identificação

 É obrigatório que as cintas possuam etiquetas legíveis contendo no mínimo as seguintes


informações.
 Carga máxima de trabalho na posição vertical;
 Material utilizado na fabricação (PS – poliéster, PA – Poliamida ou PP – Polipropileno);
 Comprimento nominal;
 Identificação do fabricante;
 Código de rastreabilidade;
 Norma de fabricação.
 Se a cinta não possuir etiqueta, ela não deve ser utilizada. As normas determinam
também em que parte da cinta a etiqueta deve ser colocada.

• Cor da Etiqueta

A cor da etiqueta identifica a matéria-prima com a qual a cinta foi fabricada:


 AZUL – Poliéster
 VERDE – Poliamida
 MARROM - Polipropileno

• Inspeção de Cintas

 A contratada deverá criar um programa de inspeção de segurança das cintas para içamento.
 A norma técnica NBR 15637:2008 recomenda inspeções em três níveis.

1º Nível - Antes da utilização, deve-se sempre verificar se a cinta apresenta dano ou defeito que
possa comprometer o seu uso com segurança, e se as informações na etiqueta estão corretas.
Caso a cinta apresente danos ou se as informações não estiverem corretas ou ilegíveis, a cinta não
deve ser utilizada.

2º Nível - Após a utilização de uma cinta e antes de seu armazenamento, deve-se verificar se a
mesma não sofreu danos que possam comprometer seu desempenho. Se a cinta foi danificada
durante a utilização ela deverá ser inutilizada (descartada).

3º Nível - As cintas devem ser inspecionadas periodicamente por uma pessoa tecnicamente
competente, para determinar se a cinta encontra-se em bom estado de uso e conservação.

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Possíveis danos nas cintas para Içamento:

8.3. Manilhas e Grampos

Deverão ser inspecionados quanto ao desgaste, sendo inutilizadas quando este for superior a 10%
do diâmetro do pino a da região de curvatura.
Quanto a trincas, deverão ser feitos exames de líquido penetrante ou partícula magnética e quando
estas apresentarem irregularidades,
irregularidades o acessório deverá ser inutilizado.

8.4. Moitões

Os moitões e roldanas serão inspecionados verificando pinos de conexão,


conexão, parafusos, travas, etc.
Verificar se as roldanas giram livremente e se não apresentam folga, observar se não existe um
desgaste no canal. Roldanas danificadas deterioram rapidamente os cabos.

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8.5. Estudo de Rigging

O Estudo (Plano) de Rigging será elaborado sempre que a situação de içamento ou movimentação
da carga justifique, em função da altura, peso, raio e posicionamento da peça.
De maneira geral, fica estabelecido que, para todas as cargas acima de 10 toneladas serão
elaborados estudos de rigging com base na norma N-1965 (Movimentação de Carga com
Guindaste). Cabendo a área de engenharia a verificação da necessidade, a elaboração e
distribuição dos referidos estudos.
Para a elaboração do estudo, será observado criteriosamente os documentos de referência,
inclusive as vias de acesso, interferência de giro, verticalização e coordenadas de posicionamento.

8.6. Acessos dos equipamentos de movimentações de carga

O posicionamento final para içamento e movimentação dos guindastes de grande porte, deve evitar
que sejam concentradas cargas sobre galeria de águas pluviais, industriais, envelopes elétricos,
tubulação enterrada ou outras posições que possam trazer risco a operação ou instalação.
Esta movimentação deverá ser feita por meio das vias de acesso definidas em projeto.

8.7. Verificações Preliminares

O cálculo para içamento das peças e equipamentos deve considerar o peso de projeto, com e sem
internos, conforme o caso, bem como as dimensões (altura/diâmetro).
Os olhais e pontos de içamento não serão verificados na obra com relação ao seu
dimensionamento, visto que este cálculo foi executado pelo fabricante do equipamento.
As condições do solo no local da operação devem ser verificadas quanto à compactação,
nivelamento e elevação.
Deve ser verificada a concordância entre a furação das bases do equipamento e os chumbadores.
Ocorrendo discordâncias a área de engenharia analisará e definirá a disposição.

8.8. Desenhos/Cálculo do Plano de Rigging

O desenho do Plano de Rigging deverá conter no mínimo as seguintes informações necessárias a


execução de operação:
 Definição do guindaste
 Configurações do guindaste (lança, contrapeso, jib, cabos, moitões, etc.)
 Acessórios (eslingas de aço e corrente, manilhas, balanças, esticadores, madeiras,
G dinamômetro, etc.).
 Raio de giro
 Posição da peça e do guindaste
 Capacidade do guindaste na situação proposta
 Peso da peça e acessórios
 Providências adicionais (ex.: acompanhamento topográfico, guinchos, “mats”, verificação de
incidência de ventos, etc.)
 Folga (%) capacidade em relação a carga
 Força nas sapatas e/ou esteiras
 Fator de contingência conforme norma Noble Denton

DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONSÓRCIO. EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DE DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA
Nº: REV.
PROCEDIMENTO PR-5290.00-2111-950-JEY-010 G
ÁREA:
UNIDADES DE DESTILAÇÃO ATMOSFÉRICA (UDA) FOLHA:
32 de 42
TÍTULO:
CORPORATIVO
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA
IERENEST / IEDACR

 FAD (fator de carga dinâmica) conforme norma Noble Denton


 Interferências aéreas, solo e subsolo.
 Peças diversas podem ser montadas com somente um plano de rigging, desde que tenham a
mesma geometria, que o plano de rigging tenha sido feito para o maior raio, a posição do
guindaste e características da lança e contra peso não se alterem.

9 REGISTROS

 Listas de Verificação de Acessórios e Equipamentos de Movimentação de Cargas;

10 ANEXOS

Anexo I - Tabela de Fatores de Segurança;


Anexo II - Exemplo de sinais convencionados para Movimentação de Cargas;
Anexo III - Modelo de Lista de Verificação em Cabos, Cintas e Acessórios;
Anexo IV - Modelo Lista de Verificação de Equipamentos em Geral;
Anexo V – Modelo de Lista de Verificação de Guindastes;
Anexo VI – Modelo de Lista de Verificação de Gruas;
Anexo VII – Modelo de Lista de Verificação de Manilhas;
Anexo VIII – Modelo de Lista de Verificação de Cabos;
Anexo IX – Modelo de Lista de Verificação de Cintas.

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Nº: REV.
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UNIDADES DE DESTILAÇÃO ATMOSFÉRICA (UDA) FOLHA:
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TÍTULO:
CORPORATIVO
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA
IERENEST / IEDACR

Anexo I – Exemplo de Tabela de Fatores de Segurança

Anexo II – Exemplo de sinais convencionados para movimentação de cargas

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Nº: REV.
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UNIDADES DE DESTILAÇÃO ATMOSFÉRICA (UDA) FOLHA:
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TÍTULO:
CORPORATIVO
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA
IERENEST / IEDACR

Anexo III – Modelo de Lista de Verificação de Cabos, Cintas e Acessórios

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Nº: REV.
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ÁREA:
UNIDADES DE DESTILAÇÃO ATMOSFÉRICA (UDA) FOLHA:
35 de 42
TÍTULO:
CORPORATIVO
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA
IERENEST / IEDACR

ANEXO IV - Modelo Lista de Verificação de Equipamentos em Geral

(Frente)
REGISTRO XXXX-HDT-XXX-XXX
ÁREA FOLHA 01 de 02
UNIDADES DE HIDROTRATAMENTO (HDT) E UNIDADES DE GERAÇÃO DE HIDROGÊNIO (UGH)
CONTRATO DOC. DE REFERÊNCIA:
8500.0000056.09.2 PR-5290.00-2310-950-JEY-010
TÍTULO DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO TAG MÊS
CHECK LIST DIARIO DE EQUIPAMENTOS EM GERAL
DATA 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 29 30 31
ITENS À VISTORIAR
HOR.
1 Funcionamento do Motor
2 Nivel de Óleos
3 Polias e Correntes
4 Nivel de Água do Radiador
5 Vazamentos em Geral
6 Grade de Proteção
7 Estados dos Pneus e Rodas
8 Triângulo, Chave de roda e Estepe
9 Válvulas
10 Cabine do Equipamento
11 Assento do Operador
12 Cinto de Segurança
13 Vidros, Limpadores e Parabrisa
14 Retrovisores
15 Farois e Lanternas
16 Buzina e Alarme de Ré
17 Bateria e Cabos
18 Instrumentos do Painel do Equipamento
19 Freio de Estacionamento e Hidráulico
20 Pedais
21 Cabos de Aço, Cintas, Correntes e Presilhas
22 Esteiras
23 Tabela de Capacidade de Cargas
24 Trava de Segurança de Moitões
25 Material de Segurança (EPC) para Isolar Área
26 Comandos Eletricos
27 Documentação do Equipamento
28 Extintor Válido Até: ( / / )
29 Documentação do Operador / Motorista
30 EPIs do Colaborador
31 Patolas / Bases para Patolas
32 Base de Apoio das Sapatas
33 Lança (Funcionamento / Vazamentos)
34 Mangueiras de Pressão
35 Velocimetro e Horímetro
36 Sistema Hidráulico
37 Reservatório de Combustivel
38 Pendente de Lanças e do JIB
39
40
41
( CS ) CONDIÇÃO SATISFATÓRIA ( NR ) NECESSIDADE DE REPAROS ( NA ) NÃO APLICAVEL AO EQUIPAMENTO
OPERADOR / MOTORISTA
NOME: MATR. FUNÇÃO: ASSINATURA ÁREA

(Verso)

REGISTRO XXXX-HDT-XXX-XXX
ÁREA FOLHA 02 de 02
UNIDADES DE HIDROTRATAMENTO (HDT) E UNIDADES DE GERAÇÃO DE HIDROGÊNIO (UGH)
CONTRATO DOC. DE REFERÊNCIA:
8500.0000056.09.2 PR-5290.00-2310-950-JEY-010
TÍTULO DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO TAG MÊS
CHECK LIST DIARIO DE EQUIPAMENTOS EM GERAL
RECOMENDAÇÕES - PLANO DE AÇÃO
ITEM DESCRIÇÃO PRAZO STATUS

OBSERVAÇÕES:

OPERADOR / MOTORISTA
NOM E: MATR. FUNÇÃO: ASSINATURA ÁREA

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ÁREA:
UNIDADES DE DESTILAÇÃO ATMOSFÉRICA (UDA) FOLHA:
36 de 42
TÍTULO:
CORPORATIVO
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA
IERENEST / IEDACR

Anexo V – Modelo de Check-list Diário de Guindastes


(Página 01)

(Página 02)

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Nº: REV.
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ÁREA:
UNIDADES DE DESTILAÇÃO ATMOSFÉRICA (UDA) FOLHA:
37 de 42
TÍTULO:
CORPORATIVO
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA
IERENEST / IEDACR

(Página 03)

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ÁREA:
UNIDADES DE DESTILAÇÃO ATMOSFÉRICA (UDA) FOLHA:
38 de 42
TÍTULO:
CORPORATIVO
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA
IERENEST / IEDACR

Anexo VI – Modelo de Check-list Diário de Gruas


(Página 01)

(Página 02)

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Nº: REV.
PROCEDIMENTO PR-5290.00-2111-950-JEY-010 G
ÁREA:
UNIDADES DE DESTILAÇÃO ATMOSFÉRICA (UDA) FOLHA:
39 de 42
TÍTULO:
CORPORATIVO
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA
IERENEST / IEDACR

(Página 03)

DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONSÓRCIO. EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DE DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA
Nº: REV.
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ÁREA:
UNIDADES DE DESTILAÇÃO ATMOSFÉRICA (UDA) FOLHA:
40 de 42
TÍTULO:
CORPORATIVO
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA
IERENEST / IEDACR

Anexo VII – Modelo de Lista de Verificação de Manilhas


LOGOTIPO REGISTRO LV - JEY - XXX REV:

DA UNIDA DES DE HIDROTRA TAM ENTO (HDT) E UNIDA DES DE GERAÇÃ O DE HIDROGÊNIO (UGH) - 8500.0000056.09.2

CONTRATADA LISTA DE VERIFICAÇÃO DE MANILHAS


M ARCA /M ODELO: CERTIFICADO: OBSERVA ÇÕES

Funcionamento Funcionamento
ITENS INSPECIONADOS
C N/C N/A C N/C N/A
Nº SÉRIE: Nº SÉRIE: DATA:
01.00 - MANILHAS
03.01 - Certificado de qualidade
03.02 - Identificação de capacidade de carga
03.03 - Presença de trinca, mossa, desgaste, igual ou superior a 10%
Em condições para uso sem risco Não tem condições para uso
Assinatura do Inspetor DATA: LOCAL

Assinatura do Técnico de Segurança DATA LOCAL

Nº SÉRIE: Nº SÉRIE: DATA:


01.00 - MANILHAS

03.01 - Certificado de qualidade


03.02 - Identificação de capacidade de carga
03.03 - Presença de trinca, mossa, desgaste, igual ou superior a 10%
Em condições para uso sem risco Não tem condições para uso
Assinatura do Inspetor DATA: LOCAL

Assinatura do Técnico de Segurança DATA LOCAL

Nº SÉRIE: Nº SÉRIE: DATA:


01.00 - MANILHAS

03.01 - Certificado de qualidade


03.02 - Identificação de capacidade de carga
03.03 - Presença de trinca, mossa, desgaste, igual ou superior a 10%
Em condições para uso sem risco Não tem condições para uso
Assinatura do Inspetor DATA: LOCAL

Assinatura do Técnico de Segurança DATA LOCAL

Nº SÉRIE: Nº SÉRIE: DATA:


01.00 - MANILHAS

03.01 - Certificado de qualidade


03.02 - Identificação de capacidade de carga
03.03 - Presença de trinca, mossa, desgaste, igual ou superior a 10%
Em condições para uso sem risco Não tem condições para uso
Assinatura do Inspetor DATA: LOCAL

Assinatura do Técnico de Segurança DATA LOCAL

Nº SÉRIE: Nº SÉRIE: DATA:


01.00 - MANILHAS

03.01 - Certificado de qualidade


03.02 - Identificação de capacidade de carga
03.03 - Presença de trinca, mossa, desgaste, igual ou superior a 10%
Em condições para uso sem risco Não tem condições para uso
Assinatura do Inspetor DATA: LOCAL

Assinatura do Técnico de Segurança DATA LOCAL

Nº SÉRIE: Nº SÉRIE: DATA:


01.00 - MANILHAS

03.01 - Certificado de qualidade


03.02 - Identificação de capacidade de carga
03.03 - Presença de trinca, mossa, desgaste, igual ou superior a 10%
Em condições para uso sem risco Não tem condições para uso
Assinatura do Inspetor DATA: LOCAL

Assinatura do Técnico de Segurança DATA LOCAL

LEGENDA: C = CONFORME N/C = NÃO CONFORME N/A = NÃO APLICAVEL

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ÁREA:
UNIDADES DE DESTILAÇÃO ATMOSFÉRICA (UDA) FOLHA:
41 de 42
TÍTULO:
CORPORATIVO
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA
IERENEST / IEDACR

Anexo VIII - Modelo de Lista de Verificação de Cabos

DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONSÓRCIO. EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DE DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA
Nº: REV.
PROCEDIMENTO PR-5290.00-2111-950-JEY-010 G
ÁREA:
UNIDADES DE DESTILAÇÃO ATMOSFÉRICA (UDA) FOLHA:
42 de 42
TÍTULO:
CORPORATIVO
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