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Quadril
Joelho E (VA)
(Lippert, 2016)
Osteocinemática
(Lippert, 2016)
Osteocinemática
(Lippert, 2016)
Osteocinemática
(Muscolino, 2010)
Osteocinemática
(Lippert, 2016)
Osteocinemática
(Muscolino, 2010)
Osteocinemática
(Muscolino, 2010)
Osteocinemática
(Muscolino, 2010)
Osteocinemática
(Muscolino, 2010)
Impacto femoroacetabular
FONTE: https://www.youtube.com/watch?v=o4CyN-A4YzQ&t=42s
Volpon, 2016
Impacto femoroacetabular
FONTE: https://www.youtube.com/watch?v=o4CyN-A4YzQ&t=42s
Volpon, 2016
Impacto femoroacetabular
Volpon, 2016
Impacto femoroacetabular
FONTE: https://davidgusmao.com/impacto-femoro-acetabular-do-quadril-ifa
Impacto femoroacetabular
FONTE: https://www.youtube.com/watch?v=o4CyN-A4YzQ&t=42s
Impacto femoroacetabular
Alterações acetabulares.
mulher de meia-idade.
Volpon, 2016
Impacto femoroacetabular
Sintomatologia
Volpon, 2016
Impacto femoroacetabular
Sintomatologia
O impacto posterior manifesta-se por dor na região glútea, lombossacral ou face posterior
da coxa, associada a movimentos ou posições em extensão e abdução do quadril.
A dor é exacerbada com atividade física e quando os pacientes permanecem sentados
por longos períodos de tempo.
Há restrição da mobilidade do quadril, principalmente em flexão e rotação interna.
Pode existir atrofia da coxa e discreta claudicação.
Volpon, 2016
Impacto femoroacetabular
Sintomatologia
Impacto femoroacetabular
Impacto femoroacetabular
Conflito mecânico
microtraumatismos
FONTE: https://davidgusmao.com/impacto-femoro-acetabular-do-quadril-ifa
Impacto femoroacetabular
FONTE: https://davidgusmao.com/artroscopia-do-quadril/
Impacto femoroacetabular
Impacto femoroacetabular
Impacto femoroacetabular
Reabilitação pós-operatória do IFA
(Kendall, 2007)
Músculo Iliopsoas
(Lippert, 2016)
Músculo Sartório
Pectíneo
Origem Púbis
Ação Adução
(Lippert, 2016)
Músculo Adutor curto
Origem Púbis
Ação Adução
Ação Adução
Origem Púbis
Ação Adução
(Lippert, 2016)
Músculo Tensor da fáscia lata
Ação Abdução
(Kendall, 2007)
Músculo Bíceps femoral (cabeça longa)
(Lippert, 2016)
Rotadores laterais
(Lippert, 2016)
Músculo Piriforme
Origem Sacro
FLEXÃO
Iliopsoas
Reto femoral
Sartório
Pectíneo
Tensor da Fáscia Lata
EXTENSÃO
Glúteo Máximo
Bíceps Femoral (CL)
Semitendíneo
Semimembranáceo
ABDUÇÃO
Tensor da fáscia lata
Glúteo mínimo
Glúteo Médio
ADUÇÃO
Adutor longo
Adutor Curto
Adutor Magno
Grácil
Pectíneo
Rotação externa
Glúteo máximo
Piriforme
Gêmeo Superior
Gêmeo Inferior
Quadrado femoral
Obturador interno
Obturador externo
Rotação interna
Glúteo mínimo
Glúteo médio (fibras anteriores)
(Kendall, 2007)
Provas e funções musculares
(Kendall, 2007)
INTRODUÇÃO À ANÁLISE CINESIOLÓGICA
FASE Articulação Ação Tendência devido Grupo muscular Músculos Tipo de contração
envolvida articular às forças externas ativo
observada
Fase 1 Fase 2
FASE Articulação Ação articular Tendência devido às Grupo muscular ativo Músculos Tipo de contração
envolvida observada forças externas
Fase 1 Fase 2
FASE Articulação Ação Tendência devido às Grupo muscular ativo Músculos Tipo de contração
envolvida articular forças externas
observada
Fase 1 Fase 2
FASE Articulação Ação articular Tendência devido às Grupo muscular ativo Músculos Tipo de contração
envolvida observada forças externas
Fase 1 Fase 2
FASE Articulação Ação articular Tendência devido às Grupo muscular ativo Músculos Tipo de contração
envolvida observada forças externas
FASE 1 FASE 2
FASE Articulação Ação articular Tendência devido às Grupo muscular ativo Músculos Tipo de
envolvida observada forças externas contração