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Sumário
4 Apresentação
Marcelo Cardinale Branco
Secretário Municipal de Transporte de São Paulo e Presidente da SPTrans
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A Prioridade para o Transporte Público
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A Prioridade para o Transporte Público
Nas primícias temos a São Paulo Light and Power, conhecida simplesmente
como Light, com os bondes e ônibus. Tempos depois foi fundada a CMTC
para gerir o transporte público. A CMTC além de gerenciar as companhias de
transporte também tinha a sua frota própria, sendo que os trólebus, propriedade
e operação, eram exclusividade da companhia.
A década de 1970 foi sem dúvida alguma o grande marco para o transporte
público de massas na cidade de São Paulo.
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Era necessário adotar alguma medida para ordenar e dar prioridade ao transporte
coletivo público sobre pneus. Assim surgiu em 1977 o sistema COMONOR -
Comboios de Ônibus Ordenados. A Av. Nove de Julho recebeu o primeiro
projeto, que tinha como novidade a ampliação da capacidade de embarque/
desembarque de passageiros nos pontos de parada junto ao passeio.
Em 1995, foi extinta a antiga CMTC e foi criada a empresa que tem por
finalidade a gestão do sistema de transporte da cidade e recebe o nome de
SPTrans - São Paulo Transporte S.A.
A virada do século faz com que o homem enxergue o mundo de forma diferente,
questionando qualidade de vida nas grandes metrópoles e quanto o tempo
pode interferir nos relacionamentos profissionais e familiares. O relógio, antes
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A Prioridade para o Transporte Público
O avanço da tecnologia faz com que o homem empregue cada dia mais
elementos que nos faça poupar tempo, gastar menos recursos e ganhar em
qualidade.
O transporte sobre pneus possui hoje uma malha que permite atender uma
área maior, de forma que o usuário tenha pontos de embarque/desembarque
próximos aos locais de início e término da viagem.
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A CIDADE EM NÚMEROS
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A Prioridade para o Transporte Público
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A Cidade, o Tempo e os Transportes Públicos
A VIAGEM DE CHRONOS
Mesmo nos dias de hoje considerados por muitos autores como sendo a
passagem da era da modernidade para a pós-modernidade, a visão de Simmel
mostra-se atual e empresta sentido ao que vem ocorrendo em muitas cidades
que, com o desenvolvimento econômico do século XX, transformaram-se em
metrópoles “globais”, mesmo em países periféricos, onde o capitalismo ocorreu
tardiamente em relação aos países centrais, como é o caso do Brasil.
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A Cidade, o Tempo e os Transportes Públicos
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(3) “Imagem dos Transportes na Região Metropolitana de São Paulo”, pesquisa executada pela Toledo &
Associados, sob a coordenação da ANTP e com o patrocínio da CPTM, EMTU, Metrô, Setpesp, SPTrans e
SPUrbanuss, entidades responsáveis pelo transporte coletivo na metrópole de São Paulo. Acompanha a
imagem dos transportes da RMSP, a saber: ônibus urbanos, metropolitanos e de outros municípios, metrô
e trens da CPTM.
PESQUISAS NA SPTRANS
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A Cidade, o Tempo e os Transportes Públicos
Sobre a satisfação dos usuários, desde o ano de 2008 até a presente data
vem sendo aplicadas rodadas de pesquisas quantitativas para acompanhar
a satisfação geral com os serviços das empresas concessionárias e
permissionárias e com os atributos operacionais tais como: conforto, segurança,
rapidez, pontualidade, atendimento ao público, tarifa e Bilhete Único, dentre
outros.
ATRIBUTOS DO SERVIÇO
Por outro lado, foi aferido que os atributos que mais concorrem para a satisfação
dos usuários com o sistema de transporte por ônibus em São Paulo são: a
facilidade de uso que o Bilhete Único proporciona e a utilidade do serviço de
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AVALIAÇÃO DA CONCESSÃO
A área operacional onde a Concessão atingiu o valor mais baixo foi na área
6, com média de 2,4, concorrendo para isso a regularidade - quantidade de
veículos em circulação (2,65) e a confiança de chegar ao destino sem atrasos
(2,67).
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A Cidade, o Tempo e os Transportes Públicos
AVALIAÇÃO DA PERMISSÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Viagens mais rápidas contribuem, sem dúvida, de maneira positiva para o fator
considerado basilar da qualidade de vida na metrópole: o tempo para viver.
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O Papel dos Ônibus nos Transportes Públicos de São Paulo
Ao ser chamado para escrever este artigo, sobre o papel dos ônibus nos
serviços regulares de transporte coletivo público, no município de São Paulo, de
plano, deparei-me com o gigantismo do sistema, em que se destaca a grande
acessibilidade territorial deste modal de transporte e a imensa quantidade de
veículos utilizados diariamente na operação das linhas.
São cerca de 15.000 veículos - uma das maiores frotas do globo - circulando
com itinerários em 4.371 km dos 17.293 km do sistema viário da cidade.
Isto é, os ônibus percorrem em torno de 25% de todas as vias do território
ocupado pelo município, através de 1.347 linhas, cujas ligações se articulam
em 28 terminais urbanos e nas demais estações do sistema sobre trilhos. As
quantidades de viagens também impressionam, pois são aproximadamente
10 milhões de passageiros diariamente transportados por ônibus, de um total
de 16 milhões de viagens em todos os modos de transporte. Significa que os
ônibus são responsáveis por 63 % das viagens de transportes públicos em São
Paulo.
O mapa (1), a seguir, proporciona uma visão macro do conjunto das linhas
de ônibus e do seu acesso abrangente ao território urbano, em que os ônibus
chegam a todas as regiões da cidade, oferecendo condições para aproximação
dos habitantes da cidade das oportunidades e de suas atividades cotidianas,
como: estudo, trabalho, serviços, lazer e entretenimento.
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O Papel dos Ônibus nos Transportes Públicos de São Paulo
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Para termos uma ideia da composição da frota e da sua evolução nos dois
últimos anos, segundo a sua diversidade tecnológica, juntamos a tabela (1) a
seguir.
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O Papel dos Ônibus nos Transportes Públicos de São Paulo
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O Papel dos Ônibus nos Transportes Públicos de São Paulo
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O Papel dos Ônibus nos Transportes Públicos de São Paulo
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O Papel dos Ônibus nos Transportes Públicos de São Paulo
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Numa reflexão como esta, em que são colocados juntos os modais sobre trilhos
e sobre pneus, nunca é demais recordar as principais características de cada
um e suas respectivas capacidades, com o propósito de compreender, melhor,
o papel dos modais e os seus reais limites. Os modos de transporte, quanto
às suas respectivas capacidades de transporte de passageiros, classificam-se
em:
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O Papel dos Ônibus nos Transportes Públicos de São Paulo
Desde o início da operação do Metrô, foi induzida a integração física das linhas
de ônibus municipais nas estações do sistema sobre trilhos, inicialmente, com
a finalidade de seccionar as linhas concorrentes e, posteriormente, com o
objetivo de integrar as linhas de ônibus em uma grande rede de transporte
multimodal. Nessas circunstâncias, tanto as linhas de ônibus de menor
capacidade, ou as linhas do Subsistema Local, quanto as de maior capacidade,
ou as do Subsistema Estrutural, funcionam na alimentação da rede de Metrô
e são componentes de uma rede de transporte multimodal. Em áreas densas
com demandas expressivas de viagens, onde, ainda, não há cobertura da
rede sobre trilhos, o atendimento à população é realizado pelos serviços de
ônibus que funcionam em trechos sobrecarregados como auxiliares da rede de
maior capacidade. No sentido da integração dos transportes e com forte apoio
dos sistemas de informação, a partir de 2007, foi ampliado o uso do Bilhete
Único entre os modais, o que contribue para estruturar a demanda de forma
multimodal, tornando uma realidade a integração física e tarifária nas redes de
trilhos metropolitanos e de pneus municipais.
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Comparadas as três redes que operam em São Paulo e suas reais capacidades
de transporte, imagina-se que os modais de transporte de massa, isto é, os
sobre trilhos, que têm a maior capacidade de atender a demanda urbana na
extensão de seu território, estariam absorvendo o maior número de passageiros.
Todavia, não é o que ocorre. Atualmente, são transportados por ônibus 10,2
milhões de passageiros por dia, 3,1 milhões por metrô e 2,7 milhões pelos trens
metropolitanos. Os números mostram a preponderância dos deslocamentos na
cidade através de ônibus, pois detêm 63 % dos deslocamentos realizados por
meio de transporte públicos. Embora não seja o modal de maior capacidade de
transporte, os ônibus ainda exercem um papel preponderante na prestação de
serviços de transportes públicos da cidade de São Paulo.
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O Papel dos Ônibus nos Transportes Públicos de São Paulo
CONCLUSÃO
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Seccionamento de Linhas de Ônibus
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Seccionamento de Linhas de Ônibus
A equipe ouviu, entendeu e respeitou, mas já sabia que não poderia, e nem
deveria, atendê-la.
Nasce uma comunidade: ergue-se uma pequena igreja, antes ainda do “Banco
do Brasil” e das “Casas Pernambucanas” o grande desejo da nova comunidade
é um “Ponto de Ônibus” com uma linha exclusiva, se possível expressa, até a
Praça da Sé.
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Conhecer essa realidade é fundamental como também saber que tal realidade
será sempre usada por terceiros cujos reais interesses serão outros que não os
da minoria que se considera, e é, afetada negativamente.
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Seccionamento de Linhas de Ônibus
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Agilização da Operação dos Corredores e Terminais de
Ônibus em São Paulo
Sistema de Bilhetagem
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Agilização da Operação dos Corredores e Terminais de Ônibus em São Paulo
Entraves no embarque/desembarque
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O sistema atual
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Agilização da Operação dos Corredores e Terminais de Ônibus em São Paulo
Esses novos corredores, que estão sendo projetados pela São Paulo
Transporte – SPTrans – empresa responsável pelo gerenciamento e
operação do sistema de transporte por ônibus na cidade de São Paulo,
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O conceito
Os diferenciais
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Agilização da Operação dos Corredores e Terminais de Ônibus em São Paulo
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c) Matriz energética
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Agilização da Operação dos Corredores e Terminais de Ônibus em São Paulo
CONCLUSÃO
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Radial Leste – Composição das Matrizes de Origem e
Destino e Utilização do Eixo.
INTRODUÇÃO
Em 2010, a cidade foi apontada por aquele instituto como sendo a mais
populosa do Estado e do Brasil, com 10,4 milhões.
De acordo, ainda, com o IBGE, a área total do município é de 1,522 mil km²,
nono maior em extensão territorial do país, e a sua área urbana, de 0,96 mil
km², é a maior do país.
A Zona Leste é composta por 11 subprefeituras, tem 329 km² de área, e cerca
de 3,8 milhões de habitantes.
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Radial Leste – Composição das matrizes de origem e destino e utilização do eixo.
OBJETIVO
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Resultados obtidos:
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Radial Leste – Composição das matrizes de origem e destino e utilização do eixo.
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- Sistema Trilhos:
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Radial Leste – Composição das matrizes de origem e destino e utilização do eixo.
- Linhas analisadas:
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PRINCIPAIS RESULTADOS
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Uso do Bilhete Único nas Estações do Metrô/CPTM até Sé
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Sentido Bairro-Centro:
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Radial Leste – Composição das matrizes de origem e destino e utilização do eixo.
também, como ponto de integração das viagens oriundas dos demais setores
com destino à região norte (Vila Maria,/Tietê).
Sentido Centro-Bairro:
O Centro (Setor 4), com 19%, concentra o maior número de embarques com
direção ao bairro. Entre 2% e 4% dos embarques têm sua origem na região da
República.
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Radial Leste – Composição das matrizes de origem e destino e utilização do eixo.
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CONCLUSÕES
Boa parte das viagens das linhas estudadas no horário de pico e durante o dia
concentram seus embarques e desembarques antes do eixo da Radial Leste,
respectivamente, 32% e 22%.
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Uma Cidade mais Colorida
A cidade de São Paulo tem a fama de ser uma cidade cinzenta e se nós
observarmos com atenção, em meio a grande correria que vivemos, vamos dar
razão a esta colocação. Se nos dermos o direito de caminhar sossegadamente
pelo centro da cidade vamos constatar que a ela vem perdendo suas cores.
Talvez fique mais fácil de entender com alguns exemplos. Quando olhamos
para o céu vemos um azul sem brilho, meio pálido e às vezes totalmente cinza.
Da mesma forma quando olhamos algumas construções maravilhosas como
o edifício Martinelli e o teatro municipal suas colorações são acinzentadas e
desbotadas.
Esses fatos estão ligados diretamente a poluição que existe em São Paulo. A
grande emissão de poluentes além de afetar nossa saúde, acaba por degradar
a nossa qualidade de vida afetando a tudo e a todos e descolorindo a vida.
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Uma Cidade mais Colorida
Para se mudar este cenário é preciso uma série de ações e atitudes que vem
desde a mudança do hábito do paulistano em usar o seu veículo, passando
pela melhora da infraestrutura e chegando a melhoria das tecnologias nos
transportes. A Prefeitura de São Paulo vem trabalhando muitos destes pontos,
mas com relação a tecnologia dos veículos empregados no transporte público
foi criado um Programa específico.
Hoje dos 15.000 ônibus gerenciados pela SPTrans, cerca de 1600 fazem parte
da ECOFROTA e utilizam alguma das tecnologias menos poluentes. Todos os
ônibus da ECOFROTA podem ser identificados por meio do logotipo existente
na carroceria do veículo. O logo além de identificar que o veículo faz parte
da ECOFROTA, identifica a tecnologia utilizada, dando assim a condição ao
usuário de identifica-los e conhecer um pouco mais das opções existentes.
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TECNOLOGIAS APLICADAS
Biodiesel
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Uma Cidade mais Colorida
No nosso caso estamos usando uma mistura B20 (diesel S50 + 20% biodiesel),
sendo o biodiesel produzido a partir de óleos vegetais, principalmente óleo de
soja, sem utilização de gordura animal.
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Trólebus
Etanol
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Uma Cidade mais Colorida
Diesel da Cana-de-Açúcar
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TECNOLOGIAS EM TESTE
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Uma Cidade mais Colorida
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• Desempenho constante; e
• Converte a energia dissipada durante frenagem em potência útil.
Ônibus a Bateria
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Uma Cidade mais Colorida
Apesar de todo este esforço os custos destas tecnologias ainda são mais caros
se comparados a usual tecnologia diesel. Isto é fácil de comprovar quando
observamos os quadros abaixo que comparam estes custos, de acordo com os
estudos realizadas pela engenharia da SPTrans.
Com este Programa a Prefeitura da Cidade de São Paulo por meio da SPTrans
e da SMT começam a mudar a cara da frota de transporte público do município.
Os benefícios ambientais dessa nova frota podem ser vistos nas tabelas a
seguir. Nelas é possível verificar os ganhos relativos a emissão de poluentes e
CO2 ocorridos em 2011 e previstos para a frota a ser implementada até o final
de 2012. Em relação as emissões de CO2 é possível verificar os ganhos em
porcentagem e toneladas que deixaram de ser emitidas mensalmente no global
e para cada tecnologia.
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Uma Cidade mais Colorida
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Sobrevida ao Trólebus a favor da Qualidade de Vida
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Sobrevida ao Trólebus a favor da qualidade de vida
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INTRODUÇÃO
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Resgate do Sistema Eletrificado de Transporte, Bonde e Trólebus
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Resgate do Sistema Eletrificado de Transporte, Bonde e Trólebus
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Motivação
Hipótese
Objetivo
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Resgate do Sistema Eletrificado de Transporte, Bonde e Trólebus
METODOLOGIA
Pesquisa Bibliográfica
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Visita Técnica
1. A Energia no Brasil.
2. A Energia no Setor de Transportes.
3. Os Bondes Elétricos na Cidade de São Paulo.
4. Os Trólebus na Cidade de São Paulo.
5. A Frota da Cidade de São Paulo.
6. As Emissões de Poluentes do Sistema de Transporte da Cidade de
São Paulo.
7. Os Impactos na Saúde.
Análise Conclusiva
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Resgate do Sistema Eletrificado de Transporte, Bonde e Trólebus
RESULTADOS
Energia no Brasil
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Energia no Transporte
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Resgate do Sistema Eletrificado de Transporte, Bonde e Trólebus
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Energia Elétrica
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Resgate do Sistema Eletrificado de Transporte, Bonde e Trólebus
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Resgate do Sistema Eletrificado de Transporte, Bonde e Trólebus
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Resgate do Sistema Eletrificado de Transporte, Bonde e Trólebus
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Atualmente o sistema incorpora uma frota formada por 190 Trólebus, sendo
105 reformados no final da década de 90; 73 adquiridos nesta mesma
década e 12 novos adquiridos entre 2007 e 2010.
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Resgate do Sistema Eletrificado de Transporte, Bonde e Trólebus
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Resgate do Sistema Eletrificado de Transporte, Bonde e Trólebus
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Resgate do Sistema Eletrificado de Transporte, Bonde e Trólebus
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Resgate do Sistema Eletrificado de Transporte, Bonde e Trólebus
Impactos na Saúde
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Resgate do Sistema Eletrificado de Transporte, Bonde e Trólebus
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CONCLUSÃO
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Resgate do Sistema Eletrificado de Transporte, Bonde e Trólebus
país ocupa a 2ª posição entre os países com a maior participação desta fonte
na produção de energia elétrica. Estas últimas posições corroboram a hipótese
deste trabalho que argumenta que a utilização desta energia para alimentar
um sistema de transporte eletrificado seria a solução mais positiva para os
problemas da poluição atmosférica.
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Anexos
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Resgate do Sistema Eletrificado de Transporte, Bonde e Trólebus
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Resgate do Sistema Eletrificado de Transporte, Bonde e Trólebus
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Resgate do Sistema Eletrificado de Transporte, Bonde e Trólebus
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Resgate do Sistema Eletrificado de Transporte, Bonde e Trólebus
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Convivendo com a Bicicleta
INTRODUÇÃO
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Convivendo com a Bicicleta
O ciclista, no trânsito é mais ágil. Depende de sua energia física, sua habilidade
e conhecimentos de caminhos alternativos. Conduzir uma bicicleta parece
ser, para ciclistas apaixonados, a operação mais simples e fácil que há. Ir de
bicicleta é agradável, compensador e por incrível que pareça, o destino é perto,
mesmo em distâncias que para o leigo, de carro, é longe numa cidade como
São Paulo.
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Convivendo com a Bicicleta
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Convivendo com a Bicicleta
ALGUNS DADOS
É difícil associar e afirmar essa relação, pois outras ações que não só de
treinamento, foram e tem sido efetivadas. Os números indicam que há uma
modesta melhora, mas fica evidente que ainda é imenso o trabalho a ser
realizado, quer seja, em termos de melhorias de estrutura viária para ciclistas,
quer seja, nas ações informativas e educativas.
Nº de Ocorrências com ciclistas – Sistema Transporte Coletivo Público Municipal – São Paulo
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Olho Vivo – Sistema de informação on-line ao usuário do
transporte coletivo na cidade de São Paulo
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Olho Vivo – Sistema de informação on-line ao usuário do transporte coletivo em São Paulo
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• Qual linha de ônibus atende o itinerário que precisa percorrer para chegar
ao destino;
• Onde está localizado o ponto de parada mais próximo para utilizar
determinada linha;
• Qual o tempo necessário para chegar ao ponto;
• Qual o horário em que vai passar o próximo ônibus e/ou qual é o tempo de
espera no ponto;
• Qual é o tempo estimado de viagem e,
• Qual o tempo de caminhada e/ou distância até o destino desejado.
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Olho Vivo – Sistema de informação on-line ao usuário do transporte coletivo em São Paulo
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Coletivo - Revista Técnica da SPTrans - Edição nº 1 / dezembro de 2012
À época foi, também, lançada uma primeira versão do sistema batizado de Olho
Vivo Fluidez (OVF), com o objetivo de ampliar as informações sobre o sistema
de transporte aos usuários. Disponibilizado através da internet e caracterizado
por visual simples e conteúdo que permitia interatividade com o consulente,
fornecendo informações detalhadas sobre os tempos de percurso e velocidade
comercial média dos ônibus nos corredores exclusivos e nas principais vias
estruturais da cidade. Em São Paulo, esse sistema foi o primeiro a utilizar
dados dos GPS dos ônibus e a fornecer informações on-line aos usuários,
através da internet.
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Olho Vivo – Sistema de informação on-line ao usuário do transporte coletivo em São Paulo
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Olho Vivo – Sistema de informação on-line ao usuário do transporte coletivo em São Paulo
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Olho Vivo – Sistema de informação on-line ao usuário do transporte coletivo em São Paulo
DE OLHO NA LINHA:
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Olho Vivo – Sistema de informação on-line ao usuário do transporte coletivo em São Paulo
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Coletivo - Revista Técnica da SPTrans - Edição nº 1 / dezembro de 2012
De Olho no Ponto:
Mostra em quanto tempo e quais linhas (e respectivos ônibus) se aproximam do
ponto do corredor em que o usuário está ou irá utilizar. Nesse serviço, o usuário
que utiliza as paradas de qualquer um dos cinco corredores “inteligentes” tem
à sua disposição, através de consulta, informações completas que o auxiliam
no planejamento de suas viagens. O sistema permite que ele faça a escolha
de uma das paradas do corredor, dispostas em ordem alfabética. Ao escolhê-
la, tem acesso às informações das linhas que a atendem e, dentro delas, os
veículos, de acordo com a hora prevista da chegada ao ponto (Figura 6). A
opção “mapa” exibe nova janela, demonstrando a localização do ponto de
parada, o itinerário da linha e os veículos da linha selecionada que estão se
aproximando. Ao selecionar com um “click” o veículo, o sistema informará o seu
prefixo e qual é o horário previsto para sua chegada ao ponto (Figura 7).
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Olho Vivo – Sistema de informação on-line ao usuário do transporte coletivo em São Paulo
DE OLHO NA VIA:
Por permitir que o usuário conheça o tempo de percurso atual (on-line) em que
os veículos trafegam em determinado corredor ou via importante de circulação
de ônibus, ele consegue estimar o tempo médio de duração da sua viagem.
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Olho Vivo – Sistema de informação on-line ao usuário do transporte coletivo em São Paulo
No entanto, para capacitar o Olho Vivo com maior acurácia nos seus resultados,
esse release do sistema precisou receber melhorias no processamento e no
seu algoritmo de previsão. A nova parametrização impôs a necessidade de
aferições ininterruptas a cada 50 metros da via, onde são utilizadas até 16
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Coletivo - Revista Técnica da SPTrans - Edição nº 1 / dezembro de 2012
Onde:
P = Valor que representa a previsão
ta = Trecho (local) em que o veículo está posicionado em sua última transmissão;
tf = Trecho (local) do destino ou Ponto de Parada referenciado na consulta;
T = Tempo médio de deslocamento no trecho compreendido entre “ta” e “tf”.
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Olho Vivo – Sistema de informação on-line ao usuário do transporte coletivo em São Paulo
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Olho Vivo – Sistema de informação on-line ao usuário do transporte coletivo em São Paulo
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Desta forma, quanto maior for a distância do veículo monitorado até o local
onde se espera sua passagem, maior a probabilidade da incidência de eventos
que podem afetar a previsão.
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Olho Vivo – Sistema de informação on-line ao usuário do transporte coletivo em São Paulo
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Olho Vivo – Sistema de informação on-line ao usuário do transporte coletivo em São Paulo
Cada ponto de parada receberá uma placa, a ser instalada em local de fácil
visualização pelos usuários, contendo número identificador único. De posse
desse número eles poderão fazer consultas sobre o ponto e saber quais linhas
o atende, bem como obter o tempo estimado para que os ônibus cheguem ao
local.
• Qual linha de ônibus atende o itinerário que precisa percorrer para chegar
ao destino;
• Onde está localizado o ponto de parada mais próximo para utilizar
determinada linha;
• Qual é o horário em que vai passar o próximo ônibus e/ou qual é o tempo
de espera no ponto; e
• Qual é o tempo estimado de viagem.
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CONCLUSÕES
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18.000
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Olho Vivo – Sistema de informação on-line ao usuário do transporte coletivo em São Paulo
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O Bilhete Único no Celular – O Futuro cada vez mais perto
O Bilhete Único foi implantado nos ônibus da cidade de São Paulo em 2004,
após uma série de avanços e retrocessos ocorridos desde o ano de 1993. E
entre o final de 2005 e meados de 2006, foi estendido aos sistemas do Metrô e
da CPTM. Seus números são grandiosos. Vejamos:
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O Bilhete Único no Celular – O Futuro cada vez mais perto
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Coletivo - Revista Técnica da SPTrans - Edição nº 1 / dezembro de 2012
Como não poderia deixar de ser, a DG/SAC tem como objetivo recorrente
proporcionar cada vez mais facilidade e comodidade aos usuários do Sistema
no processo de compra e recarga dos créditos eletrônicos do Bilhete Único.
Nesse sentido, as principais ações que serão tomadas em breve são:
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O Bilhete Único no Celular – O Futuro cada vez mais perto
Mas, para que o Bilhete Único possa ser encapsulado no SIM Card dos
aparelhos celulares, possibilitando que o próprio aparelho se comporte como
um Bilhete Único ou, dependendo da situação, como um terminal de venda e
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Coletivo - Revista Técnica da SPTrans - Edição nº 1 / dezembro de 2012
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SPTrans na Era das Mídias Sociais
No Facebook são gastos 700 bilhões de minutos por mês por seus usuários,
que baixaram 100 bilhões de fotos somente no primeiro semestre de 2011.
Compete aos órgãos públicos, cada vez mais, penetrar neste universo como
forma de ampliar sua prestação de serviços e, mais que isto, captar informações
valiosas para melhorar sua gestão e atendimento.
Compete aos órgãos públicos, cada vez mais, penetrar neste universo como
forma de ampliar sua prestação de serviços e, mais que isto, captar informações
valiosas para melhorar sua gestão e atendimento.
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SPTrans na Era das Mídias Sociais
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Coletivo - Revista Técnica da SPTrans - Edição nº 1 / dezembro de 2012
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SPTrans na Era das Mídias Sociais
Para tal processo foram envolvidas diversas áreas da empresa, sendo que
algumas delas participam efetivamente do projeto Twitter SPTrans: Diretoria
de Serviços de Transporte e suas superintendências – Serviços Autorizados
e Contratados, Serviços Especiais, Serviços Veiculares e Centro de Controle
Integrado -; Diretoria de Gestão de Tecnologia de Informação e Receita e a sua
Superintendência de Atendimento e Comercialização.
PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO
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Coletivo - Revista Técnica da SPTrans - Edição nº 1 / dezembro de 2012
RESULTADOS
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SPTrans na Era das Mídias Sociais
RESPOSTAS
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Coletivo - Revista Técnica da SPTrans - Edição nº 1 / dezembro de 2012
Funções básicas:
A empresa por traz do Twitter chama-se Obvious Inc (também dona da Odeo)
e foi Jack Dorsey o responsável por criar do projeto do Twitter, no que ele
chamava de comunicação SMS entre pequenos grupos.
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SPTrans na Era das Mídias Sociais
USUÁRIOS NO TWITTER
SOBRE A SEMIOCAST
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Coletivo - Revista Técnica da SPTrans - Edição nº 1 / dezembro de 2012
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Jornal do Ônibus como forma de comunicação com o
usuário
Cada vez mais as empresas buscam meios de interagir com seu público. A
maioria inova em soluções para se manter e crescer no mercado e, ainda,
construir uma imagem sólida e positiva. Quando o assunto é serviço isso se
torna mais urgente. É essencial criar, apresentar e se fazer presente diante da
população.
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Jornal do Ônibus como forma de comunicação com o usuário
Edições 831 e 878. Ilustrações de Gabi Costa chamam atenção para situações do
cotidiano dos usuários que podem e devem ser melhoradas. Entre os temas tratados
estão: o uso de mochilas, fones de ouvido, assentos reservados e alimentação dentro
dos ônibus.
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Coletivo - Revista Técnica da SPTrans - Edição nº 1 / dezembro de 2012
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Jornal do Ônibus como forma de comunicação com o usuário
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Jornal do Ônibus como forma de comunicação com o usuário
Edição nº 215, outubro de 1994. Impressão em duas cores sobre papel branco.
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Coletivo - Revista Técnica da SPTrans - Edição nº 1 / dezembro de 2012
EDIÇÕES ESPECIAIS
Nessa linha foi criada a versão Jornal do Ônibus – Edição Especial que tem
o compromisso de apresentar aos usuários as alterações operacionais que
ocorrem no sistema. As mudanças no perfil da linha podem ser de denominação,
numeração, horário de atendimento, pontos de parada, itinerário e até
cancelamento definitivo ou temporário do serviço. O importante é que o usuário
seja conhecedor dessas alterações antes que elas ocorram e de forma direta.
E, novamente, o Jornal do Ônibus como canal direto de comunicação com o
nosso público atende essa necessidade.
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Jornal do Ônibus como forma de comunicação com o usuário
Versão mais simples do Jornal do Ônibus Edição Especial informa sobre desvio de
itinerário durante a realização da São Paulo Indy 300.
VERSÃO ELETRÔNICA
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Jornal do Ônibus como forma de comunicação com o usuário
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Edição 883, abril/maio de 2012. Ação Cultural realizada pela Prefeitura de São Paulo.
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Jornal do Ônibus como forma de comunicação com o usuário
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Coletivo - Revista Técnica da SPTrans - Edição nº 1 / dezembro de 2012
O projeto gráfico do Jornal do Ônibus tinha forte apelo visual, com grandes
manchetes, boxes, muitas fotos e ilustrações. Impresso em preto e branco o
jornal foi criado em tamanho A3, formato que permanece até hoje. Inicialmente
eram produzidas duas edições por semana.
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Jornal do Ônibus como forma de comunicação com o usuário
A preocupação com o meio ambiente foi tema do Jornal em maio de 1990, como
mostra a edição nº 52.
MUDANÇA DE NOME
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Jornal do Ônibus como forma de comunicação com o usuário
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Coletivo - Revista Técnica da SPTrans - Edição nº 1 / dezembro de 2012
Apesar de São Paulo ter sido a primeira e maior cidade do país a utilizar
esse veículo como ferramenta de comunicação direta com os passageiros, é
possível, a partir de uma pesquisa rápida pela internet, identificar que outros
governos de cidades brasileiras também adotam o nome Jornal do Ônibus
para suas publicações, além de alguns jornais de distribuição gratuita que
assemelham-se ao Jornal “Metrô News”.
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Jornal do Ônibus como forma de comunicação com o usuário
CONSIDERAÇÕES FINAIS
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Bibliografia
Referências Bibliográficas
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Coletivo - Revista Técnica da SPTrans - Edição nº 1 / dezembro de 2012
BRUNTON, L.J. The Trolleybus History. Jornal of IET, New York, v.38, p 57-61,
1992.
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Bibliografia
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Coletivo - Revista Técnica da SPTrans - Edição nº 1 / dezembro de 2012
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Bibliografia
https://twitter.com/about
http://pt.wikipedia.org/wiki/Twitter
http://semiocast.com/
http://www.ibope.com.br
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