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dação).
— 156 —
— Naturalmente ésse não é o caso dos autores como o Abade Vertot que
quando oferecia nova documentação para corrigir a história de um cêrco
replicou: "Mon siège est fait" e o do P. Courier que pouco se importava
que Pompeu ganhasse a batalha de Farsália "si cela pouvait arrondir tant
soit peu la phrase". O fato de que esta classe de "historiadores" gozasse
de prestígio é outra demonstração do que estamos dizendo.
— As citações pertencem a Raul Montero Bustamante, La ciudad de los Libros,
Montevidéu, Ligu, 1944 (págs. 7 a 64), ensaio "Encuentro con Lord Ma-
caulay".
— Guyau, El arte desde el punto de vista sociológico, cap. I, Segunda parte,
t. II, Montevidéu, Bertani, 1913, "La novera psicológica de' nuestros dias".
"Ideas sobre la novela" de José Ortega y Gasset inserta nas obras com- .
pletas dêste autor, Madri, 1932, págs. 930 e segs. Espasa Calpe.
Já dissemos -que. a Nóvela havia curriptido as étápã ne-
,
(12). — Historia e Historiadores del siglo XIX, México, FCE, 1942, pág. 234.
-1 64' :
o
165.
(15). — Karl Vossler, Filosofia del Lenguaje. Ensayos. Losada, Buenos Aires,
1943, pág. 84. O ensaio , de Vossler difere, em linhas gerais, do que sus-
tentamos em diversos pontos.
— 166 —
— Do Aspects of the novel, 6a. edição, págs. 156, Arnold, Londres, 1944.
— Veja-se o capitulo History as a branch of literature na obra de Herbert
Butterfield, History and human relations. Londres, Collins, 1951, 3a. edição,
págs. 225-254.
— De la Historia considerada como obrà artística, veja-se págs. 81 e 135 do
tomo I dos Estudios de crítica líteraria. Madri, 1893.
— 183 —
CARLOS M. RAMA
Professor da Universidade de Montevidéu.