A psicologia é o estudo da alma e da mente, a fim de compreender, prever,
e modificar o comportamento humano. A palavra psicologia vem do Grego: psyché, que significa alma e logos, que quer dizer razão. A psicologia, por muito tempo, foi considerada uma ramificação da filosofia, trabalha com a realidade psíquica de cada indivíduo, tendo em vista que cada pessoa elabora diversos conteúdos em sua própria mente. De maneira não intencional, o ser humano utiliza a mente para encobrir ou até mesmo descobrir fatos. A psicologia estuda a complexidade da investigação psicológica, onde encontram-se técnicas para fazer com que as pessoas sejam impulsionadas a irem a busca do motivo dos seus comportamentos inoportunos. A psicologia jurídica teve início junto ao reconhecimento da profissão, em 1960, cresceu de forma lenta e progressiva, mas no Direito, tal psicologia se deu início na área criminal fazendo avaliações de pacientes ou pessoas com problemas mentais, as mesmas cometiam crimes e eram analisadas com o intuito de descobrirem a sua capacidade mental para responderem pelos crimes cometidos.
A psicologia jurídica é um campo de aplicação da psicologia, é uma área da
psicologia que se dedica ao estudo da intersecção entre a psicologia e o Direito. Os conhecimentos psicológicos podem ajudar o sistema de justiça a resolver os problemas, os dilemas e os desafios existentes. A psicologia jurídica não é uma teoria, é um campo de aplicação do conhecimento psicológico para a resolução de um conjunto de problemas. REFERÊNCIAS
AZAMBUJA, Darcy. Teoria Geral do Estado. Globo.
BONAVIDES, Paulo. Ciência Política. 10ª Edição.
SOARES, Mário Lúcio Quintão. Teoria do Estado. 2ª Edição.
STRECK, Lenio Luiz; BOLZAN DE MORAIS, Jose Luis. Ciência Política & Teoria do Estado. 8ª Edição.