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Reporta-se que o procedimento variacional no MSR1a é mais rápido do que o double loop por um
fator de 1.5 a 4.0 nos sistemas usados como estudo de caso no guia de exercícios didáticos do
código. Provavelmente esse fator pode ser até maior para outros sistemas. Para usar o MSR1a:
a) Faça uma convergência preliminar do ciclo scf para algo como –cc 0.1 –ec 0.25 –fc 20 (eu não
recomendo uma convergência total). Ou alternativamente estabeleça os critérios totais de
convergência e monitore o ciclo até a convergência de –cc 0.1 neste exemplo foram necessários 7
ciclos:
calc@lih:~/Gd2Ti2O7$ nohup runsp_lapw -fc 10 -cc 0.0001 -p -i 250 -I </dev/null &>run.out &
c) Feito isso, execute o comando x pairhess para construção da matriz hessiana (gera o case.inM) e
altere a chave MSR1 por MSR1a em case.inm para ativar o processo de minimização via MSR1a.
Então retome o cálculo e monitore as forças usando o comando grep :FGL case.scf
calc@lih:~/Gd2Ti2O7$ x pairhess
calc@lih:~/Gd2Ti2O7$ nohup runsp_lapw -fc 10 -cc 0.0001 -p -i 250 -I </dev/null &>run.out &
d) Quando as forças globais atingirem os critérios desejados, e.g. 5 mRy/a.u (para uma margem de
segurança cerifique-se que tenha-se pelo menos –cc 0.0025 ), execute uma convergência scf final
convencional, trocando a chave MSR1a por MSR1 em case.inm (não precisa pausar o cálculo), e
verifique se as forças estão OK.