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Tax

Intelligence
Tranformando
complexidade em execução

10 de julho de 2023 | Edição no 21


Reforma Tributária sobre o consumo
Texto aprovado pela Câmara dos Deputados

Panorama atual da Reforma Tributária


Em 7 de julho de 2023, a Câmara dos Deputados aprovou em dois turnos o Substitutivo da Proposta de
Emenda Constitucional (PEC) nº 45/2019, que dispõe sobre a Reforma Tributária sobre o consumo.
• A PEC seguirá para o Senado Federal. O texto deve ser inicialmente apreciado pelo Grupo de
Trabalho (GT), composto por 9 senadores, aprovado pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE).
Após esse trâmite, o projeto seguirá para análise do Plenário do Senado, onde, para ser aprovado,
requer três quintos dos votos (49 dos senadores) e votação em dois turnos.
• Caso haja modificação substancial do texto aprovado, este deverá retornar à Câmara para
nova apreciação.
• Se o texto for aprovado em ambas as casas sem alterações, será promulgado em forma de emenda
constitucional em sessão do Congresso Nacional.
• É possível que haja promulgação apenas de parte aprovada pelas duas casas, a chamada
“promulgação fatiada” da PEC.
A seguir, apresentamos um resumo das principais alterações propostas.

Principais mudanças
Extinção de 5 tributos

IPI
Criação de 3 novos tributos:

PIS
Contribuição sobre Bens e
1 Serviços (CBS) federal
IVA Dual

COFINS
Imposto sobre Bens e Serviços
2 (IBS) subnacional (Estados,
Distrito Federal e Municípios)
ICMS

3 Imposto Seletivo (IS) federal


ISS

A proposta prevê a possibilidade de instituição de nova contribuição temporária pelos Estados e Distrito Federal.
IBS e CBS
Sistemática geral de incidência e unificação legislativa

Desoneração das Tributação no destino Sistema de “cashback”,


exportações e tributação e por fora (não nos termos de Lei
das importações, considera o próprio Complementar (LC),
independentemente da tributo na base). visando reduzir as
localização do contribuinte desigualdades de renda.
(alcança a economia digital).

Transição baseada em Incidência ampla sobre Não cumulatividade plena


equalização da arrecadação bens materiais e imateriais, (crédito financeiro no
atual, com redução gradual direitos e serviços. montante cobrado na etapa
dos benefícios fiscais, sem anterior, podendo ser
possibilidade de reinstituição. condicionado à verificação
do pagamento).

Alíquotas (ainda não definidas)

Alíquota padrão para todos os Cada Estado / Município fixa sua


bens e serviços, com exceções alíquota do IBS, com base na de
previstas em emenda referência prevista em resolução
constitucional, que a reduzem de do Senado Federal, salvo
60% a 100%. disposição em lei específica.

Exceções citadas:

Redução de 100% das alíquotas da CBS nos


Redução de 60% das alíquotas de CBS/IBS,
termos de LC, para:
nos termos de Lei Complementar (LC), para:
• Serviços de educação de ensino superior nos
• Educação;
termos do Programa Universidade para
• saúde; Todos (Prouni);

• produtos agropecuários, aquícolas, pesqueiros, • serviços beneficiados pelo Programa


florestais e extrativistas vegetais in natura; Emergencial de Retomada do Setor de
Eventos (Perse), até 28 de fevereiro de 2027.
• insumos agropecuários e aquícolas, e
alimentos destinados ao consumo humano;
• produtos de higiene pessoal;
• produções artísticas, culturais, jornalísticas
e audiovisuais nacionais e Isenção ou redução de até 100%
das alíquotas de CBS/IBS para
atividades desportivas;
atividades de reabilitação urbana
• bens e serviços relacionados a segurança e de zonas históricas e de áreas
soberania nacional, segurança da informação e críticas de recuperação e
segurança cibernética; reconversão urbanística.
• transporte coletivo rodoviário, ferroviário e
hidroviário, podendo haver isenção; Alíquota zero para produtos da
Cesta Básica Nacional de Alimentos.
• dispositivos médicos e de acessibilidade,
podendo ser reduzida em 100%;
• medicamentos e produtos de cuidados básicos
à saúde menstrual, podendo ser reduzida
em 100%;
• produtos hortícolas, frutas e ovos, podendo ser
reduzida em 100%.
IBS e CBS
Não cumulatividade

Não cumulatividade plena, baseada no Não foi estipulado prazo para o


valor cobrado, podendo ser ressarcimento de saldos credores de
condicionada à verificação do IBS/CBS, que será tratado em LC.
recolhimento do tributo na etapa No caso do IBS, o produto de sua arrecadação
anterior, desde que: somente será distribuído aos Estados, DF e
• O próprio adquirente possa efetuar o Municípios após a retenção, pelo Conselho
recolhimento do tributo incidente nas Federativo, dos saldos credores acumulados
suas aquisições de bens ou serviços; não compensados pelos contribuintes ou
ou não ressarcidos ao final de cada período
de apuração.
• o recolhimento do tributo ocorra na
liquidação financeira da operação Isenção e imunidade
(split payment). • Em regra, implicam na anulação do crédito
relativo a operações anteriores pelo
contribuinte beneficiado, salvo se previsto
Exportações em contrário em LC;
Com manutenção irrestrita dos créditos. • não implicarão crédito para compensação
com o montante devido nas operações
seguintes.

IBS
Gestão administrativa

Instituído o Conselho Federativo do IBS, composto paritariamente por 27 membros


dos Estados, DF e Municípios, com as seguintes competências administrativas nos
termos e limites de LC:
• Editar normas infralegais sobre o imposto;
• uniformizar a interpretação e aplicação da legislação do imposto, que serão
vinculantes para todos os entes que o integram;
• arrecadar o imposto, efetuar as compensações e distribuir o produto da
arrecadação entre os entes participantes;
• dirimir as questões suscitadas no âmbito do contencioso administrativo
tributário entre o contribuinte e a administração pública.
Imposto Seletivo (IS)
Sistemática de incidência

Sobre produção, Alíquotas alteráveis pelo Não sujeito ao princípio


comercialização ou Poder Executivo da anterioridade anual,
importação de bens e mas sujeito a anterioridade
serviços prejudiciais à Integrará as bases de nonagesimal.
cálculo do ICMS, ISS, IBS
saúde e ao meio ambiente,
e CBS.
nos termos de lei ordinária.

Não sujeito à Desoneração das Poderá ter o mesmo fato


sistemática geral da exportações. gerador e base de cálculo
não cumulatividade. de outros tributos e incidir
sobre energia elétrica,
serviços de
telecomunicações, derivados
de petróleo, combustíveis e
minerais do país.

Período de transição

2026 2027 2029 2032 2033

IBS terá alíquota Extinção do PIS/Cofins Alíquotas do ICMS e do Adoção plena


de 0,1% e CBS de e redução a 0% das ISS serão reduzidas nas do novo sistema
0,9%, sendo que o alíquotas de IPI seguintes proporções: de tributação
montante recolhido (exceção da Zona 9/10 em 2029; 8/10 em sobre o
será deduzido com Franca de Manaus). 2030; 7/10 em 2031; e consumo.
os valores devidos Início da cobrança 6/10 em 2032.
do PIS/Cofins. da CBS.
Benefícios ou incentivos
de ICMS e ISS serão
reduzidos nessas
mesmas proporções
até 2032, ultimo ano de
suas existências.
Incentivos fiscais e Regimes fiscais favorecidos

Simples Nacional Zona Franca de Manaus (ZFM) e Área de


O contribuinte poderá optar entre os dois Livre Comércio (ALC)
regimes de tributação para IBS/CBS: LC estabelecerá os mecanismos
• Único, o que implicará em direito a necessários para manter, em caráter geral,
crédito na próxima etapa da cadeia no o diferencial competitivo assegurado à ZFM
mesmo montante do valor cobrado; e às ALC existentes em 31.05.2023.
LC instituirá Fundo de Sustentabilidade e
• não cumulativo geral. Diversificação Econômica do Estado
do Amazonas.
Regimes Aduaneiros Especiais e Zonas
de Processamento de Exportação (EPE).

Regimes fiscais específicos


Previsão de tratamento específico do IBS e da CBS para os seguintes produtos e
serviços, admitida a não aplicação da sistemática da não cumulatividade:
• Operações com bens imóveis.
• Serviços financeiros.
• Planos de saúde.
• Concursos de prognósticos.
• Serviços de hotelaria, parques de diversão e temáticos, restaurantes e
aviação regional.
• Cooperativas (regras próprias).
• Combustíveis e lubrificantes (monofásico).
• Operações contratadas pela administração pública direta, por autarquias e
fundações públicas (regras próprias).
Tratamento dos tributos extintos
Saldos credores acumulados

Aproveitamento dos saldos credores de ICMS


existentes ao final de 2032, que tenham sido
homologados pelos respectivos entes federativos, nos
termos de LC, mediante a compensação com o IBS:
• Pelo prazo remanescente do regime atual O texto aprovado não trata
para os créditos relativos à entrada de mercadorias dos saldos credores de PIS,
destinadas ao ativo permanente; Cofins e IPI.
• em 240 parcelas mensais, iguais e sucessivas, nos
demais casos;
• atualizados pelo IPCA a partir de 2032.

Benefícios de ICMS convalidados


pela LC no 160/2017

• Será instituído Fundo de Compensação de


Benefícios Fiscais ou Financeiros-fiscais
do ICMS com vistas a compensar, até 31 de
dezembro de 2032, as pessoas jurídicas
beneficiárias de isenções, incentivos e
benefícios fiscais ou financeiro-fiscais
relativos ao ICMS, concedidos por prazo
certo e sob condição;

• os critérios serão estabelecidos em LC.

Outros temas

Nova contribuição dos Estados e do DF: competência atribuída aos Estados e ao DF


para instituírem contribuição sobre produtos primários e semielaborados, produzidos nos
respectivos territórios, para investimento em obras de infraestrutura e habitação, em
substituição a contribuição a fundos estaduais, com aplicabilidade até 31 de dezembro
de 2043.

Ampliação da base de incidência da Contribuição, que pode ser instituída pelos


Municípios e o DF, para expansão e melhoria do serviço de iluminação pública.

IPVA: possibilidade de ser progressivo e de incidência sobre veículos aquáticos e aéreos.

ITCMD: determinação de que seja progressivo em razão do valor da transmissão.

IPTU: autorização para que o Executivo atualize as bases de cálculo por decreto.

Fundos: instituição do Fundo Nacional de Desenvolvimento Regional, com o objetivo de


reduzir as desigualdades regionais e sociais; além de Fundos de Combate à Pobreza,
instituídos pelos Estados, DF e Municípios e geridos por entidades que contem com a
participação da sociedade civil.
Takeaways

A aprovação da Reforma Tributária sobre o consumo (PEC no 45/2019) pela Câmara dos Deputados já
representa um marco histórico para o Brasil. A partir do novo texto constitucional, o país inicia a
reforma de seu tão complexo e anticompetitivo Sistema Tributário Nacional. A PEC no 45 ainda será
objeto de muita discussão no Senado, com prováveis alterações em seu conteúdo. O detalhamento do
novo Sistema, contudo, caberá à futura Lei Complementar, a ser editada após aprovação da emenda
constitucional. Espera-se que eventuais alterações propostas pelo Senado sirvam para o
aperfeiçoamento da PEC no 45, propiciando a ampla e equitativa participação dos setores econômicos
nesse debate, sem prejuízos ao potencial da reforma para desenvolvimento econômico do país.

O Substitutivo da PEC no 45 traz considerável grau de simplificação e racionalização da tributação do


consumo – positivamente fundamentais para qualquer ambiente de negócios – na medida em que:
unifica os tributos federais, estaduais e municipais, mesmo que não resultando em um único IVA pleno,
mas no chamado IVA dual; traz transparência com tributação por fora, visível aos contribuintes e
consumidores, e no destino, eliminando-se a chamada "guerra fiscal" entre os estados e contribuindo
para a realização de empreendimentos com racional econômico-financeiro não alicerçado nas
vantagens fiscais; aborda a não cumulatividade ampla fundamental à eliminação de resíduos tributários
prejudiciais à competitividade das empresas brasileiras; desonera exportações e investimentos com
mecanismo mais seguro de ressarcimento de créditos acumulados dos novos tributos; contribui para a
redução do contencioso tributário do país e, possivelmente, do alto custo de compliance no médio e
longos prazos, neste último caso se for acompanhada de medidas concretas que também
correspondam a esta grande e legítima demanda dos contribuintes. Ainda nesta linha, destaque-se a
proposição de criação do fundo de compensação com vistas a compensar as empresas beneficiárias
de benefícios fiscais relativos ao ICMS, respeitando-se o retorno sobre investimentos legitimamente
planejados com base em tais incentivos.
É importante observar que o conteúdo da PEC, entretanto, precisa trazer respostas mais eficazes ou
esclarecimentos quanto a temas justificadamente sensíveis, como o tratamento a ser dado ao
ressarcimento dos saldos credores dos tributos a serem extintos, seja pela pouca celeridade nesse
ressarcimento, que adiciona mais perdas financeiras aos contribuintes ou pela falta de menção aos
saldos de IPI, PIS/Cofins. Há que se evitar excesso de delegação à LC de temas que podem fazer
parte do texto constitucional, que deveriam ou estar mais claros ou serem mais protetivos aos
contribuintes. Outro elemento de preocupação possivelmente a ser esclarecido no âmbito das
discussões legislativas é o processo de definição da alíquota de referência dos novos tributos criados,
sobretudo após o impacto das concessões de redução de alíquotas e regimes beneficiados para a
CBS e o IBS como resultado dos debates da Reforma no processo legislativo. Para assegurar tais
concessões políticas e se manter a neutralidade arrecadatória pretendida, as alíquotas de referência
para as regiões, setores ou produtos não favorecidos tendem a ser maiores. Destaca-se ainda o
potencial aumento de carga tributária com a previsão para que Estados e Distrito Federal possam
instituir nova contribuição.

O Substitutivo da PEC no 45 parece representar o resultado possível para a reforma da tributação do


consumo no país, nas atuais circunstâncias políticas, com os variados interesses dos entes
federativos, e dos diversos setores econômicos que vislumbram riscos de aumento de carga no curto
prazo. Esperamos que o Substitutivo sirva como a plataforma necessária para que, de fato,
alcancemos a melhor Reforma Tributária possível para o Brasil. Provavelmente ainda seguirá sendo
objeto de muitas divergências, mas espera-se que o consenso seja encontrado para que seja justa e
eficiente para todo o país e que cumpra o seu propósito de trazer simplificação, modernização e
racionalidade ao nosso sistema tributário, resultando na substancial melhoria do ambiente produtivo e
de negócios do Brasil, privilegiando crescimento econômico.

A maioria das empresas do setor industrial, não apenas da manufatura de transformação mas em
diversos segmentos, poderá operar com menor carga tributária a ser repassada aos consumidores
internos ou ao mercado externo. Elas tendem a importar e exportar mais, poderão produzir, investir e
empregar mais. Utilidades como energia elétrica e telecomunicações, além de investimentos em
infraestrutura e indústrias de base tenderão a operar com menor sobrecarga tributária, beneficiando a
produtividade nacional bem como o trabalhador e o consumidor brasileiro.

A maior parte do setor de serviços (“B2B”) não deve sofrer aumento relevante de carga tributária, uma
vez que são de empresas que operam no Simples Nacional. Uma parte considerável do setor de
serviços que se situa no meio da cadeia produtiva (“B2B”) pode ser beneficiada com a nova
sistemática de não cumulatividade plena. É fato que uma parte importante do setor de serviços, em
especial composta por empresas de médio e grande portes, irá operar com incidência tributária maior
que a atual, com provável impacto de demanda, mas que representa uma inevitável realocação da
carga tributária global, que se espera que não seja majorada. Todavia, com as exceções aos setores
de saúde, educação, transporte e tantos outros negociados na Câmara, este aumento de carga é
limitado. O fundamental é se conseguir que ao final, com a efetivação de todos os outros ganhos
advindos com a Reforma, esta redistribuição de carga seja benéfica para todos.
Como a sua empresa pode se preparar?

Com a aprovação do Substitutivo, já é o momento de analisar e se planejar para o novo ambiente. O


impacto do novo sistema tributário sobre cada negócio será variado por segmento empresarial, por
localização de cada elo na cadeia produtiva, e requer exercícios precisos de modelagens econômicas
com inteligência tributária que levem em consideração elementos como a perda dos incentivos fiscais
contra ganhos de eficiência logística, de alteração de preços de venda ou de custos de suprimentos,
de redução de investimento em estoques multilocalizados, de redução de custos e fluxos de
transportes de cargas, dentre outros. Há que se antever aos impactos macroeconômicos e
microeconômicos por segmento e mercado de atuação, considerando o efeito das mudanças para o
ambiente concorrencial e novos entrantes, o impacto nas novas alíquotas efetivas na demanda dos
consumidores, além de outros fatores que podem impactar substancialmente o volume e o retorno
sobre investimentos.

A conclusão dessas análises provavelmente irá indicar, independentemente do prazo, a necessidade


de se rever a estrutura logística da operação, redefinir estratégias de suprimento e de precificação,
readequar estrutura, processos e sistemas tecnológicos do departamento tributário, dentre outros.
Possivelmente haverá uma redistribuição de funções, ativos, trabalhadores, de capital e trabalho, entre
as unidades da federação, e entre o Brasil e o exterior.

As empresas, nos diversos setores econômicos, devem usar essas análises para se buscar, via as
organizações adequadas, a consideração dos mais diversos pontos de vista no processo de debate
legislativo no Senado, conciliando-os com a necessária transformação do nosso Sistema Tributário
capaz de trazer maior competitividade global para o Brasil. O fato é que o momento é de
transformação de cadeias de valor no cenário econômico doméstico, ainda que com efeitos a médio e
longo prazos, visando-se um esperado novo ciclo de crescimento da economia brasileira.

Para entender como essas mudanças


afetam o seu negócio, fale com a PwC.

Paula Romano Dante Stopiglia Hadler Martines Romero Tavares


paula.romano@pwc.com dante.stopiglia@pwc.com hadler.martines@pwc.com romero.tavares@pwc.com

Durval Portela
Líder de consultoria tributária e societária
durval.portela@pwc.com

O conteúdo desse material destina-se apenas à informação geral, não constitui uma opinião, recomendação ou entendimento da PwC, e nem pode ser utilizado como, ou em
substituição, a uma consulta formal a um profissional habilitado.
A utilização das informações aqui contidas deve estar sempre acompanhada da orientação dos consultores tributários para o caso específico da sua empresa. A consulta
do material aqui reportado requer a verificação de eventuais alterações posteriores neles introduzidas, inclusive da legislação. Os temas tratados neste informativo estão
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