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Cadeiras de rodas

Deixa muito a desejar em relação a isso, o paciente já tem controle daquela roda que trava
porem agora ele não consegue nem se levantar. Às vezes praça recém construída existe praças
que não obedece a lei 90-50 que custaram milhões de reais, mas são praças publicas que
foram construídas com matérias de baixo custo. Como toda e qualquer órtese servem para
auxiliar, não substitui uma pessoa que usa cadeiras de roda ela não tem marcha, ela tem
locomoção sendo proporcional ao tipo de ambiente quanto mais acessível o ambiente mais
distante eles vão percorrer, quanto mais acessível mais independência. No Brasil a gente tem
alguns institutos que o individuo ele consegue avaliação, ele consegue de uma forma mais
diferenciada um atendimento fisioterapêutico na AACD (que sãos institutos mais reconhecidos
brasileiros) e La eles vão aprender a ser totalmente dependente aqui de que forma:
transferência da cama para a cadeira; da cadeira para a cama; transferência da cama para o
carro(adaptado); do carro adaptado para a cadeira, então é isso que eles vão aprender eles
não vão reabilitar, não vão tratar a parte física , já tem que ser encaminhado para lá
encaminhado nesse sentido já deve ter feito fisioterapia aqui deve ter recuperado, otimizado
as poucas funções que você tem ainda para quando chegar lá você já está pronto para utilizar
aquilo. Ensiná-los a andar com vários obstáculos em rampas, o individuo deve descer com o
cadeirante com ele de costa. Então uma cadeira de rodas que a pessoa vai usar de forma
crônica ela deve ser feita sobre medida, ela tem que ser adaptada. Porque se ela for adaptada
ela vai diminuir as forças deformantes e vai inibir funções enfraquecidas, ou seja vai tentar
otimizá-las. Encefalopatia crônica com marcha em tesoura, só pelo fato dos joelhos serem
cruzados a frente não vai por força cuja cabeça do fêmur sai do acetábulo. Então se a criança
passa muito tempo com uma postura incorreta ele vai sofre uma subluxação ou uma luxação.
Talvez se a criança ela tivesse a marcha em tesoura confeccionasse uma órtese de membros
inferiores adaptada para ela no intuito de abrir não ocorria isso, ou simplesmente se ela não
tivesse condições de move membros inferiores se coloca uma elevação para que esses
individuo se adapte ele também não vai ter uma luxação. Uma simples alteração na cadeira de
rodas que pode ser feito de material reciclado. Outra questão também existe cadeiras de
rodas que ela deve ter o apoio para membros superior a gente não se deve pensar só em apoio
de membros inferiores, tem crianças que elas possuem encurtamento de bíceps, trapezio fibra
lateral, ou uma grande escoliose. Se sentar em uma cadeira de rodas e esse membro fica o
tempo todo pendurado sem ter um encosto vai aumentar esse tônus, então é como se a
criança gerasse mais espasmos fica mais rígido e deforma a coluna contra-lateral, ou seja você
esta simplesmente piorando os graus de escoliose. E hoje a tecnologia com as impressoras a
3D, como é que se faz, quando é uma criança que cronicamente já possui a escoliose se faz um
molbi através de um software de avaliação postural para entender como é o sentido de sentar
dessa criança, ela senta do jeito que ela é acostumada a sentar no seu dia-a-dia, ao partir
desse molbi por exemplo ao sentar e observar que ocorre um grau muito forte de escoliose a
impressora 3D ela faz como se fosse uma órtese e vai fazer parte na cadeiras de rodas a partir
de agora no intuito de apoiar a criança no lado da escoliose, porque se essa criança tem uma
concavidade mas agora com a cadeira de rodas vai acontecer que essa concavidade que já se
instalou ela não vai mais progredir, porque agora você tem esse apoio. Esse não é onde se tem
um apoio para o braço ele geralmente vem do encosto dorsal, parece um triângulo. Então são
exemplos de como a gente pode realmente tornar uma cadeira de rodas sobre medida. Toda e
qualquer cadeiras de rodas ela tem que poder ser utilizada, ou seja, dar funcionalidade a esse
individuo, ele tem que esta sentado ali e tem que saber usá-lo se ele não pode usar no
ambiente externo pelo menos em casa no ambiente de trabalho. Ter um ajuste adequado,
altura do encosto, profundidade do acento, altura de onde você tem o apoio dos pés, altura
onde você tem apoio do antebraço, se esse encosto dorsal ele tem que ser na altura das
escapulas ou ele tem que ser um pouquinho mais alto. Isso é proporcional ao controle de
tronco do individuo se ele tem ou não tem, ou tem indicações contra isso, TUDO ISSO DEVE
SER OBSERVADO. No final das contas ela tem que ter uma aparência razoável, ela tem que ser
leve, porém tem que ser de material forte para que dure mais. Por mais que ela seja
atualizada, por mais que utilize materiais de alto custo, todas e qualquer cadeiras de roda
precisa sofre manutenções, então observar como esta o pneu principalmente. Cadeiras de
baixos custos sem ser adaptada a cada qual patologia não se podem utilizá-las de formas
cronicamente, pois vai piorar as questões posturais, adaptações posturais erradas vão
acontecer. Temos-nos vários tipos, nós temos cadeiras de rodas com encosto para a cabeça,
altura do encosto dorsal vai ter os ombros (geralmente para quem não tem controle de
tronco), altura dos pés, cadeiras de rodas que tem as rodas traseiras maior e uma dianteira
menor, que tem reclinagem no encosto dorsal (que serve para diminuir a pressão sobre os
túberos isquiáticos em crianças que passam muito tempo sentados e para não gerar lesão por
pressão onde o túbero fica em contato com a cadeira), têm cadeiras de rodas para idosos
(possuem os acentos maiores). Todas as adaptações nas cadeiras de rodas devem incluir os
familiares do usuário, principalmente se essa cadeira for de uso crônico. Quem pode
prescrever cadeiras de rodas são os médicos, fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais.
Então quando for prescrever cadeiras de rodas tem que fazer algumas perguntas, tipo local a
ser utilizado, onde essa pessoa vai utilizar se é na residência, se é no trabalho, ela tem que se
mover de casa para o trabalho, o meio de locomoção é só esse, quem vai utilizar: é uma
pessoa que tem encefalopatia crônica não progressiva que talvez não tenha controle de
membros superiores e inferiores e talvez de tronco, ou paraplégico que t tenha controle de
membros superiores dependendo da altura tenha controle de tronco e a questão dele seja
muito inferior, ou seja, quem vai utilizar e o tipo. Uma pessoa que não tenha controle da
cervical ela tem que utilizar apoio na cabeça, se esse controle é péssimo ou inexistente esse
encosto tem que ser reclinado, se essa pessoa não tem controle de cervical ela não terá
controle de tronco. O encosto dorsal te que ser até os ombros, tem que ter cinto intra-axilar e
pélvico e assim por diante. Agora o fato é que tem controle de cervical, controle de troco ele
não precisara de encosto de cabeça. A CADEIRA DE RODAS É PERSSONALIZADAS PARA O
INDIVIDUO E NÃO PARA A PATOLOGIA, POIS A MESMA PODE FiCAR CADA VEZ MAIS GRAVE.

Então toda cadeira de rodas ela tem uma base um sistema de suporte postural que é
composto por acento, encosto e apoio para os pés (deve ter ajuste, pelo menos o ajuste de ser
jogado para cima, pois a partir disso você faz uma transferência mais segura sem que haja
nenhum obstáculo nem para você e nem para onde você quer ir mais a frente), e uma base
móvel que é composta por as rodas, apoio para os braços e para os pés. ENTÃO GERALMENTE
ESSA QUESTÕES TUBULARES SÃO AS QUE NÃO SÃO TOTALMENTE MOVEIS.
AVALIAÇÃO:

Existem duas formas de avaliar o paciente quando ele vai usar uma cadeira de rodas

1. Sem a gravidade atuando- que é avaliar o paciente em decúbito dorsal, ou seja,


deitado.
2. Com a gravidade atuando- de que forma se é um paciente que não consegue ficar em
ortostatismo? No mínimo sedestação (SENTADO)

Então do mesmo jeito de órteses para membros superiores, inferiores e tronco todas as
informações do paciente deve ser colhidas, compreendida, entendida.
Caso clínico: criança com encurtamento de ísquios-tibiais, cujo o joelho está a 90º essa criança
precisa de uma cadeira de rodas, porém ela vai fazer uma cirurgia para alongar esses músculos
que estão encurtados, que vai permitir mobilidade de extensão do joelho essa cadeira de
rodas que essa criança precisa hoje ela tem que ser temporária, ela não pode ser cadeiras de
rodas que usa após fazer o procedimento cirúrgico.
Caso clínico: procedimento cirúrgico para fazer artrodese da coluna, esta lá a criança com uma
grau alto de escoliose, o medico vai realinha os corpos vertebrais e vai colocar metal onde
existia a convexidade daquela escoliose e essa criança não terá mobilidade, então essa
cadeiras de rodas que ela esta usando hoje vai deixar de usar a alguma tempo, pois deve ser
realizado novas mensurações.

Estado sensorial, controle postural, estado neurológico chama a atenção do estado sensorial:
fazer teste sensorial nos glúteos do paciente e muitas vezes na região inguinal é uma pessoa
que passa muito tempo sentada, ela tem que sentir a pressão do túbero isquiático, ela tem
que sentir está parcialmente recostado, por isso que a incidência de lesão por pressão é muito
grande em pacientes paraplégicos.

Estado cognitivo, perceptivo e comportamental: uma pessoa que tem certo retardo mental ou
baixo poder cognitivo ela não vai poder utilizar uma cadeiras de rodas automática, talvez até a
manual seja difícil para essa pessoa, ou seja, talvez ela tem que usar uma cadeira de rodas
somente de propulsão passiva.

Todas essas informações a serem considerado desrespeito agora não ao uso das cadeiras de
rodas, propriamente dito pela pessoa, mas sim o local onde ela vai usar, casa, trabalho, tem
vida social ou não tem esta, faz faculdade ou não estuda e assim por diante.

Na avaliação temos que observar amplitude de movimento, força, tônus, conforto, posição,
controle, desempenho dos segmentos corporais. O paciente tem que ser observado em
decúbito dorsal e lateral anulando a gravidade e tem que ser analisado em sedestação de
preferência inicialmente em uma cadeira normal, se ele não tem bom controle de tronco o
segundo fisioterapeuta tem que estar próximo para evitar que ele caia lateralmente ou
anteriormente já que o encosto é posterior. A superfície do assento que o individuo vai ser
observado tem que ser vini, ela não pode sofrer pressões para que não ocorram más
adaptações, outra questão: temos que observar a pelve se esta gerando uma retroversão
quando o individuo esta sentado, ela ta gerando uma anterversão tem que observar isso
porque há muita pressão centralizada na lombar e há necessidade talvez de um sinto pélvico,
esse sinto pélvico tem que ser oblíquo. Em decúbito lateral iria observar à cervical, torácica.
Todas as ADM analisadas do quadril: flexão (adução e abdução são no plano coronal). Se esse
paciente não tem movimento ativo pode fazer a mensuração passiva, pois é o único jeito de
mensurar é passivamente. Mas se você for mesurar passivamente vai até o bloqueio
anatômico e não ao bloqueio fisiológico. Quando você abrir e ver que não vai mais a não ser
que você force um pouquinho vaga, porque imagina deixar essa pessoa na angulação de
amplitude de movimento fisiológica vai fazer mais pressão biarticular, vai causar mais tensão
de deformidade ligamentar e de cápsula essa pessoa em um futuro próximo vai ter artralgia na
articulação, uma simples dor pode fazer com que ela não saia da cadeira de rodas e utilizar
uma órtese de membros inferiores.

A profundidade do assento tem que medir desde a fossa poplítea até a região glútea que esta
encostada nesse encosto dorsal. É regra na literatura ter espaço de 5 cm entre a fossa poplítea
e a região mais distal do paciente, pois vai acontecer um cisalhamento na região. Se essa
pessoa não usar nenhum calço entre as pernas, tendo uma distância de 2 cm entre segmento
coxa distal e essa parte tubular da coxa do antebraço. Cada pessoa tem um corpo diferente, a
cadeira deve ter cm que cada pessoa precisa.

Na posição de frente vai observar: posição da pelve, mobilidade do quadril disponível,


alinhamento de lombar e de tronco.
Na posição de costas: graus de flexibilidade, até que ponto esse joelho ele tende a encostar no
abdome, nos que somos seres humanos temos marcha fisiológica possuímos encurtamento de
isquiostibiais e é porque nós temos movimento ativo. Imagine um a pessoa que tem
modificações de tônus ai é que esses músculos vão encurtar e principalmente pessoas que não
levanta de jeito nenhum, ficam sempre deitadas e em cadeiras de rodadas, então graus de
flexibilidade têm que ser observado. A gravidade na postura, por isso que tem que observar
essa pessoa sentada sem nenhum encosto de nenhum dos lados porque tem que observar
quando a gravidade está atuando se essa pessoa oscila muito latero-lateral, ântero-posterior.
Também alinhamento lombar e de tronco.

O que a gente vai observar são todas essas medidas:

1. Profundidade no assento
2. Comprimento do segmento perna
3. Comprimento do segmento coxa
4. Profundidade do assento até a crista ilíaca
5. Profundidade do assento até escápula
6. Profundidade do assento até ombro
7. Profundidade de assento até a base occiptal
8. Profundidade do assento até a parte mais superior da cabeça
9. Quantos cm têm o pé (com o paciente descalço e com o calçado que ele se sente mais
confortável)
10. A profundidade para a região glútea
11. Encosto do antebraço para a ponta do pé (bilateralmente)
12. Fazer medida horizontal entre os dois joelhos
13. Mediar a distância entre a região poplítea ao o assento
Pode fazer essa medida com a fita métrica mesmo, nesse caso o paciente tem que está em
sedestação, já tem que está nas cadeiras de rodas ou de preferência uma cadeira mais
recurvada para deixar esse paciente mais a vontade. Como vai corrigir? Corrigir se
escorregar da pelve para o sacro ou a hipercifose torácica e a lateralização, por isso são
necessários dois planos de avaliação largura do tronco, a distância entre o segmente braço
e o apoio para o antebraço, a região poplítea a profundidade do assento o tamanho do pé,
encosto dorsal e lombar que pode ir até a cabeça dependo da falta de controle da cervical
e assim por diante.

Então as metas nos temos que prescrever uma boa cadeira de rodas para minimizar o
tônus muscular se o paciente com o tônus aumentando sem encosto do braço, a tendência
é que quando a gravidade estiver atuando aumente ainda mais. O músculo que fica com o
tônus extremamente aumentado é um músculo que vai perdendo em força, pois é um
músculo que na realiza mais ação concêntrica e excêntrica. Diminuir os reflexos, diminuir a
assimetria postural (escoliose, luxação, subluxação de quadril e encurtamento de tendão
de calcâneo), hipercifose torácica, hiperlordose cervical, adm, condições na pele (para
você ter um movimento você depende dos estímulos que sua pele absorve e para ela
absorver estímulos ela tem que estar bem, ou seja, inspecionar a pele diariamente),
aumentar o conforta e a tolerância a postura sentada (toda vez que uma criança esta em
uma cadeira de rodas confortável ela é uma criança que vai passar mais tempo sentada,
ela passando mais tempo sentada irá passar mais tempo sem estar deitada, pois só o
sentar já melhoraria as trocas gasosas, a questão de interagir com o meio ambiente,
melhora a posição de certos segmentos corporais), diminuir a fadiga e melhora a
autonomia a participação social na sociedade.

Então nos temos a superfície de assento, o encosto que pode ser ate o ombro podendo
aumentar para a cabeça, suporte para membros superiores e inferiores e posicionador
pélvico. Geralmente os acentos que não sedem tão facilmente eles são de naylon(três
camada mais uma almofada em cima, se for só três camadas de naylon vai ceder com o
tempo- cedendo gera uma má postura nos quadris e má postura pélvico
conseqüentemente desalinhamento do ângulo poplíteo e aumento ou diminuição da
distância de 5 cm). O ângulo entre o assento e o encoste de ser de 80 e 90º a 100º, ou seja,
isso pode inclinar para trás, para pacientes que não tem controle de tronco, minimizar a
hiperlordose, e quando a pessoa vai precisar da cadeira o resto da vida para não gerar
lesão nos túberos isquiáticos. Se você tem essa parte do assento de lona que cede
facilmente vai estimular a posição pélvica errada, os joelhos se encostam (toda vez que um
joelho encosta no outro que se chama varo a gente tem esse vetor da cabeça do fêmur
saipara fora. Os joelhos se aproxima e a cabeça do fêmur afasta). Por isso que muitas
crianças que usam a cadeira de rodas de modo errado têm subluxação e luxação de
quadril, se não fosse muito luxado ou subluxado poderia utilizar um órtese para caminhar,
mas isso é uma intercorrência, irá precisar de procedimento cirúrgico para reverter. Ou
seja, pode ser que essa pessoa não caminhe mais com a órtese ou demore mais para
poder adquirir essa função porque o assente cedeu. Causando retroversão pélvica e faz
uma compressão no sacro por esse tipo de apoio na cadeira de rodas (úlceras), se ele é
raso ele não da suporte o suficiente. Um assento raso diminui o tronco para posterior,
obrigatoriamente essa cadeira tem que ter um encosto posterior, dificulta o alinhamento
dos membros inferiores, gera uma elevação pélvica conseqüentemente de quadril e
dificulta que esse individuo possa fazer flexão de joelho, porque para esta na cadeira de
rodas precisa fletir o joelho.

Pacientes com bom controle de tronco o encosto dorsal é até a escápula e paciente sem
controle de tronco é até o ombro.

Cinto pélvico tem que ser oblíquo para que estabilize melhor, conseqüentemente até a
coxo femural.
Suporte para membros superiores, estabilidade central, ou seja, não vai ficar
escorregando. Dificulta a lateralizaçao do tronco previnindo uma escoliose para quem usa
cadeiras de rodas de formas crônicas

Temos sistemas:

1. Dependentes - uma cadeira de rodas que alguém vai empurra constantemente essa
pessoa que está usando. Pode ser carrinhos Infantis, CR de empurrar
2. Independentes - uma cadeira de rodas que tem alta propulsando ativa é um trabalho
para salto, essa pessoa que tem esse tipo de cadeira de rodas que não são
automáticos tem que ser leves. Pode ser manualmente ou automáticas.

Toda vez que for prescrever uma CR, tem que fazer a seguinte pergunta: é um sistema
principal ou de reserva?

*principal- pouco tempo


*reserva- forma temporária (crônica)

Cadeiras de rodas – encosto, assento, apoio para o antebraço, parte maior o pneu,
parte menor seria o apoio para propulsão. Apoio para propulsão é sempre menor do
que a do pneu. Se fosse dos mesmos tamanhos o pneu seria um bloqueio, apoio para
os pé toda essa parte tubular, a manopla (onde empurra a cadeira de rodas).
Cadeira pro tilt (quando joga a cadeira pra trás, reclino).
Como aprender a usar cadeiras de rodas: fazendo as transferências, aprender de
quando for fazer as transferências travas as rodas, deixando fixa, se for ter propulsão
desbloqueia e segue. Tem uns cadeirantes que tem experiência no curso e eles se
confiam demais e eles não travas.

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