Aulas - Vhe - Isec 2022 - 2023

•Veículos Elétricos / Híbridos
2022/2023
Veículos Elétricos/Híbridos
Automóveis Elétricos: Sabe o que é um

PHEV ou um BEV?
14/10/2022
Seja nos meios digitais, no rádio ou televisão, todos os dias ouvimos falar de temas relacionados
com a mobilidade elétrica. Mas é verdade que muitos de nós ainda não dominam todos os
conceitos e terminologia relacionados com os automóveis elétricos. É normal, para muita gente, a
mobilidade elétrica e este tipo de veículos são um tema relativamente recente e que ainda está a
fazer o seu caminho.
Começando pelas coisas mais simples, interessa perceber a diferença entre um carro
convencional e o Veículo Elétrico (VE).

Ora a principal diferença está no seu motor. Este último utiliza o motor elétrico, enquanto o carro
convencional utiliza o motor de combustão interna, que transforma a energia da queima de combustíveis em
energia térmica. Nessa combustão, os gases originados são libertados para a atmosfera, com impacto para
o meio ambiente e para a saúde humana. Nesse sentido, a diferença entre os motores faz com que o
automóvel convencional seja poluente, enquanto o veículo elétrico é uma opção limpa. O veículo elétrico
(EV) é um automóvel acionado por um motor elétrico. Não emite gases poluentes, gases com efeito de
estufa, nem ruído

Significado de Veículo Elétrico (EV)
O veículo elétrico - em inglês eletric vehicle (EV) - é um tipo de automóvel movido por um motor elétrico. Para
funcionar, este motor utiliza a energia química armazenada em baterias recarregáveis, que é convertida em
energia elétrica. A eletricidade produzida, por sua vez, converte-se em energia mecânica e cinética. Assim, o
carro movimenta-se e apresenta outras funcionalidades. Os EVs dividem-se em vários tipos, nomeadamente:
Significado de Veículo Elétrico (EV)
BEV (Battery Eletric Vehicle): veículo 100% elétrico, que não utiliza nenhum outro combustível.
HEV (Hybrid Eletric Vehicle): veículos híbridos, que utilizam as baterias e outro combustível, como a
gasolina.
PHEV (Plug-in Hybrid): pode ser abastecido com gasolina e diretamente por energia elétrica.
O veículo elétrico híbrido plug-in (PHEV)
Trata-se de um automóvel que, para funcionar, precisa de ser recarregado numa estação de recarga ou na
corrente elétrica. O veículo elétrico híbrido plug-in (PHEV) é um automóvel que funciona com um motor a
combustão interna e outro elétrico. No entanto, apesar de contar com o motor a combustão como apoio,
este veículo sai da fábrica com um cabo de recarga. Portanto, pode ser recarregado em qualquer estação
de recarga ou através da corrente elétrica.

Diferença entre
Veículo Elétrico Híbrido Plug-in (PHEV)
e o Veículo Elétrico Híbrido Leve (MHEV):

Embora sejam ambos veículos híbridos e que, portanto, possuem os motores a combustão interna e elétrico
instalados nos seus sistemas, são diferentes. A principal diferença entre ambos está no facto de que o veículo
elétrico híbrido plug-in (PHEV) pode ser recarregado numa estação de recarga. Já o veículo elétrico híbrido
leve (MHEV) não tem esta funcionalidade

Diferença entre
Veículo Elétrico Híbrido Plug-in (PHEV)

e o Veículo Elétrico Híbrido Leve (MHEV):
Para utilizar o motor elétrico, ele envia a energia cinética gerada nos travões e na aceleração do propulsor a
combustão para a bateria. Logo, o MHEV é muito mais dependente da combustão do que o PHEV, uma vez que
não possui formas alternativas de carregar a sua bateria que não pelo próprio funcionamento
O que é um Veículo
Híbrido
21/10/2022
Híbrido
Um carro híbrido é alimentado por uma combinação de um motor elétrico e um motor de
combustão interna. Só utiliza o motor elétrico quando acelera, ou quando conduz em velocidades até
25 km/h, o que o torna num veículo ideal para a cidade. Quando a velocidade ultrapassa os 25 km/h, o
motor de combustão interna entra em ação. O motor elétrico é carregado cada vez que trava o carro
durante a condução. Não é possível o carregamento através de uma tomada ou carregador
externo.
O que é um Veículo Híbrido Plug-in.

Híbrido Plug-in
Os veículos híbridos plug-in, também conhecidos como PHEV (Plug-in Hybrid Electric Vehicle), têm um
motor de combustão interna e uma bateria, tal como um híbrido. Mas para além de carregar a bateria
enquanto conduz, as baterias podem ser carregadas através de uma ligação à rede elétrica. Isto
confere aos híbridos plug-in uma autonomia, em modo elétrico, superior à dos híbridos.
O que é um Veículo Elétrico (BEV 100% Elétrico)

Um veículo elétrico a bateria, também designado por BEV (Battery Electric Vehicle) ou elétrico
puro, utiliza como meio exclusivo de propulsão um ou vários motores elétricos
alimentados por baterias. Estas são carregadas através de uma ligação à rede elétrica, e o
sistema não envolve gasolina, diesel ou gás.

Os veículos elétricos estão a tornar-se cada vez mais comuns e acessíveis devido às rápidas inovações
dos fabricantes automóvel. Além disso, as infraestruturas e as tecnologias de carregamento estão a
evoluir, e as redes de carregamento têm crescido nos últimos anos.

Vantagens
do Veículo Elétrico Híbrido Plug-in (PHEV)
O veículo elétrico híbrido plug-in (PHEV) apresenta as seguintes vantagens:
• O condutor pode optar por utilizar apenas o motor elétrico. Isto contribui para a redução dos
gastos com combustíveis e para a diminuição da emissão de gases com efeito de estufa
(GEEs).
• A sua condução é praticamente silenciosa, o que contribui para a redução da poluição sonora.
• Os PHEV possuem baterias maiores e com maior capacidade do que outros veículos híbridos,
como o leve. Isto permite que o automotor consiga percorrer distâncias maiores apenas com o
motor elétrico.
• Possuem capacidade de movimentar motores mais potentes, uma vez que a sua bateria é maior.
• Consumos baixos: quando comparado com um carro elétrico, um carro híbrido tem consumos
superiores, já que envolve gastos em combustível. No entanto, a principal vantagem faz-se da
comparação com um carro a gasolina ou diesel, já que um híbrido consegue consumos mais eficientes.
• Não precisam de paragens obrigatórias: não necessita parar para recarregar as baterias,
uma vez que o motor híbrido combina com o motor a combustão. Um carro híbrido permite
percorrer até cerca de 800 km com apenas um depósito.

• Potência: através da combinação entre motor a combustão e motor elétrico maior potência.
• Melhor performance: auxiliados por um motor elétrico, os híbridos entregam potência
instantânea e linear, como acontece num carro elétrico.

Vantagens dos carros elétricos

• Gastam 0€ em combustível: esqueça as filas nos postos de abastecimento ou as contas para
abastecer o automóvel. Abastecer um carro elétrico ainda é gratuito em alguns locais públicos. Pode
aderir ao cartão da sua companhia de eletricidade ou carregar o seu veículo elétrico em casa durante a
noite, com um custo de eletricidade bastante mais baixo do que o custo de abastecimento de
combustível.
• Ausência de ruído do motor: os carros ecológicos, principalmente os elétricos, permitem viagens
mais tranquilas, sem o ruído do motor.
• Não emitem CO2: Pelo facto de não existir combustão, os carros elétricos não emitem gases
poluentes em circulação, revelando-se a opção mais sustentável do ponto de vista ambiental.

• Aceleração mais rápida: Os elétricos entregam potência de forma linear. Isto significa que aceleram
mais rapidamente do que um carro com motor a gasolina ou diesel.
• Custos de manutenção mais reduzidos: como não existem partes móveis no seu motor elétrico, não
há necessidade de mudar correias, filtros ou óleo.

• Isenção de impostos: além de um incentivo dado pelo Estado até cerca de 3000€ para
pessoas singulares, o IUC – Imposto Único de Circulação – dos carros elétricos é bastante baixo
(entre 18€ e 37€). Estão também isentos de Imposto Sobre Veículos (ISV).
Como funcionam os veículos elétricos?
28/10/2022
• Os veículos elétricos são seguros?
Os veículos elétricos são aprovados para todos os fatores de segurança, assim como os
carros convencionais. No caso de uma colisão, existe a possibilidade de que algumas
peças recebam uma carga ativa ou que um curto-circuito cause um incêndio elétrico,
embora as precauções de segurança e construção tenham limitado este risco ao mínimo

• O que preciso para carregar o

veículo elétrico?
Precisa de um carregador
(Wallbox), um cabo de
carregamento e um cartão de
carregamento.
• Qual a autonomia das baterias?
A autonomia (número de quilómetros) varia em função do tamanho da bateria e da eficiência do
veículo elétrico. Dependendo do modelo, a autonomia é cerca de 250 a mais de 500 km com a bateria
totalmente carregada. Nos veículos PHEV, as autonomias rondam os 40 a 60 km de autonomia em
modo elétrico. Uma bateria de 40kWh completamente carregada, permite conduzir 200 – 250 km,
sendo que uma bateria de 64kWh permite uma autonomia significativamente maior (350 a 400km).
Qual a autonomia das baterias?
A velocidade é a maior responsável pelo consumo da maior parte da bateria, por isso lembre-se de
conduzir dentro dos limites, podendo ainda ter em atenção alguns fatores que influenciam a duração da
bateria:
• Altas ou baixas temperaturas (resultando na utilização do ar condicionado/aquecimento)
• Conduzir com ventos fortes
• Conduzir por um longo período numa subida

• Quantos quilómetros posso conduzir com a bateria totalmente carregada?
Uma bateria totalmente carregada com uma capacidade de 50 kW permitirá conduzir de 250 a 300
km. Se tiver uma condução defensiva, de antecipação e ecológica, vai conseguir ainda mais. A
velocidade tem maior efeito na quantidade de energia consumida da bateria, portanto, é
recomendável manter os limites de velocidade permitidos por lei.

Quantos quilómetros posso conduzir com a bateria totalmente carregada?
Além disso, os fabricantes de automóveis estão a investir fortemente na melhoria da capacidade da
bateria dos veículos elétricos para enfrentar uma das principais barreiras à compra: a ansiedade de
autonomia. Quando olhamos mais de perto, os novos modelos a chegar ao mercado, vemos que as
autonomias elétricas estão a aumentar consideravelmente

• Quanto tempo demora a carregar a bateria do meu veículo?
A velocidade de carregamento depende de vários fatores, incluindo: o tipo de veículo, a potência da bateria, a
capacidade de carregamento do veículo e a tipologia de estação de carregamento utilizada. Quando carrega
o carro com uma tomada de energia padrão, são necessárias 5 a 10 horas de carregamento. Mas, quando
utiliza um posto de carregamento rápido, que encontra principalmente nas autoestradas, demora
aproximadamente 30 minutos a carregar 80% da bateria.

Quanto tempo demora a carregar a bateria do meu veículo?
Estimativa de tempo de carregamento por tipologia de carregamento:
• Carregamento lento (3,7 kW e 7,4kW) – entre 4 e 8 horas. Este tipo de carregamento é indicado para
aplicações residenciais.
• Carregamento semi-rapido (22 kW) – entre 2 e 4 horas.
• Carregamento rápido (>50 kW) – 30 min para 80% da carga.

• Que tipos de tomadas existem para ligar o meu veículo elétrico?
Existem várias tipologias de tomadas para os veículos elétricos, como por exemplo Corrente
alterna (AC) e Corrente contínua (DC).

Veículos Elétricos/Híbridos Fichas VE’s
Carregamento AC
• Ficha VDE-AR-E 2623-2-2/Mennekes – tipo 2
Este conector pode fornecer até 43,5kW de potência a 400V trifásicos 63A
➢ Tem 7 pinos:
• 4 pinos para a corrente trifásica AC
• 1 pino de terra
• 1 pino de deteção de proximidade
• 1 pino de controlo
Carregamento AC
• Ficha Scame/EV Plug Alliance – tipo 3 (não existe em Portugal)
Este conector pode fornecer até 22,5kW a 400V trifásicos 32A.
Usa “cortinas” que fecham por cima dos pinos impedindo assim qualquer contacto acidental
Tem 7 pinos:
• 4 pinos para a corrente trifásica AC
• 1 pino de terra
• 1 pino de deteção de proximidade
• 1 pino de controlo
Carregamento DC
• Ficha CHAdeMO/TEPCO/JARI
Este conector pode fornecer até 62,5kW a 500V DC 125A.
O protocolo de comunicação permite que o veículo transmita os
parâmetros da bateria à estação de carregamento, incluindo qual a
tensão desejada, tensão de carga completa, capacidade da
bateria.
Carregamento DC
• Ficha CHAdeMO/TEPCO/JARI
Tem 10 pinos:
• 2 pinos para fornecer energia
DC (os maiores)
• 5 pinos para comunicação entre o veículo e a estação de carregamento (pronto a carregar, bloqueio,
verificação de continuidade, ativação do carregamento e terra)
• 2 pinos para comunicação CAN-BUS entre a estação de carregamento e o EV
• 1 pino de reserva
Carregamento DC
• Ficha Combo
Além do carregamento em DC, também é possível o carregamento em AC
caso
seja utilizada uma ficha Mennekes, uma vez que esta última apenas
ocupa a parte superior da tomada Combo, deixando livres os pinos
através dos quais se carrega o conjunto de baterias em DC

A tomada de
A Tesla criou a sua carregamento de
tomada padrão de veículos Tesla é uma
carregamento para versão modificada do
que esta fosse igual padrão da tomada
ao encaixe do Tipo Tipo 2/Mennekes
2/Mennekes
A diferença é que permite que os

veículos Tesla, com a mesma tomada, Existem outros veículos,
consigam efetuar carregamentos de outras marcas, com
rápidos nos Super Carregadores e tomada Tipo 2, não têm
carregamento normal nos restantes possibilidade de carregar
Postos de Carregamento com tomada nos Super Carregadores
Tipo 2/Mennekes da Tesla
Modo de funcionamento referentes à Norma IEC 62196 (International Electrotechnical Commission)

Todos os conectores (AC ou DC) foram desenhados para permitir carregar mesmo à
chuva
CHAdeMO
Tipo 1
Se não estiverem encaixados no veículo os pinos não terão tensão. Quando estão
encaixados os pinos ficam isolados.
Soluções de carregamento para todas as necessidades
04/11/2022
Que tipos de postos de carregamento existem?

1 - Carregamento normal
Os postos de carregamento normal permitem carregar um carro
elétrico, na via pública ou em espaços privados, e têm
velocidades de carregamento de 3,7kW a 22 kW. Os preços
também variam com a velocidade de carregamento, e deve ter
em atenção a velocidade de carregamento máxima que o seu
carro permite. Ou seja, se tem um híbrido ou elétrico que carrega
no máximo a 3,7kW, não deve utilizar um posto de 22 kW.

2 - Carregamento rápido
• Os postos de Carregamento Rápido permitem o carregamento
de um carro elétrico, na via pública ou em espaços privados,
acima dos 22 kW. Neste caso o cabo de carregamento está
no posto e não necessita de usar o cabo que vem com o carro.
Este tipo de carregamentos, utilizado, na grande maioria, para
veículos 100% elétricos, são ideais para utilizar em viagem,
visto que o tempo de carregamento é inferior. Na rede
nacional, a maioria destes carregadores têm uma velocidade
de carregamento de 50 kWh, mas já existem equipamentos
que permitem velocidades até 350 Kwh.
3 - Tomada normal
•Também pode utilizar o transformador que vem no seu
carro para ligar a uma tomada normal, em casa. Neste
caso, o tempo de carregamento é muito elevado, mas é
mais uma possibilidade.

4 - Carregamento no estrangeiro
Se vai conduzir um carro elétrico no estrangeiro, recomendamos que esteja a par das
infraestruturas de carregamento do país. Certifique-se de que o seu itinerário inclui as paragens
necessárias para recarregar o seu carro. Para além do próprio sistema de navegação do
automóvel, existem muitas aplicações que o podem ajudar a chegar ao seu destino. Um
exemplo é: A Better Route Planner. Para carregar terá de comprar cartões próprios ou utilizar
aplicações locais.
Dicas para utilizar o seu veículo elétrico

1. Sem stress.
Habitue-se a carregar o carro, sistematicamente, em casa durante a noite ou no escritório
durante o dia.
2. Sempre carregado.
Controle a chamada "ansiedade de autonomia", carregando o seu veículo, independentemente da
bateria restante.
3. Conduzir mais devagar.
Muitos condutores de veículos elétricos ajustam o seu estilo de condução para aumentar a
autonomia do seu veículo. Especialmente em autoestradas, conduzir um pouco mais devagar e
acelerar com menos entusiasmo pode ter um impacto positivo. E até utilizar estradas nacionais
alternativas pode permitir aproveitar ao máximo a condução do seu elétrico.

4. Controle os abastecimentos.
Está a planear uma viagem mais longa? Tenha em consideração a velocidade de carregamento do seu
veículo. O carregamento de até 80%, leva tanto tempo quanto o carregamento de 80 a 100%. Duas
sessões de carregamento mais curtas reduzirão o tempo total gasto no carregamento. Existem
aplicações como a A Better Route Planner, que o ajudarão a programar a viagem.

5. Mantenha o nível da bateria entre 20 e 80%.
Antes de começar a conduzir um carro elétrico, tinha por hábito atestar o depósito no posto de
combustível? A bateria de um veículo elétrico fica muito mais “feliz” se ajustar o seu carregamento até
aos 80% da sua capacidade – embora possa carregar totalmente a bateria quando precisar de fazer uma
distância mais longa.
Também aconselhamos a não deixar o nível da bateria descer abaixo de 20%, a menos que seja
necessário. A razão está relacionada com a estrutura química das baterias de lítio. A bateria vai durar
mais se evitarmos deixar chegar, com muita frequência, à sua capacidade máxima ou mínima.
6. Não use um carregador rápido quando tem ainda 90% da capacidade da bateria.
Um carregador rápido carrega a bateria até 80% de capacidade em apenas 30 minutos. Depois disso,
o processo de carregamento ficará lento. Portanto, não faz sentido carregar o carro num destes
postos quando ainda tem 90% de capacidade restante.

7. Carga rápida após alguma distância.
Um carro que esteja “quente” carregará ainda mais rápido numa estação de carregamento rápido.
8. Estou a ficar sem autonomia. E agora?
Coloque o seu veículo no modo eco, limite a velocidade máxima a 100 km/h ou desligue o AC.
Todas estas opções podem resultar numa maior autonomia.

9. Localize o ponto de carregamento.
Com a aplicação Miio, pode localizar os carregadores perto do local onde se encontra.
Permite ainda calcular o custo por sessão de carregamento.

10. Carregamento rápido.
Os carregadores rápidos da rede Mobi.E fornecem capacidade significativamente aumentada até 150 kW.
Os carregadores rápidos lonity e Tesla, permitem velocidades de carregamento até 350 kW.
11. Nenhum carregador disponível?
Cada carro elétrico está equipado com uma tomada de 220V, o que permite carregá-lo onde e quando
precisar. A velocidade de carga é reduzida, mas vai permitir que carregue o veículo o suficiente para
chegar até ao próximo carregador disponível.

Veículos elétricos: Carregamento rápido ou ultrarrápido?

A diferença entre o Carregamento Rápido e Ultrarrápido
A diferença entre estes tipos de carregamento reside na potência de cada um. E ambos
estão apenas disponíveis nos designados Postos de Carregamento Rápido (PCR).

O Carregamento Rápido
Utiliza uma potência superior a 22 kW (valor considerado semirrápido), normalmente a rondar os
50 kW.
O tempo de carregamento depende sempre do veículo, da capacidade da sua bateria e da
capacidade do carregador. Mas tem o potencial de ser bastante mais rápido que o carregamento
normal ou abaixo de 22 kW
O Carregamento Ultrarrápido
Também chamado de super rápido ou ultra rápido, tem uma potência bastante superior aos
restantes.
Normalmente, postos que oferecem este tipo de carregamento têm uma potência de 120 kW
a 160 kW. Novamente, o tempo de carga dependerá do veículo, da sua bateria, e do
carregador. Mas este carregamento tem potencial para ser muito mais rápido que o
carregamento rápido.
Para saber exatamente quanto tempo demorará a carregar determinado VE, é importante consultar as
informações sobre esse modelo, assim como do próprio posto de carregamento.
É importante lembrar, também, que embora seja mais rápido e conveniente, a utilização de postos de
carregamento ultrarrápido não deve ser frequente, uma vez que poderão sobrecarregar as baterias e reduzir
o seu tempo de vida funcional.
Por fim, pode parecer uma evidência, mas não fará qualquer sentido tentar carregar um VE num posto que
ofereça uma velocidade superior aquela que o VE suporta.

As baterias de um carro elétrico

Como são feitas e como funcionam
07/11/2022
BATERIAS
Na maioria dos modelos, as baterias dos veículos elétricos (VE) são instaladas na base e na zona central
do automóvel.
Por isso, são um componente que não é facilmente visível.
Bateria é responsável por Armazenar Energia e transmiti-la ao motor.

Quatro Minerais essenciais
• Para começar, é importante ter em conta que as baterias são essencialmente constituídas por minerais.
• O Lítio, Níquel, Manganês e o Cobalto são os quatro principais minerais que constituem o coração do VE.
• Depois de extraídos, são tratados por um processo químico para se obter o material ativo, cujas reações
permitem que a energia seja armazenada e disponibilizada.
• Este material ativo é utilizado para criar os elétrodos, ou seja, os elementos que armazenam a energia, que
estão encapsulados nas células.

• As células são a unidade mínima de armazenamento de energia.
• Nelas, o elétrodo positivo (ânodo) e o elétrodo negativo (cátodo) são agrupados com um separador
que impede o contato entre ambos.
• Estes elétrodos são responsáveis pela transferência de energia. Cada célula tem uma tensão elétrica
de 3,7 volts, o que equivale ao que é necessário - por exemplo - ao funcionamento de uma lâmpada
de LED. No entanto, para mover um VE, são necessários cerca de 400 volts. Para isso, é necessário
ligar em série de cerca de 300 células

• Para interligar as células, estas são reunidas em grupos de módulos, que por sua vez formam o conjunto
de baterias.
• Os conectores estão dispostos entre os módulos para assegurar o fluxo de energia e também a sua
comunicação com os BMCe - a eletrónica de controlo de veículos - e os CMCs - as placas eletrónicas que
monitorizam o estado das células individuais.
• Depois, basta acrescentar o sistema de refrigeração e as caixas de proteção temos uma bateria pronta a
ser montada no veículo.

Qualidade e Segurança
Antes de serem dadas como prontas, para serem instaladas num VE, as marcas submetem as baterias a
testes intensos.
Estes garantem a sua qualidade, fiabilidade e segurança. Por exemplo, na Seat, no Centro de Testes de
Energia, são realizados até 6.000 testes completos de sistemas de alta tensão por ano.
As baterias são submetidas a uma média de 17.500 horas de testes e simulações.
Estes incluem, por exemplo, testes climáticos com uma diferença de temperatura de 80°C. Ou seja, as
baterias são levadas ao limite para assegurar um desempenho de excelência em quaisquer circunstâncias.
Veículos Elétricos/Híbridos Baterias
• Dispositivo para armazenar energia eléctrica numa forma química, em seguida liberta como corrente
contínua de maneira controlada
• Bateria é a principal fonte de energia de um veículo
• A bateria alimenta os também seguintes sistemas :
• Sistema de arranque
• Sistema de ignição
• Sistema de carga
• Sistema de iluminação
• Acessórios
• Gestão do motor
Controladores Eletrónicos de Potência

Têm a função de controlar a tração eléctrica (velocidade, binário e sentido de rotação)
através da corrente e da tensão aplicada ao motor

Veículos Elétricos/Híbridos Motor Elétrico
• Um motor elétrico é uma máquina que converte energia elétrica em energia mecânica
• Princípio de funcionamento:
• Trabalham através da interação de campos eletromagnéticos
• Um condutor elétrico quando atravessado por uma corrente elétrica, gera uma força
mecânica perpendicular ao condutor e ao campo magnético

Bateria de iões de lítio
São compostas por:
▪ Um ânodo de grafite contendo iões de lítio no seu interior

Em maior número nos VE´s
▪ Um cátodo de óxido de lítio e por um eletrólito formado por uma solução líquida de lítio
▪ Também possuem membranas cuja função consiste em separar os eletrões dos iões de lítio
▪ Alta densidade energética
▪ Progressão degenerativa com o decorrer dos ciclos de carga
Ciclo de carga : o processo em que a bateria é carregada e descarregada (100% a 0% e vv)

Degeneração
❑ Fatores que fazem as baterias perderem a sua capacidade, reduzindo a autonomia:
▪ Calor : decorrente do ambiente resultante do próprio processo de carga;
▪ Sobrecarga em Alta Voltagem: quanto mais tempo a bateria está no nível máximo em carga, mais calor é
produzido;
▪ Produz também uma alteração química no interior da bateria que irá reduzir a durabilidade das baterias (ao nível
da resistência interna)
▪ Bateria a zero também é altamente desaconselhado - Funcionamento num nível entre os 80% e os 50%
Degeneração
• Descargas intensas sujeitam as baterias a enorme esforço.
• Tesla Model tem o seu modo ‘Ludicrous’, que lhe permite acelerar dos 0 aos 100 km/h em menos 3s o
condutor recebe um alerta de que o uso repetido do mesmo reduz a longevidade da bateria;
• Os carregamentos rápidos a voltagens mais elevadas também têm um efeito semelhante, ao tratar-se de
um ciclo de carga mais potente;
Como funciona o motor de um carro elétrico?

Todas as partes de um motor de um carro elétrico
Para entender o funcionamento de um motor elétrico, primeiro é
necessário conhecer as partes que o constituem. Esta perceção ajudar-
nos-á a entender como funciona.

Motor elétrico
O motor é a parte do veículo que se encarga de transformar a energia elétrica da
bateria em movimento. O motor de um veículo elétrico é mais simples e menos
ruidoso que um de combustão. Para entender o seu funcionamento, devemos
primeiro ver as partes principais que o constituem.

Estator
•O estator é a parte fixa do motor, não se move mecanicamente, mas sim
magneticamente. É formado por cabos de cobre enrolados que formam
bobinas na parte interior. Os cabos estão cobertos por um esmalte que
isola eletricamente os cabos entre eles. Através da corrente alterna, as
bobinas formam um campo magnético giratório.

Rotor
Se o estator é a parte fixa do motor, o rotor é a parte móvel. Encontra-se dentro
das bobinas do estator e, juntos, trabalham para transmitir a potência do motor.
No rotor, podemos encontrar o eixo que permite que gire dentro do campo
magnético e converter a energia elétrica em mecânica

Bateria
A bateria é a parte do veículo em que se armazena a eletricidade para que o
veículo posso funcionar. A bateria carrega-se através da conexão aos pontos
de carregamento.
Transmissão
O mais habitual é que os carros elétricos tenham uma transmissão de
apenas uma marcha. Esta está encarregue de transmitir e distribuir a força
do motor às peças responsáveis por fazer as rodas girar.

Controlador
O controlador é um sistema eletrónico que permite o funcionamento
de todos os elementos do carro, de uma forma coordenada.

Redutor de velocidade e diferencial
O veículo elétrico, ao atuar como um carro automático, ou seja, não tem caixa de
velocidades, conta com um redutor de velocidade e diferencial, que altera a
velocidade, segundo as necessidades de condução

Inversor e retificador
O inversor permite converter a corrente contínua da bateria em corrente
alterna, de maneira que o motor possa funcionar.
O retificador faz a função contrária, converte a corrente alterna em contínua.
Isto será necessário para o carregamento do veículo, uma vez que levará a
corrente alterna da rede para a bateria, convertendo-a em contínua.

Sistema regulador
O sistema regulador trabalha junto ao inversor, retificador e transformador
para poder levar a corrente elétrica da bateria ao motor e, em caso de
travagem regenerativa, produz-se o processo contrário, a corrente elétrica vai
do motor à bateria.
Travagem Regenerativa
A travagem regenerativa serve para que as baterias do carro elétrico, ou híbrido,
carreguem, automaticamente, quando o condutor trava. Neste momento, o motor
elétrico faz de gerador para poder carregar as baterias com a energia procedente
da travagem. Este sistema de travagem permite que os carros elétricos possam
aumentar a sua autonomia e que a manutenção do sistema de travagem seja
menor do que o de um carro a combustão.

Funcionamento
Um dos princípios básicos para entender o funcionamento de um motor elétrico

é o tipo de corrente, podemos encontrar dois tipos: corrente contínua e corrente
alterna.
•Corrente contínua. É um tipo de corrente elétrica que, através de um material

condutor, leva o fluxo da carga elétrica no mesmo sentido de circulação.
•Corrente alterna. Por outro lado, a corrente alterna também leva o fluxo de
energia, mas, faz de uma forma variável, cíclica
Um motor elétrico combina mecânica com eletricidade para poder

funcionar. Assim, graças ao seu mecanismo de bobinas, que gera os
movimentos dos campos magnéticos, converte-se a energia elétrica em energia
mecânica de rotação. Os momentos-chave para entender o seu funcionamento
são: a fase de aceleração e a fase desaceleração.
Fase de aceleração
No momento em que o condutor pressiona o pedal, o controlador envia o

sinal à bateria para que a energia elétrica comece a circular para o
conversor. Uma vez que chegue ao conversor, este transforma a corrente
contínua em alterna e, finalmente, coloca em marcha o rotor e as rodas.
Com este processo, o motor elétrico converte a energia elétrica em
mecânica
Fase de desaceleração
No momento em que o condutor trava, ou deixa de acelerar, o motor elétrico deixa

de atuar como propulsor para ter a função de gerador de energia. Este sistema
vimo-lo anteriormente noutro slide e chama-se travagem regenerativa. Nesta fase
de condução, as rodas do carro elétrico são as que movem o motor elétrico e não
a bateria, como ocorre na fase de aceleração
Segurança em Veículos Elétricos

Eletrocussão
Do choque elétrico derivam essencialmente dois tipos de causas:
• Fibrilação: Contração descontrolada das fibras do coração, o que implica uma paragem cardíaca.
• Queimadura elétrica: a resistência à passagem da corrente produz calor (lei de Joule), esse calor
pode provocar queimaduras graves especialmente nos pontos de entrada e de saída da corrente.
• Queimadura por arco elétrico, a passagem de corrente pelo ar pode provocar um arco elétrico de
elevada temperatura.
De mão para mão: Resistência da pele (a duplicar) = 1500Ω

De mão para mão através do corpo =1000Ω Total = 2500Ω
Tensão = 330V Corrente = Tensão/Resistência 330/2500 = 0.13
Amp = 130mA POSSIVELMENTE LETAL
USE O EQUIPAMENTO DE SEGURANÇA CORRECTO,

Resistência da QUANDO TRABALHAR NOS ELÉTRICOS!!
pele
750 ohm
(molhada ou
oleosa)
Fibrilação ventricular
• Fibrilação: Os músculos do coração contraem de forma irregular interrompendo o fluxo sanguíneo:
• 10s inconsciência;
• 5m Danos cerebrais;
• 10m morte.
Codificação por cor

❑ De forma a reduzir acidentes de eletrocussão, os diferentes construtores usam o mesmo código de
cores para cablagem elétrica.
• Preto: De 12V, não representa perigo;
• Amarelo ou Azul: Geralmente indica 42V, pode manter um arco elétrico em caso de interrupção do
circuito.
• Laranja:144 a 650V, perigo de morte. Não intervencionar sem tomar as devidas precauções.
Zona de Perigo
• Antes de iniciar os trabalhos coloque cones avisadores para que outros intervenientes não
se coloquem em perigo ou ativem qualquer componente de alta tensão sem avisar o técnico
Magnetismo
• A geração de energia liberta radiação eletromagnética, adicionalmente os veículos híbridos estão
equipados na sua maioria com motores de ímanes permanentes.
• O trabalho em veículos híbridos é extremamente desaconselhado a técnicos com dispositivos
médicos implantados, tais como pacemakers.

Luvas classe 0
• Sempre que exista contacto com algum componente de alta tensão usar luvas protegidas até 1000V de
classe 0.
• Testar sempre as luvas antes de as usar e usar luvas de cabedal para proteger as luvas de borracha contra
cortes.
• Lavar as luvas apenas com água e sabão. Tentar mante-las secas e arejadas. Quando estiverem
armazenadas polvilhar com pó talco
Vara de Fibra de Vidro
• Como em qualquer outro trabalho com alta tensão, o uso de uma vara isolante
pode salvar vidas. Em caso de acidente remover a vítima ou a cablagem
causador do acidente com o auxilio de uma vara isolada. Nunca toque numa
vitima eletrocutada sem se certificar que não existe risco.

Tapete isolante
• Alguns construtores aconselham o uso de um tapete isolante na substituição de componentes de
alta tensão.
Ferramenta Isolada
• O uso de ferramenta isolada é fundamental, não só para proteger o técnico mas também para
proteger o veículo contra qualquer curto circuito acidental.

Ferramenta Isolada
• Caixa de segurança onde é colocada a smart key. Deste modo evita-se que alguém se
aproxime do automóvel com a chave, ativando o automóvel.
smart key — uma alternativa mais tecnológica e que

substitui as chaves convencionais dos veículos.
Equipamento Eletrónico Apropriado
• Usar sempre multímetros de categoria III ou IV. Isolados até 750 ou 1000V. As respetivas pontas de
prova devem obedecer à mesma norma;
• Preferencialmente com teste de isolamento (Multímetros convencionais não possuem esta função
Corte de Segurança
• Os veículos híbridos e elétricos possuem um corte geral, após a remoção deste interruptor ( com
fusível no interior) deve guarda-lo no bolço.
• Os híbridos e elétricos possuem relés para ativar o circuito de alta tensão. Se a bateria de 12V
estiver inoperacional o circuito de alta tensão não é ligado.

Corte de Segurança
• Ao desligar a bateria de tração todos os componentes de segurança continuam ativos, portanto
operações no sistema de airbag ou pré-tensores só devem ser feitas após desligar a bateria de
12V. Depois de desligada, esperar 5 minutos para descarregar os condensadores. O mesmo se
aplica ao circuito de alta tensão, mesmo após a desativação da bateria de tração, os
condensadores do inversor mantêm-se carregados durante 5 a 10 minutos.
• A ativação de qualquer airbag implica o corte automático da bateria de tração

Corte de Segurança
• Após a remoção do interruptor de
segurança não ligue a chave nem
pressione o botão de ignição, pode
provocar avarias no sistema.

Paulo
Precauções de Segurança
•Antes de inspecionar ou efetuar algum
serviço no sistema de alta-voltagem,
garantir que segue todos as medidas
de segurança
Tipos e Características de Sistemas Híbridos:
• Sistema em série;
• Sistema em paralelo;
• Sistema combinado ou misto.
TIPOS DE VEÍCULOS ELÉTRICOS E HÍBRIDOS
Veículos com sistemas híbridos, que utilizam motor a combustão interna e
motores elétricos, podem possuir diferentes arquiteturas, como: série,
paralelo, ou uma combinação dos dois tipos, produzindo assim os sistemas
mistos. A Figura seguinte apresenta o diagrama de um veículo híbrido plug-
in.
Os sistemas híbridos também podem ser classificados como ‘full’, ‘assist’ ou
‘mild’, dependendo do grau em que o motor elétrico atua no sistema. A
maioria dos veículos que aplicam sistemas híbridos é dotada de tecnologia
para regeneração de energia, como por exemplo, os freios regenerativos, que
são capazes de transformar a energia cinética gerada pelo sistema em energia
elétrica, basicamente utilizando uma característica dos motores elétricos, ou
seja, atuando como gerador.

SISTEMA HÍBRIDO "SÉRIE"

Um veículo utilizando a arquitetura em série não possui nenhuma
conexão mecânica entre o motor a combustão interna e o motor
elétrico utilizado para a tração do veículo.

De uma forma geral, nessa arquitetura, podemos considerar o carro totalmente
elétrico (pois em tese é apenas o motor elétrico que fornece tração para as
rodas), possuindo um sistema interno de geração de energia conduzido pelo
motor a combustão que, conectado a um gerador, fornece energia elétrica para
recarregar a bateria e também alimentar o motor elétrico para a tração do
veículo.
Isso permite com que o motor a combustão interna opere na sua faixa
de trabalho mais eficiente, possibilitando assim o uso de motores mais
pequenos e mais leves do que aqueles comumente utilizados em
veículos a combustão interna atualmente. A Figura seguinte apresenta o
diagrama de um veículo hibrido série.

Se o sistema possuir baterias, essas podem alimentar o motor elétrico com a
energia armazenada (previamente gerada pelo motor a combustão ou sistemas
de regeneração). Se a arquitetura não possuir baterias, o motor a combustão
deve operar durante todo o tempo, gerando energia elétrica para alimentar as
cargas elétricas, assim como o motor elétrico para tração do veículo.

A arquitetura em série é ideal para o uso de "plug-in" (veículos que
disponibilizam a opção de serem recarregados diretamente através de
um fonte externa de energia, como as tomadas residenciais por exemplo)
por possuírem baterias de maior capacidade, podendo oferecer uma
autonomia considerável utilizando somente o motor elétrico.

Os veículos Toyota Prius e o Volt, veículo produzido pela General Motors (GM),
são exemplos de veículos híbridos que utilizam essa arquitetura. Esses veículos
são também intitulados como veículos puramente elétricos que possuem um
sistema de aumento de autonomia (motor a combustão interna) permitindo o
fornecimento de energia elétrica para o motor elétrico quando a bateria está
descarregada ou mesmo para simplesmente recarregar a bateria durante seu
uso. A Figura seguinte apresenta o diagrama do GM Volt

SISTEMA HIBRÍDO "PARALELO"

Sistemas híbridos-paralelo são dotados de transmissão mecânica,
baseada e utilizada em veículos a combustão interna, que conectam o
motor elétrico e o motor a combustão às rodas do veículo.

Tipicamente, o sistema em paralelo mantém desligado o motor a combustão

interna quando o veículo está em baixa velocidade ou parado. Baterias de
capacidade elevada são necessárias para esse sistema a fim de fornecer
energia para o motor elétrico e também para os sistemas auxiliares, como
direção elétrica, ar-condicionado, sistema áudio, entre outros, enquanto o
motor a combustão permanece desligado. A Figura seguinte apresenta o
diagrama do veículo híbrido paralelo.
SISTEMA HÍBRIDO "SÉRIE/PARALELO"

O sistema híbrido série/paralelo combina as vantagens de ambos os sistemas.
Porém, assim como na arquitetura em série, mantém o uso de um gerador de
energia permitindo assim que o motor a combustão seja utilizado como gerador.
A Figura seguinte apresenta o diagrama do veículo híbrido série/paralelo

O sistema híbrido utilizado pela Toyota é um exemplo de arquitetura
série/paralela, no qual o motor a combustão e o motor elétrico são
conectados através de uma transmissão planetária permitindo assim
que ambos ou somente um deles produza tração para mover o
veículo. Isso permite o uso de motores de combustão menores e de
menor potência.
SISTEMA DE TRANSMISSÃO TOYOTA

Existem também algumas aplicações um pouco específicas para a arquitetura
série/paralela, como por exemplo, o uso de dois motores elétricos, fornecendo
assim alcance de velocidades diferenciadas quando o veículo é movido pelos
motores elétricos.
Esses sistemas costumam ser mais complexos, pelo fato de requerer duas
transmissões planetárias e duas embraiagens, mas, no entanto permite o
uso de motores elétricos menores o que pode proporcionar motores
menores e mais leves quando comparado em um sistema com um único
motor elétrico.
SISTEMA "HÍBRIDO COMPLETO" OU "FULL HYBRID"

Um veículo full hybrid tem como característica principal o fato de poder operar
em modo elétrico por longos períodos. Um sistema de alta capacidade de
armazenamento de energia é necessário e a tração poder ser fornecida tanto
pelo motor a combustão quanto pelo motor elétrico, ou até por ambos.
Os motores elétricos também possuem a capacidade de trabalhar com
regeneração de energia durante as frenagens, atuando como geradores
quando não estão sendo solicitados a tracionar o veículo. A Figura
seguinte apresenta o diagrama do veículo Full- Hybrid .

Quando o veículo está em baixa velocidade ou parado, o motor a combustão
é desligado até que o motorista pressione o pedal do acelerador. O veículo sai
do repouso através do motor elétrico e o motor a combustão é ligado quando
é exigida uma potência maior do veículo ou para recarregar a bateria.

Essa estratégia tira vantagem diretamente das diferentes características de
torque oferecidas por cada tipo de motor: o motor a combustão produz baixo
torque em baixa rotação e aumenta de acordo com a rotação do motor,
enquanto o motor elétrico já produz o torque máximo desde o início de sua
operação, mantendo-o constante até uma certa velocidade.

O uso do motor elétrico em baixas velocidades evita que o motor a
combustão seja utilizado em sua área menos eficiente e com maiores
índices de eliminação de gases poluentes, permitindo assim o uso de
motores menores, visto que o motor elétrico participa da tração do veículo.

SISTEMA "ASSISTÊNCIA HÍBRIDA" OU "ASSIST HYBRID"

Nesse tipo de arquitetura o veículo não possui a capacidade de operar somente
com o motor elétrico, usando-o desta forma para fornecer assistência ao motor a
combustão, especialmente nos momentos de aceleração. Desta forma, essa
arquitetura costuma utilizar motores elétricos de menor potência e também
baterias com menos capacidade de carga, mas mesmo assim ainda permitindo
o uso de motores a combustão interna menores.

A Honda possui uma tecnologia voltada para veículos utilizando esse tipo
de arquitetura, que é o Motor de Assistência Integrada, ou em inglês,
Integrated Motor Assist (IMA). É um motor elétrico montado junto com o
motor a combustão e a transmissão que faz o papel de motor de partida,
alternador e também atua motor de tração.

SISTEMA "MEIO HÍBRIDO" OU "MILD HYBRID"

Na arquitetura Mild hybrid a assistência do motor elétrico é bem limitada, não
fornecendo nenhuma ajuda no que diz respeito a tração do veículo. Neste caso
se limita a apenas fornecer alguns tipos de funcionalidades presente nas outras
arquiteturas, como as funções de regeneração de carga, start-stop, tendo
como principal benefício a melhoria no consumo de combustível. A Figura
seguinte apresenta o diagrama do veículo mild-hybrid.

Atualmente, nos carros a

combustão interna está a ser
adotada esta arquitetura com
o intuito de serem a ponte, ou
melhor, o início da introdução
de novos conceitos na
indústria.
COMPONENTES E SISTEMAS ELÉTRICOS / ELETRÔNICOS
MOTORES ELÉTRICOS
As características dos motores elétricos têm servido muito bem as aplicações
automotivas. Desenvolvem o torque máximo desde o início em baixas
velocidades, provendo bom desempenho principalmente nas situações
aceleração dos veículos. O torque mantém-se constante por uma grande
faixa de velocidade, a partir da qual o torque começa a diminuir
proporcionalmente com o aumento da mesma.

Exemplo de curva de
torque versus rotação de
um motor elétrico.
START-STOP
A função Start-stop é essencial em uma
aplicação híbrida, pois permite que o
motor a combustão seja desligado
quando não sendo requerido e ligado
novamente assim que sua atuação for
necessária
Esse sistema está diretamente ligado à redução do consumo de combustível,

pois o motor a combustão interna é desligado ao, por exemplo, parar num
semáforo e ligado logo que o motorista pressione o pedal de acelerador.
A funcionalidade do Stop-start implementada num veículo não diz que o

mesmo possui uma arquitetura híbrida, porém é muito fácil encontrar esses
veículos sendo chamados por micro-híbridos.
Como funciona o motor a combustão do ciclo
Atkinson
Ciclo Otto x Ciclo Atkinson

Visualmente, um motor Atkinson é idêntico a um Otto, pois o que muda
mesmo é seu funcionamento.
Basicamente falando, o curso de expansão da combustão é maior do que o
da compressão, facto que melhora a eficiência da queima do combustível

https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/3/37/Atkinson_Engine_with_Intake.gif
No slide anterior, vemos a conceção exata de um motor do ciclo Atkinson, no
entanto, o que vemos hoje em dia é um motor do ciclo Otto comum com o
tempo de abertura das válvulas de admissão alterado, fazendo com que o
motor tenha o comportamento semelhante ao de um Atkinson.

De forma resumida, o que diferencia um motor do outro é que, no ciclo Otto,
o tempo de compressão acontece assim que a válvula de admissão se fecha
e o pistão se movimenta em direção ao PMS, tudo com a válvula de escape
também fechada, …
…causando o aumento de temperatura e pressão interna na mistura
ar/combustível até o ponto de faísca da vela ser emitida, provocando a
queima desta mistura, o movimento descendente do pistão e o início da fase
de escape com a posterior abertura da válvula de escape na próxima etapa
dos quatro tempos do motor

Já, no ciclo Atkinson, a válvula de admissão permanece
aberta na fase de compressão (PMI para o PMS). Dessa forma,
parte da mistura ar/combustível acaba retornando ao coletor de
admissão…
…facto que propicia menos perdas por bombeamento, pois o motor acaba fazen
“menos força” na fase de compressão.
a única fase em que o ciclo Atkinson se diferencia de um Otto. Por conta des
característica, diz-se que o curso de expansão do pistão é maior do que
compressão.
Otto
https://youtu.be/1KGEBToF1vY
Otto vs Atkinson
https://www.google.com/search?q=video+ciclo+atkinson&rlz=1C1OKWM_pt-
PTPT980PT980&oq=video+ciclo+atkinson&aqs=chrome..69i57j33i160l3.16339j0j15&sourceid=chrome&ie=UTF-
8#fpstate=ive&vld=cid:2a92176c,vid:GIldqyWYslM
https://www.youtube.com/watch?v=zHhiBZg31Fc
Eficiência x Potência
Este tipo de motor é utilizado prioritariamente em veículos híbridos, pois oferece um
menor consumo de combustível, em contrapartida, desenvolvia menor potência.
Além disso, nos veículos híbridos, a atuação dos motores Atkinson normalmente é
sempre acima da marcha-lenta, ou carregando as baterias do powertrain elétrico…

…ou em rotações médias/altas quando em velocidade de cruzeiro do veículo, já
que em baixas rotações, até por ser um motor com menor compressão, tinha
também números baixos de potência e torque. Era um ganho por um lado, e
perdas por outro que acabavam inviabilizando sua utilização solitária em um
veículo
Veículos elétricos com célula de combustível

Veículos elétricos com célula de combustível (FCEVs) são movidos a

hidrogénio. São mais eficientes do que os veículos convencionais com motor
de combustão interna e não produzem emissões de escape - emitem
apenas vapor de água e ar quente.
Como funciona a célula de

hidrogénio ou célula de
combustível
A célula de hidrogénio, também chamada de célula ou pilha de
combustível, é, por assim dizer, unidade de energia do sistema. Nele, o gás
hidrogénio retirado de um tanque pressurizado a bordo reage com um
catalisador, normalmente feito de platina. O processo extrai os eletrões do
hidrogénio, libertando-os para criar a eletricidade que flui pelo motor
elétrico para alimentar o carro.

Depois disso, os eletrões voltam para a célula de combustível, onde encontram o
hidrogénio pai na presença de oxigénio que é extraído do ar ambiente. São
misturados em uma proporção de dois átomos de hidrogénio para um de oxigénio.
Exatamente: H2O ou água, que é responsável pelo arrefecimento da bateria (todas
essas moléculas excitadas produzem muito calor) antes de sair do veículo pelo
escape, na forma de uma combinação de vapor e água destilada

Uma célula de combustível não produz tantos eletrões, então os fabricantes
unem dezenas de células retangulares planas em uma pilha de células de
combustível para obter energia suficiente para abastecer um carro. A célula atua
como uma bateria, libertando eletricidade em um fluxo constante para alimentar
o motor elétrico do veículo e os componentes eletrónicos auxiliares.

As pilhas de células de combustível são normalmente dimensionadas para
produzir um pouco mais de energia do que o veículo pode usar em
condições normais de aceleração e circulação. O excesso, aumentado pela
eletricidade do sistema de travagem regenerativa do veículo, é armazenado
em uma pequena bateria de íon-lítio para ser usada quando o veículo
precisar de um pouco de energia extra

Uma vez que a pilha de células de combustível cumpre a sua função, o veículo
funciona como qualquer outro veículo de tração elétrica na estrada,
desfrutando de um comportamento silencioso e grande aceleração, graças à
grande quantidade de torque que o motor elétrico produz.

Como funciona a célula de hidrogénio ou

célula de combustível
https://youtu.be/fWiQP3DmoaE
Alto custo de aquisição de veículos a hidrogénio

Outra das dificuldades encontradas, ao momento, neste tipo de veículo com
célula de combustível é o alto custo de aquisição. São desenvolvimentos
caros com tecnologia cara e não são produzidos em grandes séries, o que os
impede de serem lucrativos. Tendência que, aos poucos, como está a
acontecer com o carro elétrico, será revertida.

A complexidade da produção de hidrogénio

O hidrogénio é o elemento mais comum do planeta, portanto não há
necessidade de nos preocuparmos com sua escassez. No entanto,
raramente existe como hidrogénio livre, geralmente está ligado a outro
elemento, como o hidrogénio na água ou no gás natural.

Parte do hidrogénio é fabricado no local em alguns postos de abastecimento
que usam eletrólise para separar as moléculas de hidrogénio da água. A
eletricidade para esse processo pode vir de painéis solares ou da rede
elétrica local.
A maior parte do hidrogénio para combustível é fabricado em grandes
fábricas de processamento, as mesmas que atendem à indústria do
petróleo. O hidrogénio é transportado por camiões para as estações e
armazenado em grandes tanques acima do solo.

Segurança
Uma das preocupações naturais é se um carro com célula de combustível
pode ser perigoso. A resposta curta é que o hidrogénio é quase tão seguro
quanto a gasolina que agora colocamos nos tanques de combustível da
maioria dos veículos. Na verdade, um tanque de gasolina médio contém três
a quatro vezes mais energia e poder explosivo do que um tanque de
hidrogénio convencional.
Diversos testes, tanto em colisões como em explosões, mostraram que a
segurança dos carros a hidrogénio é superior à dos carros a combustão,
graças às propriedades do hidrogénio, que, pesando menos, se dissipa
mais rapidamente na atmosfera.

O hidrogénio ou célula a combustível pode ser o grande futuro da indústria
automóvel e de transportes pelos seus grandes benefícios ambientais e
pela abundância de hidrogénio, embora, por enquanto, enfrente
dificuldades como a escassa presença de áreas de abastecimento, a tímida
aposta das marcas de automóveis e do alto preço dos veículos.

Tipos de células
Existem diferentes tipos de células de combustível, funcionando de modo

idêntico, diferindo apenas no material que constitui o eletrólito e na gama de
temperaturas em que operam.
1 - Células de combustível alcalinas (AFC) São constituídas por elétrodos

porosos e platina e o eletrólito é geralmente de hidróxido de potássio ou
hidróxido de sódio, tendo como temperatura um valor que ronda os 250ºc.
Estas células são utilizadas em aparelhos portáteis e em sistemas de
transporte.
2 - Células de combustível de ácido fosfórico (FAFC) A gama de

temperatura em que operam situa-se entre os 160º e os 220º, utilizam
elétrodos de platina e o eletrólito é constituído por ácido fosfórico. São
normalmente aplicadas em sistemas estacionários de geração de energia.
3 - Células de combustível de óxidos sólidos (SOFC) As mais utilizadas em

sistemas estacionários de energia em grande escala, apesar de apresentarem
custos de fabrico elevados, conseguem fornecer energia para fábricas e
cidades, operando em temperaturas muito altas, normalmente em torno dos
1000ºc. Os elétrodos são constituídos por diferentes materiais, enquanto que
o ânodo é de uma solução cobalto-óxido de zircónio ou níquel-óxido de
zircónio, o cátodo é composto por uma solução estrôncio-manganato de
lantânio. Por sua vez o eletrólito é constituído por um sólido não poroso
denominado óxido de ítrio.
FIM

Aulas - Vhe - Isec 2022 - 2023

Enviado por

Dados do documento

Título original

Direitos autorais

Formatos disponíveis

Compartilhar este documento

Compartilhar ou incorporar documento

Opções de compartilhamento

Você considera este documento útil?

Este conteúdo é inapropriado?

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

Aulas - Vhe - Isec 2022 - 2023

Enviado por

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

•Veículos Elétricos / Híbridos

Automóveis Elétricos: Sabe o que é um

fazer o seu caminho.

convencional e o Veículo Elétrico (VE).

estufa, nem ruído

Significado de Veículo Elétrico (EV)

Significado de Veículo Elétrico (EV)

O veículo elétrico híbrido plug-in (PHEV)

de recarga ou através da corrente elétrica.

Veículo Elétrico Híbrido Plug-in (PHEV)

e o Veículo Elétrico Híbrido Leve (MHEV):

leve (MHEV) não tem esta funcionalidade

Veículo Elétrico Híbrido Plug-in (PHEV)

durante a condução. Não é possível o carregamento através de uma tomada ou carregador

O que é um Veículo Híbrido Plug-in.

O que é um Veículo Elétrico (BEV 100% Elétrico)

puro, utiliza como meio exclusivo de propulsão um ou vários motores elétricos

sistema não envolve gasolina, diesel ou gás.

dos fabricantes automóvel. Além disso, as infraestruturas e as tecnologias de carregamento estão a

evoluir, e as redes de carregamento têm crescido nos últimos anos.

O veículo elétrico híbrido plug-in (PHEV) apresenta as seguintes vantagens:

superiores, já que envolve gastos em combustível. No entanto, a principal vantagem faz-se da

percorrer até cerca de 800 km com apenas um depósito.

• Melhor performance: auxiliados por um motor elétrico, os híbridos entregam potência

instantânea e linear, como acontece num carro elétrico.

Vantagens dos carros elétricos

• Gastam 0€ em combustível: esqueça as filas nos postos de abastecimento ou as contas para

• Ausência de ruído do motor: os carros ecológicos, principalmente os elétricos, permitem viagens

mais tranquilas, sem o ruído do motor.

poluentes em circulação, revelando-se a opção mais sustentável do ponto de vista ambiental.

mais rapidamente do que um carro com motor a gasolina ou diesel.

há necessidade de mudar correias, filtros ou óleo.

Como funcionam os veículos elétricos?

• Os veículos elétricos são seguros?

carros convencionais. No caso de uma colisão, existe a possibilidade de que algumas

embora as precauções de segurança e construção tenham limitado este risco ao mínimo

• O que preciso para carregar o

• Qual a autonomia das baterias?

A autonomia (número de quilómetros) varia em função do tamanho da bateria e da eficiência do

totalmente carregada. Nos veículos PHEV, as autonomias rondam os 40 a 60 km de autonomia em

Qual a autonomia das baterias?

• Altas ou baixas temperaturas (resultando na utilização do ar condicionado/aquecimento)

• Conduzir com ventos fortes

• Conduzir por um longo período numa subida

• Quantos quilómetros posso conduzir com a bateria totalmente carregada?

velocidade tem maior efeito na quantidade de energia consumida da bateria, portanto, é

recomendável manter os limites de velocidade permitidos por lei.

Quantos quilómetros posso conduzir com a bateria totalmente carregada?

Além disso, os fabricantes de automóveis estão a investir fortemente na melhoria da capacidade da

autonomias elétricas estão a aumentar consideravelmente

• Quanto tempo demora a carregar a bateria do meu veículo?

capacidade de carregamento do veículo e a tipologia de estação de carregamento utilizada. Quando carrega

aproximadamente 30 minutos a carregar 80% da bateria.

Quanto tempo demora a carregar a bateria do meu veículo?

Estimativa de tempo de carregamento por tipologia de carregamento:

• Carregamento semi-rapido (22 kW) – entre 2 e 4 horas.

• Carregamento rápido (>50 kW) – 30 min para 80% da carga.

• Que tipos de tomadas existem para ligar o meu veículo elétrico?

alterna (AC) e Corrente contínua (DC).

• Ficha VDE-AR-E 2623-2-2/Mennekes – tipo 2

• Ficha Scame/EV Plug Alliance – tipo 3 (não existe em Portugal)

Este conector pode fornecer até 22,5kW a 400V trifásicos 32A.

• 4 pinos para a corrente trifásica AC