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Open Pit

Felipe Souza
Doutor em Planejamento de Lavra
Introdução
 Aplicação do Método;
 Aspectos Operacionais;
 Deposição de Estéril;
 Considerações Operacionais;
 Expansão de Cava;
 Estabilidade de Taludes e Seletividade;
 Considerações Geométricas;
 Considerações Econômicas.
Aplicação do Método
 Processo de escavação próximo a superfície;
 Composto de uma ou mais bancadas com diversas frentes
de lavra;
 Disposição do estéril fora da cava;

Decapeamento | Estéril Franco


Não recuperado ou
lavrado por subterrânea
Mineralização
Aplicação do Método
 Resistência Mecânica:
 Minério: Qualquer;
 Encaixante: Qualquer;
 Formato do Depósito: Qualquer, entretanto
preferencialmente depósitos lenticulares ou tabulares;
 Mergulho do Depósito: Preferencialmente horizontal ou
baixo mergulho;
 Tamanho do Depósito: Largo e Espesso;
 Teor do Minério: Pode ser bem pobre;
 Uniformidade do minério: Uniforme ou variável por
horizontes;
Vantagem do Método
 Elevada produtividade, elevada mecanização. Produção
média acima de 5 Mt/Ano;
 Baixo custo unitário devido a elevada produtividade,
custo unitário médio é 10%;
 Adiantamento de produção e lavra de minério;
 Operação relativamente flexível para obedecer mudança
de demanda;
 Adaptável a equipamentos de grande porte;
 Baixo custo de estabilização dos maciços e suporte
requerido;
 Boa recuperação de lavra(para minério de ferro
aproximadamente 90%).
Desvantagem do Método
 Profundidade Limitada pelos custos de lavra (<300 m);
 Limitado pela R.E.M (<4m3/tonne);
 Equipamentos relacionados a economia de escala;
 Danos a camada superficial;
 O clima limita a operação, entretanto não proíbe.
Considerações Operacionais
Elementos Básicos:

Talude
Crista Bancada


Talude é um plano de terreno inclinado que limita um aterro ou corte e tem como função garantir a
estabilidade. Pode ser resultado de uma escavação ou de origem natural. A sua geometria por
natureza em aterros é de 1/1, ou seja, 45º, dependendo das características do solo, não sendo
aconselhado uma inclinação superior pois não garante a sua estabilidade. Em escavações
também é normal que sejam de 45º, mas em zonas rochosas esse valor pode ser superior pois a
estabilidade do mesmo não está em causa.
Considerações Operacionais
Elementos Básicos:

Talude
Crista Bancada


Bancada é uma fração do espaço que forma um nível de operação sobre minério ou estéril que
será lavrado ou não através da face da bancada ou talude.
Considerações Operacionais
Elementos Básicos:
Tipos de Bancadas

Transporte
Segurança
Segurança
Segurança
Corte

Trabalho

Bancada de segurança deve ser deixada em todos os níveis da cava final, aproximadamente 2/3
da altura da bancada. Podendo ser reduzida para 1/3 na cava final.
Considerações Operacionais
Elementos Básicos:
Tipos de Bancadas

Bancada Dupla(Na
cava final favorece
Contenção
aderência ao
ângulo de talude
Contenção final)

Transporte

Bancada de contenção deve ser deixada em todos os níveis em que ocorra bancada dupla para
conter escorregamento de material. Importante fator para diminuir o ângulo do talude de bancada
dupla.
Considerações Operacionais
Geometria

ℎ(𝑚) = 1 + 0.04𝐻
𝐼𝑡 (𝑚) = 4.5 + 0.2𝐻

h
Fonte: Open Pit Mining
It
Considerações Operacionais
Dimensionamento de Leira

H
h= 1+0,04 H

L=1,3H+2

Largura mínima de bancada = 1,5 x Largura Equipamento + Largura da Leira


Considerações Operacionais
Geometria
Considerações Operacionais
Geometria
Considerações Operacionais
Geometria
Considerações Operacionais
Geometria
Considerações Operacionais
Geometria
Considerações Operacionais
Geometria

+ Desmonte 13 m

Pés -> Metros: para um resultado aproximado,


divida o valor de comprimento por 3,281.
Nomenclatura e Modelos

Pg. 187
Dimensão Física

Pg. 226
Capacidade de Alcance

A – Raio de Giro Operacional


B – Ponto de Carga

Variação da Capacidade de
Carga de acordo com o Raio e o
Ponto de Carga.
Capacidade de Alcance
• As principais manobras da escavadeira são elevação e rotação das rochas para abastecer a unidade de Transporte.
• A capacidade de elevação de uma escavadeira depende do seu peso, centro de gravidade, posição do ponto de
elevação e sua capacidade hidráulica. A elevação de uma escavadeira para qualquer posição de elevação é
limitada por sua estabilidade de inclinação ou capacidade hidráulica.
• Alterações na posição de boom, stick e caçamba podem mudar drasticamente a Capacidade de elevação
hidráulica da máquina.

Carga de Giro

• Uma escavadeira é considerada no ponto limite de Carga quando o peso do material na caçamba que atua no
centro de gravidade faz com que a esteira levante a traseira para fora do solo. As cargas suspensas são
consideradas penduradas na parte de trás do balde da escavadeira ou ligação do balde por uma funda ou
corrente. Os pesos de fixações, eslingas ou dispositivos auxiliares de elevação são considerados parte da carga
suspensa. Assim, a carga limite é definida como a carga que produz uma condição de inclinação em um raio
especificado.
O raio da carga deve ser medido como a distância horizontal do eixo da rotação da estrutura superior (antes do
carregamento) até o centro da linha de carga vertical com a carga aplicada (dimensão A).
A altura de classificação é baseada na distância vertical do ponto de elevação do balde ao chão (dimensão B)

A – Raio de Giro Operacional


B – Ponto de Carga
Capacidade de Alcance

Carga nominal de operação

A carga nominal é estabelecida usando a distância vertical do ponto de elevação ao solo e ao raio de carga. As
classificações para a capacidade de um anexo específico da máquina para levantar uma carga da caçamba sujeito
as seguintes restrições:

a. A carga nominal não excederá 75% da carga de giro.


b. A carga nominal não excederá 87% da capacidade hidráulica da escavadeira.
c. A carga nominal não excederá a capacidade estrutural da máquina.
Capacidade de Alcance
Dica para Levantar Acima do Solo:

Carregar a caçamba da escavadeira o mais perto


possível. Use um braço suficientemente curto e
posicione a escavadeira de modo a colocar o
ponto de elevação de carga no "ótimo".

Problema: Braço de alcance longo – Não Levanta


Solução: Reduzir o alcance e o Braço – Levanta

Obs: A intenção é sempre posicionar o centro de


massa o mais próximo do centro do
equipamento.

Dica para Levantar abaixo do Solo:

Use um cabo de comprimento suficiente para


posicionar o ponto de elevação de carga na "faixa
de elevação ideal".
Problema: Braço curto, trincheira profunda - não
Levanta.
Solução: Alongar o Braço para posicionar o pino
da dobradiça da caçamba na área de elevação
ideal - Pode levantar.
21,336 m

18,288 m
CAÇAMBA X 2,5 (APROXIMADO)

6,096 m

3,048 m

7,64 m3 45,87 m3 51,53 m3


Capacidade de Caçamba

Capacidade Limite

O volume realmente limitado dentro do contorno das placas laterais e dos compartimentos da caçamba traseiro e frontal
para qualquer material suportado ou transportado.

Coroamento

Volume na caçamba abaixo do plano de ataque somado ao volume do material acima do plano de ataque, tendo um
ângulo de repouso de 1: 1 para qualquer material suportado ou transportado pelos dentes de espessura ou balde.
O Comitê de Equipamentos de Construção Européia (CECE) normatizou as cargas de carga da caçamba em um ângulo de
repouso de 2: 1 para o material acima do plano de ataque.
Capacidade de Caçamba
Forças de Penetração

A penetração da caçamba em um material é alcançada pela força de


Compressão da Caçamba (FB) e pela força de cisalhamento dos dentes (FS).
As forças de escavação avaliadas são as forças de escavação que são exercidas
no ponto de corte mais externo. Essas forças podem ser calculadas aplicando a FB Máx
pressão hidráulica de alívio de trabalho ao (s) cilindro (s) fornecendo a força de
escavação.
FS

A força máxima do dente radial devido ao cilindro do balde (força de


compressão da caçamba) é resultado força de escavação gerada pelo cilindro
da caçamba, tangente ao arco do raio D1. A caçamba deve ser posicionada
para obter o momento máximo de saída do cilindro.
Capacidade de Caçamba
A combinação da força de compressão e da força de cisalhamento da caçamba da escavadeira dá a esta configuração da
máquina uma força de penetração de caçamba mais efetiva por área do dente de corte. 𝐹(𝐾𝑛)
Quanto maior a força de cisalhamento mais fácil é o corte e menor o consumo de combustível. 𝑃=
𝐴(𝑚𝑚)
COMPRESSÃO CISALHAMENTO
Capacidade de Caçamba (APRIMORAR A RETROESCAVADEIRA)

Uma caçamba inadequada pode ocasionar a perda de até 30% da produtividade


segundo o Manual da Caterpillar. Existem caçambas adequadas ao tipo de uso.
Capacidade de Caçamba (Restrição de Volume)
Payload da caçamba da escavadeira (quantidade real de material na caçamba em cada ciclo de escavação) depende do
tamanho da caçamba, da forma, da forças de penetração e de certas características do solo, ou seja, o fator de
empolamento para esse solo. Os fatores de empolamento para vários tipos de material estão listados abaixo.
Considerações Operacionais
Altura da Bancada
• Dimensão dos equipamentos de perfuração e desmonte;
• Características geomecânicas;
• Seletividade de Lavra.

Altura da Bancada Altura da Bancada

• Melhor Rendimento na Furação; • Melhor Segurança para Equipamentos


• Redução dos Tempos de Deslocamento e Operadores;
dos Equipamentos; • Melhor Controle de Desvio dos Furos;
• Menor Número de Bancos; • Controle da Fragmentação de Rochas;
• Menos Frentes de Trabalho; • Facilidade de Construção;
• Menor Custo na construção dos • Aumento da Seletividade de Lavra e
Acessos; menor diluição;
• Descentralização das Frentes de Lavra;
Considerações Operacionais
Elementos Básicos:

Crista

Altura da Bancada


Altura da Bancada é a distância vertical entre o ponto mais elevado(crista) e o mais baixo(pé).
Influenciado pelo tamanho do equipamento, seletividade de lavra, regulamentações de
segurança.
Considerações Operacionais
Elementos Básicos:
Ângulo Geral (Pé-Crista)

Ângulo geral de talude é o ângulo medido do pé no fundo da cava até a crista mais
elevada. É o ângulo qual o talude permanece estável, deve ser determinado
considerando propriedades coesivas das rochas, estruturas geológicas e condição dos
aquíferos.
Considerações Operacionais
Elementos Básicos:
Ângulo Geral (Pé-Crista)

Como D é definido pela bancada.


Considerações Operacionais
Elementos Básicos:
Ângulo Geral (Crista-Crista)
𝐴𝑙𝑡𝑢𝑟𝑎 𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙
𝛽′ = 𝑇𝑎𝑛−1
𝐶𝑜𝑚𝑝𝑟𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙
3 𝐴𝑏
𝛽′ = 𝑇𝑎𝑛−1
3 𝐿𝑏 + 3 𝐷
𝐴𝑏
𝛽′ = 𝑇𝑎𝑛−1
𝐿𝑏 + 𝐷
Como D é definido pela bancada.

𝐴𝑏
𝛽′ = 𝑇𝑎𝑛−1
𝐴𝑏
𝐿𝑏 +
𝑇𝑎𝑛(∝)
Considerações Operacionais
𝑨𝒃 = altura da bancada
Exemplo 1 Lb = largura da bancada.
D = distancia do talude.
Cálculo do ângulo Geral sem acesso

Crista de maior cota

5 𝐴𝑏 5 𝑥 15
𝛽 ′ = 𝑇𝑎𝑛−1 = 𝑇𝑎𝑛−1 15 = 51,29º
15 m 4 𝐿𝑏 +5 𝐷 4 𝑥 10 + 5 𝑥
𝑇𝑎𝑛 75

D 10 m

75º

5 Níveis de dimensões equivalentes

Ângulo Geral
Pé de menor cota
Considerações Operacionais
𝑨𝒃 = altura da bancada
Exemplo 2 Lb = largura da bancada.
D = distancia do talude.
Cálculo do ângulo Geral com acesso
5 𝐴𝑏 5 𝑥 15
𝛽 ′ = 𝑇𝑎𝑛−1 = 𝑇𝑎𝑛−1 15 7,5 = 41,39º
4 𝐿𝑏 +4 𝐷+𝑅+2𝑑 4 𝑥 10 +4 𝑥 +25+2𝑥
Crista de maior cota 𝑇𝑎𝑛 75 𝑇𝑎𝑛 75

15 m
Lb

D 10 m

Lb
R = 25 m
D
75º d
Lb
5 Níveis de dimensões equivalentes d

Lb
D
Ângulo Geral
Pé de menor cota
Considerações Operacionais
𝑨𝒃 = altura da bancada
Exemplo 3 Lb = largura da bancada.
D = distancia do talude.
Cálculo do ângulo “inter-rampas”

2,5 𝐴𝑏
𝐴𝑟 1 = 𝐴𝑟(2) = 𝑇𝑎𝑛−1 2 𝐿𝑏 +2 𝐷+𝑑
=
15 m 2,5 𝑥 15
𝑇𝑎𝑛−1 15 7,5 = 51,29º
2𝑥 10 +2 𝑥 +
D 10 m
𝑇𝑎𝑛 75 𝑇𝑎𝑛 75

75º
R = 25 m
Ar(1)

d Rampa
d

5 Níveis de dimensões equivalentes

D
Ar(2)
Pé de menor cota
D
Considerações Operacionais
𝑨𝒃 = altura da bancada
Exemplo 4 Lb = largura da bancada.
D = distancia do talude.
Cálculo do ângulo de rampa operacional

5 𝐴𝑏 5 𝑥 15
Crista de maior cota 𝛽 = 𝑇𝑎𝑛−1 = 𝑇𝑎𝑛−1 15 = 43,11º
3 𝐿𝑏 +5 𝐷+𝑃𝑟 3 𝑥 10 +5 𝑥 +30
𝑇𝑎𝑛 75

Pr = 30 m

𝐷
15 m 𝐿𝑏
𝐷
10 m
𝐿𝑏
𝐷

5 Níveis de dimensões equivalentes 𝐿𝑏


𝐷
Ângulo Geral
Pé de menor cota
Considerações Operacionais
Corte Paralelo
Espaçamento Duplo Vista Lateral

Vista de Topo Contenção

Segurança
Corte

Corte Trabalho

1 Pista

Direção de Corte

Posição do Equipamento
Considerações Operacionais
Corte Paralelo
Espaçamento Duplo

Vista de Topo Vista de Topo

D1
Corte LMin = D1 + D2 + Lc
Ângulo de Giro

D2 𝛼
1 Pista Lc

𝐷1 = 𝑅 𝑥 𝐶𝑜𝑠(∝)
𝐷2 = 𝑅 𝑥 𝑆𝑒𝑛(∝)

Margem de erro Ângulo de Giro Largura Tempo de Ciclo Tempo de Espera


Considerações Operacionais
Corte Paralelo
Espaçamento Simples

Vista de Topo Vista de Topo

D1
L

L = D1 + ½ x Requip/cam + Rescav
𝐷1 = 𝑅 𝑥 𝐶𝑜𝑠(∝)
Considerações Operacionais
Corte Paralelo Superior
Espaçamento Simples

Vista Lateral Vista de Topo


Leira

X/2
L X
X/2

L = SD + Requip
Considerações Operacionais
Exemplo 5
Cálculo do ângulo de rampa operacional com acesso
5 𝐴𝑏
𝛽 ′ = 𝑇𝑎𝑛−1 =
Crista de maior cota 𝑃𝑟+𝑅+3𝐿𝑏 +4𝐷+2𝑑
5 𝑥 15
𝑇𝑎𝑛−1 15 7,5 = 35,51 º
30+25+3𝑥10+4 𝑥 +2 𝑥
𝑇𝑎𝑛 75 𝑇𝑎𝑛 75
Pr = 30 m

15 m

R= 25 m
10 m

Rampa

5 Níveis de dimensões equivalentes

Ângulo Geral Pé de menor cota


Considerações Operacionais
Cava Final Vs Cava Intermediária

Crista de maior cota

Cava Final Direção de Lavra


Cava Intermediária

5 Níveis de dimensões equivalentes


Ângulo Geral = 37,69º

Ângulo Geral = 51,29º

Pé de menor cota
Considerações Operacionais
Inclinação de Rampa

15 metros

150 metros

𝐷𝑣
𝐼% = 100 𝑥
𝐷ℎ
15
𝐼% = 100 𝑥 = 10%
150

(10 vezes mais na horizontal que na vertical!!!!!!!!!!!)


Considerações Operacionais
Exemplo:
Rampa de Drop Cut
19 m Minério 8%
152 m

3º Fogo 2º Fogo 1º Fogo

Minério

Subfuração

49,90 m 33,52 m 68,58 m


Considerações Operacionais
OPERAÇÃO
Exemplo:
Considere a retroescavadeira de 6.88 m3 abaixo:

K= 6.10 m
J = 12.19 m
E = 16.64 m
G = 10.67 m
G

Largura Mínima = K + J Corte Máximo Pé = 2xG Corte Máximo Crista = 2xE


Largura Mínima= 18.29 m Corte Máximo Pé = 21.34 m Corte Máximo Pé = 33.28 m
Considerações Operacionais
Rampa de Drop Cut K= 6.10 m
Exemplo (Alternativa – 2 Estágios): J = 12.19 m
Considere a retroescavadeira de 6.88 m3 abaixo: E = 16.64 m
G = 10.67 m

G G

Largura Mínima = G + K
Largura Mínima= 16.64 m
Considerações Operacionais
Rampa de Drop Cut K= 6.10 m
Exemplo : J = 12.19 m
Considere a retroescavadeira de 6.88 m3 abaixo: E = 16.64 m
G = 10.67 m

Largura Mínima = E + K
Largura Mínima= 18.29 m
Considerações Operacionais

Vista de Topo
Inclinação de Rampa
Nível atual Uma rampa dimensionada para o ataque de um
material mineralizado possui uma inclinação de
10 %. A fração mais baixa deste acesso está
localizado a 30 metros de profundidade do nível
atual de lavra. Considerando a D.M.T econômica
máxima para esta rampa de 280 metros para
este período de lavra. Comente sobre a
possibilidade de construção deste acesso no
período planejado.
𝐷𝑣
𝐼% = 100 𝑥
𝐷ℎ
30
Nível almejado 10 = 100 𝑥
𝐷ℎ
𝐷ℎ = 300 𝑚
Considerações Operacionais
Largura de Pista

𝑹 = (𝟏, 𝟓 𝑸𝒑 + 𝟎, 𝟓)𝑳𝒗
𝑅 = 𝐿𝑎𝑟𝑔𝑢𝑟𝑎 𝑑𝑎 𝑝𝑖𝑠𝑡𝑎 𝑑𝑒 𝑟𝑜𝑑𝑎𝑔𝑒𝑚 𝑚 ;
𝑄𝑝 = Quantidade de pistas de rodagem;
𝐿𝑣 = Largura do veículo;
Considerações Operacionais
Largura de Pista
CAMINHÕES LAVRA (MANUAL CATERPILAR PG-636)
Determine a largura da pista de rolagem de mão dupla para os caminhões 769D e 797B.

𝑹 = 𝟏, 𝟓 𝑸𝒑 + 𝟎, 𝟓 𝑿 𝑳𝒗 𝑹 = (𝟏, 𝟓 𝑸𝒑 + 𝟎, 𝟓)𝑳𝒗
𝑹 = 𝟏, 𝟓 𝑿 𝟐 + 𝟎, 𝟓 𝑿 𝟓, 𝟎𝟏 𝑹 = 𝟏, 𝟓 𝒙 𝟐 + 𝟎, 𝟓 𝟗, 𝟕𝟔
𝑹 = 𝟏𝟕, 𝟓𝟒 𝒎 𝑹 = 𝟑𝟒, 𝟏𝟔 𝒎

𝑅 = 𝐿𝑎𝑟𝑔𝑢𝑟𝑎 𝑑𝑎 𝑝𝑖𝑠𝑡𝑎 𝑑𝑒 𝑟𝑜𝑑𝑎𝑔𝑒𝑚 𝑚 ;


𝑄𝑝 = Quantidade de pistas de rodagem;
𝐿𝑣 = Largura do veículo;
Considerações Operacionais
Largura de Pista
CAMINHÕES LAVRA (MANUAL CATERPILAR PG-636)
Determine a largura da pista de rolagem de mão única para os caminhões 769D e 797B.

𝑹 = 𝟏, 𝟓 𝑸𝒑 + 𝟎, 𝟓 𝑿 𝑳𝒗 𝑹 = (𝟏, 𝟓 𝑸𝒑 + 𝟎, 𝟓)𝑳𝒗
𝑹 = 𝟏, 𝟓 𝑿 𝟏 + 𝟎, 𝟓 𝑿 𝟓, 𝟎𝟏 𝑹 = 𝟏, 𝟓 𝒙 𝟏 + 𝟎, 𝟓 𝟗, 𝟕𝟔
𝑹 = 𝟏𝟎, 𝟎𝟐 𝒎 𝑹 = 𝟏𝟗, 𝟓𝟐 𝒎

𝑅 = 𝐿𝑎𝑟𝑔𝑢𝑟𝑎 𝑑𝑎 𝑝𝑖𝑠𝑡𝑎 𝑑𝑒 𝑟𝑜𝑑𝑎𝑔𝑒𝑚 𝑚 ;


𝑄𝑝 = Quantidade de pistas de rodagem;
𝐿𝑣 = Largura do veículo;
Considerações Operacionais
Largura de Pista
MOVIMENTAÇÃO TEMPORÁRIA (MANUAL CATERPILAR PG-636 e PG-415)
Determine a largura da pista de rolagem de mão única para o caminhão 769D, porém
considere que a escavadeira 5130B deve ir do fundo da
cava até a bancada D.

𝑹 = 𝟏, 𝟓 𝑸𝒑 + 𝟎, 𝟓 𝑿 𝑳𝒗 𝑹 = 𝟏, 𝟓 𝑸𝒑 + 𝟎, 𝟓 𝑿 𝑳𝒗
𝑹 = 𝟏, 𝟓 𝑿 𝟏 + 𝟎, 𝟓 𝑿 𝟓, 𝟎𝟏 𝑹 = 𝟏, 𝟓 𝒙 𝟏 + 𝟎, 𝟓 𝑿 𝟓, 𝟒𝟔
𝑹 = 10,92 m
𝑹 = 𝟏𝟎, 𝟎𝟐 𝒎

Para que ocorra a movimentação, temporariamente a largura da pista deve ser aumentada
para a movimentação da escavadeira.
Considerações Operacionais
Geometria de Ataque
Vertical – Drop Cut
O sistema de ataque preocupa-se em como será liberado o minério para a lavra. O ataque
vertical a um corpo mineral deve inicializar antes do maior nível de produção estabelecer. A
função do acesso é permitir que unidades transportadoras e escavadoras ataquem o corpo
mineral. A metodologia de drop cut é utilizada com intenção de criar uma face livre para
acesso ao minério, por vezes pode ser desenvolvida no estéril. O desenvolvimento no estéril
cria um desenvolvimento não produtivo.
Considerações Operacionais
Geometria de Ataque
Vertical – Drop Cut
dh = distancia horizontal
L= largura
h = dv
i%
Cálculo do volume da rampa:

𝟏 𝟏 𝟏𝟎𝟎 𝒅𝒗
(1) 𝑽= 𝑩𝒙𝑯𝒙𝑳 ( 3 ) +( 4 ) 𝑽= 𝒉𝒙 𝒙𝑳
𝟐 𝟐 𝑰%
𝟏
(2) 𝑽 = 𝒅𝒗 𝒙 𝒅𝒉 𝒙 𝑳
𝟐 𝟏 𝟏𝟎𝟎 𝒉𝟐
𝟏 (5) 𝑽= 𝒙𝑳
(3) 𝑽 = 𝒉 𝒙 𝒅𝒉 𝒙 𝑳 𝟐 𝑰%
𝟐
𝒅𝒗
( 4 ) 𝑰% = 𝟏𝟎𝟎 𝒙
𝒅𝒉
Considerações Operacionais
Geometria de Ataque
Vertical – Drop Cut

Calcule o volume lavrado na construção de uma


rampa para ataque pelo método de Drop Cut com
rampa horizontal realizado sobre o estéril.
Dados:
Largura do acesso = 10 metros;
Inclinação = 8%;

𝟏 𝟏𝟎𝟎 𝒙 𝒉𝟐
𝑽= 𝒙𝑳
𝟐 𝑰%
𝟏 𝟏𝟎𝟎 𝒙 𝟏𝟓𝟐
𝑽= 𝒙 𝟏𝟎
𝟐 𝟖%
𝑽 = 𝟏𝟒. 𝟎𝟔𝟐, 𝟓 𝒎𝟑
Considerações Operacionais
Geometria de Ataque
Vertical – Drop Cut

Determine qual a distância do corpo de minério


deve ser iniciado a escavação da rampa para ataque
pelo método de Drop Cut com rampa horizontal
realizado sobre o estéril. A rampa deve respeitar o
grade de 8%.
𝒅𝒗
𝑰% = 𝟏𝟎𝟎 𝒙
𝒅𝒉
𝟏𝟓
𝟖 = 𝟏𝟎𝟎 𝒙
𝒅𝒉
𝒅𝒉 = 𝟏𝟖𝟕, 𝟓 𝒎𝒆𝒕𝒓𝒐𝒔
Considerações Operacionais
Geometria de Ataque
Vertical – Drop Cut

Sequência

Rampa
Considerações Operacionais
Geometria de Ataque
Vertical – Drop Cut

Se o avanço fosse realizado no minério o desenvolvimento seria produtivo porém parte do


material é retido abaixo do acesso. Duas frentes aumenta a necessidade de escavadeiras,
porém pode acelerar o processo. Caso seja escolhida duas frentes deve ser avaliado se a
rampa suporta o fluxo de veículos.
Considerações Operacionais
Geometria de Ataque
Vertical – Drop Cut

Normalmente os acessos
Considerações Operacionais
Exercício 01
Determine o ângulo geral do setor considerando que não há
movimentação temporária de equipamentos em uma cava
intermediária. A pista de rolagem é dupla para o caminhão 771D. A
operação é realizada por corte paralelo(Escavadeira 5130B) com
espaçamento simples com o serviço no mesmo nível de operação. O
swing em relação a direção de corte é de 120º(N) , largura de berma
são 10 metros, altura de bancada de 20 metros.
Condicionante Situação
Considerações Operacionais
Exercício 01
Determine o ângulo geral do setor considerando que não há
movimentação temporária de equipamentos em uma cava
intermediária. A pista de rolagem é dupla para o caminhão 771D. A
operação é realizada por corte paralelo(Escavadeira 5130B) com
espaçamento simples com o serviço no mesmo nível de operação. O
swing em relação a direção de corte é de 120º(N) , largura de berma
são 10 metros, altura de bancada de 20 metros.
Condicionante Situação

Tipo de cava Final

Pista de rolagem(Quantidade) 1 pista

Pista de rolagem(Mov. Temporária) Não há

Operação(Tipo de corte) Paralelo/Simples

Operação(Nível do corte) Mesmo nível


Considerações Operacionais
5 𝐴𝑏
𝛽 ′ = 𝑇𝑎𝑛−1 𝑷𝒓+𝑹+3𝐿𝑏 +4𝐷+2𝑑

Crista de maior cota

Pr = ? m

20 m

R= ? m
10 m

Rampa

5 Níveis de dimensões equivalentes

Ângulo Geral Pé de menor cota


Considerações Operacionais
5 𝐴𝑏
𝛽 ′ = 𝑇𝑎𝑛−1 𝑷𝒓+𝑹+3𝐿𝑏 +4𝐷+2𝑑

𝐷1 = 𝑅 𝑥 𝐶𝑜𝑠(∝)
𝐷1 = 12,5 𝑥 𝐶𝑜𝑠 120 − 90 = 10,82 𝑚
Requip = ½ x 5,01 = 2,505 m

Pr = De + D1 + ½ x Requip = 5 + 10,82 + 2,505 = 18,32 m = 20 m

Requip = 12,5 m De =5 m
D1
Pr

De
Considerações Operacionais
5 𝐴𝑏
𝛽 ′ = 𝑇𝑎𝑛−1 𝑃𝑟+𝑹+3𝐿𝑏 +4𝐷+2𝑑

𝑹 = 𝟏, 𝟓 𝑸𝒑 + 𝟎, 𝟓 𝑿 𝑳𝒗
𝑹 = 𝟏, 𝟓 𝑿 𝟐 + 𝟎, 𝟓 𝑿 𝟓, 𝟎𝟏
𝑹 = 𝟏𝟕, 𝟓𝟒 𝒎
𝑹 = 18,00 m 𝑺𝒆𝒎 𝒎𝒐𝒗𝒊𝒎𝒆𝒏𝒕𝒂çã𝒐 𝒕𝒆𝒎𝒑𝒐𝒓á𝒓𝒊𝒂.
Considerações Operacionais
5 𝐴𝑏
𝛽 ′ = 𝑇𝑎𝑛−1 Pr+R+3𝐿𝑏 +4𝐷+2𝑑
5 𝑥20
Crista de maior cota 𝛽 ′ = 𝑇𝑎𝑛−1 20 10 = 46,53º
20+18+3𝑥10+4𝑥 +2
tan(75) tan(75)

Pr = 20 m

D
20 m

D R= 18 m
10 m
d Rampa

5 Níveis de dimensões equivalentes

D
Ângulo Geral Pé de menor cota
Distância de Frenagem
e Raio de Curvatura
Distância de Parada

Fonte: Estradas de Rodagem: Projeto Geométrico


Distância de Parada
A distância de parada calculada é referente somente a capacidade do
equipamento de parar a uma velocidade inicial até o deslocamento zero. Esta
formulação não contabiliza o sobre aquecimento do sistema hidráulico devido a
constante utilização.
M.R.U.V ATRITO DOS PNEUS

1 2 𝑔𝑡𝑠𝑒𝑛𝜃 + 𝑉0 2 𝑆𝐷 ∝ 𝑉0
𝑆𝐷 = 𝑔𝑡 𝑠𝑒𝑛𝜃 + 𝑉0 𝑡 +
2 2𝑔 𝑈𝑚𝑖𝑛 − 𝑠𝑒𝑛𝜃 1
𝑆𝐷 ∝
𝑈𝑚𝑖𝑛
g = aceleração da gravidade (m/s2)
t = reação do motorista (Tabelado) e ativação do freio (s)
ϴ = inclinação descendente do acesso em grau V0= velocidade
do veículo (m/s)
ativação do freio (s); recomenda-se utilização de 1,5 segundos entre o pedal ser pressionado e
o freio ser acionado.
Coeficiente de Fricção/Atrito
O coeficiente de fricção é o coeficiente de atrito estático entre o solo e o pneu do
equipamento. Este parâmetro é diretamente proporcional a velocidade.

V = Velocidade de segurança de 8,94 m/s (32,2 Km/h) g


𝑉2 = 9,81 m/s2
𝑈𝑚 𝑖 𝑛 = S = Distância de parada, determinada subtraindo (8,94 x t1)
2𝑔S da distancia de parada recomendada.
t1= tempo de reação do motorista.

Peso do veículo Distância de parada a Tempo de


(toneladas) 32km/h (m) Reação(s) – t1
< 45 18 0,5
45 a 90 27 1,5
90 a 180 38 2,75
>180 53 4,5
Fonte: Manual Prático de Escavação e Terraplenagem
Coeficiente de Fricção/Atrito
Exemplo: Determine o coeficiente de atrito/fricção para o caminhão 769D
carregado, considerando:
- Velocidade de 9 m/s.

caminhão 771D -> Peso total (75 t)

𝑉2 92
𝑈𝑚 𝑖 𝑛 = = = 0,30
2𝑔𝑆 2 𝑥 9,81 𝑥 (27−8,94𝑥1,50)

O coeficiente de atrito costuma ser de aproximadamente 0,30.


Coeficiente de Fricção/Atrito
Observação: Conceito de Gross Weight

𝐺𝑊 = 24320 𝐾𝑔 + 35980 𝐾𝑔 + 7800 𝐾𝑔 + 3300 𝐾𝑔 = 71400 𝐾𝑔

Limitado pelo volume em caso de minério de baixa densidade.


Distância de Parada

• Exemplo: Determine a distância de parada para o caminhão 771D carregado,


considerando:
- Velocidade de 9 m/s.
- Inclinação 10% -> 5,71º
- Atrito: Calculado no exemplo anterior.
1 2 𝑔𝑡𝑠𝑒𝑛𝜃 + 𝑉0 2
𝑆𝐷 = 𝑔𝑡 𝑠𝑒𝑛𝜃 + 𝑉0 𝑡 +
2 2𝑔 𝑈𝑚𝑖𝑛 − 𝑠𝑒𝑛𝜃

1 2 9,81.4,25𝑥 sin 5,71 + 9 2


𝑆𝐷 = 9,81. (2,75 + 1,5) sin(5,71) + 9x(2,75 + 1,5) +
2 2.9,81. 0,30 − sin(5,71)

𝑆𝐷 = 94,08 𝑚
Raio de Curva
Raio de Curva
Raio de Curva
Raio de Curva
Elevação Máxima
Raio de Curva
Raio de Curva

Coeficiente de atrito de acordo com a velocidade.


Raio de Curva

Coeficiente de atrito de acordo com a velocidade.

Fonte: Estradas de Rodagem: Projeto Geométrico


Raio de Curva

• Exemplo: Determine o raio de curva mínimo segundo o manual para o


caminhão 771D carregado. Considere a curva sem inclinação.
• Velocidade máxima carregado(manual Pg.637) = 57 km/h

𝑉2
𝑅𝑚 𝑖 𝑛 =
127 𝑒 + 𝑓
572
𝑅𝑚 𝑖 𝑛 = = 150,50 m
127 0+0,17

Impossível dentro de uma cava !!!


Estratégias de Acessos
Transição de Nível: Serpentinamento

Fonte: Estradas de Rodagem: Projeto Geométrico


Estratégias de Acessos
Transição de Nível: Eixo de Talvegue:

Fonte: Estradas de Rodagem: Projeto Geométrico


Estratégias de Acessos
Deslocamento Coplanar: Continuidade de curva de nível

Fonte: Estradas de Rodagem: Projeto Geométrico


Estratégias de Acessos
Deslocamento Coplanar: Transição de Gargantas

Fonte: Estradas de Rodagem: Projeto Geométrico


Mecânica do Movimento
de Máquinas
Segunda Lei de Newton

𝐹𝑟 = 𝑚 𝑥 𝑎 Etr V
Er
𝐸𝑡𝑟 − 𝑅=𝑚𝑥𝑎

Somatório das resistências opostas ao movimento


Esforço trator na roda
Segunda Lei de Newton

Etr V
𝐸𝑡𝑟 − 𝑅 = 𝑚 𝑥 𝑎 > 0 Aceleração
Er

𝐸𝑡𝑟 − 𝑅 = 𝑚 𝑥 𝑎 = 0 Velocidade Uniforme

𝐸𝑡𝑟 − 𝑅 = 𝑚 𝑥 𝑎 < 0 Desaceleração


Resistência ao Rolamento
Força horizontal mínima que deve ser aplicada ao equipamento para iniciar o movimento
sobre uma superfície plana. Essas forças originam do atrito interno gerado nos mancais ou
rolamento dos eixos, nos dentes das engrenagens e transmissões.

No caso de veículos devemos considerar o atrito gerado pela deformação dos pneus em
contato com o solo.

Alguns trabalhos sugerem que a força para iniciar o movimento de um equipamento está
na ordem de 2% do peso total.
Coeficiente de resistência ao rolamento
𝑅𝑟 = 0,02𝑃 + 0,006𝑃. 𝑎
𝑅𝑟 = (0,02 + 0,006𝑎)𝑃
Afundamento da Roda
𝑅𝑟 (𝐾𝑔) = 𝐾. 𝑃
Para: Solo
Condições do terreno
Rr=Kg / P = t / a=cm
Resistência ao Rolamento
Resistência ao Rolamento
Irregularidade da superfície

𝒉
𝑬𝒓 = 𝑷
𝟐𝒓

𝑬𝟐
h=2.r. 𝟐
𝑷

Para superar um obstáculo de altura h quanto


maior a relação entre r\h menor o esforço
trator(Er).

Válido apenas para pneus. Investir em conservação de pista de rolagem.


P = peso
Resistência de rampa
V
𝑅𝑝 = 𝑃. 𝑠𝑒𝑛(∝)
Rp
Aproximação de sen(α) = tan(α) para utilizarmos
o grade de inclinação diretamente. Erro
desprezível para inclinações menores que 20%.
𝑖
𝑅𝑝 = 𝑃. 𝑡𝑎𝑛 ∝ = 𝑃.
100
𝑅𝑝 = + − 10. 𝑃. 𝑖

(+) ascendente
(-) descendente Para:
P=t / Rp= Kg / i=%
Resistência de Inércia
Surge toda vez que um veículo sofre uma variação na velocidade(v) em um certo
intervalo de tempo(t).

𝑅𝑖 = 𝑚. 𝑎 Adotando:
P em t / ∆𝑉 em Km/h
𝑃 ∆𝑉 t em s / g=9,81m/s2
𝑅𝑖 = .
𝑔 𝑡 V2 > V1 -> aceleração (+)
V2 < V1 -> desaceleração (-)
∆𝑉
𝑅𝑖 = + − 28,3. 𝑃.
𝑡
(+) (-)
V V

a a
Resistência do Ar
𝐾′
𝑅𝑎𝑟 = . 𝑆. 𝑉 2
13

K’= coeficiente de forma, praticamente constante entre 0 e 150 Km/h;


Dependendo da forma variam de 0,02 – 0,07
S = área da secção normal à direção do movimento (m2);
V = velocidade de deslocamento(Km/h)
Somatório das Resistências

∆𝑉 𝐾′ 2
𝑅 = 𝐾𝑃 + − 10. 𝑃. 𝐼 + − 28,3 𝑃. + 𝑆𝑉
𝑡 13

Resistência do Ar

Resistência de Inércia

Resistência de rampa

Resistência ao Rolamento
Primeira Condição de Movimento

𝐸𝑟 ≥ 𝑅

Para iniciar o movimento devemos ter:

𝐸𝑟 > 𝑅

Se o veículo estiver em movimento, a condição que garante M.R.U:

𝐸𝑟 = 𝑅
Primeira Condição de Movimento
Exemplo 01:

Qual o esforço trator mínimo que deveria ser desenvolvido pela máquina para manter o
movimento uniforme, considerando:

• Peso total da máquina: P = 50 t;


• Rampa ascendente: i= 15%
• Aceleração: ∆𝑉 = 0 (Mov. Uniforme);
• Área de seção frontal: S=6 m2;
• Velocidade: V= 25 km/h;
• Coeficiente de rolamento(Terra seca e solta): 40 Kg/t.
Primeira Condição de Movimento
Exemplo 01 :

Resistência de rolamento:
Rr= k.P = 40 kg/t x 50 t = 2.000 kg

Resistência de rampa(Ascendente +):


Rp = 10.P.I = 10 kg/t.50 t.15 = 7.500 kg

Resistência de inércia:
∆𝑉 𝑘𝑔.ℎ.𝑠 0 𝐾𝑚 1
Ri= 28,3.P. = 28,3 . 50 𝑡 . = 0 𝐾𝑔
𝑡 𝑡 ℎ 0𝑠

Resistência do ar:
𝐾′ 2
0,07
𝑅𝑎𝑟 = . 𝑆. 𝑉 = . 6. 252 = 21 𝐾𝑔
13 13
Primeira Condição de Movimento
Exemplo 01 :

∆𝑉 𝐾′ 2
𝑅 = 𝐾𝑃 + 10. 𝑃. 𝐼 + 28,3 𝑃. + 𝑆𝑉
𝑡 13

𝑅 = 2.000 + 7.500 + 0 + 21 = 9.521 𝐾𝑔


Primeira Condição de Movimento
Exemplo 02 :

Considere as mesmas condições anteriores, porém considere uma aceleração de 0


km/h até 20 km/h em 10 segundos.

Resistência de inércia:
∆𝑉 𝑘𝑔.ℎ.𝑠 20 𝐾𝑚 1
Ri= 28,3.P. = 28,3 . 50 𝑡 . = 2.830 𝐾𝑔
𝑡 𝑡 ℎ 10 𝑠

Somatório das resistências:


∆𝑉 𝐾′ 2
𝑅 = 𝐾𝑃 + 10. 𝑃. 𝐼 + 28,3 𝑃. + 𝑆𝑉
𝑡 13
𝐸𝑟 > 𝑅
𝑅 = 2.000 + 7.500 + 2.830 + 21 = 12.351 𝐾𝑔
Segunda Condição de
Movimento
Aderência

Validação da estacionalidade entre o pneu e o solo, devemos garantir que não


ocorrerá deslizamento ou patinamento entre o trem propulsor e o solo.
Força cr é o esforço aplicado no eixo do pneu, Er é o esforço trator, Fa representa a
força de atrito.
A força de atrito pode ser representada por:
f = coeficiente de atrito estático;
Pm= peso do equipamento;
𝐹𝑎 = 𝜇. 𝑁 𝐹𝑎 = 𝑓. 𝑃𝑚
Sempre que o esforço trator superar a força de aderência
haverá deslizamento.

𝐸𝑟 < 𝐹𝑎 = 𝑓. 𝑃𝑚
Segunda Condição de Movimento
Sempre que o esforço trator superar a força de aderência haverá deslizamento.

𝐸𝑟 < 𝐹𝑎 = 𝑓. 𝑃𝑚

Sempre que forem satisfeitas as duas condições de movimento o equipamento será


capaz de transladar sobre o terreno.
Segunda Condição de Movimento
Segunda Condição de Movimento
Segunda Condição de Movimento
Distribuição de Carga
Distribuição de Carga
Distribuição de Carga
Determine a rampa máxima considerando o equipamento plenamente carregado, em um
terreno com o coeficiente de aderência f=450kg/t(terra solta) e k=60 kg/t(terra solta e seca) ,
supondo velocidade constante.
Considere CAT-769 Equilíbrio Limite do Movimento

• Peso Total carregado: 62,4 t 𝑓. 𝑃2 = 𝐾𝑃 + 10. 𝑃. 𝐼


𝑷𝟐 = 0,677 . 62,4 = 41,6 𝑡 450.41,6. 𝐼/100 = 60.62,4 + 10.62,4. 𝐼
𝐼 = 8,57%
𝑷𝟐 = 41,6 𝑡 𝑥 𝐼/100
Diagrama de tração x velocidade
Para um equipamento dotado de transmissão mecânica, isto é, com diversas combinações de
engrenagens na caixa de câmbio, podemos determinar pela expressão.

Potência no volante
Coef. Rendimento Mecânico

𝑁0 𝜂𝑚
𝐶𝑟 = 𝐸𝑟 . 𝑟 = 270. .𝑟 Raio
𝑉

Velocidade
Esforço trator
Torque
Diagrama de tração x velocidade
Potência no volante
Coef. Rendimento Mecânico
Velocidade

𝑁0 𝜂𝑚 Torque
𝐶𝑟 = 𝐸𝑟 . 𝑟 = 270. .𝑟 Raio
𝑉

Velocidade
Esforço trator
Torque
Diagrama de tração x velocidade
• Para ajustar a carga representada pelo somatório das resistências com o
esforço trator necessário para superá-las é utilizado o conversor de torque.
• Caso o torque necessário ultrapasse a faixa da marcha em uso o motor para
por falta de torque.
• Em cada marcha, dependendo das engrenagens planetárias acionadas,
temos a variação contínua dos esforços tratores com as velocidades de
modo a possuirmos infinitas combinações destas forças.
Diagrama de tração x velocidade
• Os diagramas de tração x velocidade são muito importantes pois permitem
determinar a velocidade de translação de um equipamento através do
somatório das resistências.
Exercício de aplicação:
Qual a marcha que deverá ser utilizada em um motoscraper CAT 631-C com
velocidade constante, seguindo as características abaixo: Dados:
Subir a rampa i=25% considerando solo argiloso. Peso próprio: 33,5 t
𝐾𝑔 Carga coroada: 23 m3
𝐾 = 50 𝑒 𝛾 = 1,4 𝑡/𝑚3
𝑡

𝑃𝑡 = 𝑃𝑐𝑎𝑟𝑔𝑎 + 𝑃𝑝𝑟ó𝑝𝑟𝑖𝑜
𝑃𝑡 = 23𝑥1,4 + 33,5 = 65,7 𝑡

1ª condição de movimento:
Δ𝑉
𝑅 = 𝑘. 𝑃 + 10. 𝑃. 𝐼 + 28,3. 𝑃. 𝑅 = 50.65,7 + 10.65,7.25 = 19710 𝑡
𝑡
Exercício de aplicação:
Exercício de aplicação 2:
Qual a rampa máxima que o equipamento do exercício anterior poderia subir
plenamente carregado? Considere que há aderência suficiente entre os pneus e
o solo.
Do diagrama tração x velocidade, temos:

𝐸𝑚𝑎𝑥 = 41.000 𝑘𝑔

1ª condição de movimento:
Δ𝑉
𝑅 = 𝐸𝑚𝑎𝑥 = 𝑘. 𝑃 + 10. 𝑃. 𝐼 + 28,3. 𝑃.
𝑡
41.000 = 50.65,7 + 10.65,7. 𝐼
𝐼 = 57%(29º)
Exercício de aplicação 3:
Agora considere a mesma situação limitada pela condição de aderência.
Dado: f= 450 kg/t(terra solta)
2ª condição de movimento: 1ª condição de movimento:
Δ𝑉
𝐹𝑎 = 𝑘. 𝑃 + 10. 𝑃. 𝐼 + 28,3. 𝑃.
𝑃1 = 𝑃𝑚 . 0,53 = 65,7𝑥0,53 = 34,8 𝑡 𝑡
𝐹𝑎 = 𝑓. 𝑃𝑚 = 𝑓. 𝑃1 .i/100 15.660. 𝑖/100 = 50.65,7 + 10.65,7. 𝐼

𝐹𝑎 = 450𝑥34,8 = 15.660. 𝑖/100 𝑘𝑔 = 𝐸𝑟 𝐼 = 4,88 %


Velocidade por curvas
características
Inclinação Aparente
Rp

Rr

Substituição da resistência de rolamento por uma inclinação aparente

Rp + Iap
Inclinação Aparente

𝑅 = 𝐾𝑃 + 10. 𝑃. 𝐼

Substituir a resistência ao rolamento por uma rampa equivalente.

𝐾𝑃 = 10. 𝑃. 𝐼
𝐾𝑃X = 10. 𝑃.
X 𝐼
𝐾
𝐼𝑎𝑝 =
10
Substituindo na formulação geral:

𝑅 = 10. 𝑃. (𝐼𝑎𝑝 + − 𝐼)
Determinação da Velocidade
Utilizando forças de resistência
Determine a velocidade do “motoscraper”, sendo o peso total de 52t, k=50Kg/t subindo
uma rapa aclive de 5% e velocidade constante.

𝑅 = 𝐾𝑃 + 10. 𝑃. 𝐼

𝑅 = 50.52 + 10.52. 𝟓 = 𝟓𝟐𝟎𝟎 𝑲𝒈


Determinação da Velocidade
Utilizando forças de resistência
Determinação da Velocidade
Utilizando inclinação aparente
Determine a velocidade do “motoscraper”, sendo o peso total de 52t, k=50Kg/t com uma
rapa aclive de 5% e velocidade constante.

𝐾
𝐼𝑎𝑝 = 𝑅 = 10. 𝑃. (𝑰𝒂𝒑 + 𝑰)
10
50 𝑅 = 10.52. 5 + 𝟓 = 𝟓𝟐𝟎𝟎 𝑲𝒈
𝐼𝑎𝑝 = = 5%
10
Determinação da Velocidade
Utilizando inclinação aparente
Determinação da Velocidade
Utilizando inclinação aparente e Curva de Retardo
Determine a velocidade com que o “motorscraper” de peso total 106 t em movimento
descendente a rampa de declive 15%, com velocidade constante, k=50 Kg/t.

𝐾
𝐼𝑎𝑝 = 𝐼𝑡 = (𝑰𝒂𝒑 + 𝑰)
10
50 𝐼𝑡 = (5 − 15)= - 10%
𝐼𝑎𝑝 = = 5%
10
Determinação da Velocidade
Utilizando inclinação aparente e Curva de Retardo
Estimativa do Tempo de Ciclo
Composição do tempo de ciclo

A B C

• Tempo de carga da unidade(𝑡𝑐 );


• Tempo de transporte carregado(𝑡𝑡𝑐 );
• Tempo de manobra e descarga(𝑡𝑚𝑑 );
• Tempo de retorno vazio(𝑡𝑣 );
• Tempo de posicionamento para carga(𝑡𝑐𝑔 );
Tempo de Manobra e Descarga (𝒕𝒎𝒅 )
Tempo de posicionamento para carga (𝒕𝒄𝒈 )
Fator de Redução de Velocidade

Fator de redução de velocidade é um mecanismo para compensar o fato de utilizarmos


velocidade uniforme durante os trechos de trabalho. Além da compensação da
velocidade uniforme são considerados os seguintes aspectos:

a) Relação Peso/Potência;
Quanto menor a relação maior é a facilidade para acelerar e desacelerar;
b) Velocidade Final ou Inicial;
Quanto mais próximo a velocidade entre dois trechos diferentes mais perto de 1 deve ser
o fator de correção;
c) Comprimento do Trecho;
Quanto menor o trecho menor a probabilidade de atingir a velocidade de regime;
d) Fatores desfavoráveis;
Estreitamento de pista, condição do solo, congestionamento na pista;
Fator de Redução de Velocidade
Exemplo:
Calcule o tempo de ciclo para o Caminhão 769D para o trecho abaixo.

Frente de Lavra Ponto de Descarga

A i= 4% B i= 0% C
L= 1.800 m L= 1.200 m

• Considere que este ciclo se refere ao período de tempo seco.


• Densidade de 2,3 t/m3
• Volume carregado 13 m3

K = 60 Kg/t (Solo argiloso seco)


Exemplo:
Calcule o tempo de ciclo para o Caminhão 769D para o trecho abaixo.

1º - Velocidade no trecho AB
Subindo Carregado

Chassis = 24,32 t
Payload = 13 x 2,3 = 29,9 t
Total = 54,22 t

𝐼𝑒𝑓 = +6 + 4 = + 10%

V = 20 Km/h
Exemplo:
Calcule o tempo de ciclo para o Caminhão 769D para o trecho abaixo.

1º - Velocidade no trecho BA

Descendo Descarregado
Chassis = corrigir para 32 t
𝐼𝑒𝑓 = +6 − 4 = + 2%

Limitar a 5ª marcha

V = 43 Km/h
Exemplo:
Calcule o tempo de ciclo para o Caminhão 769D para o trecho abaixo.

1º - Velocidade no trecho BC
Horizontal Carregado

Chassis = 24,32 t
Payload = 13 x 2,3 = 29,9 t
Total = 54,22 t

V = 40 Km/h

Não há inclinação
porém há resistência
do solo!
Exemplo:
Calcule o tempo de ciclo para o Caminhão 769D para o trecho abaixo.

1º - Velocidade no trecho CB
Horizontal Descarregado

Chassis = 24,32 t
Payload = 13 x 2,3 = 29,9 t
Total = 54,22 t

Limitar a 5ª marcha

V = 43 Km/h

Não há inclinação
porém há resistência
do solo!
Exemplo:
Calcule o tempo de ciclo para o Caminhão 769D para o trecho abaixo.

2º - Fator de correção da velocidade


Subindo Carregado
2º - Velocidade no trecho AB
P = 363 Kw
P = 363 Kw / 1,3410 = 270 HP
𝑃𝑒𝑠𝑜 54.220 𝐾𝑔 𝐾𝑔
𝑟= = = 200
𝑃𝑜𝑡ê𝑛𝑐𝑖𝑎 270 𝐻𝑃 𝐻𝑃

V = 20 Km/h
V = 20 Km/h x 1 = 20 Km/h
Exemplo:
Calcule o tempo de ciclo para o Caminhão 769D para o trecho abaixo.

2º - Fator de correção da velocidade Descendo Descarregado


2º - Velocidade no trecho BA
P = 363 Kw
P = 363 Kw / 1,3410 = 270 HP
𝑃𝑒𝑠𝑜 24.320 𝐾𝑔 𝐾𝑔
𝑟= = = 90
𝑃𝑜𝑡ê𝑛𝑐𝑖𝑎 270 𝐻𝑃 𝐻𝑃

V = 43 Km/h
V = 43 Km/h x 0,97 = 41,71 Km/h
Exemplo:
Calcule o tempo de ciclo para o Caminhão 769D para o trecho abaixo.

2º - Fator de correção da velocidade


Horizontal Carregado
2º - Velocidade no trecho BC
P = 363 Kw
P = 363 Kw / 1,3410 = 270 HP
𝑃𝑒𝑠𝑜 54.220 𝐾𝑔 𝐾𝑔
𝑟= = = 200
𝑃𝑜𝑡ê𝑛𝑐𝑖𝑎 270 𝐻𝑃 𝐻𝑃

V = 40 Km/h
V = 40 Km/h x 0,93 = 37,20 Km/h
Exemplo:
Calcule o tempo de ciclo para o Caminhão 769D para o trecho abaixo.

2º - Fator de correção da velocidade


Horizontal Descarregado
2º - Velocidade no trecho CB
P = 363 Kw
P = 363 Kw / 1,3410 = 270 HP
𝑃𝑒𝑠𝑜 24.320 𝐾𝑔 𝐾𝑔
𝑟= = = 90
𝑃𝑜𝑡ê𝑛𝑐𝑖𝑎 270 𝐶𝑣 𝐶𝑣

V = 43 Km/h
V = 43 Km/h x 0,95 = 40,84 Km/h
Exemplo:
Calcule o tempo de ciclo para o Caminhão 769D para o trecho abaixo.

Somatório do tempo de transporte

1.8 𝐾𝑚 1.2 𝐾𝑚 1.2 𝐾𝑚 1.8 𝐾𝑚


𝑇𝑡 = 𝑡𝐴𝐵 + 𝑡𝐵𝐶 + 𝑡𝐵𝐶 + 𝑡𝐵𝐴 = + + +
20 𝐾𝑚/ℎ 41,71 𝐾𝑚/ℎ 37,20 𝐾𝑚/ℎ 40,84 𝐾𝑚/ℎ
= 0,1951 ℎ = 11,70 𝑚𝑖𝑛

Tempo de Manobra ..................................... 1,3 min


Tempo de Posicionamento .......................... 0,3 min
Exemplo:
Calcule o tempo de ciclo para o Caminhão 769D para o trecho abaixo.

Somatório do tempo de transporte


Escavadeira = 2,48 m3

𝐶𝑎𝑝𝑎𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝐶𝑎𝑚𝑖𝑛ℎã𝑜 13 𝑚3
𝑛= = = 5,24 𝑐𝑎ç𝑎𝑚𝑏𝑎𝑑𝑎𝑠
𝐶𝑎𝑝𝑎𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝐸𝑠𝑐𝑎𝑣𝑎𝑑𝑒𝑖𝑟𝑎 2,48 𝑚3

Tempo de carga = 6,0 caçambadas x 0,5 minutos = 3,0 minutos

Tt= Tempo de Transporte + Tempo de Manobra + Tempo de Posicionamento + Tempo de Carga


Tt= 11,70 + 1,30 + 0,30 + 3,0 = 16,30 minutos

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