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Profª Helena Ferreira Solla Costa
 CF/88 (“o que” é o SUS - spoiler)
 DA SAÚDE
 ART. 196: direito de todos e dever do Estado garantido mediante políticas
sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros
agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para a sua
promoção, proteção, recuperação (o dever do Estado não exclui do cidadão,
família, comunidade)

 ART. 198: as ações e serviços públicos de saúde integram uma rede


regionalizada e hierarquizada e constituem um Sistema Único

 Poder público regulamenta, fiscaliza e controla


 Execução direta (poder público) ou livre à iniciativa privada
 Financiamento tripartite
 Lei 8080/90 (LOS!): 1ª regulamentação do SUS (“como” realizar o SUS)
 Os níveis de saúde expressam a organização social e econômica do
País, tendo a saúde como determinantes e condicionantes, entre
outros, a alimentação, a moradia, o saneamento básico, o meio
ambiente, o trabalho, a renda, a educação, a atividade física, o lazer e o
transporte (acesso).

 Saúde como um reflexo, o resultado D


de um processo (processo saúde-doença), S
porque antes era só doença (imigração evidenciou)
 Princípios doutrinários (valores):
Universalidade (porque antes o acesso à saúde era limitado: jesuítas, boticários,
curandeiros trabalhadores registrados, apenas; excluía os rurais,
domésticos, servidores públicos)
Equidade (porque são necessários critérios para
atender todos)
Integralidade (porque o cuidado era fragmentado,
somente curativo nas SC e escolas médicas; era
medicocentrado, especializado e individual); da
vacina ao transplante
 Princípios organizativos (diretrizes):
Participação Social (porque SUS se originou de um movimento social sanitário “Saúde-Democracia”: da
Declaração de Alma-Ata à 8ª Conferência Nacional de Saúde com participação de usuários)
Descentralização (porque é necessário “desconcentrar” o poder, responsabilidade, recurso)
Regionalização / Hierarquização (porque os municípios têm mais condições de compreender as
necessidades em saúde e singularidade do seu território; antes eram poucos serviços, agora cada
Região que compõe o SU necessita de uma estrutura mínima de Rede: APS, UE, A. Psicossocial, A.
Especializada e Hospitalar, VS / cada ente tem sua responsabilidade na RAS)
Resolutividade (porque há mais condições de resolver os problemas localmente)
Complementariedade (porque somente a rede pública pode ser insuficiente)
 + Autonomia do sujeito (porque antes era somente “paciente”) e direito à informação

 Violência doméstica (porque movimento feminista foi peça-chave na RSB; gênero como condicionante)
 8142/90 (LOS!): PS + transferência recursos (FNS, critérios, repasse)
 Conselhos e conferências como espaços garantidos, sem prejuízo das
funções legislativas
 Conselho: órgão colegiado, deliberativo e permanente do SUS
 Federal, estadual, municipal
 50% representantes usuários, 25% profissionais, 25% gestores e
prestadores
 Fiscalização das PPS; Aprovação de Planos e Relatórios de Gestão;
Divulgação

 Conferência: fórum amplo de reunião dos representantes


 Discutir e avaliar a situação de saúde; Propor estratégias
 1º municipal, 2º estadual, 3º federal
 Ocorre a cada 4 anos, convocada pelo Poder Executivo
 Resultado norteia Planos de saúde em todos os níveis
 Conselheiro:defensor dos interesses da população; Pode
pertencer a um movimento específico, mas olhar ampliado;
deve representar todos sem vieses

 APS fomenta e empodera a PS


 Conselho Local de Saúde: consultivo, parcialmente resolutivo
 Eleição, Regimento, Reuniões frequentes e Ações
compartilhadas
 Formado por lideranças comunitárias, entidades

 Organização Social (OS): título concedido pelo Poder Público a


uma associação ou fundação privada para celebração de
parceria na realização de atividades de interesse público em
longo prazo.
 PACTO PELA SAÚDE
 Fortalecimento da gestão para concretizar as regulamentações do SUS
(“tirar do papel”, IMPACTAR)
 Termo de compromisso entre os entes (envolve financiamento)
 Metas anuais ou bianuais
 SISPACTO

 PACTO EM DEFESA DO SUS: compromissos que contribuam para


aproximar a sociedade do SUS
 Repolitização da saúde (movimento sanitário “contemporâneo”); Promoção
da cidadania; Garantia de financiamento.

 PACTO DE GESTÃO: compromissos da equipe que está desempenhando


esta função
 Regionalização; Ações programáticas descentralizadas; Mudanças
planejamento/financiamento; Regulação; Educação
 PACTO PELA VIDA: compromissos que
resultem em melhorias da situação de
saúde (PRIORIDADES)
 Mortalidade infantil e materna;
 Saúde do idoso;
 Câncer do colo do útero e da mama;
 Resposta às doenças emergentes e
endemias (dengue, hanseníase,
tuberculose, malária, influenza, AIDS);
 Promoção da saúde;
 Atenção Básica;
 Saúde do homem
 Saúde do trabalhador
 Saúde mental
 Pessoas com deficiência
 Pessoas em risco ou situação de
violência
ANTES D O SUS evolução da saúde DEPOIS D O SUS

SP:
 saúde como ausência de DOENÇAS; garantia de MANUTENÇÃO da
saúde ou DX-tratamento
 + tradicional (biologista) e desarticulada

SC
 saúde como BEM ESTAR biopsicossocial (+espiritual e ambiental);
garantia da PROMOÇÃO da saúde; NECESSIDADES para a
qualidade de vida
 + atual (social; consciência sanitária) e integrada
 Processo sistemático e contínuo de monitoramento dos dados
relacionados à saúde (coleta¹, análise², interpretação³ e disseminação4
dessa informação) com a finalidade de identificar precocemente as
situações de risco e recomendar/adotar medidas de prevenção e
controle dos problemas de saúde coletiva.
 ¹dados demográficos, ambientais, socioeconômicos e de
morbimortalidade que são registrados num SIS
(SINAN/SINASC/SIM/SIVISA/SISAGUA...)
 ²bancos de dados (consolidação dos dados)
 ³raciocínio/método epidemiológico
4notas, boletins direcionados a grupos específicos ou pop geral

 Serviço de inteligência da saúde coletiva


 Municipal, estadual, federal
 PNVS/2018: PP de Estado e função essencial do SUS, de caráter
universal, transversal e orientadora do modelo de atenção à saúde nos
territórios. Sua efetivação depende de seu fortalecimento e articulação
com outras instâncias do sistema de saúde, enquanto sua gestão é de
responsabilidade exclusiva do Poder Público.

 CIEVS: para aprimorar a resposta às situações de emergência


epidemiológica do país
EPI (SOBRE/ACIMA) D E M I O (POVO) L O G I A (ESTUDO)
 VISA: conjunto de intervenções capazes de eliminar, diminuir ou prevenir
riscos à saúde coletiva e de intervir nos problemas sanitários decorrentes do
ambiente, da prestação de serviços e da produção e circulação de bens de
interesse direto ou indireto à saúde, compreendidas todas as etapas, da
produção e circulação ao consumo e descarte.

ALIMENTOS, MEDICAMENTOS, VACINAS, COSMÉTICOS, EVENTOS


ADVERSOS, FRONTEIRAS, ENTORPECENTES, AGROTÓXICOS,
LABORATÓRIOS, SANEANTES, HEMODERIVADOS, CIGARRO,
PRÓTESES, EQUIPAMENTOS, TESTES DIAGNÓSTICOS, DIU, MATERIAIS
MÉDICO-HOSPITALARES, MANICURES, RESÍDUOS, ILPI, ESCOLAS,
PROPAGANDAS, ÓRGÃOS, FARMÁCIAS, FUNILARIA, ÁGUA TRATADA...

 Ação integrada no SUS


 ANVISA: autarquia vinculada ao MS
 Vigilânciaem SAÚDE AMBIENTAL: conjunto de ações e serviços
que propiciam o conhecimento e a detecção de mudanças nos
fatores determinantes e condicionantes do meio ambiente que
interferem na saúde humana, com a finalidade de recomendar e
adotar medidas de promoção à saúde, prevenção e monitoramento
dos fatores de riscos relacionados às doenças ou agravos à saúde.

 Vigilância
em SAÚDE DO TRABALHADOR: conjunto de ações que
visam promoção da saúde, prevenção da morbimortalidade e
redução de riscos e vulnerabilidades na população trabalhadora,
por meio da integração de ações que intervenham nas doenças e
agravos e seus determinantes decorrentes dos modelos de
desenvolvimento, de processos produtivos e de trabalho.
 DX saúde é análise da situação/cenário
 Da coleta dados sobre saúde pop (como anamnese e EF na CE; integralidade)
 DX comunitário (como uma “foto”)
 Para o planejamento

 Planejamento para alcance de metas


 Ascendente
 Sair de um ponto A (situação) para o B (meta) por meio de um caminho (ações)
 Construção plano de ações estratégicas (como IE) e organizadas (recursos) p
minimizar/resolver problemas
 Maior decisão sobre as metas e caminhos é do gestor da PP (com objetivo de
produzir saúde)
 Definição de indicadores (ex. índices numéricos, coeficientes/taxas: medem a
saúde coletiva p melhorá-la)
 Avaliação
 Verificação
dos indicadores + contexto (se houve transformação da situação inicial
- impacto na produção de saúde; ajustes no plano)
VO C Ê
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