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196 a 200
f
Breno da Silva Caldas Júnior
Aula 01
RESUMO
Esse DEVER do Estado, não exclui o das pessoas, da família, das empresas
e da sociedade.
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São elas:
VIGILÂNCIA SANITÁRIA
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VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
SAÚDE DO TRABALHADOR
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Divulgação de informações quanto ao potencial dos serviços de saúde e a sua utilização pelo
usuário;
Participação da comunidade;
Integração em nível executivo das ações de saúde, meio ambiente e saneamento básico;
Organização dos serviços públicos de modo a evitar duplicidade de meios para fins idênticos.
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organizar-se em distritos a fim de integrar e articular recursos, técnicas e práticas voltadas para a
cobertura total das ações de saúde.
Participar da definição de normas e mecanismos de controle, com órgão afins, de agravo sobre o
meio ambiente ou dele decorrentes, que tenham repercussão na saúde humana;
Participar da definição de normas, critérios e padrões para o controle das condições e dos
ambientes de trabalho e coordenar a política de saúde do trabalhador; 119
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Elaborar normas para regular as relações entre o Sistema Único de Saúde (SUS) e os serviços
privados contratados de assistência à saúde;
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Prestar apoio técnico e financeiro aos Municípios e executar supletivamente ações e serviços de
saúde;
Participar, junto com os órgãos afins, do controle dos agravos do meio ambiente que tenham
repercussão na saúde humana;
Participar das ações de controle e avaliação das condições e dos ambientes de trabalho;
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Coordenar a rede estadual de laboratórios de saúde pública e hemocentros, e gerir as unidades que
permaneçam em sua organização administrativa;
Estabelecer normas, em caráter suplementar, para o controle e avaliação das ações e serviços de
saúde;
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Planejar, organizar, controlar e avaliar as ações e os serviços de saúde e gerir e executar os serviços
públicos de saúde;
Participar da execução, controle e avaliação das ações referentes às condições e aos ambientes de
trabalho;
Colaborar na fiscalização das agressões ao meio ambiente que tenham repercussão sobre a saúde
humana e atuar, junto aos órgãos municipais, estaduais e federais competentes, para controlá-las;
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Inicialmente, essa Lei define que esse subsistema será financiado pela União com seus
recursos próprios. Estados e Municípios, além de outras organizações governamentais poderão
custeá-los, de forma complementar. discriminações.
O SUS deve garantir o acesso da população indígena, em âmbito local, regional e à centros
especializados, de acordo com suas necessidades, compreendendo a atenção primária, secundária
e terciária à saúde.
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Todos os serviços de saúde do SUS, bem como o da rede própria ou conveniada, são
obrigados a permitir a presença, junto à parturiente, de 1 (um) acompanhante durante todo o
período de trabalho de parto, parto e pós-parto imediato.
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RESUMO
1 - Lei Federal nº 8.142/90 - Participação da comunidade e Financiamento do SUS
A Lei define, no artigo 1º, que o Sistema Único de Saúde (SUS) terá, em cada esfera de
governo, sem qualquer prejuízo ao Poder Legislativo, com as seguintes instâncias colegiadas:
I - a Conferência de Saúde; e
II - o Conselho de Saúde.
MUNICIPAL; MUNICIPAL;
ESTADUAL; e ESTADUAL; e
NACIONAL NACIONAL
CONFERÊNCIA DE SAÚDE
Periodicidade Reunida a cada 4 anos. (Igual COPA do Mundo de Futebol)
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CONSELHOS DE SAÚDE
Periodicidade Permanente
50% de
representantes
do usuários
CONFERÊNCIAS DE SAÚDE
e
CONSELHOS DE SAÚDE
50% de
representantes
do demais
segmentos
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Fundo de Saúde;
Plano de saúde;
Órgão colegiado
Representantes do governo;
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Prestadores de serviço;
Profissionais de saúde; e
Usuários.
25%
50%
Representantes do governo, de
entidades de prestadores de serviços
de saúde, do CONASS, do CONASEMS
25%
e de entidades empresariais com
atividade na área de saúde.
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Definir diretrizes para elaboração dos planos de saúde e deliberar sobre o seu conteúdo, conforme
as diversas situações epidemiológicas e a capacidade organizacional dos serviços;
Avaliar e deliberar sobre contratos, consórcios e convênios, conforme as diretrizes dos Planos de
Saúde Nacional, Estaduais, do Distrito Federal e Municipais;
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Aula 03
RESUMO
A Política Nacional de Atenção Básica - PNAB, como já dissemos, foi aprovada pela Portaria
nº 2.436/17, logo, nosso foco das questões para a fixação da disciplina será a partir de 2018, uma
vez que não faz sentido, para concursos, abordarmos questões anteriores a 2017.
PRINCÍPIOS
DIRETRIZES
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A PNAB reconhece todas as estratégias de AB, sendo que elas, devem ser estimuladas a
serem convertidas em Estratégia Saúde da Família.
Contribuir para a reorientação do modelo de atenção e de gestão com base nos princípios e nas
diretrizes contidas nesta portaria;
Apoiar e estimular a adoção da Estratégia Saúde da Família - ESF como estratégia prioritária de
expansão, consolidação e qualificação da Atenção Básica;
Garantir a infraestrutura adequada e com boas condições para o funcionamento das UBS, garantindo
espaço, mobiliário e equipamentos, além de acessibilidade de pessoas com deficiência, de acordo com
as normas vigentes;
Assegurar ao usuário o acesso universal, equânime e ordenado às ações e serviços de saúde do SUS,
além de outras atribuições que venham a ser pactuadas pelas Comissões Intergestores;
Estabelecer, nos respectivos Planos Municipais, Estaduais e Nacional de Saúde, prioridades, estratégias
e metas para a organização da Atenção Básica;
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Compete ao Ministério da Saúde a gestão das ações de Atenção Básica no âmbito da União,
sendo responsabilidades da União:
Destinar recurso federal para compor o financiamento tripartite da Atenção Básica, de modo mensal,
regular e automático, prevendo, entre outras formas, o repasse fundo a fundo para custeio e
investimento das ações e serviços;
Prestar apoio integrado aos gestores dos Estados, do Distrito Federal e dos municípios no processo de
qualificação e de consolidação da Atenção Básica;
perfil adequado
Destinar à Atenção
recursos Básica;
estaduais para compor o financiamento tripartite da Atenção Básica, de modo
regular e automático, prevendo, entre outras formas, o repasse fundo a fundo para custeio e
investimento das ações e serviços;
Ser corresponsável pelo monitoramento das ações de Atenção Básica nos municípios;
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Organizar, executar e gerenciar os serviços e ações de Atenção Básica, de forma universal, dentro do
seu território, incluindo as unidades próprias e as cedidas pelo estado e pela União
Programar as ações da Atenção Básica a partir de sua base territorial de acordo com as necessidades
de saúde identificadas em sua população, utilizando instrumento de programação nacional vigente;
Organizar os serviços para permitir que a Atenção Básica atue como a porta de entrada preferencial e
ordenadora da RAS;
A gestão municipal articula e cria condições para que a referência aos serviços especializados
ambulatoriais, sejam realizados preferencialmente pela Atenção Básica, sendo de sua
responsabilidade:
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Infraestrutura e ambiência
Funcionamento
Funcionamento da UBS
Toda UBS deve acompanhar o nível de satisfação de seus usuários, oferecendo o registro de
elogios, críticas ou reclamações, por meio de livros, caixas de sugestões ou canais eletrônicos.
Tipos de Equipes
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Equipe da Atenção Básica (eAB): Como modelo prioritário é a ESF, as equipes de Atenção
Básica (eAB) podem posteriormente se organizar tal qual o modelo prioritário.
Equipe de Saúde Bucal (eSB): Modalidade que pode compor as equipes que atuam na
atenção básica, constituída por:
Um cirurgião-dentista e
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São atribuições específicas dos profissionais das equipes que atuam na Atenção Básica:
Enfermeiro
Realizar atenção à saúde aos indivíduos e famílias vinculadas às equipes e, quando indicado ou necessário,
no domicílio e/ou nos demais espaços comunitários (escolas, associações entre outras), em todos os ciclos
de vida;
Realizar e/ou supervisionar acolhimento com escuta qualificada e classificação de risco, de acordo com
protocolos estabelecidos;
Realizar estratificação de risco e elaborar plano de cuidados para as pessoas que possuem condições
crônicas no território, junto aos demais membros da equipe;
Realizar atividades em grupo e encaminhar, quando necessário, usuários a outros serviços, conforme fluxo
estabelecido pela rede local;
Planejar, gerenciar e avaliar as ações desenvolvidas pelos técnicos/auxiliares de enfermagem, ACS e ACE
em conjunto com os outros membros da equipe;
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Realizar supervisão do técnico em saúde bucal (TSB) e auxiliar em saúde bucal (ASB);
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Saúde Bucal
(TSB) Acompanhar, apoiar e desenvolver atividades referentes à saúde bucal com os demais
membros da equipe, buscando aproximar e integrar ações de saúde de forma
multidisciplinar;
Participar do treinamento e capacitação de auxiliar em saúde bucal e de agentes
multiplicadores das ações de promoção à saúde;
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Selecionar moldeiras;
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Exercer outras atribuições que lhes sejam atribuídas por legislação específica da
categoria, ou outra normativa instituída pelo gestor federal, municipal ou do Distrito
Federal.
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Aula 04
RESUMO
O PACTO PELA SAÚDE 2006 foi instituído com o objetivo de superar as dificuldades
indicadas pelos gestores do SUS, através das prioridades articuladas e integradas dos seguintes
componentes:
SAÚDE DO IDOSO:
PROMOÇÃO DA SAÚDE:
O Pacto em Defesa do SUS propõe a realização de ações concretas, pelos entes federativos,
de apoio ao SUS como Política de Estado, não de governo, além de fender, de forma mais enfática,
os seus princípios fundamentais, definidos na Constituição Federal de 1988.
Para que essas ações concretas sejam realizadas, o Pacto em defesa do SUS estabeleceu as
seguintes prioridades:
Visando o cumprimento das prioridades elencadas, o trabalho dos gestores das três esferas
de governo e dos outros atores envolvidos dentro deste Pacto deve possui as seguintes diretrizes:
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Aula 04
ESTABELECER AS DIRETRIZES
SEMSA Manaus - Legislação PARA A GESTÃO DO SUS, com ênfase na:
- 2021 (Pós-Edital)
www.estrategiaconcursos.com.br
• Descentralização; 00168893207 - GUILHERME
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1.3.1-Descentralização
1.3.2-Regionalização
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Aula 04
O Piso da Atenção Básica Variável - PAB Variável é a quantia financeira destinada ao custeio
de estratégias específicas desenvolvidas no âmbito da Atenção Básica em Saúde.
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Aula 06
RESUMO
Decreto 7.508/11
Região de Saúde
Acordo de colaboração firmado entre entes federativos com a finalidade de organizar e integrar
as ações e serviços de saúde na rede regionalizada e hierarquizada, com definição de
responsabilidades, indicadores e metas de saúde, critérios de avaliação de desempenho,
recursos financeiros que serão disponibilizados, forma de controle e fiscalização de sua execução
e demais elementos necessários à implementação integrada das ações e serviços de saúde.
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Mapa da Saúde
O artigo 5º do Decreto 7.508/10 define que para uma Região de Saúde ser instituída, as
seguintes ações e serviços mínimos devem estar presentes:
atenção primária;
urgência e emergência;
atenção psicossocial;
vigilância em saúde.
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Aula 06
Nos concursos, questões perguntando quais são os serviços de Portas de Entrada do SUS,
simplesmente, despencam. Logo, você deve saber que o Decreto nº 7.508/11 descreve que são
eles:
de atenção primária;
de atenção psicossocial; e
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Art. 11. O acesso universal e igualitário às ações e aos serviços de saúde será
ordenado pela atenção primária e deve ser fundado na avaliação da gravidade do risco
individual e coletivo e no critério cronológico, observadas as especificidades previstas
para pessoas com proteção especial, conforme legislação vigente.
Assim como no Decreto, diversas legislações também apontam que todas as ações e serviços
de saúde devem ser planejadas de forma ASCENDENTE, ou seja, começa pelo nível local, passa
pela direção municipal, depois, pela estadual, para, finalmente, chegar a direção nacional, ou seja,
o Ministério da Saúde.
O Decreto define que a RENASES são todas as ações e serviços que o SUS oferecidas para os
usuários para atendimento da integral da assistência à saúde. Sendo que sua disposição é dada pelo
Ministério da Saúde, através de pactuação das diretrizes com a CIT.
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O decreto 7.508/11 traz uma seção específica para a Relação Nacional de Medicamentos
Essenciais – RENAME.
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Aula 06
Nas CIB e CIT, os gestores públicos de saúde poderão ser representados pelo CONASS, pelo
CONASEMS e pelo Conselho Estadual de Secretarias Municipais de Saúde - COSEMS.
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Aula 06
Responsabilidades dos entes federativos na Rede de Atenção à Saúde, de acordo com o seu
porte demográfico e seu desenvolvimento econômico-financeiro, estabelecendo as
responsabilidades individuais e as solidárias; e
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Aula 06
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Aula 07
APRESENTAÇÃO DA AULA
Bem-vindo!
Nossa aula será sobre os a RDC nº 63, de 25 de novembro de 2011 que dispõe sobre os
Requisitos de Boas Práticas de Funcionamento para os Serviços de Saúde, Resolução CNS nº 553,
de 9 de agosto de 2017, que dispõe sobre a carta dos direitos e deveres da pessoa usuária da
saúde e sobre a RDC nº 36, de 25 de julho de 2013 que institui ações para a segurança do paciente
em serviços de saúde e dá outras providências.
Você, que está estudando para concurso público, irá descobrir que as legislações acabam
entrelaçando-se em vários momentos.
Com o tempo de estudo e dedicação, elas acabarão tornando-se de fácil compreensão e seu
rendimento nas provas será elevado a outro patamar.
Abordaremos os principais procedimentos que mais são cobrados nas provas de concurso.
A otimização do seu tempo de estudo é o nosso maior objetivo nessa etapa.
Confira, a seguir, com mais detalhes, a ABORDAGEM NOS ASSUNTOS de nossa aula.
Para tornar o nosso estudo mais completo, é muito importante resolver questões de
concursos anteriores.
Assim poderemos nos situar diante das possibilidades que encontraremos na prova do seu
concurso.
O interessante dessa aula é que os concursos para todos os níveis de escolaridade têm o
mesmo nível de exigência quanto a esse assunto.
Essas observações são importantes pois permitirão que possamos organizar o curso de modo
focado, voltado para acertar questões objetivas e discursivas.
As aulas em .pdf têm por característica essencial a didática. As questões comentadas também
possuem conteúdo que complementa a aula. Portanto, é importante que você também estude
por esse mecanismo.
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Aula 07
RESUMO
1 - RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE 2013
Componentes da garantia da qualidade que asseguram que os serviços são ofertados com
padrões de qualidade adequados.
Cultura da segurança
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Dano
Evento adverso
Garantia de qualidade
Totalidade das ações sistemáticas necessárias para garantir que os serviços prestados
estejam dentro dos padrões de qualidade exigidos para os fins a que se propõem
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Aula 07
Gestão de risco
Incidente
Evento ou circunstância que poderia ter resultado, ou resultou, em dano desnecessário à saúde
Documento que aponta situações de risco e descreve as estratégias e ações definidas pelo
serviço de saúde para a gestão de risco visando a prevenção e a mitigação dos incidentes,
desde a admissão até a transferência, a alta ou o óbito do paciente no serviço de saúde
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Segurança do paciente
Tecnologias em saúde
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Aula 07
Sobre notificação dos eventos adversos, a RDC define que devem ser realizadas
mensalmente pelo NSP, até o 15º (décimo quinto) dia útil do mês subsequente ao mês de
vigilância, por meio das ferramentas eletrônicas disponibilizadas pela Anvisa.
A RDC define que compete à ANVISA, em articulação com o Sistema Nacional de Vigilância
Sanitária:
A RDC 63/11 aprova o Regulamento Técnico que estabelece os Requisitos de Boas Práticas
para funcionamento de Serviços de Saúde, nos termos desta Resolução, objetivando estabelecer
requisitos de Boas Práticas para funcionamento de serviços de saúde, fundamentados na
qualificação, na humanização da atenção e gestão, e na redução e controle de riscos aos usuários
e meio ambiente.
A RDC 63/2011deve ser aplicada em todos os serviços de saúde no país, sejam eles públicos,
privados, filantrópicos, civis ou militares, incluindo aqueles que exercem ações de ensino e
pesquisa.
Traremos agora, algumas definições estabelecidas pela RDC 63/2011. Caso você seja
profissional de saúde, essas definições, normalmente, estão presentes em seu cotidiano. Mesmo
assim, faz-se importante a definição desses conceitos a fim de concurso.
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o serviço de saúde deve ser capaz de ofertar serviços dentro dos padrões de
qualidade exigidos, atendendo aos requisitos das legislações e regulamentos
vigentes;
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Aula 07
Primeira diretriz
Toda pessoa tem direito, em tempo hábil, ao acesso a bens e serviços ordenados e organizados
para garantia da promoção, prevenção, proteção, tratamento e recuperação da saúde.
Segunda diretriz
Toda pessoa tem direito ao atendimento integral, aos procedimentos adequados e em tempo
hábil a resolver o seu problema de saúde, de forma ética e humanizada
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Aula 07
Terceira diretriz
Toda pessoa tem direito ao atendimento inclusivo, humanizado e acolhedor, realizado por
profissionais qualificados, em ambiente limpo, confortável e acessível.
Quarta diretriz
Toda pessoa deve ter seus valores, cultura e direitos respeitados na relação com os serviços de
saúde.
Esses direitos serão garantidos por meio de diversas medidas, sendo algumas delas:
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Aula 07
Quinta diretriz
Toda pessoa tem responsabilidade e direitos para que seu tratamento e recuperação sejam
adequados e sem interrupção.
Para que essa prestar informações apropriadas nos atendimentos, nas consultas e nas
diretriz seja internações sobre queixas; enfermidades e hospitalizações anteriores;
cumprida, cabe, história de uso de medicamentos, drogas, reações alérgicas, exames
principalmente, anteriores; e demais informações sobre seu estado de saúde.
as pessoas:
expressar se compreendeu as informações e orientações recebidas e,
caso ainda tenha dúvidas, solicitar esclarecimento sobre elas;
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Aula 07
Sexta diretriz
Toda pessoa tem direito à informação sobre os serviços de saúde e aos diversos mecanismos
de participação.
Essa diretriz, inclui a informação, com linguagem e meios de comunicação adequados sobre:
formas de participação;
Conferências de Saúde;
Sétima diretriz
Toda pessoa tem direito a participar dos Conselhos e Conferências de Saúde e de exigir que
os gestores cumpram os princípios anteriores.
Oitava diretriz
Os direitos e deveres dispostos nesta Resolução constituem a Carta dos Direitos Usuária
da Saúde.
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Aula 08
RESUMO
1 - Política Nacional de Humanização -PNH
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Transversalidade
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Aula 08
Acolhimento
Ambiência
Valorização do Trabalhador
- Colegiado Gestor
- Contrato de Gestão
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Aula 09
RESUMO
Basicamente, trataremos nessa aula sobre os seguintes “tópicos” da PNPS que buscam a
equidade, a melhora das condições e modos de vida e a afirmar o direito à vida e à saúde:
Valores e princípios
Objetivos
Diretrizes
Temas transversais
Eixos operacionais
Temas prioritários
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Aula 09
1.2 - Objetivos
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A PNPS possui como objetivo geral a promoção da equidade e a melhoria das condições e
dos modos de vida das pessoas e coletividade, ampliando a potencialidade da saúde e reduzir
vulnerabilidades e riscos à saúde ocasionados pelos determinantes sociais, econômicos, políticos,
culturais e ambientais.
;
Estimular a contribuir para a adoção de práticas sociais e de saúde centradas na
equidade, na participação e no controle social, a fim de reduzir as desigualdades sistemáticas,
injustas e evitáveis, respeitando as diferenças de classe social, de gênero, de orientação sexual
e a identidade de gênero; entre gerações; étnico-raciais; culturais; territoriais; e relacionadas
às pessoas com deficiências e necessidades especiais;
1.3 - Diretrizes
Podemos dizer que as diretrizes da PNPS são caminhos que servem de base para suas ações,
demonstrando sua finalidade
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A PNPS possui os chamados “temas transversais”, que são as referências para a formulação
de agendas de promoção da saúde e para a adoção de estratégias e temas prioritários.
Desenvolvimento sustentável;
Vida no trabalho
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I. Territorialização:
V. Gestão:
A PNPS relaciona competências das esferas de gestão do SUS, sendo que algumas das
competências comuns a todas as esferas do setor Saúde são:
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