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TECNOLOGIA DO PARANÁ.
RESUMO
No dicionário Aurélio, define-se criatividade como “ capacidade criadora, ingenio, inventividade,
capacidade que tem um falante nativo de criar e compreender um número ilimitado de sentenças de sua língua,
ou seja, a capacidade de criação está estritamente relacionada ao processo de criar objetos, situações, atividades
para direcionamento da atuação mais eficaz do profissional da terapia Ocupacional, visto que, essa habilidade
pode ser advinda da personalidade da pessoa ou adquirida através de aperfeiçoamentos na área criativa.
1 INTRODUÇÃO
2 REVISÃO DA LITERATURA
3 CONCLUSÃO
Através da discussão conceitual tornou-se possível conhecer a importância da
criatividade e criação nos contextos do terapeuta ocupacional. Diante dessa redução desse
trabalho de pesquisa foi possível refletir e compreender que a ação criativa vai além de um
pensamento, e sim de práticas físicas que devem ser desenvolvidas e/ou afloradas no ser
humano proporcionando o conhecimento de si e crescimento de autoconfiança(essenciais para
a práticas das atividades de vida diária). Notou-se que a criatividade está presente em diversas
atividades, com isso, no fazer do ser humano; criatividade é criação e ação, é se reinventar, é
tornar significativo, prazerosa e única diversas atividades. Porém, identifica-se a necessidade
de cada indivíduo, sem esquecer da singularidade do paciente, por isso o Terapeuta
Ocupacional deve proporcionar ao sujeito um espaço de sentido capaz de dar forma a criação.
Contudo, o potencial criativo, é pouco estudado, por isso há necessidade de ampliar as
pesquisas relacionadas a essa temática sendo responsabilidade do terapeuta ocupacional dado
que seu principal instrumento de trabalho é a atividade humana.
3 REFERÊNCIAS
FOLHA D.R.S.C; ARAÚJO E.V; CARMO J.A. Incorporar e adolescer: o pulsar de um corpo
em metamorfose e suas repercussões ocupacionais. Rev. Interinst. Bras. Ter. Ocup. Rio de
Janeiro. 2018. v.2(2): 357-381.
Disponivel: https://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/view/15411
HAN, BYUNG-CHUL. Sociedade do cansaço. Petrópolis: Vozes, 2017. 80 p