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Educação pela arte e desenvolvimento psicossocial:

Proposta de uma oficina de fotografia artesanal


com adultos

Luana Ediena Câmara Lobato

(D3337)

Programa de Trabalhos

Doutoramento (3º ciclo de estudos) em Educação

Orientadores científicos:

Prof. Doutora Ema Patrícia de Lima Oliveira (DPE, UBI & CIEP-UE)

Prof. Doutor Samuel Monteiro (DPE, UBI & NECE-UBI)


Informações Gerais

Nome completo Luana Ediena Câmara Lobato


da estudante

N.º de Estudante D3337

Endereço luana.lobato@ubi.pt
eletrónico

Equipa de - Prof. Doutora Ema Patrícia de Lima Oliveira (Departamento de


orientadores Psicologia e Educação, UBI & CIEP - Centro de Investigação em
Educação e Psicologia, Universidade de Évora)

- Prof. Doutor Samuel José Fonseca Monteiro (Departamento de


Psicologia e Educação, UBI & NECE - Research Center for
Business Sciences, UBI)

Título da Tese Educação pela arte e desenvolvimento psicossocial: Proposta de


uma oficina de fotografia artesanal com adultos

Área disciplinar Educação


Programa de Trabalhos

RESUMO

O presente projeto de tese, subordinado à temática da Educação pela Arte e a


promoção do desenvolvimento psicossocial, pretende investigar a promoção de
recursos positivos como a empatia, autonomia, criatividade e atenção plena, a
partir da aplicação de metodologias artísticas que utilizam a fotografia
artesanal, processos de artesania experimental e a pedagogia da luz. Partimos
da hipótese de que estes processos e experimentações em Arte, que se
utilizam de conceitos químicos, artísticos e de produção subjetiva, conjugados
com os princípios da Educação pela Arte, poderão constituir uma abordagem
pedagógica com importantes contribuições para o desenvolvimento do bem-
estar. O método envolverá aprocimadamente 100 participantes adultos inscritos
voluntariamente na oficina de fotografia artesanal, onde analisaremos por meio
de entrevistas semi-estruturadas e questionários, especificamente dirigidos à
avaliação de cada um dos recursos psicológicos, utilizando a Escala de
Funcionamento Psicológico Positivo – EFPP e/ou TTCT-Torrance Tests of
Creative Thinkin.

Palavras-chave: Educação pela Arte; bem-estar em adultos; fotografia


artesanal; pedagogia da luz.
INTRODUÇÃO

Dewey (1934), em sua obra "Arte como Experiência" e em outras obras,


defende a ideia de que a Arte não deve ser vista apenas como um objeto
estético a ser apreciado, mas como uma experiência significativa e
transformadora para o indivíduo. A Arte é uma das áreas fundamentais da
educação, permitindo que os individuos possam explorar e expressar suas
emoções, ideias e experiências de forma criativa e estética. Para Dewey, a Arte
é uma forma de expressão e de comunicação que nos permite acessar nossas
emoções e experiências mais profundas. Além disso, Dewey via a educação
pela Arte como uma forma de promover o bem-estar emocional e psicológico
das pessoas. Ele acreditava que a Arte poderia ser uma forma de expressão e
autoexpressão para o sujeito, permitindo-lhes explorar seus sentimentos e
emoções de maneira segura e saudável. Neste sentido, pensando a Arte como
um potente caminho na percepção sobre a vida, esta pesquisa busca investigar
se seria possível, a partir de experiências e processos intrínsecos, e da
produção de imagens artísticas em fotografia artesanal, promover recursos
associados ao bem-estar dos indivíduos (e.g. empatia, criatividade, autonomia
e atenção plena) e à sua satisfação com a vida. A empatia é um construto
psicológico importante para a vida das pessoas e sua influência social vem
sendo estudada por diversos autores e pesquisadores da psicologia e ciências
sociais.
Goleman (1995), descreve a empatia como uma habilidade que afeta o
ajustamento social do indivíduo.
A atenção plena, criatividade e pensamento divergente, bem como a
autonomia aplicada ao processo de ensino-aprendizagem são elementos-
chave para um aprendizado mais significativo e duradouro.Para discutirmos
criatividade e pensamento divergente, utilizaremos como fundamentação da
pesquisa a teoria da criativdade de J. P. Guilford (1987), para o autor,
pensamento divergente é chamado onde o problema ainda está por descobrir e
onde não existe ainda meio de assentá-lo, resolvê-lo. As práticas fotográficas
artesanais, colocam o individuo a desafios de descoberta constante, pois são
permeados de incertezas e imprevisibilidades no seu processo técnico artístico.
Em 2000, Martin Seligman e Mihaly Csikszentmihalyi, dois psicólogos
proeminentes, organizaram um volume especial da Revista American
Psychologist, dedicado à Psicologia Positiva. Com este volume, eles
impulsionaram a investigação nesta área, enfatizando a importância de a
psicologia não se focar apenas nas dificuldades, défices e doenças mentais
dos indivíduos, mas também nas suas forças, virtudes e bem-estar. Os autores
argumentaram que, embora a psicologia tradicional tenha feito contribuições
importantes na compreensão da doença mental e seu tratamento, ela ignorou
amplamente os aspectos positivos da experiência humana, como felicidade,
bem-estar e resiliência (Seligman & Csikszentmihalyi, 2000).
Seligman (2011) propôs o modelo PERMA, que descreve cinco elementos
centrais do bem-estar que são essenciais para uma vida plena. A sigla PERMA
significa: Positive Emotion ( P )/ Emoção Positiva: Refere-se à experiência de
felicidade, prazer, alegria e outros sentimentos positivos que contribuem para o
nosso bem-estar geral. Engagement (E)/Engajamento: um estado de "fluxo",
onde perdemos a noção do tempo e somos completamente absorvidos na
tarefa em questão.Relationships (R)/ Relacionamentos: Fortes conexões
sociais e relacionamentos positivos são essenciais para o nosso bem-
estar.Meaning (M)/que se traduz como proposito de vida e Accomplishment
(A)/Realizaçã o pessoal.
De acordo com Seligman, esses cinco elementos são essenciais para
construir uma vida gratificante e alcançar um bem-estar duradouro. Ao nos
concentrarmos nesses elementos, podemos desenvolver um maior senso de
propósito, significado e felicidade em nossas vidas.
Em síntese, os autores propuseram que a psicologia positiva deveria se
concentrar no estudo das condições e processos que levam ao “florescimento”
humano e ao funcionamento positivo de indivíduos, comunidades e
organizações. Um outro modelo no qual basearemos o nosso trabalho é o
modelo multidimensional do bem- estar psicológico (RYFF,1989) , neste
modelo, o bem-estar psicológico é conceitualizado a partir de seis dimensões:
Auto- aceitação, proposito na vida, autonomia, crescimento pessoal, domínio
do meio, relações positivas com outros.
O bem-estar é um constructo abrangente, complexo e de difícil
operacionalização, sobre o qual existem diversas definições e modelos
(Oliveira et al., 2017). Para esta pesquisa, utilizaremos a relação entre dois
tipos de bem-estar: o eudaimónico e o hedónico. Apesar de encontrarmos na
literatura, desde há muitos séculos atrás, perspetivas distintas acerca da
felicidade humana, umas mais próximas das correntes filosóficas associadas
ao hedonismo (a busca do prazer e o evitamento da dor; a felicidade como um
“estado” de bem-estar afetivo a curto-prazo), outras mais enraizadas no
conceito aristotélico de eudaimonia (a felicidade como o alcançar de uma vida
com propósito, crescimento pessoal contínuo, autorrealização e autoaceitação),
encontramos atualmente autores que defendem a complementaridade de
ambas. Huta (2015), por exemplo, argumenta que ambos os tipos de bem-estar
são importantes e complementares, e que é possível exercer ambos na prática.
Ela sugere que, para alcançar a eudaimonia, é importante buscar atividades
que sejam desafiadoras, que exijam esforço e que permitam o desenvolvimento
pessoal. Já para alcançar a hedonia, é importante buscar atividades que
proporcionem prazer e satisfação imediata, como atividades de tempos livres e
momentos de lazer.
Vários modelos teóricos, tais como a Teoria Ampliar-e-Construir
Emoções Positivas de Fredrickson (1998) e a Teoria da Conservação dos
Recursos de Hobfoll (1989, 2002), bem como resultados de estudos empíricos
(e.g. Cohn et al., 2009; Diener & Lucas, 2000; Estrada, Isen & Young, 1994;
Frederikson, 2001 in Oliveira et al.,2017) têm suportado a existência de
correlações positivas significativas entre recursos psicológicos e competências
(e.g. autonomia, criatividade, otimismo), emoções positivas (e.g. alegria, amor,
vitalidade) e resultados favoráveis (e.g. saúde, alto rendimento, prosperidade,
longevidade), numa dinâmica de relações recíprocas que, por sua vez, tem
impacto no bem-estar do ser humano. Também podemos encontrar na
literatura evidências sobre a eficácia de programas de intervenção em
contextos educativos, na promoção de recursos psicológicos, contribuindo para
o bem-estar e o desenvolvimento psicossocial dos indivíduos (inserir
referências).
Sendo desta maneira, a Arte vista como uma área permeada de
atividades desafiadoras, que exigem foco e que também podem ativar
recursos, percebemos a importância de articular uma proposta que investiga,
por meio de práticas artísticas artesanais, a ativação de emoções positivas e
de recursos como a empatia, criatividade, autonomia e atenção plena. A
fotografia artesanal, em particular, é uma forma de fotografia que utiliza
processos manuais e técnicas alternativas para produzir imagens únicas e
distintas. Geralmente, envolve a utilização de câmaras estenopéicas
(conhecidas como pinholes), técnicas de impressão e desenvolvimento de
filmes e papéis fotográficos de forma manual, bem como processos químicos
de revelação; “(...) a fotografia artesanal mostra-se como uma possibilidade
com potencial para desenvolver múltiplas habilidades, conectando aprendizes,
conhecimentos e o mundo” (Ferreira Júnior, 2019, p.67). Miguel Chikaoka,
educador e fotógrafo, com uma vasta produção no que tange a técnica
artesanal fotográfica pinhole, influenciou significativamente os objetivos
didáticos educativos deste trabalho, com o que denomina de “Pedagogia da
Luz”, conceito desenvolvido pelo artista e educador, que propõe um ensino de
fotografia que valoriza a experimentação, a descoberta e a reflexão crítica
sobre as imagens produzidas.
De acordo com Chikaoka, a Pedagogia da Luz parte do pressuposto de
que a fotografia é um meio de expressão que permite ao indivíduo se
comunicar com o mundo e consigo mesmo, e que o processo de aprendizagem
deve estar centrado no sujeito, respeitando sua subjetividade, sua história e
seus interesses. Nessa abordagem, a luz é entendida como elemento
fundamental da fotografia, não apenas como fator técnico, mas também
simbólico e poético, capaz de expressar emoções, ideias e conceitos. Para “A
educação está falindo, não construímos ideias para lidar com sentimentos e
pessoas e sim para obter lucro e formar pessoas aptas ao trabalho, essas
práticas artesanais, tentam nos aproximar um dos outros e a lidar com nossas
emoções” (Chikaoka in Magno, 2016, p.78).
Neste sentindo, vê-se na prática da fotografia artesanal uma infinidade
de possibilidades de ativação emocional e psicológica, a artesania nos leva a
um caminho de experimentação do corpo, ativando os limites da nossa atenção
sensível e do despertar da curiosidade criativa. Através das práticas educativas
com a fotografia artesanal, pretende-se trabalhar o indivíduo num processo de
descoberta coletiva, no aguçar do olhar e também dos outros sentidos, para
que a visão seja mais ampla e mais aberta. A liguagem fotográfica sempre foi
um laço afetivo, imbuído de memórias, perceções sensíveis e descobertas, daí
a escolha desta ferramenta metodológica, juntamente com a implementação de
uma abordagem pedagógica sustentada na “Pedagogia da Luz” e na Educação
pela Arte, para a criação e implementação de uma proposta de intervenção
educativa tendo em vista a promoção de recursos psicológicos associados ao
bem-estar.
DESCRIÇÃO DO ESTUDO EMPÍRICO

Objetivo geral: compreender as potencialidades de uma oficina de fotografia


artesanal, na promoção de recursos psicológicos e do bem-estar em adultos.

Objetivos específicos:
i) entender se há e quais os procedimentos didáticos metodológicos
ativados pela fotografia artesanal que promovem recursos positivos e
emoções afetivas e cognitivas no bem-estar subjetivo;
ii) analisar processos e relações entre a educação pela Arte e a psicologia
positiva;
iii) proporcionar aos sujeitos da pesquisa, experimentações prático-
artísticas tendo como embasamento métodos que perpassam pelo
entendimento da pedagogia da luz.

Natureza e plano do estudo (design da investigação):


Pretende-se realizar um estudo experimental, com pré e pós-teste, com um
grupo experimental e um grupo de controlo.

MÉTODO

Participantes
Os participantes serão adultos que se inscreverem voluntariamente na
oficina de fotografia artesanal, promovida numa Associação Cultural da região
da Beira Interior. Tendo como numero estimado entre 10 a 20 participantes . A
oficina abrirá com 20 vagas, sendo o primeiro grupo (10 participantes) a
participarem primeiramente, sendo o outros restantes, o grupo de
monitorização prévia.

Instrumentos

Os instrumentos a utilizar para a avaliação da eficácia da oficina


incluirão entrevistas semi-estruturadas e questionários, especificamente
dirigidos à avaliação de cada um dos recursos psicológicos a
desenvolver (empatia, criatividade, autoestima, entre outros).

A Escala de Funcionamento Psicológico Positivo - EFPP (Merino &


Privado, 2015; Oliveira et al., 2018) e TTCT-Torrance Tests of Creative
Thinkin.

Procedimento

A oficina acontecerá periodicamente, uma vez a cada mês, tendo como


eixo norteador as práticas artesanais em fotografia (cianotipia, pinhole e
antotipia). Para que seja possível um número significativo de participantes,
pretende-se implementar várias edições da oficina (10) ao longo de 10 meses,
cada uma com um limite máximo de 10 participantes, totalizando 100
participantes no grupo experimental. Cada oficina trabalhará 03 técnicas da
fotografia artesanal: pinhole, cianotípia e antotipia. Por este motivo, cada
oficina terá a duração minima de três dias onde, em cada dia, será trabalhada
uma técnica.
A oficina sera implementada pela própria pesquisadora, que possui
formação em Artes Visuais e experiência desde 2015 nas técnicas
implementadas, assim como especialização na área artística. A implementação
da proposta da oficina, também sera complementada por um estágio que a
pesquisadora realizará entre os dias 17 a 23 de Abril, em Sevilha, em
colaboração com o Laboratório de Experimentações artísticas das artistas
denominadas Fotolateras, ambas, com mais de 12 anos de atuação nas
pesquisas com fotografia artesanal. Os participantes serão informados dos
objetivos do estudo e da confidencialidade das suas respostas, sendo reunido
o seu consentimento informado para participar no estudo. Será oferecida a
oportunidade de os participantes do grupo de controlo realizarem a oficina,
após o término do levantamento de dados no pós-teste.
Talvez não fosse má ideia incluir, em anexo, uma descrição mais detalhada
dos recursos materiais/equipamentos e espaços necessários.

RESULTADOS ESPERADOS

Espera-se desenvolver uma proposta educativa que permita contribuir, não


apenas para a aquisição de conhecimentos e competências no domínio da
fotografia, mas também para promoção de um funcionamento psicológico
positivo e saudável nos participantes. Poderão, a nosso ver, ser retiradas
implicações importantes para a implementação de programas educativos e
metodologias pedagógicas que constituam boas práticas na educação contínua
de adultos, em atividades ocupacionais de tempos livres, e refletir acerca das
potencialidades da Educação pela Arte e da Pedagia da Luz. Pretende-se
também fornecer informações úteis para futuras pesquisas na área da
Psicologia Positiva e contribuir para o conhecimento nas áreas de Arte e
Educação.

Deste trabalho devem resultar…


- algumas apresentações de comunicação em congressos (pelo menos
duas);
- a submissão de (pelo menos) dois artigos em revistas científicas com
revisão pelos pares.
CRONOGRAMA

Etapa 1 – Fundamentação Teórica


Para o desenvolvimento do tema proposto embasamos a revisão teórica em
quatro pilares fundamentais:a psicologia positiva, o bem-estar, a fotografia
artesanal e a pedagogia/filosofia da luz.

Etapa 2 – Organização teórica e prática da oficina (Parte 1)


Para esta etapa faremos o levantamento metodologico da oficina, assim
como a articulação entre as técnicas artesanais e quais recrusos psicológicos
serão direcionados e analisados.

Etapa 3 – Análise da elaboração da oficina


Etapa 4 - Sistematização e Análise dos Dados
Etapa 5 - Coleta de dados (Parte 3)
A aplicação prevista para as oficinas, a decor em cada mês.
Etapa 6 - Elaboração das conclusões

Assim, acreditamos que todas as partes envolvidas no processo o qual nos


propomos debruçar sejam contempladas de modo a obter dados complexos
para responder nossos questionamentos e atingir os objetivos desta pesquisa.
REFERÊNCIAS

Dewey, J. (2010). Arte como experiência (trad. Vera Ribeiro), SP:Martins.

Diener, E., Oishi, S., & Tay, L. (2018). Avanços na pesquisa de bem-estar
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Goleman, D. (1995). Inteligência emocional:Bantam Books.

HUTA, V. The complementary roles of eudaimonia and hedonia and how they
can be pursued in practice. In: JOSEPH, S. (ed.), Positive psychology in
practice 2. ed. John Wiley & Sons, 2015. p. 159-182

Keyes, C. L. M., Shmotkin, D., & Ryff, C. D. (2002). Otimizando o bem-estar: O


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Magno, L L F. .(2012).Miguel Chikaoka: fotografia como prática da liberdade.
[Trabalho de Conclusão de Mestrado, Universidade Federal do Pará].
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