G-36 INTELIGÊNCIA

Teste Não Verbal de Inteligência

AUTOR(ES): Efraim Rojas Boccalandro

DATA DA AVALIAÇÃO: 07/03/2020

PROFISSIONAL RESPONSÁVEL: Iris
AVALIADO: AVALIADO VOL

DADOS DO AVALIADO:
NOME: AVALIADO VOL
CPF: 782.627.367-61
SEXO: Masculino
IDADE NA DATA DA APLICAÇÃO: 30
ESCOLARIDADE: Ensino Médio Completo

DADOS COMPLEMENTARES:
E-MAIL: avaliadovol@email.com.br
ESTADO CIVIL: Solteiro (a)
DATA DE NASCIMENTO: 28/12/1989
ÁREA DE ATUAÇÃO: Agronomia
ENDEREÇO: Rua Cubatão, 48
CEP: 04.013-000
CIDADE: SÃO PAULO
ESTADO: SP

DADOS DA AVALIAÇÃO:
ESTADO ONDE OCORREU A APLICAÇÃO: SP
PROFISSIONAL RESPONSÁVEL: Iris - CRP 00/000
DATA APLICAÇÃO: 07/03/2020
 G-36 - Teste Não Verbal de Inteligência

INTRODUÇÃO
A observação da conduta dos seres humanos e os modos pelos quais resolviam seus problemas
sempre despertaram o interesse em saber como diferenciá-los. Uma das alternativas para realizar tal
diferenciação seria tentar conhecer o potencial de inteligência das pessoas.

É muito comum que as organizações selecionem os candidatos que disponham de capacidade e

habilidade para exercer uma determinada função. Também é natural que queiram aproveitar melhor
seus funcionários e realocá-los em outras funções. Em ambos os casos, geralmente são realizadas
avaliações psicológicas para saber se o avaliado tem condições de atender às exigências do trabalho.
Nesse sentido, uma das características que devem ser consideradas é o potencial intelectual do
indivíduo, pois de acordo com o resultado de sua avaliação pode-se verificar se a pessoa terá maior
ou menor facilidade para se adaptar às exigências da atividade que vai desenvolver. Essa avaliação
também tem sua importância em outros contextos das áreas da Psicologia, tais como clínica,
orientação profissional, avaliação para concessão da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e de
registro e/ou porte de arma, entre outros.

Diante da importância de tal construto, este teste oferece uma contribuição para avaliar o potencial
intelectual de determinada pessoa, sob a forma de Inteligência Geral.

Este resultado tem como objetivo mostrar o desempenho do avaliado em uma tarefa que avalia a
Inteligência Geral e pode ser considerado um indicativo desse potencial quando comparado a um
determinado grupo de pessoas.

DEFINIÇÃO
O G-36 tem como objetivo avaliar o fator geral da inteligência (Fator g). A inteligência é definida como
a capacidade de resolver problemas, relacionar ideias e lidar com as dificuldades que surgem nas
atividades diárias.

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PROFISSIONAL RESPONSÁVEL NOME DO AVALIANDO

Iris AVALIADO VOL
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Pontos Percentil Classificação

32 99 Muito Superior

Tabela utilizada: Percentis - 2018 - Ensino Médio - Amostra Geral

Este instrumento avalia o resultado obtido pelas pessoas em termos de percentil. Como medida
estatística de distribuição amostral de desempenho, percentil é o valor que representa a
porcentagem de pessoas que obtêm determinada pontuação, ou menos, no instrumento. Por
exemplo, o resultado de uma pessoa avaliada foi 27 e o percentil que corresponde a esse resultado foi
75. Isso significa dizer que 75% das pessoas que respondem a esse instrumento costumam ter uma
pontuação menor ou igual a 27. Em outras palavras, apenas 25% das pessoas costumam atingir uma
pontuação superior a 27.

AVALIADO VOL foi submetido(a) ao G-36 e obteve uma pontuação bruta total de 32 ponto(s), que
corresponde ao percentil 99. Esse resultado significa que AVALIADO VOL dispõe de inteligência muito
acima da média, se comparado(a) às pessoas da amostra normativa, o que indica grande facilidade
para solucionar problemas, relacionar ideias e adquirir novos conhecimentos.

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Iris AVALIADO VOL
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Análise dos tipos de erros cometidos no G-36

Para que se possa ter uma ideia da maneira como o indivíduo respondeu ao teste e para obter outros
elementos que podem ser utilizados na avaliação, além de sua posição no grupo pelo número de
acertos obtidos, é apresentada uma classificação das respostas erradas a partir do segundo item do
teste. Segue uma descrição dos possíveis tipos de erros:

TIPO DE ERRO A – O erro determinado por continuar a pensar em termos de identidade. Esse
raciocínio é necessário no início do teste, mas depois deixa de ser útil já que outros problemas exigem
raciocínio analógico.

TIPO DE ERRO B – O erro ocasionado pela falta de compreensão do problema, que leva a pessoa a dar
uma resposta sem qualquer relação com os dados do problema. Respostas desse tipo dão a
impressão de que a pessoa escolheu uma resposta qualquer, tentando acertar por sorte.

TIPO DE ERRO C – O erro determinado por ter raciocinado de maneira incompleta, embora tendo
percebido a relação entre os dados do problema. Feito esse levantamento, a maior incidência de
erros dentro do tipo A ou B indicará forte possibilidade de haver acertos em decorrência do acaso. A
maior incidência de erros do tipo C permitirá concluir que a pessoa compreendeu o que devia fazer,
falhando apenas por não perceber detalhes do problema.

O resultado mostra que AVALIADO VOL cometeu 4 erro(s), conforme tabela a seguir:

TIPO DE ERRO QUANTIDADE

A 1
B 2
C 1

Este documento não se constitui em um laudo técnico, tampouco tem por finalidade traçar o perfil psicológico ou comportamental da pessoa
avaliada. Expressa os dados qualitativos ou quantitativos traduzidos em medidas e conceitos objetivos que não esgotam a necessidade de
uma maior compreensão do significado do construto avaliado, descrito no manual do instrumento.
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