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Por Prime.Cursos
Sumário:
Sumário: 1
Tipos de inteligência: 7
Conhecimento X Comportamento: 13
Nível 1-Reação: 13
Nível 2 - Aprendizagem: 13
Nível 3 - Comportamento: 14
Nível 4 - Resultados: 14
Modelo Antifrágil: 15
2º) Autorregulação: 19
Felicidade: 20
Tristeza: 20
Nojo: 20
Medo: 21
Raiva: 22
— AUTOPERCEPÇÃO: 24
— AUTOGESTÃO: 24
— PERCEPÇÃO SOCIAL: 25
— GESTÃO DE RELACIONAMENTOS: 25
Inteligência Interpessoal: 25
2
As carreiras que mais demandam inteligência interpessoal são
aquelas que exigem maior relacionamento entre pessoas. Alguns
exemplos são: 27
5. Ensine: 29
8. Pratique empatia: 29
3º) AUTOMOTIVAÇÃO: 30
3
Autoconsciência: 31
Ampliando a Autoconsciência: 31
Fera 2- A insegurança: 33
Fera 3- A agressividade: 33
Fera 5- A impulsividade: 34
Fera 6- A ganância: 34
Fera 7- A obsolescência: 34
Automotivação 35
4
6º) Não deixe a energia acabar: 37
Empatia 38
Aguçar os sentidos: 42
Descobrir seus talentos e fazer com que eles trabalhem para você: 43
AUTOCONSCIÊNCIA: 47
Autoconsciência emocional: 47
- Auto-avaliação: 47
5
- Autoconfiança: 48
AUTOGERENCIAMENTO 48
- Autocontrole: 48
- Confiança: 48
- Estado-consciente: 48
- Adaptabilidade: 48
- Orientação de proezas: 48
- Iniciativa: 48
CONSCIÊNCIA SOCIAL 48
- Empatia: 48
- Consciência organizacional: 49
- Orientação de serviço: 49
HABILIDADE SOCIAL 49
- Liderança visionária: 49
- Influência: 49
- Desenvolver pessoas: 49
- Comunicação: 49
- Mudança catalisadora: 49
- Gestão de conflitos: 49
- Construção de laços: 49
6
Dicas para se Comunicar Melhor 50
MANTENHA O RESPEITO 50
PERGUNTE MAIS 51
ESCUTE DE VERDADE 51
PRATIQUE A EMPATIA 52
Concluído! 53
Tipos de inteligência:
Na teoria, um ser humano pode possuir 7 tipos diferentes de inteligência, cada
uma com a mesma importância, porém com elementos diferentes.
7
As inteligências possíveis são a inteligência lógico-matemática, a inteligência
linguística, inteligência visual-espacial, inteligência corporal-cinestésica,
inteligência musical, inteligência interpessoal, inteligência intrapessoal.
Depois, ele ainda adicionou mais dois novos tipos: a inteligência naturalista e
a inteligência existencial.
8
Normalmente, é encontrada em jornalistas, redatores, escritores, poetas e em
políticos ou em qualquer profissão que envolva expressar ideias complicadas
de forma simples.
- Gosta de ler
Através de sua alta sincronia entre corpo e mente, as pessoas com essa
inteligência se dispõem a realizar atividades que exigem melhoria e tempo, por
exemplo, um dançarino treina dias, às vezes, até meses para uma
apresentação.
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5º) Inteligência musical:
Pode ser conceituada como a aptidão para compreender e interagir com outras
pessoas de forma fatual, mais desenvolvida naqueles com especial
competência em lidar com as outras pessoas.
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- Possui grande número de amigos.
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Alguns profissionais se destacam de modo evidente por sua inteligência
naturalista. Os biólogos, botânicos e veterinários são um exemplo disso.
Conhecimento X Comportamento:
Nível 1-Reação:
Nível 2 - Aprendizagem:
Até que ponto o indivíduo foi capaz de aprender de modo efetivo? Isso é
verificado por meio de conhecimento, habilidades e, principalmente, atitudes
daquele que recebeu o treinamento, uma vez que, se ele de fato aprendeu, sua
produtividade e motivação para trabalhar será maior do que antes.
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Nível 3 - Comportamento:
Nível 4 - Resultados:
“Imagine por um instante que você está num avião voando de Nova York para
São Francisco. É um vôo tranqüilo mas, quando se aproxima das montanhas
Rochosas, o piloto fala pelo alto falante:
Aí, o avião entra em turbulência, a mais forte pela qual você já passou, jogando
para cima e para baixo, para um lado e para outro, como uma bola nas ondas
do mar. O que você faz numa situação dessas? É daquelas pessoas que metem
a cara num livro ou revista, ou continuam vendo o filme que está passando,
desligando-se da turbulência? Ou é mais provável que pegue o manual que dá
as instruções de emergência para rever as precauções, que observe a equipe de
bordo para detectar sinais de pânico, ou que apure o ouvido para os motores,
para ver se há alguma coisa digna de preocupação?”
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Modelo Relativo:
Por ter autoconsciência das suas emoções, você pode ir para uma zona de
medo e pânico, que gera uma zona de reação com muito estresse e ansiedade
com nostalgia, ou seja, uma reação negativa que gera bloqueio com novas
oportunidades e conhecer novas pessoas que pensam diferente de você.
Modelo Antifrágil:
Neste modelo você vai para uma zona de curiosidade que leva a uma zona de
preparação, na qual você está em uma zona de aprendizado. Isso se assemelha,
de certa forma, ao Modelo de Kirkpatrick, se essa situação for vista como se
fosse um treinamento. Você pode errar, mas aprende com os erros, expande as
novas habilidades, isso gera uma zona de superação e resultado que dá
crescimento.
Neste modelo, o desafio é superado diariamente, mas para que isso aconteça é
preciso experimentar, validar, verificar e melhorar todos os dias. Aqui é onde
se tem controle das suas emoções, sem permitir que elas o desgaste.
Geralmente pode ser observado em pessoas com alto QE, uma vez que ao
permitirem o autoconhecimento de suas emoções, podem antecipar prováveis
reações, o que faz com que tenham mais autocontrole, sem que uma nova
situação leve ao cansaço mental. Caso isso aconteça em uma empresa, um líder
com estas características é capaz de trazer certa tranquilidade aos funcionários
em um momento que seria de desespero.
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O antifrágil consegue superar a questão da mudança e da crise com
aprendizados e evolução pessoal, é como o músculo do corpo humano, que
quebra a rigidez e cresce com o tempo.
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É preciso que nenhum dos jogadores perca para o jogo ser bom, ou os dois
ganham ou ninguém ganha. O que se deseja é que ninguém erre, pois não há
adversário a ser derrotado.
Quando um erra fica chateado, e o que provocou o erro também, mas não tem
importância: começa−se de novo o jogo onde ninguém marca pontos.
O hábito é tão velho quanto à raça humana e fatal para o sucesso na vida!
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maneira de verificar a competência de uma pessoa? Goleman afirma que não,
o mundo de hoje não aceita mais que a capacidade do indivíduo de reter
informações seja capaz de predizer o seu sucesso. Ele defende a ideia de que o
modo como uma pessoa lida com suas emoções e as dos outros é muito mais
importante do que o QI.
Com isso, fica evidente que precisamos cada vez mais nos inovar a aprofundar
nossos conhecimentos não somente nas informações, dados concretos e fatos.
Também é necessário que saibamos reconhecer emoções e controlar nossos
próprios sentimentos, afinal de nada adianta possuir QE elevado se o
temperamento pessoal não está controlado.
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aperfeiçoamento da sua IE faz com que o indivíduo se torne uma pessoa
melhor em todos os campos da sua vida, seja ele o profissional ou o particular.
2º) Autorregulação:
Regular suas atitudes antes que elas aconteçam, tomando decisões mais
assertivas;
Perceber e gerenciar suas próprias emoções faz com que seja mais fácil para
identificar os sentimentos dos outros, permitindo que conflitos sejam
antecipados e resolvidos antes que eles possam acontecer de fato;
A facilidade na comunicação faz com que esta seja realizada de forma mais
assertiva, possibilitando avaliar as respostas das outras pessoas envolvidas na
situação
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O psicólogo Paul Ekman (1934-) afirma que o ser humano possui cinco
emoções básicas: felicidade, tristeza, nojo, medo e raiva. Ekman afirma,
também, que a surpresa seria uma espécie de sexta emoção, pois, afinal,
também possui a característica de ser uma reação psicológica incontrolável e
de resultar em reações físicas. Vale dizer que cada uma das emoções é tanto
desencadeada como vivida de maneiras diferentes por cada pessoa em cada
momento.
Felicidade:
Tristeza:
Nojo:
Medo:
É uma emoção intensa e com papel muito importante no que diz respeito à
sobrevivência do ser humano. Quando uma pessoa sente essa emoção, ela
entra naquilo que chamamos de estado de luta ou estado de sobrevivência.
Seus músculos ficam rígidos e tensos, a frequência de seus batimentos
cardíacos e de sua respiração aumenta e sua mente e seus órgãos sensoriais
ficam em estado de alerta, dando a sustentação para que o seu corpo reaja à
situação, seja ficando para lutar, seja correndo. Os níveis de hormônios e
respostas neurológicas também reagem ao medo com a mesma finalidade, a de
evitar riscos e sobreviver a qualquer custo.
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Raiva:
Ekman define surpresa como uma emoção básica e não como uma combinação
de felicidade e medo. Isso porque a surpresa deriva de uma reação a algo
inesperado.
Traz a comum reação de abertura de olhos e bocas, saltos para trás e gritos,
sensação de choque ou, às vezes, de paralisia. As surpresas, assim como as
demais emoções, podem ser boas e ruins e são elas que facilitam a construção
e a permanência de memórias afetivas.
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Sua variação pode ser desde uma pequena distração até um grande
maravilhamento. A surpresa pode se dar diante de um susto que desencadeia
um comportamento destinado à sobrevivência. A surpresa pode acontecer
quando alguém faz algo maravilhoso ou terrível sem que isso fosse esperado.
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Mas, se você fica confuso com os altos e baixos emocionais do seu ambiente de
trabalho, não se preocupe: você não está sozinho, a deficiência na
interpretação e na gestão de sentimentos é epidêmica.
Feita com mais de 500 mil pessoas ao longo de uma década, a pesquisa
demonstra que essa competência, além de rara, é muito valiosa. O chamado
QE, ou quociente emocional, está ligado a 58% do sucesso profissional em
qualquer carreira.
A boa notícia, é que esse tipo de inteligência pode ser treinado. “É possível
trabalhá-la em quatro eixos: autopercepção, percepção social, autogestão e
gestão de relacionamentos”, afirma.
— AUTOPERCEPÇÃO:
1º) Identifique os “gatilhos” das suas emoções. Se você tem alguma reação a
um evento, pare e procure descobrir por que você está se sentindo tão nervoso
ou tão aliviado, por exemplo.
2º) Visite os seus valores. Saber o que é importante para você contribui para o
seu autoconhecimento e ajuda a prever as suas próprias reações.
3º) Procure feedback dos outros. Saber o que as pessoas pensam das suas
atitudes − e estar aberto a essas opiniões − ajuda a conhecer melhor o seu
próprio modo de ser.
— AUTOGESTÃO:
4º) Conte até dez. Para “esfriar o sistema” e elevar o nível das suas respostas, a
dica é esperar um tempo antes de agir. Atrasar a sua reação emocional pode
evitar desgastes desnecessários causados por uma “explosão”.
5º) “Durma sobre o problema". Deixar uma decisão difícil para o dia seguinte,
após uma noite de sono restauradora, pode arejar as ideias e garantir um
comportamento mais tranquilo.
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6º) Saiba que as mudanças estão “na esquina”. A consciência de que os
vínculos e os conflitos são passageiros aumenta a sua resiliência. Você aguenta
melhor o impacto dos problemas se sabe que eles vão ter fim.
— PERCEPÇÃO SOCIAL:
7º) Chame as pessoas pelo nome. O hábito desarma e faz o outro “baixar a
guarda”. Com esse vínculo criado, você terá um acesso mais fácil às emoções
alheias.
9º) Observe as pessoas. Quando você não estiver participando de uma cena,
assista a ela. Estudar o modo como os outros falam, riem e interagem pode dar
dicas valiosíssimas sobre como se relacionar com eles.
— GESTÃO DE RELACIONAMENTOS:
Inteligência Interpessoal:
É a habilidade de entender outras pessoas: o que as motiva, como trabalham,
como trabalhar cooperativamente com elas.
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Uma pessoa de forte inteligência interpessoal tem maior habilidade para
entender as outras pessoas, suas emoções, necessidades, motivações e
intenções. Sabe como se relacionar com elas de forma que se cria um ambiente
favorável para a relação.
Dessa forma, é uma pessoa que consegue gerenciar suas relações com mais
efetividade. Tem facilidade para conquistar amigos e habilidade para lidar
com pessoas difíceis. É geralmente uma pessoa extrovertida e que consegue
trabalhar bem com diversos outros tipos de pessoas. Tem bom relacionamento
interpessoal.
- Têm empatia
- São extrovertidas
- São simpáticas
- Têm carisma
- São bem-humoradas
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- São socialmente influentes
- Gerentes e diretores
- Professores
- Médicos
- Advogados
- Psicólogos
- Políticos
- Vendedores
- Diplomatas
- Atores
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4. Assuma a liderança de alguma iniciativa onde você trabalha
ou em algum outro local:
Por exemplo, você pode se oferecer para tomar a frente em um novo projeto da
empresa em que trabalha. Pode se candidatar a ser Síndico do seu prédio ou
liderar uma iniciativa de trabalho voluntário. Pode ainda organizar uma
viagem com amigos, por exemplo.
5. Ensine:
Não precisa ser uma festança. Pode ser uma pequena festinha para celebrar
uma conquista importante da sua equipe de trabalho, por exemplo.
8. Pratique empatia:
Uma das melhores formas de criar conexão com as pessoas é pelo humor.
Relaxa e abre as pessoas para ficarem mais receptivas.
29
11. Seja flexível nas interações com os outros:
Procure entender a opinião dos outros e seja flexível nas interações em vez de
fincar o pé na sua forma de pensar. Dessa forma, conseguirá melhor encontrar
um ponto de vista conciliador e que atende da maneira mais adequada
possível as diferentes opiniões e necessidades.
Nós seres humanos somos seres sociais. Conviver e interagir com outras
pessoas faz parte da nossa natureza.
Cultivá-la traz muitos ganhos para nossa vida profissional e para a qualidade
das nossas relações pessoais. Isso pode resultar em experiências muito mais
ricas na sua vida.
3º) AUTOMOTIVAÇÃO:
5º)RELACIONAMENTOS INTERPESSOAIS
(GERENCIAMENTO DOS OUTROS - EMPATIA):
Autoconsciência:
O Fator Determinante no Desenvolvimento da Inteligência Emocional:
Segundo Weisinger (2001), se ficarmos atentos às nossas emoções, poderemos
obter informações muito importantes acerca de nós mesmos e das pessoas
com quem convivemos. Quando um indivíduo no trabalho explode com seu
colega é muito provável que este seja um sinal de cansaço obtido por excesso
de trabalho; quando somos invadidos por ondas de ansiedade antes de
apresentarmos algum projeto, esta sensação pode estar nos avisando que
precisamos nos preparar mais a respeito do assunto e, até mesmo o
sentimento de frustração que sentimos depois de um contato não satisfatório
com um cliente, pode ser um alerta para encontrarmos uma forma diferente
de abordá-lo numa próxima vez.
Ampliando a Autoconsciência:
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enfrentar as reações às pessoas e momentos de sua vida profissional. O autor
vai além e determina cinco passos específicos para fazer este exercício interno:
Por diversas vezes deixamos que nossos sentidos sejam influenciados por
nossos sentimentos, ou seja, com um pré julgamento ouvimos o que queremos
e vemos coisas onde não há. É importante que se consiga manter os sentidos
limpos de forma que possamos enxergar, ouvir e ver somente a realidade.
Os atos podem dizer muito sobre a pessoa, por isso, é primordial prestar
atenção na forma que agimos em determinadas situações. Essa análise pode
nos preparar para novos acontecimentos e assim conseguir nos controlar e ter
uma atitude mais condizente com nossos objetivos.
que se manifestam sem controle. Elas são famintas e ávidas por sair em busca
de algo que alimente sua natureza. Quando essas feras ficam soltas em um
ambiente de trabalho, sem direcionamento positivo, grandes estragos podem
acontecer.” GRINBERG (2013 p. 19).
Fera 2- A insegurança:
Fera 3- A agressividade:
Uma das feras mais comuns no mundo corporativo e isso acontece por conta
da pressão, cobranças e estresses sofridos no dia a dia profissional. O
importante é ressaltar que atitudes agressivas podem ter conseqüências
desastrosas para o clima organizacional, o que refletirá negativamente na
produtividade.
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Fera 4- A arrogância e a subserviência:
Fera 5- A impulsividade:
Uma fera muito perigosa pois o profissional dominado por ela pode ter
atitudes capazes de destruir a sua carreira e a empresa em que trabalha pelo
simples fato de agir sem pensar. Quando o profissional age por impulso é
dominado única e exclusivamente por suas emoções e isso é capaz de cegá-lo
para partes relevantes do problema, essas atitudes fazem com que as outras
pessoas se distanciem de profissionais assim.
Fera 6- A ganância:
Fera 7- A obsolescência:
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capaz de superar seus medos e inseguranças, se tornando um ser humano
realmente evoluído aprendendo a cada dia ser melhor no que se propõe a fazer
Automotivação
Todos gritamos aos 4 cantos o quanto estamos desmotivados e sem inspiração.
Chame do que quiser – você sabe o sentimento. Você fica preso e incapaz de
progredir sobre o que importa para você. Você sente preguiça, cansaço – e
diminuído. Bem, é hora de levantar-se e fazer o máximo para sua vida. É
tempo de sair de seu medo motivacional.
Lembre-se que a sua motivação é você quem faz. Seu chefe, seu parceiro, seu
cônjuge, seus amigos, parentes ou analistas não são responsáveis por isso.
Você é o único responsável por isso. Se você concorda que a motivação é um
problema para você, aqui estão algumas dicas que vão ajudar você a criar uma
rotina diária para fomentar a sua motivação.
Essa é uma daquelas técnicas de automotivação que não são difíceis de aplicar.
Podemos chamar isso também de “estar na área” ou “no clima”. Mas os
momentos de pico significam encontrar o seu melhor momento de trabalho.
São momentos de triunfo e eles nos lembram de quem somos, o que estamos
fazendo – e por que estamos perseguindo nossos objetivos únicos de vida. Um
momento de pico é um momento em que você sente que está no auge de seu
momento de produtividade. E continuar assim é uma ótima maneira de se
manter motivado. Em seu momento de pico você se conecta com o tempo em
que você se sentiu mais realizado, mais disposto, mais presente.
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"Sim, isso é algo para se lembrar, esse é um momento na minha maior
essência, meu momento mais autêntico e melhor“.
Se você não está no seu melhor momento – tente lembrar-se das vezes em que
você estava e, use isso para recarregar as baterias e entrar na dinâmica da
motivação.
Faça uma pausa e corra, caminhe ou se estique por meia hora – você vai voltar
revigorado e pronto para trabalhar.
Acredite, os exercícios físicos podem ajudar você a ter a dose de motivação que
você precisa.
A motivação reside em você mesmo.O que você acha que é mais fácil:
Motivar-se depois de uma série de sucessos, um melhor que outro?É claro que
é mais fácil estar motivado quando as coisas já estão vindo em sua direção.
Então por que não começar o dia com algum impulso?
Comece o seu dia com uma dose de inspiração. Você será lembrado
diariamente sobre a sua motivação e seguirá em frente em direção aos seus
objetivos.
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5º) Lembre-se que esse momento é precioso:
Às vezes, quando não estamos motivados para fazer o que precisa ser feito,
precisamos nos lembrar que, se perdermos essa oportunidade, essa chance
pode ser única e nunca vamos conseguir outra igual.
Quando você se vê caindo nas mesmas velhas rotinas, tome uma atitude
imediatamente, não importa quão pequena seja a vitória, use esse impulso
para novas tarefas.
Uma vez que as pessoas começam a falhar, fica mais difícil de se motivar –
muitas vezes, até atingirem o fundo do poço e não terem para onde ir.
Então, se você se encontra em um ciclo tóxico de fracasso – você tem que sair
dele. Você precisa começar a ter algumas pequenas vitórias – assim você pode
sentir os benefícios de tomar alguma ação em sua vida.
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Não deixe que a falta de motivação vença você: aprenda a como se motivar
todos os dias!
Mas, existe uma saída e uma luz no fim do túnel. Se você cria uma rotina de
produtividade e que ajuda você a manter o seu equilíbrio em dia e sua energia
em alta, você começa a vencer a falta de motivação e, passa a ter mais energia
para as tarefas do dia a dia. Essa é a melhor maneira de como se manter
motivado.
Quando você cria uma rotina voltada para a motivação, a falta de motivação
fica cada vez mais distante e, assim você tem mais gás e energia.
Empatia
No dicionário, uma das definições diz que ela é a capacidade de se identificar
com outra pessoa, de sentir o que ela sente e de querer o que ela quer. Em
resumo, poderíamos dizer que ter empatia é se colocar no lugar do outro. No
entanto, ser empático envolve saberes diversos e mais profundos.
"Eu preciso primeiro me abrir, olhar para o outro do ponto de vista dele,
renunciar aos meus julgamentos, minhas verdades e minhas crenças. Poder
me abrir para poder compreender o que o outro está vivendo é empatia, e ela
vem muito antes do amor", afirma.
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real. O lado bom é que, enquanto se tenta ter empatia com alguém, esse
mesmo alguém pode estar neste processo com você, o que deixa as tentativas
mais verdadeiras. Saiba como começar com estes exercícios diários para você
melhorar sua empatia, vamos lá:
Esse talvez seja o primeiro mandamento para ter empatia. Quando escolhe
não fazer julgamentos, é capaz de ouvir, acreditar e se aprofundar sem
procurar pelas falhas. Em vez de julgar, indique caminhos possíveis para dias
melhores.
"Caso não possa ouvir a pessoa naquele momento, seja gentil em dizer que não
pode e o procure assim que possível", completa Elizângela. Essa é uma decisão
inteligente, pois ter empatia significa se envolver com o que se está escutando.
Preste atenção no tom de voz e na linguagem corporal.
não só a ouvir, mas a ajudar, colocar a mão na massa. Procurar viver situações
desconhecidas para entender o que as pessoas que estão inseridas naquele
contexto enfrentam faz parte dessa disposição.
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6º) Demonstre confiança:
Às vezes, as coisas não são ditas e aquilo que se queria dizer fica guardado por
muito tempo. Por isso, a capacidade de identificar nas atitudes e no
comportamento o que alguém deseja falar, mas ainda não consegue, é um
exercício positivo para quem está em busca de melhorar essa competência.
Outro ponto é tentar reconhecer em si mesmo essa dificuldade. Por exemplo:
no dia a dia de um casal, uma pia de louças sujas pode ser motivo para uma
grande briga. É possível que dizer "Eu sou o único a cuidar da casa" tenha um
40
impacto diferente de "Eu me sinto triste quando você não vê que estou
cansado". Ou seja, exercer a comunicação de forma não violenta viabiliza um
diálogo de mais compaixão, sem acusações.
Aguçar os sentidos:
Ter conhecimento dos seus sentimentos é essencial para ser uma pessoa
inteligente emocionalmente, porque através disso, fica mais fácil controlar
suas atitudes em relação ao próximo, entender as outras pessoas e assim,
conseguir motivar-se a si e ao outro. Quando o indivíduo consegue olhar e
entender os seus sentimentos, fica mais fácil para ele desenvolver a empatia, o
que é muito importante para aprimorar as relações interpessoais.
Ryback (2002) diz que estar em sintonia com seus sentidos é muito
importante principalmente na tomada de decisões, pois na sua grande maioria
elas envolvem muito mais que razões racionais, e é preciso ter consciência das
emoções envolvidas para que dessa forma, se consiga chegar a uma decisão
mais eficaz.
Muitas vezes isso não será possível de imediato por conta da pressão do dia a
dia que o trabalho nos impõe, mas quando isso acontecer é preciso que
consigamos nos afastar por um momento, longe de distrações para que todas
as opções que envolvem a decisão sejam avaliadas, sempre levando em
consideração nossas emoções em relação ao assunto. Agindo dessa maneira
será possível conseguir visualizar não somente o lado lógico e racional que
implicará nossa decisão, mas também as consequências mais complexas que
ficariam escondidas, caso ignorássemos nossos sentimentos.
42
Conforme Ryback (2002), a preocupação é um dos sentimentos negativos que
mais nos aflige no ambiente de trabalho e, isso ocorre quando permitimos que
nossa imaginação seja dominada pelo pessimismo, resultando em muita
ansiedade. O autor explica que o indivíduo emocionalmente inteligente deve
primeiramente analisar se a preocupação que está sentindo é realmente
genuína e pertinente, caso seja, ele deverá verificar as opções que lhe cabem
para resolver o problema, em seguida, deve procurar orientação com pessoas
mais experientes que de alguma forma poderão lhe aconselhar a respeito.
Dessa forma o profissional se colocará no controle da situação e conseguirá
vê-la de uma forma mais clara, o que lhe possibilitará uma maior
tranquilidade.
Para Ryback (2002), o profissional que aprende a trabalhar com suas próprias
emoções negativas está à frente da concorrência, pois consegue lidar com sua
equipe de uma forma mais produtiva, estimulando e motivando-os a trabalhar
mais felizes.
Conforme Ryback (2002) é muito importante que, após descobrir seu real
talento, o profissional não se acomode e esteja sempre trabalhando e buscando
melhorar essa habilidade, seja aceitando novos desafios na área, lendo sobre o
assunto ou de qualquer outra forma que lhe possibilite um contínuo
treinamento e desenvolvimento. Sobre os benefícios e resultados positivos
colhidos posteriormente a toda essa dedicação constante, necessária ao
profissional que deseja se destacar por seu talento, o autor escreve:
43
Ryback (2002) explica que quanto mais trabalhamos nossos talentos, mais
criativos e produtivos nos tornamos, o que com certeza é considerado um
grande diferencial competitivo no mundo organizacional atual. Porém, o autor
evidencia que, apesar de na teoria essas três atitudes parecerem simples de
serem adotadas como estilo profissional, na prática é muito mais complexo
por diversos fatores internos de cada ser humano. Por isso é importante que
essas ideias sejam adotadas de maneira gradativa, mudando aos poucos, mas
de forma eficaz, a maneira de se entender e agir no ambiente de trabalho.
Grandi (2013) explica que a Inteligência Executiva nada mais é que a junção,
por parte do profissional, dos elementos que lhe auxiliarão a analisar
corretamente os problemas e, posteriormente, solucioná-los da maneira mais
satisfatória para a organização. Se valendo do conhecimento e da intuição, este
profissional estará propenso a decisões mais acertadas do que aqueles que
ainda não descobriram a importância desse poderoso mix de habilidades.
44
A Importância do uso da Intuição nas Decisões:
Segundo Parikh (2000), o papel da intuição na tomada de decisões está sendo
considerado cada vez mais importante entre os executivos. Isso se explica por
atualmente estarmos vivendo em um ambiente repleto de informações e
opções, onde temos a necessidade de processos decisórios mais efetivos.
Parikh (2000) diz que algumas pessoas parecem ter um dom especial para
decidir corretamente e sempre no momento mais adequado. São aquelas que
normalmente atribuímos sorte, quando na realidade, o que ocorre é que elas
são mais sensíveis as suas intuições e as levam em consideração como uma
fonte valiosa de informação, antes de uma decisão.
Nossa intuição pode e deve ser usada como uma importante ferramenta
eliminadora da complexidade desnecessária que tende a aparecer quando
analisamos muito um problema em busca de sua solução. É importante que o
profissional consiga prestar atenção no que realmente importa e não
desperdice energia e esforço com detalhes irrelevantes para uma boa decisão e,
uma visão intuitiva pode ajudá-lo nesse processo.
45
“Aproximar-se demais dos detalhes é como voar perto do chão; precisamos
conservar um senso de perspectiva interior para continuarmos avançando
de forma coerente.” (PARIKH 2000 p. 64).
Diante disso, Parikh (2000) afirma que um número cada vez maior de
profissionais está admitindo o uso da intuição em processos decisórios. Ele
apresenta um estudo feito com alguns países sobre esse assunto, e nesse
levantamento é possível observar o quanto a intuição exerce influência na vida
profissional das pessoas de cada país pesquisado, conforme mostra a tabela:
Analisando esse estudo, pode-se verificar que somente 7,5% dos profissionais
usam mais a intuição, enquanto 38,9% são adeptos mais da razão em suas
vidas profissionais e, a grande maioria com 53,6% faz uso da combinação
intuição/lógica no ambiente corporativo em que atuam. O que deixa claro a
relevância da intuição para os profissionais, em âmbito mundial.
46
Inteligência Emocional como Forma de
Liderança e Gestão:
Conforme Chiavenato (2006), cada líder apresenta uma forma diferente de
gerir a sua equipe. Alguns são mais reprimidos e analíticos e outros mais
carismáticos e decididos, sem contar que, cada situação demanda uma forma
de liderança e gestão, porém sob um único aspecto líderes eficientes são
iguais: todos têm um elevado grau de Inteligência Emocional.
Chiavenato diz:
AUTOCONSCIÊNCIA:
Autoconsciência emocional:
- Auto-avaliação:
47
- Autoconfiança:
AUTOGERENCIAMENTO
- Autocontrole:
- Confiança:
- Estado-consciente:
- Adaptabilidade:
- Orientação de proezas:
- Iniciativa:
CONSCIÊNCIA SOCIAL
- Empatia:
48
- Consciência organizacional:
- Orientação de serviço:
HABILIDADE SOCIAL
- Liderança visionária:
- Influência:
- Desenvolver pessoas:
- Comunicação:
- Mudança catalisadora:
- Gestão de conflitos:
- Construção de laços:
49
- Trabalho de equipe e colaboração:
Antes de começar uma conversa, pense no resultado. Ter foco no objetivo final
faz com que a discussão tenha foco e rapidez. Quando começar a falar, diga a
seu ouvinte o que você pretende. “Revele, em uma ou duas frases, o que será
tratado”, diz Reinaldo Polito, professor de expressão verbal do Instituto
Reinaldo Polito, de São Paulo.
Um bom jeito de ser ouvido com atenção é mostrar a seu interlocutor que ele
faz parte da solução. Isso ajuda a pessoa a se comprometer. Para incluir o
outro na conversa, use o pronome “nós”, que deixa claro que há algo a ser
compartilhado. “Use o ‘você’ somente para elogiar”, diz Vera Martins, da
Assertiva, consultoria de São Paulo.
MANTENHA O RESPEITO
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Demonstre que a conversa não é unilateral e que você também está aberto a
ouvir. Tome cuidado para manter a firmeza, mas evite a agressividade.
PERGUNTE MAIS
ESCUTE DE VERDADE
Quando uma pessoa fala, nem sempre os outros escutam. Prestar atenção é
uma qualidade importante do comunicador. Uma maneirade evitar devaneios
durante uma conversa é olhar para a pessoa e não interrompê−la.
Nada pior do que ouvir pedido de desculpas ou elogio que soa falso. A maneira
como as pessoas interpretam o que é dito não depende apenas do conteúdo,−
mas também da forma como se fala. Lembre−se que o tom da voz e a postura
corporal transmitem mensagens. “Evite o sarcasmo e a ironia”, diz Reinaldo
Passadori. Fale com naturalidade.
Seu corpo fala tanto quanto sua voz — e há muito mais tempo. A linguagem
corporal foi desenvolvida pelos homens antes da linguagem falada. O cérebro é
preparado para detectá−la e compreendê−la. Durante uma conversa, cuide da
postura e de sua fisionomia. “Verifique se há coerência entre o que você diz e o
modo como seu corpo se comporta”, diz Reinaldo Polito.
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FAÇA CRÍTICAS OBJETIVAS
Se quiser fazer um elogio, evite construções do tipo “Adorei a ideia, mas será
que podemos adaptá− la?”. Quando se fala “mas”, o interlocutor desconsidera
o elogio e fixa a atenção na crítica.
O melhor é construir frases unidas pela conjunção “e”. “Adorei a ideia e acho
que uma abordagem diferente seria mais eficaz”, por exemplo. Esse artifício
faz com que a outra pessoa ouça seu ponto com mais tranquilidade.
Ficar calado pode ser muito útil. O silêncio permite a quem escuta ganhar
tempo para processar o que foi dito e a organizar os pensamentos antes de
uma resposta apressada. “Ficar em silêncio não significa entrar mudo e sair
calado, mas suspender a fala por alguns momentos para proporcionar
reflexão”, diz Reinaldo Polito.
PRATIQUE A EMPATIA
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isso, a melhor maneira de se fazer entender é tentar se colocar no lugar do
outro para imaginar como determinada informação será encarada. “Pense em
como gostaria de ser tratado se estivesse no lugar do outro”, diz Reinaldo
Polito.
Concluído!
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