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UNIDADES I E II - QUESTÕES OBJETIVAS

1. Não caracteriza prerrogativa de potestade pública:


a) a presunção de legitimidade de seus atos.
b) a exigibilidade.
c) o interesse público primário.
d) a imperatividade.
e) autotutela (VUNESP - 2007 - OAB-SP, adaptada)

2. Apontar os fundamentos de fato e de direito e a correlação existente entre a


situação ocorrida e a providência tomada de forma a manifestar a consonância da
conduta administrativa adotada com a lei correspondente. Tal afirmativa refere-se a
qual Princípio Administrativo:
a) Publicidade.
b) Motivação.
c) Razoabilidade.
d) Autoexecutoriedade.
e) Proporcionalidade (ND - 2007 - OAB-SC , adaptada)

3. O caráter da administração pública é um encargo de defesa, conservação e


aperfeiçoamento dos bens, serviços e interesses da coletividade. Assim como se impõe
ao administrador público o dever de cumprir com fidelidade os preceitos do Direito e da
moral administrativa que gerem a sua atuação. Ao ser nomeado em função ou cargo
público, todo agente do poder avoca para com a coletividade o compromisso de bem
servi-la, sendo que esse é o desejo do povo, como destinatário legítimo dos bens,
serviços e interesses administrados pelo Estado.
Os princípios são normas dotadas de positividade, que estabelecem condutas obrigatórias
e evitam a adoção de desempenho com eles incompatível. Eles, também, orientam a
correta interpretação das normas isoladas, indicando, qual deve ser obrigatoriamente
seguida pelo aplicador da norma, defronte dos valores consagrados pelo sistema jurídico,
diante de cada caso concreto.
Acerca dos princípios de direito administrativo, assinale a opção INCORRETA.
a) Tanto a administração direta quanto a indireta se submetem aos princípios
constitucionais da administração pública.
b) O rol dos princípios administrativos, estabelecido originariamente na CF, foi ampliado
para contemplar a inserção do princípio da eficiência.
c) O princípio da legalidade, por seu conteúdo generalizante, atinge, da mesma forma e
na mesma extensão, os particulares e a administração pública.
d) Embora vigente o princípio da publicidade para os atos administrativos, o sigilo é
aplicável em casos em que este seja imprescindível à segurança da sociedade e do
Estado.
e) A publicidade não é elemento formativo dos atos da Administração. (CESPE - 2008 -
OAB-SP)

4. A fonte de uma coisa é o lugar de onde surge essa coisa. O lugar de onde ela nasce.
Assim, a fonte do Direito é aquilo que o produz, é algo de onde nasce o Direito. Para que
se possa dizer o que é fonte do Direito é necessário que se saiba de qual direito. Se
cogitarmos do direito natural, devemos admitir que sua fonte é a natureza humana. Aliás,
vale dizer, é a fonte primeira do Direito sob vários aspectos.( MACHADO, Hugo de
Brito. Uma Introdução ao Estudo do Direito. São Paulo: Dialética. 2000, p. 57

No que concerne às fontes do Direito Administrativo, é correto afirmar que:


a) o costume não é considerado fonte do Direito Administrativo.
b) uma das características da jurisprudência é o seu universalismo, ou seja, enquanto a
doutrina tende a nacionalizar-se, a jurisprudência tende a universalizar-se.
c) embora não influa na elaboração das leis, a doutrina exerce papel fundamental apenas
nas decisões contenciosas, ordenando, assim, o próprio Direito Administrativo.
d) tanto a Constituição Federal como a lei em sentido estrito constituem fontes primárias
do Direito Administrativo.
e) tendo em vista a relevância jurídica da jurisprudência, ela sempre obriga a
Administração Pública. (FCC - 2011 - TRE-PE)

5. O prefeito João Linguiça, para se autopromover, colocava em todas as obras que


eram inauguradas a seguinte inscrição em placas de inauguração: “Gestão de João
Linguiça, o melhor Prefeito esta Cidade já teve”. Tal atitude infringe em específico o
princípio da:
a) Legalidade estrita
b) Proporcionalidade
c) Impessoalidade
d) Razoabilidade
e. Publicidade

6. O regime jurídico-administrativo é entendido por toda a doutrina de Direito


Administrativo como o conjunto de regras e princípios que norteiam a atuação da
Administração Pública, de modo muito distinto das relações privadas. Assinale no
rol abaixo qual a situação jurídica que não é submetida a este regime.
a) Contrato de locação de imóvel firmado com a Administração Pública
b) Ato de nomeação de servidor público aprovado em concurso público
c) Concessão de alvará de funcionamento para estabelecimento comercial pela Prefeitura
Municipal
d) Decreto de utilidade pública de um imóvel para fins de desapropriação
e) Aplicação de penalidade a fornecedor privado da Administração (TCU – ESAF 2006)

7- Um ato administrativo estará caracterizando desvio de poder, por faltar-lhe o


elemento relativo à finalidade de interesse público, quando quem o praticou violou
o princípio básico da

a) economicidade
b) eficiência
c) impessoalidade
d) legalidade
e) moralidade

8. Tratando-se de poder de polícia, sabe-se que podem ocorrer excessos na sua


execução material, por meio de intensidade da medida maior que a necessária para
a compulsão do obrigado ou pela extensão da medida ser maior que a necessária
para a obtenção dos resultados licitamente desejados. Para limitar tais excessos,
impõe-se observar, especialmente, o seguinte princípio:

a) legalidade
b) finalidade
c) proporcionalidade
d) moralidade
e) contraditório

9. A Administração Pública exonera servidor público de um cargo declarado em lei


de livre nomeação e exoneração, justificando as razões pelas quais o praticou. Se
admitida a apreciação judicial desse ato, por ter sido inquinado de nulidade, sua
Jurisdicionalização deverá fazer-se, sobretudo, mediante aferição do pressuposto
de validade legal conceituado, especificamente, como:

a)legalidade
b) razoabilidade
c) finalidade
d) motivo
e) objeto
GABARITO
1. c
2. b
3. c
4. d
5. c
6. a
7. c
8. c
9. d

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