As vítimas A e B sobre a Lesão Medular que é um dano na medula
espinhal que ocorre por trauma, doença ou defeito congênito ao qual ocasiona paralisia temporária ou permanente dos músculos dos membros do sistema nervoso autônomo ou alterações da sensibilidade. Uma lesão é classificada como completa quando não há função motora ou sensitiva preservada no segmento sacral. Numa lesão incompleta as funções motoras e sensitiva estão preservadas. Portanto com o tempo a musculatura da coxa e perna começa a diminuir, ocorrendo o trofismo muscular, que depende dos movimentos, da inervação e da irrigação do sangue. A falta de mobilidade e o exercício físico excessivo são alguns dos fatores que podem afetar o trofismo muscular. Logo o trofismo está relacionado ao volume da massa muscular que existe no corpo. Esse volume, em determinadas partes do corpo pode haver hipertrofia. A hipertrofia, além de proporcionar o aumento da massa muscular, também pode fazer com que ocorra aumento da força desse músculo. Para isso é necessário que esses músculos sejam usados frequentemente, como é o caso das pessoas que fazem atividades com carga e esforço físico. O contrário acontece, quando usamos pouco um músculo e ele vai perdendo massa. Temos o que é chamado de hipotrofia, que é a diminuição da massa muscular. O processo de atrofia muscular que é uma resposta do tecido muscular quando tem uma tensão com ou sem carga mecânica reduzida. Mas em casos de diagnósticos genéticos detectados por imagens algumas doenças de malformação fetal estruturais, podem estar associadas às doenças cromossômicas. Conforme citado acima vítima B possui má formação congênita do quadril, que é displasia do quadril, é uma alteração que acomete bebês, em que há uma anormalidade na articulação do quadril. Uma má formação das estruturas que compõe o quadril que pode levar a um encaixe imperfeito entre a cabeça do fêmur e o acetábulo. Para diagnosticar a displasia de quadril deve- se levar o prematuro para fazer um exame físico e nas consultas de puericultura dos primeiros meses. Este diagnóstico pode fazer do nascimento a Os seis meses o melhor exame para avaliação e diagnóstico ultrassonografia dos quadris. Outros exames, como radiografias simples tomografia computadorizada, podem ser realizados em crianças com mais seis meses de idade. Os sinais da doença podem não aparecer até que a criança seja mais velha em alguns casos. Referencias: https://www.rededorsaoluiz.com.br/ https://instamedsaude.com.br/blog/o-que-e-atrofia-muscular/