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ATIVIDADE CONTEXTUALIZADA – PATOLOGIA GERAL

Rejane da Costa Genovês


01470196
Farmácia

As vítimas A e B sobre a Lesão Medular que é um dano na medula


espinhal que ocorre por trauma, doença ou defeito congênito ao qual ocasiona
paralisia temporária ou permanente dos músculos dos membros do sistema
nervoso autônomo ou alterações da sensibilidade. Uma lesão é classificada
como completa quando não há função motora ou sensitiva preservada no
segmento sacral. Numa lesão incompleta as funções motoras e sensitiva estão
preservadas. Portanto com o tempo a musculatura da coxa e perna começa a
diminuir, ocorrendo o trofismo muscular, que depende dos movimentos, da
inervação e da irrigação do sangue. A falta de mobilidade e o exercício físico
excessivo são alguns dos fatores que podem afetar o trofismo muscular.
Logo o trofismo está relacionado ao volume da massa muscular que
existe no corpo. Esse volume, em determinadas partes do corpo pode haver
hipertrofia. A hipertrofia, além de proporcionar o aumento da massa muscular,
também pode fazer com que ocorra aumento da força desse músculo. Para
isso é necessário que esses músculos sejam usados frequentemente, como é
o caso das pessoas que fazem atividades com carga e esforço físico. O
contrário acontece, quando usamos pouco um músculo e ele vai perdendo
massa. Temos o que é chamado de hipotrofia, que é a diminuição da massa
muscular. O processo de atrofia muscular que é uma resposta do tecido
muscular quando tem uma tensão com ou sem carga mecânica reduzida. Mas
em casos de diagnósticos genéticos detectados por imagens algumas doenças
de malformação fetal estruturais, podem estar associadas às doenças
cromossômicas.
Conforme citado acima vítima B possui má formação congênita do
quadril, que é displasia do quadril, é uma alteração que acomete bebês, em
que há uma anormalidade na articulação do quadril. Uma má formação das
estruturas que compõe o quadril que pode levar a um encaixe imperfeito entre
a cabeça do fêmur e o acetábulo. Para diagnosticar a displasia de quadril deve-
se levar o prematuro para fazer um exame físico e nas consultas de
puericultura dos primeiros meses. Este diagnóstico pode fazer do nascimento a
Os seis meses o melhor exame para avaliação e diagnóstico ultrassonografia
dos quadris. Outros exames, como radiografias simples tomografia
computadorizada, podem ser realizados em crianças com mais seis meses de
idade. Os sinais da doença podem não aparecer até que a criança seja mais
velha em alguns casos.
Referencias:
https://www.rededorsaoluiz.com.br/
https://instamedsaude.com.br/blog/o-que-e-atrofia-muscular/

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