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I. INFORMAÇÕES GERAIS
Identificação do Serviço:
1. Razão Social: Própria do BCTG ( ) Da Clínica ( )
o
2. Identificação Cadastral (CNPJ/CGC): n CNES:
3. Nome Fantasia:
4. Endereço: CEP:
5. Município: UF:
6. Telefone: FAX: e-mail:
7. Especialidade/Atividade Principal:
CNAE:
8. Natureza do BCTG: Público ( ) Privado/SUS ( ) Filantrópico ( ) Privado ( )
9. *Estabelecimento ao qual está vinculado:
Endereço: ________________________________________________________________________________________
* Se BCTG Tipo 1, estabelecimento assistencial de saúde ao qual está vinculado técnica e administrativamente. Se
BCTG Tipo 2, serviço de reprodução humana assistida ao qual está vinculado física, administrativa e tecnicamente
(RDC 33/06, item 1.1).
2. Responsável Técnico:____________________________________________________________________
1
Atividades e Serviços de Apoio
1. Atividades que executa:
Coleta: Processamento: Fertilização:
-sêmen para uso próprio ( ) -sêmen ( ) -intra-uterina ( )
-sêmen para uso de terceiros ( ) -oócito ( ) -FIV convencional ( )
-oócito para uso próprio ( ) -tecidos germinativos ( ) -ICSI ( )
-oócito para uso de terceiros ( )
-tecidos germinativos ( )
Outras: _________________________________________________________
Criopreservação __________________________________________________________________
-sêmen ( )
-oócito ( ) ___________________________________________________________________
-tecidos germinativos ( )
-pré-embriões ( ) ___________________________________________________________________
____________________________________________________________
*Refere-se a coleta de oócitos, tecidos germinativos e coletas alternativas de espermatozóides. A sala de coleta de
sêmen é ambiente mínimo e não pode ser compartilhada.
3. Serviços Terceirizados (Identificação do terceirizado e data de vigência, e, quando couber, n. da licença sanitária):
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
4. Contratos/Convênios com serviços de Reprodução Humana Assistida dos quais receba amostras e para os quais
forneça materiais (RDC 33/06, item 1.2; n. da licença sanitária, quando couber):
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
2
Observações:
II. DOCUMENTAÇÃO
3
III. ARQUIVOS e REGISTROS
V. INFRA-ESTRUTURA GERAL
4
17. Bateria ou gerador para suporte aos
equipamentos essenciais para manutenção da 10.1 III
qualidade das células e dos tecidos germinativos.
Observações:
TRIAGEM DO DOADOR PARA USO PRÓPRIO Sim Não N/a Item RDC Crit.
1. É realizada triagem sorológica (sífilis, HBsAg, anti-HBc, anti-HCV,
12.2.3.1 III
HIV 1 e HIV 2, HTLV I e II)
2. É realizada triagem microbiológica (Chlamydia trachomatis,
Ureaplasma urealyticum, Mycoplasma hominis, Neisseria
12.2.3.1 I
gonorrhoeae e bactérias aeróbicas) ou realiza tratamento profilático
com antibióticos
TRIAGEM DO DOADOR PARA TERCEIROS Sim Não N/a Item RDC Crit.
1. É mantido o sigilo 11.1.3 I
2. São observados os critérios de inclusão de doadores para terceiros
12.1.1 III
determinados pela RDC
3. São observados os critérios de exclusão de doadores para
12.1.2.1 III
terceiros determinados pela RDC
4. Realiza triagem sorológica (sífilis, HBsAg e anti-HBc, anti-HCV, HIV
12.1.3.1 III
1 e HIV 2, HTLV I e II)
5. Descarta amostras de doador para uso em terceiros com sorologia
12.1.3.1 III
positiva
6. Realiza triagem microbiológica em doadores de sêmen (Chlamydia
trachomatis, Ureaplasma urealyticum, Mycoplasma hominis, Neisseria 14.1.4.1 III
gonorrhoeae e bactérias aeróbicas)
Observações:
5
3. A coleta de oócito, coletas cirúrgicas de espermatozóides e de
tecidos germinativos é realizada em
-sala de coleta no próprio BCTG ( ) ---- ----- 13.1 Inf.
- centro cirúrgico ambulatorial de outros estabelecimentos de
saúde( )
VIII. PROCESSAMENTO
6
3. Sistema de climatização adequado à
legislação (pressão positiva, temperatura
9.4.5.1 I
entre 21ºC e 24ºC, umidade relativa entre 40%
e 60%, filtros G3+carvão ativado+F8)
5. Microscópio óptico comum 10.1 III
6. Cabine de segurança biológica Classe II
10.1 III
Tipo A
7. Centrífuga com controle de rotação e de
10.1 III
tempo
8. Banho-maria ou incubadora a seco a 37ºC 10.1 III
Observações: *Quando BCTG Tipo 2, o processamento de sêmen pode ser realizado no Laboratório de FIV e, assim,
esta sala de processamento em BCTG Tipo 2 não é obrigatória.
**A incubadora de CO2 deve estar ligada a um sistema de energia elétrica de emergência Classe 15, Grupo 0.
7
RDC
5. O processamento ocorre exclusivamente em área classificada
como ISO Classe 5, podendo-se utilizar para tanto:
-cabine de segurança biológica Classe II A 17.2 III
-módulo de fluxo unidirecional
-classificação da sala de processamento/laboratório de FIV
6. O material correspondente a cada doação é processado
17.3 III
individualmente
7. No formulário de processamento há o registro de:
-identificação da amostra
-data e hora do início do processamento
-parâmetros qualitativos iniciais
17.4 II
-método de processamento
-parâmetros qualitativos finais
-data e hora do término do processamento
-identificação do executor do processamento
8. Há registro diário da temperatura e nível de CÓ2 da incubadora 17.5 II
9. Há controle microbiológico da incubadora de CO2, conforme
II
descrito em POP
10. Há verificação e registro da temperatura dos refrigeradores e
congeladores utilizados para o armazenamento de meios pelo 19.2.a II
menos 2 vezes por dia
11. As amostras possuem viabilidade comprovada de acordo com
17.7.1
POP para cada tipo de material processado e de acordo com o II
17.7.2
exigido pela legislação
Observações:
8
para uso
*amostras não liberadas para uso são as amostras obtidas de doadores
para uso terapêutico em terceiros e que permanecem em quarentena até
liberação dos resultados dos exames. Este congelador/contêiner não é
obrigatório para BCTGs que não usem doação para terceiros.
10. Reservatório (contêiner) adequado para nitrogênio líquido e exclusivo
10.1
para o armazenamento de células e tecidos germinativos liberados para III
19.1
uso
11. Reservatório (contêiner) adequado para nitrogênio líquido e exclusivo
10.1
para o armazenamento individualizado de amostras com sorologia positiva, III
19.1
caso o BCTG armazene estas amostras
Observações: *o refrigerador e o congelador para armazenamento de meios e reagentes pode estar localizado ou na
sala de processamento ou na sala de criopreservação/armazenamento.
Observações:
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TRANSPORTE DO BCTG AO LOCAL DE USO Sim Não N/a Item RDC Crit.
1. É validado pelo BCTG 16.4 III
2. Obedece a normas de biossegurança 16.1 III
3. A amostra é acondicionada adequadamente, de acordo com a
16.2 III
legislação vigente
4. Para amostras criopreservadas, a temperatura durante o transporte é
16.2 III
mantida igual ou inferior a 80ºC negativos
5. No caso de amostras criopreservadas, o volume de nitrogênio líquido
ou de gelo seco mantém a temperatura por um período mínimo de 24 16.2 III
horas além do horário previsto para chegada da amostra ao seu destino.
6. Há reservatório apropriado e específico, identificado, para transporte
10.1 III
externo de material criopreservado
7. Amostras não-criopreservadas são transportadas de acordo com POP 16.3
II
específico que garanta a viabilidade de cada tipo de amostra 16.4
8. Durante o transporte de amostras não-criopreservadas, há sistema de
controle da temperatura interna que indique valores fora dos limites 16.3 III
estabelecidos em POP
9. A embalagem externa é identificada de acordo com a legislação 16.5 e 16.6 III
10. O material transportado é acompanhado de termo de transporte
assinado pelo responsável técnico do BCTG remetente, informando o nº
de identificação da amostra, o tipo de amostra transportada, data e hora
da embalagem, data e hora do envio, período máximo aceitável de 16.7 II
permanência do material no reservatório, peso do reservatório contendo
a amostra, BCTG remetente e instituição de destino e recomendações
complementares
11. O BCTG recebe e registra as informações que recebe da instituição
de destino referentes a:
16.8 III
-se as condições de acondicionamento da amostra se mantiveram
conforme as especificações do banco
RDC n. 50/ 2002 - normas para projetos físicos de Estabelecimentos Assistenciais de Saúde
ABNT/NBR 6401/80 - estabelece as instalações centrais de ar condicionado para conforto - Parâmetros básicos de
projeto.
ABNT/NBR 7256/2005 - tratamento de ar em EAS e requisitos para projeto e execução das instalações.
NBR/ISO 14644-1 - salas limpas e ambientes controlados associados- parte 1: Classificação da limpeza do ar.
Portaria nº 3523, de 28 de agosto de 1998 - Aprova Regulamento Técnico contendo medidas básicas referentes aos
procedimentos de verificação visual do estado de limpeza, remoção de sujidades por métodos físicos e manutenção
do estado de integridade e eficiência de todos os componentes dos sistemas de climatização, para garantir a
Qualidade do Ar de Interiores e prevenção de riscos à saúde dos ocupantes de ambientes climatizados.
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