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Você acertou!
A.
Resposta incorreta.
B.
Resposta incorreta.
C.
Resposta incorreta.
D.
Resposta incorreta.
E.
2.
Resposta incorreta.
A.
Resposta incorreta.
C.
A Bolsa de Valores é um mercado para S/A aberta e o mercado de balcão para a S/A
fechada.
Resposta incorreta.
D.
Resposta correta.
E.
3.
Resposta incorreta.
A.
Resposta correta.
C.
Não cabe aqui interpretar que basta a integralização de 10% do todo, independentemente
de quais subscritores o fizeram. É necessário que cada subscritor deve integralizar, no
mínimo, 10%.
Resposta incorreta.
D.
Compete aos fundadores estabelecer as demais condições para integralização, que pode
ocorrer de forma integral ou parceladamente.
Resposta incorreta.
E.
4.
Resposta incorreta.
A.
As ações possuem, a princípio, valor nominal, que corresponde à divisão do valor total do
capital social pelo número de ações emitidas. Assim se chega ao valor nominal das ações.
Porém, existem outros critérios de valoração relativos às ações, que são os valores de
emissão, de negociação, econômico e patrimonial. Caso as ações não possuam valor
nominal, seu preço de emissão é fixado, na constituição da companhia, pelos fundadores,
e no aumento de capital, pela assembleia-geral ou pelo conselho de administração. O
preço de emissão pode comportar uma parte destinada à formação de reserva de capital.
Resposta incorreta.
B.
Resposta incorreta.
C.
As ações podem possuir valor de negociação. Este valor tem como parâmetro o mercado.
Para que o valor de negociação seja alto ou baixo, torna-se necessário avaliar uma série
de peculiaridades do mercado e da sociedade anônima, tais como o cenário econômico, a
taxa de juros, o tipo de atividade exercida pela sociedade, que pode viver momentos de
bonança ou não, dentre vários outros fatores. Isso sem falar no aspecto especulativo ínsito
ao mercado de valores mobiliários.
Resposta incorreta.
D.
Você acertou!
E.
5.
Resposta incorreta.
A.
Tais espécies de ações existem para atender aos vários perfis de acionistas. Em regra,
são três categorias de acionistas. O primeiro perfil de acionista é o empreendedor, que
geralmente são fundadores da sociedade e a eles interessa o controle da sociedade e a
participação nos rumos da companhia. O segundo perfil é o do acionista rendeiro, que se
interessa pelos rendimentos que a titularidade da ação pode oferecer. Seus objetivos são
de investimento propriamente dito. Por fim, existem os acionistas especuladores, que
visam ao investimento de curto prazo almejando adquirir ações a um preço baixo e realizá-
las a um preço superior.
Resposta incorreta.
B.
Quanto às espécies de ações, têm-se as “ações ordinárias”, ações mais comuns.
Quanto às espécies de ações, têm-se as ações ordinárias, ações mais comuns, as quais
conferem aos seus titulares todos os direitos normalmente atribuídos aos acionistas. Nas
sociedades anônimas fechadas, as ações ordinárias podem existir em mais de uma
classe.
Resposta incorreta.
C.
As “ações preferenciais” se destacam das demais pelo fato de atribuírem aos seus titulares
determinadas vantagens que as ações ordinárias não oferecem.
As ações preferenciais se destacam das demais pelo fato de atribuírem aos seus titulares
determinadas vantagens que as ações ordinárias não oferecem. As ações preferenciais da
companhia aberta e fechada poderão ser de uma ou mais classes. Torna-se necessário
esclarecer que, de acordo com o estatuto, as ações preferenciais poderão não ser dotadas
de um ou alguns direitos que são conferidos às ações ordinárias, em especial o direito de
voto.
Resposta incorreta.
D.
As “ações de fruição” conferem aos seus titulares uma antecipação das quantias que
eventualmente podem ser devidas no caso de liquidação da Companhia.
As ações de fruição conferem aos seus titulares uma antecipação das quantias que
eventualmente podem ser devidas no caso de liquidação da Companhia.
Você acertou!
E.
B.
A regra geral é ser emitida duplicata mercantil para várias faturas, mesmo em caso de
vendas a prazo, para satisfazer todas as prestações ou série de duplicatas.
C.
D.
E.
3.
___________ é o ato cambial pelo qual o credor de título de crédito com cláusula à
ordem (que pode ser expressa ou tácita) transfere seus direitos a uma terceira
pessoa. De que ato se trata?
A.
Avalista.
B.
Endosso.
Resposta correta
C.
Aceite.
D.
Sacado.
E.
Sacador.
4.
A.
B.
C.
D.
E.
RESPOSTA CORRETA
5.
O prazo para apresentação do cheque deve ser de 30 dias quando emitido na mesma
praça e 60 dias com emissão em praça diversa, de acordo com o artigo 33 da Lei n.º
7.357/85. Em caso de ação de execução de título extrajudicial dessa modalidade,
qual o prazo prescricional?
A.
3 anos.
B.
5 anos.
C.
6 meses.
RESPOSTA CORRETA
D.
1 ano.
E.
2.
Para que o credor de um título de crédito possa exercer o seu direito, é
indispensável que esteja de posse do documento original. Em virtude desse
princípio, ou seja, dessa condição, mesmo que a pessoa seja detentora do crédito,
não poderá promover execução judicial do crédito ou pedido de falência, instruindo
o processo com cópia xerográfica do documento. Que princípio estamos
mencionando?
Resposta incorreta.
A.
Resposta incorreta.
B.
Princípio da literalidade.
Você acertou!
C.
Princípio da cartularidade.
Resposta incorreta.
D.
Princípio da autonomia.
Princípio da independência.
Resposta incorreta.
A.
Devem ser expressamente indicados na lei que regulamenta cada tipo contratual.
Um princípio contratual poderá prevalecer sobre o outro sempre que se perceber que essa
valoração é necessária para o cumprimento do contrato firmado. Os princípios podem ser
indicados expressamente em lei ou podem ser assimilados por reflexão a partir do
dispositivo legal pertinente ao caso concreto. Não são objeto de escolha das partes
envolvidas nem hierarquicamente classificados, de forma que incidem concomitantemente
na relação contratual.
Resposta incorreta.
B.
Podem ser livremente escolhidos pelas partes de acordo com o contexto ao qual se
aplicam.
Um princípio contratual poderá prevalecer sobre o outro sempre que se perceber que essa
valoração é necessária para o cumprimento do contrato firmado. Os princípios podem ser
indicados expressamente em lei ou podem ser assimilados por reflexão a partir do
dispositivo legal pertinente ao caso concreto. Não são objeto de escolha das partes
envolvidas nem hierarquicamente classificados, de forma que incidem concomitantemente
na relação contratual.
Resposta incorreta.
C.
Um princípio contratual poderá prevalecer sobre o outro sempre que se perceber que essa
valoração é necessária para o cumprimento do contrato firmado. Os princípios podem ser
indicados expressamente em lei ou podem ser assimilados por reflexão a partir do
dispositivo legal pertinente ao caso concreto. Não são objeto de escolha das partes
envolvidas nem hierarquicamente classificados, de forma que incidem concomitantemente
na relação contratual.
Você acertou!
D.
Um princípio contratual poderá prevalecer sobre o outro sempre que se perceber que essa
valoração é necessária para o cumprimento do contrato firmado. Os princípios podem ser
indicados expressamente em lei ou podem ser assimilados por reflexão a partir do
dispositivo legal pertinente ao caso concreto. Não são objeto de escolha das partes
envolvidas nem hierarquicamente classificados, de forma que incidem concomitantemente
na relação contratual.
Resposta incorreta.
E.
Um princípio contratual poderá prevalecer sobre o outro sempre que se perceber que essa
valoração é necessária para o cumprimento do contrato firmado. Os princípios podem ser
indicados expressamente em lei ou podem ser assimilados por reflexão a partir do
dispositivo legal pertinente ao caso concreto. Não são objeto de escolha das partes
envolvidas nem hierarquicamente classificados, de forma que incidem concomitantemente
na relação contratual.
2.
Resposta incorreta.
A.
válido. As partes podem estipular obrigações a terceiros, desde que sejam o cônjuge ou o
filho menor.
Resposta incorreta.
B.
Resposta correta.
C.
válido. Qualquer contrato pode ser celebrado com o objetivo de gerar direitos, não
deveres, a terceiros.
inválido. Os contratos em geral não podem gerar obrigações ou direitos a pessoas alheias
e ele.
Resposta incorreta.
E.
I - Mesmo tendo sido feita a proposta, o proponente não se obriga aos termos
propostos e pode adequá-los a qualquer tempo.
III - Se houver uma alteração nos termos da proposta, considera-se como nova
proposta, da qual decorre prazo para aceitação.
Resposta incorreta.
A.
Resposta incorreta.
B.
Resposta incorreta.
C.
Você acertou!
E.
4.
Resposta incorreta.
A.
De acordo com o artigo 104 do Código Civil, a validade do negócio jurídico requer agente
capaz, objeto lícito, possível ou determinável e forma prescrita ou não proibida por lei.
Cabe ressaltar que os contratos empresariais são comumente formalizados na forma
escrita, mesmo quando não exigido pela lei.
Resposta correta.
B.
De acordo com o artigo 104 do Código Civil, a validade do negócio jurídico requer agente
capaz, objeto lícito, possível ou determinável e forma prescrita ou não proibida por lei.
Cabe ressaltar que os contratos empresariais são comumente formalizados na forma
escrita, mesmo quando não exigido pela lei.
De acordo com o artigo 104 do Código Civil, a validade do negócio jurídico requer agente
capaz, objeto lícito, possível ou determinável e forma prescrita ou não proibida por lei.
Cabe ressaltar que os contratos empresariais são comumente formalizados na forma
escrita, mesmo quando não exigido pela lei.
Resposta incorreta.
D.
De acordo com o artigo 104 do Código Civil, a validade do negócio jurídico requer agente
capaz, objeto lícito, possível ou determinável e forma prescrita ou não proibida por lei.
Cabe ressaltar que os contratos empresariais são comumente formalizados na forma
escrita, mesmo quando não exigido pela lei.
Resposta incorreta.
E.
De acordo com o artigo 104 do Código Civil, a validade do negócio jurídico requer agente
capaz, objeto lícito, possível ou determinável e forma prescrita ou não proibida por lei.
Cabe ressaltar que os contratos empresariais são comumente formalizados na forma
escrita, mesmo quando não exigido pela lei.
5.
Qual é a principal característica dos contratos civis, não presentes nos contratos
empresariais?
Resposta incorreta.
A.
Nos contratos civis, os contratantes não devem ser empresários e o contrato não
necessariamente deverá ser oneroso ou vinculado à atividade comercial. Em contratos
civis como os de consumo, incidem normas de Direito Civil, não há equilíbrio econômico
entre os contratantes nem exigência de forma, salvo quando expressa em lei, nos termos
do artigo 104 do Código Civil.
Você acertou!
B.
Nos contratos civis, os contratantes não devem ser empresários e o contrato não
necessariamente deverá ser oneroso ou vinculado à atividade comercial. Em contratos
civis como os de consumo, incidem normas de Direito Civil, não há equilíbrio econômico
entre os contratantes nem exigência de forma, salvo quando expressa em lei, nos termos
do artigo 104 do Código Civil.
Resposta incorreta.
C.
Nos contratos civis, os contratantes não devem ser empresários e o contrato não
necessariamente deverá ser oneroso ou vinculado à atividade comercial. Em contratos
civis como os de consumo, incidem normas de Direito Civil, não há equilíbrio econômico
entre os contratantes nem exigência de forma, salvo quando expressa em lei, nos termos
do artigo 104 do Código Civil.
Resposta incorreta.
D.
Nos contratos civis, os contratantes não devem ser empresários e o contrato não
necessariamente deverá ser oneroso ou vinculado à atividade comercial. Em contratos
civis como os de consumo, incidem normas de Direito Civil, não há equilíbrio econômico
entre os contratantes nem exigência de forma, salvo quando expressa em lei, nos termos
do artigo 104 do Código Civil.
Resposta incorreta.
E.
Nos contratos civis, os contratantes não devem ser empresários e o contrato não
necessariamente deverá ser oneroso ou vinculado à atividade comercial. Em contratos
civis como os de consumo, incidem normas de Direito Civil, não há equilíbrio econômico
entre os contratantes nem exigência de forma, salvo quando expressa em lei, nos termos
do artigo 104 do Código Civil.
1.
A falência é sempre a última alternativa a ser adotada. Perdem-se postos de
trabalho, circulação da renda dos trabalhadores e arrecadação de tributos. Trata-se,
portanto, de um relevante papel que é desempenhado e deve ser preservado ao
máximo. Todavia, mesmo diante dessas ponderações, há situações em que o
endividamento da empresa chega a tal ponto que essa é a única possibilidade que
resta. Considerando isso, assinale a alternativa correta.
Resposta incorreta.
A.
A empresa pode ser definida como uma atividade econômica ou não, a depender da sua
organização societária, mas desde que a sua finalidade esteja voltada para a circulação de
bens.
Nos termos do art. 966 do CC, a empresa é a atividade econômica organizada para a
produção ou a circulação de bens ou serviços para o mercado. Inexiste no ordenamento
jurídico “ação de pré-falência”, e a falência pressupõe que as dívidas superam o
patrimônio da empresa devedora. O direito falimentar já ocorria no período da colonização
do Brasil e, ao fim da República, o direito pretoriano admitia garantir ao credor, como meio
de execução forçada, o direito de posse e venda dos bens do devedor, sendo que tais
bens ficavam a encargo de um curador, o qual era nomeado pelo juiz. Nem todas as
modalidades de empresa estão incluídas no regime falimentar. De acordo com o art. 2º da
LF, estão totalmente excluídos: as empresas públicas e as sociedades de economia mista;
as instituições financeiras públicas ou privadas; as cooperativas de crédito; os consórcios;
as entidades de previdência complementar; as sociedades operadoras de planos de
assistência à saúde; as sociedades seguradoras; as sociedades de capitalização e outras
entidades legalmente equiparadas às anteriores.
Você acertou!
B.
A falência do devedor poderá ser decretada quando ele, executado por qualquer quantia
líquida, não paga, não deposita e não nomeia à penhora bens suficientes dentro do prazo
legal.
Nos termos do art. 966 do CC, a empresa é a atividade econômica organizada para a
produção ou a circulação de bens ou serviços para o mercado. Inexiste no ordenamento
jurídico “ação de pré-falência”, e a falência pressupõe que as dívidas superam o
patrimônio da empresa devedora. O direito falimentar já ocorria no período da colonização
do Brasil e, ao fim da República, o direito pretoriano admitia garantir ao credor, como meio
de execução forçada, o direito de posse e venda dos bens do devedor, sendo que tais
bens ficavam a encargo de um curador, o qual era nomeado pelo juiz. Nem todas as
modalidades de empresa estão incluídas no regime falimentar. De acordo com o art. 2º da
LF, estão totalmente excluídos: as empresas públicas e as sociedades de economia mista;
as instituições financeiras públicas ou privadas; as cooperativas de crédito; os consórcios;
as entidades de previdência complementar; as sociedades operadoras de planos de
assistência à saúde; as sociedades seguradoras; as sociedades de capitalização e outras
entidades legalmente equiparadas às anteriores.
Resposta incorreta.
C.
Caso uma empresa tenha dívidas, e estas sejam iguais ao seu patrimônio, será cabível a
interposição da chamada “ação de pré-falência”.
Nos termos do art. 966 do CC, a empresa é a atividade econômica organizada para a
produção ou a circulação de bens ou serviços para o mercado. Inexiste no ordenamento
jurídico “ação de pré-falência”, e a falência pressupõe que as dívidas superam o
patrimônio da empresa devedora. O direito falimentar já ocorria no período da colonização
do Brasil e, ao fim da República, o direito pretoriano admitia garantir ao credor, como meio
de execução forçada, o direito de posse e venda dos bens do devedor, sendo que tais
bens ficavam a encargo de um curador, o qual era nomeado pelo juiz. Nem todas as
modalidades de empresa estão incluídas no regime falimentar. De acordo com o art. 2º da
LF, estão totalmente excluídos: as empresas públicas e as sociedades de economia mista;
as instituições financeiras públicas ou privadas; as cooperativas de crédito; os consórcios;
as entidades de previdência complementar; as sociedades operadoras de planos de
assistência à saúde; as sociedades seguradoras; as sociedades de capitalização e outras
entidades legalmente equiparadas às anteriores.
Resposta incorreta.
D.
O instituto da falência se origina do direito germânico e foi importado para o Brasil apenas
com a abertura para o comércio exterior, na implantação do modelo neoliberal.
Nos termos do art. 966 do CC, a empresa é a atividade econômica organizada para a
produção ou a circulação de bens ou serviços para o mercado. Inexiste no ordenamento
jurídico “ação de pré-falência”, e a falência pressupõe que as dívidas superam o
patrimônio da empresa devedora. O direito falimentar já ocorria no período da colonização
do Brasil e, ao fim da República, o direito pretoriano admitia garantir ao credor, como meio
de execução forçada, o direito de posse e venda dos bens do devedor, sendo que tais
bens ficavam a encargo de um curador, o qual era nomeado pelo juiz. Nem todas as
modalidades de empresa estão incluídas no regime falimentar. De acordo com o art. 2º da
LF, estão totalmente excluídos: as empresas públicas e as sociedades de economia mista;
as instituições financeiras públicas ou privadas; as cooperativas de crédito; os consórcios;
as entidades de previdência complementar; as sociedades operadoras de planos de
assistência à saúde; as sociedades seguradoras; as sociedades de capitalização e outras
entidades legalmente equiparadas às anteriores.
Resposta incorreta.
E.
Nos termos do art. 966 do CC, a empresa é a atividade econômica organizada para a
produção ou a circulação de bens ou serviços para o mercado. Inexiste no ordenamento
jurídico “ação de pré-falência”, e a falência pressupõe que as dívidas superam o
patrimônio da empresa devedora. O direito falimentar já ocorria no período da colonização
do Brasil e, ao fim da República, o direito pretoriano admitia garantir ao credor, como meio
de execução forçada, o direito de posse e venda dos bens do devedor, sendo que tais
bens ficavam a encargo de um curador, o qual era nomeado pelo juiz. Nem todas as
modalidades de empresa estão incluídas no regime falimentar. De acordo com o art. 2º da
LF, estão totalmente excluídos: as empresas públicas e as sociedades de economia mista;
as instituições financeiras públicas ou privadas; as cooperativas de crédito; os consórcios;
as entidades de previdência complementar; as sociedades operadoras de planos de
assistência à saúde; as sociedades seguradoras; as sociedades de capitalização e outras
entidades legalmente equiparadas às anteriores.
2.
O termo "falência" deriva de fallere, que significa fraudar ou faltar. Sob o ponto de
vista histórico, esse sentido se mostra correto. Todavia, a partir de uma
compreensão contemporânea, a falência tem um sentido diverso. Sob essa ótica, e
considerando a visão atual do instituto, assinale a alternativa correta.
Resposta incorreta.
A.
Resposta incorreta.
B.
Resposta incorreta.
D.
Resposta incorreta.
E.
O próprio devedor poderá requerer a sua falência, sendo suficiente a sua declaração.
3.
A Lei de Falências traz um artigo que contempla, de forma taxativa, as condutas que
presumem o estado de insolvência do devedor. São os denominados atos de
falência. Essas circunstâncias ensejam a falência, exceto se fizerem parte do plano
de recuperação judicial. Assinale a alternativa que apresenta a descrição correta de
uma dessas condutas, realizada pelo devedor.
Resposta incorreta.
A.
A transferência de estabelecimento é para terceiro, não sendo relevante que seja ele
credor ou não, e essa circunstância deve acarretar que o devedor fique com bens
insuficientes para saldar as suas dívidas. A empresa não terá a sua falência simplesmente
por ter dívidas maiores que o seu patrimônio, sendo que tal hipótese não é contemplada
pelo art. 94 da Lei de Falências. Tal hipótese se aproxima da insolvência civil, regulada
pelo Código de Processo Civil. Um dos atos de falência é a falta de cumprimento no prazo
estabelecido de obrigação assumida no plano de recuperação judicial. Cometerá ato de
falência o devedor que der ou reforçar garantia ao credor por dívida contraída
anteriormente, mas sem ficar com bens livres e desembaraçados suficientes para saldar o
seu passivo.
Resposta incorreta.
B.
A transferência de estabelecimento é para terceiro, não sendo relevante que seja ele
credor ou não, e essa circunstância deve acarretar que o devedor fique com bens
insuficientes para saldar as suas dívidas. A empresa não terá a sua falência simplesmente
por ter dívidas maiores que o seu patrimônio, sendo que tal hipótese não é contemplada
pelo art. 94 da Lei de Falências. Tal hipótese se aproxima da insolvência civil, regulada
pelo Código de Processo Civil. Um dos atos de falência é a falta de cumprimento no prazo
estabelecido de obrigação assumida no plano de recuperação judicial. Cometerá ato de
falência o devedor que der ou reforçar garantia ao credor por dívida contraída
anteriormente, mas sem ficar com bens livres e desembaraçados suficientes para saldar o
seu passivo.
Resposta incorreta.
C.
A transferência de estabelecimento é para terceiro, não sendo relevante que seja ele
credor ou não, e essa circunstância deve acarretar que o devedor fique com bens
insuficientes para saldar as suas dívidas. A empresa não terá a sua falência simplesmente
por ter dívidas maiores que o seu patrimônio, sendo que tal hipótese não é contemplada
pelo art. 94 da Lei de Falências. Tal hipótese se aproxima da insolvência civil, regulada
pelo Código de Processo Civil. Um dos atos de falência é a falta de cumprimento no prazo
estabelecido de obrigação assumida no plano de recuperação judicial. Cometerá ato de
falência o devedor que der ou reforçar garantia ao credor por dívida contraída
anteriormente, mas sem ficar com bens livres e desembaraçados suficientes para saldar o
seu passivo.
Resposta incorreta.
D.
Reforçar garantia ao credor por dívida contraída anteriormente, mantendo bens livres e
desembaraçados capazes de saldar o passivo.
A transferência de estabelecimento é para terceiro, não sendo relevante que seja ele
credor ou não, e essa circunstância deve acarretar que o devedor fique com bens
insuficientes para saldar as suas dívidas. A empresa não terá a sua falência simplesmente
por ter dívidas maiores que o seu patrimônio, sendo que tal hipótese não é contemplada
pelo art. 94 da Lei de Falências. Tal hipótese se aproxima da insolvência civil, regulada
pelo Código de Processo Civil. Um dos atos de falência é a falta de cumprimento no prazo
estabelecido de obrigação assumida no plano de recuperação judicial. Cometerá ato de
falência o devedor que der ou reforçar garantia ao credor por dívida contraída
anteriormente, mas sem ficar com bens livres e desembaraçados suficientes para saldar o
seu passivo.
Você acertou!
E.
A transferência de estabelecimento é para terceiro, não sendo relevante que seja ele
credor ou não, e essa circunstância deve acarretar que o devedor fique com bens
insuficientes para saldar as suas dívidas. A empresa não terá a sua falência simplesmente
por ter dívidas maiores que o seu patrimônio, sendo que tal hipótese não é contemplada
pelo art. 94 da Lei de Falências. Tal hipótese se aproxima da insolvência civil, regulada
pelo Código de Processo Civil. Um dos atos de falência é a falta de cumprimento no prazo
estabelecido de obrigação assumida no plano de recuperação judicial. Cometerá ato de
falência o devedor que der ou reforçar garantia ao credor por dívida contraída
anteriormente, mas sem ficar com bens livres e desembaraçados suficientes para saldar o
seu passivo.
4.
Resposta incorreta.
A.
Em relação ao depósito elisivo, a lei prevê que o devedor pode, no prazo da contestação,
depositar o valor correspondente ao total do crédito, acrescido de correção monetária,
juros e honorários advocatícios, extinguindo a dívida originada do(s) título(s) ou, ainda,
honrando com o que era devido na execução frustrada. Logo, deve englobar não apenas o
valor total, mas também diversos acréscimos. Ocorrendo o depósito elisivo, a falência não
é decretada e, caso seja julgado procedente o pedido de falência, o juiz ordena o
levantamento do valor pelo autor. No mesmo sentido, não será decretada a falência se o
requerido provar vício no protesto ou em seu instrumento, nos termos do art. 95, VI, da Lei
de Falências. Um exemplo dessa hipótese é a falta da identificação do recebedor no
instrumento de protesto. Já a recuperação judicial poderá, sim, ser apresentada dentro do
prazo contestacional, nos termos do art. 95, VII, da Lei de Falências. Por fim, o
adimplemento da dívida poderá, sim, ser alegado na contestação do devedor, inclusive
quando o pedido for fundado em protesto.
Resposta incorreta.
B.
O vício no protesto não poderá ser alegado em sede de defesa contra a falência, pois
depende de contraditório a ser aferido em ação própria.
Em relação ao depósito elisivo, a lei prevê que o devedor pode, no prazo da contestação,
depositar o valor correspondente ao total do crédito, acrescido de correção monetária,
juros e honorários advocatícios, extinguindo a dívida originada do(s) título(s) ou, ainda,
honrando com o que era devido na execução frustrada. Logo, deve englobar não apenas o
valor total, mas também diversos acréscimos. Ocorrendo o depósito elisivo, a falência não
é decretada e, caso seja julgado procedente o pedido de falência, o juiz ordena o
levantamento do valor pelo autor. No mesmo sentido, não será decretada a falência se o
requerido provar vício no protesto ou em seu instrumento, nos termos do art. 95, VI, da Lei
de Falências. Um exemplo dessa hipótese é a falta da identificação do recebedor no
instrumento de protesto. Já a recuperação judicial poderá, sim, ser apresentada dentro do
prazo contestacional, nos termos do art. 95, VII, da Lei de Falências. Por fim, o
adimplemento da dívida poderá, sim, ser alegado na contestação do devedor, inclusive
quando o pedido for fundado em protesto.
Em relação ao depósito elisivo, a lei prevê que o devedor pode, no prazo da contestação,
depositar o valor correspondente ao total do crédito, acrescido de correção monetária,
juros e honorários advocatícios, extinguindo a dívida originada do(s) título(s) ou, ainda,
honrando com o que era devido na execução frustrada. Logo, deve englobar não apenas o
valor total, mas também diversos acréscimos. Ocorrendo o depósito elisivo, a falência não
é decretada e, caso seja julgado procedente o pedido de falência, o juiz ordena o
levantamento do valor pelo autor. No mesmo sentido, não será decretada a falência se o
requerido provar vício no protesto ou em seu instrumento, nos termos do art. 95, VI, da Lei
de Falências. Um exemplo dessa hipótese é a falta da identificação do recebedor no
instrumento de protesto. Já a recuperação judicial poderá, sim, ser apresentada dentro do
prazo contestacional, nos termos do art. 95, VII, da Lei de Falências. Por fim, o
adimplemento da dívida poderá, sim, ser alegado na contestação do devedor, inclusive
quando o pedido for fundado em protesto.
Resposta correta.
D.
Poderá ocorrer cessação das atividades empresariais mais de 2 anos antes do pedido de
falência, comprovada por documento hábil do Registro Público de Empresas, sendo que
não prevalecerá contraprova de exercício posterior ao ato registrado.
Em relação ao depósito elisivo, a lei prevê que o devedor pode, no prazo da contestação,
depositar o valor correspondente ao total do crédito, acrescido de correção monetária,
juros e honorários advocatícios, extinguindo a dívida originada do(s) título(s) ou, ainda,
honrando com o que era devido na execução frustrada. Logo, deve englobar não apenas o
valor total, mas também diversos acréscimos. Ocorrendo o depósito elisivo, a falência não
é decretada e, caso seja julgado procedente o pedido de falência, o juiz ordena o
levantamento do valor pelo autor. No mesmo sentido, não será decretada a falência se o
requerido provar vício no protesto ou em seu instrumento, nos termos do art. 95, VI, da Lei
de Falências. Um exemplo dessa hipótese é a falta da identificação do recebedor no
instrumento de protesto. Já a recuperação judicial poderá, sim, ser apresentada dentro do
prazo contestacional, nos termos do art. 95, VII, da Lei de Falências. Por fim, o
adimplemento da dívida poderá, sim, ser alegado na contestação do devedor, inclusive
quando o pedido for fundado em protesto.
Resposta incorreta.
E.
Caso o pedido de falência seja formulado com base em títulos líquidos protestados, o
devedor não poderá levantar como argumento de defesa a existência do pagamento,
exceto como preliminar.
Em relação ao depósito elisivo, a lei prevê que o devedor pode, no prazo da contestação,
depositar o valor correspondente ao total do crédito, acrescido de correção monetária,
juros e honorários advocatícios, extinguindo a dívida originada do(s) título(s) ou, ainda,
honrando com o que era devido na execução frustrada. Logo, deve englobar não apenas o
valor total, mas também diversos acréscimos. Ocorrendo o depósito elisivo, a falência não
é decretada e, caso seja julgado procedente o pedido de falência, o juiz ordena o
levantamento do valor pelo autor. No mesmo sentido, não será decretada a falência se o
requerido provar vício no protesto ou em seu instrumento, nos termos do art. 95, VI, da Lei
de Falências. Um exemplo dessa hipótese é a falta da identificação do recebedor no
instrumento de protesto. Já a recuperação judicial poderá, sim, ser apresentada dentro do
prazo contestacional, nos termos do art. 95, VII, da Lei de Falências. Por fim, o
adimplemento da dívida poderá, sim, ser alegado na contestação do devedor, inclusive
quando o pedido for fundado em protesto.
5.
Resposta incorreta.
A.
Depositar em cartório, assim que for intimado, os seus livros obrigatórios a fim de serem
entregues ao Ministério Público depois de encerrados por termos assinados pelo juiz.
Nos termos do art. 104 da Lei de Falências, o falido deverá depositar em cartório seus
livros obrigatórios no ato de assinatura do termo de comparecimento para que sejam
entregues ao administrador judicial. Também deverá examinar, e não autorizar, as
habilitações de crédito apresentadas. Caberá também ao falido (ou aos seus
representantes) a função de apenas auxiliar o administrador judicial com zelo e presteza.
Por fim, depois de decretada a falência, não se fala em obrigações referentes à
recuperação judicial.
Resposta incorreta.
B.
Nos termos do art. 104 da Lei de Falências, o falido deverá depositar em cartório seus
livros obrigatórios no ato de assinatura do termo de comparecimento para que sejam
entregues ao administrador judicial. Também deverá examinar, e não autorizar, as
habilitações de crédito apresentadas. Caberá também ao falido (ou aos seus
representantes) a função de apenas auxiliar o administrador judicial com zelo e presteza.
Por fim, depois de decretada a falência, não se fala em obrigações referentes à
recuperação judicial.
Resposta incorreta.
C.
Nos termos do art. 104 da Lei de Falências, o falido deverá depositar em cartório seus
livros obrigatórios no ato de assinatura do termo de comparecimento para que sejam
entregues ao administrador judicial. Também deverá examinar, e não autorizar, as
habilitações de crédito apresentadas. Caberá também ao falido (ou aos seus
representantes) a função de apenas auxiliar o administrador judicial com zelo e presteza.
Por fim, depois de decretada a falência, não se fala em obrigações referentes à
recuperação judicial.
Você acertou!
D.
Nos termos do art. 104 da Lei de Falências, o falido deverá depositar em cartório seus
livros obrigatórios no ato de assinatura do termo de comparecimento para que sejam
entregues ao administrador judicial. Também deverá examinar, e não autorizar, as
habilitações de crédito apresentadas. Caberá também ao falido (ou aos seus
representantes) a função de apenas auxiliar o administrador judicial com zelo e presteza.
Por fim, depois de decretada a falência, não se fala em obrigações referentes à
recuperação judicial.
Resposta incorreta.
E.
Nos termos do art. 104 da Lei de Falências, o falido deverá depositar em cartório seus
livros obrigatórios no ato de assinatura do termo de comparecimento para que sejam
entregues ao administrador judicial. Também deverá examinar, e não autorizar, as
habilitações de crédito apresentadas. Caberá também ao falido (ou aos seus
representantes) a função de apenas auxiliar o administrador judicial com zelo e presteza.
Por fim, depois de decretada a falência, não se fala em obrigações referentes à
recuperação judicial.
1.
Conforme disposto no texto do artigo 6º, inciso I, do CDC é direito e não dever do
consumidor.
Resposta correta.
B.
O consumidor tem direito à adequada e à eficaz prestação dos serviços públicos em geral.
Nos termos do art. 6º, inciso X, a adequada e eficaz prestação dos serviços públicos em
geral. Aqui a norma trata de serviços oferecidos com o intuito econômico, onde há alguma
remuneração que ocorra na forma direta ou mesmo indireta.
Resposta incorreta.
C.
Resposta incorreta.
D.
Resposta incorreta.
E.
O artigo 6º, do CDC, inciso VIII deixa a critério do juiz inverter ou não o ônus da prova.
2.
Você acertou!
A.
Saúde.
Saúde
Quando um produto estampa no seu rótulo os possíveis riscos que ele pode causar ao
consumidor está se referindo à saúde.
Reposta correta
Resposta incorreta.
B.
Educação.
Resposta incorreta.
C.
Reparação.
Resposta incorreta.
D.
Contratação.
Resposta incorreta.
E.
Participação.
3.
Resposta incorreta.
A.
Resposta incorreta.
B.
Facilitação da defesa dos direitos dos consumidores, inclusive com a inversão do ônus da
prova, para qualquer das partes, no processo civil, quando, a critério do juiz, for verossímil
a alegação ou quando for ele hipossuficiente, segundo as regras ordinárias de
experiências.
O artigo 6ª, VIII expõe que a facilitação da defesa dos direitos dos consumidores, inclui a
inversão do ônus da prova, a seu favor (e não a qualquer das partes), no processo civil,
quando, a critério do juiz, for verossímil a alegação ou quando for ele hipossuficiente,
segundo as regras ordinárias de experiências.
Você acertou!
C.
Segundo o art. 6º, III do CDC: a informação adequada e clara sobre os diferentes produtos
e serviços, com especificação correta de quantidade, características, composição,
qualidade, tributos incidentes e preço, bem como sobre os riscos que apresentem.
Resposta incorreta.
D.
O art. 6º, V do CDC coloca como direito do consumidor a modificação das cláusulas
contratuais que estabeleçam prestações desproporcionais ou sua revisão em razão de
fatos supervenientes que as tornem excessivamente onerosas.
Resposta incorreta.
E.
Quanto aos direitos do consumidor, bem como suas disposições gerais, é correto
afirmar que:
Resposta correta.
A.
Os direitos básicos do consumidor possuem rol elucidativo e não taxativo; se a ofensa for
praticada por mais de um autor, todos responderão solidariamente pela reparação dos
danos previstos nas normas de consumo.
De acordo com o artigo 7º do CDC: Os direitos previstos neste código não excluem outros
decorrentes de tratados ou convenções internacionais de que o Brasil seja signatário, da
legislação interna ordinária, de regulamentos expedidos pelas autoridades administrativas
competentes, bem como dos que derivem dos princípios gerais do direito, analogia,
costumes e equidade. Parágrafo único. Tendo mais de um autor a ofensa, todos
responderão solidariamente pela reparação dos danos previstos nas normas de consumo.
Resposta incorreta.
B.
Resposta incorreta.
C.
Fornecedor é toda pessoa física ou jurídica, pública ou privada, desde que personalizada,
que desenvolve atividades de produção, montagem, criação, construção, transformação,
importação, exportação, distribuição ou comercialização de produtos ou prestação de
serviços.
Art. 3 do CDC - Fornecedor é toda pessoa física ou jurídica, pública ou privada, nacional
ou estrangeira, bem como os entes despersonalizados, que desenvolvem atividade de
produção, montagem, criação, construção, transformação, importação, exportação,
distribuição ou comercialização de produtos ou prestação de serviços.
5.
Resposta incorreta.
A.
Resposta incorreta.
B.
Resposta incorreta.
C.
Resposta incorreta.
D.
Os danos não serão somente patrimoniais. Serão morais, individuais, coletivos e difusos.
Você acertou!
E.
É garantido o direito de modificação das cláusulas contratuais que estabeleçam
prestações desproporcionais ou sua revisão em razão de fatos supervenientes que as
tornem excessivamente onerosas.