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Resumo geral Aula 09/02

• O contrato é um negócio jurídico, de vontade das partes.


• Os contratos são exemplos de negócios. Jurídicos unilaterais e bilaterais.
• Os contratos surgiram na forma de paritárias. (Ex. escambo, técnica da agricultura)

-> Os CONTRATOS PARITÁRIOS são aqueles em que as partes interessadas estão em pé de igualdade, podem
discutir os termos do ato negocial, eliminando os pontos divergentes mediante consentimento mútuo.

-> O CONTRATO POR ADESÃO é uma das ferramentas mais utilizadas no mundo das empresas, sendo um
mecanismo que proporciona segurança e proteção ao empreendimento.
Nesse modelo de contrato, é utilizado um contrato padronizado, que deve ser formulado de acordo com a forma de
projeção desse negócio, não existindo negociação entre cliente e contratado quanto às condições, tampouco do
teor do contrato. A outra parte dessa relação, assina o contrato aceitando o que foi estabelecido no documento.

• O art. 107 do CC, expressa a LIBERDADE da forma dos contratos.


-> Quando a lei quiser uma forma de contrato, ela vai expressar, por exemplo no art. 108.

• Art. 108. Não dispondo a lei em contrário, a escritura pública é essencial à validade dos negócios jurídicos que
visem à constituição, transferência, modificação ou renúncia de direitos reais sobre imóveis de valor superior a
trinta vezes o maior salário mínimo vigente no País.
-> Obs.: ESCRITURA PÚBLICA = FORMA DO CONTATO DE IMÓVEIS DEVE SER DE FORMA ESCRITA E
PÚBLICA.

• Art. 1.653. É nulo o pacto antenupcial se não for feito por escritura pública, e ineficaz se não lhe seguir o
casamento.

-> Obs.: ANTENUPCIAL = PARA EXISTIR PRECISA TER UMA ESCRITA PÚBLICA E PARA TER EFICÁCIA
PRECISA DO CASAMENTO.

-> NULIDADE = VICIO INSANÁVEL = EX.: ART 166, 497, CC


-> ANULABILIDADE (ANULÁVEL) = RATIFICAÇÃO E DECURSO DO TEMPO (ART.179) PODEM CURAR O VÍCIO
SANÁVEL.
testamentoe
achi recempensa
.
promuss
Unilateral lcnt 854)
eficácia
.
Q
Negócio {^

validade
Jurídico
CRIAR Bilateral Qçô
MODIFICAR
existência

prussuposto básico
EXTINGUIR

RELAÇÕES JURÍDICAS
Aula 10/02
Unidade I - do contrato de compra e venda art. 481

Transfere o domínio
ot
pode ser verbal
Momento da formação:

inn
consenso

mn
ELEMENTOS preço

å bilateral

VENDEDOR COMPRADOR coisa


x eficácia
condição
validade termo
encargo
Preço em dinheiro existência

• No contrato de compra e venda cria-se uma obrigação.


• Transfere o domínio.
• Fica uma das partes com a obrigação de pagar em dinheiro (é o que caracteriza a compra e venda).
• A aquisição é derivada pois existe transferência.
• Não existe negocio jurídico que se torna nulo ou anulável.
• No momento da formação do contrato que esse se torna nulo ou anulável.

-> O art. 318 vem para forçar o uso da moeda corrente nacional.

• Caso exista cláusula do contrato que esteja em outra moeda que não seja a nacional, essa cláusula se torna
nula, não o contrato, então o juízo converte o pagamento acordado em moeda corrente.
• Se transforma em um titulo (documento), que vai possibilitar você exigir a transferência do domínio ou o
pagamento do preço.
• A tradição oferece a posse direta do bem: pegar livro emprestado.
• A tradição ofere a propriedade: contrato de compra e venda.
• Tradição pode ser real (livro, se passa pelas mãos) ou flicta (carro, que se passa a chave).

-> art. 107 = A validade da declaração de vontade não dependerá de forma especial, senão quando a lei
expressamente a exigir.

-> art. 166 = É nulo o negócio jurídico quando:


I - celebrado por pessoa absolutamente incapaz;
II - for ilícito, impossível ou indeterminável o seu objeto;
III - o motivo determinante, comum a ambas as partes, for ilícito;
IV - não revestir a forma prescrita em lei;
V - for preterida alguma solenidade que a lei considere essencial para a sua validade;
VI - tiver por objetivo fraudar lei imperativa;
VII - a lei taxativamente o declarar nulo, ou proibir-lhe a prática, sem cominar sanção.

-> art. 108 = Não dispondo a lei em contrário, a escritura pública é essencial à validade dos negócios jurídicos que
visem à constituição, transferência, modificação ou renúncia de direitos reais sobre imóveis de valor superior a trinta
vezes o maior salário mínimo vigente no País.
real
bens móveis
ficta

TRADIÇÃO
bens imóveis tradição solene
inscrição
• A escritura pública é o título.
• Cartório de Imóveis vai pegar a escritura e verificar se está tudo certo (se não tem penhora, etc.) e vai validar/
registrar a escritura, a partir dessa validação, o comprador tem a propriedade do bem imóvel.
• A sentença oferecida no usocapiao é declaratória, e não constitutiva.
• Quando é dada a sentença no usocapiao, leva-se a sentença no Cartório de Imóveis para então validar/
regularizar a propriedade.
• No usocapiao não há transferência, você apenas regulariza.
• Enquanto o título não for registrado no cartório de Imóveis, você tem a posse, e não a propriedade. Depois de
registrado você tem a propriedade.

—> IUS AD REM - direito sobre a coisa - contrato, acordo, vontade


—> IUS IN RÉ - domínio da coisa - direito real

t COISA

AD REM IN RÉ

• Você pode ter o título e não ter a posse (ex.: comprou um imóvel pela Caixa e ele esta ocupado, então você fica
com a obrigação de desculpar o imóvel. -> arrematação).
• A transferência do domínio no contrato de compra e venda faz parte do plano da eficácia.

-> art 509 = A venda feita a contento do comprador entende-se realizada sob condição suspensiva, ainda que a
coisa lhe tenha sido entregue; e não se reputará perfeita, enquanto o adquirente não manifestar seu agrado.
• tem existência, validade, mas nao gera efeitos (eficácia), pois você ainda nao adquiriu o bem (resultado inserto)

-> art. 121 = Considera-se condição a cláusula que, derivando exclusivamente da vontade das partes, subordina o
efeito do negócio jurídico a evento futuro e incerto.

-> art. 510 = Também a venda sujeita a prova presume-se feita sob a condição suspensiva de que a coisa tenha as
qualidades asseguradas pelo vendedor e seja idônea para o fim a que se destina.
• prova/verificação

• VENDA SUJEITA A PROVA = se a coisa ofertado tem as características e se serve para o fim que foi criada.
• Condição suspensiva: art. 125

CRITÉRIO SUBJETIVO E OBJETIVO NOS BENS MOVEIS


SUBJETIVO - depende da vontade do sujeito
OBJETIVO - depende do funcionamento da coisa

• A VALIDADE VAI DEPENDER DE FATOS QUE LEVAMA A NULIDADE (PRESCRIÇÃO) OU ANULABILIDADE


(DECADÊNCIA).

ENCAMINHAMENTO PRÓX AULA - > LER 481 A 532.


• O contrato de compra e venda tem natureza consensual.
• Art. 107, CC!!!
CONSENSO

VERBAL

FORMA ELEMENTOS COISA ATUAL OU FUTURA


PARTICULAR
ESCRITA
PÚBLICA PREÇO COMUTATIVA ALEATÓRIO

• Negócio Jurídico é um gênero do qual o contrato é uma espécie. “AD SPEI" “AD REI
SPERATAE"
• Elementos ACIDENTAIS do negócio jurídico: condição, termo e encargo.
• O contrato de execução diferida: a transferência do domínio vai ser diferente do momento de pagar.
• Fixação do preço: art. 485, CC. -> tem que ser sério e de acordo com o produto, não pode ser simbólico.

Art. 485. A fixação do preço pode ser deixada ao arbítrio de terceiro, que os contratantes logo designarem ou prometerem designar. Se o
terceiro não aceitar a incumbência, ficará sem efeito o contrato, salvo quando acordarem os contratantes designar outra pessoa.

Art. 486. Também se poderá deixar a fixação do preço à taxa de mercado ou de bolsa, em certo e determinado dia e lugar.

Art. 487. É lícito às partes fixar o preço em função de índices ou parâmetros, desde que suscetíveis de objetiva determinação.

Art. 550. A doação do cônjuge adúltero ao seu cúmplice pode ser anulada pelo outro cônjuge, ou por seus herdeiros necessários, até dois anos
depois de dissolvida a sociedade conjugal.

• A simulação é sempre NULA.


• Principio da conservação dos negócio jurídicos.
• Cláusula protestativa pura.
• Despesas com a tradição:
-> imóvel: escritura e registro = despesas por conta do comprador (expresso em lei).
-> móvel: entrega = vendedor (o vendedor pode mudar essa regra).
• Venda a credito: pagamento no dia acordado, em que a tradição/entrega ocorre antes do pagamento obrigação
sujeita a termo.
• Art. 476 -> “ECEPTIO INADIMPLETI CONTRACTUS” (exceção da inadimplência do contrato)

Aula 17/02
• Quando o negócio jurídico é unilateral, basta apenas uma vontade. (Testamento, promessa de recompensa,
pagamento indevido)
• Quando o negócio jurídico é bilateral, basta duas vontades.
• Contrato é uma espécie de negócio jurídico, pois para existir precisa de duas vontades, na formação.
• Na execução é onde o contrato vai produzir os seus efeitos.
• Doação é um tipo de CONTRATO (especie de negócio jurídico) unilateral.
• Comodato (empréstimo de um livro na biblioteca) é um tipo de contrato que na sua formação é bilateral e os
efeitos são unilaterais, pois a responsabilidade fica para o comodatário (cuidar do livro) prezar pela conservação
da coisa.
• Geralmente os contratos unilaterais na sua execução são gratuitos.
-> dívida portáveis = você se obriga a pagar (mensalidade)
-> dívida quesível = não sabe onde está o credor (ganhar na loteria).
• Mora ex persona exige notificação.
-> mora credendi -> CREDOR não se apresenta para realizar o pagamento
-> mora debendi (ex re e/ou ex persona) -> DEVEDOR
• Pagamento é o CUMPRIMENTO da obrigação.
• NÃO EXISTE CONTRATO DE COMPRA E VENDA FORMADO PELA UNILATERALIDADE.
Aula 02/03
• O art. 3 e 4 do CC, trata-se de incapacidade; na ausência dos pais, ou na perda da guarda, é nomeado um tutor.

• INCAPACIDADE vs IMPEDIMENTOS
Art. 497 (impedimentos)
-> maiores impedidos (conflito de interesses)

ABSOLUTA -> art. 3º


conflito de
INCAPACIDADE IMPEDIMENTOS interesses

RELATIVA -> art. 4º

Não ser valido não significa que n'ão gerará efeitos.


Se a validade é nula ou anulável, a eficácia fica comprometida, mas não deixa de existir.
EXEMPLO: um menino de 13 anos vende sua bicicleta para um amigo de 14 anos, é nulo, mas teve eficácia (os pais
estavam cientes)
EXEMPLO: um menino de 13 anos compra um vídeo game, chega em casa e a mãe fica furiosa pois não era para
ter comprado. Ela não pode ir na loja e devolver o videogame e receber o dinheiro. Ela deve ajuizar uma ação para
que o juiz declare a nulidade do negocio e autoriza a devolução (gerou eficácia = devolução)
A nulidade e anulabilidade precisam de uma declaração judicial.
Os impedimentos nascem do conflito de. Interesses
EXEMPLO: um juiz que quer comprar um imóvel em um leilão em que ele participa.

VENDA
“AD MENSURA” -> PREÇO POR MEDIDA DE EXTENSÃO (lote que A CADA metro2 é 10 mil reias, e compra mil
metros2, que dá 10 milhões de reias, e caso tenha menos metros2, solicita o complemento da aérea, e se esse nao
for possível, pega a diferença de volta ou paga a diferença se tem mais) ou DETERMINAÇÃO DA ÁREA (mil metros2
por 10 milhões)
“AD CORPUS” -> coisa certa e discriminado -> aproximadamente 1000 metros -> o lote 13 da quadra 5 -> a medida
de3 extensão nao é essencial neste caso.

Desacordo com o art.500, paragrafo 1, se a diferença nao exceder um vigésimo (5%), não será anulado o negócio,
SALVO se o comprador COMPROVAR que nao serve a área com -5%.
Parágrafo 2, simples.
Parágrafo 3 -> venda AD corpus

SEÇÃO II
I)retrovenda (apenas quando se tratar de bens imoveis)
II) venda a contento e sujeita a prova
III) perempção ou preferência
IV) venda com reserva de domínio
V) venda sobre documentos

DAS CLÁUSULAS ESPECIAIS A COMPRA E VENDA


I) retrovenda artes.. 505 a 508.
⁃ bem imóvel
⁃ Direito do vendedor do imóvel, comprar do comprador.
⁃ Estabelecer uma cláusula no contrato
⁃ Exercício do direito de retrato = 3 anos
⁃ Pagamento do preço recebido (atualizado monetariamente) (se o imóvel valorizar, problema do comprador)
⁃ Despesas: gastos com escritura; impostos de transmissao; benfeitorias (apenas as necessárias e as demais
apenas se houver autorização escrita)
⁃ O direito de retrato (retrovenda) não depende da concordância do comprador, ele estará OBRIGADO a
vender de volta (direito postativo), caso haja essa cláusula no contrato
⁃ O Comprador, durante o período de resgate, terá a propriedade resolúvel (propriedade passível de ser
extinta )
⁃ A retrovenda é uma compra e venda com condição resolutiva (pois vai desfazer o negocio, caso o vendedor
compre novamente o imóvel)
Aula 03/03

• Não se admite a retrovenda em bens MÓVEIS.


-> direito potestativos (pesquisar) é aquele que a parte fica sujeita ao exercicio do direito titular
• Os direito potestativos estão sujeitos aos prazos decadências.
Exemplo de direito potestativo: direito de pedir divorcio (não depende da vontade da outra parte).

titular de direito titular de um


decadência devedor
potestativo crédito
a
prescrição

• CONDIÇÃO
-> art. 121/CC e seguintes.
• Suspensiva -> VENDA A CONTENTO -> art. 542/CC.
levar para casa a roupa para experimentar, se

mu
EFEITOS gostar, fica; se não gostar, devolve.

NEGÓCIO EVENTO
JURÍDICO FUTURO E
INCERTO
implemento da condição A CONTENTO (subjetivo)

VENDA
• Resolutiva -> RETROVENDA -> art. 547/CC.
SUJEITA A PROVA (objetivo)

EFEITOS
-
NEGÓCIO EVENTO
FUTURO E
JURÍDICO
INCERTO

• ELEMENTOS ESSENCIAIS:
- partes
- objeto
- formar

EFICÁCIA


VALIDADE

- condição
- termo elementos acidentais
EXISTÊNCIA - encargo
FORMAÇÃO

convencional
móvel -> 180 dias

PEREMPÇÃO OU PREFERÊNCIA
imóvel-> 2 anos
Art. 513/CC
.
esfera jurídica
• Venda com RESERVA DE DOMÍNIO:
bem móvel

• domínio • posse direta


• posse indireta
preço
VENDEDOR COMPRADOR
prestações

Aula 09/03
• Venda sobre documentos:
-> Título representativo é o que representa a tradição.
-> Após a entrega do documento (título), os riscos correm pelo COMPRADOR, salvo… se ao ser concluído o contrato
tivesse o vendedor ciência da perda ou avaria da coisa.

UNIDADE II - DO EMPRÉSTIMO

CAPÍTULO VI DO CÓDIGO
tradição

-
eficácia
/

⑤ validade

comodante comodatário
mutuante mutuário existência

• DO COMODATO • DO MÚTUO
-> só existe com a tradição -> só existe com a tradição gênero
-> objeto: bem fungível quantidade ..qualidade
-> objeto: bem infungível
-> gratuito: empréstimo de uso. -> gratuito ou oneroso
-> observar a FINALIDADE do empréstimo = exemplo: -> mutuário: tem a obrigação de DAR coisa certa.
emprestar as chaves do sítio para o churrasco, mas as -> empréstimo de CONSUMO pois transfere a
chaves foram pedidas de volta ANTES de acontecer o propriedade.
churrasco, nesse caso, não é permitido pegar as chaves -> quando o mutuário não dar a coisa, a ação é de
de volta pois o comodante tem que respeitar o contrato. cobrança.
-> comodatário tem a obrigação de RESTITUIR coisa
certa.
-> ação do comodante para reaver o bem é ação de
reintegração da posse.
-> despesas com a coisa: comodatário = exemplo: te
emprestei meu apartamento então o condomínio, IPTU,
é de responsabilidade sua.
-> despesas não se confundem com benfeitorias -> art.
582.
-> perda ou deteriorização da coisa -> art. 238, 239/CC.
-> art. 399
comodante dar o domínio convencional
+ POSSE
PARTES posse indireta PRAZO finalidade JUSTA
I
-
comodatário posse direta indeterminado
não devolveu? se torna injusta
resolve-se notificando (art. 200/CC -> precária), e
então ajuíza ação de
reintegração de posse.

Aula 10/03
-> Se a mora for justificado, o devedor não está sujeito aos efeitos dela.
-> Se a mora for injustificada, o devedor estará sujeito aos efeitos dela.
-> art. 590/CC -> sinais de insolvência.

solvente (condição de pagar)

DEVEDOR
insolvente (sem condição de pagar)

UNIDADE III - LOCAÇÃO


ceder o uso e gozo da coisa
de coisas (CC -> art. 565)
/

contrato
⑤ LOCAÇÃO de imóveis urbanos (lei especial -> 8.245/91)
locação
·
rural (decreto -> 59.566/66)
locador locatário arrendamento
pagar a retribuição mercantil (lei 6.099/74)

ex.: avião -> o banco compra sua


• forma: LIVRE -> a lei não exige forma máquina e você paga o aluguel.

Lei 8.245/91
locadores • regulamenta e dispõe sobre os procedimentos
cabíveis.
PLURALIDADE • SEMPRE observar a FINALIDADE.
• locar uma fazenda para ser um Hotel Fazenda.
• A lei expressamente exclui:
locatários - locação de imóveis de propriedade da União, dos
Estados e dos Municípios, de suas autarquias e
solidariedade fundações públicas.
- de vagas autônomas de garagem ou de espaços
para estacionamento específico.
resulta da lei ou da vontade das partes - espaços destinados à publicidade.
- em hospedagem (air bnb não cabe)
• Prazo: mais de 10 anos = VENIA CONJUGAL
• determinado: impede o locador de reaver o imóvel
• Art. 4º
• Exceção -> locação BTS -> construída para caber.

sublocatário pessoa que loca a coisa do locatário

locador locatário em regra, é proibida.

aluga para o sublocatário

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ceder o uso e gozo da coisa
concordância expressa

• art. 5º -> ação de despejo


• locação de coisa, arrendamento (rural ou mercantil), a
ação é de REINTEGRAÇÃO DE POSSE)
contrato sublocação • art. 7º -> NÃO ESTUDAR!!!
locação parcial/total
• art. 8º -> se o imóvel foi alienado no curso da locação.
sublocatário
locador locatário

fiança (fiador) &

• a fiança NÃO existe sozinha no


retribuição
mundo jurídico pois o objetivo dela é
ASSEGURAR uma obrigação
principal.
LOCAÇÃO • Caráter personalíssimo e acessório
LOCADOR LOCATÁRIO
direito obrigacional

·
• vai notificar/denunciar o contrato de locação, dando prazo de 90
dias para o locatário sair do imóvel, pois o contrato de locação é
INTER PARTES e o 3º adquirente não tem a ver com o contrato.
• tem a obrigação de respeitar a locação em curso, nos casos de:
- prazo determinado (prazo certo)
VENDA
- cláusula de vigência REQUISITOS CUMULATIVOS
- averbação do contrato (publicidade)
• registro no cartório de imóveis
• ERGA OMNES
• tem que ser feito 30 dias ANTES da alienação
3º adquirente

• art. 10 e 11 -> MORTE


• locador -> herdeiros (receberão o contrato no estado em que se encontra)
• locatário -> residencial e não residencial
- residencial: (sub-rogação) -> 1º cônjuge ou companheiro, 2º herdeiros necessários, 3º dependentes
econômicos
- não residencial: (P.J. que serve de residência para os diretores) -> 1º espólio, 2º sucessor do negócio.

• Divórcio ou dissolução de União Estável -> sub-rogação -> residencial -> 1º o cônjuge ou companheiro que
PERMANECER no imóvel.
• art. 11, §2° -> IMPORTANTE!
• art. 13 -> proíbe a sublocação.
• art. 22, VIII -> em caso de contrato verbal, a obrigação de pagar o IPTU é do locador.
• art. 37 -> GARANTIA -> a lei proíbe que seja escolhida mais de uma forma de garantia.
• art. 42 -> penalidade

cessão de locação
CEDENTE 3º cessionário apenas se o locador consentir que pode.

maior ou igual a 30 meses, findo o prazo -> denúncia vazia.


residencial
art. 46 e 47
menor que 30 meses ou indeterminado -> denúncia cheia (art. 47, I)

TIPOS DE LOCAÇÃO temporada

não residencial

DA LOCAÇÃO DE IMÓVEIS URBANOS (lei 8.245) Aula 17/03

• a GARANTIA mais comum é a fiança -> art. 37.


• só haverá responsabilidade civil a partir do descumprimento de uma obrigação.
• o locatário não pode ter um imóvel penhorado por uma inadimplência de locação de imóvel urbano, já o fiador,
pode ter seu imóvel penhorado por conta dessa inadimplência (lei 8.099l90, art. 3º, VII).
ceder o uso e gozo do bem imóvel

• denúncia vazia -> não precisa de motivo (locação residencial)


• denúncia cheia -> deve haver MOTIVO para o locador reaver a
contrato posse do imóvel.

sublocatário
locador locatário
(sublocador)
GARANTIA

Locação para temporada (art. 48)

• não pode exceder 90 dias.


• findo o prazo de 90 dias, o locador tem 30 dias para propor AÇÃO DE DESPEJO e se esse não fizer, a locação
será prorrogada (art. 50).
• Locação BTS -> ação renovatória
• Ação Renovatória -> força o locador renovar o contrato)
- é preciso que o locatário preencha os requisitos do art. 51.
• art. 51 -> o prazo é no máximo de 5 anos.
REQUISITOS:
- locação com prazo determinado (o locatário deve sempre renovar ANTES do prazo)
- contrato ESCRITO, prazo máximo de 5 anos.
- comércio no prazo mínimo e ininterrupto de 3 anos.
• art. 5, §5° -> prazo DECADENCIAL
• art. 52 -> o locador não estará obrigado…
§3º -> pode ser que o locador tenha uma proposta melhor de um 3º
• AÇÃO REVISIONAL -> é para REVISAR o valor do mercado; tem caráter dúplice (os dois podem propor, tanto o
locador quanto o locatário) e pode ser proposta a cada 3 anos.

REVISIONAL

RENOVATÓRIA (apenas para não residencial)


art. 71
AÇÃO

CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO

DESPEJO ( retomada do imóvel)

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