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916-04
Caio Cesar Nader Quintella
Vice-Presidente da 1ª Seção do CARF
Conselheiro Titular da 1ª Turma da CSRF
Mestre – PUC/SP
Advogado licenciado
Prof. Conferencista IBET
Prof. Convidado PUC/SP, FGV/SP, INSPER/DF, CONFEB e IBDT
Palestrante, Autor e Coautor de artigos e livros jurídicos
Tributarista?
- Cada empresa e suas operações (e as pessoas físicas também) estão sujeitas a uma carga tributária, englobando
obrigações principais e acessórias, própria e específica nas 3 (três) esferas federativas do Poder de Tributar (União, 27
Estados e 5.570 municípios).
- Geralmente os ônus tributários operacionais são conhecidos.
- Desafios: mitigar o impacto fiscal das atividades, dentro da estrita observância da Lei, gerando o mínimo de contencioso.
Defender o contribuinte quando autuado. Não existem boas fórmulas prontas – trabalho caso-a-caso.
Planejamento Tributário
Evasão fiscal
Ilícito
Vantagem Tributária
Vício Negociais
Brasil
Novas quotas
Juros
HOLD 1 HOLD 1
Incorporação Incorporação
Aquisição Aquisição
NACIONAL NACIONAL
Lucro
Lucro Real
Presumido
Tributação na
Pessoa Física:
27,5% do ganho
Ações Ações
Tributação no
FIP:
15% do ganho
Comprador Comprador
FIP
Controladora X Controladora X
Ações
Comprador Comprador
Itália Itália
Base de
Veículos Impor. Base de Veículos Impor. Cálculo
Cálculo
Ltda. IPI-Import. Ltda. IPI-Import.
menor em
Igual ao valor de
transação
final venda
intragrupo
Veículo
Veículo
Autos Luxo Ltda.
Cliente
Cliente Veículo
$ Tributação do ganho $
de capital Pessoa
Jurídica 34%.
Redução de Capital a
Venda valor Contábil – art.
22 da Lei nº
9.249/95.
Sócio
$ Comprador
Comprador
$ $
Tributação do ganho
de capital Pessoa
Física 15% (até
22,5%).
Empresa 1 Empresa 2
Aquisição
E Incorporação
Empresa 3 (1+2)
Amort. Desp. Ágio
Redução IRPJ e CSLL
Preço da
Registro Aquisição
PL
Lei nº 9.532/95, Art. 7º: A pessoa jurídica que absorver patrimônio de outra, em virtude de
incorporação, fusão ou cisão, na qual detenha participação societária adquirida poderá
amortizar o ágio, percebido com base em expectativa de rentabilidade futura.
§ 1º O Auditor-Fiscal Tributário Municipal, dentro das suas áreas de competência e circunscrição, terá precedência sobre os demais
setores da Administração.
§ 2º Para desconsiderar ato ou negócio jurídico simulado que visem a reduzir o valor do tributo, a evitar ou postergar seu pagamento
ou a ocultar os verdadeiros aspectos do fato gerador ou a real natureza dos elementos constitutivos da obrigação tributária, dever-se-á
levar em conta, entre outras, a ocorrência de:
I - falta de propósito negocial; ou
II - abuso de forma.
§ 3º Considera-se indicativo de falta de propósito negocial a opção pela forma mais complexa ou mais onerosa, para os envolvidos,
entre duas ou mais formas para a prática de determinado ato.
§ 4º Para o efeito do disposto no inciso II do § 2º, considera-se abuso de forma a prática de ato ou negócio jurídico indireto que
produza o mesmo resultado econômico do ato ou negócio jurídico dissimulado.
Art. 129. Para fins fiscais e previdenciários, a prestação de serviços intelectuais, inclusive os de
natureza científica, artística ou cultural, em caráter personalíssimo ou não, com ou sem a
designação de quaisquer obrigações a sócios ou empregados da sociedade prestadora de serviços,
quando por esta realizada, se sujeita tão-somente à legislação aplicável às pessoas jurídicas, sem
prejuízo da observância do disposto no art. 50 da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002 - Código
Civil.
Papel B
A Fernanda cometeu algum Rend. = 9% a.a.
Tributação:
Liquido 9%
ilícito? Isento