Justiça Criminal: põe a lei em prática, após se inicia o

processo penal e o juiz irá julgar o caso.

Estudo das origens sociais da lei criminal, da
administração da justiça criminal, das causas do *Sem condições para pagar um advogado? SERÁ
comportamento delinquente, da prevenção e DEFENDIDO PELA DEFENSORIA PÚBLICA
controle do crime, incluindo a reabilitação
individual e a transformação do meio ambiente
social. (Gresham Sykes - Crime e Sociedade,
1956)
a) Más condutas
b) Ambiente onde está envolvido
c) Escola
d) Antes de punir seria melhor que houvesse uma
PREVENÇÃO
MAS QUEM IRÁ PREVENIR?
a) Seletividade do sistema penal
b) Relações do sistema penal com a estrutura
social
c) Impacto de mudanças legais e ambientais - É levado para cadeia para que volte para sociedade
sobre as taxas de criminalidade melhor do que antes.
d) Efeito das diferentes formas de punição
(prisão, penas alternativas, tratamento) sobre
o indivíduo
e) Áreas e setores sociais com maior
vitimização a) Mais ou menos chances de ser visto como um
f) Características das organizações criminosas criminoso.
g) Mídia, opinião pública e controle da b) Se pesa ou não pesa, impacto no crime.
criminalidade c) Mudar a lei para que diminua o crime.
d) Trabalhar durante o cumprimento da pena.
e) Onde está ocorrendo o crime e por quê?
f) O Brasil é muito ocupado por organizações
DIREITO CRIMINAL: regras que interditam
criminosas.
condutas.
g) Discussão do papel, como tratam.
- Base cultural auxilia na identificação de um
crime;
- Nem sempre a regra que proíbe tem aderência
pela sociedade (por conta da cultura).
a) Quantitativo x Qualitativo
REGRA DO ESTADO X VONTADE b) Estudo de caso x Estudo comparativo
POPULAR c) Pesquisa Histórico-Genealógica
d) Descrição Densa (Etnografia)
e) Análise de Discurso e de Conteúdo
O parlamento e o congresso nacional são f) Análise Estatística
responsáveis pela identificação de um crime

Sociedades pré-modernas ou tradicionais
a) Vingança Privada
b) Lei de Talião
c) Ordálias
d) Inquisição
e) Estado Absolutista
– O Leviatã
SOCIEDADE MODERNA – Monopólio
Estatal da Violência Legítima
CONTEXTO: iluminismo, humanismo
racionalista, direitos naturais.
AUTORES: Beccaria, Bentham, Carrara.
POSTULADOS:
a) Teoria do contrato social
b) Utilitarismo
c) Livre Arbítrio
d) Delito como abstração normativa
e) Método Abstrato-Dedutivo (silogismos)
Legitimação Político-Criminal da Escola
Clássica:
Coibir os abusos na utilização do poder de punir
do Estado, prevenir o delito (prevenção geral) e
ressocializar o criminoso (prevenção especial)
RESULTADO: Direito Penal Moderno
OUTRA VISÃO: Kant e Hegel (retribucionismo)
CONTEXTO: cientificismo, positivismo
Comtiano, evolucionismo Darwinista
AUTORES: Lombroso, Garófalo, Ferri
POSTULADOS:
a) Determinismo bio-sócio-psicológico do
comportamento humano
b) Punição como defesa da sociedade
c) Penas indeterminadas e terapêuticas
d) Método empírico-indutivo
Cesare Lombroso – O Homem Delinqüente
- O criminoso é um ser atávico e representa a regressão
do homem ao primitivismo. É um selvagem e nasce
delinquente como outros nascem sábios ou doentios,
fenômeno que, na Biologia, é chamado de degeneração;
a) Assimetria craniana
b) Fronte fugidia
c) Zigomas salientes
d) Face ampla e larga
e) Cabelos abundantes Barba escassa
- É insensível fisicamente, resistente ao traumatismo,
canhoto ou ambidestro, moralmente insensível,
impulsivo, vaidoso e preguiçoso.
- A causa da degeneração que conduz ao nascimento do
criminoso é a epilepsia (evidente ou larvada), que ataca
os centros nervosos, deturpa o desenvolvimento do
organismo e produz regressões atávicas.
LOUCURA MORAL: deixa íntegra a inteligência,
suprimindo o senso moral.
CRIMINOSO: ser atávico, com fundo epiléptico e
semelhante ao louco moral, doente antes que culpa e que
deve ser tratado e não punido.
TIPOLOGIA: criminosos nato, louco, ocasional e
passional.
Legitimação Político-Criminal da Escola
Positiva:
Atuar sobre as causas do comportamento criminoso,
p/prevenir a criminalidade.
RESULTADOS:
a) Introdução de conceitos como periculosidade e
institutos como a medida de segurança no Direito
Penal.
b) Divisão das Ciências Criminais.
PENA
Com intenção: retribuição do crime (caráter de defesa
social)
Sem intenção: tratamento (dizer que um dia ele pode
retornar à sociedade)
 f) Instituições secundárias – Grupos
g) Sistema Penal
Principais conceitos:
a) Solidariedade Mecânica e Orgânica
b) Consciência Coletiva
c) Direito Repressivo e Direito Restitutivo
d) Fenômenos Normais e Patológicos –
Função
e) Anomia
COMPORTAMENTO DESVIANTE
Crime – Agressão à Consciência Coletiva

a) Reação Passional
b) Defesa da Sociedade
c) Expiação
d) Institucionalizada

a) Egoísta
b) Altruísta
c) Anômico

 Corporativismo
 Fim da Herança
 Educação Laica e Universal

Social Structure and Anomie - 1938 A anomia é

vista como o produto da falta de
correspondência entre os meios sócio estruturais
oferecidos pela sociedade e as expectativas
culturais dos indivíduos. Diante de uma situação
como esta, o indivíduo teria cinco alternativas:
a) Conformismo
b) Inovação
c) Ritualismo
d) Fuga do Mundo
e) Rebelião

a) Aprovação ou estima do grupo

b) Apoio e tolerância
c) Limitação da reciprocidade
d) Institucionalização de papéis
e) Religião e ritos
 ▪ Em 1915 Robert Ezra Park sistematiza princípios
ecológicos para o estudo da sociedade no artigo “The
City”, publicado no American Journal of Sociology.
▪ Park utiliza conceitos de dominância e sucessão da
ecologia para definir as relações entre os indivíduos e
o ambiente no qual estão inseridos.

Dominância é a disputa dos organismos pelas melhores

áreas, que pode ser observada no quadro da ocupação
dos melhores espaços urbanos.

*Poder de facções criminosas é muito grande

(teoria da anomia)
CONTEXTO Sucessão é a alteração que deteriora ou valoriza
determinada região e ocasiona a modificação do seu
a) Explosão da criminalidade, com o aumento povoamento.
da densidade populacional nos grandes
centros urbanos dos E.U.A.
b) Criação da Faculdade de Sociologia na
Universidade de Chicago (1892)
REPRESENTANTES
a) Park e Burguess (A Cidade: Propostas de
pesquisa do comportamento humano em
meio urbano - 1925)
b) Thrasher (The Gang - 1927)
c) Clifford Shaw (Juvenile Delinquency and
Urban Areas - 1940)
d) William FootWhite (Street Corner Society -
1943)

a) Desenvolvimento urbano
b) Densidade e mobilidade populacional
c) Áreas de delinquência.
POSTULADOS
- Crime como fenômeno vinculado às
condicionantes estruturais da “área ambiental”
- Deterioração dos grupos primários (família)
- Relações interpessoais superficiais e anônimas
- Alta taxa de migração e consequente crise de
valores e formação de guetos
O efeito criminógeno dos aglomerados urbanos é
explicado pelos conceitos de desorganização e
contágio, bem como pelo debilitamento do
controle social informal, criando delinquency
áreas.
a) Cidade como unidade ecológica de análise.
b) Perspectiva Epidemiológica: estatísticas e
cartografia da criminalidade
Epidemiológica (olha para as estatísticas e a
cartografia da criminalidade. Tenta ver onde os
crimes estão acontecendo).
c) Perspectiva Psicossociológica: estudos
biográficos
*Psicosociologica (estudos biográficos do
criminoso. Saber de onde veio, como ingressou na
criminalidade e em que época da sua vida, que tipo
de crime para entender o ingresso nestes crimes)
a) Reformas sociais e urbanísticas (urban área
projects)
b) Mobilização das instituições de controle social
informal (família, igreja, escolas, etc.)
c) Controle dos Gateways (portões de entrada da
criminalidade, como ingressaram no crime):
ingresso de menores em bares, ferros-velhos,
etc.
- Se o problema da criminalidade é um problema
local, da cidade de determinadas áreas urbanas que
se deterioram e acabam produzindo o aumento da
chance da pratica de crimes
- A intervenção no sentido de prevenir ou tratar um
problema social deve ser feita envolvendo a
comunidade como um todo, sob pena de se
transformar em uma intervenção inútil ou
ilegítima, sem participação social local.
- Autonomia dos residentes locais no planejamento e na
execução das tarefas em contraste com as instituições
tradicionais que impõem uma agenda externa por meio
de pessoas que representam interesses externos à
comunidade.
- Ênfase no treinamento e na utilização de líderes locais,
da vizinhança.
- Mobilização das instituições já localmente
constituídas, particularmente daqueles grupos sociais
locais tais como igrejas, sociedades e clubes.
- Monitoramento e avaliação permanentes.
- Estrutura policial que garanta a ordem e políticas
sociais que tire as pessoas da miséria.
Outro problema é a milícia (grupos que acabam se
apropriando da ideia da segurança pública – policiais e
ex policiais que vão cobrar da população para garantir a
manutenção da ordem).
É PRECISO OLHAR A DOMINÂNCIA:
Para onde vão aqueles com melhores condições
econômicas e para onde vão os com piores condições.
- Analisar o processo de modificação desta ocupação.
- É vista como um conjunto de zonas concêntricas, cada
uma delas com uma especialização diferente.
- Existência de uma área central da cidade seguida de
uma área de residências de pobres, operárias e nos
subúrbios as residências dos cidadãos com mais
condições econômicas.
CLASSE MÉDIA E ALTA MORAM MAIS
AFASTADAS DO CENTRO
Zona fabril: onde moram os operários
Efeito ciminógeno nesses aglomerados urbanos que
acontece quando há uma desorganização de determinada
área.
*Acaba contagiando áreas vizinhas.
- Criam áreas de delinquência
LEI SECA: proibida alcoólicas: quem estava envolvido
com o crime, produzia e vendia.
a) Família responsável pela socialização dos filhos;
QUEM IRÁ CUIDAR DOS FILHOS SE OS PAIS
TRABALHAM?

a) Pobreza/falta de renda;
b) Crianças vão para rua e começam a ter
contato com o crime.
a) Todas as pessoas da comunidade se
conhecem, por este motivo devem preservar
sua imagem;
b) Em cidades grandes o crime é maior pois é
difícil uma pessoa conhecer a outra.
a) Família, escola, empresa e etc.
Conduta ilegal: mecanismo de controle formal
(Estado);
Coisa indevida: constrangimento/não quer ser
mal vista pelas pessoas/o grupo tem controle
sobre ela.
b) A pessoa anônima tem mais chances de
cometer crimes do que aquele que é
conhecido.
Crimes de Colarinho Branco: Perspectiva
Criminológica
- Estado (polícia, encaminhando o caso para a
justiça).
- Quem determina que é crime? A lei
- Se é praticado um crime, quem entra em cena
é o estado.
- Para descobrir onde estão os crimes, serão a
partir das ocorrências policiais.
Se o controle social informal não funciona, irá
para a polícia/cadeia. Sobrecarregando o
sistema penal (o controle social formal).
- Para que uma sociedade viva em equilibro,
com os crimes sendo exceção e não uma regra,
é preciso do controle social informal.
- Começou a dar errado quando houve a revolução
industrial, onde as pessoas começaram a se concentrar
em áreas urbanas.
*sobrecarregamento de pessoas em uma área.
EDWIN SUTHERLAND E A TEORIA DA
ASSOCIAÇÃO DIFERENCIAL
Cometido por políticos, empresários, policiais que
recebem propina (crime que ele só consegue praticar
por ser um policial).
- “Se define delinquente de colarinho branco como uma
pessoa que viola as leis destinadas a regular suas
atividades profissionais. ”
- A pessoa de elevado status socioeconômico que
comete delitos, tais como homicídio ou roubo, que não
tem nada a ver com suas ocupações profissionais, não
se enquadra na definição de delinquente de colarinho
branco.
Praticam estes crimes com altos salários, de cargos
elevados.
Se chama de colarinho branco pessoas que trabalham
em escritórios.
Resultados da análise de Sutherland sobre 70
corporações americanas nos anos 40
a) Sutherland concluiu que as violações da lei
que se provaram em decisões dos juizados cíveis e
comissões administrativas eram delitos, exceto em
muito poucos casos;
b) Excluindo as grandes corporações que não
anunciavam para vender, aproximadamente 60% das
que anunciavam receberam sentença condenatória por
publicidade enganosa;
c) De 50 mil anúncios analisados, 1.500 eram
claramente enganosos.
A propaganda enganosa podia ser de três tipos:
a) Anúncios de produtos causadores de perigos físicos
(indústria farmacêutica); causava risco a saúde
b) Anúncios que exageravam os valores dos produtos
(exemplo das)
c) Anúncios ofensivos aos concorrentes

EXEMPLOS:
- Anúncio de automóvel não incluindo partes e
acessórios necessários (o carro adequadamente
equipado era 10% mais caro que o preço
anunciado);
- Anúncio com foto de um automóvel que não era
a do modelo promocional; ofertas de descontos
(20%, 50%) que não correspondiam à realidade;
anúncios de aspirinas dissolvidas em água do
Lago Michigan para curar a cegueira.
- No ano de 1941 as investigações se
concentraram em anúncios falsos de vitaminas
que, entre outras coisas, prometiam eliminar a
esterilidade, prevenir o aborto, aumentar o vigor
sexual, frear a queda de cabelo, curar resfriado,
asma e alcoolismo, prevenir a queda dos dentes e
fazer com que as galinhas pusessem mais ovos.
- A Lei Nacional de Relações Laborais de 1933
proibia os empresários de interferirem nos
esforços dos empregados para organizar
sindicatos. 43 das 70 empresas foram
sentenciadas por violação a esta lei; 72% eram
reincidentes; 39% interferiram mediante coação
contra os sindicalizados.
- Os diretores da Companhia Americana de
Tabaco foram acusados de apropriar-se de
fundos da corporação para seus salários e
bonificações.
- Pouco antes do julgamento, o juiz Manton, da
corte federal da cidade de Nova Iorque,
comunicou ao advogado da empresa que
necessitava de um empréstimo de 250 mil
dólares. Concedido o empréstimo, o caso foi
julgado a favor dos diretores.
- Houve acusação de suborno. O advogado foi
expulso das práticas nas cortes federais, enquanto
que o ajudante do presidente da empresa que
havia realizado os acordos foi imediatamente
promovido a vice-presidente, com direito a
bonificação.
Fatores que contribuiriam para a variação do
número de violações à lei
a) Idade da Corporação
b) Tamanho da Corporação
c) Posição da Corporação na Estrutura Econômica
d) Características Pessoais dos Executivos das
Corporações
- A conclusão geral do estudo das 70 grandes
corporações foi que o homem de negócios ideal e as
grandes corporações eram como ladrões profissionais;
- Suas condutas ilegais eram frequentes e continuadas
(97% das corporações eram reincidentes);
- As condutas ilegais das corporações eram muito mais
frequentes do que indicavam os processos legais; muitos
casos não iam para a justiça.
- O homem de negócios que violava leis não perdia o
status entre os negociantes associados. Não era rotulado
ou visto como um criminoso.
- Os homens de negócio se diferenciavam dos ladrões
profissionais principalmente pelo seu maior interesse em
manter seu status e respeitabilidade. Estavam praticando
os crimes, mas não queriam ser vistos como criminosos.
- Se o homem de negócios assumia que era um
transgressor da lei, era porque acreditava que as leis
estavam mal formuladas. Sonegar imposto por que o
imposto é caro demais e o estado não fornece tudo que
promete.
- A conduta criminal dos homens de negócios não podia
ser explicada pela biologia, por problemas de vida, por
debilidades mentais ou emocionais.
- Mudança de enfoque para diminuir o crime
“O delito de colarinho branco tem sua gênese no mesmo
processo geral que produz outras condutas delitivas, a
saber, a associação diferencial. ”
- O comportamento criminal é aprendido e não produto
de carga hereditária;
- É aprendido através da interação com outras pessoas:
processo de comunicação/interação;
- A parte decisiva do processo de aprendizagem ocorre
nas relações sociais mais íntimas;
- A pessoa comete o crime quando as definições
favoráveis à violação da norma superam as
desfavoráveis.
 Fatores que contribuem para reforçar a opção
pela conduta ilícita
a) Mídia: as pessoas que “comandam” os meios
de comunicação são da mesma classe social dos
“homens de negócios”.
b) Pessoas e Posições governamentais: mesma
classe social; possuem amigos/familiares no
comércio/empresas; financiamento de campanhas;
empregos futuros em grandes empresas.
“Assim, a homogeneidade cultural, as relações
pessoais íntimas e as relações de poder protegem
os comerciantes/empresários contra definições
críticas por parte do governo”.
c) A Associação Diferencial é uma explicação
hipotética do delito, desde o ponto de vista do
processo pelo qual uma pessoa é iniciada no
delito.
d) A Desorganização Social é, por sua vez, uma
explicação hipotética do delito desde o ponto de
vista da sociedade.
e) O delinquente de colarinho branco não se
considera como delinquente, porque com ele
não se empregam os mesmos procedimentos
oficiais que com outros delinquentes, e porque
devido ao seu status, não tem associações
pessoais íntimas com aqueles que se definem
a si mesmos como delinquentes.
- Um grande número de dirigentes de
Corporações violam leis com grande
frequência; isso não significa que a classe
economicamente mais alta seja mais ou menos
delitiva que a classe economicamente mais
baixa, já que a evidência não é
suficientemente precisa para justificar
comparações;
- A hipótese de que o delito é devido a
patologias pessoais e sociais não se aplica aos
crimes de colarinho branco. Logo, se estas
patologias não explicam esses delitos não são
fatores essenciais para explicar os delitos
comuns;
- A Associação Diferencial e a a
Desorganização Social podem aplicar-se tanto
aos delitos do “colarinho branco” como aos
delitos comuns.
O direito penal trabalha com a responsabilização
criminal e aplicação de uma pena.
- Para a vítima isso não diz nada, apenas para os
familiares.
A resposta para o delito que a sociedade tem é o
DIREITO PENAL.
- Mas a sua resposta acaba sendo limitada
- Não discute as causas, e sim as motivações
- Motivações podem agravar ou atenuar as causas
CRIME EDIONDO DA VISÃO JURÍDICA:
- É o que a lei diz que é.
- Crimes feitos contra crianças é um agravante, pois ela
não tem condições para se defender.
- Motivos fúteis.
Norma ética: não dar divulgação para o autor.
- Durante algum dia ele será uma celebridade.
Entender a mente humana sempre foi uma preocupação
para a criminologia.
Divulgação pode ser gatilho para novos crimes
ocorrerem.
A internet potencializa manifestações
*O direito é uma ciência do dever ser
- A ciência do direito é a ciência da elaboração e
aplicação da lei a casos concretos.
- A escola clássica criou o direito penal moderno, com
suas regras, princípios e etc.
- A escola positiva criou aa criminologia, pois os
problemas não estavam sendo concluídos.
Anomia social: desiquilíbrio entre meios que acaba
gerando estes problemas.
- Mais gente pratica crimes e suicídios
- A escola de Chicago olha para o âmbito local.
*ambiente urbano
*projetos sociais de intervenção humana, mobilizando a
sociedade e se articular em outros setores empresariais
e religiosos.