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BOCHENEK, 7
Sandro Bochenek1
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Bacharel em Letras pela UNIPAN – União Pan-Americana de Ensino; Especialista em Língua Por-
tuguesa pela UNIOESTE – Universidade Estadual do Oeste do Paraná; Mestre em Educação pela
UNESP – Universidade Estadual Paulista; aluno especial do curso de doutorado em Letras Dinter
pela UNIOESTE – Universidade Estadual do Oeste do Paraná/UFBA – Universidade Federal da
Bahia. Endereço para correspondência: Rua Bartolomeu de Gusmão, 989 – Pacaembu, Cascavel –
PR, CEP: 85.816-580. sandro@marilia.unesp.br.
Resumen: Este artículo tiene por objeto analizar los conceptos de de-
mocratización de la educación ofrecida por Freitas (2004) en el texto:
“La evaluación y las reformas de los años 1990: Nuevas formas de ex-
clusión, viejas formas de subordinación”, y la relación de este con la
alfabetización, lo que, para algunos investigadores, es capaz de promover
la democracia, en términos sociales, de una forma más amplia. A través
de esta breve reflexión se pretende analizar el papel de la escuela, más es-
pecíficamente de la asignatura de Lengua Portuguesa, como herramienta
capaz de proporcionar cambios sociales significativos.
Palabras clave: Alfabetización. Políticas educativas. Gramática
normativa. Lengua Portuguesa.
INTRODUÇÃO
O texto trazido por Freitas (2004) tem por objetivo principal ana-
lisar as políticas educacionais para a educação e a relação destas diretrizes
para com a subordinação e a exclusão social.
O objetivo das análises aqui propostas é de refletir sobre as con-
cepções de políticas educacionais apresentadas por Freitas (2004), à luz
dos conceitos de alfabetização e letramento. Assim, realizou-se uma bre-
ve reflexão sobre algumas das metodologias de ensino de língua portu-
guesa e, neste sentido, é repensado o papel da escola como instrumento
capaz de proporcionar maior democratização da sociedade.
LETRAMENTO E ALFABETIZAÇÃO
DEMOCRATIZAÇÃO DO ENSINO/SOCIEDADE
o nosso futuro, que não há outra alternativa senão viver o presente e deixar o
futuro à sorte. A incerteza cria um campo tão aversivo que o indivíduo sente que
é melhor não pensar nele e concentrar-se no agora e, com isso, abrimos mão do
futuro para que ele seja planejado por outros, sem obstáculos. A importância do
indivíduo com relação ao futuro é, ao mesmo tempo, a plena potência do capital
para pensar seu futuro com total ausência de limites, com total flexibilidade e
liberdade (liberdade aqui entendida como possibilidade de realização do valor).
Para o cidadão comum, a luta pela sobrevivência diária retira-o do envolvimen-
to e das preocupações com o outro, com as instituições, com os valores, com
os princípios, com o coletivo. Dessa forma, enfraquece movimentos sociais,
instâncias coletivas de luta, associações de interesse, partidos, enfim, fragmenta
e mergulha o indivíduo em um profundo narcisismo.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
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Recebido em / Received on / Recibido en 09/09/2010
Aceito em / Accepted on / Acepto en 28/02/2011