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Capítulo 1

Nesse capítulo é abordado sobre os conceitos de público e privado. Para Herman,


Público é algo acessível para todos a qualquer momento e que divide sua manutenção. Já a
privada remete a algo em poucas pessoas têm acesso ou só uma pessoa tem acesso e
essas pessoas possuem responsabilidade de mantê-la.
Ele diz também que essa oposição é clichê, são sintomas da desintegração das relações
humanas básicas e que todo comportamento é determinado por papéis, onde a
personalidade do indivíduo é determinada pelo que os outros veem nele.

Capítulo 2

Esse capítulo se trata da demarcação territorial na qual é exemplificado com a divisão de


cômodos de uma residência. O grau de acesso a essas demarcações é uma questão de
legislação mas também é uma questão de respeito. É mostrado também exemplos de
construções que misturam o público e o privado como, por exemplo, as ruas fechadas. Ele
diz que esse termo intermediário é algo equivocado para acomodar as sutilezas que deve
ser levada em conta ao ser projetada.
Esse tipo intermediário de construção pode prejudicar o arquiteto, pois a escolha de
motivos arquitetônicos, sua articulação, forma e material são determinados pelo grau de
acesso desejado a esse espaço.

Capítulo 3
Esse capítulo se trata da diferenciação territorial, ou seja, as demarcações de áreas
específicas, aspectos de acesso, a quem se destinam e quais aspectos de divisão de
responsabilidade e manutenção do espaço de modo que essas forças possam ser
atenuadas na elaboração posterior da planta.

Capítulo 4
Nesse capítulo é tratado sobre o caráter de cada área e sobre a influência que cada lugar
exerce sobre cada indivíduo. Caso a estrutura organizacional não esteja fazendo isso, o
arquiteto não consegue exercer seu papel. Porém ele consegue tirar vantagem disso, já que
com a reorganização do edifício sempre requer exercer alguma influência na reorganização
pelo menos no que diz respeito ao ambiente físico.
Capítulo 5
Esse capítulo se trata da tradução dos conceitos de público e privado onde a partir desses
conceitos, o arquiteto pode -se organizar e criar um maior censo de responsabilidade no
projeto,um maior engajamento, mobiliariamento de um local, na qual pode- se ter a
participação do morador onde vai auxiliar o arquiteto a em que local colocar tomadas, por
exemplo.

Capítulo 6
Esse capítulo se trata do conceito de soleira que é uma abertura para passagem ou
iluminação na qual é classificada como intervalo. Esse conceito foi criado para
cumprimentar alguém ou simplesmente dar tchau. Essa hospitalidade fornece uma
´´acomodação´´ entre mundos contíguos.

Capítulo 7
Nesse capítulo se trata da não importância do público com o privado, e sim que as pessoas
desses grupos tenham os mesmos direitos. No projeto, os moradores se sentem mais
inclinados em se expandir para a esfera pública. Uma área de rua com o qual os moradores
estão envolvidos é transformada em um centro comunitário.

Capítulo 8
Nesse capítulo é tratado o conceito de que temos que fazer o espaço público ser
responsável das pessoas que convivem nele. As obras públicas são consideradas uma
abstração opressiva e quando as coisas começam a dar errado demais é porque quem é
encarregado não consegue aguentar e, com isso, passa para uma organização própria, com
seus próprios interesses e não ligando para a comunidade que vive lá

Capítulo 9
Esse capítulo se trata da retomada da rua onde o contato social entre os moradores pode
ser estabelecido como uma sala de estar comunitária. Essa retomada se deve aos fatores
de aumento de trafego motorizado; a organização de áreas de acesso ás moradias, entre
outros.
Ele fala também sobre o conceito de rua de convivência está baseado na ideia de que os
moradores tem algo em comum e expectativas mútuas. Com isso, as unidades de habitação
funcionam melhor.

Capítulo 10
Ele diz que se a casa é privada e a rua é pública, dar a mesma atenção para as duas coisas
serve para a rua possa atingir seus objetivos além do transito. Ela nos serviu para um
monte de manifestações e revoltas ao longo da historia e ter uma praça bem cuidada
significa que a maneira como ela funciona na cidade como em um todo.

Capítulo 11
O espaço público edificado antigamente cobrava impostos ou era restrito para a
utilização. O espaço público mesmo era ao ar livre. A partir da Revolução Industrial
começou a aparecer construções como mercados cobertos e a construção de redes de
transporte.
A razão mais importante para o intercambio social é o comércio, que em todas as formas
de vida comunitária sempre ocorre em certa medida nas ruas.

Capítulo 12
As grandes edificações atualmente comportam grandes galerias com comercio dentro. Esse
novo conceito de galeria contém o principio de um novo sistema de acesso na qual a
fronteira entre o público e o privado é deslocada.

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