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INTRODUÇÃO
O Presente trabalho tem como tema: O presente projecto tem como tema: As Fontes de
Financiamento e Logísticas dos Grupos Terroristas em África: O caso o Al-shabab que actua em
Cabo Delgado. O terrorismo é um problema que transcende as fronteiras de um Estado de tal
forma que o debate académico e político tem sido prolífero nos últimos anos sobre um tema que
se tornou de máxima actualidade, até porque o número de incidentes registados em diferentes
países tem aumentado. A pesquisa procurará responder a questão relativa as fontes de
financiamento e logística do grupo terrorista que actua em Cabo Delgado.
Para responder a questão foram construídos quatro objectivos, um geral e três específicos,
no que se refere ao objectivo geral procurar-se-á compreender como é feito o financiamento e a
logística do grupo terrorista que actua em África, ter-se-á como objectivos específicos, definir o
conceito de terrorismo, contextualizar as origens do grupo Terrorista Al-shabab, apresentar os
possíveis locais de treinamento do grupo explicar as prováveis causas do terrorismo em Cabo
Delgado.
1.1. Contexto
Como foi previamente mencionado, nos dias 5 e 6 de Outubro de 2017 houve ataques em
Mocímboa da Praia que se estendem por 2018 contra esquadras policiais e alvos civis. Tais
ataques, conduzidos por um grupo de homens armados e com vestes islâmicas, resultaram na
morte do Director Nacional de Reconhecimento da Unidade de Intervenção Rápida (UIR),
homens da Polícia da República de Moçambique (PRM) e de civis, destruição de residências da
população (cerca de 50 famílias desabrigadas), vandalização de igrejas e suspensão da ordem
pública na Vila de Mocímboa da Praia, ruas desertas e interrupção do trânsito para e de
Mocímboa da Praia (Beúla, 2017). Esta situação exigiu uma presença e intervenções continuadas
das forças policiais em Mocímboa da Praia, sendo a última e de grande vulto a que ocorreu em
Março de 2018 e que resultou na apreensão de sete armas de fogo, 554 munições de pistola,
AK47 e de viaturas que eram usadas nas incursões (Jornal Notícias, 2018).
1.2. Objectivos
1.3. Problematização
O terrorismo é um fenómeno antigo e uma forma de combate levada a cabo por grupos
armados e organizados. Sua luta muitas vezes se esconde por detrás de justificações religiosas,
2
estes grupos de apresentam como mensageiros do islamismo querendo combater os infiéis,
aqueles que não aceitam a religião islâmica como única e mais pura. Existem três grandes ramos
religiosos no mundo, o cristianismo de Jesus, o Judaismo de Abraão e Moisés e Islamismo do
Profeta Mahomé. No entanto suas praticas se afastam aquilo que seriam na generalidade práticas
religiosas e o estilo de vida que Deus pretende.
Alguns grupos são tão fortes e tão bem armados que chegam a enfrentar exércitos
organizados, serviços de inteligência altamente equipados e preparados para pesquisar e
encontrar quase qualquer coisa, no entanto, tem dificuldade de encontrar os líderes destes grupos,
estes grupos como o Al-shabab que actua em Cabo Delgado tem recursos que parecem ser
infinitos, tanto matérias como financeiros. É de se imaginar que manter um grupo como este a
confrontar um governo e seu exército por muito tempo deve ser algo que custa muito dinheiro e
pressupões a existência de uma base de treinamento e logística muito forte.
Esta situação levanta uma curiosidade ligada ao facto de que quando se retiram algum
lugar se escondem seja dentro do país, em países vizinhos ou outro, facto difícil é que estes
grupos precisam de uma base logística que pensa-se estar fora de Moçambique, em algum dos
países que fazem fronteira a norte com o nosso país. Existe muita informação sobre prováveis
causas do terrorismo, suas motivações e até como estes grupos se mantem logística e
financeiramente, mas pouca informação se tem para o caso em concreto de Moçambique, sem
logística e financiamento o terrorismo se torna frágil como qualquer outro fenómeno. Os estados
cooperam para combater o fenómeno, no entanto este parece resistir a toda esta estratégia e
continua se alimentando e financiando de forma clandestina. Diante disto, pretende-se perceber:
Qual a fonte de financiamento e logística do grupo terrorista que actua em Cabo Delgado?
1.4. Hipóteses
Governos com interesse nos recursos naturais descobertos em Cabo Delgado podem ser a
fonte de financiamento;
Países vizinhos que têm relações diplomáticas não saudáveis com Moçambique podem
ser a base logística do grupo terrorista que actua em Cabo Delgado;
Empresas e empresários no ramo de Hidrocarbonetos que pretendem explorar a zona
podem ser fonte de financiamento
3
1.5. Justificativa
Esta pesquisa terá como objecto de estudo o Estado moçambicano em particular e África
no geral, a escolha tem a ver mesmo por questões patrióticas.
b) Delimitação Temporal
O marco temporal optado nesse estudo foi o período compreendido entre 2017 foi o ano
marcado pelos primeiros ataques terroristas e 2022 marcado pela tomada e assalto a esquadras
onde se roubo armamentos.
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CAPÍTULO 2: REVISÃO DA LITERATURA
Nesta secção far-se-á um levantamento das fontes teóricas com o objectivo de elaborar a
contextualização da pesquisa e seu enquadramento teórico, o qual fará parte do referencial da
pesquisa. Iniciar-se com o quadro conceptual e de seguida, serão descritas as causas do
Terrorismo em África e em Moçambique concretamente em Cabo Delgado, far-se-á a
contextualizar as origens do grupo Terrorista Al-shabab, apresentar-se-á os possíveis locais de
treinamento do grupo e por fim compreender como é feito o financiamento e logística do grupo
terrorista que actua em África no geral e particularmente em Cabo Delgado.
2.1.1. Terror
2.1.2. Terrorismo
1
DUPUY, Pierre-Marie (2004). “State Sponsors of Terrorism: Issus of Responsibility”, in: BIANCHI, Andrea (Ed.),
5
Para atingir objectivos políticos;
A violência é direccionada à uma audiência que vai para além das vítimas imediatas, que
são maioritariamente civis inocentes;
Tanto o governo como um outro grupo pode perpetrar o terror, mas só é considerado
terrorismo quando não se trata do primeiro;
O terrorismo é a arma dos fracos
2.1.3. Segurança
A palavra “segurança” tem origem no latim, língua na qual significa “sem preocupações”,
e cuja etimologia sugere o sentido “ocupar-se de si mesmo” (se+cura) (Matos, 2005?). O debate
sobre este conceito não é novo. Aliás, “este é um conceito que não consegue consenso
internacional, sendo definido de diversas formas, de acordo com a escola interpretativa, com a
região geográfica, país, etc. No fundo, é um conceito contestado, ambíguo, complexo, com fortes
implicações políticas e ideológicas” (Garcia, 2006: 341). Parece, no entanto, haver consenso em
que a segurança implica a libertação de ameaças em relação a valores centrais, sendo também
comum associar ao conceito uma certa ausência de risco e previsibilidade e certeza quanto ao
futuro.
Em toda a tentativa séria de definição da segurança é aceitável a existência de um
mínimo de três parâmetros: a segurança implica para toda a comunidade a preservação dos seus
valores centrais; a ausência de ameaças contra a comunidade; e formulação de objectivos
políticos pela comunidade. Pode assim compreender-se como “a ausência de ameaças militares e
não militares que pudessem pôr em causa os valores centrais que uma pessoa ou uma
comunidade querem promover, e que implicassem um risco de utilização da força” (David, 2000:
27).
2.1.4. Logística
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local certos, enquanto optimizam os custos e a eficiência. As actividades logísticas podem incluir
Aquisição de Recursos, Transporte, Comunicações, Esconderijos e Bases (Couto, 1988; p. 329).
2.1.5. Financiamento
Quando se aborda sobre o Terrorismo em África, confrontase quase com frequência com
um reducionismo histórico por parte de alguns autores, como Bolaji (2010, pp. 207-2223), que
narram sobre a existência do fenómeno no continente como algo que remonta ao ano de 1993
com a morte de 18 soldados americanos, em Mogadíscio, na Somália, durante um ataque levado
a cabo contra a Missão de Paz da ONU, na Somália, (UNISOM).
A questão do terrorismo é um fenómeno mais antigo do que reporta, seus registos
históricos como recurso de poder político nos indicam que remonta aos anos 1400, com as
tentativas de colonização e doutrinamento dos povos africanos por parte das potências europeias.
Neste contexto, os colonos intimidaram e assassinaram os africanos, criaram uma desordem no
seu estado de existência e forçaram as comunidades a viver em constante estado de medo,
através de penas duras que eram impingidas contra os povos locais de modo a compeli-los a
satisfazer interesses dos poderes coloniais (Adhengo, 2010: 564).
2
Duarte, et al. (1999). A Criatividade Estratégica da Al-Qaeda. Nação e Defesa, pp. 158-179.
3
Bolaji, K, A. (2010). Preventing Terrorism in West Africa: Good Governance or Collective Security? Journal of Sustainable Development in
Africa. Volume 12. Clarion University of Pennsylvania.
4
Adhengo, B. (2010) Debating Global Terrorism: Ethical Implications for Africa’s Development. EEIU Nabuur.
7
Debater os determinantes do extremismo islâmico no continente é quase um processo
ordinário pela frequência de vezes que emerge nos debates públicos, de políticos e de
académicos, mas, principalmente, devido à pretensão de generalização com que se pretende
argumentar, às vezes, escamoteando a natureza específica dos grupos que operam em cada ponto
de África. Entretanto, se cada grupo ou movimento terrorista deve ser olhado com
especificidade, há características generalizáveis que o continente possui e que nos podem servir
de farol para entender o porquê da eminência desta forma de violência em África e a facilidade
com que cruza fronteiras, deixando de ser um problema localizado de um Estado para se tornar
num problema regional. Nestes termos, abaixo são indicados alguns determinantes a saber:
Estados Frágeis e/ou Estados falhados - não provê segurança doméstica ou serviços
públicos básicos aos seus cidadãos, bem como tem falta do monopólio do uso da força
(Devlin-Foltz, 20105).
Intolerância Religiosa - A religião é uma das variáveis mais determinantes na
emergência do terrorismo no continente, particularmente, a islâmica. Isto porque cerca de
1/3 da população africana, uns 800 milhões, professa a religião islâmica. Dos 20 Estados
considerados de “Alto-risco”, pelo Failed States Index, ou Índice de Estados Falhados,
em português, 12 estão em África e têm uma população com mais de 1/3 professando a
religião islâmica.
Problemas de tribalismo e fraca governança - A esta situação agrega-se o tribalismo
que cria fissuras profundas e internas no interior dos Estados e que são agravadas por
uma fraca governança, predominantemente marcada por corrupção e clientelismo.
(Ibdem)
Com ligações à Al-Qaeda. Seu nome significa "A Juventude" ou "Os Jovens" em árabe.
O grupo se formou em meados dos anos 2000, mas ganhou destaque significativo em anos
posteriores devido às suas actividades violentas e sua busca por impor uma interpretação
rigorosa da lei islâmica, conhecida como Sharia. (Silva et al., 2016, p. 16).
5
Devlin-Foltz, Z. (2010). Africa’s Fragile States: Empowering Extremists, Exporting Terrorism. African Center for Strategic Studies: Africa
Security Brief, pp. 1 - 8.
6
Silva, Y. d., Santos, J. d., Parenti, M. C., & Santos, R. (2016). A Somália e o Al-Shabaab. Observatório de Conflitos Internacionais, 3, pp. 1-8.
8
2.3.1. A formação e evolução do Al-Shabaab
9
2.2.2. Fontes de Financiamento e Logística do Grupo Terrorista que actua em África e
Cabo Delgado
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Comunicações Criptografadas: O uso de tecnologias de comunicação criptografada
dificulta o monitoramento das comunicações do grupo, permitindo a coordenação das
operações.
Infra-estrutura de Refúgio: O grupo pode estabelecer bases, campos de treinamento e
esconderijos em áreas inacessíveis ou mal monitoradas para planejar e lançar ataques.
Exploração de Rotas de Contrabando: Rotas já estabelecidas para o contrabando de
armas, drogas ou outras mercadorias ilegais podem ser aproveitadas para movimentar
recursos.
Recrutamento e Identificação de Alvos: A logística também envolve identificar e
recrutar novos membros, além de seleccionar alvos para ataques.
Financiamento e Distribuição de Recursos: A gestão de recursos financeiros, como o
repasse de fundos para diferentes células do grupo, é uma parte importante da logística.
CAPÍTULO 3: METODOLOGIA
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Nesta parte apresentar-se a metodologia que servirá de suporte a pesquisa, nestes termos
apresentamos o conceito de método, a classificação da pesquisa, os métodos usados, as técnicas
de recolha de dados.
Quanto aos objectivos, de acordo com Gerhardt e Silveira (2009, p.357) a pesquisa pode ser
exploratória, descritiva ou explicativa.
a) Pesquisa exploratória - de acordo com Gil (2002) “estas pesquisas têm como objectivo
proporcionar maior familiaridade com o problema, com vistas a torná-lo mais explícito
ou a constituir hipóteses, pesquisando conhecimentos existentes, mas não suficientemente
documentados num determinado local”. Objectiva-se familiarizar com o problema, com
7
Gerhardt, T, E e Silveira, D, T. (2009) Métodos de Pesquisa. Porto Alegre: Editora da UFRGS
12
vistas a torná-lo mais explícito e construir hipóteses. Aprimora as ideias. Geralmente
envolvem (a) levantamento bibliográfico; (b) entrevista com pessoas com experiências
práticas com o problema analisado e (c) análise de exemplos que “estimulam a
compreensão”.
b) Pesquisa Descritiva - A pesquisa descritiva exige do investigador uma série de
informações sobre o que deseja pesquisar. Esse tipo de estudo pretende descrever os fatos
e fenómenos de determinada realidade (Triviños, 1987). São exemplos de pesquisa
descritiva: estudos de caso, análise documental, pesquisa ex-post-facto. Para Triviños
(1987, p. 112), os estudos descritivos podem ser criticados porque pode existir uma
descrição exacta dos fenómenos e dos fatos. Estes fogem da possibilidade de verificação
através da observação. Ainda para o autor, às vezes não existe por parte do investigador
um exame crítico das informações, e os resultados podem ser equivocados; e as técnicas
de colecta de dados, como questionários, escalas e entrevistas, podem ser subjectivas,
apenas quantificáveis, gerando imprecisão.
Para este trabalho, escolhe-se a pesquisa exploratória porque envolvem (a) levantamento
bibliográfico; (b) entrevista com pessoas com experiências práticas com o problema analisado e
(c) análise de exemplos que “estimulam a compreensão”.
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que adoptam a abordagem qualitativa opõem-se ao pressuposto que defende um modelo único de
pesquisa para todas as ciências, já que as ciências sociais têm sua especificidade, o que
pressupõe uma metodologia própria. Assim, os pesquisadores qualitativos recusam o modelo
positivista aplicado ao estudo da vida social, uma vez que o pesquisador não pode fazer
julgamentos nem permitir que seus preconceitos e crenças contaminem a pesquisa (Goldenberg,
1997, p. 34).
A pesquisa é qualitativa, pois não requer uso de métodos e técnicas estatísticas. Busca-se
explicar o porquê das coisas.
14
tapeçarias, relatórios de empresas, vídeos de programas de televisão, etc. (Fonseca, 2002,
p. 32).
3.4.2. Entrevista
3.5.2. Amostra
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A amostra, ou população amostral, é uma parte do universo escolhido, seleccionada a partir
de um critério de representatividade. (Ibdem) Opções e critérios de selecção da amostra, temos os
critérios de inclusão e exclusão, os critérios de inclusão foram bastante mais latos, a saber: (1)
Ser professor Universitário. (2) Encontrar-se a exercer a profissão. (3) Ser especialista em
Ciência Política ou Relações Internacionais. Seguindo os critérios acima mencionados,
seleccionamos uma amostra probabilística de 10 pessoas.
Hernández, Fernández & Baptista (2010, p. 94) definem sujeitos da pesquisa como o
agregado de casos que correspondem a algumas de suas descrições e geralmente é composta por
pessoas, organizações, eventos ou situações entre outros que constituem o foco da investigação.
Nesta pesquisa serão seleccionados docentes de ciência política e relações internacionais,
mestres e doutores em actividade.
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crítico, que permite descobrir novos factos ou dados, relações ou leis, em qualquer campo do
conhecimento”, (Lakatos & Marconi,2007, p.157). Por se tratar de uma actividade humana, o
pesquisador se estabelece como figura central nesta discussão. Sua relação com o campo de
pesquisa implica em questões delicadas. Uma delas refere-se à neutralidade científica, ou seja, o
pesquisador deve se manter distante emocionalmente do campo de pesquisa para que a sua
subjectividade não interfira nos resultados do estudo. Segundo Cruz e Ribeiro (2003:30), “é
preciso que o pesquisador tenha consciência da possibilidade de sua formação moral, religiosa,
cultural e de sua crença de valores para que os resultados da pesquisa não sejam influenciados
além do aceitável”. Importante apontar que os autores se referem ao limite do aceitável.
No campo da pesquisa científica os limites éticos devem ser atendidos especialmente que,
cada pesquisador possui uma formação moral, religiosa e cultural diferente, os códigos de ética
se apresentam como uma importante ferramenta para padronizar e formalizar o entendimento
sobre um determinado assunto. Os autores alertam para o facto de que as questões éticas devem
ser consideradas durante todo o processo de elaboração de uma proposta, inclusive antes mesmo
da realização do próprio estudo. Portanto, trata-se de uma preocupação que deve ser antecipada
nas diversas fases da investigação. Neste sentido, os autores apresentam uma relação das
questões éticas que devem ser consideradas em cada uma das quatro fases da pesquisa, divididas
em início do estudo, colecta de dados, análise de dados e no relato, compartilhamento e
armazenamento de dados.
Espero com a pesquisa trazer mais um contributo para o cenário academico em materia
de terrorismo e que possa ajudar na pesquisa em torno das fontes de financiamento e os possiveis
locais em que este grupo que actua em Cabo Delgado se esconde.
4. Cronograma de Actividades
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Escolha do X
Tema
Levantamento X
de
Informações
Elaboração X
do projecto
Entrega do X
Projecto
Recolha e X
compilação
das
informações
da
Monografia
Compilação X
das
Informações
Submissão da X
Monografia
na Instituição.
Fonte: O autor do projecto
5. Orçamento
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Material Valor Unitário Valor Total
(mtn) (mtn)
Especificações Quantidade
Consumo
Encadernação 25
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Adhengo, B. (2010) Debating Global Terrorism: Ethical Implications for Africa’s Development.
EEIU Nabuur.
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