Recredenciamento Completo

PERFIL
INSTITUCIONAL
PERFIL INSTITUCIONAL
Reitor
José Bites de Carvalho
Vice-Reitor
Marcelo Duar te Dantas de Ávila
Chefia de Gabinete
Hilda Silva Ferreira
Assessoria Especial (ASSESP)

Dayse Lago de Miranda
Lidia Boaventura Pimenta
Maria Jacilda da Silva Fairas Laurindo
Serafim da Silva Nossa Junior
Venétia Durando Braga Rios
Procuradoria Jurídica
Rosilene Evangelista da Apresentação
Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (PROGRAD)

Eliene Maria da Silva
Pró-Reitoria de Pesquisa e Ensino de Pós-Graduação (PPG)

Tânia Maria Hetkowski
Pró-Reitoria de Extensão (PROEX)

Adriana dos Santos Marmori Lima
RECREDENCIAMENTO UNEB
Pró-Reitora de Assistência Estudantil (PRAES)
Elivânia Reis de Andrade Alves
Pró-Reitoria de Ações Afirmativas (PROAF)

Amélia Tereza Santana Rosa Maraux
Pró-Reitoria de Administração (PROAD)

Daniel de Cerqueira Góes
Pró-Reitoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas (PGDP)

Lilian da Encarnação Conceição
Pró-Reitoria de Planejamento (PROPLAN)

Iza Angélica Carvalho da Silva
Pró-Reitoria de Infraestrutura (PROINFRA)

Fausto Ferreira Costa Guimarães
Unidade Acadêmica de Educação a Distância (UNEAD)

Tânia Moura Benevides
Unidade de Desenvolvimento Organizacional (UDO)

Benjamin Ramos Filho
Assessoria de Comunicação (ASCOM)

Josenildes Santos de Oliveira
Secretaria Especial de Avaliação Institucional (SEAVI)

Ivan Luiz Novaes
Secretaria Especial de Relações Internacionais (SERINT)

Natanael Reis Bomfim
Secretaria Especial de Licitações, Contratos e Convênios (SELCC)

Leandro Oliveira Cavalcanti
Secretaria Especial de Articulação Interinstitucional (SEAI)

Marcelo Ferreira Lemos Filho
Secretaria Especial de Contabilidade e Finanças (SECONF)

Rosângela de Carvalho Matos
Assessoria da Gestão Setorial (AGS – Central)
Maria Aparecida Meireles de Souza
Assessoria da Gestão Setorial (AGS – Oeste)

Ana Jovina Oliveira Vieira de Carvalho
Assessoria da Gestão Setorial (AGS – Sudoeste)

Gilmar Alves dos Santos
Assessoria da Gestão Setorial (AGS – Chapada Diamantina)

Leonardo Rodrigues Teixeira
Assessoria da Gestão Setorial (AGS – Baixo Sul)

Rozineide da Silva Carneiro Sousa
Assessoria Especial de Cultura e Artes (ASCULT)

Isa Maria Faria Trigo
Auditoria de Controle Interno (AUCONTI)

Luzinete Gama de Oliveira
Editora da UNEB (EDUNEB)

Sandra Regina Soares
Sistema de Bibliotecas (SISB)

Consuelo Falcão
Serviço Médico, Odontológico e Social (SMOS)
Isnaia Junquilho Freire Calazans Souza
Ouvidoria
Cristiane Silva Ferreira
Departamento de Ciências Exatas e da Terra – Campus I – Salvador

Prof. Leandro Santos Coelho de Souza
Departamento de Ciências Humanas – Campus I – Salvador

Prof. Márcio Santos Sampaio
Departamento de Educação – Campus I – Salvador

Profª. Adelaide Rocha Badaró
Departamento de Ciências Da Vida – Campus I – Salvador

Prof. Márcio Costa de Souza
Departamento de Ciências Exatas e Da Terra – Campus II – Alagoinhas

Profª. Érica Nogueira Macedo
Departamento de Educação – Campus II – Alagoinhas

Profª. Maria Neuma Mascarenhas Paes
Departamento de Tecnologia e Ciências Sociais – Campus III – Juazeiro

Prof. Leonardo Diego Lins
Departamento de Ciências Humanas – Campus III – Juazeiro

Profª. Edonilce da Rocha Barros
Departamento de Ciências Humanas – Campus IV – Jacobina

Prof. João Silva Rocha Filho
Departamento de Ciências Humanas – Campus V – Santo Antônio de Jesus

Prof. João Evangelista do Nascimento Neto
Departamento de Ciências Humanas – Campus VI – Caetité

Profª. Marinalva Nunes Fernandes
Departamento de Educação – Campus VII – Senhor do Bonfim

Profª. Suzzana Alice Lima Almeida
Departamento de Educação – Campus VIII – Paulo Afonso

Profª. Susana Menezes Luz de Souza
Departamento de Ciências Humanas – Campus IX – Barreiras

Prof. Joaquim Pedro Soares Neto
Departamento de Educação – Campus X – Teixeira de Freitas
Prof. Ariosvaldo Alves Gomes
Departamento de Educação – Campus XI – Serrinha

Prof. Jean da Silva Santos
Departamento de Educação – Campus XII – Guanambi

Prof. Domingos Rodrigues da Trindade
Departamento de Educação – Campus XIII – Itaberaba

Profª. Maeve Mascarenhas de Cerqueira
Departamento de Educação – Campus XIV – Conceição do Coité

Profª. Rosane Meire Vieira de Jesus
Departamento de Educação – Campus XV – Valença

Profª. Rosa Amélia Fortes Garcia Lorenzo
Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – Campus XVI – Irecê

Prof. Cláudio Roberto Meira Oliveira
Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – Campus XVII – Bom Jesus da Lapa

Profª. Cynara Adriana S. Sé M. C. C. Alves
Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – Campus XVIII – Eunápolis

Prof. Wilson Alves de Araújo
Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – Campus XIX – Camaçari

Profª. Kátia Silene Lopes de Souza Albuquerque
Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – Campus XX – Brumado

Profª. Jaciara de Oliveira Sant’anna Santos
Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – Campus XXI – Ipiaú
Profª. Izabel Cristina Lima de Alves
Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – Campus XXII – Euclides da Cunha

Prof. Nelson Nascimento da Silva
Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – Campus XXIII – Seabra

Profª. Renata Maria Souza Nascimento
Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – Campus XXIV – Xique-Xique

Prof. Ricardo Luiz Wagner
GRUPO DE TRABALHO
(Portaria nº 401/2019)
Hilda Silva Ferreira – Presidente

Ivan Luiz Novaes
Lídia Boaventura Pimenta
Dayse Lago de Miranda
Aline Pimenta Motta
Josenildes Santos de Oliveira
Jose Adriano Dantas Reis
Caroline Santos Caldas Ferreira Lima
Ana Paula Macêdo Gonçalves
Nadia Hage Fialho
EQUIPE TÉCNICA – SISTEMATIZAÇÃO E REDAÇÃO

(Portaria n.º 268/2019)
Ivan Luiz Novaes – Coordenação

Aline Pimenta Motta
Ana Paula Macêdo Gonçalves
Breno Pádua Brandão Carneiro
Caroline Santos Caldas Ferreira Lima
Lídia Boaventura Pimenta
Nadia Hage Fialho – Consultoria
Rodrigo Luiz Lasse Ferreira
Serafim da Silva Nossa Júnior
APOIO TÉCNICO
Aldo Melhor Barbosa
Maurício Charmite Teixeira
PROJETO GRÁFICO E DIAGRAMAÇÃO

Adriano Reis
Eduardo Santos
Gilson Rabelo
LISTA DE SIGLAS
ABEU – Associação Brasileira de Editoras Universitárias

ABRUEM – Associação dos Reitores das Universidades Estaduais e Municipais
AC – Arquivo Central
ACSO – Arquitetura de Computadores e Sistemas Operacionais
AD – Active Directory da Universidade
ADF – Avaliação de Desempenho Funcional
AFIRMATIVA – Programa de Bolsas de Pesquisa e Extensão para Estudantes Cotistas
AGE – Auditoria Geral do Estado
AGS – Assessoria da Gestão Setorial
ALBA – Assembleia Legislativa da Bahia
AMBRA – American College of Brazilian Studies
ANTRA – Associação Nacional de Travestis e Transexuais
ANUIES – Asociación Nacional de Universidades e Instituciones de Educación Superior
APCN – Aplicativos de Propostas de Cursos Novos
APCs – Taxas de Processamento de Textos – Artigos
ASCOM – Assessoria de Comunicação Social
ASCULT – Assessoria Especial de Cultura e Artes
ASSESP – Assessoria Especial
ASTEP – Assessoria Técnica para Assuntos de Implantação e Reconhecimento de Cursos
AUCONTI – Auditoria de Controle Interno
AI – Agência de Inovação
AUXPPG – Programa Interno de Auxílio Financeiro aos Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu
AVA – Ambiente Virtual de Aprendizagem
BRAMEX – Programas de Intercâmbio de Estudantes Brasil-México
CA – Candidatos
CAAPA – Centro de Pesquisa Arqueológica e Antropológica
CADUNICO – Cadastro Único
CAEC – Centro Acadêmico de Educação do Campo e Desenvolvimento Territorial
CAECDT – Centro Acadêmico de Educação do Campo e Desenvolvimento Territorial
CAERDS – Centro de Agroecologia, Energias Renováveis e Desenvolvimento Sustentável

CAN – Campus Avançado de Canudos
CAPES – Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
CASULO – Centro de Pesquisa em Ecologia e Conservação da Natureza
CCI – Coordenação de Controle Interno
CDTA – Centro de Desenvolvimento e Difusão de Tecnologia em Aquicultura
CE – Constituição do Estado da Bahia
CEAD – Centro de Atendimento Dietoterápico
CEE – Conselho Estadual de Educação
CEEC – Centro de Estudos Euclydes da Cunha
CEESAR – Centro de Estudos Estratégicos do Semiárido
CEFET – Centro Federal de Educação Tecnológica
CEGRES/DIADORIM – Centro de Estudos em Gênero, Raça / Etnia e Sexualidade
CEICR – Centro de Estudos Interdepartamental em Culturas e Religiões
CENSUP – Censo da Educação Superior
CEP – Comitê de Ética em Pesquisa
CEPAIA – Centro de Estudos das Populações Afro-Indígenas
CEPED – Centro de Pesquisas e Desenvolvimento
CEPEHTI – Centro de Pesquisa em Ciências Humanas, Tecnologia e Inovação
CEPITI – Centro de Estudos e Pesquisas Intercultural e da Temática Indígena
CERB – Companhia de Engenharia Hídrica e de Saneamento da Bahia
CESDE – Centro de Estudos de Direito Educacional
CESOL – Centro Público de Economia Solidaria
CEUA – Comissão de Ética no Uso de Animais
CF – Constituição Federal
CFE – Conselho Federal de Educação

CGCQES – Coordenadoria Geral de Controle de Qualidade da Educação Superior
CIGEST – Centro Integrado Gestão, Financiamento e Avaliação
CIMATEC – Campus Integrado de Manufatura e Tecnologia
CIP-GU – Centro Integrado de Gestão Universitária
CNE – Conselho Nacional de Educação
CNE/CP – Conselho Nacional de Educação / Conselho Pleno
CNPQ – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
CO – Concorrência
COAPPES – Núcleo de Cooperação e Ações em Políticas Públicas e Economia Solidária
COMAI – Comissão de Avaliação Institucional
CONAES – Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior
CONCIDADES – Conselho Estadual das Cidades
CONSEPE – Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão
CONSU – Conselho Universitário
CP – Conselho Pleno
CPA – Comissão Própria de Avaliação
CPC – Conceito Preliminar de Cursos
CPEDR – Centro de Pesquisa em Educação e Desenvolvimento Regional
CPS – Centro de Processos Seletivos
CRDH – Centro de Referência em Desenvolvimento e Humanidade
CSA’s – Comissões Setoriais de Avaliação
CTC-ES – Conselho Técnico-Científico da Educação Superior
CULT-EJA – Grupo de Pesquisa Cultura, Currículo e Políticas na Educação de Jovens e Adultos
CVIRTUAIS – Comunidades Virtuais Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos
D – Doutor
DAES – Diretoria de Avaliação da Educação Superior
DCE – Diretório Central dos Estudantes
DCET – Departamento de Ciências Exatas e da Terra
DCH – Departamento de Ciências Humanas
DCHT – Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias
DCV – Departamento de Ciências da Vida
DE – Dedicação Exclusiva
DEDC – Departamento de Educação
D/EF – Docentes do Ensino Fundamental
D/EM – Docentes do Ensino Médio
DGP – Diretório dos Grupos de Pesquisa no Brasil
DMMDC – Programa de Pós-Graduação Multi-Institucional Multidisciplinar em Difusão do Conhecimento
DOE – Diário Oficial do Estado
DTCS – Departamento de Tecnologias e Ciências Sociais

E – Especialista
EaD – Educação a Distância
ECSAB – Educação Contextualizada para a Convivência com o Semiárido Brasileiro
EDUFBA – Editora da Universidade Federal da Bahia
EDUNEB – Editora da Universidade do Estado da Bahia
E/EF – Estabelecimentos do Ensino Fundamental
E/EM – Estabelecimentos do Ensino Médio
EF – Ensino Fundamental
EGBA – Empresa Gráfica da Bahia
EJA – Educação de Jovens e Adultos
EM – Ensino Médio
EMBRAPII – Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial
E-MEC – Cadastro Nacional de Cursos e Instituições de Educação Superior
ENADE – Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes
ENAPID – Encontro Acadêmico de Propriedade Intelectual, Inovação e Desenvolvimento
ENEM – Exame Nacional do Ensino Médio
ENINEP – Encontro Integrado de Ensino, Pesquisa e Extensão da UNEB
EPP – Escritório de Processos e Projetos
FACAPE – Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina
FAEEBA – Faculdade de Educação do Estado da Bahia
FAMESF – Faculdade de Agronomia do Médio São Francisco
FAPEB – Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia
FAPESB – Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia
FEMPA – Feira de Empreendedorismo Acadêmico
FGWEB – FIPLAN Gerencial Web

FIES – Fundo de Financiamento Estudantil
FINEP – Financiadora de Estudos e Projetos
FIPI – Formulário de Informação da Propriedade Intelectual
FIPLAN – Sistema Integrado de Planejamento, Contabilidade e Finanças
FNDE – Fundo Nacional para o Desenvolvimento da Educação
FORPROEX – Plano Nacional de Extensão Universitária
FORTEC – Fórum Nacional de Gestores de Inovação e Transferência de Tecnologia
GAACE – Gerência de Apoio às Atividades Comunitárias e Estudantis
GARA – Sistema Gerenciador de Arquivos de Retorno Automatizado
GCUB – Grupo Coimbra de Universidades Brasileiras
GECIC – Grupo de Estudos em Cultura, Identidade e Ciganos
GEEDR – Grupo de Pesquisa em Educação, Etnicidade e Desenvolvimento Regional
GEMAT-TIC – Grupo de Estudos em Educação Matemática e Tecnologias de Informação e Comunicação
GERINF – Gerência de Informática
GESTEC – Mestrado Profissional em Gestão e Tecnologias da Educação
GPESQ – Gerência de Pesquisa
GT – Grupo de Trabalho
IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
IC – Iniciação Científica
ICTs – Instituições Científicas e Tecnológicas
IDHM – Índice de Desenvolvimento Humano Municipal
IES – Instituições de Ensino Superior
IF – Instituto Federal
IFBA – Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia
IF-SERTÃO PE – Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano
IGC – Índice Geral de Cursos
INCRA – Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária
INCUBA – Incubadora de Empreendimentos Solidários
INEP – Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
JNIC – Jornada Nacional de Iniciação Científica
LDB – Lei de Diretrizes e Bases
LDBN – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
LDO – Lei de Diretrizes Orçamentárias
LEME – Laboratório de Estudos de Mídia e Espaço
LGBTTT – Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros
LICEEI – Licenciatura Intercultural em Educação Escolar Indígena
LNCC – Laboratório Nacional de Computação Científica
LOA – Lei Orçamentária Anual
M – Mestre
MAC – Memorial Antônio Conselheiro
MCTIC – Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações
MEC – Ministério da Educação
M/EF – Matrículas do Ensino Fundamental
MEI – Microempreendedor Individual
M/EM – Matrículas do Ensino Médio
MEPISCO – Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva
MNPEF – Mestrado Nacional Profissional em Ensino de Física
MP – Módulo de Planejamento
MPED – Programa de Pós-Graduação em Educação e Diversidade
MPEJA – Programa de Pós-Graduação em Educação de Jovens e Adultos
MPIES – Programa de Pós-Graduação em Intervenção Educativa e Social
MPO – Módulo de Programação Orçamentaria
NA – Nível de Apoio
NAFEL – Núcleo de Educação Física, Esporte e Lazer
NC – Nota dos Concluintes no ENADE
NEDE – Núcleo de Educação Especial
NEE – Núcleo de Estudos Estrangeiros
NEG – Núcleo de Estudos Geográficos
NETI – Núcleo de Educação e Tecnologias Inteligentes
NF – Nota de Infraestrutura e instalações físicas
NGEALC/NGEAALC – Núcleo de Estudos Africanos e Afrobrasileiros em Línguas e Cultura
NIDD – Nota do Indicador de Diferença entre os Desempenhos Observado e Esperado
NIT – Núcleo de Inovação Tecnológica
NO – Nota de Organização Didático-Pedagógica

NPD – Nota de Professores Doutores
NPM – Nota de Professores Mestres
NPR – Nota de Professores com Dedicação Integral ou Parcial
NS – Nível Superior
NUBES – Sistema de Inventário de Softwares
NUCAUDIOVISUAL – Núcleo Audiovisual
NUCDESIGN – Núcleo de Design
NUCJOR – Núcleo de Jornalismo
NUCRP – Núcleo de Relações Públicas
NUEC – Núcleo de Ética e Cidadania
NUPE – Núcleo de Pesquisa e Extensão
OBREAL – Observatorio de las Relaciones Unión Europea - América Latina
OPARÁ – Centro de Estudos em Etnicidades, Movimentos Sociais e Educação
PAC – Plano Anual de Capacitação
PAC – Programa de Aceleração do Crescimento
PACC – Programa de Apoio às Atividades Didático-Pedagógicas dos Colegiados de Cursos
PAC-DT– Programa de Apoio à Capacitação Docente e Técnicos-Administrativos
PAE – Programa de Assistência Estudantil
PANDORA – Sistema de Gerenciamento de Dados da Pós-Graduação Stricto Sensu
PAP – Plano de Ações Prioritárias
PARFOR– Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica
PARTY/MCTIC – Campus Party / Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações
PASC – Programa de Apoio às Atividades Técnico-Administrativas de Secretaria dos Colegiados de Cursos
Patente M.U. – Patente Modelo de Utilidade
PDI – Plano de Desenvolvimento Institucional
PEC – Parque Estadual de Canudos
PEE – Plano Estadual de Educação da Bahia
PG – Pós-Graduação
PGDP – Pró-Reitoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas
PGQA – Programa de Pós-Graduação em Química Aplicada
PI – Pesquisador Institucional
PI – Procuradora Institucional
PI – Propriedade Intelectual
PIB – Produto Interno Bruto
PIBATI – Programa Institucional de Bolsas de Apoio à Tecnologia e Inovação
PIBIB-RP – Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência Residência Pedagógica
PIBIC – Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica
PIBIC-AF – Programa Institucional de Iniciação Científica nas Ações Afirmativas
PIBIC-AF-IT – Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica nas Ações Afirmativas Iniciação Tecnológica
PIBIC-EM – Programa de Iniciação Científica no Ensino Médio
PIBID – Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência
PIBID-DIVERSIDADE – Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência para a Diversidade
PIBITI – Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação
PICIN – Programa de Iniciação Científica
PIT – Plano Individual de Trabalho Docente
PNAP – Programa Nacional de Formação em Administração Pública
PNE – Plano Nacional de Educação
PNEU – Plano Nacional de Extensão Universitária
PNPG – Plano Nacional de Pós-Graduação
PÓS-CRÍTICA – Programa de Pós-Graduação em Crítica Cultural
PÓSHISTORIA – Programa de Pós-Graduação em História
PPA – Plano Plurianual
PPG – Pró-Reitoria de Pesquisa e Ensino de Pós-Graduação
PPGADT – Programa de Pós-Graduação em Agroecologia e Desenvolvimento Territorial
PPGBVEG – Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade Vegetal
PPGEAFIN – Programa de Pós-Graduação em Estudos Africanos, Povos Indígenas e Culturas Negras
PPGECOH – Programa de Pós-Graduação em Ecologia Humana e Gestão Socioambiental
PPGEDUC – Programa Pós-Graduação em Educação e Contemporaneidade
PPGEL – Programa de Pós-Graduação em Estudo de Linguagens
PPGELS – Programa de Pós-Graduação em Ensino, Linguagem e Sociedade
PPGESA – Programa de Pós-Graduação em Educação, Cultura e Territórios Semiáridos
PPGFARMA – Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas
PPGHI – Programa de Pós-Graduação em Agronomia: Horticultura Irrigada
PPGHIS – Programa de Pós-Graduação em História Regional e Local

PPGLITCULT – Programa de Pós-graduação em Literatura e Cultura
PQCST – Programa de Qualificação e Capacitação do Servidor Técnico.
PRAES – Pró-Reitoria de Assistência Estudantil
PROAD – Pró-Reitoria de Administração
PROAF – Pró-Reitoria de Ações Afirmativas
PROAPEX – Programa de Apoio a Projetos de Extensão
PROBEX – Programa de Bolsas de Extensão
PROCAMPO – Programa de Apoio à Formação Superior em Licenciatura em Educação do Campo
PROCENTRO – Programa de Auxílio Financeiro aos Centros de Desenvolvimento, Estudos e Pesquisas
PROEP – Programa Interno de Apoio a Editoração e Publicação de Periódicos Científicos
PROET – Programa de Pós-Graduação em Estudos Territoriais
PROET – Programa de Estudos do Trabalho
PROEVENTOS – Programa de Apoio à Participação em Eventos de Extensão
PROEX – Pró-Reitoria de Extensão
PROEXT – Programa de Extensão Universitária
PROFFISICA – Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física
PROFHISTORIA – Programa de Pós-Graduação em Ensino de História
PROFLETRAS – Programa de Pós-Graduação Profissional em Letras
PROFNIT – Programa de Pós-Graduação em Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia
PROFORTE – Programa de Fortalecimento dos Grupos de Pesquisa, Atração, Interiorização e Fixação de Pesquisadores
PROGEI – Programa de Educação Inclusiva
PROGEST – Programa de Gestão
PROGRAD – Pró-Reitoria de Ensino de Graduação
PROGRID – Programa Institucional de Iniciação à Docência
PROINFRA – Pró-Reitoria de Infraestrutura
PROJUR – Procuradoria Jurídica
PROLAB – Programa de Apoio aos Laboratórios de Ensino
PRONERA – Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária
PROPLAN – Pró-Reitoria de Planejamento
PROPÓS – Programa de Apoio aos Programas de Pós-Graduação
PROPUBLIC – Programa Interno de Auxílio Financeiro à Publicação em Periódicos Nacionais e Internacionais Qualificados para a Pós-Graduação
Stricto Sensu
PROSPECTI – Congresso Brasileiro de Prospecção Tecnológica
PROUNI – Programa Universidade para Todos
PUSAI – Polo Universitário de Santo Amaro de IPITANGA
RAG – Registro de Ações de Gestão
REDA – Regime Especial de Direito Administrativo
RFFSA – Rede Ferroviária Federal S/A
RGD – Redes de Gestão Departamental

RICS – Rede Interativa de Pesquisa e Pós-Graduação em Conhecimento e Sociedade
RIET – Red Internacional de Educación para el Trabajo
RPG – Role Playing Game – “Jogo de Interpretação” de “Contar” História
RRA – Rendimentos Recebidos Acumuladamente
RSF – Rio São Francisco
SAEB – Secretaria da Administração do Estado da Bahia
SAGRES – Sistema de Automação e Gerenciamento do Ensino Superior
SBF – Sociedade Brasileira de Física
SBPC – Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência
SCDIRRF –Sistema de consulta a Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte
SCIVERSE SCOPUS – Base de Dados Bibliográfica
SEAI – Secretaria de Articulação Interinstitucional
SEAVI – Secretaria de Avaliação Institucional
SEC – Secretaria da Educação do Estado
SECAD – Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade
SECONF – Secretaria Especial de Contabilidade e Finanças
SECOPA – Secretaria Estadual para Assuntos da Copa do Mundo
SEESP – Secretaria de Educação Especial do Ministério da Educação
SEI – Sistema Eletrônico de Informações
SELCC – Secretaria Especial de Licitações e Contratos e Convênios
SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
SEPAI – Secretaria Especial de Projetos Acadêmicos Interinstitucionais
SEPLAN – Secretaria do Planejamento
SERDIC – Secretaria Especial de Registro de Diplomas e Certificados
SERES – Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior

SERINT – Secretaria Especial de Relações Internacionais
SGA – Sistema de Gestão dos Acessos à Rede
SGC – Secretaria Geral de Cursos
SGE – Sistema Gerenciador de Eventos
SIAF – Sistema de Acompanhamento Complementar dos Dados de Execução Financeira, Contratos e Convênios
SIARC – Sistema do Arquivo Central
SIGP – Sistema Integrado de Gestão de Pessoas
SIMOV – Sistemas de Bens Imóveis
SINAES – Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior
SISB – Sistema de Biblioteca
SISBA – Sistema de Inscrição de Bolsa-Auxílio
SISDIÁRIA – Sistema de Solicitação e Acompanhamento de Diárias
SISFORM – Sistema de Formulário
SISNUTRI – Sistema de Nutrição
SISPROEX – Sistema da Pró-Reitoria de Extensão
SISU – Sistema de Seleção Unificada
SIV – Sistema Integrado de Vestibular
SMOS – Serviço Médico Odontológico e Social
SNPG – Sistema Nacional de Pós-Graduação
SONIC – Sistema On-line de Iniciação Científica
SPGU – Sistema de Planejamento e Gestão Universitária
SPO – Sistemas de Publicações Oficiais
SRCOEED – Sistema de Relatoria do Conselho Estadual de Educação
SRDC – Sistema de Registros de Diplomas e Certificados
SSPPG – Sistema de Seleção Discente de Pós-Graduação
STL – Sucesso no Licenciamento Tecnológico
SUNY – State University New York
SUS – Sistema Único de Saúde
SUTRAC – Setor de Transportes da UNEB
TCC – Trabalho de Conclusão do Curso
TCE – Tribunal de Contas do Estado
THABA – Núcleo de Pesquisa e Extensão em Habitação Popular
TI – Tecnologia da Informação
TIC – Tecnologia da Informação e Comunicação
TO – Termo de Outorga
UAB – Universidade Aberta do Brasil
UAEGEAN – Universidade do Egeu
UATI – Universidade Aberta à Terceira Idade
UDM – Universidade Técnica de Moçambique

UDO – Unidade de Desenvolvimento Organizacional
UEBAS – Universidades Estaduais da Bahia
UEFS – Universidade Estadual de Feira de Santana
UESB – Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia
UESC – Universidade Estadual de Santa Cruz
UFAC – Universidade Federal do Acre
UFAL – Universidade Federal de Alagoas
UFBA – Universidade Federal da Bahia
UFMG – Universidade Federal de Minas Gerais
UFMS – Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
UFOB – Universidade Federal do Oeste da Bahia
UFPE – Universidade Federal de Pernambuco
UFRB – Universidade Federal do Recôncavo da Bahia
UFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro
UFRN – Universidade Federal do Rio Grande do Norte
UFRPE – Universidade Federal Rural de Pernambuco
UFSB – Universidade Federal do Sul da Bahia
UFSCAR – Universidade Federal de São Carlos
UNEAD – Unidade Acadêmica de Educação a Distância
UNEB – Universidade do Estado da Bahia
UNILAB – Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira
UNIPD – Universitá degli Studi di Pádova
UNITRABALHO – Fundação Interuniversitária de Estudos e Pesquisas sobre o Trabalho
UNIVASF – Universidade Federal do Vale do São Francisco
UNIVERSALIS EDIÇÕES – Selo de Publicação pela EDUNEB com Recursos do Próprio Autor, Instituições ou Outros órgãos e setores.
UNNE – Universidad Nacional del Nordeste
UPE – Universidade de Pernambuco
UPT – Projeto Universidade para Todos
VA – Vagas Novas Ofertadas
LISTA DE TABELAS
Tabela 01 – População da Bahia por cor da pele autodeclarada.

Tabela 02 – Vagas, candidatos e concorrência nos processos seletivos Vestibular e SISU da UNEB (2013 – 2018).
Tabela 03 – Orçamento anual: Tesouro Estadual e outras fontes (2014 – 2018).
Tabela 04 – Orçamento anual dos Departamentos e Campus Avançado Canudos e cursos fora de sede – Lauro de Freitas oriundo do Tesouro Estadual.
Tabela 05 – Orçamento anual dos Departamentos e Campus Avançado e Campus fora de sede oriundo de Outras Fontes.
Tabela 06 – Investimentos em serviço de apoio administrativo geral (2014 – 2018).
Tabela 07 – Investimentos em passagens aéreas (2014 – 2018).
Tabela 08 – Investimentos em passagens terrestres (2014 – 2018).
Tabela 09 – Investimentos em serviço de vigilância (2014 – 2018).
Tabela 10 – Dados sobre os cursos de graduação presencial do Departamento de Ciências Exatas e da Terra do Campus I – Salvador.
Tabela 11 – Dados sobre os cursos de graduação presencial do Departamento de Ciências Humanas do Campus I – Salvador.
Tabela 12 – Dados sobre os cursos de graduação presencial do Departamento de Ciências da Vida do Campus I – Salvador.
Tabela 13 – Dados sobre os cursos de graduação presencial do Departamento de Educação do Campus I – Salvador.
Tabela 14 – Dados sobre os cursos de graduação presencial do Departamento de Ciências Exatas e da Terra do Campus II – Alagoinhas.
Tabela 15 – Dados sobre os cursos de graduação presencial do Departamento de Educação do Campus II – Alagoinhas.
Tabela 16 – Dados sobre os cursos de graduação presencial do Departamento de Ciências Humanas do Campus III – Juazeiro.
Tabela 17 – Dados sobre os cursos de graduação presencial do Departamento de Tecnologias e Ciências Sociais do Campus III – Juazeiro.
Tabela 18 – Dados sobre os cursos de graduação presencial do Departamento de Ciências Humanas do Campus IV – Jacobina.
Tabela 19 – Dados sobre os cursos de graduação presencial do Departamento de Ciências Humanas do Campus V – Santo Antônio de Jesus.
Tabela 20 – Dados sobre os cursos de graduação presencial do Departamento de Ciências Humanas do Campus VI – Caetité.
Tabela 21 – Dados sobre os cursos de graduação presencial do Departamento de Educação do Campus VII – Senhor do Bonfim.
Tabela 22 – Dados sobre os cursos de graduação presencial do Departamento de Educação do Campus VIII – Paulo Afonso.
Tabela 23 – Dados sobre os cursos de graduação presencial do Departamento de Ciências Humanas do Campus IX – Barreiras.
Tabela 24 – Dados sobre os cursos de graduação presencial do Departamento de Educação do Campus X – Teixeira de Freitas.
Tabela 25 – Dados sobre os cursos de graduação presencial do Departamento de Educação do Campus XI – Serrinha.
Tabela 26 – Dados sobre os cursos de graduação presencial do Departamento de Educação do Campus XII – Guanambi.
Tabela 27 – Dados sobre os cursos de graduação presencial do Departamento de Educação do Campus XIII – Itaberaba.
Tabela 28 – Dados sobre os cursos de graduação presencial do Departamento de Educação do Campus XIV – Conceição do Coité.
Tabela 29 – Dados sobre os cursos de graduação presencial do Departamento de Educação do Campus XV – Valença.
Tabela 30 – Dados sobre os cursos de graduação presencial do Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias do Campus XVI – Irecê.
Tabela 31 – Dados sobre os cursos de graduação presencial do Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias do Campus XVII – Bom Jesus da Lapa.
Tabela 32 – Dados sobre os cursos de graduação presencial do Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias do Campus XVIII – Eunápolis.
Tabela 33 – Dados sobre os cursos de graduação presencial do Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias do Campus XIX – Camaçari.
Tabela 34 – Dados sobre os cursos de graduação presencial do Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias do Campus XX – Brumado.
Tabela 35 – Dados sobre os cursos de graduação presencial do Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias do Campus XXI – Ipiaú.
Tabela 36 – Dados sobre os cursos de graduação presencial do Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias do Campus XXII – Euclides da Cunha.
Tabela 37 – Dados sobre os cursos de graduação presencial do Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias do Campus XXIII – Seabra.
Tabela 38 – Dados sobre os cursos de graduação presencial do Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias do Campus XXIV – Xique-Xique.
Tabela 39 – Grau acadêmico, status legal, vagas ofertadas, candidatos, concorrência, matriculados e concluintes dos cursos do Departamento de
Ciências Exatas e da Terra do Campus I – Salvador
Ciências Humanas do Campus I – Salvador.
Ciências da Vida do Campus I – Salvador.
Educação do Campus I – Salvador.
Ciências Exatas e da Terra do Campus II – Alagoinhas.
Educação do Campus II – Alagoinhas.
Ciências Humanas do Campus III – Juazeiro.
Tecnologias e Ciências Sociais do Campus III – Juazeiro.
Ciências Humanas do Campus IV – Jacobina.
Ciências Humanas do Campus V – Santo Antônio de Jesus.
Ciências Humanas do Campus VI – Caetité.
Educação do Campus VII – Senhor do Bonfim.
Educação do Campus VIII – Paulo Afonso.
Ciências Humanas do Campus IX – Barreiras.
Educação do Campus X – Teixeira de Freitas.
Educação do Campus XI – Serrinha.
Educação do Campus XII – Guanambi.
Educação do Campus XIII – Itaberaba.
Educação do Campus XIV – Conceição do Coité.
Educação do Campus XV – Valença.
Ciências Humanas e Tecnologias do Campus XVI – Irecê.
Ciências Humanas e Tecnologias do Campus XVII – Bom Jesus da Lapa.
Ciências Humanas e Tecnologias do Campus XVIII – Eunápolis.
Ciências Humanas e Tecnologias do Campus XIX – Camaçari.
Ciências Humanas e Tecnologias do Campus XX – Brumado.
Ciências Humanas e Tecnologias do Campus XXI – Ipiaú.
Ciências Humanas e Tecnologias do Campus XXII – Euclides da Cunha.
Ciências Humanas e Tecnologias do Campus XXIII – Seabra.
Ciências Humanas e Tecnologias do Campus XXIV – Xique-Xique.
Tabela 68 – Série histórica da oferta de vagas, candidatos, concorrência e ingressantes, por processo seletivo (2013 – 2018).
Tabela 69 – Ato legal, vagas e matriculados do curso Licenciatura em Educação Escolar Indígena (LICEEI) no Departamento de Educação (DEDC –
VIII, Paulo Afonso).
Tabela 70 – Matriculados no LICEEI por etnia.

Tabela 71 – Número de Turmas dos Cursos de Licenciatura ofertados pelo PARFOR na UNEB e as respectivas resoluções de aprovação/
redimensionamento do projeto pedagógico.
Tabela 72 – Expansão do quantitativo de vagas ofertadas em Programas/Cursos de Pós-Graduação stricto sensu (2013 – 2018)
Tabela 73 – Expansão do quantitativo de titulados na Pós-Graduação stricto sensu, por Programa/Curso (2013-2017).
Tabela 74 – Quantitativo de bolsas por programa (2016 a 2018).
Tabela 75 – Histórico dos pedidos de registro de Propriedade Intelectual apropriadas.
Tabela 76 – Histórico dos pedidos de registro de Propriedade Intelectual solicitadas ao INPI.
Tabela 77 – Quantitativo de Projetos (2014-2018).
Tabela 78 – Demandas de bolsas (2014-2019).
Tabela 79 – Instituições de fomento (2014-2019).
Tabela 80 – Recursos Aplicados em Bolsas (Período 2018/2019).
Tabela 81 – Participação da UNEB na SBPC (2013 – 2018).
Tabela 82 – Quantitativo de cursos, escolas e envolvidos no PIBID.
Tabela 83 – Quantitativo de cursos e escolas no PIBID diversidade (2014 – 2017).
Tabela 84 – Quantitativo de publicações da editora por área de conhecimento (2013 – 2018).
Tabela 85 – Recursos investidos na produção editorial.
Tabela 86 – Número de vagas e percentual de aprovados.
Tabela 87 – Quantitativo ingressantes cotista por Campus / Processo Seletivo Vestibular 2019.
Tabela 88 – Quantitativo cotista por Campus – Processo Seletivo SISU.
Tabela 89 – Quantitativo de estudantes beneficiados pelas ações do PAE, por Departamento.
Tabela 90 – Quantitativo de estudantes beneficiados com Bolsa Auxílio – Apoio à permanência (2017 e 2018).
Tabela 91 – Quantitativo de estudantes beneficiados com Bolsa Estágio (2017 e 2018).
Tabela 92 – Docentes por titulação acadêmica (2014-2018).
Tabela 93 – Docentes por regime de trabalho (2014-2018).
Tabela 94 – Técnicos Administrativos da UNEB por nível.

Tabela 95 – Síntese das instalações físicas do Campus I – Salvador.
Tabela 96 – Síntese das instalações físicas do Campus II – Alagoinhas.
Tabela 97 – Síntese das instalações físicas do Campus III – Juazeiro.
Tabela 98 – Síntese das instalações físicas do Campus IV – Jacobina.
Tabela 99 – Síntese das instalações físicas do Campus V – Santo Antônio de Jesus.
Tabela 100 – Síntese das instalações físicas do Campus VI – Caetité.
Tabela 101 – Síntese das instalações físicas do Campus VII – Senhor do Bonfim.
Tabela 102 – Síntese das instalações físicas do Campus VIII – Paulo Afonso.
Tabela 103 – Síntese das instalações físicas do Campus IX – Barreiras.
Tabela 104 – Síntese das instalações físicas do Campus X – Teixeira de Freitas.
Tabela 105 – Síntese das instalações físicas do Campus XI – Serrinha.
Tabela 106 – Síntese das instalações físicas do Campus XII – Guanambi.
Tabela 107 – Síntese das instalações físicas do Campus XIII – Itaberaba.
Tabela 108 – Síntese da estrutura física do Campus XIV – Conceição do Coité.
Tabela 109 – Síntese da estrutura física do Campus XV – Valença.
Tabela 110 – Síntese da estrutura física do Campus XVI – Irecê.
Tabela 111 – Síntese da estrutura física do Campus XVII – Bom Jesus da Lapa.
Tabela 112 – Síntese da estrutura física do Campus XVIII – Eunápolis.
Tabela 113 – Síntese da estrutura física do Campus XIX – Camaçari.
Tabela 114 – Síntese da estrutura física do Campus XX – Brumado.
Tabela 115 – Síntese da estrutura física do Campus XXI – Ipiaú.
Tabela 116 – Síntese da estrutura física do Campus XXII – Euclides da Cunha.
Tabela 117 – Síntese da estrutura física do Campus XXIII – Seabra.
Tabela 118 – Síntese da estrutura física do Campus XXIV – Xique-Xique.
Tabela 119 – Síntese da estrutura física dos Campi e Departamentos da UNEB: quantidade de ambientes por tipo e área.
Tabela 120 – Respondentes por segmento.
LISTA DE QUADROS
Quadro 01 – Presença da UNEB nos Territórios de Identidade, a partir da oferta de cursos EAD e presencial.
Quadro 02 – Descrição dos endereços dos Departamentos.
Quadro 03 – Compromissos, metas e ações orçamentárias.
Quadro 04 – Ações e projetos desenvolvidos pelo EPP (2015 – 2018).
Quadro 05 – Softwares desenvolvidos pela UNEB, no período de 2014 a 2018.
Quadro 06 – Histórico dos Programas Especiais de Graduação.
Quadro 07 – Cursos PARFOR ofertados pelos Departamentos do Campus I –Salvador.
Quadro 08 – Cursos PARFOR ofertados pelos Departamentos do Campus II –Alagoinhas.
Quadro 09 – Cursos PARFOR ofertados pelos Departamentos do Campus III – Juazeiro.
Quadro 10 – Cursos PARFOR ofertados pelo Departamento de Ciências Humanas do Campus IV – Jacobina.
Quadro 11 – Cursos PARFOR ofertados pelo Departamento de Ciências Humanas do Campus V – Santo Antônio de Jesus.
Quadro 12– Cursos PARFOR ofertados pelo Departamento do Campus VI – Caetité.
Quadro 13 – Cursos PARFOR ofertados pelo Departamento do Campus VII – Senhor do Bonfim.
Quadro 14 – Cursos PARFOR ofertados pelo Departamento de Educação do Campus VIII – Paulo Afonso.
Quadro 15 – Cursos PARFOR ofertados pelo Departamento de Ciências Humanas do Campus IX – Barreiras.
Quadro 16 – Cursos PARFOR ofertados pelo Departamento de Educação do Campus X – Teixeira de Freitas.
Quadro 17 – Cursos PARFOR ofertados pelo Departamento de Educação do Campus XI – Serrinha.
Quadro 18 – Cursos PARFOR ofertados pelo Departamento de Educação do Campus XII – Guanambi.
Quadro 19 – Cursos PARFOR ofertados pelo Departamento de Educação do Campus XIII – Itaberaba.
Quadro 20 – Cursos PARFOR ofertados pelo Departamento do Campus XIV –Conceição de Coité.
Quadro 21 – Cursos PARFOR ofertados pelo Departamento de Educação do Campus XV – Valença.
Quadro 22 – Cursos PARFOR ofertados pelo Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias do Campus XVI – Irecê.
Quadro 23 – Cursos PARFOR ofertados pelo Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias do Campus XVII – Bom Jesus da Lapa.
Quadro 24 – Cursos PARFOR ofertados pelo Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias do Campus XVIII – Eunápolis.
Quadro 25 – Cursos PARFOR ofertados pelo Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias do Campus XIX – Camaçari.
Quadro 26 – Cursos PARFOR ofertados pelo Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias do Campus XX – Brumado.
Quadro 27 – Cursos PARFOR ofertados pelo Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias do Campus XXI – Ipiaú.
Quadro 28 – Cursos PARFOR ofertados pelo Departamento do Campus XXII –Euclides da Cunha.
Quadro 29 – Cursos PARFOR ofertados pelo Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias do Campus XXIII – Seabra.
Quadro 30 – Cursos PARFOR ofertados pelo Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias do Campus XXIV – Xique-Xique.
Quadro 31 – Cursos ofertados na modalidade a distância (2018).
Quadro 32 – Cursos ofertados na UNEB na modalidade EaD com reconhecimento.
Quadro 33 – Presença da UNEB na modalidade EaD, nos territórios de Identidade da Bahia.
Quadro 34 – Quantidade de alunos matriculados e de polos, por curso de graduação EAD da UNEB.
Quadro 35 – Quantidade de alunos matriculados e de polos, por curso de especialização EAD da UNEB.
Quadro 36 – Distribuição dos cursos de graduação a distância por municípios.
Quadro 37 – Distribuição dos cursos de pós-graduação lato sensu a distância por municípios.
Quadro 38 – Distribuição dos polos por município, tipo de gestão e dependência administrativa.
Quadro 39 – Territórios de Identidade e municípios com oferta de cursos de graduação presencial e EAD da UNEB.
Quadro 40 – Cursos de pós-graduação lato sensu por modalidade, área de conhecimento, ato normativo e município de oferta.
Quadro 41 – Regulamentação da temática Inovação na UNEB.
Quadro 42 – Projetos e captação de recursos.
Quadro 43 – Portfólio de tecnologias com potencial para geração de inovações.
Quadro 44 – Projetos e bolsistas de IC por Departamento/Campus (Período 2018).
Quadro 45 – Projetos e bolsistas de IC por área de conhecimento (Período 2017/2018).
Quadro 46 – Instituições integrantes do Comitê Institucional de Iniciação Científica da UNEB.
Quadro 47 – Grupos de pesquisa por área de conhecimento.
Quadro 48 – Jornadas de IC realizadas, tema e quantitativo de trabalhos (2014 – 2018).
Quadro 49 – Publicações da UNEB na base de dados SciVerse Scopus por área disciplinar (2013-2018).
Quadro 50 – Centros de Pesquisa e Resolução de criação do CONSU e ano de referência.
Quadro 51 – Mobilidade e intercâmbio estudantil.
Quadro 52 – Mobilidade e intercâmbio técnico administrativo.
Quadro 53 – Mobilidade e intercâmbio dos docentes.
Quadro 54 – Articulação e cooperação de acordo internacional.
Quadro 55 – Valor disponibilizado: Edital n.º 091/2018.
Quadro 56 – Edições do Programa AFIRMATIVA.
Quadro 57 – Instituições concedentes do título de Pós-doutoramento.
Quadro 58 – Investimento e reformas efetuadas – Campus I – Salvador.
Quadro 59 – Investimento e reformas efetuadas – Campus II – Alagoinhas.
Quadro 60 – Investimento e reformas efetuadas – Campus III – Juazeiro.
Quadro 61 – Investimentos e reformas efetuadas – Campus IV – Jacobina.
Quadro 62 – Investimento e reformas efetuadas – Campus V – Santo Antônio de Jesus.
Quadro 63 – Investimento e reformas efetuadas – Campus VII – Senhor do Bonfim.

Quadro 64 – Investimento e reformas efetuadas – Campus VIII – Paulo Afonso.
Quadro 65 – Investimento e reformas efetuadas – Campus IX – Barreiras.
Quadro 66 – Investimento e reformas efetuadas – Campus X – Teixeira de Freitas.
Quadro 67 – Investimento e reformas efetuadas – Campus XI – Serrinha.
Quadro 68 – Investimento e reformas efetuadas – Campus XII – Guanambi.
Quadro 69 – Investimento e reformas efetuadas – Campus XIII – Itaberaba.
Quadro 70 – Investimento e reformas efetuadas – Campus XIV – Conceição do Coité.
Quadro 71 – Investimento e reformas efetuadas – Campus XV – Valença.
Quadro 72 – Investimento e reformas efetuadas – Campus XVI – Irecê.
Quadro 73 – Investimento e reformas efetuadas – Campus XVII – Bom Jesus da Lapa.
Quadro 74 – Investimento e reformas efetuadas – Campus XVIII – Eunápolis
Quadro 75 – Investimento e reformas efetuadas – Campus XIX – Camaçari.
Quadro 76 – Investimento e reformas efetuadas – Campus XX – Brumado.
Quadro 77 – Investimento e reformas efetuadas – Campus XXII – Euclides da Cunha.
Quadro 78 – Investimento e reformas efetuadas – Campus XXIV – Xique-Xique.
Quadro 79 – Investimento e reformas efetuadas – Campus Avançado de Canudos.
Quadro 80 – Composição do cálculo do CPC.
Quadro 81 – Avaliação externa da graduação: Conceitos ENADE e CPC dos cursos do Campus I.
Quadro 82 – Avaliação externa da graduação: conceitos ENADE e CPC dos cursos do Campus II.
Quadro 83 – Avaliação externa da graduação: conceitos ENADE e CPC dos cursos do Campus III.
Quadro 84 – Avaliação externa da graduação: conceitos ENADE e CPC dos cursos do Campus IV.
Quadro 85 – Avaliação externa da graduação: conceitos ENADE e CPC dos cursos do Campus V.
Quadro 86 – Avaliação externa da graduação: conceitos ENADE e CPC dos cursos do Campus VI.
Quadro 87 – Avaliação externa da graduação: conceitos ENADE e CPC dos cursos do Campus VII.
Quadro 88 – Avaliação externa da graduação: conceitos ENADE e CPC dos cursos do Campus VIII.
Quadro 89 – Avaliação externa da graduação: conceitos ENADE e CPC dos cursos do Campus IX.
Quadro 90 – Avaliação externa da graduação: conceitos ENADE e CPC dos cursos do Campus X.
Quadro 91 – Avaliação externa da graduação: conceitos ENADE e CPC dos cursos do Campus XI.
Quadro 92 – Avaliação externa da graduação: conceitos ENADE e CPC dos cursos do Campus XII.
Quadro 93 – Avaliação externa da graduação: conceitos ENADE e CPC dos cursos do Campus XIII.
Quadro 94 – Avaliação externa da graduação: conceitos ENADE e CPC dos cursos do Campus XIV.
Quadro 95 – Avaliação externa da graduação: conceitos ENADE e CPC dos cursos dos Campi XV e XVI.
Quadro 96 Avaliação externa da graduação: conceitos ENADE e CPC dos cursos dos Campi XVII, XVIII, XIX, XX, XXI, XXII, XXIII e XXIV.
Quadro 97 – Eixos e dimensões.
Quadro 98 – Segmentos e quantidade de enunciados por segmento.
LISTA DE GRÁFICOS
Gráfico 01 – População da Bahia por cor de pele / raça autodeclarada.

Gráfico 02 – População da Bahia por cor de pele / raça autodeclarada.
Gráfico 03 – IES por categoria administrativa (2017).
Gráfico 04 – Vagas em cursos de graduação no Brasil por categoria administrativa (2017).
Gráfico 05 – Matrículas em cursos de graduação no Brasil por categoria administrativa (2012-2017).
Gráfico 06 – Matrículas em IES públicas por categoria administrativa (2017).
Gráfico 07 – Total orçamento por ano (2014-2018).
Gráfico 08 – Vagas ofertadas nos processos seletivos Vestibular e SiSU (2013-2018).
Gráfico 09 – Candidatos inscritos nos processos seletivos Vestibular e SiSU (2013-2018)
Gráfico 10 – Concorrência nos processos seletivos Vestibular e SiSU (2013-2018)
Gráfico 11 – Ingressantes nos processos seletivos Vestibular e SiSU (2013-2018)
Gráfico 12 – Evolução dos Programas de Pós-Graduação (2000-2019).
Gráfico 13 – Evolução dos cursos de Pós-Graduação (2000-2019).
Gráfico 14 – Subprojetos inscritos por área de conhecimento.
Gráfico 15 – Publicações da UNEB na base de dados SciVerse Scopus (2013-2018).
Gráfico 16 – Quantitativo de títulos estrangeiros reconhecidos por IES.
Gráfico 17 – Distribuição das atividades de extensão entre os municípios atendidos por Campi da Universidade (2014-2018).
Gráfico 18 – Ações de extensão por tipo (2014-2018).
Gráfico 19 – Ações de extensão por área temática (2014-2018).
Gráfico 20 – Beneficiados e oficinas UATI.
Gráfico 21 – Docentes por titulação (2010).
Gráfico 22 – Docentes por titulação acadêmica (2018).
Gráfico 23 – Docentes por regime de trabalho (2014-2018).

Gráfico 24 – Docentes por classe (2018).
Gráfico 25 – Docentes por área de formação (2018).
Gráfico 26 – Docentes da UNEB matriculados e titulados na Instituição por nível de curso (2018).
Gráfico 27 – Evolução do quantitativo de docentes com Pós-Doutorado (2003-2019)
Gráfico 28 – Docentes com Pós-Doutorado: quantitativo de países e de IES concedente do título.
Gráfico 29 – Índice Geral de Cursos (IGC). Série Histórica 2007-2017.
Gráfico 30 – Distribuição percentual de respondentes por segmento.
Gráfico 31 – Resultados da avaliação geral da Universidade.
Gráfico 32 – Respostas aos enunciados do Eixo 1 – Planejamento e Avaliação.
Gráfico 33 – Respostas aos enunciados do Eixo 2 – Desenvolvimento Institucional.
Gráfico 34 – Respostas aos enunciados do Eixo 3 – Políticas Acadêmicas.
Gráfico 35 – Respostas aos enunciados do Eixo 4 – Políticas de Gestão.
Gráfico 36 – Respostas aos enunciados do Eixo 5 – Infraestrutura.
Gráfico 37 – Avaliação da Instituição pelos estudantes de Graduação EaD.
Gráfico 38 – Avaliação da Instituição pelos estudantes de Graduação Presencial.
Gráfico 39 – Avaliação da Instituição pelos estudantes de Pós-graduação EaD.
Gráfico 40 – Avaliação da Instituição pelos estudantes de Pós-graduação Presencial.
Gráfico 41 – Avaliação da Instituição pelos docentes.
Gráfico 42 – Avaliação geral da Instituição pelos gestores.
Gráfico 43 – Avaliação geral da Instituição pelos técnicos.
Gráfico 44 – Respostas aos enunciados do Eixo 1 – Planejamento e Avaliação.
Gráfico 45 – Respostas aos enunciados do Eixo 2 – Desenvolvimento Institucional.
Gráfico 46 – Respostas aos enunciados do Eixo 3 – Políticas Acadêmicas.
Gráfico 47 – Respostas aos enunciados do Eixo 3 – Políticas Acadêmicas (continuação).
Gráfico 48 – Respostas aos enunciados do Eixo 3 – Políticas Acadêmicas (continuação).
Gráfico 49 – Respostas aos enunciados do Eixo 4 – Políticas de Gestão.
Gráfico 50 – Respostas aos enunciados do Eixo 5 – Infraestrutura.
LISTA DE FIGURAS
Figura 01 – Organograma da UNEB.

Figura 02 – Mapa da multicampia da UNEB.
Figura: 03 – Ciclo de planejamento da UNEB.
Figura 04 – Mapa do PARFOR.
Figura 05 – Mapa da Educação do Campo.
Figura 06 – Quantitativo de cursos de Pós-Graduação stricto sensu por nível e modalidade.
Figura 07 – Cursos de Pós-Graduação stricto sensu por nível.
Figura 08 – Dados gerais dos Programas de Pós-Graduação.
Figura 09 – Distribuição dos Programas de Pós-Graduação por municípios.
Figura 10 – Dados do Programa de Pós-Graduação em Educação e Contemporaneidade (PPGEduC).
Figura 11 – Dados do Programa de Pós-Graduação em Química Aplicada (PGQA).
Figura 12 – Dados do Programa de Pós-Graduação em Estudo de Linguagens/PPGEL.
Figura 13 – Dados do Programa de Pós-Graduação em Agronomia: Horticultura Irrigada (PPGHI).
Figura 14 – Dados do Programa de Pós-Graduação em História Regional e Local (PPGHIS).
Figura 15 – Dados do Programa de Pós-Graduação Multi-Institucional Multidisciplinar em Difusão do Conhecimento (DMMDC).
Figura 16 – Dados do Programa de Pós-Graduação em Crítica Cultural.
Figura 17 – Dados do Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade Vegetal (PPGBVeg).
Figura 18 – Dados do Programa de Pós-Graduação em Ecologia Humana e Gestão Socioambiental.
Figura 19 – Dados do Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Aplicadas à Educação (GESTEC).
Figura 20 – Dados do Programa do Mestrado Profissional em Letras (PROFLETRAS).
Figura 21 – Dados do Programa do Mestrado Profissional em Educação de Jovens e Adultos (MPEJA).
Figura 22 – Dados do Programa de Pós-Graduação em Educação, Cultura e Territórios Semiáridos (PPGESA).
Figura 23 – Dados do Programa de Mestrado Profissional em Educação e Diversidade.

Figura 24 – Dados do Programa de Mestrado Profissional em Ensino de História (PROFHISTÓRIA).
Figura 25 – Dados do Programa de Programa Nacional de Mestrado Profissional em Ensino de Física (MNPEF).
Figura 26 – Dados do Programa de Pós-Graduação em História.
Figura 27 – Dados do Programa de Pós-Graduação em Estudos Africanos, Povos Indígenas e Culturas Negras (PPGEAFIN).
Figura 28 – Dados do Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Ciências Farmacêuticas (PPGFARMA).
Figura 29 – Dados do Programa do Mestrado Profissional em Saúde Coletiva.
Figura 30 – Dados do Programa de Pós-Graduação em Estudos Territoriais (PROET).
Figura 31 – Dados do Programa de Pós-Graduação em Intervenção Educativa e Social (MPIES).
Figura 32 – Dados do Programa de Programa de Pós-Graduação em Ensino, Linguagem e Sociedade (PPGELS).
Figura 33 – Dados do Programa de Pós-Graduação em Agroecologia e Desenvolvimento Territorial (PPGADT).
Figura 34 – Bolsas-auxílio e acadêmica – Graduação.
Figura 35 – Mapa dos Programas de Iniciação à Docência.
Figura 36 – Linhas de ação da Rede de Proteção e Defesa da Pessoa Idosa no Estado da Bahia.
Figura 37 – Mapa da Extensão 2018.
Figura 38 – Mapa da Extensão 2018 por ações e eixo temático.
Figura 39 – Mapa de Docentes por Titulação e Regime de Trabalho.
Figura 40 – Mapa de Docentes por Produtividade por Campus.
Figura 41 – Mapa do Corpo dos Técnicos Administrativos.
Figura 42 – Mapa das Instalações Físicas dos Campi.
Figura 43 – Mapa dos Laboratórios dos Campi.
Figura 44 – Mapa das Bibliotecas dos Campi.
Figura 45 – Articulação e Ações do Programa de Reorganização da Base de Dados e Reorientação dos Procedimentos Acadêmicos.
35
SUMÁRIO SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO 41
INTRODUÇÃO 43
Primeira Seção 45
I – A Universidade do Estado da Bahia: multicampia, inserção regional e social 47
a) A UNEB, sua condição jurídica e os objetivos institucionais. 55
II – Estrutura Organizacional de Gestão 63
a) Localização dos campi, Departamentos e Cursos Fora de Sede. 69
III – Sustentabilidade e Planejamento 73
a) Plano Plurianual 2016 – 2019: Programa Educar Para Transformar. 74

b) Planos Quinquenais da UNEB: os Planos de Desenvolvimento Institucional (PDI), 2013 a 2017 e 2017 a 2022. 80
c) O Programa de Gestão (PROGEST 2018-2021). 88
d) Programação e Execução Orçamentária. 91
e) Sistema de Planejamento e Gestão Universitária (SPGU). 101
f) Relatório de atividades. 102
IV – Ações e Gerenciamento Administrativo 103
V – Ações de Controle Interno: AUCONTI 108
VI – Tecnologia da Informação e Comunicação na Gestão da Universidade 110
VII – A Comunicação Institucional 117
Segunda Seção 121
VIII – A Graduação de Oferta Contínua na Modalidade Presencial 122
a) Cursos por Departamentos: Atos Normativos, Matriculados e Concluintes no período de 2013-2018. 145
b) Processos Seletivos: Vestibular e SiSU. 177
c) Mobilidade Discente. 181
37
IX – Programas Especiais de Graduação. 182
a) Licenciatura Intercultural em Educação Escolar Indígena (LICEEI). 183

b) Plano Nacional de Formação dos Professores da Educação Básica (PARFOR). 185
c) Programa de Apoio à Formação Superior em Licenciatura em Educação do Campo (PROCAMPO). 206
d) Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária (PRONERA). 207
X – A Educação a Distância 212
XI – A Pós-Graduação 222
a) Cursos Stricto Sensu com Número de Vagas Oferecidas, de Matrículas e de Concluintes. 222
b) Cursos Lato Sensu por Modalidade, Área de Conhecimento, Atos Normativos e Local de Oferta. 282
XII – Instrumentos de Apoio ao Ensino, à Pesquisa e à Extensão 285
a) Programa de Apoio aos Laboratórios de Ensino (PROLAB). 287

b) Agência de Inovação (AI). 288
c) Programa de Apoio aos Programas de Pós-Graduação (PROPÓS). 294
d) Programa de Apoio a Projetos de Extensão (PROAPEX). 294
e) Incentivo à Pesquisa e à Produção Científica. 294
f) Serviço de Psicologia. 304
g) Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID). 305
h) Programa Residência Pedagógica. 307
i) Revistas Científicas Produzidas pela UNEB. 310
j) Editoração e Publicação Literária. 312
k) Produção Intelectual de Impacto Internacional. 318
l) Centros de Pesquisa. 320

m) Reconhecimento de Diplomas Expedidos no Exterior. 321
XIII – As Ações de Internacionalização 322
XIV – A Extensão: ações, projetos e programas 328
a) Ações de Extensão 329

b) Universidade Aberta da Terceira Idade (UATI) 332
c) Projeto Universidade Para Todos (UPT) 337
38
d) Projetos e Programas de Extensão (PROEXT/MEC) 339
e) Bolsa de Monitoria de Extensão 340
f) Núcleos de Extensão 340
XV – As Ações Afirmativas 347
a) Política de Cotas 347

b) Programa AFIRMATIVA 351
c) Projeto Observatório das Ações Afirmativas 353
d) Projeto Santo de Ksa 553
e) Política de Inclusão e Acessibilidade 354
XVI – A Assistência Estudantil 356
a) Programa de Assistência Estudantil 356

b) Bolsa Auxílio 357
c) Residências Universitárias 358
d) Apoio a Transportes, Viagens e Eventos 358
e) Atenção Biopsicossocial 360
f) Programa Partiu Estágio 360
g) Programa Mais Futuro 360
Terceira Seção 363
XVII – Perfil do Corpo Docente 364
XVIII – Perfil do Corpo Técnico Administrativo 380
Quarta Seção 385
XIX – Instalações Físicas, Laboratórios e Bibliotecas por Campus 387
a) Infraestrutura dos Campi e Departamentos 387

b) Campus Avançado de Canudos 416
c) Cursos Fora de Sede – Lauro de Freitas 418
39
Quinta Seção 427
XX – Processos de Avaliação Institucional 429
a) A UNEB e o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE) 432

b) A UNEB e o Censo da Educação Superior 450
XXI – A Autoavaliação na UNEB 453
a) A Constituição da CPA da UNEB: breve histórico 453

b) A Reestruturação da CPA 453
c) Estratégias Metodológicas para o Processo de Autoavaliação 456
d) Análise e Tabulação dos Dados 459
e) Considerações Finais Acerca da Autoavaliação 475
40
APRESENTAÇÃO
A Universidade do Estado da Bahia (UNEB) encaminha ao egrégio Conselho Estadual de Educação (CEE/Ba) o seu terceiro
Projeto Institucional, com vistas à renovação do ato normativo de recredenciamento, em observância às dimensões constantes da Lei nº
10.861/2004, que criou o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) e, particularmente, ao disposto da Resolução
CEE/Ba nº 072, de 27 de setembro de 1999, homologada pelo Excelentíssimo Senhor Secretário da Educação do Estado da Bahia em
03/11/1999 e publicada no Diário Oficial do Estado da Bahia de 09/11/1999.
Em 2005, a UNEB submeteu a sua primeira solicitação de recredenciamento ao CEE/Ba, a qual foi concedida por período de cinco
anos pelo Decreto do Governo do Estado da Bahia nº 9.751, de 3 de janeiro de 2006. Em 2011, apresentou a sua segunda solicitação de
recredenciamento, que foi concedida para o período de oito anos, de acordo com o Decreto do Governo do Estado da Bahia nº 13.664,
de 7 de fevereiro de 2012 e Parecer CEE/Ba n.º 423/2011.
Idealizada e criada em 1983, pelo saudoso Professor Edivaldo Machado Boaventura, a UNEB completa 36 anos de existência,
fortalecida pelos desafios enfrentados e renovada pelos seus muitos avanços e conquistas. Inspirada em experiências exitosas de outras
instituições e pelo pensamento de educadores nacionais e internacionais, a UNEB é, portanto, resultado de uma perspectiva vanguardista
de Ensino Superior, como tal ilustrada pelo fragmento a seguir, redigido pelo seu autor e primeiro Reitor:
Conheci de perto os sistemas de educação não só da França, como também da Bélgica, Itália e Suíça; Conheci
várias universidades canadenses, como York, Toronto, Mc Guil, Laval, Montreal e Concórdia; [...] universidades
portuguesas Coimbra e Lisboa, ibéricas enfim; Universidade de Coimbra [...], Universidade do Porto, [..]. Visitei
a Universidade de Salamanca, por dentro, em especial, sua rica biblioteca e o Centro de Estudos Brasileiros [...]
Em várias oportunidades, visitei grandes universidade como Berkeley, Stanford, Los Angeles, San Diego. Tive a
chance de observar os sistemas universitários estaduais, como o State University New York (SUNY), Califórnia e
Pennsylvania, que influíram na minha decisão em criar uma universidade multicampi, a Universidade do Estado da
Bahia (UNEB). (BOAVENTURA, 2008, p. 193-196)1.
Concebida como universidade, compõe o sistema de Educação Superior do estado da Bahia, integra o conjunto das universidades públicas
brasileiras, as quais, a partir da Carta Constitucional de 1988, passaram a ser reconhecidas por características muito peculiares, diferenciadas de
outras instituições de Ensino Superior: são universidades as instituições dotadas dos atributos da autonomia, da indissociabilidade do ensino, da
pesquisa e da extensão; e, também, da avaliação institucional (externa e interna), referências fundamentais no processo decisório que alimenta suas
projeções para o futuro e as orientam sobre a garantia de padrão de qualidade dos serviços que prestam à sociedade. Esses novos requerimentos,
sujeitos, então, a prazos de validade, condicionam os processos de renovação das universidades, como o caso presente do recredenciamento.
1 BOAVENTURA, Edivaldo Machado. Memória de um professor e momentos da carreira docente. Revista da FAEEBA – Educação e Contemporaneidade, Salvador, v. 17, n. 29, p. 185-200, jan./
jun., 2008. (p.193-196)
41
Decorridos, assim, oito anos do último recredenciamento, a UNEB deu passos significativos e apresenta expressivos alcances
acadêmicos, sobretudo, pelo notável incremento na qualificação do quadro docente, revisão do portfólio de oferta da graduação,
ampliação e interiorização de oferta da pós-graduação stricto sensu, consolidação de programas destinados aos estudantes, valorização
dos técnicos e analistas universitários, institucionalização de novas estratégias de gestão. Relevantes, tais alcances posicionaram a UNEB
em lugar de destaque em rankings nacionais e internacionais, a exemplo do Ranking Universitário Folha e do Times Higher Education
World University Rankings, a partir de projetos e ações universitárias realizadas em diversas áreas. Institucionalmente, a UNEB assumiu,
ainda, lugar de destaque junto ao Fórum de Reitores das Universidades Estaduais da Bahia e, também, na Associação dos Reitores das
Universidades Estaduais e Municipais (ABRUEM) e do Grupo Coimbra de Universidades Brasileiras (GCUB), assumindo um papel de
protagonismo na condução desses órgãos.
Ao passo em que colocamos em revista tais êxitos e também refletimos sobre nossa história e identidade acadêmica, atendemos,
na presente ocasião, ao que determina a legislação da renovação do seu credenciamento em face do disposto na citada Resolução CEE/
Ba nº 072/1999.
Este Projeto Institucional de Renovação de Recredenciamento observa o elenco de informações e dados apontados na Resolução
CEE/Ba nº 072/1999. Sistematicamente organizados, esses dados demonstram a consistência da Universidade e fornecem uma
visão ampla e acurada da UNEB, fruto de uma inflexão sobre sua gestão e realizações, especialmente, subsidiada pelos seus sistemas
institucionais de informação no período em que se concentra o presente documento.
Não obstante consista em uma exigência de cunho administrativo e legal, o processo de construção deste documento representa,
ainda, uma importante oportunidade para a reflexão em torno do projeto original da Universidade, considerando, agora, sua trajetória
pregressa e o atual contexto de sua inserção social. Assim, ao submeter esta solicitação de recredenciamento ao Conselho Estadual de
Educação da Bahia (CEE/Ba), a UNEB vivencia um momento especial de sua existência, no qual, mais um ciclo de sua história se encerra,
e outro, repleto de novos desafios, desponta adiante.
José Bites de Carvalho Marcelo Duarte Dantas de Ávila
Reitor Vice-Reitor
42
INTRODUÇÃO
O Projeto Institucional de Recredenciamento da Universidade do Estado da Bahia (UNEB) se constitui no documento cuja finalidade
é a renovação de recredenciamento desta Universidade junto ao Conselho Estadual de Educação (CEE/Ba). Considerando sua finalidade e
a importância que representa o ato regulatório dos sistemas educacionais, o referido Projeto foi estruturado de modo a atender o disposto
na Resolução CEE/Ba nº 072, de 27 de setembro de 1999, que estabelece o conteúdo a ser apresentado pelas universidades estaduais
baianas por ocasião de seu recredenciamento.
De maneira complementar, este documento incorpora critérios e princípios constantes na Lei nº 10.861/2004, que criou o
Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), especialmente, no que se refere aos resultados de processos avaliativos
internos e externos.
A complexidade, a amplitude e o volume de informações que integram o Projeto Institucional de Renovação de Recredenciamento
demandaram, pois, um meticuloso processo de coleta e sistematização de dados e informações institucionais. Assim, para o terceiro
recredenciamento, a Reitoria da Universidade instituiu um Grupo de Trabalho2 e uma Equipe Técnica3 responsáveis pela organização,
sistematização e redação deste documento. Criou, ainda, Comissões Setoriais de Recredenciamento por departamentos4 visando a
articular o atendimento às demandas solicitadas pela Equipe de Técnica, bem como mobilizou gestores, docentes, técnicos e discentes
para as etapas específicas que requereram a participação desses sujeitos.
Quanto às informações e aos dados obtidos, utilizaram-se diversos sistemas institucionais, a saber: o Sistema de Automação
e Gerenciamento do Ensino Superior (Sagres); o Sistema Integrado de Gestão de Pessoas (SIGP); o Sistema de Inscrição de Bolsa-
Auxílio (SiSBA); o Sistema Integrado de Vestibular (SIV); o Sistema Pergamum. Foram utilizadas, também, informações obtidas de fontes
externas, como Censo da Educação Superior/INEP, SciVerse Scopus, Plataforma Sucupira/CAPES, SiSU Gestão, entre outros. Contou-se,
sobretudo, com o apoio e a dedicação de gestores e técnicos de cada unidade de gestão.
As informações e dados aqui apresentados referem-se a ações, projetos e programas relativos ao período de 2013 a 2018. Esse
recorte permitiu a cobertura de um amplo período com dados consistentes capazes de responder às necessidades do ato regulatório
em tela. Salienta-se que as informações e os dados concernentes aos períodos anteriores integraram os projetos de recredenciamento
já apreciados por esse egrégio Conselho Estadual de Educação da Bahia.
2 Portaria nº 108/2019 – Recompõe o Grupo de Trabalho (GT) com a finalidade de organizar o processo de Recredenciamento da UNEB, junto ao Conselho Estadual de Educação (CEE) nos
termos da Resolução CEE nº 072/1999 e Portaria n.º 401/2019 - Recompõe o Grupo de Trabalho (GT), criado pela Portaria nº 2.757/2018, publicada no D.O.E de 27/11/2017.
3 Portaria nº 268/2019 – Constitui Equipe Técnica com a finalidade de sistematizar informações e redigir o Projeto Institucional de Recredenciamento da UNEB, a ser encaminhado ao Conselho
Estadual de Educação (CEE) nos termos do Art. 3º da Resolução CEE nº 072/1999.
4 Portaria nº 231/2019 – Constitui Comissão Setorial de Recredenciamento da UNEB nos Departamentos, com a finalidade de articular o atendimento das demandas solicitadas pelo Grupo de
Trabalho (GT).
43
Do ponto de vista formal, o documento está dividido em vinte e um títulos que abrangem os diversos assuntos concernentes à
vida universitária. Esses títulos foram agrupados em cinco seções temáticas distintas, apresentadas brevemente a seguir.
Na primeira seção, apresentam-se os aspectos organizacionais e de gestão administrativa e financeira, compreendendo os

títulos I a VII, ou seja: I – A Universidade do Estado da Bahia: multicampia, inserção regional e social; II – Estrutura Organizacional de
Gestão; III – Sustentabilidade e Planejamento; IV – Ações e Gerenciamento Administrativo; V – Ações de Controle Interno: AUCONTI; VI
– Tecnologia da Informação e Comunicação na Gestão da Universidade; VII – A Comunicação Institucional.
Na segunda seção, abordam-se os aspectos de natureza pedagógica e acadêmica, compreendendo os capítulos VIII a XVI, ou
seja: VIII – Cursos de Graduação de Oferta Contínua; IX – Programas Especiais de Graduação; X – A Educação a Distância; XI – A Pós-
Graduação; XII – Instrumentos de Apoio ao Ensino, à Pesquisa e à Extensão; XIII – As Ações de Internacionalização; XIV – Extensão:
ações, projeto e programas; XV – Ações Afirmativas; XVI – Assistência Estudantil.
Na terceira seção, trata-se da gestão de pessoal universitário, compreendendo os capítulos XVII e XVIII, ou seja: XVII – Perfil do
Corpo Docente; XVIII – Perfil do Corpo Técnico Administrativo.
Na quarta seção, apontam-se os aspectos infraestruturais da Universidade e a sua avaliação, ou seja: XIX – Instalações Físicas,
Laboratórios e Biblioteca por campi.
Por fim, na quinta seção, apresentam-se informações sobre os processos avaliativos institucionais externos e internos: XX –
Processos de Avaliação Institucional; XXI – A Autoavaliação na UNEB.
Essa forma de organização textual visou a contemplar o vasto e diverso conteúdo que compõe o PROJETO INSTITUCIONAL DE
RECREDENCIAMENTO de uma Instituição com a complexidade da UNEB, de forma coesa e acessível à consulta direta dos avaliadores.
44
Seção
01
PRIMEIRA
SEÇÃO
01
PRIMEIRA SEÇÃO
I – A Universidade do Estado da Bahia: multicampia, inserção regional e social.
A identificação da UNEB como Universidade do Estado da Bahia explicita a sua condição de instituição pública estadual, sediada
na Bahia. No seu percurso como universidade, tem procurado definir, como maior precisão, suas referências identitárias. E, tal como
reconhecido no Parecer do CEE quando do processo anterior de recredenciamento (2012)1, a UNEB é uma instituição complexa por sua
configuração organizacional desconcentrada, pela riqueza das suas dimensões funcionais, pelo vigor e importância por sua presença
nas mais recônditas localidades (registre-se que, à época, a UNEB ainda se caracterizava pela oferta do ensino e da extensão em campi
no interior, panorama já superado, inclusive com oferta da pós-graduação stricto sensu, como se verá neste documento).
Anunciada no seu portal como Universidade Pública e Popular2, a UNEB toma como eixos transversais de suas ações no campo do
ensino, da pesquisa, da extensão e da gestão, as três condições destacadas no título acima: multicampia, inserção regional e social. A
UNEB é uma universidade multicampi3, cuja configuração original destaca a dimensão sistêmica, consagrada pela expressão multicampia4
que, na perspectiva institucional desta Universidade, contempla, simultaneamente, dimensões físicas, espaciais e acadêmicas. É nessa
perspectiva que a Universidade adentra o território baiano, por via da oferta da Educação Superior nas várias modalidades acadêmicas
(ensino, pesquisa e extensão), sediando campi em municípios e, inevitavelmente, agindo e interagindo com as realidades locais e
regionais.
A Bahia possui uma das dez maiores economias do país e uma das maiores do Nordeste brasileiro: 6ª posição no PIB nacional5 e
a 1ª na região nordestina6. Quarto estado brasileiro em população (14.016.906 pessoas em 2010, estimada em 14.812.617 pessoas em
2018), quinto em área geográfica (564.722,611 km2), ocupa a 15º posição em densidade demográfica (24,82 hab/km²) e é constituído
por 417 (quatrocentos e dezessete) municípios.
O estado possui extraordinária biodiversidade, com três biomas (caatinga, mata atlântica e cerrado), três tipos de clima (savana,
super úmido e semiárido quente), e variados ecossistemas, como campos rupestres, manguezal, restinga, áreas de transição, florestas
Seção
1
2
Parecer CEE/Ba n.º 423/2011/ Decreto do Governo do Estado da Bahia, nº 13.664, de 7 de fevereiro de 2012.
Disponível em: < https://portal.uneb.br/>.
01
3 O conceito universidade multicampi foi desenvolvido pela Profa. Nadia Hage Fialho/UNEB, em tese de doutorado defendida em 2000, intitulada Universidade multicampi: modalidade
organizacional, espacialidade, funcionamento, tendo conquistado o 1º lugar em Pesquisa – Novas formas de organização das universidades para o desenvolvimento nacional. Modelos de universidades
regionais e redes de universidades. Prêmio Lauro Zimmmer – CRUB 2003.
4 A expressão multicampia foi consagrada pelo Prof. Edelzuito Soares, ex-Reitor da UNEB.
5 Participação percentual e posição relativa do PIB das Unidades da Federação no PIB do Brasil entre 2002-2016. Disponível em: <https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-
imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/23038-contas-regionais-2016-entre-as-27-unidades-da-federacao-somente-roraima-teve-crescimento-do-pib>. Outras referências: <https://www.ibge.
gov.br/explica/pib.php>; <https://www.sei.ba.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=137&Itemid=337> Evolução: 2002-2015 <http://www.fieb.org.br/midia/2017/12/Coletiva-
Perspectivas-SFIEB-..pdf>; <https://www.ibge.gov.br/explica/pib.php >.
6 Disponível em: <http://www.secom.ba.gov.br/2019/03/147989/Economia-baiana-encerra-2018-com-alta-de-11.html >. Ainda que a Bahia venha perdendo lugar nos indicadores de
desenvolvimento da economia (queda de 52,6% para 40% de 2008 a 2017) – ocupou, em 2017, a sétima posição no PIB nacional –, a sua participação no setor industrial continua como fator que a
mantém na liderança nordestina. Disponível em: <https://www.correio24horas.com.br/noticia/nid/industria-baiana-perde-participacao-na-economia-do-nordeste/>.
47
PRIMEIRA SEÇÃO
estacionais; é ainda o estado de maior extensão litorânea (932 km), correspondendo a 12,4% da costa brasileira, com variados
ecossistemas como praias, manguezais, restingas, lagunas.
A Bahia é intensa em cultura, especialmente reconhecida pela singularidade das suas expressões identitárias, culinária, música,
teatro, artes plásticas, acervo de obras religiosas, arquitetônicas etc. Mas, a despeito da sua liderança regional e da forte expressão
cultural que conjuga criatividade e resistência, é estado marcado por severas desigualdades sociais e elevada concentração econômica,
espacial e populacional.
A economia da Bahia, no acumulado do ano (2018) – comparado ao mesmo período do ano anterior – cresceu 1,1%, resultado
considerado positivo em face da recuperação dos setores da agropecuária (12,5%) e de serviços (0,9%), no caso, impulsionado pela
expansão em volume do comércio (1,4%); das atividades imobiliárias (1,2%) e da administração pública (1,0%); caiu, entretanto, o
setor industrial (0,2%), por declínio na indústria de transformação (-0,4%), extrativa (-4,7%); e na construção (-3,7%)7. A Bahia exibe
posição desfavorável em itens como renda e geração de emprego, reforçando histórica desarmonia entre desenvolvimento econômico e
desenvolvimento social e extensas áreas desprovidas de equipamentos públicos.
Nesse contexto de desequilíbrios entre dimensões econômicas e sociais, persistem problemáticas que continuam a desafiar o
desenvolvimento do estado e da educação na Bahia. O estado da Bahia dos nossos dias surge de um território habitado por seus nativos,
os quais, hoje, conferem-lhe a condição de primeiro estado do Nordeste e terceiro estado brasileiro em população indígena8. No Censo
de 20109, a população baiana autodeclarada indígena era de 56.381 pessoas, e a sua participação relativa no total da população do
estado correspondeu a 0,4%, e no total da população autodeclarada indígena no País, a 6,9%. Estudos do IBGE (2010)10 têm identificado
e mapeado as etnias mais numerosas no país e a sua distribuição pelas unidades da federação, destacando, no caso da Bahia, os grupos
Pataxó, Pataxó Há Há Há, Kiriri, Botocudo e Tupinambá.
Segundo dados da Secretaria de Educação do estado da Bahia, aqui vivem “atualmente cerca de mais de 37 mil indivíduos
representando 16 grupos étnicos: Atikum, Kaimbé, Kantaruré, Kariri-Xocó, Kiriri, Payayá, Pankararé, Pankarú, Pataxó Hãhãhãe, Pataxó,
Seção
Truká, Tumbalalá, Tupinambá, Tuxá, Xacriabá e Xukuru-Kariri11; além dessas, outras etnias, como as Pavavá e Xacriabá encontram-se
01 referidas em estudos outros12. Com relação à localização dos povos indígenas no território baiano, há referências que indicam a sua
distribuição entre municípios do sul baiano e cidades do norte e nordeste do estado, ficando Salvador com a maior concentração13; outros
estudo listam suas presenças em 26 municípios: Abaré, Banzaê, Belmonte, Buerarema, Camacã, Camamu, Curaçá, Euclides da Cunha,
7 Disponível em: <http://www.ba.gov.br/index.php/noticias/economia-baiana-encerra-2018-com-alta-de-11>.

8 Disponível em: <https://vozdabahia.com.br/dia-do-indio-a-bahia-e-o-terceiro-estado-em-populacao-indigena-a-maior-parte-esta-em-salvador/>.
9 Disponível em: <file:///E:/indigena_censo2010.pdf >.
10 Disponível em: <https://www.ibge.gov.br/apps/atlas_nacional/>; <file:///E:/14%20-%20ETNIAS%20INDIGENAS%20MAIS%20NUMEROSAS%20POR%20UNIDADES%20DA%20
FEDERACAO%20-%202010.pdf >.
11 Disponível em: <http://escolas.educacao.ba.gov.br/povosindigenas>.
12 Disponível em: <http://petindigenaufba.blogspot.com/2012/04/mapa-dos-povos-indigenas-na-bahia.html>.
48
PRIMEIRA SEÇÃO
Glória, Ibotirama, Ilhéus, Itamaraju, Itapebi, Lauro de Freitas, Muquém de São Francisco, Pau Brasil, Paulo Afonso, Porto Seguro, Prado,
Quinjingue, Rodelas, Santa Cruz de Cabrália, Serra do Ramalho, Sobradinho, Taju do Colônia e Una. Dentre os citados municípios, quatro
abrigam unidades acadêmicas da UNEB (Euclides da Cunha, Lauro de Freitas, Paulo Afonso e Salvador); todos os demais inserem-se em
Territórios de Identidade que sediam Campus universitários.
Ainda hoje, marcas históricas se fazem presentes na vida dessas populações, como casos de violação aos direitos humanos
dos indígenas, inclusive assassinatos de suas lideranças, conforme denúncia do Conselho Nacional dos Direitos Humanos (CNDH)14.
A Bahia também registra, ao longo da sua história, intensa manifestação, luta e conscientização a respeito dos processos de
miscigenação atribuídos aos povos que a constituíram, tanto em relação ao enfrentamento à chamada teoria das três raças, bem como
em relação aos estigmas veiculados nas denominações como “mulato” (negro e branco), “cafuzo” (negro e índio) e “caboclo” (branco
e índio); em um ou outro caso, denuncia-se o preconceito, a discriminação e o conservadorismo de uma sociedade cuja elite valoriza
o “embranquecimento” da população. Mais recentemente, a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua – PNAD Contínua
(2012-2018) permite confirmar importantes tendências evidenciadas no autorreferenciamento da população baiana com relação à cor
da pele/raça autodeclarada, como registrado na tabela 1 a seguir:
TABELA 1 – POPULAÇÃO DA BAHIA POR COR DA PELE AUTODECLARADA.
Cor de pele auto-delclarada 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
Branca 2.873.068 2.833.111 2.962.128 2.840.687 2.608.310 2.830.859 2.675.926
Parda 8.958.245 9.193.970 8.963.345 8.876.287 9.016.050 8.728.750 8.604.542
Preta 2.501.674 2.384.371 2.567.744 2.815.562 2.927.997 3.081.834 3.389.881
Total 14.422.526 14.485.978 14.546.705 14.609.867 14.670.485 14.730.620 14.793.319
Branca 19,92% 19,56% 20,36% 19,44% 17,78% 19,22% 18,09% Seção
01
Parda 62,11% 63,47% 61,62% 60,76% 61,46% 59,26% 58,17%
Preta 17,35% 16,46% 17,65% 19,27% 19,96% 20,92% 22,91%
Total 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00%
As tendências apontadas indicam leve variação, ano a ano, da população autodeclarada branca; declínio de autodeclarados pardos; e
crescente elevação dentre os autodeclarados pretos. O gráfico 01, abaixo, permite melhor visualização das curvas em cada um desses
casos:
49
PRIMEIRA SEÇÃO
GRÁFICO 01 – POPULAÇÃO DA BAHIA POR COR DE PELE / RAÇA AUTODECLARADA.
9.193.970 8.963.345 9.016.050

8.958.245 8.876.287 8.728.750 8.604.542
3.389.881
2.873.068 2.962.128 2.840.687 2.927.997 3.081.834
2.833.111
2.815.562 2.608.310 2.830.859 2.675.926
2.501.674 2.384.371 2.567.744
2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

Branca Parda Preta
Fonte: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua – PNAD Contínua (2012-2018).
Seção
Esses dados indicam o aprofundamento do processo de conscientização dos baianos, na perspectiva de superação de marcas
01 históricas relativas à exclusão social da sociedade baiana. Comparativamente, o gráfico 02, a seguir, combina as variações para as três
categorias aqui examinadas15 (brancos, pardos, pretos):
15 A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua – PNAD Contínua (2012-2018) não apresenta dados sobre indígenas.
50
PRIMEIRA SEÇÃO
GRÁFICO 02 – POPULAÇÃO DA BAHIA POR COR DE PELE/RAÇA AUTODECLARADA.
100%
0,173 0,165 0,177 0,193 0,200 0,209
90% 0,229
80%
70%
60%
0,621 0,635 0,616 0,608 0,615
50% 0,593 0,582
40%
30%
20%
0,199 0,196 0,204 0,194 0,192
10% 0,178 0,181
0% 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
Branca Parda Preta
Fonte: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua – PNAD Contínua (2012-2018).
As experiências históricas dessa natureza conduzem o olhar e a trajetória da UNEB, imbuída do seu dever para com a formação
dos sujeitos e o desenvolvimento de suas comunidades, na perspectiva dos seus respectivos processos emancipatórios. Suas ações
sintetizam o seu compromisso perante a população, à qual destina seus serviços.
Dados divulgados pelo IBGE16 informam que a Bahia deteve, em 2018, o segundo pior índice de adultos com Ensino Superior
completo (em primeiro, ficou o Maranhão, com 86,%), onde apenas 1 em cada 10 adultos baianos concluiu o Ensino Superior (a média Seção
nacional de pessoas de 25 anos ou mais de idade com curso superior completo foi de 16,5%); entre a população branca, 17,9% possuíam
Ensino Superior completo; entre negros e pardos, o percentual foi de 8,4%; cerca de um terço da população baiana (28,2%) com idade entre 01
15 a 29 anos de idade não estudava e não trabalhava (962 mil baianos); pessoas com mais de 15 anos, analfabetas, foram, na Bahia, 12,7%,
indicador que também reflete desigualdades regionais, por exemplo, Nordeste (13,9%), Norte (8%) e Sudeste (3,5%).
Esse difícil panorama enraíza-se por todo o sistema educacional. A despeito de praticamente universalizar o ingresso na Educação
Básica, o percurso dos ingressantes não se sustenta ao longo do processo de escolarização, como evidenciado pelas taxas de evasão:
crianças na pré-escola foram 96,8% (nesse indicador, a Bahia ficou na quarta posição, acima da média nacional que foi de 92,4%);
entretanto, nas faixas seguintes, o panorama é outro: 19,9% já não concluem o segundo ciclo do Ensino Fundamental e, dentre os que
16 Disponível em: <https://www.correio24horas.com.br/noticia/nid/bahia-13-populacao-nao-estuda-nao-trabalha-e-nao-faz-faculdade/>; <https://www.correio24horas.com.br/noticia/nid/

bahia-tem-2o-menor-percentual-de-adultos-com-nivel-superior-completo-do-pais/>.
51
PRIMEIRA SEÇÃO
prosseguem, 44,6% abandonam a escola ou não alcançam o Ensino Médio.
Assim, os dados advertem que mais da metade da população que ingressa no sistema interrompe seu processo formativo,
seja porque já deixou a escola ou não concluiu o Ensino Médio. Por outro lado, a oferta de vagas públicas, no estado, para aqueles que
buscam a formação universitária ainda se apresenta diminuta em relação à demanda17, como pode ser ilustrado, no caso específico da
UNEB, pela tabela 02 a seguir.
TABELA 02 – VAGAS, CANDIDATOS E CONCORRÊNCIA NOS PROCESSOS SELETIVOS VESTIBULAR E SISU DA UNEB (2013 – 2018).
Processos Seletivos – Vestibular e SiSU – 2013 a 2018

Ano Vagas Candidatos Concorrência
2103 5.210 161.875 31,07
2014 5.675 164.056 28,91
2015 5.540 151.695 27,38
2016 5.336 139.030 26,06
2017 5.150 128.441 24,94
2018 6.170 100.005 16,21
Fonte: SIV; SiSU Gestão.
Ressalta-se que mais de 50% da população baiana se concentram em 35 dos seus 417 municípios18, dentre os quais, 20 sediam
Campus universitários da UNEB: Salvador, Camaçari, Juazeiro, Lauro de Freitas, Teixeira de Freitas, Barreiras, Alagoinhas, Paulo Afonso,
Eunápolis, Santo Antônio de Jesus, Valença, Guanambi, Serrinha, Jacobina, Senhor do Bonfim, Irecê, Bom Jesus da Lapa, Brumado,
Conceição do Coité e Itaberaba. Publicação do IBGE19 (2016) sobre os arranjos populacionais e as concentrações urbanas no Brasil e
estados, apresenta a distribuição e concentração da população baiana (Mapa 1.16)20, indicando espaços de concentração e de escassez
técnico-científico-informacional21.
Seção Em termos da espacialização e organização do território baiano, é possível identificar a presença da UNEB, a partir de várias
01
perspectivas, dentre elas, a divisão político-administrativa adotada pelo estado e configurada por Territórios de Identidade22, como
referência ao planejamento e ações governamentais. A noção de território pretende contemplar um dado espaço físico, geograficamente
17 Censo da Educação Superior 2018 (dados de 2017). Disponível em: <https://mail.google.com/mail/u/0/?tab=rm&ogbl#search/censo+/FMfcgxwBVzsMmbGcJRRgSrSTtMvlTrQf?projector=

1&messagePartId=0.1 >.
18 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os dados foram publicados no Diário Oficial da União (DOU) desta quarta-feira (29/05/2019). Disponível: <https://www.correio24horas.
com.br/noticia/nid/ibge-bahia-tem-mais-de-14-milhoes-de-habitantes-e-e-4o-estado-mais-populoso/>.
19 Arranjos populacionais e concentrações urbanas no Brasil / IBGE, Coordenação de Geografia – 2. ed. – Rio de Janeiro: IBGE, 2016. e-Book (PDF). Disponível em: <https://www.ibge.gov.br/
apps/arranjos_populacionais/2015/ >
20 Disponível em: <ftp://geoftp.ibge.gov.br/organizacao_do_territorio/tipologias_do_territorio/arranjos_populacionais/mapas_2ed/mapa116.pdf>.
21 Obras clássicas de Milton Santos e equipes de pesquisadores – no Brasil e no exterior – fundamentaram novas perspectivas para a compreensão do território baiano e brasileiro, a exemplo de
Os estudos regionais e o futuro da geografia (1953); Por uma geografia nova (1978); A pobreza urbana (1978); O espaço dividido (1979); A urbanização desigual (1980); Pensando o espaço do homem
(1982); O espaço do cidadão (1987); A natureza do espaço (1996); Por uma outra globalização (2000); Território e sociedade (2000).
22 BAHIA, SEPLAN. Disponível em: <http://www.seplan.ba.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=17>.
52
PRIMEIRA SEÇÃO
definido, geralmente contínuo, caracterizado por critérios multidimensionais, tais como o ambiente, a economia, a sociedade, a cultura,
a política e as instituições, e uma população com grupos sociais relativamente distintos, que se relacionam interna e externamente por
meio de processos específicos, onde se pode distinguir um ou mais elementos que indicam identidade, coesão social, cultural e territorial.
Nessa perspectiva, foram reconhecidos 27 Territórios de Identidade, dos quais, a UNEB está presente em 26, com oferta de
cursos presenciais e a distância, conforme quadro 01, a seguir:
QUADRO 01 – PRESENÇA DA UNEB NOS TERRITÓRIOS DE IDENTIDADE, A PARTIR DA OFERTA DE CURSOS EAD E PRESENCIAL.
Território de Identidade Município Ensino Presencial EaD
Ipirá - 
Bacia do Jacuípe
Pintadas - 
Bacia do Rio Grande Barreiras  -
Baixo Sul Valença  
Chapada Diamantina Seabra  
Costa do Descobrimento Eunápolis  -
Itamaraju - 
Extremo Sul Itanhém - 
Teixeira de Freitas  
Ipupiara - 
Irecê Irecê  
Xique-Xique  -
Boquira  -
Bacia do Paramirim
Érico Cardoso  -
Paulo Afonso  
Itaparica
Chorrochó  -
Alagoinhas   Seção
Litoral Norte e Agreste Baiano Esplanada
Itapicuru
-
-


01
Litoral Sul Ilhéus - 
Ipiaú  -
Médio Rio de Contas
Jequié - 
Médio Sudoeste da Bahia Itapetinga - 
Camaçari  
Dias D’Ávila - 
Lauro de Freitas  
Metropolitano de Salvador
Mata de São João - 
Salvador  
Simões Filho - 
53
PRIMEIRA SEÇÃO
Piemonte da Diamantina Jacobina  -

Itaberaba  
Piemonte do Paraguaçu Mundo Novo - 
Piritiba - 
Piemonte Norte do Itapicuru Senhor do Bonfim  
Feira de Santana - 
Portal do Sertão
Santo Estêvão - 
Recôncavo Santo Antônio de Jesus  -
Euclides da Cunha  -
Semiárido Nordeste II
Sítio do Quinto - 
Campo Alegre de Lourdes - 
Canudos - 
Sertão do São Francisco
Juazeiro  
Remanso  
Brumado  
Caculé  -
Sertão Produtivo
Caetité  
Guanambi  -
Conceição do Coité  
Sisal Serrinha  -
Valente  -
Caraíbas  -
Sudoeste Baiano Jacaraci - 
Vitória da Conquista - 
Seção Vale do Jiquiriçá Amargosa - 
01 Velho Chico
Bom Jesus da Lapa
Carinhanha

-


Ibotirama - 
Total Geral 32 42
Fonte: Manual de Orçamento Público (Mop, 2017).
A ação da UNEB materializa-se pela natureza da oferta formativa, acadêmica, científica e cultural que a Universidade faz em um
dado lugar, ou seja, no território, o qual detém, por sua vez, variados graus de desenvolvimento regional e local. Esses três elementos (ação
universitária, desenvolvimento regional e desenvolvimento local), indiscutivelmente interligados, mantêm relação de interdependência.
Nesse sentido, há o desafio de enfrentar marcas históricas do modo como se deu a ocupação do território baiano, a acentuada
54
PRIMEIRA SEÇÃO
urbanização e industrialização na região metropolitana, urbanização praticamente restrita à faixa litorânea e alguns poucos municípios,
fragilidade das políticas de caráter intervencionista e programas públicos de caráter endógeno que não conseguiram modificar o quadro
de desigualdades econômicas e sociais na capital e nos municípios do interior baiano.
A UNEB atua com vistas à emancipação dos sujeitos e das comunidades de modo que depende não só das políticas específicas
da área da educação como, também, das políticas setoriais de produção, notadamente, das ações de governo direcionadas ao
desenvolvimento local e regional de modo articulado com as políticas da educação. É parte da lida da Universidade acolher, em processos
formativos, parcela da população que finaliza a etapa do Ensino Médio (e equivalentes), avançar na qualificação de professores para a
Educação Básica por via da formação inicial e continuada, aprofundar a pesquisa sobre as problemáticas do desenvolvimento e suas
relações com a educação, bem como apontar caminhos na perspectiva da superação das desigualdades sociais. Essa tarefa se desdobra
nos eixos transversais que dão suporte às referências identitárias assumidas pela UNEB: multicampia, inserção regional e social.
Hoje, alguns dos desafios enfrentados pela UNEB, no decorrer de sua existência, envolvem alternativas antes inexistentes: a
instalação das infovias no estado da Bahia, por exemplo, garantiria acesso, velocidade, conectividade, imprescindíveis para a assegurar
a inserção de doutores no interior do estado, o acesso a bases de dados e informações, inclusive em municípios que não dispõem de
livrarias ou bibliotecas compatíveis com a formação universitária. É, ainda, um panorama complexo, que se diversifica em face das
características geográficas, demográficas, econômicas e sociais dos municípios; nele, a Universidade avança, mas precisa das políticas
setoriais para o desenvolvimento regional e local articuladas às políticas de educação, para o atendimento a estudantes, professores e
pesquisadores no cumprimento da sua missão institucional.
a) A UNEB, sua condição jurídica e objetivos institucionais
A Universidade do Estado da Bahia é uma instituição estadual de Ensino Superior (Art. 262 – Constituição do Estado da Bahia,
198923), constituída como Universidade, criada em 1983 (Lei Delegada nº 66, de 1º de junho de 198324), autorizada em 1986 (Decreto
Presidencial nº 92.937, de 17 de julho de 198625), reconhecida e credenciada em 1995 (Portaria Ministerial nº 909, de 31 de julho de Seção
1995; e Resolução CEE/Ba nº 115, de 6 de junho de 199526, respectivamente). Em 2006, teve o seu primeiro recredenciamento (Decreto
do Governo do Estado da Bahia nº 9.751, de 3 de janeiro de 200627); em 2011, o segundo recredenciamento28 (Decreto do Governo do 01
Estado da Bahia nº 13.664, de 7 de fevereiro de 2012). Este Projeto Institucional29 corresponde, assim, ao encaminhamento do terceiro
recredenciamento da UNEB, enfeixando uma trajetória de 36 anos com o status de Universidade.
23 Disponível em: <https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/70433/CE_BA_EC_24.pdf?sequence=11>.

24 Disponível em: < https://governo-ba.jusbrasil.com.br/legislacao/70067/lei-delegada-66-83?print=true>.
25 Disponível em: <https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1980-1987/decreto-92937-17-julho-1986-442927-publicacaooriginal-1-pe.html>.
26 Homologada pela Resolução CFE n.º 351/1995.
27 Disponível em: <https://governo-ba.jusbrasil.com.br/legislacao/76022/decreto-9751-06>.
28 Disponível em: <http://www.Uneb.br/files/2009/10/DECRETO-n1366411.pdf>.
29 Art. 3º, Incisos I a XVI e seu Parágrafo Único Resolução CEE/Ba 72/1999.
55
PRIMEIRA SEÇÃO
A UNEB foi instituída sob a forma de autarquia em regime especial, vinculada à Secretaria da Educação e Cultura, com personalidade
jurídica de direito público, autonomia acadêmica, administrativa e financeira e patrimônio próprio, estruturada sob a forma de um Sistema
Multicampi de Educação Superior, com sede e foro em Salvador e jurisdição em todo o território do Estado (Lei Delegada nº 66, de 1º
de junho de 1983).
Ao longo dessa trajetória, a UNEB tem correspondido à tipologia das instituições de Ensino Superior do Brasil que, a par tir
da Constituição Federal de 1988 30, compreende universidades como instituições que gozam de autonomia didático-científica,
administrativa e de gestão financeira e patrimonial, obedecem ao princípio de indissociabilidade entre Ensino, Pesquisa e
Extensão (Ar t. 207, CF, 1988) e às especificações trazidas pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional31, de 1996
(LDB, 1996, Ar t. 52):
Universidades são instituições pluridisciplinares de formação dos quadros profissionais de nível superior, de
pesquisa, de extensão e de domínio e cultivo do saber humano, que se caracterizam por:
I – produção intelectual institucionalizada mediante o estudo sistemático dos temas e problemas mais relevantes,
tanto do ponto de vista científico e cultural, quanto regional e nacional;
II – um terço do corpo docente, pelo menos, com titulação acadêmica de mestrado ou doutorado;
III – um terço do corpo docente em regime de tempo integral.
A LDB de 1996 também reconheceu as “universidades como instituições de pesquisa”, condição que as tornam partícipes do
Sistema Nacional de Ciência e Tecnologia, nos termos da legislação específica (Art. 86, LDB, 1996).
A Constituição Estadual da Bahia (1989), conforme parágrafos 1º, 2º e 3º do Art. 262, adotou a expressão “instituições estaduais
de Ensino Superior”, as quais foram constituídas como universidades: Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), Universidade
Seção
Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB), Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC) e a UNEB. Estabeleceu, também, que essas
01 instituições integram o sistema estadual de Ensino Superior; e reiterou os dispositivos da autonomia e da indissociabilidade presentes
na Constituição Federal (1988):
§ 1º As instituições estaduais de Ensino Superior gozarão de autonomia didático-científica, administrativa e de

gestão financeira e patrimonial, na forma da lei.
§ 2º Preservada sua autonomia, as instituições estaduais de Ensino Superior integram o sistema estadual de
Educação.
30 Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm >.

31 Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/lei9394_ldbn1.pdf>.
56
PRIMEIRA SEÇÃO
§ 3º As instituições estaduais de Ensino Superior têm como princípio a indissociabilidade do ensino, da pesquisa
e da extensão.
Com efeito, as universidades estaduais contribuem significativamente com a oferta pública da Educação Superior. Conforme
Censo da Educação Superior 2017, divulgado pelo INEP em setembro de 201832, dentre as 296 Instituições de Educação Superior (IES)
públicas, 124 são estaduais (41,9%); 109 federais (36,8%) e 63 municipais (21,3%), conforme gráfico 03, a seguir.
GRÁFICO 03 – INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR, POR CATEGORIA ADMINISTRATIVA (2017).
124 | 41,9%
296
2.152 | 87,9%
12,1%
109 | 36,8%
63 | 21,3%
Privada Estadual Federal Municipal
Fonte: Censo da Educação Superior/INEP.

Seção
O dado é expressivo também com relação à oferta de vagas em IES públicas que atinge 7,64% da oferta nacional por contar com
01
a participação das universidades estaduais (2,21%), sobretudo, em um contexto em que as instituições privadas atingem 92,36% da
oferta de vagas no Ensino Superior, como se pode observar no gráfico a seguir.
32 Dados referentes ao ano de 2017 pois, até o momento de elaboração deste documento, o INEP não havia divulgado a sinopse com os dados de 2018, relativos ao Censo da Educação Superior.
Disponível em: <http://download.INEP.gov.br/educacao_superior/censo_superior/documentos/2018/censo_da_educacao_superior_2017-notas_estatisticas2.pdf >.
57
PRIMEIRA SEÇÃO
GRÁFICO 04 – VAGAS EM CURSOS DE GRADUAÇÃO NO BRASIL, POR CATEGORIA ADMINISTRATIVA (2017).
9.955.243 | 92,36%
4.831.374 | 4,48%
823.843
7,64%
238.269 | 2,21%
102.077 | 0,95%
Privada Estadual Federal Municipal
A importante presença das universidades estaduais se confirma também com relação às matrículas em cursos de graduação, onde a rede
pública participou, em 2017, com 24,7% (2.045.356 matrículas), e a rede privada, com 75,3% (6.241.307 matrículas), conforme gráfico a seguir.
GRÁFICO 05 – MATRÍCULAS EM CURSOS DE GRADUAÇÃO NO BRASIL POR CATEGORIA ADMINISTRATIVA (2012-2017).
9000000
8000000
Seção 7000000
01 6000000
5000000
5.140.312 5.373.450 5.867.011 6.075.152 6.058.623
6.241.307
0,582
4000000
3000000
2000000
0,199 0,196 0,204 0,194 0,192
1000000 0,178
0 2012 2013 2014 2015 2016 2017
Pública Privada
58
PRIMEIRA SEÇÃO
O gráfico 06, a seguir, apresenta o quantitativo de matrículas nas IES públicas, por categoria administrativa (Federal, Estadual e
Municipal), de acordo com os dados do Censo da Educação Superior 2017, recentemente divulgados pelo INEP.
GRÁFICO 06 – MATRÍCULAS EM IES PÚBLICAS POR CATEGORIA ADMINISTRATIVA (2017).
4,75%
63,87%
31,38%
Federal Estadual Municipal
Na Bahia, esses dados são especialmente relevantes: em 2017, de acordo com dados do Censo INEP, o estado contava com
133 instituições de Ensino Superior (43 na capital e 90 no interior), sendo 10 públicas e 123 privadas. Dentre as públicas, estavam 6
instituições federais (4 universidades e 2 institutos) e 4 universidades estaduais. A oferta pública foi de 104.469 matrículas, sendo 56.742
a cargo das 6 instituições federais e 47.680 das 4 universidades estaduais. Com relação à natureza dos cursos, as 6 instituições federais
ofereceram 39.947 vagas em bacharelados, 11.001 em licenciaturas, 1.101 em tecnólogo; as 4 universidades estaduais disponibilizaram
24.015 vagas em bacharelados, 23.647 em licenciaturas, 18 em tecnólogo. Seção
A apresentação dos dados, nos documentos oficiais, ora decompostos entre instituições universitárias federais, estaduais e
municipais, ora agregados como universidades públicas, revela a impropriedade em se falar de universalização do caráter público da oferta
01
da Educação Superior brasileira entre essas universidades. O próprio INEP usa as expressões rede de Educação Superior brasileira ou rede
pública33 (e não sistema) para se referir às categorias administrativas correspondentes aos níveis de governo com os quais tais instituições
mantêm vínculo. Inexistindo o sistema nacional – ou o reconhecimento da equivalência entre as universidades, independentemente da
vinculação à esfera de governo – a União restringiu seu compromisso à sustentabilidade das instituições federais; e delimitou, com relação
aos Estados, sua responsabilidade às funções de natureza redistributiva e supletiva, na assistência técnica e financeira:
A União organizará o sistema federal de ensino e o dos Territórios, financiará as instituições de ensino públicas
federais e exercerá, em matéria educacional, função redistributiva e supletiva, de forma a garantir equalização de
33 Disponível em: <http://download.INEP.gov.br/educacao_superior/censo_superior/documentos/2018/censo_da_educacao_superior_2017-notas_estatisticas2.pdf>. Acesso em 14/03/2019.
59
PRIMEIRA SEÇÃO
oportunidades educacionais e padrão mínimo de qualidade do ensino mediante assistência técnica e financeira aos
Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios. (§1º– art. 211– CF 1988).
Assim, a UNEB, ainda que ao abrigo da Carta Magna de 1988 e da LDB de 1996 como universidade e instituição de pesquisa, como
visto anteriormente, ou mesmo da finalidade então atribuída pela lei que a criou (Lei Delegada nº 66, de 1º de junho de 1983), depende
diretamente de recursos do tesouro estadual, conforme Constituição do Estado da Bahia: “Art. 262. O Ensino Superior, responsabilidade
do Estado, será ministrado pelas instituições estaduais do Ensino Superior, mantidas integralmente pelo Estado, [...]”.
De acordo com a referida Lei Delegada nº 66/1983, a UNEB tem por finalidade desenvolver, de forma harmônica e planejada, a Educação
Superior, promovendo a formação, o aperfeiçoamento dos recursos humanos, a pesquisa e a extensão, bem como estimulando a implantação
de cursos e campi universitários nas regiões do Estado, observadas as suas peculiaridades, bem como a legislação federal pertinente (Lei
Delegada nº 66, de 1º de junho de 1983). A UNEB cumpre os requisitos do ensino, da pesquisa e da extensão, é instituição formadora de
Educação Superior, oferta 130 cursos de graduação presenciais (73 licenciaturas, 56 bacharelados e 1 tecnológico), 24 programas de pós-
graduação (22 mestrados, 5 doutorados) e está presente em 19 territórios de identidade no estado da Bahia. Ao incluir os cursos oferecidos em
programas especiais de graduação e cursos na modalidade a distância, a presença da Universidade amplia-se em 26 territórios.
O seu Estatuto, parágrafo 1º, do art. 1º34, expressou o percurso histórico e os valores integrados à filosofia da UNEB, concebendo
como missão a produção, difusão, socialização e aplicação do conhecimento nas diversas áreas do saber. Nesse mesmo Instrumento
normativo (Estatuto da UNEB, 2012; art. 1º, § 2º), foi estabelecido como objetivo: promover a formação integral do cidadão e o
desenvolvimento das potencialidades econômicas, tecnológicas, sociais, culturais, artísticas e literárias da comunidade baiana, sob a
égide dos princípios da ética, da democracia, das ações afirmativas, da justiça social, pluralidade étnico-cultural e demais princípios do
Direito Público. Esse objetivo se articula constitucionalmente aos seguintes objetivos35:
I – produção e crítica do conhecimento científico, tecnológico e cultural, facilitando seu acesso e difusão;
Seção II – participação na elaboração das políticas científica, tecnológica e de educação do Estado;
01 III – formação de profissionais;
IV – participação e contribuição para o crescimento da comunidade em que se insere e a resolução de seus problemas.
A UNEB, portanto, conduz e executa a sua política, prescrevendo suas ações e metas consoantes às políticas nacionais, sobretudo:
o Plano Nacional de Educação (PNE, 2014 - 2024); o Plano Nacional de Pós-Graduação (PNPG, 2011 - 2020); o Plano Nacional de
Extensão Universitária (FORPROEXT, 1999, que foi transformado, em 2012, na Política Nacional de Extensão); o Programa de Extensão
Universitária (PROEXT); as dimensões constantes da Lei nº 10.861/2004 que criou o Sistema Nacional de Avaliação da Educação
Superior (SINAES); bem como as políticas estaduais, notadamente, o Plano Estadual de Educação da Bahia (PEE, 2016 - 2026) e o Plano
34 Disponível em: <https://portal.Uneb.br/wp-content/uploads/2018/09/Estatuto-UNEB-2012.pdf>.

35 Incisos I a IV, Art. 262, Constituição do Estado da Bahia, 1989. Disponível em: <https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/70433/CE_BA_EC_24.pdf?sequence=11 >.
60
PRIMEIRA SEÇÃO
Plurianual do Governo do Estado da Bahia.
Como uma universidade estadual, a UNEB tanto deve ter sua manutenção garantida pelo Estado da Bahia como, também,
assegurada a autonomia científica e financeira, e o padrão de qualidade indispensável para o cumprimento de seu papel de agentes de
ciência e tecnologia, como estabelecido no parágrafo 3º do Art. 265 da Constituição do Estado da Bahia, 1989:
Art. 265. O Estado promoverá o desenvolvimento científico e tecnológico, incentivando a pesquisa básica e aplicada,
bem como assegurando a autonomia e capacitação tecnológica e a difusão do conhecimento técnico-científico.
§ 1º - [...]
§ 2º - [...]
§ 3º As instituições estaduais de pesquisa, universidades, institutos e fundações terão sua manutenção garantida
pelo Estado, bem como sua autonomia científica e financeira, assegurado o padrão de qualidade indispensável para
o cumprimento de seu papel de agentes de ciência e tecnologia.
.Como uma instituição educacional, a UNEB enfeixa uma concepção multicampi, com destaque à dimensão sistêmica que
envolve a sua articulação com suas unidades acadêmicas, e delas com os sistemas de educação (estadual e municipais), a exemplo
da formação de professores entre outras ações acadêmicas de ensino, pesquisa ou extensão, bem como com bases municipais que
abrigam seus campi universitários e, com elas, estabelecem relações de formação em diversas áreas do conhecimento e com os
processos de desenvolvimento local e regional. Ou seja, essa concepção não se restringe à distribuição de um dado quantitativo de
unidades universitárias em determinados municípios do estado da Bahia nem na reunião, por proximidade físico-geográfica, de um dado
quantitativo de campi universitários.
A concepção sistêmica da UNEB soma-se à noção de rede, sendo esta considerada por promover a adesão ou a reunião
de pesquisadores, grupos de pesquisa, cursos, departamentos ou campi universitários em torno de temáticas e ações acadêmicas,
independentemente das métricas que definem suas localizações físico-geográficas. Multicampia se constitui por assentar, territorialmente,
Seção
estruturas universitárias, as quais detêm distintos graus de aproximação / distanciamento a centros urbanos e, simultaneamente, por
sediar uma base de produção intelectual que é fator de organização da força de trabalho e da produção intelectual, seja de natureza
acadêmica, técnica, tecnológica, informacional, organizacional ou política.
01
É inerente à multicampia o contato da Universidade com diferenciadas realidades culturais, regionais ou locais, e respectivas
problemáticas, que também incidem sobre a própria Universidade, nos desafios e alcances das suas ações de ensino, pesquisa e extensão.
Além de dispor de campi universitários estabelecidos em municípios de 19 territórios de identidade, a UNEB adentra o interior
do estado da Bahia pelos alcances das ações acadêmicas junto a inúmeros municípios circunvizinhos. Essa configuração espacial
e geográfica constitui um dos aspectos pelos quais mais comumente se identifica uma instituição como multicampi, cujo sentido,
entretanto, agrega ainda outras dimensões. A UNEB, ao se fazer presente em muitos lugares, é uma instituição que promove e aprofunda
o viver em alteridade, um aprendizado diário que tanto se manifesta por via do ensino, da pesquisa, da extensão e da gestão, como
fortalece os processos formativos para o exercício da cidadania e os desafios da vida contemporânea.
61
PRIMEIRA SEÇÃO
A UNEB, presente em vários campi, a eles destina e neles acolhe professores, técnicos, estudantes e gestores, como também
distribui e aloca equipamentos e materiais didáticos, envolvendo relações interpessoais, profissionais, bens materiais, imateriais, naturais,
culturais, patrimoniais. A UNEB disponibiliza, em diversos municípios do interior, professores com titulação de mestrado e doutorado,
pesquisadores e especialistas em diversas áreas do conhecimento. A inserção da UNEB no meio local produz externalidades que em
muito contribuem para o desenvolvimento dos municípios e regiões. Em cada unidade da UNEB, há relações de trabalho e de produção;
cada Campus universitário estabelece relações e expressa formas peculiares de lidar com as problemáticas locais e regionais.
A UNEB alcança, tanto em termos de conhecimento como de interação in loco, lugares, ambientes e contextos que muitas ações
governamentais ou políticas públicas sequer atingem. A UNEB detém um vasto acervo vivencial e acadêmico sobre as comunidades, sua
gente, sua história, suas atividades, suas expectativas. Multicampia universitária não é um conjunto de unidades dispersas que dependem
de um sistema gerencial eficiente. A multicampia, em si, é um sistema tal como consta do ato que criou a UNEB (Art. 3º da Lei Delegada
nº 66/1983): “A Universidade do Estado da Bahia – UNEB, estruturada sob a forma de um Sistema Multicampi de Educação Superior, [...]”.
E como assim expressou o Prof. Edivaldo Machado Boaventura, que a concebeu e implantou, tanto na perspectiva da relação
Universidade x Educação Básica como da relação Universidade x desenvolvimento local:
A Educação Superior é um segmento do sistema estadual. O seu desenvolvimento, o esforço estadual em estabelecer cursos e
faculdades e mesmo em criar universidades, só fará retroalimentar os demais níveis do sistema educacional, empreendimento
este que retorna ao mesmo sistema sob a forma de professores para o primeiro e segundo graus36.
[...] pelos recursos que concentram, pelos sentimentos, atividades e interações que vão criando, a faculdade e a universidade
transformam-se em fatores de desenvolvimento local. Para ministrar o segmento mais avançado do processo educacional,
exigem-se condições e requisitos que normalmente não existiriam numa comunidade municipal. A implantação de laboratórios
de ciências e de computação e de bibliotecas atesta a presença de equipamentos que mudam a vida cultural de uma comunidade
urbana. O desenvolvimento do segmento Educação Superior do sistema estadual, com base regional, tem conduzido as
universidades estaduais, integradas em colegiados e departamentos, e lhes oferecem: educação pelas habilidades avançadas em
Seção
aprendizagens, formação profissional, serviços à comunidade, educação continuada, capacitação, especialização, bem assim,
01 cursos de nível tecnológico, comercial ou agrícola, carreiras longas e, como não poderia deixar de cogitar, variadas formas de
valorização da cultura local e regional, complementadas pela intervenção das múltiplas manifestações culturais eruditas.37
Nessa linha de pensamento, constituiu-se e vem se consolidando a Universidade do Estado da Bahia na oferta da Educação
Superior na Bahia.
36 BOAVENTURA, Edivaldo Machado. Tempo de educar. Salvador: Secretaria de Educação e Cultura, 1987 (p. 57).
37 BOAVENTURA, Edivaldo Machado. A construção da universidade baiana: objetivos, missões e afrodescendência. On-line. Salvador: EDUFBA, 2009. Disponível em: <https://play.google.com/
books/reader?id=HTUnAAAAQBAJ&hl=pt-BR&printsec=frontcover&pg=GBS.PP1.w.0.0.0.3 >. Acesso em 9 de março de 2019. (p. 30)
62
PRIMEIRA SEÇÃO
II – Estrutura Organizacional de Gestão.
O modelo multicampi da UNEB está alicerçado sobre princípios de gestão acadêmica, descentralização, sustentabilidade,
economicidade e participação, da comunidade universitária em interação com suas bases municipais. Ao se colocar em um dado lugar,
a UNEB, por meio dos seus campi universitários, disponibiliza, para a população local e regional, um conjunto de ações próprias e
exclusivas de uma instituição universitária e, desse modo, diferencia-se de qualquer outra organização ainda que regionalizada ou mesmo
de feição multicampi. À Universidade é inerente a formação de pessoas e a qualificação profissional amalgamada com a investigação
científica, a produção de conhecimentos e a sua socialização, tal como expressa a relação indissociável entre ensino, pesquisa, extensão.
É nesse sentido que a missão universitária se articula com demandas sociais e territoriais e, assim, na multicampia, incorpora a natureza
pluriidentitária e multirregional da UNEB.
Sua estrutura original acompanhou o modelo padrão das universidades brasileiras (que não diferencia unicampus e multicampi)
– composto basicamente de reitoria, pró-reitorias, departamentos, órgãos suplementares de natureza interdisciplinar e órgãos de apoio
acadêmico-administrativo – o qual já vem sendo alterado por novas formas de organização universitária e, também, em função dos novos
requisitos de organização do trabalho e da produção na sociedade contemporânea. Assim também, a UNEB experimenta a incorporação
de novos desenhos de gestão (acadêmica e administrativa), com vistas à sua modernização e atendimento às especificidades do modelo
multicampi.
Em 2014, a UNEB promoveu uma modernização em sua estrutura organizacional, integrando à gestão institucional os seguintes
órgãos administrativos e acadêmicos: Pró-Reitoria de Ações Afirmativas (PROAF)38, Secretaria Especial de Licitações e Contratos e
Convênios (SELCC)39, Secretaria Especial de Articulação Interinstitucional (SEAI)40, Secretaria Especial de Avaliação Institucional (SEAVI)41,
Secretaria Especial de Relações Internacionais (SERINT)42, Unidade Acadêmica de Educação a Distância (UNEAD)43 e Secretaria Especial
de Contabilidade e Finanças (SECONF)44.
Seção
De acordo com o seu Estatuto e Regimento Geral, aprovados em 201145, a UNEB apresenta o seguinte organograma:
01
38 Resolução CONSU n.º 1.023/2014.
45 Estatuto da UNEB, aprovado pela Resolução CONSU nº863/2011 (D.O.E. 19/20-11-2011), homologada pelo Decreto nº 13.664, de 07-02-2012 (D.O.E. 08-02-2012). Disponível em: <http://
www.UNEB.br/files/2009/10/Estatuto-UNEB-2012.pdf>. Regimento Geral da UNEB, aprovado pela Resolução CONSU nº864/2011 (D.O.E. 19/20-11-2011), homologada pelo Decreto nº 13.664, de 07-02-
2012 (D.O.E. 08-02-2012). Disponível em: <http://www.UNEB.br/files/2009/10/REGIMENTO-GERAL-DA-UNEB-2012.pdf >.
63
64
RECREDENCIAMENTO UNEB PRIMEIRA SEÇÃO
Seção
01
FIGURA 01 – ORGANOGRAMA DA UNEB
RECREDENCIAMENTO UNEB PRIMEIRA SEÇÃO
Seção
01
65
PRIMEIRA SEÇÃO
Quanto às unidades de gestão, a UNEB está configurada a partir de princípios democráticos, os quais implicam a participação
dos atores, a probidade e a transparência de suas ações acadêmicas, administrativas e financeiras. Assim, a sua estrutura organizacional
está composta por:
 Conselho Universitário (CONSU) – órgão máximo de deliberação da Universidade, o qual possui as seguintes competências: a
formulação da política universitária; a definição de práticas gerais das áreas acadêmica e administrativa; a revisão das deliberações
relativas à sua própria competência, em grau de recurso.
 Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE) – órgão consultivo e deliberativo, com a competência para
definições, em articulação com os demais órgãos de administração superior e setorial da UNEB, sobre a organização e o
funcionamento da área acadêmica.
 Reitoria – órgão executivo da administração superior da Universidade, responsável pelas ações de planejamento, coordenação,
supervisão, acompanhamento, avaliação e controle da Universidade.
 Vice-Reitoria – órgão de cogestão universitária, integra a estrutura da Reitoria, possui atribuições delegadas pelo Reitor, com
observância das disposições estatutárias.
 Gabinete do Reitor – também integra a estrutura da Reitoria, sendo responsável pela articulação interna e externa das ações do
Reitor e do seu assessoramento.
 Assessoria de Comunicação Social (ASCOM) – setor responsável pela política de comunicação da Universidade,. possui
a competência de assessorar, coordenar, executar, acompanhar, controlar e avaliar os assuntos pertinentes à comunicação
institucional para os públicos internos e externos da UNEB.
 Auditoria de Controle Interno (AUCONTI) – órgão integrante da estrutura administrativa do Gabinete da Reitoria, com finalidade de verificação
Seção do cumprimento das normas de controle interno às quais as áreas administrativas, contábil, financeira e patrimonial estão submetidas.
01  Assessoria Especial (ASSESP) – instância da Reitoria, que possui a responsabilidade de prestar assistência ao Reitor para o
alcance da finalidade institucional.
 Assessoria Especial de Cultura e Artes (ASCULT) – órgão vinculado ao Gabinete da Reitoria, cuja responsabilidade integra a
política cultural da Universidade.
 Procuradoria Jurídica (PROJUR) – órgão da Administração Superior da Universidade, responsável pela representação judicial e
extrajudicial, assessoramento e assistência jurídica à Instituição.
 Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (PROGRAD) – órgão da Administração Superior, responsável pelo gerenciamento,
assessoramento, execução, acompanhamento, controle e avaliação da política institucional e das ações relacionadas ao ensino
de graduação nas modalidades presencial e a distância.
66
PRIMEIRA SEÇÃO
 Pró-Reitoria de Pesquisa e Ensino de Pós-Graduação (PPG) – órgão da Administração Superior, responsável pelo gerenciamento,
assessoramento, acompanhamento, controle e avaliação da política institucional e das ações relacionadas à pesquisa, inovação
e ao ensino de pós-graduação.
 Pró-Reitoria de Extensão (PROEX) – órgão da Administração Superior, responsável pelo gerenciamento, assessoramento,
acompanhamento, controle e avaliação da política institucional e das ações relacionadas com as funções sociais, culturais e
artísticas de natureza extensionista.
 Pró-Reitoria de Assistência Estudantil (PRAES) – órgão da Administração Superior, responsável pelo planejamento,
gerenciamento, assessoramento, execução acompanhamento, controle e avaliação da política institucional e ações relacionadas
à Assistência Estudantil, realizadas em articulação com as representações estudantis, os Departamentos, as Pró-Reitorias e
demais órgãos da Universidade.
 Pró-Reitoria de Ações Afirmativas (PROAF) – compõe a Administração Superior e possui a responsabilidade de gerenciar,
assessorar, executar, acompanhar, controlar e avaliar as ações relacionadas com a inclusão, promoção de igualdade, de garantia
de equidade e de justiça social no âmbito da comunidade universitária.
 Pró-Reitoria de Planejamento (PROPLAN) – órgão técnico de assessoramento, responsável pelo planejamento, programação,
orçamento, acompanhamento e avaliação dos planos global e setorial da Universidade.
 Pró-Reitoria de Administração (PROAD) – órgão da Administração Superior, cuja responsabilidade se destina ao assessoramento
técnico-administrativo e tem por finalidade planejar, gerenciar, executar, acompanhar, controlar e avaliar as atividades de
administração geral, financeira, orçamentária, patrimonial e contábil da UNEB.
 Pró-Reitoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas (PGDP) – órgão da Administração Superior, responsável pelo
assessoramento técnico-administrativo, com a finalidade de planejar, gerenciar, executar, acompanhar e controlar as atividades Seção
de gestão e desenvolvimento dos servidores da Universidade.
 Pró-Reitoria de Infraestrutura (PROINFRA) – órgão executivo integrante da Reitoria, criada com o objetivo de subsidiar o Reitor
01
na área administrativa, com ênfase na infraestrutura, com atuação direcionada ao suporte para o desenvolvimento das atividades
de ensino, pesquisa e extensão.
 Unidade de Desenvolvimento Organizacional (UDO) – órgão da Administração Superior, cuja responsabilidade integra o
planejamento, assessoramento, acompanhamento, execução e avaliação das ações relacionadas ao desenvolvimento e
organização institucional.
 Secretaria Especial de Licitações, Contratos e Convênios (SELCC) – órgão da Administração Superior, cuja responsabilidade
inclui o assessoramento técnico, voltado à normatização, orientação e realização dos procedimentos licitatórios, celebração e
acompanhamento de contratos e convênios da Universidade.
67
PRIMEIRA SEÇÃO
 Secretaria Especial de Articulação Interinstitucional (SEAI) – órgão integrante da Administração Superior, cuja responsabilidade
visa a promover a articulação entre a Administração Central e os diversos campi e comunidades, bem como, os poderes públicos
e respectivos órgãos, entidades privadas, órgãos não governamentais e outros.
 Secretaria Especial de Avaliação Institucional (SEAVI) – órgão da Administração Superior, responsável por apresentar diretrizes,
propor ações de regulamentação, sistematizar, disponibilizar e gerenciar os registros acadêmicos e a emissão de documentos,
bem como, oferecer apoio acadêmico-administrativo aos processos avaliativos da Universidade.
 Secretaria Especial de Relações Internacionais (SERINT) – órgão da Administração Superior responsável por assessorar,
divulgar, propor, acompanhar, apoiar, regulamentar e avaliar as ações de internacionalização.
 Secretaria Especial de Contabilidade e Finanças (SECONF) – órgão da Administração Superior responsável pela execução
orçamentária, financeira e contábil da UNEB.
 Unidade Acadêmica de Educação a Distância (UNEAD) – órgão integrante da estrutura universitária, cuja responsabilidade
é articular e promover a educação a distância, em consonância com as Pró-Reitorias acadêmicas, na forma do ensino de
graduação, ensino de pós-graduação e extensão.
 Ouvidoria da UNEB – órgão integrante da Reitoria, articulado à Ouvidoria Geral do Estado, cuja responsabilidade consiste em
receber denúncias, críticas, sugestões dos usuários e demais cidadãos, encaminhando-as ao dirigente máximo da Universidade
e aos órgãos competentes.
 Departamentos – órgãos da Administração Setorial da Universidade, os quais são responsáveis pelo planejamento, execução,
acompanhamento, controle e avaliação das atividades didático-científicas e administrativas, nos seus respectivos campi. Os departamentos
são integrados, em sua estrutura, pelo Conselho de Departamento, Colegiados de Cursos e Núcleos de Pesquisa e Extensão (NUPES).
Seção  Sistema de Biblioteca (SISB) – órgão suplementar de natureza interdisciplinar, vinculado à estrutura da Reitoria, coordena as
01 ações das Bibliotecas da Universidade, com a finalidade de administrar, coordenar, acompanhar, controlar e avaliar todas as
atividades biblioteconômicas e documentais.
 Serviço Médico Odontológico e Social (SMOS) – órgão suplementar de natureza interdisciplinar, integrado à Reitoria, responsável
pela assistência médica, de natureza ambulatorial e odontológica aos docentes, discentes e técnicos, bem como, aos dependentes
dos servidores da UNEB.
 Arquivo Central (AC) – órgão suplementar de natureza interdisciplinar, vinculado à estrutura da Unidade de Desenvolvimento
Organizacional (UDO), ao qual compete a promoção e a preservação da memória da UNEB.
 Editora UNEB (EDUNEB) – órgão suplementar de natureza interdisciplinar, integrante da estrutura da Reitoria, responsável pela
política editorial da Universidade.
68
PRIMEIRA SEÇÃO
 Secretaria Geral de Cursos (SGC) – órgão de apoio acadêmico-administrativo, articulado às Secretarias (SEAVI e SERDIC),
às Pró-Reitorias Acadêmicas e aos Departamentos, cuja finalidade se destina a organizar, gerenciar, acompanhar, controlar os
registros acadêmicos, bem como prestar informações aos órgãos que compõem o sistema nacional da Educação Superior.
 Secretaria Especial de Registro de Diplomas e Certificados (SERDIC) – órgão de apoio acadêmico e administrativo, articulado
às Secretarias (SEAVI e SGC) e às Pró-Reitorias Acadêmicas, com a finalidade de sistematizar, gerenciar, acompanhar, controlar
e avaliar as atividades de registro e emissão de diplomas e certificados de cursos da Universidade.
 Centro de Processos Seletivos (CPS) – órgão de apoio acadêmico e administrativo, vinculado à Reitoria, cuja finalidade consiste
em planejar, organizar, coordenar, executar, acompanhar e avaliar a realização de processo seletivo da UNEB e seleções públicas
da UNEB, da administração estatal direta e indireta, bem como de instituições privadas e entidades do terceiro setor.
 Teatro UNEB – órgão de apoio acadêmico e administrativo, vinculado à Assessoria Especial de Cultura e Artes (ASCULT), cuja
finalidade se destina a promoção de eventos de cunho técnico, científico, cultural, artístico e literário.
Integram, ainda, a estrutura da UNEB os seguintes órgãos de apoio administrativo e acadêmico: Comissão Permanente de
Processos Administrativos Disciplinares (CPPAD), Comissão Processante Local, Comitê de Ética em Pesquisa e Comissão de Ética no
Uso de Animais. Tais órgãos possuem suas finalidades, competências, estrutura e funcionamento disciplinados nos seus respectivos
Regimentos Internos, aprovados pelo CONSU.
a) Localização dos Campi, Departamentos e cursos fora de sede.
A UNEB, organizada segundo a modalidade multicampi, possui Departamentos e cursos em diversos municípios do estado da
Bahia, que sediam seus campi universitários, como se pode verificar no quadro a seguir:
Seção
01
QUADRO 02 – DESCRIÇÃO DOS ENDEREÇOS DOS DEPARTAMENTOS
Campus Cidade Departamento Endereço
Departamento de Ciências Exatas e da Terra (DCET - I)
Departamento de Ciências Humanas (DCH - I)
Rua Silveira Martins, 2.555, Cabula, Salvador/BA
I Salvador Departamento de Ciências da Vida (DCV - I)
- CEP 41.150-000
Departamento de Educação (DEDC - I)
Unidade Acadêmica de Educação a Distância (UNEAD)
Departamento de Ciências Exatas e da Terra (DCET - II) Rodovia Alagoinhas/Salvador, BR 110, KM 03 –
II Alagoinhas
Departamento de Educação (DEDC - II) Alagoinhas/BA, CEP 48.000-000.
69
PRIMEIRA SEÇÃO

Departamento de Ciências Humanas (DCH - III)
Avenida Dr. Chastinet Guimarães, s/n, São Geral-
III Juazeiro Departamento de Tecnologias e Ciências Sociais do – Juazeiro/BA, CEP 48.900-000.
(DTCS - III)
Rua J. J. Seabra, 158, Bairro Estação, Jacobina/
BA, CEP 44.700-000.
IV Jacobina Departamento de Ciências Humanas (DCH - IV)
Avenida Antônio Brandão, 2365, Catuaba,
Jacobina/BA, CEP 44.700-000.
Santo Antônio de Loteamento Jardim Bahia, s/n – Santo Antônio de
V Departamento de Ciências Humanas (DCH - V)
Jesus Jesus/BA, CEP 44.570-000.
Avenida Contorno, s/n – Caetité/BA,
VI Caetité Departamento de Ciências Humanas (DCH - VI)
CEP 46.400-000.
Rodovia Lomanto Junior, BR 407, KM 127 -

VII Senhor do Bonfim Departamento de Educação (DEDC - VII)
Senhor do Bonfim/BA, CEP 48.970-000.
Rua da Gangorra, 503, Alves de Souza. Paulo

Afonso/BA, CEP 48.608-240.
VIII Paulo Afonso Departamento de Educação (DEDC - VIII)
Rua Bom Conselho, 179, Alves de Souza,
Paulo Afonso – BA, CEP 48.608-230.
BR 242, KM 04, Loteamento Flamengo –
IX Barreiras Departamento de Ciências Humanas (DCH - IX)
Barreiras/BA - CEP 47800-000
Av. Kaikan, s/n, Kaikan – Teixeira de Freitas/BA,
X Teixeira de Freitas Departamento de Educação (DEDC - X)
CEP 45.992-246.
Rua Álvaro Augusto s/n, Rodoviária - Serrinha/
XI Serrinha Departamento de Educação (DEDC - XI)
BA, CEP 48.700-000.
Lt. Ipanema s/n, Ipanema, Guanambi/BA,
XII Guanambi Departamento de Educação (DEDC - XII)
CEP 46.430-000.
Seção
Av. Luiz Viana Filho s/n - Bairro Batalhão –
01 XIII Itaberaba Departamento de Educação (DEDC - XIII)
Itaberaba/BA, CEP 46.880-000.
Avenida Luís Eduardo Magalhães, 988,
XIV Conceição do Coité Departamento de Educação (DEDC - XIV) bairro da Jaqueira - Conceição do Coité/BA,
CEP 48.730-000.
Rua Boulevard, Lot. Parque Tropical, s/n, Novo

XV Valença Departamento de Educação (DEDC - XV)
Horizonte, Valença – BA, CEP: 45.400-000.
Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias Rodovia BA-052, Km 353, s/n - Irecê/BA - CEP
XVI Irecê
(DCHT - XVI) 44.915-000.
Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias Av. Agenor Magalhães s/n, Amaralina - Bom
XVII Bom Jesus da Lapa
(DCHT - XVII) Jesus da Lapa/BA, CEP 47600-000.
70
PRIMEIRA SEÇÃO
Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias Praça Centauro, 305, Centauro, Eunápolis/BA,

XVIII Eunápolis
(DCHT - XVIII) CEP 45.820-970.
Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias Rodovia BA 512 Km 15, Polo Petroquímico, Santo
XIX Camaçari
(DCHT - XIX) Antônio, Camaçari/BA, CEP 42.800-000.
Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias Rua Exupério Pinheiro Canguçu, 300, Centro,
XX Brumado
(DCHT - XX) Brumado/BA, CEP 46.100-000 .
Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias Avenida Getúlio Vargas, 769, Centro, Ipiaú/BA,
XXI Ipiaú
(DCHT - XXI) CEP 45.570-000.
Rua Enock Canário de Araújo, s/n, Jeremias,

Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias
XXII Euclides da Cunha BR 116, Km 220, Euclides da Cunha/BA, CEP
(DCHT - XXII)
48.500-000.
Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias Rua Padre Justiniano Costa s/n, Boa Vista, Sea-
XXIII Seabra
(DCHT - XXIII) bra/BA, CEP 46.900-570.
Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias ( Rua João Guimarães nº 1.032, São Francisco,
XXIV Xique-Xique
DCHT - XXIV) Xique-Xique/BA, CEP. 47.400-000.
Avenida Juscelino Kubitschek, s/n, Centro,

- Canudos Campus Avançado de Canudos (CAN)
CEP 48.520-000.
Rua Euvaldo Santos Leite, s/n, Centro, Lauro de

- Lauro de Freitas Cursos fora de sede
Freitas - BA, CEP 42.703-510.
Fonte: UNEB
Seção
01
Na figura a seguir, apresenta-se um mapa com a disposição geográfica dos campi da UNEB, que permite dimensionar a importância
da presença de suas sedes em 19 territórios de identidade do Estado da Bahia. Vale ressaltar que a área de influência da presença dos
seus campi universitários se estende para além dos limites dos municípios que os abrigam, uma vez que as ações de ensino, pesquisa
e extensão recobrem cidades circunvizinhas e, assim, penetram em território estadual, estendendo-se por uma área superior a mais de
13.000.000 m². Do leste ao oeste, do norte ao sul do estado, a UNEB, em cada território em que está presente, fixa-se como referência
em ensino, pesquisa e extensão, em face da sua configuração multicampi, reforçada pelas dimensões pluriidentitária e multirregional,
que consistem no traço institucional mais fundamental, a condição de possibilidade da estrutura de suas ações acadêmicas.
71
PRIMEIRA SEÇÃO
FIGURA 02 – MAPA DA MULTICAMPIA DA UNEB

!

Seção
01 %&

"#
$


%

%&'(#)

%#

%'*#+

"'(%(

%
'

!"#$%!"#&
72
PRIMEIRA SEÇÃO
III – Sustentabilidade e Planejamento
A sustentabilidade financeira de uma instituição caracteriza-se pela sua capacidade de assegurar o desenvolvimento de ações
estatutárias e regimentais, de maneira a atingir os objetivos estabelecidos, por meio da provisão dos recursos e a correspondente
organização das atividades, definidas no processo de planejamento, divulgadas por documentos, a exemplo do Plano Estratégico e Plano
de Execução Anual.
Em particular, a sustentabilidade financeira da instituição universitária é expressa pelos resultados apurados em decorrência da
implementação das atividades de ensino, pesquisa, extensão e gestão. Ressalta-se que a universidade é constituída como ente autônomo,
em matéria didático-científica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial. Essa autonomia é garantida na Constituição Federal
do Brasil de 1988, no seu artigo 207, quando dispõe que as universidades “gozam de autonomia didático-científica, administrativa e
de gestão financeira e patrimonial e obedecerão ao princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão”. Este mesmo
dispositivo está previsto na Constituição do Estado da Bahia de 1989 (Parágrafo primeiro, art. 262, CE, 1989).
Integrada à estrutura da administração pública do estado da Bahia, a UNEB exerce sua sustentabilidade por meio do Orçamento
Anual e respectiva disponibilidade financeira, apoiada em estudos e execução orientados pela Pró-Reitoria de Planejamento (PROPLAN). Na
condição de autarquia universitária, a UNEB participa da elaboração dos seguintes documentos no tocante ao processo de planejamento
da esfera governamental, a saber:
 Plano Plurianual (PPA), caracterizado pelo plano de investimentos estratégicos definidos pelo governo para um período de quatro
anos, abrangendo os três últimos anos de um governo e o primeiro ano do governo seguinte, sob a estrutura de programas
compostos por conjunto de políticas e estratégias, diretrizes de ação, objetivos e metas da administração pública referentes a
Seção
despesas de capital ou outras delas decorrentes, acrescidos dos programas de duração continuada.
 A Lei Orçamentária Anual (LOA), documento de planejamento da esfera estatal, compreendendo o orçamento fiscal, que
01
abrange a receita e a despesa dos poderes e seus fundos; órgãos da administração direta, autarquias e fundações instituídas
e mantidas pelo Estado; o orçamento de investimento das empresas em que o Estado, direta ou indiretamente, detenha a
maioria de capital social, com direito a voto; e o orçamento da seguridade social, abrangendo os recursos e as despesas dos
órgãos e entidades da administração direta, indireta e fundos, especificamente, para ações vinculadas à saúde, previdência
e assistência social.
73
PRIMEIRA SEÇÃO
a) Plano Plurianual 2016 – 2019: Programa Educar para Transformar.
Registra-se que, no PPA do Estado da Bahia 2016/2019, a UNEB atua no Programa Temático denominado Educar para
Transformar. Este Programa abrange as ações finalísticas da Universidade, representadas por metas, expressando resultados em bens
ou serviços ofertados diretamente _à sociedade, cujo impacto é medido por indicadores previamente estabelecidos. A Universidade
também desenvolve atividades que integram o Programa de Apoio Administrativo, sob o título Ações de Apoio Administrativo do Poder
Executivo. Este Programa é constituído pelo conjunto de despesas administrativas e outras que colaboram para a consecução dos
objetivos dos Programas Temáticos contidos no Manual de Orçamento Público.
Entre os principais compromissos que articulam a participação da UNEB PPA do Estado da Bahia 2016/2019, destacam-se:
 Curso de graduação, em funcionamento, e a ocorrência de implantação de cursos no período;
 Projetos de graduação, consistindo no número de projetos de apoio ao desenvolvimento dos cursos de graduação, a exemplo de
revisão curricular, monitoria, acesso à universidade, projetos especiais, reconhecimento e renovação de reconhecimento de cursos;
 Projetos de pesquisa acadêmica-científica;
 Projetos de extensão acadêmica, direcionada à comunidade externa;
 Apoio à permanência do estudante;
 Apoio ao Programa de Cotas;
 Laboratórios, observando-se o número de laboratórios implantados e ampliados;

Seção
 Instalações físicas, quanto à conservação predial, construção, ampliação e reformas;
01  Ampliação de acervo;
 Fomento à Editora Universitária;
 Titulação do corpo docente e técnico administrativo;
 Cursos de pós-graduação lato sensu, especialização;
 Cursos de pós-graduação stricto sensu, mestrado e doutorado;
 Projetos de administração e ações de apoio e manutenção;
 Implementação da Avaliação Institucional;
74
PRIMEIRA SEÇÃO
 Intercâmbio acadêmico, administração dos colegiados de curso e secretaria acadêmica e manutenção da diretoria e laboratórios;
 Participação de docentes e técnicos em eventos;
 Sistemas informatizados, novos e manutenção dos já existentes;
 Produção científica e inovação (patentes e outros).
O quadro 03, a seguir, registra os compromissos, as metas e as ações orçamentárias que compõem o Programa Educar para
Transformar, constante do PPA 2016 - 2019, por unidade universitária.
QUADRO 03 – COMPROMISSOS, METAS E AÇÕES ORÇAMENTÁRIAS
Compromisso Unidade Universitária Meta Ação orçamentária
Fortalecer a alfabetização e a
educação de jovens, adultos
Realizar a formação de estudantes na Apoio à Alfabetização de Jovens, Adultos e
e idosos que não concluíram Campus III (DCH - Juazeiro)
Educação de Jovens e Adultos. Idosos.
a Educação Básica no tempo
correto.
Construir espaços em unidades Construção de Espaço Físico em Unidade
universitárias. Universitária.
Promover a modernização e Pró-Reitoria de Infraestrutura
ampliação da infraestrutura das (PROINFRA) Recuperar unidades universitárias. Recuperação de Unidade Universitária.
universidades estaduais, obser- Ampliar unidades universitárias. Ampliação de Unidade Universitária.
vando parâmetros técnicos.
Unidade de Desenvolvimento
Equipar unidades universitárias. Aparelhamento de Unidade Universitária.
Organizacional (UDO)
Seção
01
75
PRIMEIRA SEÇÃO
Funcionamento Regular de Curso de

Ofertar cursos de graduação presencial.
Graduação.
Funcionamento Regular de Curso de Pós-
-
Graduação.
Departamentos
Desenvolvimento de Projeto e Atividade de
Ofertar cursos de pós-graduação.
Pesquisa Universitária.
Desenvolver ações da extensão Desenvolvimento de Projeto e Atividade de
universitária. Extensão Universitária.
Assessoria de Comunicação Desenvolver ações para modernização da Implementação de Ações de Comunicação
Promover consolidação e am-
(ASCOM) gestão universitária. Institucional.
pliação de ações de ensino, pes-
quisa e extensão nas universida- Desenvolvimento de Estudo e Projeto nas
Centro de Estudos Euclydes da Desenvolver projetos de pesquisa,
des estaduais. Áreas de História, Cultura, Memória, Pobreza
Cunha (CEEC) iniciação científica e tecnológica.
e Desenvolvimento Socioeconômico.
Centro de Pesquisa em
Desenvolver projetos de pesquisa, Desenvolvimento de Estudo e Projeto em
Educação e Desenvolvimento
iniciação científica e tecnológica. Educação e Desenvolvimento Regional.
Regional (CPEDR)
Desenvolvimento de Estudo e Projeto
Desenvolver projetos de pesquisa,
Campus III (DTCS – Juazeiro) em Agroecologia, Energia Renovável e
iniciação científica e tecnológica.
Desenvolvimento Sustentável.
Campus XXII (DCHT – Euclides Realizar ações de conservação do Implantação do Campus Avançado de
da Cunha) patrimônio histórico-cultural de Canudos. Canudos.
Seção
01
76
PRIMEIRA SEÇÃO
Campus I (DCV – Salvador – Realizar atendimento médico, odontológico

Assistência Médica e Odontológica
SMOS) e social
Realização de Ações da Editora
Editora UNEB Publicar títulos pela editora universitária.
Universitária.
Centro de Estudos em Desenvolvimento de Estudo e Projeto nas
Etnicidades, Movimentos Áreas de Etnicidade, Movimentos Sociais e
Sociais e Educação (OPARÁ) Educação.
Desenvolver programas e atividades de
Desenvolvimento de Ações de Valorização
valorização de profissionais da Educação
de Servidores da Universidade.
Superior.
Ofertar à profissionais da Educação
Capacitação de Profissional do Ensino
Superior cursos de qualificação e
Promover consolidação e am- Superior.
Pró-Reitoria de Gestão de capacitação.
Desenvolvimento de Pessoas
quisa e extensão nas universida- Administração de Pessoal do Magistério
(PGDP) Assegurar o funcionamento regular do
des estaduais. Superior sob o Regime Especial de
magistério superior nas universidades.
Contratação.
Assegurar o funcionamento regular do Administração de Pessoal do Magistério
magistério superior nas universidades. Superior
Realizar processos seletivos. Realização de Processo Seletivo.
Apoiar técnico e financeiramente a Apoio à Implantação de Cursos de Pós-
expansão da pós-graduação. Graduação.
Pró-Reitoria de Pesquisa e Apoiar técnico e financeiramente a
Apoio à Expansão da Pós-Graduação.
Ensino de Pós-Graduação expansão da pós-graduação.
(PPG)
Apoiar técnico e financeiramente a
Apoio às Ações de Pesquisa e de Iniciação
realização de atividades de iniciação
Científica e Tecnológica.
científica e tecnológica.
Seção
01
77
PRIMEIRA SEÇÃO

Desenvolvimento de Projeto de Pesquisa
Pró-Reitoria de Pesquisa e realização de atividades de iniciação
Científica, Tecnológica e de Inovação.
Ensino de Pós-Graduação científica e tecnológica.
(PPG) Ofertar bolsas de iniciação científica, Concessão de Bolsa de Iniciação Científica,
tecnológica e de inovação. Tecnológica e de Inovação.
Desenvolver ações da extensão Realização de Ação Universidade Aberta à
universitária. Terceira Idade – UATI.
Desenvolver ações da extensão Realização de Ação de Extensão
universitária. Universitária.
Pró-Reitoria de Extensão
(PROEX) Ofertar bolsas de monitoria de ensino e Concessão de Bolsa de Monitoria de
extensão. Extensão.
pliação de ações de ensino, pes- Desenvolvimento de Estudo e Projeto nas
quisa e extensão nas universida- Áreas de Humanidades e Desenvolvimento
des estaduais. Sustentável e Equilibrados.
realização de programas e atividades de Apoio às Ações do Ensino de Graduação.
Pró-Reitoria de Ensino de graduação.
Graduação (PROGRAD)
Ofertar bolsas de monitoria de ensino e
Concessão de Bolsa de Monitoria de Ensino.
extensão.
Desenvolver projetos, programas e ações
Pró-Reitoria de Planejamento
de planejamento institucional e articulação Planejamento Institucional Universitário.
(PROPLAN)
interinstitucional
Secretaria Especial de Desenvolver projetos, programas e ações
Articulação Interinstitucional de planejamento institucional e articulação Articulação Interinstitucional Universitária.
(SEAI) interinstitucional.
Seção
01
78
PRIMEIRA SEÇÃO
Secretaria Especial de Realizar atividades de avaliação

Avaliação Institucional.
Avaliação Institucional (SEAVI) institucional.
Secretaria Especial para
Implementar ações de internacionalização Implementação de Ações de
Assuntos Internacionais
da universidade. Internacionalização.
(SERINT)
Atualizar o acervo das unidades do Atualização do Acervo do Sistema de
Sistema de Bibliotecas (SISB)
Sistema Integrado de Bibliotecas. Bibliotecas Universitárias.
Unidade de Desenvolvimento Desenvolver ações para modernização da Modernização do Processo de Gestão
Organizacional (UDO) gestão universitária. Administrativa da Universidade.
Unidade de Educação a Ofertar turmas em cursos de Educação a Realização de Curso de Educação a
Distância (UNEAD) Distância – EAD. Distância.
Desenvolver projetos de pesquisa, Desenvolvimento de Estudo e Projeto em
Promover consolidação e am- Comunidades Virtuais
iniciação científica e tecnológica. Cultura Digital.
quisa e extensão nas universida- Curso Fora de Sede Desenvolver projetos de pesquisa, Implantação de Curso Fora de Lauro de
des estaduais.
iniciação científica e tecnológica. Freitas.
em Lauro de Freitas
Centro Acadêmico de
Implantação do Centro Acadêmico de
Educação do Campo e Desenvolver projetos de pesquisa,
Educação do Campo e Desenvolvimento
Desenvolvimento Territorial iniciação científica e tecnológica.
Territorial.
(CAEC)
Centro de Estudos em Gênero,
Desenvolver projetos de pesquisa, Desenvolvimento de Estudo e Projeto nas
Raça/Etnia e Sexualidade
iniciação científica e tecnológica. Áreas de Gênero, Raça, Etnia e Sexualidade.
(CEGRSEX)
Desenvolver projetos de pesquisa, Funcionamento Regular de Clínica
Campus I (DCV - Salvador)
iniciação científica e tecnológica. Universitária.
Assessoria Especial de Cultura Desenvolver ações da extensão
Apoio a Ações de Cultura e Arte.
e Artes (ASCULT) universitária.
Desenvolvimento de Estudo e Projeto na Seção
01
Centro de Religiosidades Área das Ciências Humanas, Sociais e da
Religião.
Centro de Estudos e Pesquisas Desenvolvimento de Estudo e Projeto nas
pliação de ações de ensino, pes- Desenvolver projetos de pesquisa,
Interculturais e da Temática Áreas de Pesquisas Interculturais e da
quisa e extensão nas universida- iniciação científica e tecnológica
Indígena Temática Indígena
des estaduais.
Centro de Estudos das Desenvolvimento de Estudo e Projeto na
Populações Afro-Indígenas Área de Cultura Afro-Indígena Americana e
(CEPAIA) suas Etnias.
Consolidar e ampliar ações de Contemplar estudantes das universidades
assistência estudantil para a públicas estaduais com ações de Assistência ao Estudante Universitário.
Educação Superior, voltadas assistência estudantil.
Pró-Reitoria de Assistência
à democratização do acesso,
Estudantil (PRAES) Contemplar estudantes das universidades
efetiva permanência e sucesso, Concessão de Bolsa de Assistência ao
com vistas a uma formação inte- públicas estaduais com ações de
Estudante Universitário.
gral e qualificada. assistência estudantil.
79
PRIMEIRA SEÇÃO
Articular ações educacionais Concessão de Bolsa de Pesquisa e Extensão

voltadas para a correção e repa- para Estudante Cotista.
ração de desigualdades sociais
Pró-Reitoria de Ações Desenvolver projetos voltados às ações
abrigando as diversidades ra-
Afirmativas (PROAF) afirmativas na Educação Superior. Realização de Programa e Projeto de Ações
ciais, étnicas, culturais, de gê-
nero e de povos e comunidades Afirmativas.
tradicionais.
Realizar a valorização e formação

Contribuir para a elevação do ín- Apoio à Formação Inicial de Profissional de
inicial e continuada para professores e
dice de aprovação e redução do Educação Básica.
Unidade de Educação a profissionais da educação.
índice de abandono na Educação
Distância (UNEAD)
Básica na rede estadual de en-
sino. Ofertar vagas no Programa Universidade Apoio ao Programa Universidade para
Para Todos – UPT. Todos.
Fonte: PROPLAN.
b) Planos Quinquenais da UNEB: os Planos de Desenvolvimento Institucional (PDI), 2013 a 2017 e 2017 a 2022.
Alinhada às políticas nacionais da Educação Superior, especialmente, aos Plano Nacional de Educação (PNE, 2014-2024), ao Plano
Nacional de Pós-Graduação (PNPG, 2011-2020), ao Plano Nacional de Extensão Universitária (PNEU, 2011-2020) e ao Plano Estadual
de Educação (PEE, 2016-2026), e, no caso particular, à Lei nº 10.861/200446, que instituiu o Sistema Nacional de Avaliação (SINAES), a
UNEB vem promovendo o planejamento como instrumento de condução de sua gestão administrativa e acadêmica, especialmente, em
atenção ao inciso I, do art. 3º, da referida Lei:
Seção
Art. 3º A avaliação das instituições de Educação Superior terá por objetivo identificar o seu perfil e o significado de sua atuação, por
01 meio de suas atividades, cursos, programas, projetos e setores, considerando as diferentes dimensões institucionais, dentre elas
obrigatoriamente as seguintes:
I – a missão e o plano de desenvolvimento institucional; [...].

O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) se constituiu como principal instrumento de gestão das instituições de Educação
Superior, responsável por orientar a realização das ações e metas estabelecidas pelas universidades. Como se observa, o art. 3º
supracitado associa o PDI à avaliação das instituições de Educação Superior, a partir de seu perfil, significado da sua atuação e diferentes
dimensões institucionais conforme orienta o SINAES.
46 Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/lei/l10.861.htm>.
80
PRIMEIRA SEÇÃO
O planejamento institucional na UNEB cumpre a finalidade de fornecer bases para a sustentabilidade financeira e apoiar a tomada
de decisão no contexto da gestão de suas unidades acadêmicas e administrativas. Desse modo, a concepção e a construção do PDI da
UNEB procuram contemplar suas particularidades acadêmicas, regionais, culturais e políticas.
No período 2013 a 2018, a UNEB efetuou, por força da legislação, uma atualização em seu Plano de Desenvolvimento Institucional
(PDI, 2013 – 2017), constituindo, por meio da Portaria nº 2.228/201547, uma comissão de revisão e atualização do referido Plano. E, em
2017, compôs nova comissão para elaboração de um novo PDI, com vigência para o período 2017 – 2022. Este último foi aprovado pelo
Conselho Universitário, por meio da Resolução nº 1.306/201748.
O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI, 2013 – 2017), em anexo a este Projeto de Recredenciamento, foi constituído dos
seguintes títulos: (1) Missão, (2) História, (3) Princípios Institucionais, (4) Objetivos Institucionais, (5) Organização Administrativa, (6)
Inserção Regional, (7) Projeto Pedagógico (8) Ações Afirmativas, (9) Assistência Estudantil, (10) Políticas para a Área Meio, (11) Plano
para Atendimento às Diretrizes Pedagógicas, (12) Avaliação Institucional, (13) Aspectos Financeiros e Orçamentários. Cabe sublinhar
que, no referido documento, constam ainda a descrição e a abrangência das Metas relativas ao período de 2013 a 2017.
A gestão universitária da UNEB, 2014 a 2017, executou suas ações apoiadas no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI,
2013 – 2017) e no Plano de Ações Prioritárias (PAP, 2014 – 2017). Do mesmo modo, a atual gestão universitária vem apoiando suas
ações no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI, 2017 – 2022) e no Programa de Gestão (PROGEST, 2018 – 2021).
Conforme mencionado o Plano de Ações Prioritárias (PAP, 2014 – 2017) norteou a execução de ações no período descrito. Este
Plano se constituiu, portanto, com a finalidade de nortear as ações prioritárias da Universidade, até que o Plano de Desenvolvimento
Institucional, relativo ao período de 2013 a 2017, fosse devidamente atualizado. Elaborado a partir de ampla discussão na Equipe
Central da Gestão Universitária, os programas, objetivos e ações que compuseram este Plano foram delineados no sentido articular a
Administração Central, aos Departamentos, Colegiados, Sociedade e outras organizações.
Desse modo, a gestão universitária da UNEB orientou-se nos princípios constantes do Plano de Ações Prioritárias (PAP, 2014 – Seção
2017), quais sejam:
01
 Autonomia, gestão e organização;
 Formação cidadã e profissional;
 Consolidação da pesquisa e inovação;
 Fortalecimento da extensão na perspectiva da emancipação social;
47 Disponível em: <http://www.Uneb.br/files/2015/03/SPO_Sistema_Publica%C3%A7%C3%B5es_Oficiais.pdf>.

48 Disponível em: <http://www.Uneb.br/files/2018/01/doe281217_resolu%C3%A7%C3%B5es.pdf>.
81
PRIMEIRA SEÇÃO
 Acesso e permanência: política de assistência estudantil;
 Ações afirmativas;
 Fortalecimento das ações com os indígenas, assentados, quilombolas, povos e comunidades tradicionais;
 Inclusão e acessibilidade;
 Valorização e formação permanente de servidores técnico-administrativos e docentes;
 Infraestrutura;
 Avaliação institucional.
O PAP foi integrado, ainda, pelos seguintes Eixos: (1) Formação Cidadã e Profissional; (2) Produção e Difusão do Conhecimento;
(3) Acesso e Permanência com Qualidade; (4) Articulação Universidade e Sociedade; (5) Democratização, Descentralização e
Transparência. O atual Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI, 2017 – 2022), como base de referência para sua construção,
adotou o Estatuto e Regimento Geral da UNEB, bem como incorporou elementos do Plano de Ações Prioritárias (2014 – 2017) e do Plano
Plurianual do Estado da Bahia 2016 – 2019, além de diversas informações e dados oriundos dos Anuários UNEB 2015, 2016, 2017 e
2018.
Assim, o PDI da UNEB foi estruturado a partir de treze dimensões, as quais contribuíram para o delineamento de sessenta e duas
metas, que também consubstanciaram a estruturação Programa de Gestão (PROGEST, 2018 – 2021). As metas do PDI UNEB 2017-
2022 estão assim descritas:
Seção
01 Dimensão: Graduação
Metas:
• Realizar o processo de reconhecimento e renovação de reconhecimento de 80 cursos no decorrer do período de 2017

a 2021;
• Consolidar as áreas de conhecimento de Ciências da Saúde, Ciências Humanas, Engenharias e Artes com ofertas de
cursos de graduação no interior do estado;
• Promover a adaptação curricular dos cursos com vistas a facilitar o processo de mobilidade discente interna e externa;
82
PRIMEIRA SEÇÃO
• Ampliar a qualificação acadêmica dos cursos de graduação, por meio de atividades de formação para coordenadores e
secretários de colegiado, acadêmicos, de estágio e de áreas;
• Implantar o Programa Institucional de Iniciação à Docência – PROGRID, em caráter complementar ao PIBID/CAPES;
• Elevar os índices de avaliação dos cursos juntos aos sistemas de avaliação.
Dimensão: Pós-Graduação
Metas:
• Instituir mecanismos internos de avaliação para a pós-graduação lato sensu e stricto sensu;
• Elaborar Plano de Expansão e Interiorização dos Mestrados Acadêmicos e Profissionais em conformidade com as
demandas de desenvolvimento local e regional;
• Desenvolver Plano de Apoio Acadêmico para orientar os programas de pós-graduação, na melhoria de seus resultados
internos (UNEB) e externos (CAPES/MEC);
• Promover maior integração entre os cursos de pós-graduação lato sensu e seus respectivos departamentos.
Dimensão: Educação a Distância Seção
Metas: 01
• Promover, a partir de pesquisa e análise de demandas, a oferta de novos cursos de Educação a Distância adequados às
vocações dos territórios de identidade, com a infraestrutura necessária;
• Ampliar a articulação entre as políticas de Educação a Distância e as demais áreas acadêmicas, visando a atender
demandas de formação;
• Atualizar e implementar o Projeto Político Pedagógico da UNEB para Educação Mediada por Tecnologias (incluindo a
Educação a Distância e Semipresencial).
83
PRIMEIRA SEÇÃO
Dimensão: Extensão
Metas:
• Ampliar as discussões e implementar a curricularização da extensão em todos os cursos de graduação e pós-graduação,

integrando a extensão à vida acadêmica e às demandas sociais;
• Incentivar o desenvolvimento de projetos que contemplem ações da área de extensão;
• Fortalecer a produção cultural por meio de ações extensionistas;
• Fortalecer o Programa Universidade Aberta à Terceira Idade – UATI, a partir da articulação com o ensino e a pesquisa;
• Promover o acompanhamento permanente dos projetos/atividades de extensão.
Dimensão: Pesquisa e Inovação
Metas:
• Implementar Plano de Formação em Pesquisa, ampliando os recursos para publicação dos resultados de pesquisa;
• Consolidar as ações acadêmicas da Agência de Inovação;
Seção
• Desenvolver um Programa de Bolsa de Produtividade em Pesquisa e Inovação para servidores da Universidade;
01 • Fortalecer o Programa Institucional de Iniciação Científica (PICIN).
Dimensão: Internacionalização
Metas:
• Desenvolver programa de incentivo à participação da comunidade acadêmica em intercâmbio, missões e eventos em

instituições universitárias internacionais;
84
PRIMEIRA SEÇÃO
• Criar o Centro de Idiomas, fomentando a proficiência em idiomas estrangeiros da comunidade acadêmica, integrando o
Núcleo de Estudos Estrangeiros (NEE).
Dimensão: Gestão e Organização
Metas:
• Fornecer acesso público e irrestrito às informações administrativas e aos documentos institucionais;
• Ampliar a infraestrutura tecnológica de informação e comunicação, visando a consolidar e dinamizar os processos de

fluxo e de acessibilidade às informações;
• Atualizar o Estatuto e Regimento Geral da UNEB;
• Criar sistema integrado de acompanhamento e controle de bolsas acadêmicas de ensino, pesquisa, extensão e ações
afirmativas;
• Estabelecer modelo padronizado de espaços funcionais de convivência para os campi;
• Institucionalizar o apoio a pessoas com deficiências;
• Estabelecer política de sustentabilidade financeira da Universidade.

Seção
Dimensão: Gestão de Pessoas

01
Metas:
• Promover a composição e renovação dos quadros de pessoal para desenvolver as atribuições da Universidade;
• Avaliar e redimensionar a relação docente-discente-curso-estrutura curricular-pesquisa-extensão-gestão;
• Ampliar a destinação de vagas a servidores técnico-administrativos em programas de pós-graduação stricto sensu na

modalidade profissional;
85
PRIMEIRA SEÇÃO
• Implementar o Programa Institucional de Valorização, Profissionalização e Promoção de Qualidade de Vida dos Servidores
da Universidade;
• Implantar o Programa de Qualificação do Técnico Administrativo;
• Criar o Programa de Formação para Docência Universitária;
• Atualizar a política de gestão das residências docentes.
Dimensão: Infraestrutura
Metas:
• Estabelecer padrão de referência para estrutura e funcionamento de instalações físicas que atendam às especificidades
da Educação Superior;
• Adequar as instalações de acordo com as exigências da legislação sobre acessibilidade em prédios e espaços públicos,
ampliando as instalações físicas, de modo a atender às especificidades da Educação Superior;
• Atualizar o cadastro de dados dos bens imóveis da instituição, a partir da integração com o sistema Sistemas de Bens
Imóveis (SIMOV) do Estado;
Seção • Promover a sensibilização da comunidade acadêmica sobre a importância da preservação de bens imóveis e do patrimônio
01 da Universidade;
• Atualizar acervo bibliográfico, de modo a atender a comunidade acadêmica.

Dimensão: Planejamento e Avaliação Institucional
Metas
• Consolidar o Programa de Reorganização da Base de Dados e Reorientação dos Procedimentos de Registros Acadêmicos;
• Alcançar melhores índices de desempenho dos cursos de graduação no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes
86
PRIMEIRA SEÇÃO
(ENADE) e dos programas de pós-graduação stricto sensu na avaliação da CAPES;
• Consolidar o sistema informatizado de avaliação institucional da UNEB através do aprimoramento dos recursos existentes
e do desenvolvimento de novos softwares específicos para a qualificação das atividades de avaliação acadêmica;
• Incentivar a permanente participação da comunidade universitária nos processos de avaliação de desempenho e de

autoavaliação;
• Formular a política global de planejamento estratégico e anual da universidade;
• Consolidar o processo de planejamento e gestão orçamentária e financeira;
• Implementar a captação de recursos na Universidade;
• Instituir o Comitê Permanente de Acompanhamento do Desenvolvimento Institucional.
Dimensão: Assistência Estudantil
Metas:
• Fortalecer o Programa de Ações e Serviços de Atenção à Saúde;
Seção
• Incrementar políticas de permanência aos estudantes de graduação;
• Consolidar políticas para promoção e participação de estudantes em eventos;

01
• Atualizar a política de gestão unificada das residências estudantis.
Dimensão: Responsabilidade Social e Ações Afirmativas
Metas:
87
PRIMEIRA SEÇÃO
• Consolidar as políticas dos Centros de Educação e as parcerias para o fomento à formação;
• Promover políticas de articulação com organizações e movimentos sociais;
• Consolidar a articulação com a Educação Básica, por meio de programas especiais;
• Fortalecer as políticas de ações afirmativas junto à comunidade acadêmica.
Dimensão: Comunicação e Cultura
Metas:
• Orientar o processo de descentralização das ações de comunicação, sob a coordenação da ASCOM;
• Consolidar os veículos de comunicação da Universidade;
• Desenvolver programa de arte e cultura.
c) O Programa de Gestão (PROGEST 2018 – 2021).
O processo de planejamento tem o propósito estruturante de auxiliar a Universidade na organização de suas ações e estabelecimento
Seção de metas. Dessa maneira racional, o planejamento da UNEB está constituído pelas etapas: diagnóstico, identificação de bens e serviços,
01 a definição de objetivos, a quantificação de metas e respectivos custos e a avaliação dos resultados, a qual, por sua vez, corresponde
à base para nova fase do processo de planejamento. Esse processo vem ocorrendo em observância ao Plano Plurianual (PPA) e a Lei
Orçamentária Anual (LOA).
Com o início de uma nova gestão da UNEB em 2018, foi criado o Programa de Gestão (PROGEST), instituindo uma estratégia
inovadora na área de planejamento ao integrar e compatibilizar a plataforma de campanha do Reitor e Vice-reitor, validada no processo de
consulta à comunidade universitária, às metas previstas no PDI 2017-2022, bem como às metas e valores dispostos no PPA 2016-2019.
A elaboração do PROGEST se pautou em elementos discutidos amplamente e explorados pelos diversos segmentos da
comunidade acadêmica, e ações alinhadas às metas do PDI 2017-2022 como vetores norteadores da gestão administrativa e acadêmica
da Universidade, de modo a enfrentar as grandes ameaças que se colocam no cenário da Educação Superior no Brasil e, particularmente,
na Bahia, as quais implicam, diretamente, a sustentabilidade das universidades.
88
PRIMEIRA SEÇÃO
Desse modo, as dimensões acadêmicas e administrativas se apresentam em estreita associação com os princípios que orientam
a gestão universitária da UNEB:
 Permanente defesa da Universidade pública, gratuita, inclusiva e de qualidade;
 Compromisso com a inclusão plena de todos(as), sejam mulheres, negros, indígenas, ciganos, lésbicas, gays, bissexuais,
travestis, transexuais, transgêneros, LGBTQI+ e pessoas com deficiência, comunidades tradicionais e quilombolas, povos do
campo e das águas, entre outros;
 Promoção de Direitos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais;
 Defesa da autonomia universitária nas dimensões: acadêmica, administrativa, financeira e política, por meio da atuação junto aos
órgãos de fomento, regulação e controle; participação ativa nos fóruns regionais e nacionais de gestão universitária; articulação
com o poder executivo, legislativo e com instâncias da sociedade civil organizada;
 Transparência e honestidade no trato dos recursos públicos, garantindo ao público em geral a disponibilização de informações
sobre as diversas áreas de funcionamento da Universidade;
 Defesa irrestrita da democracia e do diálogo, por meio da interlocução constante com sua comunidade, as representações
estudantis e sindicais, coletivos, representatividades civis organizadas;
 Garantia de condições de permanência estudantil, especialmente, para os discentes oriundos das camadas sociais menos
favorecidas ou pertencentes a grupos em situação de vulnerabilidade social;
 Formação orgânica, em todas as dimensões, mediante a ampliação das políticas de qualificação e titulação de servidores
técnico-administrativos, professores e estudantes; Seção
 Impessoalidade no atendimento de demandas e na definição de critérios transparentes, no fomento de editais e promoção de 01

eventos, utilizando-se, entre outros, da celebração de termo de outorga;
 Sustentabilidade e equilíbrio da gestão por meio do planejamento estratégico e da reorganização da gestão orçamentária,
financeira e contábil;
 Definição de políticas de ações afirmativas, de comunicação e cultura, permanência estudantil, avaliação institucional,
internacionalização, educação a distância, pesquisa, inovação, difusão de conhecimento, fomento e apoio às publicações
científicas e à extensão;
 Regularização de processos administrativos e consolidação das instâncias deliberativas por meio da realização e tramitação
regular de processos, que garantam o funcionamento regular das comissões e conselhos;
89
PRIMEIRA SEÇÃO
 Descentralização de competências para celebração de contratos de prestação de serviços e recursos orçamentários e financeiros
para os departamentos;
 Incentivo à participação com escuta sensível às demandas da comunidade da UNEB, assegurando a representação dos segmentos
da Universidade nas instâncias deliberativas e fóruns de discussão;
 Responsabilidade social visando à consolidação de políticas e ações formativas internas e externas à Universidade, tais como a
articulação com a Educação Básica e programas especiais;
 Sintonia com os movimentos sociais mediante o respeito às suas agendas, sobretudo, frente a qualquer ameaça ao estado
democrático de direito e em defesa da sustentabilidade e autonomia das universidades públicas brasileiras.
A construção do PROGEST tem respaldo nas experiências e ações que conduziram os quatro anos de gestão da UNEB no
período de 2014 a 2017, referências que impulsionam planos, programas, projetos destinados a aperfeiçoar a gestão da Universidade; e
considerou, também, as orientações contidas nas diversas políticas voltadas para a Educação Superior em âmbito nacional e estadual,
com destaque para:
 Plano Nacional de Educação (PNE, 2014 - 2024);
 Plano Nacional de Pós-Graduação (PNPG, 2011 - 2020);
 Programa de Extensão Universitária (PROEXT);
 Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES);
Seção  Sistema Nacional de Pós-Graduação (SNPG);
01  Plano Estadual de Educação (PEE, 2016 - 2026);
 Estatuto e Regimento Geral da UNEB;

 Plano de Ações Prioritárias (PAP, 2014 – 2017).
O ProGest 2018-2021, apresentado na integra no anexo ao projeto, tem subsidiado o planejamento das unidades administrativas
e acadêmicas da UNEB, bem como apoiado a programação orçamentária e financeira anual da Universidade por parte das Pró-Reitorias
e Departamentos, conforme figura a seguir:
90
PRIMEIRA SEÇÃO
FIGURA 03 – CICLO DE PLANEJAMENTO DA UNEB
Plano estratégico
constituído de diagnóstico
situcional e metas para a Plano tático
gestão universitária constituído de ações para
alcance das metas que Plano de execução
integram o PDI constituído de atividades
necessárias ao desenvolvimento
das ações do ProGest e
levam à consecução das
mestas PDI/Progest
Fonte: SEAVI/PROPLAN.
Essas inciativas institucionais desenvolvidas no processo de construção do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e do
Programa de Gestão (ProGest) promoveram, posteriormente, o Sistema de Planejamento e Gestão Universitária (SPGU).
d) Programação e Execução Orçamentária.
Seção
O planejamento e a programação orçamentária anuais da UNEB, delineados pela Pró-Reitoria de Planejamento (PROPLAN),
articulam-se ao PPA, de forma estratégica, considerando que possuem alicerce em horizontes de planejamento compatíveis com a 01
natureza plurianual das mudanças. Assim, a Instituição Universitária atua na execução de seu orçamento para atingir o cumprimento das
metas estabelecidas.
A dimensão da autonomia financeira e patrimonial proporciona à Universidade a gerência dos recursos alocados à sua disposição,
compreendendo a tarefa de elaboração e consecução de seu processo de planejamento, execução de seu orçamento em função de
objetivos institucionais, acadêmicos, científicos e culturais.
Os recursos orçamentários que fornecem amparo à realização das atividades de ensino, pesquisa, extensão e gestão na
Universidade estão divididos em categoria econômica custeio (que abrange as despesas com pessoal e outras despesas correntes) e
categoria econômica capital (investimento).
91
PRIMEIRA SEÇÃO
O modelo de planejamento e gestão orçamentária adotado na UNEB é participativo e descentralizado, acompanhando a natureza
da ação universitária colegiada, sua estrutura acadêmica e administrativa. Com o objetivo de incentivar a participação da comunidade
acadêmica na elaboração dos planos, o CONSU deliberou, por meio da Resolução nº 1.301/2017, o desenvolvimento das diretrizes
metodológicas de elaboração do Orçamento Participativo da UNEB, com implementação a partir da opinião dos membros de sua
comunidade interna e externa, no que se refere à escolha das ações prioritárias que devem ser implementadas na instituição em cada
ano letivo.
Assim, a responsabilidade da tomada de decisão, tanto no âmbito acadêmico como no orçamentário, financeiro e patrimonial
não se restringe à pessoa do Reitor, mas também, por delegação de competência conferida por este ao Diretor de Departamento, ao
Coordenador de Colegiado de Curso (apenas no âmbito acadêmico) e ao Dirigente de Órgão Suplementar.
A descentralização administrativa, orçamentária e financeira é, assim, reflexo da descentralização acadêmica, considerando que
os recursos orçamentários e financeiros são aplicados no ensino, na pesquisa e na extensão, administração, gestão e desenvolvimento
de pessoas, docentes e técnicos administrativos.
Com efeito, a Lei Estadual 2.322/66, em seu artigo 32, caracteriza uma unidade orçamentária como o agrupamento de serviços
subordinados ao mesmo órgão ou repartição a que serão consignadas dotações orçamentárias próprias, no caso, a UNEB em sua
relação com a Secretaria da Educação do Estado (SEC), à qual está vinculada. A mesma Lei disciplina, por unidade gestora, qualquer
órgão, fundo ou repartição do Estado competente para administrar créditos e recursos financeiros, desde que de posse desses recursos.
A UNEB possui 31 unidades gestoras, instituídas por portarias internas ou emitidas pela Secretaria da Fazenda, sendo uma
pertencente à Administração Superior, vinte e nove correspondendo a cada Departamento, respectivamente, e uma ao Campus avançado
de Canudos. Os recursos orçamentários são disponibilizados pela unidade orçamentária UNEB para suas unidades gestoras vinculadas
aos departamentos e o Campus de Canudos, conforme dispõe a Lei Estadual nº 4.320/64.
Seção O orçamento da Universidade, aprovado por Lei Orçamentária Anual (LOA), é elaborado com base no Plano Plurianual (PPA) e na
01 Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), instrumentos viabilizadores da execução dos programas governamentais. Sinteticamente, a LDO
faz o elo entre o PPA e a LOA, estabelecendo, dentre os programas incluídos no mencionado PPA, quais – como e com qual intensidade
– terão prioridade na programação e execução do orçamento subsequente.
O Orçamento Anual da Universidade possui estrutura compatível com a sua finalidade e os seus objetivos, sendo distribuído por
ações alinhadas à área de atuação. A tabela 03 e o gráfico 07 explicitam a estrutura do Orçamento Anual composta por tipo de ação e
respectivo valor.
92
PRIMEIRA SEÇÃO
TABELA 03: ORÇAMENTO ANUAL – TESOURO ESTADUAL E OUTRAS FONTES (2014 – 2018)
ÓRGÃO CÓD PROJETO / ATIVIDADE Orçamento 2014 Orçamento 2015 Orçamento 2016 Orçamento 2017 Orçamento 2018
Apoio à Gestão das Ações Acadêmicas

AGS 4005 - - - - -
no Campus Universitário
Implementação de Ações de
ASCOM 5691
Comunicação Institucional
- - 49.195,00 49.895,00 61.341,00
ASCULT 4895 Apoio a Ações de Cultura e Arte - - - - 41.060,00

CAERDES 1811 em Agroecologia, Energia Renovável e 53.646,00 29.533,00 23.126,00 27.707,00 6.488,00
Desenvolvimento Sustentável
Implantação do Campus Avançado de

CANUDOS 1795 230.667,00 142.000,00 49.052,00 49.862,00 120.228,00
Canudos

nas Áreas de História, Cultura,
CEEC 7966 28.503,00 39.876,00 28.782,00 10.000,00 10.502,00
Memória, Pobreza e Desenvolvimento
Socioeconômico
CENTRO JOGOS Desenvolvimento de Estudo e Projeto

7789 - - - 41.990,00 135.962,00
DIGITAIS em Cultura Digital

7391 na Área de Cultura Afro-Indígena - - - - 7.130,00
Americana e suas Etnias
CEPAIA Desenvolvimento de Programas, Seção

Projetos, Atividades e Ações
7042 Afirmativas a Cargo do Centro de
Estudos das Populações Afro-Indígenas
Americanas - CEPAIA
102.247,00 - - - -
01
CPEDR 7041 em Educação e Desenvolvimento 8.127,00 1.674,00 11.938,00 32.446,00 4.546,00
Regional
Publicidade de Utilidade Pública - - - -
CPS 6925 32.166,00 135.000,00
Processos Seletivos
Desenvolvimento de Estudo e
Projeto nas Áreas de Humanidades
CRDH 7822 - - - 11.650,00 5.921,00
e Desenvolvimento Sustentável e
Equilibrado
Apoio à Alfabetização de Jovens,
DCH III 7860 4.514.168,00 1.914.656,00 2.712.000,00 1.579.048,00 3.004.180,00
Adultos e Idosos
93
PRIMEIRA SEÇÃO

DCHT XX -
7919 na Área das Ciências Humanas, Sociais - - - - 19.717,00
BRUMADO
e da Religião
Funcionamento Regular de Clínica

DCV I - SALVADOR 4894 - - - - 40.707,00
Universitária

DEDC X - TEIXEIRA
7920 nas Áreas de Pesquisas Interculturais e - - - - -
DE FREITAS
da Temática Indígena

2443 11.149.962,00 11.381.255,00 11.329.781,62 13.189.123,00 9.185.266,00
Graduação

2555 2.713.654,00 3.346.122,00 3.051.808,49 1.696.921,00 1.275.716,00
Pós-Graduação
DEPARTAMENTOS
Desenvolvimento de Projeto e Atividade
2558 678.242,00 644.000,00 480.382,75 487.907,00 119.236,00
de Pesquisa Universitária
Desenvolvimento de Projeto e Atividade

2568 1.736.809,00 7.975.153,00 2.344.476,58 2.111.001,00 1.678.548,00
de Extensão Universitária

DIADORIM 7819 nas Áreas de Gênero, Raça, Etnia e - - - 266.092,00 37.100,00
Sexualidade
Realização de Ações da Editora

EDITORA 6912 504.381,00 860.161,00 560.842,00 1.020.709,00 657.226,00
Universitária
Seção - - -
Implantação do Centro Acadêmico
01 EDUCAMPO 7798 de Educação do Campo e

Desenvolvimento Territorial
32.601,00 110.966,00
Implantação do Curso Fora de Sede

LAURO DE FREITAS 7797 - - - 577,00 4.964,00
Lauro de Freitas

OPARÁ 7967 nas Áreas de Etnicidade, Movimentos 5.742,00 28.284,00 36.400,00 44.205,00 7.990,00
Sociais e Educação
Apoio à Formação Inicial de Profissional

7859 3.874.129,00 1.031.506,00 1.180.200,00 659.792,00
de Educação Básica
PARFOR
Gestão do Programa de Integração da
2597 11.093.133,00 - - - -
UNEB com a Educação Básica
94
PRIMEIRA SEÇÃO
Desenvolvimento de Ações de
4527 Valorização de Servidores da 1.306.452,00 5.147.990,00 5.842.707,00 1.222.438,00 949.070,00
Universidade
Administração de Pessoal do
6905 204.000.671,00 310.005.504,00 319.749.085,44 330.646.926,00 333.917.562,00
Magistério Superior
Administração de Pessoal do
6904 Magistério Superior sob o Regime 8.665.747,00 12.990.678,00 19.085.997,00 21.461.613,00 29.424.225,00
Especial de Contratação
Capacitação de Profissionais de Ensino
5444 - 60.641,00 69.763,00 151.783,00 130.000,00
Superior
Capacitação de Servidor e Empregado
3529 - 51.238,00 - - -
Público do Estado
Capacitação de Servidores e
PGDP 2052 73.496,00 - - - -
Empregados Públicos do Estado
Capacitação de Profissionais de Ensino
6906 175.524,00 - - - -
Superior
Manutenção de Serviços Técnico e
2000 39.712.305,00 38.043.789,00 33.572.463,27 45.233.278,00 45.950.178,00
Administrativo
Administração de Bolsa Complementar
2003 - - - 2.032.092,00 2.756.450,00
de Estagiário
2009 Encargos com Benefícios Especiais 70.000,00 45.369,00 70.429,00 78.646,00 103.800,00
Auxílios Transporte e Alimentação aos
2013 8.629.409,00 8.333.185,00 8.536.000,00 8.830.515,00 9.240.481,00
Servidores e Empregados Públicos
Assistência Médica aos Servidores
2022 Públicos e Seus Dependentes - 7.057.116,00 6.056.556,00 7.654.000,00 7.882.215,00 5.877.358,00
PLANSERV
PGDP / CPS 6911 Realização de Processo Seletivo 6.245.268,00 5.092.313,00 4.678.289,00 7.363.218,00 4.718.730,00
Apoio à Implantação de Cursos de Pós-
1906 905.360,00 598.206,00 51.887,00 18.040,00 39.686,00
Graduação Seção
01
6629 Apoio à Expansão da Pós-Graduação 964.410,00 653.599,00 636.615,97 709.387,00 1.263.008,00
Apoio às Ações de Pesquisa e de
6927 468.687,00 351.324,00 357.943,00 460.436,00
Iniciação Científica e Tecnológica
Desenvolvimento de Projeto de
7864 Pesquisa Científica, Tecnológica e de 2.634.598,00 1.481.013,00 276.136,00 558.601,00 15.175,00
Inovação
PPG
Concessão de Bolsa de Iniciação
6989 - 924.060,00 1.070.400,00 1.390.000,00 1.607.000,00
Científica, Tecnológica e de Inovação
Criação e Implementação de Redes de
1818 183.561,00 - - - -
Conhecimento e Pesquisa
Fomento à Pesquisa para o

1819 102.828,00 - - - -
Desenvolvimento Econômico e Social
95
PRIMEIRA SEÇÃO
6910 Assistência ao Estudante Universitário 1.884.004,00 3.887.479,00 1.635.167,00 966.451,00 2.536.496,00

PRAES Concessão de Bolsa de Assistência ao
6956 1.460.169,00 2.547.800,00 2.729.300,00 2.608.400,00 2.494.200,00
Estudante Universitário
2001 Administração de Pessoal e Encargos 110.227.026,00 57.353.884,00 54.944.281,00 51.394.282,00 55.953.627,00
Encargos com Concessionárias de
2018 5.996.724,00 6.593.632,00 7.875.441,00 8.039.114,00 9.537.625,00
Serviços Públicos
PROAD
2020 Comunicação Legal 531.960,00 382.665,00 262.332,00 146.429,00 181.746,00
Encargos com Obrigações Tributárias e
8002 280.000,00 224.000,00 143.000,00 150.000,00 170.000,00
Contributivas
Realização de Programa e Projeto de
6957 124.473,00 116.531,00 103.131,00 48.378,00 49.646,00
Ações Afirmativas
PROAF
Concessão de Bolsa de Pesquisa e
2056 - - - 158.400,00 227.200,00
Extensão para Estudante Cotista
Realização de Ações de Extensão
6907 14.250.784,00 4.555.228,00 1.742.157,00 2.395.382,00 1.793.239,64
Universitária
Concessão de Bolsa de Monitoria de
PROEX 6932 807.330,00 737.646,00 815.165,00 1.125.000,00 1.110.061,00
Extensão
Realização de Ação Universidade
6042 299.116,00 267.243,00 311.515,00 315.153,00 185.230,00
Aberta à Terceira Idade - UATI
Apoio às Ações do Ensino de
2953 2.548.622,00 1.431.487,00 1.519.983,00 4.159.772,00 1.304.116,00
Graduação
PROGRAD
Concessão de Bolsa de Monitoria de
6931 754.152,00 404.500,00 750.029,00 1.120.000,00 1.094.780,00
Ensino
7858 Ampliação de Unidade Universitária 161.200,00 54.375,00 369.784,07 17.001,00 0,00
Construção de Espaço Físico em
7863 4.481.177,00 4.944.347,00 4.530.341,98 5.584.964,00 3.343.812,00
PROINFRA Unidade Universitária
7871 Reforma de Unidade Universitária 1.443.177,00 1.921.673,00 2.407.105,00 3.315.699,00 2.778.509,00
Seção 7872 Reparação de Unidade Universitária 2.854.494,00 2.574.189,00 - - -
01 PROJUR
PROPLAN
8001
4528
Cumprimento de Sentença Judicial
Planejamento Institucional Universitário
1.348.848,00
782,00
374.482,00
1.994,00
62.145,00
-
534.344,00
596.765,00
46.127,00
2.646.992,00
Implementação das Redes de Gestão - - - -
REITORIA 5885 26.522,00
Departamental - RGD
Articulação Interinstitucional
SEAI 6959 38.340,00 16.730,00 29.939,00 24.300,00 15.710,00
Universitária
SEAVI 6961 Avaliação Institucional 21.278,00 54.170,00 5.927,00 11.353,00 58.526,00
Restituição de Convênio, Contrato de
SECONF/SELCC 8007 4.177.530,00 5.874.404,00 21.037.580,00 1.231.227,00 1.979.516,36
Repasse e Operação de Crédito
Implementação de Ações de
SERINT 6958 65.521,00 276.842,00 469.591,00 222.383,00 97.805,00
Internacionalização Institucional
Atualização do Acervo do Sistema de
SISB 6913 18.239,00 54.672,00 20.900,00 64.340,00 18.575,00
Bibliotecas Universitárias
96
PRIMEIRA SEÇÃO
SMOS 6053 Assistência Médica e Odontológica 70.969,00 62.483,00 40.657,90 51.767,00 64.841,00
7867 Aparelhamento de Unidade Universitária 2.805.544,00 1.470.379,00 207.005,93 1.034.890,00 1.053.388,00
2050 Publicidade Institucional - - - - -
Modernização do Processo de Gestão
7952 38.011,00 174.607,00 62.670,00 577.582,00 393.753,00
Administrativa da Universidade
UDO
Gestão de Programas, Projetos e
6047 Ações da Unidade de Desenvolvimento 126.951,00 - - - -
Organizacional
2002 Manutenção de Serviços de Informática 7.206.538,00 9.288.566,00 8.483.754,00 8.655.101,00 7.874.324,00
Realização de Curso de Educação a
6915 14.281.411,00 11.615.080,00 4.293.578,00 7.228.004,00 7.126.305,00
Distância
UNEAD
Implementação das Ações de Educação
6960 195.513,00 - - - -
a Distância
Apoio ao Programa Universidade para
UPT 7861 8.314.256,00 8.991.971,00 8.996.470,00 8.021.824,00 7.220.300,00
Todos
Qualificação de Processo de Gestão
VICE-REITORIA 7787 - - - - -
Universitária
TOTAL 500.418.853,00 546.577.730,00 547.203.337,00 559.566.934,00 565.004.195,00
Fonte: FGWEB - FIPLAN Gerencial Web.
GRÁFICO 07 – TOTAL ORÇAMENTO POR ANO (2014 A 2018)
600.000.000,00
R$ 565.004.195,00
R$ 559.566.943,00 Seção
550.000.000,00
R$ 546.577.730,00
01
R$ 547.203.337,00
500.000.000,00
R$ 500.418.853,00
450.000.000,00
2014 2015 2016 2017 2018
F FGWEB FIPLAN G i lW b
97
PRIMEIRA SEÇÃO
As Pró-Reitorias de Ensino de Graduação, Pós-Graduação, Extensão e Assistência Estudantil concentram seu orçamento às
atividades finalísticas, de forma a assegurar a implementação das ações de graduação, pós-graduação, pesquisa e extensão, conforme
a tabela acima. Nesse contexto, incluem-se as atividades de extensão universitária, bem como a concessão de bolsas de monitoria de
ensino e monitoria de extensão, bolsas de iniciação científica, inovação e tecnologia, bolsas de assistência ao estudante universitário.
Estão integradas na previsão orçamentária, ainda, as atividades de apoio ao desenvolvimento de projetos e atividades de pesquisa e
extensão, além das ações afirmativas como, por exemplo, a concessão de bolsa de pesquisa para o estudante cotista.
É importante demarcar que os montantes anuais detalhados nas tabelas 04 e 05 correspondem aos recursos alocados aos
29 departamentos, 1 campus avançado e cursos fora de sede, unidades responsáveis pela execução orçamentária das atividades
finalísticas, de modo a garantir o funcionamento regular dos cursos de graduação ofertados nas diversas áreas de conhecimento, como
também dos cursos de pós-graduação stricto sensu e lato sensu. A tabela a seguir apresenta o orçamento anual:
TABELA 04 - ORÇAMENTO ANUAL DOS DEPARTAMENTOS E CAMPUS AVANÇADO CANUDOS E CURSOS FORA DE SEDE - LAURO DE FREITAS ORIUNDO DO TESOURO ESTADUAL
Departamentos 2014 2015 2016 2017 2018 Total
Ciências da Vida - Salvador 575.487,79 601.846,83 592.628,43 1.264.348,00 498.530,72 3.532.841,77
Ciências Exatas e da Terra - Salvador 462.826,94 630.728,19 394.610,84 427.205,61 377.368,74 2.292.740,32
Ciências Humanas - Salvador 332.008,75 505.050,61 492.613,82 420.545,57 410.760,68 2.160.979,43
Educação - Salvador 546.263,81 514.694,99 415.044,37 346.146,77 273.808,50 2.095.958,44
Ciências Exatas e da Terra - Alagoinhas 290.021,16 286.387,46 294.398,12 425.008,07 253.844,00 1.549.658,81
Seção
Educação - Alagoinhas 534.477,69 412.709,97 438.403,86 440.612,78 315.958,49 2.142.162,79
01 Ciências Humanas - Juazeiro 438.073,17 413.809,87 369.584,94 406.742,71 258.379,85 1.886.590,54
Tecnologia e Ciências Sociais - Juazeiro 512.143,71 554.841,66 506.440,79 486.917,59 373.946,92 2.434.290,67
Ciências Humanas - Jacobina 580.837,43 477.990,04 307.318,23 466.358,89 475.806,01 2.308.310,60
Ciências Humanas - Barreiras 581.452,13 578.806,50 564.517,39 613.262,73 501.909,16 2.839.947,91
Ciências Humanas - Santo Antônio de Jesus 464.704,89 571.421,83 322.973,95 561.142,47 360.507,18 2.280.750,32
Ciências Humanas - Caetité 542.617,69 517.731,40 473.909,46 596.822,00 411.018,66 2.542.099,21
98
PRIMEIRA SEÇÃO
Educação - Senhor do Bonfim 512.171,44 568.487,23 535.265,41 566.164,97 347.560,05 2.529.649,10
Educação - Paulo Afonso 546.250,19 316.614,32 250.770,71 401.885,88 345.304,07 1.860.825,17
Educação - Teixeira de Freitas 399.580,95 564.287,41 549.770,67 571.285,21 436.001,95 2.520.926,19
Educação - Serrinha 285.560,21 315.768,01 317.286,30 383.922,59 310.377,07 1.612.914,18
Educação - Guanambi 382.901,41 521.647,94 476.459,13 501.582,20 395.291,01 2.277.881,69
Educação - Itaberaba 428.671,56 185.603,89 215.203,89 339.933,03 295.427,70 1.464.840,07
Educação - Conceição do Coité 398.540,19 361.625,47 336.509,92 453.284,22 288.011,91 1.837.971,71
Ciências Humanas e Tecnologias - Camaçari 321.007,71 280.354,26 243.457,60 302.048,23 185.273,46 1.332.141,26
Educação - Valença 226.939,47 120.002,06 227.030,39 252.664,83 169.561,26 996.198,01
Ciências Humanas e Tecnologias - Irecê 224.833,52 146.405,31 214.844,11 231.944,88 203.811,58 1.021.839,40
Ciências Humanas e Tecnologias - Bom Je-

343.039,43 168.603,29 183.733,04 270.306,23 323.532,62 1.289.214,61
sus da Lapa
Ciências Humanas e Tecnologias - Eunápolis 371.796,91 237.198,05 239.657,56 311.473,55 250.509,34 1.410.635,41
Ciências Humanas e Tecnologias - Brumado 178.857,59 216.053,82 243.872,76 268.540,44 208.334,90 1.115.659,51
Seção
Ciências Humanas e Tecnologias - Ipiaú 181.794,84 135.736,60 133.146,98 148.004,86 141.657,92 740.341,20
Ciências Humanas e Tecnologias - Euclides

da Cunha
290.380,10 204.499,70 187.462,99 176.392,31 125.312,56 984.047,66
01
Ciências Humanas e Tecnologias - Seabra 244.826,43 185.827,47 159.430,14 203.792,46 171.011,34 964.887,84
Ciências Humanas e Tecnologias - Xique-

285.525,84 272.333,58 183.302,21 212.324,95 144.831,45 1.098.318,03
-Xique
Campus Avançado de Canudos 184.229,00 142.000,00 49.052,00 49.862,00 120.228,00 545.371,00
Fora de Sede - Lauro de Freitas - - - 577,00 4.964,00 5.541,00
Total 11.667.821,95 11.009.067,76 9.918.700,01 12.101.103,03 8.978.841,10 53.675.533,85
99
PRIMEIRA SEÇÃO
A tabela a seguir apresenta o orçamento anual dos Departamentos, Campus avançados e cursos fora de sede, discriminando os
valores oriundos de outras fontes.
TABELA 05 - ORÇAMENTO ANUAL DOS DEPARTAMENTOS E CAMPUS AVANÇADO E CAMPUS FORA DE SEDE ORIUNDO DE OUTRAS FONTES
Ciências da Vida - Salvador 103.513,08 467.834,97 80.014,94 80.484,13 27.615,68 759.462,80

Ciências Exatas e da Terra - Salvador 14.070,00 10.978,70 47.785,75 19.145,58 6.467,93 98.447,96
Ciências Humanas - Salvador 666.906,21 506.346,99 400.588,30 467.467,11 67.623,56 2.108.932,17
Educação - Salvador 77.155,42 3.624.207,82 1.007.393,51 417.509,04 52.437,19 5.178.702,98
Ciências Exatas e da Terra - Alagoinhas - 22.740,00 30.000,00 21.736,19 - 74.476,19
Educação - Alagoinhas 45,00 - - 21.685,95 - 21.730,95
Ciências Humanas - Juazeiro 34.750,63 6.102,30 19.001,12 6.882,30 13.612,54 80.348,89
Tecnologia e Ciências Sociais - Juazeiro 9.129,20 27.000,00 11.040,00 16.432,20 23.952,19 87.553,59
Ciências Humanas - Jacobina - 11.089,67 11.972,61 25.993,14 37.825,62 86.881,04
Ciências Humanas - Barreiras - 10.496,00 3.810,00 9.229,67 6.451,33 29.987,00
Ciências Humanas - Santo Antônio de Jesus 79.574,00 76.554,00 84.636,00 54.020,00 38.965,76 333.749,76
Ciências Humanas - Caetité - 7.000,00 11.145,00 4.190,00 - 22.335,00
Educação - Senhor do Bonfim 32.440,00 92.014,72 - - - 124.454,72
Educação - Paulo Afonso 2.692,20 9.561,40 - - - 12.253,60
Educação - Teixeira de Freitas 12.286,20 18.969,87 2.673,06 5.660,88 22.320,46 61.910,47
Educação - Serrinha 64.125,80 127.731,26 - 15.857,54 9.651,84 217.366,44
Educação - Guanambi - - 103.960,96 93.200,00 - 197.160,96
Educação - Itaberaba 4.251,40 3.312,00 - 2.557,00 - 10.120,40
Seção Educação - Conceição do Coité 578,00 1.826,97 3.400,00 7.100,00 4.513,01 17.417,98
01 Ciências Humanas e Tecnologias - Camaçari

Educação - Valença
-
403,71
-
-
-
3.380,00
-
3.200,00
-
862,18
-
7.845,89
Ciências Humanas e Tecnologias - Irecê 29.586,00 34.185,60 11.310,00 11.839,66 9.600,00 96.521,26
Ciências Humanas e Tecnologias - Bom Jesus da Lapa 393,20 - - 25.729,84 - 26.123,04

Ciências Humanas e Tecnologias - Eunápolis - - - - - -
Ciências Humanas e Tecnologias - Brumado - - 14.650,00 - - 14.650,00
Ciências Humanas e Tecnologias - Ipiaú - 8.220,50 2.433,50 3.678,00 - 14.332,00
Ciências Humanas e Tecnologias - Euclides da Cunha - - 4.145,98 - - 4.145,98
Ciências Humanas e Tecnologias - Seabra - - - - - -
Ciências Humanas e Tecnologias - Xique-Xique 4.936,60 - - - - 4.936,60
Total 1.136.836,65 5.066.172,77 1.853.340,73 1.313.598,23 321.899,29 9.691.847,67
100
PRIMEIRA SEÇÃO
A despesa denominada corrente consiste no gasto de manutenção da ação administrativa e de funcionamento dos órgãos,
a exemplo da conservação de bens móveis e imóveis, aquisição de material de consumo e pagamento de diárias. Neste contexto,
manutenção e serviços abrangem, principalmente, as despesas com concessionárias de serviços públicos (luz, telefone, água, internet),
informática e comunicação oficial, ou seja, publicações através da Empresa Gráfica da Bahia (EGBA), considerados essenciais para o
funcionamento dos 24 campi, 1 campus avançado (Canudos) e curso fora de sede (Lauro de Freitas) e as unidades administrativas,
possibilitando a continuidade dos cursos ofertados e ações desenvolvidas pela Universidade.
Nesses valores são consideradas, ainda, as despesas relacionadas aos serviços de pessoal terceirizado, realizados por meio de
locação de mão de obra com prestação de serviços por pessoas jurídicas para órgãos públicos, tais como limpeza e higiene, vigilância,
nos casos em que o contrato especifique o quantitativo físico do pessoal a ser utilizado, com a finalidade de garantir a manutenção dos
serviços técnico e administrativo.
O orçamento anual proporciona, também, as condições necessárias ao aparelhamento das unidades universitárias, por meio da
aquisição de equipamentos que assegurem a incorporação de tecnologias. Além disso, busca ampliar a qualidade dos serviços e aperfeiçoar
continuamente os setores. Essas despesas são consideradas como investimento e contribuem diretamente para a formação ou aquisição
de um bem patrimonial, a exemplo dos gastos com a execução de obras; a aquisição de equipamentos, mobiliário e material permanente.
As obras e reformas estão diretamente ligadas à infraestrutura dos departamentos e unidades administrativas, com a construção
ou adequação de espaços físicos para o atendimento das demandas acadêmicas. Inclui-se aí a construção de pavilhões de salas de aula
nos campi, construção da residência universitária e a realização de reformas, a exemplo de laboratório, espaço de convivência, dentre
outros. É importante destacar que a UNEB financia programas e projetos de apoio ao ensino, à pesquisa e à extensão a partir de recursos
próprios, oriundos do Tesouro Estadual.
e) Sistema de Planejamento e Gestão Universitária (SPGU). Seção
O processo de gestão na Universidade implica desenvolvimento de atividades simultâneas nas áreas de ensino, pesquisa, extensão
e gestão, concretizado em inúmeras ações, a fim de viabilizar o cumprimento de sua missão, que compreende a formação, a produção
01
do conhecimento, o elevado compromisso social, situação que caracteriza a universidade como uma instituição dinâmica e complexa.
O volume de ações concomitantes resulta em uma interdependência das áreas acadêmica (finalística) e administrativa (meio),
requerendo uma estrutura organizacional e um processo decisório compatível com tais características, que exige atenção para planejar,
organizar, executar, acompanhar, controlar e avaliar as ações no seu cotidiano. Essas etapas, considerando os efeitos do ambiente
externo, visam a assegurar os resultados nas diversas áreas de conhecimento, com especialidades impostas por cada área.
Esta dinâmica de atuação implica a criação e a utilização de sistemas de informação que auxiliem no alcance dos resultados. Na
área de planejamento e avaliação institucional, a UNEB concebeu e implantou o Sistema de Planejamento da Gestão Universitária (SPGU),
que possibilita aos gestores da Universidade o acompanhamento da execução orçamentária, por meio do Módulo de Programação
101
PRIMEIRA SEÇÃO
Orçamentaria (MPO), e o planejamento e acompanhamento das atividades realizadas, por meio do Módulo de Planejamento (MP).
O SPGU possibilitou à Universidade efetuar a programação orçamentária e financeira em tempo real, e compartilhar esta
programação com o Sistema Integrado de Planejamento, Contabilidade e Finanças (FIPLAN), responsável pelo empenho, liquidação
e pagamento das despesas. O SPGU também permitiu o acompanhamento da execução das metas físicas por ação orçamentária,
garantindo a emissão de relatórios de atividades quadrimestrais e o relatório anual de gestão, bem como o Relatório de Prestação de
Contas Anual encaminhado ao Tribunal de Contas do Estado.
f) Relatório de atividades.
O Relatório da Gestão da Universidade referente ao período 2014-2017 registra os avanços alcançados, lastreados pelos princípios
da democracia, da responsabilidade e inclusão social, da probidade e transparência na condução da gestão da UNEB no citado período.
As conquistas advindas, decorreram do empenho e dedicação de uma equipe central e setorial de gestores, composta por Reitor, Vice-
Reitora, Pró-Reitores(as), Secretários(as), Diretores, Assessores(as), Técnicos(as) Administrativos, Docentes e Discentes, que não se
abateram diante dos difíceis momentos pelos quais a Bahia, a Universidade Pública e a sociedade brasileira vêm passando.
O documento sistematiza o desempenho da UNEB, enfatizando seu modelo multicampi e de gestão descentralizada. Nele, é
possível constatar o investimento acadêmico na consolidação dos cursos de graduação, a ampliação, qualificação e interiorização
da oferta pós-graduação stricto sensu, por meio da implantação de mestrados e doutorados nos campi do interior, o incremento da
produção acadêmica e de projetos de pesquisa nas áreas de Ciências Exatas e Agrárias, na Inovação Tecnológica, com a atuação da
Agência de Inovação, e na definição de critérios para o acesso às diversas ações de extensão.
Registra, também, a importância da redistribuição de funções e papéis no âmbito da equipe de gestão, de maneira a atender, com
Seção maior eficiência, às demandas dos campi e setores que compõem a estrutura organizacional. Nesse contexto, salienta-se a modernização
dos processos administrativos com a criação de sistemas informatizados e, sobretudo, a reorganização do sistema acadêmico, a fim
01 de produzir informações precisas sobre estudantes da graduação e da pós-graduação. Nessa linha, também foram encaminhadas ao
Conselho Universitário (CONSU) propostas de criação de órgãos com o objetivo de otimizar a atuação das competências funcionais,
tendo sido aprovadas a Pró-Reitoria de Ações Afirmativas (PROAF), a Secretaria Especial de Avaliação Institucional (SEAVI), a Secretaria
Especial de Articulação Interinstitucional (SEAI), a Secretaria Especial de Relações Internacional (SERINT), a Secretaria Especial de
Licitações, Contratos e Convênios (SELCC) e a Secretaria Especial de Contabilidade e Finanças (SECONF).
A UNEB, hoje, integra a lista de grandes instituições com credibilidade e respeito no estado da Bahia e, nesse sentido, suas ações
alargam ainda mais o acolhimento que os baianos demonstram por essa Universidade, em reconhecimento à qualidade educacional e
dos serviços que presta às comunidades, por seu caráter inclusivo e cada vez mais popular.
102
PRIMEIRA SEÇÃO
IV – Ações e Gerenciamento Administrativo.
É importante destacar que parte da execução orçamentária é efetuada pela Pró-Reitoria de Administração (PROAD), órgão
responsável pelo assessoramento técnico e administrativo, cuja finalidade destina-se a planejar, gerenciar, executar, acompanhar, controlar
e avaliar as atividades de administração geral, patrimonial, de aquisições de materiais diversos, transportes e contratos da UNEB.
De maneira a aumentar a eficiência no atendimento à comunidade acadêmica e ao público em geral, a UNEB ampliou a sua
estrutura, criando e articulando com a PROAD, a Secretaria Especial de Licitações Contratos e Convênios (SELCC) e a Secretaria Especial
de Contabilidade e Finanças (SECONF). Estão entre as principais ações administrativas e de apoio ao funcionamento da Universidade:
 Fornecimento de transporte a partir de veículos oficiais;
 Concessão de diárias e hospedagem;
 Passagens aéreas e terrestres;
 Controle e segurança patrimonial;
 Aquisição de bens de consumo e permanente;
 Gestão, fiscalização e acompanhamento de contratos.
Na tabela 06, a seguir, demonstram-se os valores investidos em atividades gerais de apoio administrativo por Departamento, no
período de 2014 a 2018.
Seção
TABELA 06 – INVESTIMENTOS EM SERVIÇO DE APOIO ADMINISTRATIVO GERAL (2014 – 2018).
Apoio Administrativo Geral

01
Categoria / Localização 2014 2015 2016 2017 2018 Total
Administração Central 566.854,52 480.257,39 1.026.223,38 1.445.035,17 1.551.282,00 5.069.652,47
Canudos - - - - - -
Salvador - DCET 566.854,52 480.257,39 1.026.223,38 1.445.035,17 1.551.282,00 5.069.652,47
Salvador - DCH 566.854,52 480.257,39 1.026.223,38 1.445.035,17 1.551.282,00 5.069.652,47
Salvador - DCV 566.854,52 480.257,39 1.026.223,38 1.445.035,17 1.551.282,00 5.069.652,47
Salvador - DEDC 566.854,52 480.257,39 1.026.223,38 1.445.035,17 1.551.282,00 5.069.652,47
103
PRIMEIRA SEÇÃO
Apoio Administrativo Geral
Alagoinhas - DCET 109.010,49 92.357,19 197.350,65 277.891,38 298.323,46 974.933,17
Alagoinhas - DEDC 109.010,49 92.357,19 197.350,65 277.891,38 298.323,46 974.933,17
Juazeiro - DCH 65.406,29 55.414,31 118.410,39 166.734,83 178.994,08 584.959,90
Juazeiro - DTCS 65.406,29 55.414,31 118.410,39 166.734,83 178.994,08 584.959,90
Jacobina 87.208,39 73.885,75 157.880,52 222.313,10 238.658,77 779.946,53
Santo Antônio de Jesus 130.812,58 110.828,63 236.820,78 333.469,65 357.988,15 1.169.919,80
Caetité 87.208,39 73.885,75 157.880,52 222.313,10 238.658,77 779.946,53
Senhor do Bonfim 65.406,29 55.414,31 118.410,39 166.734,83 178.994,08 584.959,90
Paulo Afonso 65.406,29 55.414,31 118.410,39 166.734,83 178.994,08 584.959,90
Barreiras 43.604,19 36.942,88 78.940,26 111.156,55 119.329,38 389.973,27
Teixeira de Freitas 87.208,39 73.885,75 157.880,52 222.313,10 238.658,77 779.946,53
Serrinha 65.406,29 55.414,31 118.410,39 166.734,83 178.994,08 584.959,90
Guanambi 65.406,29 55.414,31 118.410,39 166.734,83 178.994,08 584.959,90
Itaberaba 109.010,49 92.357,19 197.350,65 277.891,38 298.323,46 974.933,17
Conceição do Coité 87.208,39 73.885,75 157.880,52 222.313,10 238.658,77 779.946,53
Valença 43.604,19 36.942,88 78.940,26 111.156,55 119.329,38 389.973,27
Irecê 43.604,19 36.942,88 78.940,26 111.156,55 119.329,38 389.973,27

Seção
01 Bom Jesus da Lapa
Eunápolis
43.604,19
87.208,39
36.942,88
73.885,75
78.940,26
157.880,52
111.156,55
222.313,10
119.329,38
238.658,77
389.973,27
779.946,53
Camaçari 87.208,39 73.885,75 157.880,52 222.313,10 238.658,77 779.946,53

Brumado 65.406,29 55.414,31 118.410,39 166.734,83 178.994,08 584.959,90
Ipiaú 43.604,19 36.942,88 78.940,26 111.156,55 119.329,38 389.973,27
Euclides da Cunha 43.604,19 36.942,88 78.940,26 111.156,55 119.329,38 389.973,27
Seabra 43.604,19 36.942,88 78.940,26 111.156,55 119.329,38 389.973,27
Xique-Xique 87.208,39 73.885,75 157.880,52 222.313,10 238.658,77 779.946,53
Total 4.665.648,77 3.952.887,74 8.446.607,85 11.893.751,00 12.768.244,16 41.727.139,52
104
PRIMEIRA SEÇÃO
Na tabela 07, a seguir, demonstram-se os valores investidos em passagens aéreas, em apoio ao desenvolvimento das atividades
administrativas e acadêmicas, da Administração Central e Departamentos no período de 2014 a 2018.
TABELA 07 – INVESTIMENTOS EM PASSAGENS AÉREAS (2014 – 2018).
Investimento em Passagens Aéreas

00 - Administração Central 1.735.256,27 1.695.904,47 1.275.705,81 1.180.748,96 995.138,05 6.882.753,56
01 - Salvador - DCET - - 6.247,04 95.289,12 99.358,30 200.894,46
01 - Salvador - DCH - - 52.834,02 177.005,09 147.959,16 377.798,27
01 - Salvador - DCV - - 4.083,53 15.805,24 1.569,48 21.458,25
01 - Salvador - DEDC - - 138.044,88 67.741,03 106.530,06 312.315,97
02 - Alagoinhas - DCET 3.199,07 872,32 9.644,97 11.680,14 12.630,60 38.027,10
02 - Alagoinhas - DEDC 30.462,10 57.759,21 34.969,55 81.923,65 55.411,80 260.526,31
03 - Juazeiro - DCH 13.580,79 86.693,72 68.033,70 142.850,90 48.909,45 360.068,56
03 - Juazeiro - DTCS 3.951,78 26.615,48 30.019,03 46.376,34 25.596,33 132.558,96
04 - Jacobina 6.112,46 11.438,63 2.132,95 75.027,77 27.560,12 122.271,93
05 - Santo Antônio de Jesus - 27.252,87 39.365,72 - 14.016,26 80.634,85
06 - Caetité 23.763,41 17.000,00 28.547,20 18.739,27 13.961,56 102.011,44
07 - Senhor do Bonfim - - 3.615,10 23.863,00 11.910,63 39.388,73
08 - Paulo Afonso - - 5.553,94 6.131,44 - 11.685,38
09 - Barreiras - - 56.236,22 41.679,81 13.506,30 111.422,33
10 - Teixeira de Freitas 28.338,60 49.907,18 61.909,95 63.605,87 41.268,73 245.030,33
11 - Serrinha - - 4.563,40 20.593,14 22.948,47 48.105,01
12 - Guanambi 4.937,66 35.507,26 25.122,85 34.888,20 7.443,08 107.899,05
13 - Itaberaba 2.465,02 - - 5.493,29 - 7.958,31 Seção
14 - Conceição do Coité
15 - Valença
6.691,52
-
16.292,46
4.635,68
21.759,93
2.469,78
58.900,86
4.367,32
25.527,78
2.551,08
129.172,55
14.023,86 01
16 - Irecê - - 21.095,67 17.994,87 2.836,72 41.927,26
17 - Bom Jesus da Lapa - - 233,77 7.837,32 7.097,43 15.168,52
18 - Eunápolis 4.247,92 42.573,54 43.486,95 67.801,97 37.371,15 195.481,53
19 - Camaçari 2.041,70 12.183,70 26.946,47 15.030,62 1.123,39 57.325,88
20 - Brumado 5.028,14 9.965,48 15.446,07 20.593,48 14.638,31 65.671,48
21 - Ipiaú - - 8.418,55 16.427,03 1.134,42 25.980,00
22 - Euclides da Cunha - - - 3.281,73 - 3.281,73
23 - Seabra 11.449,54 5.038,40 3.142,28 2.002,45 - 21.632,67
24 - Xique-Xique - - - 1.997,53 - 1.997,53
Total 1.881.525,98 2.099.640,40 1.989.629,33 2.325.677,44 1.737.998,66 10.034.471,81
105
PRIMEIRA SEÇÃO
A tabela 08, a seguir, demonstra os valores investidos em passagens terrestres, em apoio ao desenvolvimento das atividades
administrativas e acadêmicas, da Administração Central e Departamentos no período de 2014 a 2018.
TABELA 08 – INVESTIMENTOS EM PASSAGENS TERRESTRES (2014 – 2018).
Investimento em Passagens Terrestres
00 - Administração Central 314.157,85 743.387,39 1.167.806,78 1.256.050,62 520.978,43 4.002.381,07

01 - Salvador - DEDC - 126,07 - - - 126,07
02 - Alagoinhas - DEDC 7.474,41 1.979,65 - - - 9.454,06
03 - Juazeiro - DCH 88.144,78 67.403,25 29.838,00 28.882,83 25.660,07 239.928,93
03 - Juazeiro - DTCS 859,32 3.269,70 2.971,62 5.783,76 6.100,88 18.985,28
04 - Jacobina 18.425,13 - - - - 18.425,13
05 - Santo Antônio de Jesus - - 2.308,37 2.534,28 3.192,70 8.035,35
06 - Caetité - - - 92.256,70 105.767,56 198.024,26
07 - Senhor do Bonfim 212.377,02 179.266,54 170.408,15 197.544,12 67.912,84 827.508,67
08 - Paulo Afonso 167.929,72 9.003,31 - 70.346,49 77.866,26 325.145,78
09 - Barreiras - - 24.832,87 66.481,83 26.960,31 118.275,01
10 - Teixeira de Freitas - - - - 413,07 413,07
11 - Serrinha 10.992,00 13.440,00 19.240,00 - 19.216,46 62.888,46
12 - Guanambi 50.500,00 55.699,15 46.839,72 37.775,13 33.435,83 224.249,83
13 - Itaberaba 90.989,00 - - 129.235,91 148.995,78 369.220,69
Seção 14 - Conceição do Coité 95.182,68 15.533,38 - - - 110.716,06
01 15 - Valença
16 - Irecê
12.386,59
-
-
-
-
-
8.637,57
26.560,08
13.921,58
46.867,62
34.945,74
73.427,70
17 - Bom Jesus da Lapa 98.666,56 - - 160.350,00 75.252,82 334.269,38
18 - Eunápolis - - 7.704,74 26.939,11 54.263,49 88.907,34

20 - Brumado 14.166,16 19.896,00 - - 3.058,00 37.120,16
21 - Ipiaú - 16.022,38 34.491,29 43.262,76 71.250,26 165.026,69
22 - Euclides da Cunha 21.000,00 - - 2.215,78 - 23.215,78
23 - Seabra 92.732,55 42.820,17 - 53.870,21 76.932,87 266.355,80
24 - Xique-Xique - - - 25.580,81 8.772,11 34.352,92
Total 1.295.983,77 1.167.846,99 1.506.441,54 2.234.307,99 1.386.818,94 7.591.399,23
106
PRIMEIRA SEÇÃO
A tabela 09, a seguir, demonstra os valores investidos em serviço de vigilância, em apoio ao desenvolvimento das atividades
administrativas e acadêmicas, da Administração Central, Departamentos e campus avançado, no período de 2014 a 2018.
TABELA 09 – INVESTIMENTOS EM SERVIÇO DE VIGILÂNCIA (2014 – 2018).
Vigilância
00 - Adm Central 375.598,40 523.663,74 418.994,49 538.400,23 573.537,92 2.483.440,29
00 - Canudos 375.598,40 523.663,74 418.994,49 538.400,23 573.537,92 2.483.440,29
01 - Salvador - DCET 225.359,04 314.198,24 251.396,69 323.040,14 344.122,75 1.490.064,17
01 - Salvador - DCH 225.359,04 314.198,24 251.396,69 323.040,14 344.122,75 1.490.064,17
01 - Salvador - DCV 225.359,04 314.198,24 251.396,69 323.040,14 344.122,75 1.490.064,17
01 - Salvador - DEDC 225.359,04 314.198,24 251.396,69 323.040,14 344.122,75 1.490.064,17
02 - Alagoinhas - DCET 187.799,20 261.831,87 209.497,25 269.200,12 286.768,96 1.241.720,14
02 - Alagoinhas - DEDC 187.799,20 261.831,87 209.497,25 269.200,12 286.768,96 1.241.720,14
03 - Juazeiro - DCH 563.397,59 785.495,61 628.491,74 807.600,35 860.306,88 3.725.160,43
03 - Juazeiro - DTCS 563.397,59 785.495,61 628.491,74 807.600,35 860.306,88 3.725.160,43
04 - Jacobina 563.397,59 785.495,61 628.491,74 807.600,35 860.306,88 3.725.160,43
05 - Santo Antônio de Jesus 413.158,24 576.030,11 460.893,94 592.240,25 630.891,71 2.731.784,32
06 - Caetité 450.718,08 628.396,48 502.793,39 646.080,28 688.245,50 2.980.128,35
07 - Senhor do Bonfim 300.478,72 418.930,99 335.195,59 430.720,19 458.830,33 1.986.752,23
08 - Paulo Afonso 488.277,92 680.762,86 544.692,84 699.920,30 745.599,29 3.228.472,37
09 - Barreiras 300.478,72 418.930,99 335.195,59 430.720,19 458.830,33 1.986.752,23
10 - Teixeira de Freitas 300.478,72 418.930,99 335.195,59 430.720,19 458.830,33 1.986.752,23
11 - Serrinha 300.478,72 418.930,99 335.195,59 430.720,19 458.830,33 1.986.752,23
12 - Guanambi 300.478,72 418.930,99 335.195,59 430.720,19 458.830,33 1.986.752,23
13 - Itaberaba 413.158,24 576.030,11 460.893,94 592.240,25 630.891,71 2.731.784,32 Seção
01
14 - Conceição do Coité 150.239,36 209.465,49 167.597,80 215.360,09 229.415,17 993.376,12
15 - Valença 300.478,72 418.930,99 335.195,59 430.720,19 458.830,33 1.986.752,23
16 - Irecê 225.359,04 314.198,24 251.396,69 323.040,14 344.122,75 1.490.064,17
17 - Bom Jesus da Lapa 150.239,36 209.465,49 167.597,80 215.360,09 229.415,17 993.376,12
18 - Eunápolis 300.478,72 418.930,99 335.195,59 430.720,19 458.830,33 1.986.752,23
19 - Camaçari 150.239,36 209.465,49 167.597,80 215.360,09 229.415,17 993.376,12
20 - Brumado 225.359,04 314.198,24 251.396,69 323.040,14 344.122,75 1.490.064,17
21 - Ipiaú 150.239,36 209.465,49 167.597,80 215.360,09 229.415,17 993.376,12
22 - Euclides da Cunha 450.718,08 628.396,48 502.793,39 646.080,28 688.245,50 2.980.128,35
23 - Seabra 150.239,36 209.465,49 167.597,80 215.360,09 229.415,17 993.376,12
24 - Xique-Xique 150.239,36 209.465,49 167.597,80 215.360,09 229.415,17 993.376,12
Total 9.389.959,91 13.091.593,42 10.474.862,25 13.460.005,79 14.338.447,95 62.086.007,20
107
PRIMEIRA SEÇÃO
V – Ações de Controle Interno: AUCONTI.
A auditoria interna em uma instituição pública é responsável por um conjunto de procedimentos e técnicas, aplicados ao exame
da regularidade, da economicidade, da eficiência, da eficácia dos atos e dos fatos administrativos praticados na gestão de bens públicos.
A necessidade da utilização da auditoria interna no serviço público tornou-se cada vez mais importante, em decorrência da exigência da
sociedade brasileira naquilo que concerne à transparência da aplicação dos recursos públicos. O governo da Bahia regulamentou as atividades
de auditoria no estado através do Decreto Nº 16.059/2015, o qual disciplina as atividades das Coordenações de Controle Interno. Segundo essa
regulamentação, cabe à Coordenação de Controle Interno do órgão o acompanhamento, o controle e a fiscalização da execução orçamentária,
financeira e patrimonial, em estreita articulação com o órgão estadual de controle interno: Auditoria Geral do Estado (AGE).
Com vista a alinhar à política de controle do governo do estado e aprimorar a prestação de serviços, bem como a prestação
de contas aos órgãos de controle externos, a UNEB criou a Auditoria Interna (AUCONTI), através da Resolução CONSU Nº 867/2011. A
AUCONTI integra a estrutura da Reitoria, com atuação independente e autônoma, por meio de análises, consultas, pesquisas, diagnósticos
e prognósticos, assessorando diretamente ao Reitor. Visa à racionalização, eficiência, eficácia, efetividade e observância da legislação nas
decisões em relação ao desenvolvimento de programas, projetos e atividades nas áreas acadêmica e administrativa, com abrangência no
desempenho orçamentário, financeiro e patrimonial da Instituição.
A atuação da AUCONTI se expressa a partir de Relatórios de inspeções e/ou auditorias realizadas no exercício, seja em função
das ações previstas no Plano de Ação – elaborado e aprovado pelas instâncias superiores e submetido ao órgão de controle estadual, a
Auditoria Geral do Estado (AGE) –, seja em função das auditorias especiais quando solicitadas, ou ainda, do efetivo acompanhamento da
implementação das ações corretivas apontadas pelos órgãos de controle externo, a saber: Tribunal de Contas do Estado (TCE) ou AGE. A
partir das inconsistências identificadas nos relatórios de auditorias externas, as áreas apontadas, elaboram de plano de ação. O controle
Seção interno realiza o monitoramento a partir das atividades apontadas no plano de ação.
01 Os relatórios produzidos pela AUCONTI seguem os padrões usualmente adotados em auditoria governamental. Todavia,
considerando a natureza da UNEB, esses relatórios são adaptados de modo que o auditor possa registrar os achados, de forma a não
prejudicar a interpretação e a avaliação dos resultados dos trabalhos.
Os relatórios são elaborados de acordo com os objetivos e características de cada trabalho realizado, visando a:
 Comprovar a legalidade, legitimidade e avaliar os resultados, quanto à eficiência e eficácia da gestão orçamentária, financeira e
patrimonial nas unidades da gestão;
 Observar o cumprimento dos princípios fundamentais de planejamento, coordenação, descentralização, delegação de competência
e controle, pelas unidades administrativas e acadêmicas;
108
PRIMEIRA SEÇÃO
 Examinar a observância das legislações específicas;
 Avaliar a execução dos programas de governo (PPA), dos contratos, convênios, acordos, ajustes e outros instrumentos de
mesma origem;
 Analisar o desempenho administrativo e operacional das unidades administrativas e acadêmicas;
 Verificar o controle e a utilização dos bens e valores sob uso e guarda dos gestores;
 Examinar e analisar as transferências e a aplicação dos recursos orçamentários e financeiros.
Esses objetivos estabelecidos pela auditoria interna estão articulados com os planos de gestão institucional, a fim de orientar o
processo de planejamento e execução orçamentária, financeira e patrimonial. Neste contexto, a AUCONTI, durante o período em análise,
desenvolveu as atividades junto aos diversos órgãos da instituição, a saber:
 Inspeção nos departamentos com visita in loco:
o Ciências da Vida (DCV), Campus I – Salvador;
o Ciências Humanas (DCH), Campus I – Salvador;
o Ciências Humanas (DCH), Campus III – Juazeiro;
o Tecnologias e Ciências Sociais (DTCS), Campus III – Juazeiro;
o Ciências Humanas (DCH), Campus IV – Jacobina;
o Ciências Humanas (DCH), Campus V – Santo Antônio de Jesus;

Seção
o Educação (DEDC), Campus VII – Senhor do Bonfim;
o Educação (DEDC), Campus VIII – Paulo Afonso;

01
o Ciências Humanas (DCH), Campus IX – Barreiras;
o Educação (DEDC), Campus XII – Guanambi;
o Educação (DEDC), Campus XIII – Itaberaba;
o Ciências Humanas e Tecnologias (DCHT), Campus XVI – Irecê;
o Ciências Humanas e Tecnologias (DCHT), Campus XIX – Camaçari;
109
PRIMEIRA SEÇÃO
o Ciências Humanas e Tecnologias (DCHT), Campus XX – Brumado;
o Ciências Humanas e Tecnologias (DCHT), Campus XXI – Ipiaú;
o Ciências Humanas e Tecnologias (DCHT), Campus XXII – Euclides da Cunha;
o Ciências Humanas e Tecnologias (DCHT), Campus XXIII – Seabra.
 Inspeção de avaliação dos Controles Internos na gestão dos contratos e licitações;
 Acompanhamento dos processos correcionais (Sindicâncias e Processos Administrativos);
 Acompanhamento do desempenho dos convênios celebrados pela UNEB com execução de recursos orçamentários e financeiros;
 Inspeção na folha de pagamento da instituição com a finalidade de verificar os Rendimentos Recebidos Acumuladamente (RRA)
em atendimento a Auditoria Geral do Estado (AGE);
 Auditorias especiais.
Dessa forma, as ações da AUCONTI, expressas em seus relatórios, são instrumentos de gestão utilizados para avaliar e redefinir
as ações administrativas da Instituição.
VI – Tecnologia da Informação e Comunicação na Gestão da Universidade.
As demandas para tornar a UNEB uma instituição de vanguarda impõem a necessidade de buscar a excelência em sua gestão e
Seção nos serviços prestados. Nesse cenário, encontra-se, por exemplo, a necessidade de adotar soluções tecnológicas que exigem inovações
01 e mudanças, baseada na gestão por processos, gerando uma interação e interdependência dos três elementos, Pessoas, Processos
e Tecnologia. Por essa razão, a UNEB vem realizando um redirecionamento na sua cultura organizacional, incentivando a definição de
objetivos compartilhados.
Assim, a UNEB vem priorizando ações estruturantes, adotando o conceito mais amplo de Tecnologia da Informação e Comunicação
– TIC, cuja finalidade se direciona ao uso de hardware e software, telecomunicações, automação, pessoal qualificado, recursos multimídia
para fornecer dados, informações e gerar conhecimento.
Em sua estrutura de gestão, a UNEB dispõe de uma Unidade de Desenvolvimento Organizacional – UDO, que, entre as diversas
finalidades, destaca-se o desenvolvimento de estratégias tecnológicas na área de TIC, agregando valor aos processos das áreas
administrativa e acadêmicas. Desse modo, a UDO integrou à sua estrutura o Escritório de Processos e Projetos (EPP), que consiste
em um Grupo de Trabalho, formado em 2015, composto por técnicos analistas de processos. Esta unidade assessora o planejamento,
110
PRIMEIRA SEÇÃO
acompanha a execução e a avaliação das ações relacionadas ao desenvolvimento e à organização institucional.
É importante sublinhar que o Escritório de Processos e Projetos desempenha um papel estratégico na Universidade e tem como
objetivo principal promover a melhor utilização dos recursos públicos empregados para beneficiamento da comunidade acadêmica e seu
entorno, a partir do uso das melhores práticas em gestão e gerenciamento de projetos.
Dessa forma, é possível destacar os seguintes objetivos do EPP:
 Alinhar os processos internos, as estratégias institucionais e as políticas públicas do Ensino Superior;
 Promover a adoção de boas práticas de gestão;
 Propor medidas relativas à organização da Universidade e dos seus procedimentos, métodos e sistemas de trabalho,
gerais ou específicos, com vistas ao seu contínuo aperfeiçoamento;
 Criar e desenvolver modelos de funcionamento que garantam os fluxos dos serviços, em todos os órgãos da administração
superior e da administração setorial;
 Implantar instrumentos que permitam assegurar a qualidade dos serviços ofertados por todos os órgãos da administração
superior e da administração setorial;
 Mapear os processos, aprimorando as integrações entre setores da Universidade e órgãos reguladores externos;
 Disseminar o uso de técnicas de gerenciamento de projetos e gestão por processos buscar a inovação e modernização organizacional.
No quadro 04, a seguir, demonstram-se as ações e os projetos desenvolvidos pelo Escritório de Processos (EPP):
Seção
QUADRO 04 – AÇÕES E PROJETOS DESENVOLVIDOS PELO EPP (2015 – 2018).
01
Ações Descrição Área Responsável
Processo de Engenharia de Mapeamento do processo de engenharia de software, padronização de pro-
GERINF
Software cessos e modelos, definição de indicadores de desempenho.
Mapeamento e padronização do processo de Iniciação Científica em conjunto
com a Pró-Reitoria de Pesquisa e Ensino de Pós-Graduação – PPG. Geren-
Iniciação Científica GERINF – PPG
ciamento do projeto de desenvolvimento do software de apoio à execução do
processo.
Gerenciamento do projeto de divulgação do projeto de implantação do Office
Office 365 GERINF – ASCOM
365
111
PRIMEIRA SEÇÃO
Acompanhamento e apoio à SEAVI no projeto de produção da publicação Anu-

Anuário UNEB em Dados SEAVI
ário UNEB em dados nos anos de 2015, 2016 e 2017.
Mapeamento e padronização do processo de emissão de diplomas. Geren-

Emissão de Diploma e Certi- SEAVI – SERDIC – SGC – GE-
ciamento do projeto de desenvolvimento de software de apoio ao processo,
ficados RINF
integrado com demais sistemas de informação da Universidade.
Padronização do processo de teste de software, definição de indicadores e

Engenharia de Teste GERINF
padronização de templates.
Auditoria de qualidade – GE- Implantação do processo de auditoria interna nos projetos de desenvolvimento
GERINF
RINF de software.
Apoio para o desenvolvimento do sistema SPGU – Sistema de Planejamento e

Planejamento e Gestão Uni- Gestão Universitária, que objetiva padronizar o acompanhamento das ações de
SEAVI – PROPLAN
versitária gestão em todos os campi, integrando com os programas e metas do Plano
Plurianual do Governo do Estado.
Mapeamento do processo de permissão de acesso ao AD da Universidade

para discentes e corpo de servidores, a fim de garantir que apenas usuários
Segurança da Informação e com vinculados à Universidade acessem a rede. GERINF
acesso à rede UNEB
Gerenciamento do projeto de desenvolvimento do Sistema de Gestão de Aces-
sos – SGA.
Solicitação de criação do Mapeamento do processo de solicitação de criação e exclusão dos WebHosts

GERINF
WEBHOST da Universidade.
Seção
01 Gerenciamento e Segurança
Mapeamento dos processos de gerenciamento e segurança do antivírus Trend
Micro Office Scan, além de documentar as principais rotinas, as regras de GERINF
do Antivírus
negócio e oferecer maior segurança na rede UNEB.
Mapeamento e padronização de 88 processos finalísticos, a fim de viabilizar a Coordenação e secretarias de

Mapeamento de processos
implantação do Sistema Eletrônico de Informações – SEI, conforme orientação colegiado, protocolos dos de-
acadêmicos
do Governo do Estado partamentos
Análise técnica de softwares para atender às necessidades da Procuradoria

Software Jurídico Jurídica – PROJUR e integrar com os demais sistemas desenvolvidos na GE- PROJUR – GERINF
RINF.
112
PRIMEIRA SEÇÃO
Ações Descrição Área Responsável
Suporte SEI Bahia Orientação aos setores sobre o uso do SEI. UNEB
Capacitação para uso SEI Planejamento e execução de 20 turmas de capacitação para uso do sistema
UNEB
Bahia SEI, objetivando formação da equipe UNEB.
Mapeamento dos processos sistêmicos e finalísticos da Pós-Graduação e Gra-
Mapeamento de Processos
duação da UNEAD. Diagnóstico da situação atual referente a Pós-Graduação.
Sistêmicos e Finalísticos da UNEAD
Padronização dos demais setores, seguindo o regimento interno da UNEAD, a
UNEAD
utilização e implantação de ferramentas institucional.
Mapeamento do processo de concessão e prestação de contas de diária.
*Concessão de Diárias e
Apoio ao gerenciamento do projeto de adequação do sistema SisDiária e ex- SECONF - PROAD - GERINF
Prestação de Contas
pansão do uso do sistema para todos os campi;
Mapeamento dos processos de monitoramento e acompanhamento das ativi-
dades de fiscalização e auditoria realizadas pela AUCONTI.
Auditoria Interna AUCONTI - GERINF
Suporte técnico ao gerenciamento do projeto de desenvolvimento de sistema
de apoio ao processo mapeado.
Mapeamento dos processos internos e externos, padronizar suas principais
PROINFRA demandas e institucionalizar suas ações conforme o planejamento estratégico PROINFRA
da Universidade.
Unificação dos processos de Mapeamento do processo de compra, a fim de padronizá-lo em todos os De-
PROAD
compra partamentos e Administração Central.
Mapeamento e padronização dos processos executados pelos protocolos, PROAD – PROINFRA - Depar-
Unificação dos Protocolos
desenvolvimento de projeto de unificação dos protocolos por campi. tamentos
Mapeamento dos processos internos e externos da Assessoria de Comunica-
ção (ASCOM), que contemplam os núcleos de Jornalismo (NucJor), Relações
ASCOM Públicas (NucRP), Design (Nucdesign) e Áudio Visual (NucAudiovisual). Além ASCOM
de padronizar e institucionalizar suas principais demandas desenvolvidos para Seção
Política para concessão de

comunidade acadêmica.
Mapeamento do processo de concessão de passagens terrestres, aéreas e
PRAES - GERINF
01
transporte locação de bolsas para discentes da Universidade.
Logística PROAD – Conces-
Mapeamento dos processos de concessão de passagens, hospedagens e
são de Passagens, Hospeda- PROAD - GERINF
eventos. Além de atender às demandas com agilidade e precisão.
gens e Eventos
Revisão e adequação da estrutura organizacional universitária de acordo com
Organograma UNEB UDO - GERINF
regimentos e atual modo de funcionamento.
Acompanhamento do projeto Carta de Serviço do Governo do Estado da Bahia
e apoio para alimentar o sistema com as bases de conhecimento do SEI de-
Carta de Serviço Ouvidoria - UDO
senvolvidas pelo EPP. O objetivo deste projeto é disponibilizar todos os servi-
ços da UNEB.
Fonte: UDO.
113
PRIMEIRA SEÇÃO
Integrada também à UDO, a Gerência de Informática (GERINF) se constitui como uma unidade responsável por desenvolver,
executar e implementar sistemas e modernizar as atividades finalísticas e administrativas da Universidade. Para atingir sua finalidade, a
UDO investe em tecnologia, inovação e aperfeiçoamento de processos acadêmicos e administrativos, e de pessoal. Entre os principais
objetivos, destacam-se:
 Planejar, liderar e apoiar os processos de implantação de TIC na UNEB;
 Assessorar e auxiliar a gestão universitária na construção de políticas e planejamento estratégico de TIC na UNEB;
 Gerenciar e executar o planejamento, a especificação, o desenvolvimento, a implantação, a operação e a manutenção de serviços,

sistemas de informação e infraestrutura de Tecnologia da Informação e da Comunicação da UNEB;
 Prestar serviços de atendimento e suporte à comunidade universitária para a plena utilização dos recursos computacionais e de
sistemas de informação.
Em consonância com os objetivos definidos para a GERINF, no quadro 05, a seguir, apresentam-se os softwares desenvolvidos
pelo setor, no período de 2014 a 2018.
QUADRO 05 – SOFTWARES DESENVOLVIDOS PELA UNEB, NO PERÍODO DE 2014 A 2018.
Sistema
Descrição Área Responsável
(Ano)
Sistema Gerenciador de Arquivos de Retorno Automatizado, responsável por catalogar, tratar e formatar arquivos
GARA (2014) UDO/GERINF
de retorno de pagamentos efetuados via boleto bancário para concursos, seleções, vestibulares e outros.
Seção
01 CPS (2014)
Sistema do Centro de Processos Seletivos, responsável por acompanhar todos os prestadores envolvidos nos
processos seletivos realizados pela UNEB, desde o cadastro, registro de frequência e demais ocorrências, além da
CPS
geração de relatórios administrativos e financeiros.

Sistema para registro do Plano Individual de Trabalho Docente, responsável por sumarizar as cargas horárias
PROGRAD/PPG/PROEX/
PIT (2014) das atividades de ensino, pesquisa, extensão, atividades complementares e de qualificação, entre outras de
PGDP
responsabilidade dos docentes, de forma a consolidar estes dados no PIT.
Sistema de acompanhamento complementar dos dados de execução financeira, contratos e convênios do

SIAF (2014) UDO/GERINF
Sistema Integrado de Planejamento e Finanças (FIPLAN) da Secretaria da Fazenda do Estado da Bahia.
SISPROEX Sistema responsável pelo controle e emissão de certificados, editais e seus relatórios/inscrições, bolsas de
PROEX
(2015) monitoria e coordenadores de monitoria da Pró-Reitoria de Extensão.
114
PRIMEIRA SEÇÃO
Sistema
(Ano)
Sistema do Programa Institucional de Iniciação à Docência, responsável pela gestão dos editais e dos relatórios
PIBID (2015) PROGRAD/PIBID
do PIBID, contendo base de dados dos bolsistas e docentes que posteriormente são enviados para a CAPES.
Sistema Online de Iniciação Científica, responsável por viabilizar o processo de submissão de propostas, avaliação
SONIC (2016) on-line e seleção de projetos, subprojetos e bolsistas, bem como de possibilitar o gerenciamento das atividades PPG
desenvolvidas pelos orientadores e bolsistas dos projetos de pesquisa.
SCDIRRF Sistema para consulta e impressão do comprovante de rendimentos e de imposto de renda retido na fonte dos
SECONF
(2016) servidores da UNEB.
SISDIÁRIA Sistema para solicitação, análise, aprovação, controle, cálculo do valor do benefício e comprovação de Diárias
PROAD/SECONF
(2016) concedidas a colaboradores da UNEB
Sistema do Arquivo Central, responsável por catalogar e indicar a localização física de documentos referentes a
SIARC (2016) SIARC
convênios, fichas descritivas, folhas de frequência, processos, entre outros.
Sistema que tem por objetivo gerenciar e controlar os eventos (seminários, simpósio, convenções, comemorações,
SGE (2016) entre outros) promovidos pela UNEB, servindo como plataforma de divulgação, inscrição, controle de atividades, UDO/GERINF
frequência e emissão de certificados dos eventos.
Sistema que atende a Clínica Escola do DCV-I, com a finalidade de registrar dados socioeconômicos, avaliação
SISNUTRI
clínica, nutricional e física dos pacientes do CEAD, permitindo acompanhar a evolução, emitir dieta, gerenciar e CEAD
(2016)
agendar consultas, dieta, gerenciar e agendar consultas.
Sistema responsável pela gestão e acompanhamento da emissão de diplomas dos cursos de Graduação,
SERDIC
Mestrado e Doutorado e certificados dos cursos de Especialização.
SRDC (2016) Seção
NUBES (2017)
Sistema de Inventário de Softwares Utilitários da GERINF, com informações a respeito dos programas, colaboradores
do núcleo de desenvolvimento e sua alocação em projetos, registro de chamados e atendimentos de manutenção de UDO/GERINF
01
software, além de executar restaurações de bases de dados e publicação de sistemas nos servidores.
RAG (2017) Formulário eletrônico para registro de ações de gestão realizadas pelos setores no período de 2014/2017. PROPLAN
Sistema que auxilia a gestão dos acessos à rede da Universidade, a partir da configuração de regras de negócio para
SGA (2018) UDO/GERINF
ativação, inativação e exclusão de usuários (logins de rede).
SRCOEED Sistema de Relatoria do Conselho Estadual de Educação, responsável por dar suporte na aprovação de emendas ASSESSORIA ESPECIAL
(2018) pelos municípios do Estado ao documento-referência do Conselho Nacional de Educação. REITORIA
115
PRIMEIRA SEÇÃO
Sistema
(Ano)
PROPLAN/SEAVI/UDO
Sistema de Planejamento e Gestão Universitária, que possibilita o lançamento e acompanhamento orçamentário,
SPGU (2018)
além de prover recursos para acompanhamento das metas e ações do programa de gestão.
Sistema Integrado de Gestão da Informação da Pós Graduação Stricto Sensu, responsável pelo acompanhamento
PANDORA
e a sistematização de dados e informações dos docentes, discentes e agendamento de bancas, servindo para PPG
(2018)
auxiliar no preenchimento da Plataforma Sucupira.
Sistema cujo objetivo é dar suporte à oferta de cursos de língua estrangeira, disponibilizando módulos para
Inscrição NEE
inscrição e consulta do mesmo aos candidatos, além de módulo administrativo para controle de inscrições, NEE
(2018)
pagamentos e montagem de turmas/horários.
PIBID-RP Nova versão do Sistema do Programa Institucional de Iniciação à Docência, expandido para dar suporte também
PROGRAD/PIBID
(2018) a Residência Universitária, geração de certificados, criação de plano de ação e controle de frequência dos bolsistas.
Sistema de Seleção Discente de Pós-Graduação, responsável por dar suporte todas as etapas do processo
SSPPG (2019) seletivo, desde a inscrição e configuração de barema, até a divulgação do resultado final do processo seletivo e PPG
integração com o sistema acadêmico.
Fonte: UDO.
No processo de modernização, o Arquivo Central, vinculado à UDO, tem a responsabilidade de promover e preservar a memória
da Instituição, por meio do tratamento e da guarda de documentos e processos institucionais.
Seção
01
116
PRIMEIRA SEÇÃO
VII – A Comunicação Institucional.
A UNEB tem avançado na identificação e implementação de medidas que visem a melhorias na qualidade dos serviços prestados
e elevação do nível do Ensino Superior em todas as regiões do Estado da Bahia, onde se faz presente. A comunicação institucional é uma
poderosa aliada nesse processo, pois atua diretamente no relacionamento com públicos de interesse da Universidade, bem como na
criação de novos processos e procedimentos, visando à qualificação do atendimento à comunidade, bem como, à eficácia e efetividade
nos processos de comunicação, relacionamento organizacional e gestão de imagem e marca da UNEB, nos âmbitos interno e externo.
Nos últimos anos, a UNEB procurou avaliar seus canais de comunicação e estruturar normas e procedimentos para melhor
atender aos objetivos organizacionais estabelecidos em seus planos de desenvolvimento.
A comunicação institucional em uma Universidade com a configuração organizacional, espacial e acadêmica da UNEB se vê
potencialmente ampliada ao congregar valores, culturas e manifestações distintas, bem como reunir inúmeros e diversos atores. Manter
o diálogo entre toda a comunidade requer processos comunicativos bem estruturados, claros e sistematizados. Na distância geográfica
entre os campi, nas peculiaridades de cada departamento, na multiplicidade das ações universitárias, a UNEB reconhece quão essencial
é a interação e o fortalecimento de uma relação dialógica entre os profissionais que executam diariamente as ações de comunicação
institucional. Nessa perspectiva, a UNEB realizou encontros em 2013, 2016 e 2018, com profissionais e responsáveis pela comunicação
nos seus campi, no intuito de construir um conjunto de ações articuladas, dispostas nos pontos a seguir:
a) Defender uma comunicação baseada em princípios e valores, reflexo do planejamento da Instituição e de uma construção
coletiva e democrática;
b) Promover uma comunicação baseada no relacionamento, atentando para a comunicação bilateral e que seja pensada por
especialistas, mas que seja executada e entendida por toda a comunidade acadêmica; Seção
c) Entender que a comunicação deve ser pública, independentemente dos gestores;
01
d) Considerar a comunicação como uma atividade estratégica para a Instituição, a ser desenvolvida mediante o planejamento
detalhado de suas ações, o uso eficiente e eficaz de suas ferramentas e a avaliação contínua de seus resultados;
e) Defender que a comunicação evidencie a pluralidade e as questões sociais da Universidade em suas campanhas;
f) Defender a promoção de identidade visual para a Instituição com utilização correta da marca da UNEB em suas diversas
formas de aplicação;
g) Estabelecer uma rede de comunicação integrando os campi da UNEB, contando com a participação de todos os
segmentos capacitados para atuar no campo da comunicação;
117
PRIMEIRA SEÇÃO
h) Defender a capacitação e a formação de gestores e profissionais para planejar e gerir os instrumentos de comunicação
da UNEB;
i) Defender a formação de um quadro funcional especializado para os setores de comunicação em cada campus da UNEB.
Para auxiliar no desenvolvimento desses pontos, realizou-se uma avaliação de canais de comunicação, a partir do diagnóstico
do Portal da Universidade e da análise de outros portais de instituições de ensino do Brasil e de outros países. Esse diagnóstico auxiliou
na elaboração do projeto do novo Portal da UNEB, melhorando exponencialmente um ambiente virtual da Universidade, uma das suas
janelas mais importantes de relacionamento com o mundo.
Em 2014, foi aplicada uma pesquisa sobre a comunicação interna da UNEB, para o diagnóstico da realidade institucional e a
identificação das potencialidades e fragilidades da área comunicacional da Instituição. Essa pesquisa possibilitou: a) coletar informações
dos diferentes públicos que compõem o ambiente interno da UNEB sobre preferências e hábitos relativos à comunicação interna e
a utilização, ou não, dos canais de comunicação; b) aferir o grau de receptividade desse público aos canais de comunicação e de
relacionamento interno; c) identificar demandas da comunidade no quesito comunicação; d) coletar dados para dar continuidade ao
projeto de comunicação estratégica da UNEB.
Também em 2014, foi elaborado o Manual de Identidade Visual da Universidade, contendo orientações de como aplicar a marca
da Instituição em peças publicitárias e documentos administrativos em geral. Neste mesmo período, o Facebook oficial da UNEB (@
oficialUNEB), criado para divulgar os processos seletivos para ingresso nos cursos de graduação da Instituição, passou a ser repensado
como uma importante ferramenta para manutenção do relacionamento da Instituição com os seus públicos, tornando-se um relevante
canal de interação e diálogo. Hoje, a UNEB conta com mais de 48 mil seguidores que, diariamente, compartilham experiências, tiram
dúvidas, opinam sobre assuntos que permeiam o universo da Universidade e da educação pública superior e socializam através das
campanhas institucionais que a UNEB promove em rede.
Seção Atualmente, a UNEB se apresenta aos públicos interno e externo, por meio de diversos ambientes comunicacionais49, e conta,
01 ainda, com páginas específicas para compartilhamento de conteúdo audiovisual produzidos pela TV UNEB, muitas vezes, em parceria
com os cursos de Comunicação da Universidade.
A TV Universitária da UNEB passou a fortalecer suas redes digitais a partir desse período. Com a convergência de mídias e das
linguagens, e com a ampliação do número de usuários da internet, o Facebook se tornou um forte aliado da TV UNEB para difundir seu
conteúdo, alinhado com todo o projeto de comunicação da Universidade. No Youtube da TV UNEB50, estão disponíveis os mais de 1.200
vídeos produzidos em Salvador, e outras centenas produzidas nos campi de Juazeiro e Conceição do Coité, que somam mais de um
milhão de visualizações e milhares de inscritos que acompanham o canal.
49 Disponível em: <https://portal.uneb.br> | <https://www.facebook.com/OficialUNEB/> | @oficialuneb | <https://www.flickr.com/photos/unebba/> | <https://twitter.com/oficialuneb>.

50 Disponível em: <https://www.youtube.com/channel/UCDtgCDbM67J2iPcB-5Rb7oA>.
118
PRIMEIRA SEÇÃO
A parceria entre a ASCOM, a TV UNEB e os cursos de Graduação em Comunicação também possibilitou uma nova frente,
fortalecendo ações do ensino, nesses últimos anos, pelo apoio às atividades de formação. Essas atividades incluíram participação em
mesas de eventos científicos e aulas inaugurais dos cursos de Jornalismo, Relações Públicas e Rádio e TV, apoio e orientação para
trabalhos de conclusão de curso, bancas examinadoras para análise desses trabalhos, bem como apoio a professores para atividades
afins da sala de aula, como oficinas e palestras.
Entre muitos produtos de destaque, ressalta-se o primeiro documentário de longa-metragem produzido exclusivamente por uma
Universidade que leva o nome de Feminino Cangaço, e que carrega o nome da UNEB para programação de TVs públicas de todo Brasil,
a exemplo da TV Senado e da TV Educativa da Bahia; produções do corpo discente (fruto de seus Trabalhos de Conclusão de Curso –
TCC) também ganharam outras telas, em parcerias com os canais da TV Cultura (no programa Campus em Ação) e TV Kirimurê (Primeiro
Canal da Cidadania do Brasil).
Em 2015, o Regimento Interno da ASCOM foi aprovado pelo Conselho Universitário (CONSU), registrando-se, assim, os princípios,
as finalidades e as competências da comunicação institucional da Universidade.
Com a finalidade de orientar a comunidade interna e, também, os profissionais que executam a comunicação institucional da
Universidade, em 2016, foi elaborada uma cartilha descrevendo funções e serviços a cargo da ASCOM, o Manual de Relacionamento
com a Imprensa, e o Manual de Redação e Estilo da ASCOM. Tais instrumentos encontram-se disponíveis51 ao público e apresentam
modelos e procedimentos que visam a aprimorar canais e estratégias de aproximação entre os setores da Universidade e sua ASCOM.
Em 2017, o novo Portal UNEB52 foi apresentado à comunidade acadêmica, assim como a Ficha de Solicitação de Serviços à
ASCOM53.
Seção
01
51 Disponíveis em: <https://portal.UNEB.br/ascom/downloads/>.
52 Disponível em: <https://portal.UNEB.br/>.
53 Disponível em: <https://portal.UNEB.br/ascom/nucleo-de-jornalismo/>.
119
Seção
02
SEGUNDA
SEÇÃO
02
SEGUNDA SEÇÃO
VIII – A Graduação de Oferta Contínua na Modalidade Presencial.
No decorrer de seus 36 anos de existência, a UNEB vem buscando corresponder às mudanças que afetam a Educação Superior e
que melhor atendam à sociedade naquilo que se constitui como missão desta Universidade. É uma instituição de Educação Superior jovem,
comparativamente às universidades seculares, que sintoniza suas ações acadêmicas e administrativas com um cenário educacional,
tecnológico, político, social e econômico, em constante transformação. Desta forma, o portfólio de cursos ofertados pela UNEB tem
procurado se adequar às demandas da sociedade contemporânea.
Na sua origem, a UNEB assumiu a oferta de cursos de graduação voltados, predominantemente, para as licenciaturas e formação
de professores, visando à formação de profissionais para atender às carências das redes de ensino locais da Educação Básica. Uma
breve visita ao cenário de então54 mostra que a Bahia
[...] coloca-se nos últimos lugares com relação à situação educacional. Enquanto a taxa de analfabetismo no Brasil, segundo o censo
de 1980, foi de 30,9%, entre a população de 5 e mais anos, essa taxa, na Bahia, compreende 49,7%, quase a metade da população.
[...] Com quase 50% de analfabetos e com atendimento da população escolarizada de 7 a 14 anos de apenas 46,3%, configura-se,
pois, o grande desafio [...] ampliar, de todo modo a oferta de oportunidades de acesso à educação, tendo em vista, principalmente,
o melhor atendimento de áreas críticas de concentração da demanda, como nas periferias urbanas e no meio rural. (BOAVENTURA,
1987, p.32)
A preocupação em proporcionar maior oferta de oportunidades educacionais deve impulsionar as primeiras medidas de uma política
educacional voltada às necessidades básicas do setor e deve ser seguida, de perto, pela preocupação com a melhoria da qualidade
do ensino. A constatação das altas taxas de analfabetismo e do baixo nível do atendimento à clientela do 1º grau, no estado, impõe a
que tais questões sejam consideradas ao traçar diretrizes de um plano de ação para o setor educacional. Colocada como prioritária
a expansão do acesso, a busca da melhor qualidade há de ser colocada em pontos específicos e estratégicos, como exemplo, no
currículo, na formação, capacitação e treinamento permanente dos professores. (Ibidem, p. 33)
Seção
02
Contando com 49,7% de analfabetos e apenas 46,3% de escolarizados, a Bahia apresentava, em 1980, [...] um total de 1.808.362
alunos (Ibidem, p. 36).
Para atender aos 71.364 alunos do pré-escolar, a Bahia contava, em 1980, com 3.348 professores. Para ministrar as aulas nas es-
colas de 1º grau, contava com 54.697 docentes, e para atender ao alunado do 2º grau, tinha 9.255 professores. [...] Para minimizar
os déficits de escolarização, via intensificação do ritmo de expansão das oportunidades educacionais é preciso que seja ampliado o
corpo docente e técnico do sistema, notadamente no que se refere ao 1º grau. Tal expansão deve se dar levando em conta que existe
carência no sistema para o desempenho de funções específicas, como, por exemplo, na área de alfabetização, pré-escolar, educação
especial, e educação de adolescentes e adultos. (p. 37-38).
54 BOAVENTURA, Edivaldo M. Tempo de educar: pronunciamentos sobre educação e cultura – 1984 e 1985. Salvador: Secretaria de Educação e Cultura, 1987.
122
SEGUNDA SEÇÃO
O Censo de 1980 [...] revelou ser a Bahia o estado que possuía a maior população rural do país em números absolutos; constata-se
que para cada mil habitantes, existiam 16,9 alunos do 2º grau, enquanto que, no Ensino Superior, a Bahia é responsável por 3% apenas
da oferta nacional de matrículas. Analisando a distribuição dos estudantes de nível superior, enquanto em 1980 existiam 11,1 alunos
para cada cem mil habitantes, no país, na Bahia essa proporção era de 4,1. (p.84).
A constatação de que a Bahia tinha “[...] cerca de 12 milhões de habitantes e menos de 50 mil universitários [...]” 55 orientou a
implantação das universidades estaduais e, consequentemente, foi decisiva para a ampliação do acesso à Educação Superior. No caso
específico da UNEB, esta universidade já nascia com grandes responsabilidades perante o cenário educacional de então, simultaneamen-
te articulada à Educação Básica e às localidades regionais.
A UNEB avançou, introduziu outras perspectivas formativas com a consolidação dos campi existentes e a implantação de no-
vos, e, também, diversificou sua oferta de cursos de graduação, ampliando as opções com a inclusão, em seu portfólio, dos cursos de
bacharelados e tecnológico. Nesse sentido, a Universidade vem contemplando e articulando as áreas dos cursos já ofertados em cada
Departamento, com a implantação de novos cursos. De modo complementar, tornou-se imperativa a racionalização do corpo docente e
a adequação dos Projetos Pedagógicos de Cursos para atender tal diversificação.
Essa evolução da UNEB requereu análises do elenco de cursos de graduação, ensejando a utilização de docentes do quadro da
Universidade, qualificados com mestrado e doutorado, em campi do interior. Sumariamente, três linhas estratégicas traçaram o percurso
da UNEB em termos da oferta de cursos:
 ampliação da oferta de cursos de Bacharelado;
 oferta de formação docente em áreas antes não atendidas;
 criação de mecanismos acadêmicos de cooperação interdepartamental, de modo a potencializar a oferta de vagas.

Seção
02
O processo de cooperação interdepartamental se configurou a partir da aprovação pelo Conselho Universitário (CONSU) da Resolução
nº 1.202/201656, e posteriores adequações contidas na Resolução nº 1.362/201957. Por meio dessa política de ampliação da oferta de cursos,
criou-se a condição dos Departamentos que possuem cursos devidamente reconhecidos pelo Conselho Estadual de Educação da Bahia, ofe-
recer um máximo de três turmas em outro Departamento, com gestão acadêmica compartilhada. A política de cooperação interdepartamental
visa a potencializar a capilaridade característica da organização multicampi da UNEB, aproveitando seus professores e suas expertises.
55 BOAVENTURA, Edivaldo M. A construção da universidade [...]. Disponível em: <https://play.google.com/books/reader?id=HTUnAAAAQBAJ&hl=pt-BR&printsec=frontcover&pg=GBS.

PP1.w.0.0.0.3 >.
56 Resolução nº 1.202/2016 – Aprova a Instrução Normativa da Pró-Reitoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas (PGDP), que dispõe sobre critérios e procedimentos para a cooperação
docente interdepartamental em Cursos de Graduação – presencial e à distância –, no âmbito da Universidade do Estado da Bahia (UNEB).
57 Resolução nº 1.362/2019 – Altera a Instrução Normativa PGDP, Anexo Único da Resolução CONSU nº 1.202/2016, que dispõe sobre critérios e procedimentos para a cooperação docente
interdepartamental em Cursos de Graduação, no âmbito da UNEB.
123
SEGUNDA SEÇÃO
Cabe sublinhar que o cenário de oferta de cursos de graduação na Bahia mudou também a partir da atuação de Universidades
Federais nos municípios de Juazeiro, Cachoeira, Cruz das Almas, Amargosa, Santo Antônio de Jesus, Barreiras, Porto Seguro, Teixeira
de Freitas, Paulo Afonso, Senhor do Bonfim, Bom Jesus da Lapa, onde a UNEB possui campi ou oferta curso. A partir da articulação da
UNEB com essas instituições, tem-se trabalhado para minimizar a situação de concorrência regional entre cursos, otimizando a destina-
ção de pessoal qualificado e infraestrutura física para o atendimento à sociedade.
De maneira complementar, a UNEB vem adotando um conjunto de medidas no sentido de assegurar o acesso e a permanência
de estudantes em seus cursos. Entre tais medidas, destacam-se o aproveitamento de estudos, regulamentado por meio da Resolução
CONSEPE nº 087/199358 e pelos artigos 185 e 186 do seu Regimento Geral. Essa medida possibilita ao aluno pleitear a validação dos
seus estudos, mediante análise institucional sobre os critérios de identidade e de equivalência de valor formativo entre os cursos ou
habilitações, desde que tenham sido realizados em instituição de Ensino Superior autorizada ou reconhecida.
Nesse contexto, cumpre destacar, também, a emissão da Resolução CONSEPE nº. 1.770/201459, que se destinada a regula-
mentar a integralização curricular. Esta medida estabelece procedimentos gerais para análise de pedidos de prorrogação de prazos para
integralização curricular, convalidação de estudos e consequente autorização de emissão de diploma em cursos de graduação e pós-
-graduação lato sensu e stricto sensu. Em síntese, criaram-se melhores condições para conclusão do curso por parte dos estudantes.
Com a oferta anual de, aproximadamente, 5 mil vagas em seus cursos de graduação de oferta contínua, a UNEB cumpre o seu
papel social, ao oferecer à sociedade baiana o acesso à formação superior, com abrangência em todos os Territórios de Identidade do
estado da Bahia. A distribuição da oferta de vagas e a diversidade de áreas contempladas – Ciências Exatas e da Terra; Ciências
Agrárias; Engenharia; Ciências Humanas; Ciências Sociais; Ciências Sociais Aplicadas; Ciências Biológicas; Ciência Exatas; Saúde; Lin-
guagens; Letras e Artes – conferem à UNEB a condição de Universidade com amplo leque de opções.
De maneira especial, a UNEB investiu fortemente no reconhecimento de todos os seus cursos. Atualmente, a Universidade alcan-
ça a totalidade de seus cursos de oferta contínua em condição de regularidade junto ao Conselho Estadual de Educação da Bahia (CEE/
Seção
Ba). Esse processo contemplou, também, a regularidade na emissão de diplomas, imediatamente, à colação de grau dos estudantes.
02 O atual portfólio de cursos de graduação de oferta contínua, autorizados e reconhecidos, bem como as informações relativas ao
número de vagas, candidatos, matrículas e concluintes, por Departamento, apresentadas nas tabelas a seguir, expressam os avanços
alcançados pela UNEB nesses últimos anos.
58 Resolução nº 087/1993 – Aprova as diretrizes sobre aproveitamento de estudos na UNEB.

59 Resolução nº. 1.770/2014 – Estabelece procedimentos gerais para análise de pedidos de prorrogação de prazos para integralização curricular, convalidação de estudos e consequente
autorização de emissão de diploma em cursos de graduação e pós-graduação lato sensu e stricto sensu.
124
SEGUNDA SEÇÃO
Na tabela a seguir, demonstra-se o quantitativo de vagas, candidatos inscritos e concorrência do Departamento de Ciências
Exatas e da Terra do Campus I, no período de 2013 a 2018.
TABELA 10 – DADOS SOBRE OS CURSOS DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL DO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA DO CAMPUS I – SALVADOR.
Código 2013 2014 2015 2016 2017 2018

Departamento Curso
INEP VA CA CO VA CA CO VA CA CO VA CA CO VA CA CO VA CA CO
Física
1376204 - - - - - - - - - - - - 40 492 12,3 40 199 4,97
(Licenciatura)
Tecnologia em
Jogos Digitais
1348511 - - - - - - - - - - - - 25 890 35,6 - - -
(Superior de
Tecnologia)
Design
2450 40 672 16,8 40 499 12,47 40 628 15,7 40 1782 44,55 40 1467 36,67 40 789 19,73
(Bacharelado)
Engenharia de
DCET - I 19496 Produção Civil 50 4758 95,16 50 2330 46,6 50 2539 50,78 50 1836 36,72 50 1521 30,42 50 917 18,34
(Bacharelado)
Química
83966 50 814 16,28 50 409 8,18 50 428 8,56 50 349 6,98 50 482 9,64 50 273 5,46
(Licenciatura)
Sistemas de
103062 Informação 50 2434 48,68 50 867 17,34 50 1138 22,76 50 1054 21,08 50 1279 25,58 50 603 12,06
(Bacharelado)
Seção
2473
Urbanismo
(Bacharelado)
50 1738 34,76 50 613 12,26 50 749 14,98 50 645 12,9 50 628 12,56 50 404 8,08
02
Fonte: SIV e SiSU Gestão.
Legenda: VA – Vagas novas ofertadas / CA – Candidatos / CO – Concorrência
125
SEGUNDA SEÇÃO
A tabela a seguir apresenta o quantitativo de vagas, candidatos inscritos e concorrência do Departamento de Ciências Huma-
nas do Campus I, concernente ao período de 2013 a 2018.
TABELA 11 – DADOS SOBRE OS CURSOS DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL DO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS DO CAMPUS I – SALVADOR.
Código 2013 2014 2015 2016 2017 2018

Departamento Curso
História
1271848 - - - 50 582 11,64 50 1038 20,76 50 947 18,94 50 1501 30,02 50 1022 20,44
(Licenciatura)
Administração
18664 100 10744 107,44 100 11991 119,91 100 8193 81,93 100 8598 85,98 50 3294 65,88 100 3644 36,44
(Bacharelado)
Ciências
2448 Contábeis 100 5906 59,06 100 6487 64,87 100 3659 36,59 100 4104 41,04 50 1694 33,88 100 2124 21,24
(Bacharelado)
Relações
35083 Públicas 50 2394 47,88 50 792 15,84 50 1641 32,82 50 1480 29,6 50 1498 29,96 50 757 15,14
(Bacharelado)
Direito
91386 50 6849 136,98 50 9602 192,04 50 5128 102,56 50 3219 64,38 - - - 50 4397 87,94
(Bacharelado)
Letras -
Língua Inglesa
DCH - I 83039 25 945 37,8 25 304 12,16 25 565 22,6 25 706 28,24 25 663 26,52 25 348 13,92
e Literaturas
(Licenciatura)
Letras -
Língua
83034 Portuguesa 30 794 26,47 30 255 8,5 30 601 20,03 30 583 19,43 30 648 21,6 30 323 10,77
e Literaturas
(Licenciatura)
Letras -
Língua
83042 Espanhola e 25 1265 50,6 25 1764 70,56 25 630 25,2 24 692 28,83 - - - 25 466 18,64
Seção Literaturas
02 (Licenciatura)
Turismo e
19495 Hotelaria 50 1642 32,84 50 586 11,72 50 1721 34,42 50 1529 30,58 50 1632 32,64 50 667 13,34
(Bacharelado)
126
SEGUNDA SEÇÃO
Na tabela a seguir, apresenta-se o quantitativo de vagas, candidatos inscritos e concorrência do Departamento de Ciências da
Vida do Campus I, no período de 2013 a 2018.
TABELA 12 – DADOS SOBRE OS CURSOS DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL DO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA VIDA DO CAMPUS I – SALVADOR.
Código 2013 2014 2015 2016 2017 2018

Departamento Curso
Medicina
1187646 60 7310 121,83 60 7814 130,23 60 14811 246,85 30 10441 348,03 60 15124 252,07 60 13193 219,88
(Bacharelado)
Enfermagem
20784 60 6851 114,18 60 5870 97,83 60 3355 55,92 30 2270 75,67 60 5836 97,27 60 2946 49,1
(Bacharelado)
Farmácia
91531 60 4288 71,47 60 4095 68,25 60 2356 39,27 30 1314 43,8 60 2815 46,92 60 1742 29,03
(Bacharelado)
DCV - I
Fisioterapia
91533 60 8149 135,82 60 7651 127,52 60 4819 80,32 30 2691 89,7 60 5491 91,52 60 3230 53,83
(Bacharelado)
Fonoaudiologia
20783 60 5922 98,7 60 5472 91,2 60 1620 27 30 802 26,73 60 2047 34,12 60 1167 19,45
(Bacharelado)
Nutrição
2451 60 8468 141,13 60 8555 142,58 60 4999 83,32 30 3074 102,47 60 5997 99,95 60 3052 50,87
(Bacharelado)
Na tabela a seguir, demonstra-se o quantitativo de vagas, candidatos inscritos e concorrência do Departamento de Educação
do Campus I, no período de 2013 a 2018.
TABELA 13 – DADOS SOBRE OS CURSOS DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL DO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO DO CAMPUS I – SALVADOR.
Código 2013 2014 2015 2016 2017 2018 Seção

Departamento Curso
02
Ciências Sociais
1166897 25 707 28,28 25 239 9,56 25 219 8,76 25 242 9,68 30 310 10,33 30 170 5,66
(Bacharelado)
Ciências Sociais
1166899 25 426 17,04 25 164 6,56 25 195 7,8 25 184 7,36 30 238 7,93 30 132 4,4
(Licenciatura)
Filosofia
1268556 - - - 40 343 8,57 40 414 10,35 40 339 8,47 50 653 13,06 50 280 5,6
(Licenciatura)
DEDC - I
Pedagogia
83344 200 7267 36,34 200 5598 27,99 150 2761 18,41 150 4609 30,73 50 539 10,78 165 668 4,05
(Licenciatura)
Pedagogia
5000474 50 573 11,46 50 417 8,34 - - - - - - - - - 50 271 20,7
(Licenciatura)
Psicologia
5000473 50 5059 101,18 50 2472 49,44 50 3447 68,94 50 3061 61,22 50 2541 50,82 50 2085 41,7
(Bacharelado)
127
SEGUNDA SEÇÃO
Exatas e da Terra do Campus II, no período de 2013 a 2018.
TABELA 14 – DADOS SOBRE OS CURSOS DE GRADUAÇÃ O PRESENCIAL DO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA DO CAMPUS II –
ALAGOINHAS.
Código 2013 2014 2015 2016 2017 2018

Departamento Curso
Engenharia
Sanitária e
1268598 - - - 40 2219 55,48 40 1481 37,02 40 1528 38,2 40 864 21,6 40 1076 26,9
Ambiental
(Bacharelado)
Sistemas de
18671 Informação 40 858 21,45 40 843 21,07 40 860 21,5 40 767 19,18 40 436 10,9 40 219 5,47
DCET - II
(Bacharelado)
Ciências
83296 Biológicas 40 1038 25,95 40 1014 25,35 40 1001 25,02 40 899 22,48 40 386 9,65 40 816 20,4
(Licenciatura)
Matemática
83289 40 481 12,03 40 482 12,05 40 379 9,47 40 365 9,13 40 220 5,5 40 343 8,57
(Licenciatura)
Seção Legenda: VA – Vagas novas ofertadas / CA – Candidatos / CO – Concorrência
02
128
SEGUNDA SEÇÃO
Na tabela a seguir, demonstra-se o quantitativo de vagas, candidatos inscritos e concorrência do Departamento de Educação
do Campus II, no período de 2013 a 2018.
TABELA 15 - DADOS SOBRE OS CURSOS DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL DO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO DO CAMPUS II – ALAGOINHAS.
Código 2013 2014 2015 2016 2017 2018

Departamento Curso
Pedagogia
1399011 - - - - - - - - - - - - 40 801 20,02 40 353 8,82
(Licenciatura)
Educação Física
91649 40 147 3,67 40 118 2,95 40 206 5,15 38 1584 41,68 40 799 19,98 30 389 12,96
(Licenciatura)
83960 História (Licenciatura) 40 1003 25,07 40 878 21,95 40 864 21,6 40 869 21,73 40 595 14,88 40 227 5,67
Letras –
83283 Língua Francesa 30 607 20,23 30 516 17,2 30 519 17,3 30 435 14,5 30 1025 34,17 30 625 20,83
e Literaturas
DEDC - II (Licenciatura)
Letras –
83280 Língua Inglesa 30 343 11,43 30 316 10,53 30 335 11,17 30 303 10,1 30 200 6,67 30 111 3,7
e Literaturas
(Licenciatura)
Letras – Língua Seção
02
Portuguesa
83271 40 519 12,97 40 483 12,07 40 469 11,72 40 580 14,5 40 385 9,63 40 195 4,88
e Literaturas
(Licenciatura)
129
SEGUNDA SEÇÃO
Na tabela a seguir, apresenta-se o quantitativo de vagas, candidatos inscritos e concorrência do Departamento de Ciências
Humanas do Campus III, relativo ao 2013 a 2018.
TABELA 16 - DADOS SOBRE OS CURSOS DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL DO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS DO CAMPUS III – JUAZEIRO.
Código 2013 2014 2015 2016 2017 2018

Departamento Curso
Jornalismo
68566 em Multimeios 40 1865 46,63 40 2183 54,58 40 3760 94 38 1847 48,61 40 1973 49,33 40 871 21,77
DCH - III (Bacharelado)
Pedagogia
83353 80 1429 17,86 80 1680 21 80 2563 32,04 80 1812 22,65 80 3898 48,73 80 1588 19,85
(Licenciatura)
Na tabela a seguir, apresenta-se o quantitativo de vagas, candidatos inscritos e concorrência do Departamento Tecnologias e
Ciências Sociais do Campus III, relativo ao 2013 a 2018.
TABELA 17 - DADOS SOBRE OS CURSOS DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL DO DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS SOCIAIS DO CAMPUS III –
JUAZEIRO.
Código 2013 2014 2015 2016 2017 2018

Departamento Curso
Seção Administração
02
1445879 - - - - - - - - - - - - 40 337 8,43 40 183 4,58
(Bacharelado)
Engenharia de
Bioprocessos
1268537 - - - 35 1367 39,06 35 1270 36,29 33 936 28,36 40 183 4,58 30 342 11,4
e Biotecnologia
(Bacharelado)
DTCS - III
Engenharia
2442 Agronômica 70 1799 25,7 70 2067 29,53 70 3062 43,74 70 2597 37,1 35 2238 63,94 70 1119 15,98
(Bacharelado)
Direito
19498 50 2245 44,9 50 2114 42,28 50 2555 51,1 50 2338 46,76 50 3526 70,52 50 1735 34,7
(Bacharelado)
130
SEGUNDA SEÇÃO
Na tabela a seguir, demonstra-se o quantitativo de vagas, candidatos inscritos e concorrência do Departamento Ciências Hu-
manas do Campus IV, no período de 2013 a 2018.
TABELA 18 – DADOS SOBRE OS CURSOS DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL DO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS DO CAMPUS IV – JACOBINA.
Código 2013 2014 2015 2016 2017 2018

Departamento Curso
Direito
91495 40 787 19,68 40 2057 51,42 40 1615 40,38 40 1576 39,4 40 2111 52,77 40 1203 30,07
(Bacharelado)
Educação Física
91497 40 853 21,32 40 847 21,18 40 877 21,93 40 850 21,25 40 944 23,6 40 869 21,72
(Licenciatura)
Geografia
83970 40 753 18,82 40 562 14,05 40 837 20,93 40 457 11,43 40 470 11,75 40 244 6,1
(Licenciatura)
DCH - IV
História
83968 40 615 15,38 40 731 18,27 40 582 14,55 40 582 14,55 40 354 8,85 40 572 14,3
(Licenciatura)
Letras - Língua
Inglesa e
83052 25 33 1,32 25 270 10,8 25 250 10 25 259 10,36 25 175 7 25 67 2,68
Literaturas
(Licenciatura)
Seção
83051
Letras - Língua
Portuguesa
e Literaturas
30 439 14,63 30 544 18,13 30 473 15,77 30 451 15,03 30 360 12 30 394 13,13 02
(Licenciatura)
131
SEGUNDA SEÇÃO
Na tabela a seguir, apresenta-se o quantitativo de vagas, candidatos inscritos e concorrência do Departamento Ciências Huma-
nas do Campus V, no período de 2013 a 2018.
TABELA 19 – DADOS SOBRE OS CURSOS DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL DO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS DO CAMPUS V – SANTO ANTÔNIO DE JESUS.
Código 2013 2014 2015 2016 2017 2018

Departamento Curso
Administração
20580 50 1362 27,24 50 1613 32,26 50 1775 35,5 50 1500 30 50 1389 27,78 50 517 10,34
(Bacharelado)
Geografia
83972 40 374 9,35 40 431 10,78 40 411 10,28 40 408 10,2 40 509 12,72 40 164 4,1
(Licenciatura)
História
83974 40 435 10,88 40 639 15,97 40 464 11,6 40 666 16,65 40 498 12,45 40 259 6,47
(Licenciatura)
Letras - Língua
Espanhola e
83011 25 396 15,84 25 327 13,08 25 229 9,16 25 213 8,52 25 387 15,48 25 113 4,52
Literaturas
DCH - V
(Licenciatura)
Letras - Língua
Inglesa e
83005 30 181 6,03 30 250 8,33 25 255 10,2 25 187 7,48 25 287 11,48 25 107 4,28
Literaturas
(Licenciatura)
Letras - Língua
Seção 82894
Portuguesa
30 325 10,83 30 360 12 30 278 9,27 30 224 7,47 30 374 12,47 30 373 12,43
02
e Literaturas
(Licenciatura)

132
SEGUNDA SEÇÃO
Na tabela a seguir, apresenta-se o quantitativo de vagas, candidatos inscritos e concorrência do Departamento Ciências Huma-
nas do Campus VI, concernente ao período de 2013 a 2018.
TABELA 20 – DADOS SOBRE OS CURSOS DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL DO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS DO CAMPUS VI – CAETITÉ.
Código 2013 2014 2015 2016 2017 2018

Departamento Curso
Engenharia
1455056 de Minas - - - - - - - - - - - - - - - 40 295 7,38
(Bacharelado)
Ciências
91671 Biológicas 40 439 10,97 40 449 11,22 40 629 15,72 40 613 15,32 40 426 10,65 40 344 8,6
(Licenciatura)
Geografia
83962 40 340 8,5 40 412 10,3 40 432 10,8 40 463 11,57 40 503 12,57 40 223 5,58
(Licenciatura)
História
84856 40 511 12,78 40 480 12 40 561 14,03 40 513 12,82 40 531 13,28 40 361 9,03
(Licenciatura)
DCH - VI
Letras - Língua
Inglesa e
83210 25 269 10,76 25 274 10,96 25 292 11,68 25 221 8,84 25 132 5,28 25 152 6,08
Literaturas
(Licenciatura)
Letras - Língua Seção
02
Portuguesa
83199 30 285 9,5 30 238 7,93 30 315 10,5 30 251 8,37 30 239 7,97 40 188 4,7
e Literaturas
(Licenciatura)
Matemática
83302 40 331 8,28 40 313 7,83 40 418 10,45 40 324 8,1 40 385 9,63 40 192 4,8
(Licenciatura)
133
SEGUNDA SEÇÃO
Na tabela a seguir, demonstra-se o quantitativo de vagas, candidatos inscritos e concorrência do Departamento Educação do
Campus VII, no período de 2013 a 2018.
TABELA 21 – DADOS SOBRE OS CURSOS DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL DO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO DO CAMPUS VII – SENHOR DO BONFIM.
Código 2013 2014 2015 2016 2017 2018

Departamento Curso
1420512 Teatro (Licenciatura) - - - - - - - - - - - - - - - 30 240 8
Ciências Biológicas
83316 30 469 15,63 30 359 11,97 30 424 14,13 30 429 14,3 30 669 22,3 30 344 11,47
(Licenciatura)
Ciências Contábeis
91535 50 1415 28,3 50 1779 35,58 50 1033 20,66 47 1387 29,51 - - - 50 572 11,44
(Bacharelado)
DEDC - VII Enfermagem
112478 30 1273 42,43 30 1475 49,17 30 963 32,1 30 1526 50,87 - - - 30 734 24,46
(Bacharelado)
Matemática
83312 40 264 6,6 40 282 7,05 40 237 5,92 40 229 5,72 40 345 8,63 40 197 4,92
(Licenciatura)
Pedagogia
83356 50 651 13,02 50 698 13,96 50 658 13,16 50 661 13,22 50 821 16,42 50 523 10,46
(Licenciatura)
Seção Legenda: VA – Vagas novas ofertadas / CA – Candidatos / CO – Concorrência
02
134
SEGUNDA SEÇÃO
Na tabela a seguir, apresenta-se o quantitativo de vagas, candidatos inscritos e concorrência do Departamento Educação do
Campus VIII, relativo ao 2013 a 2018.
TABELA 22 – DADOS SOBRE OS CURSOS DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL DO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO DO CAMPUS VIII – PAULO AFONSO.
Código 2013 2014 2015 2016 2017 2018

Departamento Curso
Intercultural em
1264427 Educação Escolar - - - - - - - - - - - - - - - 54 318 5,3
Indígena (Licenciatura)
Arqueologia
1270445 - - - 40 820 20,5 - - - - - - - - - 45 326 7,24
(Bacharelado)
83328 40 492 12,3 40 512 12,8 40 532 13,3 40 612 15,3 40 782 19,55 40 357 8,92
(Licenciatura)
DEDC - VIII 91692 Direito (Bacharelado) 40 2109 52,73 40 2088 52,2 40 1956 48,9 38 1872 49,26 - - - 45 1857 41,27
Engenharia de Pesca
20581 40 410 10,25 40 419 10,47 40 371 9,28 40 459 11,47 40 609 15,22 40 241 6,03
(Bacharelado)
Matemática
83318 45 320 7,11 45 313 6,96 45 343 7,62 45 353 7,84 45 497 11,04 45 259 5,76
(Licenciatura)
Pedagogia
83358 50 621 12,42 80 1065 13,31 80 1493 18,66 80 1585 19,81 40 1076 26,9 80 886 11,08
(Licenciatura)
Seção
Legenda: VA – Vagas novas ofertadas / CA – Candidatos / CO – Concorrência 02
135
SEGUNDA SEÇÃO
Humanas do Campus IX, no período de 2013 a 2018.
TABELA 23 – DADOS SOBRE OS CURSOS DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL DO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS DO CAMPUS IX – BARREIRAS.
Código 2013 2014 2015 2016 2017 2018

Departamento Curso
Medicina Veterinária
1376432 - - - - - - - - - - - - 40 770 19,25 40 1529 38,22
(Bacharelado)
92385 40 948 23,7 40 1174 29,35 40 764 19,1 40 928 23,2 40 79 1,98 40 485 12,13
(Licenciatura)
2471 50 576 11,52 50 470 9,4 50 467 9,34 50 388 7,76 50 449 8,98 50 336 6,72
(Bacharelado)
Engenharia
20579 Agronômica 50 497 9,94 50 463 9,26 50 458 9,16 50 924 18,48 50 389 7,78 50 821 16,42
(Bacharelado)
DCH - IX
Letras - Língua
Portuguesa
83231 40 357 8,93 40 563 14,07 40 446 11,15 40 477 11,93 40 67 1,68 40 175 4,38
e Literaturas
(Licenciatura)
Matemática
92391 40 380 9,5 40 445 11,13 40 220 5,5 40 245 6,13 40 29 0,73 40 228 5,7
(Licenciatura)
Seção
02
Pedagogia
83390 100 1897 18,97 100 1844 18,44 100 1238 12,38 40 798 19,95 80 1840 23 80 603 7,54
(Licenciatura)

136
SEGUNDA SEÇÃO
Campus X, concernente ao período de 2013 a 2018.
TABELA 24 – DADOS SOBRE OS CURSOS DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL DO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO DO CAMPUS X – TEIXEIRA DE FREITAS.
Código 2013 2014 2015 2016 2017 2018

Departamento Curso
Educação Física
1268525 - - - 40 705 17,63 40 831 20,77 40 1266 31,65 40 538 13,45 40 881 22,02
(Licenciatura)
Ciências
83332 Biológicas 40 461 11,53 40 513 12,82 40 601 15,03 40 579 14,47 40 417 10,43 40 180 4,5
(Licenciatura)
História
91545 50 512 10,24 40 313 7,83 40 674 16,85 40 362 9,05 40 384 9,6 50 117 2,34
(Licenciatura)
Letras - Língua
DEDC - X Inglesa e
113172 25 217 8,68 25 440 17,6 25 261 10,44 25 478 19,12 25 193 7,72 25 133 5,32
Literaturas
(Licenciatura)
Letras - Língua
Portuguesa
82689 30 259 8,63 30 519 17,3 30 575 19,17 30 589 19,63 30 181 6,03 30 180 6
e Literaturas
(Licenciatura) Seção
83330
Matemática
(Licenciatura)
40 357 8,93 40 259 6,47 40 669 16,73 40 262 6,55 40 426 10,65 40 121 3,02
02
Pedagogia
83392 50 590 11,8 50 529 10,58 40 935 23,38 40 710 17,75 50 538 10,76 50 195 3,9
(Licenciatura)
137
SEGUNDA SEÇÃO
Campus XI, no período de 2013 a 2018.
TABELA 25 – DADOS SOBRE OS CURSOS DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL DO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO DO CAMPUS XI – SERRINHA.
Código 2013 2014 2015 2016 2017 2018

Departamento Curso
Administração
68567 50 1504 30,08 50 1352 27,04 50 1795 35,9 50 1605 32,1 50 1240 24,8 50 425 8,5
(Bacharelado)
Geografia
DEDC - XI 91797 40 555 13,88 40 653 16,32 40 492 12,3 40 721 18,02 - - - 40 186 4,65
(Licenciatura)
Pedagogia
83394 80 893 11,16 80 2092 26,15 100 2297 22,97 97 2176 22,43 40 854 21,35 80 1140 14,25
(Licenciatura)
Campus XII, no período de 2013 a 2018.
Seção TABELA 26 - DADOS SOBRE OS CURSOS DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL DO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO DO CAMPUS XII – GUANAMBI.
02 Departamento
Código
INEP
Curso
VA
2013
CA CO VA
2014
CA CO VA
2015
CA CO VA
2016
CA CO VA
2017
CA CO VA
2018
CA CO
Administração
91799 50 1321 26,42 50 1357 27,14 50 1643 32,86 50 1743 34,86 50 1368 27,36 50 1381 27,62
(Bacharelado)
Educação Física
83964 50 721 14,42 50 880 17,6 50 1224 24,48 50 1295 25,9 50 1097 21,94 50 1066 21,32
(Licenciatura)
DEDC - XII
Enfermagem
91801 30 988 32,93 30 910 30,33 30 995 33,17 30 1214 40,47 30 1481 49,37 30 1185 39,5
(Bacharelado)
Pedagogia
83402 80 860 10,75 80 924 11,55 80 1416 17,7 120 1535 12,79 100 1468 14,68 100 1674 16,74
(Licenciatura)
138
SEGUNDA SEÇÃO
Campus XIII, no período de 2013 a 2018.
TABELA 27 – DADOS SOBRE OS CURSOS DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL DO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO DO CAMPUS XIII – ITABERABA.
Código 2013 2014 2015 2016 2017 2018

Departamento Curso
1327484 50 219 4,38 50 204 4,08 50 954 19,08 - - - - - - - - -
(Bacharelado)
1328737 Direito (Bacharelado) - - - - - - 50 911 18,22 50 963 19,26 50 863 17,26 50 746 14,92
92433 História (Licenciatura) 50 323 6,46 50 626 12,52 50 598 11,96 50 595 11,9 50 256 5,12 50 145 2,9
DEDC - XIII Letras - Língua
Portuguesa
83132 - - - 40 32 0,8 40 689 17,23 40 308 7,7 50 275 5,5 50 513 10,26
e Literaturas
(Licenciatura)
Pedagogia
83404 50 566 11,32 50 747 14,94 50 1002 20,04 50 766 60,3 50 719 14,38 50 262 5,24
(Licenciatura)
Campus XIV, relativo ao 2013 a 2018.
TABELA 28 – DADOS SOBRE OS CURSOS DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL DO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO DO CAMPUS XIV – CONCEIÇÃO DO COITÉ.
Código 2013 2014 2015 2016 2017 2018

Departamento
INEP
Curso Seção
VA CA CO VA CA CO VA CA CO VA CA CO VA CA CO VA CA CO
100129
Comunicação
Social - Rádio e TV
(Bacharelado)
40 654 16,35 40 617 15,43 40 614 15,35 40 618 15,45 40 970 24,25 40 430 10,75 02
História
91805 40 554 13,85 40 711 17,77 40 516 12,9 40 643 16,07 40 389 9,72 40 238 5,95
(Licenciatura)
Letras - Língua
DEDC - XIV
Portuguesa
83155 40 755 18,88 40 673 16,82 40 675 16,88 40 615 15,38 40 332 8,3 40 441 11,03
e Literaturas
(Licenciatura)
Letras - Língua
83156 Inglesa e Literaturas 25 255 10,2 25 216 8,64 25 218 8,72 25 185 7,4 25 147 5,88 30 170 5,67
(Licenciatura)
139
SEGUNDA SEÇÃO
Campus XV, concernente ao período de 2013 a 2018.
TABELA 29 – DADOS SOBRE OS CURSOS DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL DO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO DO CAMPUS XV – VALENÇA.
Código 2013 2014 2015 2016 2017 2018

Departamento Curso
Direito
92279 50 1762 35,24 50 2005 40,1 50 1601 32,02 47 2157 45,89 50 1790 35,8 50 1293 25,86
(Bacharelado)
DEDC - XV
Pedagogia
83411 50 731 14,62 50 784 15,68 50 930 18,6 50 863 17,26 50 646 12,92 50 346 6,92
(Licenciatura)
A tabela a seguir demonstra o quantitativo de vagas, candidatos inscritos e concorrência do Departamento de Ciências Huma-
nas e Tecnologias do Campus XVI, no período de 2013 a 2018.
TABELA 30 - DADOS SOBRE OS CURSOS DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL DO DEPARTAMENTO CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS DO CAMPUS XVI – IRECÊ.
Código 2013 2014 2015 2016 2017 2018

Departamento Curso
Seção 1342686 Administração (Bacharelado) - - - - - - - - - 40 1051 26,27 40 722 18,05 40 792 19,8
02
Letras - Língua Portuguesa e
DCHT - XVI 92444 40 494 12,35 40 529 13,22 40 559 13,97 40 408 10,2 40 249 6,22 40 412 10,3
Literaturas (Licenciatura)
83415 Pedagogia (Licenciatura) 40 733 18,32 40 784 19,6 40 896 22,4 40 767 19,18 40 550 13,75 40 742 18,55
Fonte: SIV e SiSU Gestão
140
SEGUNDA SEÇÃO
Humanas e Tecnologias do Campus XVII, no período de 2013 a 2018.
TABELA 31 – DADOS SOBRE OS CURSOS DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL DO DEPARTAMENTO CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS DO CAMPUS XVII –
BOM JESUS DA LAPA.
Código 2013 2014 2015 2016 2017 2018

Departamento Curso
1400199 - - - - - - - - - - - - 50 1263 25,26 50 220 4,4
(Bacharelado)
DCHT - XVII Administração
91814 50 970 19,4 50 1127 22,54 50 1400 28 50 870 17,4 50 766 15,32 50 430 8,6
(Bacharelado)
83417 Pedagogia (Licenciatura) 50 448 8,96 80 1060 13,25 80 1156 14,45 80 1502 18,78 40 421 10,53 80 736 9,2
Humanas e Tecnologias do Campus XVIII, no período de 2013 a 2018.
TABELA 32 – DADOS SOBRE OS CURSOS DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL DO DEPARTAMENTO CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS
DO CAMPUS XVIII – EUNÁPOLIS.
Código 2013 2014 2015 2016 2017 2018

Departamento Curso
Administração
1268539 - - - 40 83 2,08 40 875 21,88 40 946 23,65 40 731 18,27 40 470 11,75 Seção
(Bacharelado)
DCHT - XVIII
92400 História (Licenciatura)
Letras - Língua
Portuguesa
50 391 7,82 50 575 11,5 50 539 10,78 50 789 15,78 50 414 8,28 50 267 5,34
02
83150 40 294 7,35 40 295 7,38 40 368 9,2 40 571 14,28 40 376 9,4 40 229 5,72
e Literaturas
(Licenciatura)
123823 Turismo (Bacharelado) 50 724 14,48 50 765 15,3 50 934 18,68 50 783 15,66 50 749 14,98 40 224 5,6
141
SEGUNDA SEÇÃO
Humanas e Tecnologias do Campus XIX, no período de 2013 a 2018.
TABELA 33 – DADOS SOBRE OS CURSOS DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL DO DEPARTAMENTO CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS DO CAMPUS XIX – CAMAÇARI.
Código 2013 2014 2015 2016 2017 2018

Departamento Curso
Ciências
19501 Contábeis 100 2959 29,59 100 3272 32,72 100 2800 28 100 1452 14,52 100 2050 20,5 180 1856 10,31
(Bacharelado)
Ciências
DCHT - XIX
5000472 Contábeis 50 1060 21,2 50 630 12,6 50 1019 20,38 - - - - - - 53 611 11,52
(Bacharelado)
Direito
91539 100 4833 48,33 100 4681 46,81 100 3385 33,85 97 4984 51,38 50 2408 48,16 100 1821 18,21
(Bacharelado)
Na tabela a seguir, apresenta-se o quantitativo de vagas, candidatos inscritos e concorrência do Departamento de Ciências Hu-
manas e Tecnologias do Campus XX, relativo ao período de 2013 a 2018.
TABELA 34 – DADOS SOBRE OS CURSOS DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL DO DEPARTAMENTO CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS DO CAMPUS XX –
BRUMADO.
Seção
2013 2014 2015 2016 2017 2018
02
Código
Departamento Curso
1188474 Direito (Bacharelado) 50 1510 30,2 50 1187 23,74 50 1440 28,8 47 1838 39,11 50 1363 27,26 50 975 19,5
DCHT - XX 1442969 Pedagogia (Licenciatura) - - - - - - - - - - - - - - - 38 320 8,42

Letras - Língua
83226 40 341 8,53 40 384 9,6 40 340 8,5 40 470 11,75 40 241 6,03 40 137 3,42
Portuguesa (Licenciatura)
142
SEGUNDA SEÇÃO
Humanas e Tecnologias do Campus XXI, no período de 2013 a 2018.
TABELA 35 – DADOS SOBRE OS CURSOS DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL DO DEPARTAMENTO CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS DO CAMPUS XXI – IPIAÚ.
Código 2013 2014 2015 2016 2017 2018

Departamento Curso
1342685 Administração (Bacharelado) - - - - - - - - - 40 496 12,4 40 985 24,63 40 475 11,88
DCHT - XXI Letras - Língua Portuguesa e
83137 40 264 6,6 40 297 7,42 40 554 13,85 40 390 9,75 40 614 15,35 40 366 9,15
Literaturas
Humanas e Tecnologias do Campus XXII, no período de 2013 a 2018.
TABELA 36 – DADOS SOBRE OS CURSOS DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL DO DEPARTAMENTO CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS DO CAMPUS XXII –
EUCLIDES DA CUNHA.
Código 2013 2014 2015 2016 2017 2018

Departamento Curso Seção
DCHT - XXII
1188485
Engenharia Agronômica
(Bacharelado)
30 592 19,73 30 423 14,1 30 494 16,47 30 510 17 30 384 12,8 30 216 7,2
02
83152 40 388 9,7 80 359 8,97 40 523 13,07 40 621 15,53 40 324 8,1 40 220 5,5
Literaturas
143
SEGUNDA SEÇÃO
Humanas e Tecnologias do Campus XXIII, no período de 2013 a 2018.
TABELA 37 – DADOS SOBRE OS CURSOS DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL DO DEPARTAMENTO CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS DO CAMPUS XXIII – SEABRA.
Código 2013 2014 2015 2016 2017 2018

Departamento Curso
Comunicação Social -
1268535 Jornalismo em Multimeios - - - 40 549 13,72 - - - - - - - - - - - -
(Bacharelado)
1343136 Pedagogia (Licenciatura) - - - - - - - - - 40 488 12,2 40 393 9,82 40 535 13,38
DCHT - XXIII
82795 40 386 9,65 40 523 13,07 40 480 12 40 439 10,97 40 254 6,35 40 347 8,68
Literaturas
Letras - Língua Inglesa e
82810 40 288 7,2 - - - 30 282 9,4 30 336 11,2 - - - - - -
Literaturas
Humanas e Tecnologias do Campus XXIV, no período de 2013 a 2018.
TABELA 38 – DADOS SOBRE OS CURSOS DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL DO DEPARTAMENTO CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS DO CAMPUS XXIV –
XIQUE-XIQUE.
Seção
02 Código 2013 2014 2015 2016 2017 2018

Departamento Curso
Engenharia de Pesca
1166832 50 427 8,54 50 274 5,48 50 620 12,4 50 448 8,96 50 454 9,08 50 179 3,58
(Bacharelado)
DCHT - XXIV
Engenharia Sanitária e
1268596 - - - 50 581 11,62 50 641 12,82 50 581 11,62 50 516 10,32 50 248 4,96
Ambiental (Bacharelado)
144
SEGUNDA SEÇÃO
a) Cursos por Departamentos: Atos Normativos, Matriculados e Concluintes no período de 2013 – 2018.
O Departamento de Ciências Exatas e da Terra (DCET – I), em Salvador, por exemplo, sediado no Campus I, oferece sete cursos,
dos quais, quatro são bacharelados, dois são licenciaturas, e um é tecnólogo.
Este último, o curso de Tecnologia em Jogos Digitais, constitui-se no primeiro curso de grau tecnológico da UNEB e teve início
em 2017, por oferta bianual. Trata-se de um curso inovador, voltado para o atendimento às demandas contemporâneas, com interse-
ção multidisciplinar e impactos sociais, educacionais e de difusão do conhecimento. O curso de Física, também, teve suas atividades
iniciadas naquele mesmo ano (2017), no Departamento de Ciências Exatas e da Terra (DCET – I), em Salvador. Assim, os mencionados
cursos completam 50% da integralização curricular no primeiro semestre de 2019, iniciando a elaboração dos respetivos projetos de
reconhecimento.
O Departamento de Ciências Exatas e da Terra (DCET – I) é composto, ainda, pelos seguintes cursos: Design, Engenharia de
Produção Civil, Química, Sistemas de Informação e Urbanismo, todos com ato de reconhecimento publicado, conforme se pode obser-
var na tabela 39, a seguir. Este Departamento apresenta um total de 407 concluintes, no período compreendido entre 2013 e 2018. É
importante ressaltar que, nas tabelas a seguir, na coluna relativa a “Matriculados”, apresenta-se uma interseção no quantitativo de alunos
entre os anos.
TABELA 39 – GRAU ACADÊMICO, STATUS LEGAL, VAGAS OFERTADAS, CANDIDATOS, CONCORRÊNCIA, MATRICULADOS E CONCLUINTES DOS CURSOS DO
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA DO CAMPUS I – SALVADOR
Código Seção
Curso Status e ato legal Ano Matriculados Concluintes
02
INEP
2017 37 -
1376204 Física (Licenciatura) Autorizado - Resolução CONSU 1.191/16
2018 60 -
Tecnologia em Jogos Digitais (Superior de
1348511 Autorizado - Resolução CONSU 1.142/15 2017 22 -
Tecnologia)
2013 67 31
2014 99 29
Reconhecido - Decreto 17.614/17 2015 131 24
2450 Design (Bacharelado)
(Novo currículo) 2016 149 9
2017 184 21
2018 191 25
145
SEGUNDA SEÇÃO
Código
INEP
2013 209 25
2014 199 18
2015 211 22
19496 Engenharia de Produção Civil (Bacharelado) Processo de Reconhecimento nº 0038447-8/2018
2016 213 13
2017 238 22
2018 240 29
2013 119 7
2014 126 6
2015 135 14
83966 Química (Licenciatura) Reconhecido - Decreto 14.003/12
2016 144 6
2017 166 17
2018 149 11
2013 203 15
2014 200 21
2015 186 15
103062 Sistemas de Informação (Bacharelado) Reconhecido - Decreto 14.848/13
2016 185 8
2017 205 17
2018 204 13
2013 157 25
2014 137 15
2015 129 11
2473 Urbanismo (Bacharelado) Reconhecido - Decreto 18.374/18
2016 141 5
2017 170 19
2018 169 9
Fonte: PROGRAD – Sagres.
Seção
02
O Departamento de Ciências Humanas (DCH – I), sediado no Campus I, em Salvador, possui nove cursos: História; Adminis-
tração; Ciências Contábeis; Relações Públicas; Direito; Letras – Língua Portuguesa e Literaturas; Letras – Língua Inglesa e Literaturas;
Letras – Língua Espanhola e Literaturas; e Turismo e Hotelaria, representando o maior Departamento em quantidade de cursos ofere-
cidos. Dentre os referidos cursos, há cinco bacharelados e quatro licenciaturas. Apenas um curso, História, ainda não possui ato de
reconhecimento, já tendo sido encaminhado processo ao CEE/Ba. Os demais, conforme se pode verificar na tabela a seguir, encontram-
-se devidamente reconhecidos. Ressalta-se que o curso de Comunicação Social com habilitação em Relações Públicas, submetido à
reformulação curricular, a partir da Resolução CONSEPE n.º 1.935/1860, passou a adotar a nomenclatura de Relações Públicas.
60 Resolução nº 1.935/18 – Aprova o Currículo Reformulado do Curso de Graduação Comunicação Social / Relações Públicas – Bacharelado. DCH/Campus I – Salvador.
146
SEGUNDA SEÇÃO
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS DO CAMPUS I – SALVADOR.
Código INEP Curso Status e ato legal Ano Matriculados Concluintes
2014 44 -
2015 76 -
1271848 História (Licenciatura) Processo de Reconhecimento nº 0089526-3/2016 2016 108 -
2017 141 2
2018 178 -
2013 447 75
2014 422 54
Processo de Renovação de Reconhecimento nº 0012529- 2015 426 56
18664 Administração (Bacharelado)
1/2015 2016 368 23
2017 437 44
2018 467 62
2013 460 74
2014 463 64
Reconhecido - Portaria Ministerial 509/89 - Parecer CEE 2015 444 68
2448 Ciências Contábeis (Bacharelado)
473/18 2016 376 21
2017 442 65
2018 437 56
2013 149 23
2014 161 32
2015 157 34
35083 Relações Públicas (Bacharelado) Reformulado – Resolução CONSEPE 1.935/18
2016 148 6
2017 188 21 Seção
02
2018 193 34
2013 279 42
2014 266 51
Processo de Renovação de Reconhecimento nº 00631 2015 251 29
91386 Direito (Bacharelado)
88-8/2018 2016 198 38
2017 - 20
2018 249 43
2013 94 9
2014 88 7
Letras - Língua Inglesa e Literaturas Processo de Renovação de Reconhecimento nº 0080499- 2015 89 7
83039
(Licenciatura) 3/2017 2016 78 2
2017 82 10
2018 83 2
147
SEGUNDA SEÇÃO
2013 103 32
2014 98 14
Letras - Língua Portuguesa e 2015 103 13
83034 Reconhecido - Decreto 18.831/19
Literaturas (Licenciatura) 2016 102 6
2017 115 14
2018 117 15
2013 98 7
2014 97 10
Letras - Língua Espanhola e Literaturas Processo de Renovação de Reconhecimento nº 0025817- 2015 92 8
83042
(Licenciatura) 5/2017 2016 67 11
2017 75 17
2018 72 7
2013 200 32
2014 182 27
2015 170 22
19495 Turismo e Hotelaria (Bacharelado) Parecer de Renovação de Reconhecimento CEE nº129/2019
2016 147 7
2017 182 13
2018 187 15
O Departamento de Ciências da Vida (DCV – I), também sediado no Campus I, em Salvador, caracteriza-se pela oferta dos cursos
da área de saúde: Medicina, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Fonoaudiologia e Nutrição. Os cursos de Fisioterapia e Fonoaudiologia
encontram-se em processo de reconhecimento junto ao CEE/Ba, enquanto os demais já possuem tal ato publicado, conforme se observa
na tabela 41, a seguir.
Seção
02 TABELA 41 – GRAU ACADÊMICO, STATUS LEGAL, VAGAS OFERTADAS, CANDIDATOS, CONCORRÊNCIA, MATRICULADOS E CONCLUINTES DOS CURSOS DO
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA VIDA DO CAMPUS I – SALVADOR.
2013 119 -
2014 176 -
2015 229 -
1187646 Medicina (Bacharelado) Reconhecido - Decreto 18.789/18
2016 247 -
2017 310 -
2018 362 46
148
SEGUNDA SEÇÃO
2013 206 27
2014 217 25
2015 230 22
20784 Enfermagem (Bacharelado) Reconhecido - Decreto 18.477/18
2016 214 7
2017 260 18
2018 262 34
2013 127 3
2014 163 11
2015 183 15
91531 Farmácia (Bacharelado) Reconhecido - Decreto 13.805/12
2016 169 7
2017 206 14
2018 216 21
2013 157 5
2014 193 13
Processo de Renovação de Reconhecimento nº 0070969-4/2018 2015 224 22
91533 Fisioterapia (Bacharelado)
2016 205 17
2017 231 24
2018 251 36
2013 214 29
2014 220 25
2015 222 37
20783 Fonoaudiologia (Bacharelado) Processo de Renovação de Reconhecimento nº 0083427-6/2016
2016 188 11
2017 227 49
2018 216 29
2013 239 34
2014 233 35
Seção
2451 Nutrição (Bacharelado) Reconhecido - Decreto 18.767/18

2015
2016
241
226
19
26
02
2017 244 21
2018 258 22
O Departamento de Educação (DEDC – I), situado no Campus I, oferta um total de seis cursos: Ciências Sociais (uma licenciatura
e um bacharelado); Filosofia; Pedagogia (situado em Salvador); Pedagogia (instalado fora de sede, em Lauro de Freitas); e Psicologia.
Dentre esses cursos, o DEDC – I, portanto, possui quatro licenciaturas e dois bacharelados, conforme se observa na tabela 42, a seguir.
Salienta-se que o curso de Pedagogia (Salvador) encontra-se em processo de renovação de reconhecimento junto ao CEE/Ba, enquanto
os demais cursos já possuem suas normas de reconhecimento publicadas.
149
SEGUNDA SEÇÃO
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO DO CAMPUS I – SALVADOR.
2013 39 -
2014 47 -
2015 58 5
1166897 Ciências Sociais (Bacharelado) Reconhecido - Decreto 17.335/17
2016 61 1
2017 79 5
2018 97 4
2013 39 -
2014 56 -
2015 76 1
1166899 Ciências Sociais (Licenciatura) Reconhecido - Decreto 17.031/16
2016 81 3
2017 101 3
2018 115 9
2014 34 -
2015 62 -
1268556 Filosofia (Licenciatura) Reconhecido - Decreto 18.878/19 2016 73 -
2017 107 -
2018 133 9
2013 720 90
2014 720 92
Seção 2015 705 120

83344 Pedagogia - Salvador (Licenciatura) Processo de Renovação de Reconhecimento nº 0021567-3/2017
02
2016 620 73
2017 627 79
2018 640 63
2013 109 -
2014 136 16
Pedagogia - Lauro de Freitas 2015 101 22
(Licenciatura) 2016 74 5
2017 68 28
2018 93 28
150
SEGUNDA SEÇÃO
2013 120 -
2014 147 -
2015 179 17
5000473 Psicologia (Bacharelado) Reconhecido - Decreto 17.541/17
2016 203 1
2017 244 24
2018 260 21
O Campus II, situado no município de Alagoinhas, é composto por dois Departamentos: o Departamento de Ciências Exatas e da
Terra (DCET – II); e o Departamento de Educação (DEDC – II).
O DCET – II oferece os cursos de Engenharia Sanitária e Ambiental, Sistema de Informação, Ciências Biológicas e Matemática.
São dois bacharelados e duas licenciaturas, conforme tabela 43, a seguir. Apenas o curso de Engenharia Sanitária e Ambiental ainda não
possui ato de reconhecimento publicado, todavia, há um processo em tramitação no CEE/Ba.
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA DO CAMPUS II – ALAGOINHAS.

Seção
2014 38 -
1268598 Engenharia Sanitária e Ambiental (Bacharelado) Processo de Reconhecimento nº 0015072-6/2019

2015
2016
67
87
-
-
02
2017 122 -
2018 137 -
2013 64 15
2014 84 11
2015 114 16
18671 Sistema de Informação (Bacharelado) Reconhecido - Decreto 17.553/17
2016 125 7
2017 148 12
2018 161 25
151
SEGUNDA SEÇÃO
2013 187 22
2014 181 28
83296 Ciências Biológicas (Licenciatura)
0/2017 2016 155 15
2017 172 22
2018 172 18
2013 141 13
2014 124 9
2015 126 19
83289 Matemática (Licenciatura) Reconhecido - Decreto 14.417/13
2016 106 3
2017 128 6
2018 133 13
Conforme mencionado, o Campus II abriga, também, o Departamento de Educação (DEDC – II), que oferece seis cursos de
licenciaturas: Pedagogia; Educação Física; História; Letras – Língua Francesa e Literaturas; Letras – Língua Inglesa e Literaturas;
e Letras – Língua Portuguesa e Literaturas. Cabe salientar que os cursos de História e Letras – Língua Portuguesa encontram-se
reconhecidos, enquanto os cursos de Letras – Língua Francesa e Língua Inglesa estão em processo de reconhecimento junto ao CEE/
Ba, como se pode verificar na tabela a seguir.
Seção
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO DO CAMPUS II – ALAGOINHAS.
02
2017 38 -
1399011 Pedagogia (Licenciatura) Autorizado - Resolução CONSU 1200/16
2018 72 -
2013 178 29
2014 184 29
2015 182 24
91649 Educação Física (Licenciatura) Reconhecido - Decreto 14.418/13
2016 139 11
2017 198 22
2018 182 30
152
SEGUNDA SEÇÃO
2013 164 16
2014 148 23
2015 144 16
83960 História (Licenciatura) Reconhecido - Portaria Ministerial 1.011/90
2016 139 11
2017 156 17
2018 165 16
2013 51 1
2014 48 2
Letras - Língua Francesa e Literaturas Processo de Renovação de Reconhecimento nº 2015 46 4
83283
(Licenciatura) 0066054-3/2016 2016 53 8
2017 54 6
2018 60 1
2013 89 7
2014 90 11
Letras - Língua Inglesa e Literaturas Processo de Renovação de Reconhecimento nº 2015 94 9
83280
(Licenciatura) 0068956-7/2016 2016 96 1
2017 113 16
2018 102 8
2013 126 12
2014 130 19
Letras - Língua Portuguesa e Literaturas 2015 127 14
2017 132 27
2018 127 14
Seção
02
O Campus III, localizado no município de Juazeiro, é constituído pelo Departamento de Ciências Humanas (DCH – III) e o Depar-
tamento de Tecnologias e Ciências Sociais (DTCS – III). O DCH – III oferta o curso de bacharelado em Jornalismo em Multimeios, o qual
passou por uma reforma curricular recentemente, bem como o curso de Pedagogia, conforme se observa na tabela 45, a seguir.
153
SEGUNDA SEÇÃO
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS DO CAMPUS III – JUAZEIRO.
2013 182 22
2014 180 25
2015 181 34
68566 Jornalismo em Multimeios (Bacharelado) Reformulado – Resolução CONSEPE 1.870/16
2016 129 6
2017 195 32
2018 168 18
2013 335 61
2014 325 52
2015 331 52
83353 Pedagogia (Licenciatura) Reconhecido - Decreto 13.393/11
2016 308 13
2017 349 64
2018 332 54
O Departamento de Tecnologias e Ciências Sociais (DTCS – III), do mesmo Campus III, oferta quatro cursos: Engenharia Agronô-
mica; Direito; Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia; e Administração. O curso de Engenharia Agronômica, anteriormente denomi-
nado Agronomia, passou por reformulação curricular adquirindo, recentemente, ato de reconhecimento. Quanto ao curso de Direito, este
também funciona com ato de reconhecimento. O curso de Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia (Bacharelado) ainda não possui
ato de reconhecimento publicado, embora tenha processo em tramitação junto ao CEE/Ba, conforme se verifica na tabela 46, a seguir:
Seção
02 TABELA 46 – GRAU ACADÊMICO, STATUS LEGAL, VAGAS OFERTADAS, CANDIDATOS, CONCORRÊNCIA, MATRICULADOS E CONCLUINTES DOS CURSOS DO
DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS SOCIAIS DO CAMPUS III – JUAZEIRO.
2017 39 -
1445879 Administração (Bacharelado) Autorizado - Resolução CONSU 1.237/16
2018 75 -
154
SEGUNDA SEÇÃO
2014 28 -
2015 58 -
Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia
1268537 Processo de Reconhecimento nº 0049760-8/2018 2016 44 -
(Bacharelado)
2018 72 -
2018 84 -
2013 372 34
2014 367 45
2015 373 66
2442 Engenharia Agronômica (Bacharelado) Reconhecido – Decreto 18.830/19
2016 307 22
2017 340 36
2018 337 44
2013 278 51
2014 273 46
Processo de Renovação de Reconhecimento nº 2015 268 44
0061222-4/2018 2016 261 3
2017 311 49
2018 300 40
O Departamento de Ciências Humanas (DCH – IV), sediado no Campus IV, em Jacobina, oferta seis cursos: Direito; Educação
Física; Geografia; História; Letras – Língua Inglesa e Literaturas; e Letras – Língua Portuguesa e Literaturas. O curso de Direito encontra-
-se em processo de reconhecimento junto ao CEE/Ba, enquanto os cursos possuem ato de reconhecimento, conforme se verifica na
tabela 47. Seção
02
155
SEGUNDA SEÇÃO
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS DO CAMPUS IV – JACOBINA.
Código
INEP
2013 196 4
2014 228 29
Direito Processo de Renovação de Reconhecimento nº 2015 229 29
91495
(Bacharelado) 0051319-2/2016 2016 228 23
2017 259 32
2018 260 16
2013 189 27
2014 182 29
Educação Física 2015 176 33
2017 189 21
2018 191 36
2013 176 35
2014 170 22
Geografia 2015 168 24
2017 183 25
2018 179 30
2013 172 16
2014 177 14
História 2015 180 26
Seção (Licenciatura) 2016 169 8
02
2017 188 15
2018 197 23
2013 83 7
2014 90 4
Letras - Língua
Inglesa e 2015 88 13
Literaturas 2016 79 2
(Licenciatura)
2017 100 11
2018 95 10
156
SEGUNDA SEÇÃO
Código
INEP
2013 142 30
2014 133 12
Letras - Língua
Portuguesa 2015 140 33
e Literaturas 2016 125 8
(Licenciatura)
2017 142 22
2018 135 14
O Departamento de Ciências Humanas (DCH – V), localizado no Campus V, em Santo Antônio de Jesus, oferece 6 cursos, dos
quais 5 cursos de licenciaturas: Geografia; História; Letras – Língua Espanhola e Literaturas; Letras – Língua Inglesa e Literaturas;
e Letras – Língua Portuguesa e Literaturas; e 1 curso de bacharelado: Administração. Todos os cursos do DCH – V
possuem atos de reconhecimento, como se pode observar na tabela a seguir.
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS DO CAMPUS V – SANTO ANTÔNIO DE JESUS.
2013 131 -
2014 173 -
Seção
2015 206 29
20580 Administração (Bacharelado) Reconhecido - Decreto 16.926/2016
2016
2017
197
236
4
25
02
2018 236 15
2013 162 29
2014 157 22
2015 163 14
83972 Geografia (Licenciatura) Reconhecido - Decreto 16.552/16
2016 171 16
2017 187 23
2018 183 17
157
SEGUNDA SEÇÃO
2013 21 27
2014 19 16
2015 15 36
83974 História (Licenciatura) Reconhecido - Decreto 16.818/16
2016 3 6
2017 3 20
2018 1 15
2013 87 5
2014 93 14
2015 92 21
83011 Letras - Língua Espanhola e Literaturas (Licenciatura) Reconhecido - Decreto 13.771/12
2016 77 4
2017 94 9
2018 98 14
2013 99 11
2014 98 7
2015 104 13
83005 Letras - Língua Inglesa e Literaturas (Licenciatura) Reconhecido - Decreto 13.770/12
2016 105 11
2017 110 5
2018 117 15
2013 127 28
2014 125 19
2015 126 20
82894 Letras - Língua Portuguesa e Literaturas (Licenciatura) Reconhecido - Decreto 13.699/12
2016 125 15
2017 134 22
2018 133 13
Seção
02 O Departamento de Ciências Humanas (DCH - VI), situado no Campus VI, em Caetité, é integrado pelos cursos: Engenharia de
Minas; Ciências Biológicas; Geografia; História; Letras – Língua Inglesa e Literaturas; Letras – Língua Portuguesa e Literaturas; e
Matemática. Com exceção do bacharelado em Engenharia de Minas, que foi recentemente autorizado, os demais, cursos de licenciatura,
possuem ato de reconhecimento, como se pode observar na tabela a seguir.
158
SEGUNDA SEÇÃO
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS DO CAMPUS VI – CAETITÉ.
1455056 Engenharia de Minas (Bacharelado) Autorizado - Resolução CONSU 1.192/16 2018 36 -
2013 166 33
2014 159 26
2015 163 20
91671 Ciências Biológicas (Licenciatura) Reconhecido - Decreto 14.440/13
2016 163 25
2017 168 26
2018 170 32
2013 138 30
2014 133 24
2015 141 27
2016 142 1
2017 171 17
2018 185 30
2013 185 28
2014 184 34
2015 176 21
2016 168 17
2017 184 39
2018 178 14
2013 91 14
2014 89 13
2015 84 8 Seção
2016
2017
88
105
1
6 02
2018 118 20
2013 117 14
2014 125 33
2015 111 18
2016 111 6
2017 130 25
2018 137 20
159
SEGUNDA SEÇÃO
2013 172 37
2014 160 27
2015 163 23
2016 158 7
2017 181 25
2018 177 36
O Departamento de Educação (DEDC – VII), sediado no Campus VII, no município de Senhor do Bonfim, oferta os cursos de
licenciatura em Pedagogia, Teatro, Ciências Biológicas, Matemática, e os cursos de bacharelado em Ciências Contábeis e Enfermagem.
Entre esses, apenas o curso de Teatro possui ato de autorização, enquanto o curso de Ciências Biológicas possui processo de reconhe-
cimento junto ao CEE/Ba. Os demais estão funcionando com ato de reconhecimento, conforme tabela a seguir:
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO DO CAMPUS VII – SENHOR DO BONFIM.
1420512 Teatro (Licenciatura) Autorizado - Resolução CONSU 1.260/17 2018 29 -
Seção 2013 120 15
02
2014 124 19
2015 128 24
83316 Ciências Biológicas (Licenciatura) Processo de Renovação de Reconhecimento nº 0010386-0/2017
2016 108 4
2017 131 7
2018 137 15
2013 274 24
2014 288 34
2015 285 35
91535 Ciências Contábeis (Bacharelado) Reconhecido - Decreto 18.769/18
2016 209 15
2017 240 46
2018 223 36
160
SEGUNDA SEÇÃO
2013 153 28
2014 152 24
2015 155 32
2016 110 2
2017 135 21
2018 135 27
2013 190 22
2014 185 14
2015 182 19
2016 171 6
2017 196 22
2018 183 14
2013 232 44
2014 228 54
2015 217 27
2016 221 30
2017 232 17
2018 243 44
O Departamento de Educação (DEDC – VIII), localizado no Campus VIII, em Paulo Afonso, é integrado pelos cursos de bachare-
lado em Arqueologia, Direito, Engenharia de Pesca, e pelos cursos de licenciatura Intercultural em Educação Escolar Indígena, Ciências
Biológicas, Matemática e Pedagogia. Observa-se, na tabela a seguir, que o curso Intercultural em Educação Escolar Indígena funciona
Seção
por meio de autorização, enquanto os cursos de Arqueologia, Direito e Engenharia de Pesca encontram-se com processos de reconhe-
cimento tramitando junto ao CEE/Ba, conforme descrito na tabela abaixo. 02
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO DO CAMPUS VIII – PAULO AFONSO.
Intercultural em Educação Escolar Indígena

1264427 Autorizado - Resolução CONSU 1.046/14 2018 54 -
(Licenciatura)
161
SEGUNDA SEÇÃO
2014 34 -
2015 27 -
1270445 Arqueologia (Bacharelado) Processo de Reconhecimento nº 0015071-5/2019 2016 19 -
2017 19 -
2018 42 13
2013 177 42
2014 155 23
2015 155 23
2016 134 13
2017 157 20
2018 152 13
2013 274 45
2014 263 32
0078138-0/2018 2016 197 23
2017 209 35
2018 208 33
2013 169 39
2014 145 28
20581 Engenharia de Pesca (Bacharelado)
0008890-7/2015 2016 136 8
2017 160 16
2018 160 15
2013 168 16
2014 161 16
Seção 2015 146 7
02
2016 136 9
2017 156 18
2018 152 14
2013 247 50
2014 247 30
2015 247 38
2016 245 19
2017 306 36
2018 310 35
162
SEGUNDA SEÇÃO
O Departamento de Ciências Humanas (DCH – IX), sediado no Campus IX, em Barreiras, possui sete cursos: Medicina Veteriná-
ria, Ciências Biológicas, Ciências Contábeis, Engenharia Agronômica, Letras – Língua Portuguesa e Literaturas, Matemática e Pedagogia.
Dentre os referidos cursos, constam três bacharelados e quatro licenciaturas. Observa-se, a partir da tabela 52, a seguir, que os cursos
de Ciências Biológicas, Letras – Língua Portuguesa e Matemática possuem processo de reconhecimento tramitando junto ao CEE/Ba.
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS DO CAMPUS IX – BARREIRAS.
Código INEP Curso Status e Ato Legal Ano Matriculados Concluintes
2017 39 -
1376432 Medicina Veterinária (Bacharelado) Autorizado - Resolução CONSU 1.002/2013
2018 65 -
2013 187 16
2014 175 27
92385 Ciências Biológicas (Licenciatura)
0021560-5/2017 2016 137 17
2017 140 19
2018 128 16
2013 413 39
2014 388 61
2015 334 82
2471 Ciências Contábeis (Bacharelado) Reconhecido - Decreto 16.341/15
2016 278 24
2017 298 50
2018 277 37
2013 257 17
Seção
2014 268 41
20579 Engenharia Agronômica (Bacharelado) Reconhecido - Decreto 18.879/19

2015
2016
237
226
27
12
02
2017 258 36
2018 245 39
2013 176 30
2014 163 23
Processo de Renovação de Reconhecimento nº
83231
0051867-0/2017 2016 133 4
(Licenciatura)
2017 149 28
2018 145 23
163
SEGUNDA SEÇÃO
Código INEP Curso Status e Ato Legal Ano Matriculados Concluintes
2013 101 3
2014 99 14
92391 Matemática (Licenciatura)
0080489-2/2017 2016 78 8
2017 86 12
2018 91 8
2013 441 36
2014 431 24
2015 452 81
2016 362 15
2017 404 62
2018 394 70
O Departamento de Educação (DEDC – X), sediado no Campus X, localizado em Teixeira de Freitas, oferta os seguintes cursos:
Educação Física; Ciências Biológicas; História; Letras – Língua Inglesa e Literaturas; Letras – Língua Portuguesa e Literaturas; Matemá-
tica; e Pedagogia. No período de 2013 a 2018, conforme se verifica na tabela 53, o curso de Educação Física encontra-se em processo
de reconhecimento, enquanto os demais possuem tal ato publicado.
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO DO CAMPUS X – TEIXEIRA DE FREITAS.
Seção
02 Código INEP Curso Status e ato legal Ano Matriculados Concluintes
2014 34 -
2015 63 -
Processo de Reconhecimento nº 0038447-
1268525 Educação Física (Licenciatura) 2016 93 -
8/2018
2017 116 -
2018 143 14
2013 193 27
2014 172 27
2015 160 34
2016 135 7
2017 155 31
2018 138 21
164
SEGUNDA SEÇÃO
2013 144 10
2014 136 12
2015 141 10
2016 134 6
2017 160 10
2018 156 30
2013 81 8
2014 82 11
2015 69 10
2016 66 3
2017 72 5
2018 85 7
2013 90 1
2014 93 23
2015 88 12
2016 91 17
2017 88 1
2018 104 13
2013 148 8
2014 131 17
2015 120 11
2016 117 4
2017 134 10
2018 132 4
2013 185 49
2014 162 1
Seção

2015
2016
174
157
30
28
02
2017 166 16
2018 163 29
O Departamento de Educação (DEDC - XI) do Campus XI, situado no município de Serrinha, oferta os cursos de licenciatura
em Pedagogia e Geografia e o bacharelado em Administração. Por meio deste Departamento, promove-se o acolhimento às demandas
do Território de Identidade do Sisal, melhorando a qualidade da educação oferecida à comunidade, possibilitando um maior desenvolvi-
mento social, econômico, científico, técnico e cultural dessa região. É importante salientar que os cursos de Geografia e Pedagogia
encontram-se reconhecidos, enquanto o curso de Administração possui processo de reconhecimento tramitando no CEE/Ba, conforme
se observa na tabela a seguir.
165
SEGUNDA SEÇÃO
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO DO CAMPUS XI – SERRINHA.
2013 186 41
2014 181 7

0058934-2/2013 2016 209 12
2017 240 32
2018 242 39
2013 174 22
2014 176 19
2015 179 24
2016 133 14
2017 150 16
2018 146 12
2013 403 56
2014 401 65
2015 414 69
2016 373 33
2017 416 84
Seção 2018 377 66
02
O Departamento de Educação (DEDC - XII) do Campus XII, em Guanambi, é integrado pelos cursos: Administração, Educação
Física, Enfermagem e Pedagogia. Observa-se, na tabela abaixo, que os cursos encontram-se em processo de renovação de reconheci-
mento, à exceção do curso de Enfermagem, que se encontra reconhecido.
166
SEGUNDA SEÇÃO
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO DO CAMPUS XII – GUANAMBI.
2013 235 43
2014 218 30
Processo de Renovação de Reconhecimento nº 0017949-
3/2019 2015 219 12
2016 227 17
2017 248 29
2018 254 49
2013 230 37
2014 222 44
83964 Educação Física (Licenciatura)
0/2015 2016 183 5
2017 212 43
2018 204 27
2013 157 23
2014 155 25
2015 148 37
2016 126 1
2017 150 20
2018 156 22
2013 424 73
2014 408 71
83402 Pedagogia (Licenciatura)
5/2016 2016 344 68
2017 365 66
Seção
2018 380 56
02
O Departamento de Educação (DEDC – XIII), sediado no Campus XIII, em Itaberaba, é integrado pelos cursos: Ciências Contábeis;
Direito; História; Letras – Língua Portuguesa e Literaturas; e Pedagogia. Dentre esses, Ciências Contábeis e Letras – Língua Portu-
guesa possuem processos de reconhecimento em andamento no CEE/Ba, enquanto o curso de Direito funciona por meio de autorização
do CONSU. Os demais já se encontram reconhecidos, conforme se observa na tabela abaixo.
167
SEGUNDA SEÇÃO
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO DO CAMPUS XIII – ITABERABA.
2013 48 -
2014 91 -
2015 131 -
1327484 Ciências Contábeis (Bacharelado) Processo de Reconhecimento nº 0025735-4/2016
2016 112 -
2017 109 -
2018 105 26
2015 49 -
2016 94 -
1328737 Direito (Bacharelado) Autorizado - Resolução CONSU 1.002/13
2017 142 -
2018 183 -
2013 171 11
2014 181 19
2015 184 13
2016 186 6
2017 203 17
2018 187 6
2013 84 15
2014 91 14
83132
0051872-5/2017 2016 93 6
(Licenciatura)
2017 120 3
2018 139 12
2013 267 87
Seção
2014 208 36
02 83404 Pedagogia (Licenciatura) Reconhecido - Decreto 14.002/12

2015
2016
205
209
18
15
2017 231 21
2018 241 42
Observa-se, na tabela a seguir, que o Departamento de Educação (DEDC – XIV), do Campus XIV, situado no município de Concei-
ção do Coité, é integrado por três cursos de licenciatura: Letras – Língua Portuguesa e Literaturas; Letras – Língua Inglesa e Literaturas;
História; e um curso de bacharelado em Comunicação Social – Rádio e TV. Os cursos aqui mencionados se encontram reconhecidos
(Comunicação Social e Letras – Língua Portuguesa) ou com processos tramitando junto ao CEE/Ba.
168
SEGUNDA SEÇÃO
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO DO CAMPUS XIV – CONCEIÇÃO DO COITÉ.
2013 132 23
2014 129 13
Parecer Renovação de Reconhecimento nº 128/2019 2015 139 24
100129 Comunicação Social - Rádio e TV (Bacharelado)
2016 134 9
2017 138 14
2018 146 22
2013 169 22
2014 180 25
91805 História (Licenciatura)
0017537-5/2017 2016 147 6
2017 202 24
2018 202 22
2013 142 27
2014 140 27
2017 180 26
2018 177 24
2013 82 13
2014 87 8
Letras - Língua Inglesa e Literaturas 2015 90 13

83156
0070876-1/2016 Seção
2017 98 17 02
2018 105 15
O Departamento de Educação (DEDC – XV), do Campus XV, localizado no município de Valença, é integrado por dois cursos: ba-
charelado em Direito e licenciatura em Pedagogia. Os cursos aqui mencionados possuem processos de Renovação de Reconhecimento
tramitando junto ao CEE/Ba.
169
SEGUNDA SEÇÃO
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO DO CAMPUS XV – VALENÇA.
2013 278 31
2014 297 36
2015 306 33
92279 Direito (Bacharelado) Processo de Renovação de Reconhecimento nº 0077166-0/2016
2016 243 34
2017 325 48
2018 308 36
2013 312 51
2014 289 54
2015 251 40
83411 Pedagogia (Licenciatura) Processo de Renovação de Reconhecimento nº 0054026-8/2015
2016 233 14
2017 250 42
2018 254 49
O Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias (DCHT – XVI), situado no Campus XVI, em Irecê, oferta dois cursos de
licenciatura: Letras – Língua Portuguesa e Literaturas e Pedagogia; e um bacharelado em Administração. A tabela a
seguir demonstra que os cursos de licenciatura possuem atos de reconhecimento publicados, enquanto o curso de
Administração possui processo de reconhecimento tramitando junto ao CEE/Ba.
Seção TABELA 59 – GRAU ACADÊMICO, STATUS LEGAL, VAGAS OFERTADAS, CANDIDATOS, CONCORRÊNCIA, MATRICULADOS E CONCLUINTES DOS CURSOS DO
02 DEPARTAMENTO CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS DO CAMPUS XVI – IRECÊ.
Código
INEP
2016 39 -
Processo de Reconhecimento nº
1342686 Administração (Bacharelado) 2017 80 -
0078140-2/2018
2018 104 -
2013 190 26
2014 195 34
2017 190 28
2018 181 33
170
SEGUNDA SEÇÃO
Código
INEP
2013 146 42
2014 145 20
2015 152 35
2016 146 -
2017 179 33
2018 176 27
O Departamento Ciências Humanas e Tecnologias (DCHT – XVII) do Campus XVII, localizado em Bom Jesus da Lapa, é integrado
pelos cursos: Ciências Contábeis, Administração e Pedagogia. O primeiro, Ciências Contábeis, funciona a partir de autorização do Conse-
lho Universitário, o curso de Administração possui ato de reconhecimento publicado, e o curso de Pedagogia se encontra com processo
de renovação de reconhecimento tramitando junto ao CEE/Ba, conforme tabela 60, a seguir.
DEPARTAMENTO CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS DO CAMPUS XVII – BOM JESUS DA LAPA.
2017 40 -
1400199 Ciências Contábeis (Bacharelado) Autorizado - Resolução CONSU 1.267/17
2018 74 -
2013 247 17
Seção
2014 246 31
91814 Administração (Bacharelado) Reconhecido - Decreto 14.847/13

2015
2016
250
242
40
10
02
2017 260 35
2018 259 40
2013 244 47
2014 254 17
83417 Pedagogia (Licenciatura)
68810-5/2014 2016 246 18
2017 300 35
2018 311 33
171
SEGUNDA SEÇÃO
Observa-se, na tabela a seguir, que o Departamento Ciências Humanas e Tecnologias (DCHT – XVIII) do Campus XVIII, situado
no município de Eunápolis, é integrado por quatro cursos: bacharelados em Administração e Turismo e licenciaturas em História e Letras
Língua Portuguesa e Literaturas. Entre esses, os cursos de Turismo e Letras possuem processos de renovação de reconhecimento tra-
mitando junto ao CEE/Ba, conforme se verifica na tabela a seguir.
DEPARTAMENTO CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS DO CAMPUS XVIII – EUNÁPOLIS.
2014 37 -
2015 68 -
1268539 Administração (Bacharelado) Reconhecido - Decreto 18.607/18 2016 94 -
2017 128 -
2018 149 18
2013 190 15
2014 183 12
2015 190 18
2016 175 5
2017 176 18
2018 152 19
2013 131 23
2014 133 7
Processo de Renovação de Reconhecimento nº 0058786-7/2017 2015 147 24
Literaturas
83150
2016 132 6
(Licenciatura)
2017 146 18
2018 143 21
2013 104 6
Seção 2014 104 16
02 123823 Turismo (Bacharelado) Processo de Renovação de Reconhecimento nº 0080495-8/2017

2015
2016
105
97
7
3
2017 104 6
2018 101 17
O Departamento Ciências Humanas e Tecnologias (DCHT - XIX) do Campus XIX, localizado no município de Camaçari, oferta os
cursos de bacharelado em Direito e Ciências Contábeis. Este último também é oferecido no município de Lauro de Freitas. Conforme se
observa na tabela a seguir, os cursos de Ciências Contábeis (Camaçari) e Direito encontram-se em processo de renovação de reconhe-
cimento junto ao CEE/Ba.
172
SEGUNDA SEÇÃO
DEPARTAMENTO CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS DO CAMPUS XIX – CAMAÇARI.
2013 640 106

2014 549 113

19501 Ciências Contábeis (Bacharelado)
0070697-2/2018 2016 405 46
2017 489 73
2018 501 45
2013 117 -
2014 140 10
2015 152 21
5000472 Ciências Contábeis (Bacharelado) – Lauro de Freitas Reconhecido - Decreto 16.816/16
2016 104 2
2017 101 13
2018 115 23
2013 299 23
2014 356 35

004047-6/2018 2016 375 29
2017 447 33
2018 483 62
Seção
O Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias (DCHT – XX), situado no Campus XX, em Brumado, oferta os cursos de 02
bacharelado em Direito e as licenciaturas em Pedagogia e Letras – Língua Portuguesa e Literaturas. Dentre esses cursos, Direito e Le-
tras – Língua Portuguesa e Literaturas, possuem processos em andamento junto ao CEE/Ba, conforme se observa na tabela a seguir.
173
SEGUNDA SEÇÃO
DEPARTAMENTO CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS DO CAMPUS XX – BRUMADO.

2013 94 -
2014 128 -
Processo de Reconhecimento nº 0037253- 2015 172 -
2/2016 2016 160 -
2017 208 43
2018 199 29
1442969 Pedagogia (Licenciatura) Autorizado - Resolução CONSU 1.324/18 2018 - -
2013 35 43
2014 - 30
83226 Letras - Língua Portuguesa (Licenciatura)
0055982-2/2015 2016 151 11
2017 142 32
2018 136 22
Observa-se, na tabela a seguir, que o Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias (DCHT – XXI), situado no município de
Ipiaú, oferece os cursos de Administração e Letras – Língua Portuguesa e Literaturas. Ambos possuem processos em andamento junto
Seção ao CEE/Ba, para obtenção de reconhecimento, conforme se verifica a partir da tabela a seguir.
02
DEPARTAMENTO CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS DO CAMPUS XXI – IPIAÚ.
2016 39 -
1342685 Administração (Bacharelado) Processo de Reconhecimento nº 0075682-1/2018 2017 77 -
2018 107 -
174
SEGUNDA SEÇÃO
2013 215 24
2014 220 36
Letras - Língua Portuguesa e Literaturas Processo de Renovação de Reconhecimento nº 2015 201 37
83137
(Licenciatura) 0055538-8/2015 2016 164 2
2017 186 25
2018 174 15
O Departamento Ciências Humanas e Tecnologias (DCHT - XXII) do Campus XXII, localizado em Euclides da Cunha, é composto
pelos cursos: bacharelado em Engenharia Agronômica e licenciatura em Letras – Língua Portuguesa e Literaturas. Tais cursos se encon-
tram devidamente reconhecidos, conforme tabela a seguir.
DEPARTAMENTO CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS DO CAMPUS XXII – EUCLIDES DA CUNHA.
2013 34 -
2014 56 -
2015 71 -
1188485 Engenharia Agronômica (Bacharelado) Reconhecido - Decreto 18.614/18
2016 86 -
2017 105 -
2018 116 11 Seção
2013
2014
195
222
28
48 02
2017 194 20
2018 193 47
O Departamento Ciências Humanas e Tecnologias (DCHT – XXIII) do Campus XXIII, situado no município de Seabra, oferece os
cursos: bacharelado em Comunicação Social – Jornalismo em Multimeios e licenciaturas em Pedagogia, Letras – Língua Portuguesa
e Literaturas e Letras – Língua Inglesa e Literaturas. Conforme se observa na tabela a seguir, o curso de Comunicação Social possui
processo de reconhecimento em andamento junto ao CEE/Ba, enquanto o curso de Pedagogia funciona mediante autorização do CONSU.
175
SEGUNDA SEÇÃO
DEPARTAMENTO CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS DO CAMPUS XXIII – SEABRA.
2014 36 -
Processo de Reconhecimento nº 2015 30 -
0080483-5/2017
1268535 Comunicação Social - Jornalismo em Multimeios (Bacharelado) 2016 24 -
2017 24 -
2018 21 8
2016 37 -
Autorizado - Resolução CONSU
1343136 Pedagogia (Licenciatura) 2017 65 -
1.130/15
2018 103 -
2013 169 24
2014 170 27
2017 179 29
2018 172 23
2013 63 14
2014 43 5
Letras - Língua Inglesa e Literaturas 2015 61 3
(Licenciatura) 2016 70 -
2017 60 -
2018 49 10
Seção
O Departamento Ciências Humanas e Tecnologias (DCHT – XXIV) do Campus XXIV, localizado em Xique-Xique, oferece os cursos
02 de bacharelado em Engenharia de Pesca e Engenharia Sanitária e Ambiental. Ambos se encontram com processos de reconhecimento
tramitando junto ao CEE/Ba, conforme se observa na tabela 67, a seguir.
176
SEGUNDA SEÇÃO
DEPARTAMENTO CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS DO CAMPUS XXIV – XIQUE-XIQUE.
2013 82 -
2014 107 -
2015 132 -
1166832 Engenharia de Pesca (Bacharelado) Processo de Reconhecimento nº 0035553-3/2015
2016 159 -
2017 183 6
2018 175 2
2014 45 -
2015 82 -
1268596 Engenharia Sanitária e Ambiental (Bacharelado) Processo de Reconhecimento nº 0071679-3/2018 2016 114 -
2017 149 -
2018 158 -
b) Processos Seletivos: Vestibular e SiSU.
Desde a sua criação, a UNEB realiza anualmente processos seletivos vestibulares e, a partir de 2011, aderiu ao Sistema de
Seleção Unificada (SiSU/MEC) como processo complementar de ingresso nos cursos de graduação.
Diferentemente de outras IES que adotaram o SiSU como única forma de ingresso, desde então, a UNEB vem mantendo os dois
processos seletivos de forma complementar. Esta medida é uma estratégia de otimizar o preenchimento das vagas, e oportunizar o Seção
02
acesso à demanda local.
No caso da UNEB, em diferentes momentos, nos Fóruns de Coordenadores de Curso e de Diretores de Departamento, bem como
nos Conselhos Superiores, a manutenção dos dois processos seletivos foi vista como o desenho mais adequado para a UNEB, pela
possibilidade de atender à demanda local via vestibular, bem como atrair candidatos de outras regiões pelo SiSU.
Além destes dois processos, vestibular e SiSU, a UNEB realiza processos seletivos específicos para os cursos oferecidos
por meio de Programas Especiais. Caracterizam-se como Programas Especiais aqueles cursos que têm fomento advindo de
parceria com órgão externo proveniente de editais e/ou assinatura de convênios interinstitucionais. Entre esses Programas,
destacam-se os cursos presenciais oferecidos pelo PARFOR, LICEEI e PRONERA, bem como os cursos a distância oferecidos
via Sistema UAB.
177
SEGUNDA SEÇÃO
Na tabela 68, a seguir, evidencia-se a série histórica da oferta de vagas, candidatos, concorrência e ingressantes nos processos
seletivos vestibular e SiSU. A referida tabela permite observar a evolução dos principais indicadores relacionados ao processo seletivo
em conjunto ao longo do período de 2013 a 2018.
TABELA 68 – SÉRIE HISTÓRICA DA OFERTA DE VAGAS, CANDIDATOS, CONCORRÊNCIA E INGRESSANTES, POR PROCESSO SELETIVO (2013 – 2018).
INDICADOR PROCESSO SELETIVO 2013 2014 2015 2016<?> 2017 2018 Total
SiSU 1.195 1.174 1.893 1.552 2.994 2.142 7.613
Vagas Vestibular 4.297 4.451 3.647 2.974 3.185 4.291 14.257
Total 5492 5.625 5.540 4.526 6.179 6.433 21.870
SiSU 120.175 124.224 103.869 64.907 123.144 59.375 416.144
Candidatos Vestibular 41301 39.664 47.840 38.703 40.673 41.839 166.880
Total 161.476 163.888 151.709 103.610 163.817 101.214 583.024
SiSU 100,56 105,81 54,87 41,82 41,13 27,72 54,66
Concorrência Vestibular 9,61 8,91 13,12 13,01 12,77 9,75 11,71
Total 29,40 29,14 27,38 22,89 26,51 15,73 26,66
SiSU 732 817 1.259 1.182 2.148 1.494 5.406
Ingressantes Vestibular 4.035 4.215 3.924 2.952 3.391 4.046 14.482
Total 4.767 5.032 5.183 4.134 5.539 5.540 19.841

Fonte: SIV, SiSU Gestão e Sagres.
Seção De modo complementar, no gráfico 08, a seguir, detalha-se o quantitativo de vagas ofertadas nos processos seletivos regulares
(Vestibular e SiSU), no período de 2013 a 2018. É possível observar que o vestibular se constitui como o processo seletivo principal da
02 Universidade, concentrando o maior número de vagas no período mencionado. De outra parte, o SiSU vem ampliando a oferta de vagas
nesse mesmo período.
178
SEGUNDA SEÇÃO
GRÁFICO 08 – VAGAS OFERTADAS NOS PROCESSOS SELETIVOS VESTIBULAR E SISU (2013 – 2018).
4.451
4.297 4.291
3.647
3.185
2.974 2.994
2.142
1.893
1.552
1.195 1.174
2013 2014 2015 2016 2017 2018
Vestibular SiSU
Seção
Em relação ao quantitativo de candidatos inscritos nos dois processos seletivos, no gráfico 09, a seguir, apresenta-se maior
número de candidatos inscritos no SiSU em relação ao vestibular. Observa-se, contudo, que essa superioridade numérica diminui ao 02
longo do período, o que representa uma relação inversamente proporcional ao crescimento no número de vagas ofertadas no SiSU,
conforme se evidenciou no gráfico anterior. O número de candidatos do Vestibular, por outro lado, apresenta certa estabilidade, mesmo
com a variação de vagas, o que justifica a decisão da Universidade de manter o vestibular como seu principal processo seletivo.
179
SEGUNDA SEÇÃO
GRÁFICO 09 – CANDIDATOS INSCRITOS NOS PROCESSOS SELETIVOS VESTIBULAR E SISU (2013 – 2018).
124.224 123.144
120.175
103.869
64.907
59.375
47.840
41.301 39.664 38.703 40.673 41.839
2013 2014 2015 2016 2017 2018
Vestibular SiSU
No que se refere à concorrência verificada em cada processo seletivo, observa-se abaixo, no gráfico 10, que o vestibular
apresenta certa estabilidade, oscilando entre 9,61 e 13,12 candidatos por vaga, enquanto o SiSU sofreu oscilação de 27,72 a 100,56
candidatos por vaga no período em análise, ou seja, de 2013 a 2018.
GRÁFICO 10 – CONCORRÊNCIA NOS PROCESSOS SELETIVOS VESTIBULAR E SISU (2013 – 2018).
105,81
100,56
Seção
02
54,87
41,82 41,13
27,72
9,61 13,12 13,01 12,77 9,75

8,91
2013 2014 2015 2016 2017 2018
Vestibular SiSU
180
SEGUNDA SEÇÃO
Em termos do ingresso via processos seletivos, no gráfico 11, sugere-se que o Vestibular, embora conte com uma menor base
de candidatos classificados, possui maior eficiência no aproveitamento desses candidatos. Ao comparar vagas ofertadas e ingresso,
percebe-se que, no geral, somados os dois processos seletivos, o aproveitamento de vagas no período é de, aproximadamente, 91%.
Trata-se, pois, de um aproveitamento acima da média nacional das universidades estaduais em 2017, que foi de 87%, de acordo com
dados do Censo da Educação Superior do INEP, em 2017.
GRÁFICO 11 – INGRESSANTES NOS PROCESSOS SELETIVOS VESTIBULAR E SISU (2013 – 2018).
4.215
4.035 3.924 4.046
3.391
2,952
2.148
1.494
1.259 1.182
732 817
2013 2014 2015 2016 2017 2018
Vestibular SiSU
c) Mobilidade Discente.
A mobilidade discente insere-se nesse conjunto de medidas adotadas pela UNEB para ampliar as opções curriculares para os Seção
discentes e dinamizar os cursos de graduação. Aprovada pelo CONSEPE, a Resolução nº 1.769/201461 regulamenta a política de mo-
bilidade discente, a qual estabelece as condições para que os graduandos possam cursar componentes curriculares ou disciplinas em
02
outros cursos, no seu Departamento, ou em outros Departamentos, considerando o curso de origem ou cursos afins.
É importante destacar que a política de mobilidade discente ampliou-se a partir da celebração de convênios
entre a UNEB e as seguintes instituições: Universidade Federal do Oeste da Bahia (UFOB), Universidade Federal do Recôncavo da Bahia
(UFRB), Universidade Federal da Bahia (UFBA), Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB), Univer-
sidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia
(UESB), Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF), Universidade de Pernambuco (UPE), Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano (IF – Sertão PE) e a Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina (FACAPE).
61 Resolução nº 1.769/2014 – Aprova o Regulamento Geral de Mobilidade Discente, no Ensino de Graduação, Intradepartamental e Interdepartamental no âmbito da UNEB.
181
SEGUNDA SEÇÃO
IX – Programas Especiais de Graduação
Desde 1997, a UNEB mostra-se sensível à realidade que delineia um panorama crítico de demanda da Educação Básica por
formação inicial de seus professores no Ensino Superior no Estado da Bahia. No intuito de minimizar graves problemas relacionados à
formação desses professores – quer pela atuação em diferentes áreas de conhecimento, sem a devida formação, quer pela atuação
na condição de leigos, que nem mesmo haviam concluído o Ensino Médio com formação no Magistério –, a UNEB propôs Programas
Especiais de Formação de Professores.
Ao identificar esses programas, os quais vinham sendo desenvolvidos pela Universidade, as comunidades do entorno dos
Departamentos procuraram a Coordenação Geral do Programa para a elaboração de uma proposta de trabalho com os mesmos
princípios formativos, porém que fosse mais adequado à realidade local. Com tal proposta lançada pelas comunidades, evidenciou-se
o reconhecimento social da UNEB como instituição sensível ao acolhimento das necessidades, especificidades e identidade local como
basilares para a formação docente.
A experiência adquirida, por parte da Universidade, durante a execução dos diversos programas de formação em exercício, é
referência nos Programas de Formação de Professores no Estado da Bahia e, também, no Brasil. A oferta de cursos de forma presencial,
modular, concentrando as atividades em aulas, seminários e oficinas, em atividades realizadas no local onde o aluno exerce a docência,
valoriza a experiência pedagógica dos alunos, os quais são professores da Educação Básica e se constituem em inovação pedagógica
que influencia todos os cursos de licenciatura ofertados pela UNEB. De fato, essa experiência permite que os alunos, ao retornarem
para seu campo de atuação, nos diversos territórios de identidade do estado da Bahia, reflitam e ressignifiquem suas práticas docentes,
aplicando os conhecimentos aprendidos.
O primeiro programa especial de graduação implantado pela UNEB, conhecido como REDE UNEB 2000, ofertava Curso de
Graduação – Licenciatura em Pedagogia, em parceria com as prefeituras municipais conveniadas. O principal objetivo desse programa
Seção era formar os professores em exercício de suas redes de ensino. No decorrer do período de atividade, a REDE UNEB 2000 formou 13.622
(treze mil seiscentos e vinte e dois) pedagogos no diversos territórios de identidade do estado. A partir da expertise adquirida na REDE
02 UNEB 2000, diversos outros programas de formação foram ofertados pela UNEB. No quadro 06, resumem-se esses programas.
QUADRO 06 – HISTÓRICO DOS PROGRAMAS ESPECIAIS DE GRADUAÇÃO.
PROGRAMA PARCEIRIAS INICIO CONCLUSÃO
REDE UNEB 2000 Municípios do Estado da Bahia 1998 2012
União Nacional das Escolas Famílias

FAMÍLIA AGRICOLA 2001 2004
Agrícola do Brasil
182
SEGUNDA SEÇÃO
PROGRAMA PARCEIRIAS INICIO CONCLUSÃO
Secretaria de Educação do Estado da

PROESP 2004 2012
Bahia
PROLICENCIATURA/ PROLIN Municípios do Estado da Bahia 2007 2014
PARFOR CAPES/MEC 2009 2020
LICEEI - 2009 2019
UAB CAPES/MEC 2009 -
Fonte: ASPES – Assessoria de Programas Especiais.
Com efeito, a UNEB ampliou expressivamente a sua interação junto à sociedade baiana, ampliando a oportunidade de acesso
ao Ensino Superior, a partir da oferta de cursos de formação de professores, por meio de parcerias celebradas entre entes federais,
estaduais e municipais.
a) Licenciatura Intercultural em Educação Escolar Indígena (LICEEI).
No contexto da oferta de formação profissional, a UNEB criou a Licenciatura Intercultural em Educação Escolar Indígena (LICEEI). Seção
Trata-se de curso de graduação inovador, cujos investimentos envolveram inicialmente recursos oriundos do MEC. A partir da parceria
entre a Universidade do Estado da Bahia (UNEB) e o Ministério da Educação (MEC), a oferta do LICEEI abrangeu 14 etnias indígenas. 02
As vagas do LICEEI são voltadas para índios de comunidades do estado baiano, sobretudo para aqueles que pretendem atuar
como educadores ou gestores de escolas indígenas. Incialmente, o curso esteve vinculado aos Departamentos de Educação (DEDC)
do Campus VIII, em Paulo Afonso, e ao Campus X, em Teixeira de Freitas. Atualmente, foi convertido em oferta contínua, sendo oferecido
exclusivamente no DEDC VIII – Paulo Afonso. Na tabela 69, a seguir, indica-se que o referido curso ofertou 54 vagas, apresentando o
mesmo número de matriculados, no ano em que se iniciou sua oferta contínua, ou seja, em 2018.
183
SEGUNDA SEÇÃO
TABELA 69 – ATO LEGAL, VAGAS E MATRICULADOS DO CURSO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA (LICEEI) NO DEPARTAMENTO DE
EDUCAÇÃO (DEDC – VIII – PAULO AFONSO).
Código INEP Ato Legal Ano início Vagas Matriculados Concluintes
Autorizado através da Resolução CONSU Nº 1.046 de

1264427 2018 54 54 -
14/04/2014, publicada no D.O.E. de 15/04/2014.
Fonte: Sagres.
No que se refere às etnias indígenas, às quais pertencem os alunos do LICEEI, no DEDC – VIII, destacam-se as seguintes: Kaim-
bé, Kantaruré, Kiriri, Pankararé, Tumbalalá e Tuxá. A partir da tabela 70, a seguir, verifica-se o total de matriculados por etnia e município
de origem.
TABELA 70 – MATRICULADOS NO LICEEI POR ETNIA.
Etnia Município Matriculados
Kaimbé Euclides da Cunha 7
Kantaruré Glória 3
Kiriri Banzaê 17
Kiriri Muquém do São Francisco 1

Seção
02
Pankararé Paulo Afonso 7
Tumbalalá Abaré 5
Tumbalalá Curaçá 2
Tuxá Banzaê 2
Tuxá Ibotirama 2
Tuxá Muquém do São Francisco 1
Tuxá Rodelas 7
Total 54
Fonte: Sagres.
184
SEGUNDA SEÇÃO
b) Plano Nacional de Formação dos Professores da Educação Básica (PARFOR).
O Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (PARFOR) é uma ação que integra a Política Nacional de
Formação de Profissionais do Magistério da Educação Básica (Decreto nº 6.755/200962), a qual tem como objetivo viabilizar, em regime
de colaboração entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, a formação inicial e continuada dos professores das redes
públicas estaduais e municipais da Educação Básica. O PARFOR se materializa na oferta de cursos de graduação para aqueles professores
que ainda se encontram sem a formação adequada, conforme exigência da Lei de Diretrizes e Bases (LDBN) – Lei nº 9.394/96.
Considerando a expertise na oferta de cursos de formação de professores, marca histórica da UNEB, esta Universidade alinhou-
se à Política Nacional de Formação de Profissionais do Magistério da Educação Básica, ofertando turmas e cursos de licenciatura em
diversas áreas do conhecimento. Desta forma, a oferta de cursos do PARFOR foi vinculada aos campi e Departamentos da UNEB,
bem como aos municípios em suas respectivas áreas de influência. Assim, a partir da oferta da primeira turma em 2009 até o ano
de 2018, foram ofertadas 214 (duzentas e catorze) turmas no âmbito da UNEB, nas áreas de Artes Visuais, Ciências Biológicas,
Ciências da Computação, Educação Física, Geografia, História, Letras – Português, Letras –Inglês, Matemática, Pedagogia, Química e
Sociologia (tabela 71). Essas turmas foram ofertadas em convênios estabelecidos, inicialmente, entre a UNEB e o Fundo Nacional para
o desenvolvimento da Educação (FNDE) – Convênio n.º 656.602/2009 e, posteriormente, abalizadas pelos convênios entre a UNEB e a
CAPES: Convênio n.º 164/2010, Convênio n.º 618.103/2015 e Convênio n.º 879.850/2018.
TABELA 71 – NÚMERO DE TURMAS DOS CURSOS DE LICENCIATURA OFERTADOS PELO PARFOR NA UNEB E AS RESPECTIVAS RESOLUÇÕES DE APROVAÇÃO/
REDIMENSIONAMENTO DO PROJETO PEDAGÓGICO.63
Turmas do PARFOR na UNEB Cursos Resolução CONSEPE Nº de Turmas

Seção
Artes Visuais 1.725/2013 12
Ciências Biológicas 1.726/2013 09

02
Ciências da Computação 1.732/2013 03
Educação Física 1.740/2013 17
Geografia 1.722/2013 11
62 O Decreto nº 6.755/2009, posteriormente revogado pelo Decreto nº 8.752/2016, que dispõe sobre a Política Nacional de Formação dos Profissionais da Educação Básica. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Decreto/D8752.htm#art19>. Acesso: 18/06/2019.
63 Os cursos do PARFOR passaram por processo de redimensionamento curricular em 2013. Assim, todas as matrizes curriculares foram atualizadas, e os alunos fizeram a adaptação para o
currículo redimensionado.
185
SEGUNDA SEÇÃO
Turmas do PARFOR na UNEB Cursos Resolução CONSEPE Nº de Turmas
História 1.748/2013 18
Letras - Português 1.744/2013 25
Letras - Inglês 1.119/2015 01
Matemática 1.703/2013 16
Pedagogia 1.721/2013 97
Química 17.738/2013 01
Sociologia 1.731/2013 07
Total 217
Fonte: Relatório PARFOR / UNEB.
Ressalta-se, ainda, que o alcance das 217 turmas implantadas no âmbito do PARFOR UNEB é superior àquele observado nos 103
municípios do estado, nos quais, foram implantadas turmas presenciais. De fato, a UNEB ofertou turmas com alunos que atuavam como
professores da Educação Básica em municípios, os quais, isoladamente, não atendiam ao critério do número mínimo de docente sem
formação inicial, estabelecidos no PARFOR, para implantação de turmas do Curso Especiais de Graduação.
Expressiva, a oferta de cursos do PARFOR, pela UNEB, alcançou o total de 15.677 vagas em cursos de primeira Licenciatura,
atingindo 13.803 professores oriundos dos diversos municípios do Estado da Bahia. No entanto, cabe ressaltar que, no universo
Seção mencionado de professores atendidos pelo PARFOR, há uma considerável margem de evasão de, aproximadamente, 37%. Esse percentual
02 pode estar associado às condições conferidas aos cursistas, como, por exemplo, a não liberação de carga horária de trabalho para os
docentes realizarem sua formação.
Os currículos dos cursos do PARFOR foram estruturados de maneira flexível, favorecendo as experiências dos professores
atuantes na Educação Básica, bem como observando as diversidades culturais manifestadas. A organização curricular deu-se por meio
de eixos de conhecimentos, que visavam a instigar o diálogo com a produção científica, oferecendo oportunidades de reinterpretação
para os diversos contextos escolares de atuação desses professores.
A principal característica dos Projetos pedagógicos dos cursos do PARFOR na UNEB diz respeito à associação de experiências
e práticas profissionais do aluno (docente da Educação Básica) com os temas abordados nos componentes curriculares, propiciando a
articulação da teoria com a prática. Dessa forma, esses cursos objetivam:
186
SEGUNDA SEÇÃO
 Utilizar metodologia onde os alunos exerçam a docência referenciados pelo desenvolvimento de ações de ensino, pes-
quisa e extensão;
 Priorizar as abordagens pedagógicas centradas no desenvolvimento da autonomia intelectual do aluno;
 Desenvolver os componentes curriculares, por meio de eixos de formação, valorizando o trabalho coletivo e interdisciplinar;
 Desenvolver estratégias de aprendizagem considerando que os alunos do PARFOR estão em efetiva regência de classe
na rede pública estadual e/ou municipal;
 Fundamentar os processos de formação acadêmica, considerando as temáticas regionais e os aspectos culturais subja-
centes ao contexto social do aluno.
É importante ressaltar que os objetivos apresentados estão apoiados na Resolução CNE/CP nº 1, de 18 de fevereiro de 2002,
onde se considera a natureza, o espaço e o tempo curriculares, segundo os seguintes eixos articuladores:
1. Eixo Articulador de Conhecimentos Básicos, Científicos, Profissionais e Culturais;
2. Eixo Articulador de Conhecimentos Científicos Específicos, Pedagógicos e Metodológicos – Desenvolvimento da Autonomia

Intelectual;
3. Eixo Articulador da Teoria e Prática do Ensino, da Pesquisa e da Extensão;
4. Eixo Articulador das Práticas de Autonomia Profissional.
A organização curricular dos cursos considera dias letivos constituídos em módulos intercalados, realizados na Universidade,
e etapas vivenciadas na unidade de ensino, ou seja, nas escolas onde o aluno do PARFOR atua como professor da Educação Básica.
Seção
Tal organização almeja valorizar as singularidades, características locais, assim como, a pluralidade de gênero, étnico-racial, cultural,
política, econômica, territorial e profissional dos docentes da Educação Básica. 02
Durante o semestre letivo, portanto, os alunos têm aulas em períodos concentrados, ou seja, oito dias de aula intensivos, com
10 horas por dia, em cada mês, realizadas presencialmente no polo PARFOR e/ou no Campus da UNEB. As atividades no espaço es-
colar também são qualificadas como atividades didático-pedagógicas, visto que são desenvolvidas em ambiente de estudo adequado à
aplicação da pesquisa como instrumento de formação. Nesse contexto, as experiências, ações pedagógicas e vivências dos alunos são
utilizadas como método de pesquisa e aprendizagem. Os campi, departamentos, municípios, cursos e, sobretudo, o ato legal para seu
pleno funcionamento são apresentados nas tabelas que se seguem.
O Campus I – Salvador, por exemplo, a partir de seus 4 departamentos, entre 2013 e 2018, ofertou os cursos: Matemática,
Geografia, História, Letras – Língua Portuguesa, Ciências Biológicas, Educação Física, Pedagogia, Artes Visuais, conforme o quadro 07,
a seguir.
187
SEGUNDA SEÇÃO
QUADRO 07 – CURSOS PARFOR OFERTADOS PELOS DEPARTAMENTOS DO CAMPUS I – SALVADOR.64 65 66 67
Campus /
Departamento Município de Oferta INEP Curso Ato Legal Status
Município
Salvador 1178142 Matemática Decreto 18.832/18 Reconhecido

DCET
Salinas das Margaridas 1178167 Matemática Decreto 18.920/19 Reconhecido
1268244 Geografia Resolução - CONSU - 790/10 Autorizado
DCH Salinas das Margaridas 1178224 Historia64 Resolução - CONSU - 790/10 Autorizado
1177917 Letras - Língua Portuguesa Resolução - CONSU - 790/10 Autorizado
Lauro de Freitas 1160460 Educação Física65 Resolução - CONSU - 790/10 Autorizado
Campus I -
DCV 1178464 Ciências Biológicas Decreto 18.170/18 Reconhecido
Salvador
Salvador
1178488 Educação Física Decreto 16.927/16 Reconhecido
Lauro de Freitas 1160455 Pedagogia Decreto 17.455/17 Reconhecido
Maracás 1160414 Pedagogia66 Resolução - CONSU - 790/10 Autorizado
DEDC Planaltino 1160415 Pedagogia67 Resolução - CONSU - 790/10 Autorizado
1164469 Artes Visuais Decreto 17.285/16 Reconhecido

Salvador
1160547 Pedagogia Decreto 18.692/18 Reconhecido
Fonte: Chefia de Gabinete.
Seção Considerando os 13 (treze) cursos autorizados para oferta pelos Departamentos do Campus I, observam-se que 7 (sete) cursos
02 já tiveram seus Decretos de Reconhecimento publicados, enquanto 3 (três) estão em tramitação no CEE.
Os departamentos do Campus II, em Alagoinhas, foram responsáveis pela oferta de 15 (quinze) cursos do PARFOR. Desse
total, no que tange aos atos normativos, há 8 (oito) cursos reconhecidos e 7 (sete) autorizados. No quadro 08, a seguir, apresenta-se a
oferta de cursos de Ciências Biológicas, Matemática, Artes Visuais, Educação Física, Geografia, História, Letras – Língua Portuguesa,
Pedagogia e Sociologia. Essa oferta de cursos do PARFOR contemplou, além de turmas nucleadas em Alagoinhas, turmas ofertadas nos
municípios de Inhambupe, Araçás, Crisópolis, Nova Soure e Sátiro Dias.
64 Processo CEE 0021558-3/2017.

65 Processo CEE 0008643-3/2017.
66 Processo CEE 0058460-5/2018.
67 Processo CEE 0008643-3/2017.
188
SEGUNDA SEÇÃO
QUADRO 08 – CURSOS PARFOR OFERTADOS PELOS DEPARTAMENTOS DO CAMPUS II – ALAGOINHAS.68 69 70 71 72 73
Departamento Município de oferta

Campus / Município INEP Curso Ato Legal Status Legal
responsável do curso
1178467 Ciências Biológicas Decreto 17.978-17 Reconhecido

DCET Alagoinhas
1178143 Matemática Decreto 17.413-17 Reconhecido
Resolução - CONSU
1164470 Artes Visuais68 Autorizado
- 790/10
Resolução - CONSU
1178485 Educação Física69 Autorizado
- 790/10
1178250 Geografia Decreto 18.837/19 Reconhecido
Alagoinhas 1178217 História Decreto 18.838/19 Reconhecido
Letras - Língua Resolução - CONSU

1177866 Autorizado
Portuguesa70 - 790/10
Campus II - Resolução - CONSU
1181339 Pedagogia71 Autorizado
Alagoinhas - 790/10
DEDC 1164494 Sociologia Decreto 18.517/18 Reconhecido
Resolução - CONSU
- 790/10
Inhambupe
Letras - Língua Por- Resolução - CONSU
1177913 Autorizado
tuguesa - 790/10
Resolução CONSEPE
Araçás 1181342 Pedagogia73 Autorizado
1.799/15
Crisópolis 1181345 Pedagogia Decreto 16.819/16 Reconhecido

Seção
Nova Soure 1181340 Pedagogia Decreto 17.331/17 Reconhecido
02
Sátiro Dias 1181346 Pedagogia Decreto 18.375/18 Reconhecido
68 Processo CEE 0065327-5/2018.

69 Processo CEE 0072022-4/2016.
70 Processo CEE 0066244-4/2018.
71 Processo CEE 0000150-6/2019.
72 Processo CEE 0063512-8/2017.
73 Processo CEE 0007979-5/2018: Curso criado pela resolução CONSU 790/10 e implantado mediante autorização do CONSEPE.
189
SEGUNDA SEÇÃO
O Departamento de Ciências Humanas e o Departamento de Tecnologias e Ciências Sociais, situados no Campus III, em Jua-
zeiro, foram responsáveis pela oferta de 12 (doze) cursos nas áreas de Letras – Língua Portuguesa, Pedagogia, Artes Visuais, História,
Ciências Biológicas, Educação Física e Matemática. Tais cursos atenderam os municípios de Casa Nova, Curaçá, Remanso, Uauá, além
de Juazeiro. Desses cursos, somente 4 (quatro) ainda não foram reconhecidos. No quadro 09, apresentam-se esses dados.
QUADRO 09 – CURSOS PARFOR OFERTADOS PELOS DEPARTAMENTOS DO CAMPUS III – JUAZEIRO.74 75 76

Letras - Língua
1177915 Decreto 18.174/18 Reconhecido
Portuguesa
Casa Nova
Curaçá 1181055 Pedagogia Decreto 18.829/19 Reconhecido
Resolução - CONSU
1164471 Artes Visuais Autorizado
- 790/10
DCH 1178222 História Decreto 18.298/18 Reconhecido

Juazeiro
Letras - Língua
Portuguesa
Campus III - Juazeiro
Resolução CONSEPE
Remanso 1181054 Pedagogia74 Autorizado
1.799/15
Seção Resolução - CONSU
Uauá 1160407 Pedagogia75 Autorizado
02 1178469 Ciências Biológicas
- 790/10
Decreto 17.503/17 Reconhecido

Resolução - CONSU
DTCS Juazeiro 1178489 Educação Física76 Autorizado
- 790/10
1178153 Matemática Decreto 18.171/18 Reconhecido
74 Curso criado pela resolução CONSU 790/10 e implantado mediante autorização do CONSEPE.
75 Processo CEE 0013362-6/2019.
76 Processo CEE 0037262-2/2016.
190
SEGUNDA SEÇÃO
Os cursos do PARFOR ofertados pelo Departamento de Ciências Humanas – Campus IV respondeu pela maior quantidade de oferta
de um único Departamento na UNEB, com um total de 17 (dezessete) turmas. De fato, além dos 7 (sete) cursos com turmas nucleadas no
município de Jacobina (sede do Departamento), foram ofertados turmas do curso de Pedagogia em 10 (dez) municípios sobre influência do
Departamento, a saber: Baixa Grande, Capim Grosso, Miguel Calmon, Ourolândia, Saúde, Quixabeira, Várzea Nova, Serrolândia, Umburanas e
Várzea do Poço. No quadro 10, apresenta-se a situação dos cursos em relação ao status legal. Todos os cursos se encontram reconhecidos.
QUADRO 10 – CURSOS PARFOR OFERTADOS PELO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS DO CAMPUS IV – JACOBINA.

Baixa Grande 1160405 Pedagogia Decreto 16.356/16 Reconhecido
Capim Grosso 1160409 Pedagogia Decreto 16.346/16 Reconhecido
1178471 Ciências Biológicas Decreto 18.231/18 Reconhecido
Jacobina 1178223 História Decreto 18.611/18 Reconhecido
Letras - Língua
Portuguesa
Campus IV - 1180787 Pedagogia Decreto 17.318/16 Reconhecido

DCH
Jacobina
Seção
Miguel Calmon 1180803 Pedagogia Decreto 18.587/18 Reconhecido
Ourolândia 1268220 Pedagogia Decreto 18.177/18 Reconhecido 02

Saúde 1180787 Pedagogia Decreto 18.876/19 Reconhecido
Quixabeira 1180798 Pedagogia Decreto 18.176/18 Reconhecido
Várzea Nova 1180800 Pedagogia Decreto 18.172/18 Reconhecido
Serrolândia 1180791 Pedagogia Decreto 17.232/16 Reconhecido
Umburanas 1180790 Pedagogia Decreto 18.835/19 Reconhecido
Várzea do Poço 1180771 Pedagogia Decreto 17.231/16 Reconhecido

191
SEGUNDA SEÇÃO
No Departamento de Ciências Humanas, Campus V – Santo Antônio de Jesus, foram ofertados 6 (seis) cursos do PARFOR. De fato,
além da sede do Campus da UNEB, no município de Santo Antônio de Jesus, foram ofertadas turmas do Curso de Pedagogia para os muni-
cípios de Lajedo do Tabocal, Elísio Medrado e Castro Alves. Desse total de 6 (seis) turmas, 3 (três) já tiveram o decreto de reconhecimento
publicado. No quadro 11, apresentam-se informações sobre os atos de autorização e reconhecimento desses cursos.
QUADRO 11 – CURSOS PARFOR OFERTADOS PELO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS DO CAMPUS V – SANTO ANTÔNIO DE JESUS.77 78
Departamento
Campus / Município Município de oferta do curso INEP Curso Ato Legal Status Legal
responsável
Resolução CONSU
Lajedo do Tabocal 1457857 Pedagogia Autorizado
1.351/18
Elísio Medrado/ Lagedo do

Tabocal
Resolução - CONSU
Castro Alves 1181350 Pedagogia77 Autorizado
- 790/10
Campus V - Santo
DCH
Antônio de Jesus
História e Cultura
Resolução - CONSU
1157976 Brasileira e Autorizado
- 790/10
Africana78
Santo Antônio de Jesus Letras - Língua Decreto Nº

1177873 Reconhecido
Portuguesa 18.597/2018
Seção 1181338 Pedagogia Decreto 18.597/18 Reconhecido
02 Fonte: Chefia de Gabinete.

A oferta das turmas do PARFOR no Departamento de Ciências Humanas, do Campus VI, em Caetité, concentrou-se em 3 (três)
cursos: Ciências Biológicas; Letras – Língua Portuguesa; e Matemática. Todos já foram reconhecidos pelo Conselho Estadual de Educa-
ção, conforme o quadro 12, a seguir.
77 Processo CEE 0046530-0/2018.

78 Processo CEE 0014094-0/2017.
192
SEGUNDA SEÇÃO
QUADRO 12– CURSOS PARFOR OFERTADOS PELO DEPARTAMENTO DO CAMPUS VI – CAETITÉ.

Campus VI - Caetité DCH Caetité Letras - Língua

Portuguesa
A oferta de cursos PARFOR, no Campus VII, abrangeu os municípios de Pindobaçu, Cansanção, além do município de Senhor
do Bonfim, sede do Campus. Nesses municípios, foram ofertados cursos de Pedagogia, Computação, Educação Física, Letras – Língua
Portuguesa e Sociologia. Os cursos de Pedagogia, Letras – Língua Portuguesa e Sociologia, ofertados em Senhor do Bonfim, já foram
reconhecidos, conforme apresentado no quadro 13.
QUADRO 13 – CURSOS PARFOR OFERTADOS PELO DEPARTAMENTO DO CAMPUS VII-SENHOR DO BONFIM. 79 80 81 82
Campus / Departamento Município de

INEP Curso Ato Legal Status Legal
Município responsável oferta do curso
Pindobaçu 1181051 Pedagogia79 Resolução - CONSU - 790/10 Autorizado
Cansanção 1160410 Pedagogia80 Resolução - CONSU - 790/10 Autorizado
1164501 Computação81 Resolução - CONSU - 790/10 Autorizado

Seção
Campus VII -
Senhor do Bonfim
DEDC 1160456 Educação Física82 Resolução - CONSU – 1.079/14 Autorizado
02
Senhor do Bonfim 1177895 Letras - Língua Portuguesa Decreto 17.826/17 Reconhecido
1164495 Sociologia Decreto 18.001/17 Reconhecido

79 Processo CEE 0050948-8/2018.

80 Processo CEE 0048976-7/2018.
81 Processo CEE 0052333-7/2018.
82 Processo CEE 0066249-0/2018.
193
SEGUNDA SEÇÃO
O Departamento de Educação, vinculado ao Campus VIII, ofertou 4 (quatro) cursos do PARFOR nos municípios de: Jeremoabo,
Santa Brígida e Paulo Afonso. Tais cursos abrangeram as áreas de Matemática, Letras – Língua Portuguesa, Pedagogia e Sociologia. No
quadro 14, apresentam-se os dados dos cursos ofertados pelo PARFOR no Campus VIII – Paulo Afonso. Observa-se que apenas o curso
de Matemática ainda não possui ato de reconhecimento.
QUADRO 14 – CURSOS PARFOR OFERTADOS PELO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO DO CAMPUS VIII – PAULO AFONSO. 83

Resolução - CONSU
1160450 Matemática83 Autorizado
- 790/10
Jeremoabo
1160446 Letras – Língua Portuguesa Decreto 18.178/18 Reconhecido

Campus VIII - Paulo
DEDC
Afonso
Santa Brígida 1160411 Pedagogia Decreto 18.834/19 Reconhecido
Paulo Afonso 1164627 Sociologia Decreto 18.455/18 Reconhecido
Seção
02 O PARFOR, no Campus IX, vinculado ao Departamento de Ciências Humanas em Barreiras, apresenta uma das mais expressivas
quantidades de cursos ofertados. De fato, foram 9 (nove) cursos ofertados em 15 (quinze) turmas distintas. Os cursos atenderam
os municípios de Cotegipe, Cristópolis e Wanderley, além do próprio município de Barreiras, o qual nucleou turmas com alunos de
municípios sobre a área de influência do referido departamento. No quadro 15, apresenta-se a situação dos diversos cursos em relação
ao status legal. Observa-se que 14 (catorze) cursos já se encontram reconhecidos.
83 Processo CEE 0061870-4/2018.
194
SEGUNDA SEÇÃO
QUADRO 15 – CURSOS PARFOR OFERTADOS PELO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS DO CAMPUS IX – BARREIRAS.

1178225 História Decreto 18.565/18 Reconhecido

Barreiras
1177894 Letras - Língua Portuguesa Decreto 18.163/18 Reconhecido
Campus IX - Bar- 1164497 Sociologia Decreto 17.151/16 Reconhecido

DCH
reiras
Cotegipe 1177914 Letras - Língua Portuguesa Decreto 16.815/16 Reconhecido

Cristópolis
Resolução - CONSU Seção

1404608 Geografia Autorizado
02
-1.079/134
Wanderley 1160412 Pedagogia Decreto 17.827/17 Reconhecido
No extremo sul do estado, a oferta do PARFOR pela UNEB esteve sob a responsabilidade do Departamento de Educação, Cam-
pus X – Teixeira de Freitas. Na sede do DEDC – X, foram ofertados todos os 11 (onze) cursos do PARFOR, em turmas que nuclearam
professores dos municípios sobre influência do Departamento. Ademais, também foram ofertadas turmas de pedagogia nos municípios
de Caravelas, Itamaraju e Medeiros Neto. Neste último município, além da turma de Pedagogia, foi ofertada uma turma do curso de Ge-
ografia. No quadro 16, apresenta-se a situação dos 15 (quinze) cursos ofertados pelo DEDC – X em relação ao status legal. Observa-se
que 13 (treze) cursos encontram-se reconhecidos, enquanto os demais aguardam as deliberações do CEE/Ba.
195
SEGUNDA SEÇÃO
QUADRO 16 – CURSOS PARFOR OFERTADOS PELO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO DO CAMPUS X – TEIXEIRA DE FREITAS.84 85

Resolução - CONSU -
Caravelas 1178904 Pedagogia84 Autorizado
790/10
Itamaraju 1178905 Pedagogia Decreto 17.981/17 Reconhecido

Medeiros Neto
1164502 Computação Decreto 18.560/18 Reconhecido
Campus X - Teixeira 1178497 Educação Física Decreto 18.444/18 Reconhecido

DEDC
de Freitas
Teixeira de Freitas 1178309 História85 Autorizado
790/10
Letras - Língua
1177898 Decreto Nº 18.413/18 Reconhecido
Portuguesa
Seção 1178332 Química Decreto 18.451/18 Reconhecido
02 Fonte: Chefia de Gabinete.

1164499 Sociologia Decreto 18.518/18 Reconhecido
O Departamento de Educação, Campus XI – Serrinha, concentrou a oferta de 7 (sete) cursos: Pedagogia, Ciências Biológicas,
Educação Física, Geografia, História, Letras – Língua Portuguesa e Matemática. Além das turmas nucleadas no DEDC – XI, as quais
atenderam os professores da Educação Básica do município e da região circunvizinha, também foram ofertadas turmas do curso de
Pedagogia no município de Cipó. Três cursos encontram-se reconhecidos: Pedagogia, em Cipó, e Educação Física e Letras – Língua
Portuguesa em Serrinha, conforme o quadro 17.
84 Processo CEE 0051880-4/2017.

85 Processo CEE 0051874-7/2017.
196
SEGUNDA SEÇÃO
QUADRO 17 – CURSOS PARFOR OFERTADOS PELO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO DO CAMPUS XI – SERRINHA. 86 87 88 89 90

Cipó 1160413 Pedagogia Decreto 18.930/19 Reconhecido
1178477 Ciências Biológicas86 Resolução - CONSU - 790/10 Autorizado
Campus XI - 1178256 Geografia87 Resolução - CONSU - 790/10 Autorizado

DEDC
Serrinha Serrinha 1178229 História88 Resolução - CONSU - 790/10 Autorizado
1178210 Matemática89 Resolução - CONSU - 790/10 Autorizado
1182348 Pedagogia90 Resolução - CONSU - 790/10 Autorizado

Os cursos do PARFOR ofertados sob a responsabilidade do Departamento de Educação, em Guanambi, contemplaram as áreas
de Artes Visuais, Educação Física, Letras – Língua Portuguesa e Pedagogia. Além da oferta no município-sede do Departamento, o
município de Palmas de Monte Alto também contou com um curso do PARFOR. Todos esses cursos possuem decreto de reconhecimento,
conforme sumarizado no quadro 18.
QUADRO 18 – CURSOS PARFOR OFERTADOS PELO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO DO CAMPUS XII – GUANAMBI.
Campus / Departamento Município de oferta do

Município responsável curso
Seção
02
Campus XII - Guanambi
DEDC 1178030 Letras - Língua Portuguesa Decreto 18.972/19 Reconhecido
Guanambi
Palmas de Monte Alto 1177916 Letras - Língua Portuguesa Decreto 16.922/16 Reconhecido
86 Processo CEE 0008645-5/2017.

87 Processo CEE 0065504-2/2017.
88 Processo CEE 0074716-7/2016.
89 Processo CEE 0043989-6/2018.
90 Processo CEE 0014087-2/2017.
197
SEGUNDA SEÇÃO
O Departamento de Educação, localizado no Campus XIII – Itaberaba, ofertou turmas do curso de Pedagogia do PARFOR, em
8 (oito) municípios: Boa Vista do Tupim, Bonito, Iaçu, Ipirá, Nova Redenção, Marcionílio Souza, Ruy Barbosa e Itaberaba. Além dessas
turmas, o DEDC – XIII também nucleou turmas dos cursos de Ciências Biológicas, Educação Física, História, Letras – Língua Portuguesa,
Matemática e Sociologia. No quadro 19, a seguir, apresenta-se a situação dos diversos cursos em relação ao status legal. Observa-se
que, dos 14 (catorze) cursos ofertados pelo PARFOR na UNEB, por meio do DEDC – XIII, 8 (oito) já se encontram reconhecidos e 3 (três)
encontram-se no CEE, aguardando deliberação.
QUADRO 19 – CURSOS PARFOR OFERTADOS PELO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO DO CAMPUS XIII – ITABERABA.91 92 93 94 95 96

Boa Vista do Tupim 1182655 Pedagogia91 Autorizado
790/10
Bonito 1160423 Pedagogia92 Autorizado
790/10
Iaçu 1182656 Pedagogia93 Autorizado
790/10
Ipirá 1182658 Pedagogia Decreto 18.450/18 Reconhecido
1178478 Ciências Biológicas94 Autorizado
790/10
Campus XIII - 790/10
DEDC
Itaberaba 1178230 História Decreto 18.009/17 Reconhecido
Itaberaba Letras - Língua
Portuguesa
Seção 1182652 Pedagogia Decreto 18.447/18 Reconhecido
02
1160447 Sociologia96 Autorizado
790/10
Nova Redenção 1160420 Pedagogia Decreto 18.824/18 Reconhecido
Marcionílio Souza 1182664 Pedagogia Decreto 18.179/18 Reconhecido
Ruy Barbosa 1182665 Pedagogia Decreto 18.448/18 Reconhecido

91 Processo CEE 0075102-6/2018.

92 Processo CEE 0013363-7/2019.
93 Processo CEE 0070010-8/2018.
94 Processo CEE 0021574-1/2017: Curso já reconhecido pelo CEE Parecer 137/2019; aguardando publicação do Decreto de reconhecimento.
95 Processo CEE 0049581-0/2016.
96 Processo CEE 0065506-4/2017: Curso já reconhecido pelo CEE Parecer 138/2019; aguardando publicação do Decreto de reconhecimento.
198
SEGUNDA SEÇÃO
O Campus XIV – Conceição de Coité concentrou a oferta das turmas nucleadas dos cursos de História, Letras – Língua Portuguesa
e Pedagogia do PARFOR. Além dessas turmas ofertadas no município de Conceição do Coité, também foram ofertadas turmas de
Pedagogia em outros 5 (cinco) municípios, a saber: Pintadas, Queimadas, Capela do Alto Alegre, Santa Luz e Valente. No quadro 20,
apresentam-se os cursos ofertados pelo Departamento de Educação do Campus XIV – Conceição de Coité, com os respectivos atos de
reconhecimento ou autorização do CONSU.
QUADRO 20 – CURSOS PARFOR OFERTADOS PELO DEPARTAMENTO DO CAMPUS XIV – CONCEIÇÃO DE COITÉ. 97

Conceição do Coité 1177889 Letras Decreto 17.980/17 Reconhecido
Pintadas 1160427 Pedagogia Decreto 18.594/18 Reconhecido

Campus XIV -
DEDC
Conceição do Coité
Queimadas 1182494 Pedagogia Decreto 17.453/16 Reconhecido
Capela do Alto Resolução - CONSU

Alegre - 790/10
Santa Luz 1182483 Pedagogia Decreto 17.542/17 Reconhecido
Seção
Valente 1182359 Pedagogia Decreto 18.921/19 Reconhecido
Fonte: Chefia de Gabinete. 02
No Campus XV da UNEB, município de Valença, a oferta do PARFOR abrangeu os cursos de Pedagogia, História e Letras – Língua Portu-
guesa. Além da turma nucleada no município sede do Departamento de Educação, as turmas do curso de Pedagogia também foram ofertadas nos
municípios de Camamu, Maraú, Teolândia e Vera Cruz. Considerando os 7 (sete) cursos ofertados sob a responsabilidade do DEDC – XV, 3 (três)
cursos possuem o status legal de autorizado e 4 (quatro) possuem o ato de reconhecimento emitido, conforme apresentando no quadro 21.
97 Processo CEE 0004231-1/2017.
199
SEGUNDA SEÇÃO
QUADRO 21 – CURSOS PARFOR OFERTADOS PELO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO DO CAMPUS XV – VALENÇA.98
Departamento Município de
responsável oferta do curso
Camamu 1178901 Pedagogia Resolução - CONSU - 790/10 Autorizado
Maraú 1178898 Pedagogia Decreto 17.582/17 Reconhecido
Teolândia 1160428 Pedagogia Resolução - CONSU - 790/10 Autorizado
Campus XV -
DEDC 1178231 História Decreto 18.639/18 Reconhecido
Valença
Valença 1183371 Letras - Língua Portuguesa Decreto 18.922/19 Reconhecido
1178903 Pedagogia98 Resolução - CONSU - 790/10 Autorizado
Vera Cruz 1183698 Pedagogia Resolução - CONSU – 917/12 Autorizado
Seção
02 Os cursos do PARFOR ofertados sob a responsabilidade do Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias (DCHT), em Irecê,
no Campus XVI, contemplaram as áreas de Pedagogia, Artes Visuais, Educação Física, Geografia, História, Matemática e Letras – Língua
Portuguesa. O DCHT – XVI foi responsável pela oferta de 12 (doze) cursos nos municípios: Barro Alto, Central, Ibititá, João Dourado,
Presidente Dutra e Irecê. Entre esses cursos, apenas um, Educação Física, funciona mediante ato de autorização, os demais possuem
atos de reconhecimento publicados. No quadro 22, apresentam-se os atos legais de funcionamento dos Cursos PARFOR ofertados pelo
Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias do Campus XVI – Irecê.
98 Processo CEE 0007433-8/2016.
200
SEGUNDA SEÇÃO
QUADRO 22 – CURSOS PARFOR OFERTADOS PELO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS DO CAMPUS XVI – IRECÊ.99

Barro Alto 1182947 Pedagogia Decreto 18.275/18 Reconhecido
Central 1160402 Pedagogia Decreto 18.446/18 Reconhecido
Ibititá 1160429 Pedagogia Decreto 18.823/18 Reconhecido
Resolução - CONSU
- 790/10

Campus XVI - Irecê DCHT
Irecê 1178233 História Decreto 17.319/16 Reconhecido
Letras - Língua
Portuguesa
João Dourado 1182942 Pedagogia Decreto 18.454/18 Reconhecido

Seção

Presidente Dutra 1183002 Pedagogia Decreto 18.833/19 Reconhecido
02
A oferta de cursos PARFOR no Campus XVII abrange os municípios de Bom Jesus da Lapa, onde fica a sede do Departamento de
Ciências Humanas e Tecnologias (DCHT – XVII), e Serra do Ramalho. Os quatro cursos oferecidos nesses municípios foram Educação
Física, Pedagogia e Letras – Língua Portuguesa. Dentre esses, apenas o curso de Pedagogia já possui Decreto de reconhecimento, enquanto
os demais possuem ato de autorização emitido pelo CONSU. No quadro 23, sumarizam-se os dados normativos de funcionamento dos
cursos do PARFOR ofertados pelo Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias do Campus XVII –Bom Jesus da Lapa.
99 Processo CEE 0068049-0/2018.
201
SEGUNDA SEÇÃO
QUADRO 23 – CURSOS PARFOR OFERTADOS PELO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS DO CAMPUS XVII – BOM JESUS DA LAPA. 100
Campus / Departamento Município de oferta

Município responsável do curso
1178513 Educação Física100 Resolução - CONSU - 790/10 Autorizado

Campus XVII - Bom Jesus da Lapa 1179060 Pedagogia Decreto 18.274/18 Reconhecido
Bom Jesus da DCHT
Lapa 1177903 Letras - Língua Portuguesa Resolução - CONSU - 790/10 Autorizado
Serra do Ramalho 1160444 Pedagogia Resolução - CONSU - 790/10 Autorizado

O Campus XVIII, em Eunápolis, foi responsável pela oferta de 9 (nove) cursos PARFOR, a partir do Departamento de Ciências
Humanas e Tecnologias (DCHT). No quadro 24, a seguir, apresentam-se os cursos de Pedagogia, Artes Visuais, Ciências Biológicas,
Educação Física, Geografia, História, Letras – Língua Portuguesa e Matemática, ofertados pelo Departamento de Ciências Humanas e
Tecnologias do Campus XVIII – Eunápolis. Esses cursos ofertados como turmas nucleadas, no município de Eunápolis, e a turma de
Pedagogia, no município de Belmonte, já possuem decreto de reconhecimento publicado.
QUADRO 24 – CURSOS PARFOR OFERTADOS PELO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS DO CAMPUS XVIII – EUNÁPOLIS.

Belmonte 1178889 Pedagogia Decreto 17.132/16 Reconhecido
Campus XVIII –
DCHT 1178259 Geografia Decreto 17.334/17 Reconhecido
Eunápolis Eunápolis
Seção 1178234 História Decreto 17.317/16 Reconhecido
02 1177904
1178213
Letras - Língua Portuguesa
Matemática
Decreto 18.161/18
Decreto 17.226/16
Reconhecido
Reconhecido
O Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias, em Camaçari, concentrou a oferta de 2 (dois) cursos: Computação, no
município sede do Departamento, e Pedagogia, em Catu, conforme apresentado no quadro 25, a seguir. O curso de Computação possui
Decreto de reconhecimento publicado, enquanto o curso de Pedagogia possui autorização de funcionamento emitida pelo CONSU e
aguarda as deliberações do CEE para processo de reconhecimento.
100 Processo CEE 0068048-8/2018.
202
SEGUNDA SEÇÃO
QUADRO 25 – CURSOS PARFOR OFERTADOS PELO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS DO CAMPUS XIX – CAMAÇARI. 101

Camaçari - Computação Decreto 18.561/18 Reconhecido
Campus XIX -
DCHT Resolução CONSU
Camaçari Catu 1365510 Pedagogia101 Autorizado
1.079/14
Fonte: Chefia de Gabinete
No Campus XX – Brumado, sob a responsabilidade do Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias (DCHT), foram
ofertados cursos do PARFOR, para os municípios de Aracatu, Boquira, Livramento de Nossa Senhora, Caculé, Caraíbas, Érico Cardoso
e Brumado. Esses cursos contemplaram as áreas de Pedagogia, Letras – Língua Inglesa, Matemática, Letras – Língua Portuguesa e
Sociologia, como apresentado no quadro 26. Observa-se que 3 (três) cursos já foram reconhecidos, 2 (dois) aguardam as deliberações
do CEE, enquanto os demais cursos apresentam atos de autorização pelo CONSU.
QUADRO 26 – CURSOS PARFOR OFERTADOS PELO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS DO CAMPUS XX – BRUMADO. 102 103 104 105
Campus / Departamento
Município de oferta do curso INEP Curso Ato Legal Status Legal
Município responsável
Aracatu 1268243 Pedagogia102 Resolução CONSU 790/2010 Autorizado

1383158 Artes Visuais Resolução CONSEPE 1.799/15 Autorizado
Boquira103 1349162 Letras - Língua Inglesa104 Resolução CONSEPE 1.799/15 Autorizado
1383159 Matemática Resolução CONSEPE 1.799/15 Autorizado
Campus XX
DCHT Brumado 1164500 Sociologia Decreto 17.864/17 Reconhecido
– Brumado
Seção
Livramento de Nossa Senhora - Pedagogia105 Resolução CONSU 917/2012 Autorizado 02
Caculé 1179054 Pedagogia Resolução CONSEPE 1.799/15 Autorizado
Caraíbas 1349161 Pedagogia Resolução CONSEPE 1.799/15 Autorizado
Erico Cardoso 1183700 Pedagogia Resolução CONSEPE 1.799/15 Autorizado
101 Processo CEE 0053458-7/2016: Curso já reconhecido pelo CEE, Parecer 136/2019; aguardando publicação do Decreto de reconhecimento.
102 Processo CEE 0066072-3/2016.
103 Cursos criados pela resolução CONSU 790/10 e Implantado mediante autorização do CONSEPE, exceto o curso de Letras – Inglês foi criado pela Resolução CONSU 1.119/2015.
104 Processo SEI 074.7994.2019.0012219-28.
105 Processo CEE 0085583-2/2016.
203
SEGUNDA SEÇÃO
O Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias (DCHT), Campus XXI – Ipiaú nucleou a oferta de cursos do PARFOR nas áreas: Artes
Visuais, Letras – Língua Portuguesa e Pedagogia. Além dessas ofertas no município de Ipiaú, também foi ofertada turma de Pedagogia no município
de Ubatã. No quadro 27, apresentado a seguir, demonstra-se o status de funcionamento legal desses cursos. Neste caso, observa-se que somente
o curso de Pedagogia ofertado em Ipiaú tem Decreto de reconhecimento emitido, os demais funcionam mediante autorização do CONSU.
QUADRO 27 – CURSOS PARFOR OFERTADOS PELO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS DO CAMPUS XXI – IPIAÚ. 106 107

1164505 Artes Visuais Resolução CONSU 790/2010 Autorizado
Campus XXI – Ipiaú 1177893 Letras - Língua Portuguesa106 Resolução CONSU 790/2010 Autorizado
DCHT
Ipiaú 1178895 Pedagogia Decreto 18.929/19 Reconhecido
Ubatã 1178891 Pedagogia 107
Resolução CONSU 790/2010 Autorizado
O Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias, no Campus XXII, ofertou cursos do PARFOR nos municípios de Canudos,
Monte Santo, Chorrochó, Quijingue e Euclides da Cunha, sendo este último a sede do Departamento. No quadro 28, apresentam-se
os atos de autorização e reconhecimento desses cursos, onde se verifica que os cursos de Pedagogia, em Canudos e Monte Santo,
possuem atos de reconhecimento publicados, enquanto os demais funcionam mediante autorização do CONSU. Exceto em Chorrochó,
cuja oferta deu-se em 2018, nos demais municípios, os cursos aguardam deliberação do CEE para reconhecimento.
QUADRO 28 – CURSOS PARFOR OFERTADOS PELO DEPARTAMENTO DO CAMPUS XXII – EUCLIDES DA CUNHA.108 109 110

Seção
02
Canudos 1181331 Pedagogia Decreto 17.581/17 Reconhecido
Monte Santo 1181046 Pedagogia Decreto 18.593/18 Reconhecido
Campus XXII Chorrochó 1457836 Pedagogia Resolução - CONSU – 1.351/18 Autorizado
- Euclides da DCHT
Cunha 1178609 Educação Física108 Resolução CONSU 790/2010 Autorizado

Euclides da Cunha
1181040 Pedagogia 109
Resolução CONSU 790/2010 Autorizado
Quijingue 1181043 Pedagogia110 Resolução CONSU 790/2010 Autorizado
106 Processo CEE 0044006-5/2018.

107 Processo CEE 0057041-8/2018.
108 Processo CEE 0027563-5/2016.
109 Processo CEE 0027546-6/2016.
110 Processo CEE 0007446-3/2016.
204
SEGUNDA SEÇÃO
Os cursos do PARFOR ofertados sob a responsabilidade do Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias, em Seabra,
contemplaram as áreas de Pedagogia, Artes Visuais e Educação Física. O DCHT do Campus XXIII foi responsável pela oferta de turmas
nucleadas nos cursos no município de Seabra, onde se situa a sede do Departamento, além de ofertar turmas de Pedagogia no município
de Iraquara. No quadro 29, a seguir, demonstra-se que os cursos de Pedagogia possuem atos de reconhecimento publicados.
QUADRO 29 – CURSOS PARFOR OFERTADOS PELO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS DO CAMPUS XXIII – SEABRA. 111 112

Iraquara 1183004 Pedagogia Decreto 18.588/18 Reconhecido
Resolução CONSU
1160462 Artes Visuais111 Autorizado
790/2010
Campus XXIII -
DCHT
Seabra
Resolução CONSU
Seabra 1178642 Educação Física Autorizado
790/2010
Resolução CONSU
1160471 Pedagogia112 Reconhecido
790/2010
O Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias, sediado no Campus XXIV, ofertou cursos do PARFOR com abrangência Seção
nos municípios de Barra, Gentio do Ouro, Itaguaçu da Bahia e Xique-Xique. A referida oferta contemplou doze cursos nas seguintes
áreas: Educação Física, Geografia, História, Matemática, Pedagogia, Artes Visuais e Ciências Biológicas. No quadro 30, sumarizam-se
02
os dados referentes aos atos legais de funcionamento dos cursos ofertados pelo Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias,
Campus XXIV.
111 Processo CEE 0017854-7/2019.

112 Processo CEE 0008178-6/2019.
205
SEGUNDA SEÇÃO
QUADRO 30 – CURSOS PARFOR OFERTADOS PELO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS DO CAMPUS XXIV – XIQUE-XIQUE.113 114 115

1349163 Educação Física Resolução CONSU Autorizado
1178307 Geografia Resolução CONSU Autorizado
Barra 1160439 História Decreto 18.568/18 Reconhecido
1380544 Matemática Resolução CONSU Autorizado
1160430 Pedagogia113 Resolução CONSU Autorizado
Gentio do Ouro 1179053 Pedagogia Resolução CONSU 1.079/2014 Autorizado

Campus XXIV -
DCHT
Xique-Xique
Itaguaçu da Bahia 1183695 Pedagogia Decreto 18.563/18 Reconhecido
1349164 Artes Visuais Resolução CONSU Autorizado
1179053 Pedagogia114 Resolução CONSU 790/2010 Autorizado
Xique-Xique 1365519 Ciências Biológicas115 Resolução CONSU 1.079/2014 Autorizado

Observa-se, portanto, que a UNEB vem cumprindo um papel altamente relevante, no que concerne a formação de professores
no estado, seja pela oferta dos cursos de Licenciatura em ampla concorrência, seja por meio de programas Especiais de Graduação,
Seção como Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (PARFOR). Conforme as informações contidas nos quadros aqui
02 expostos, a UNEB vem oferecendo o PARFOR presencialmente, em cento e três municípios do estado da Bahia, atendendo à abrangência
do estado, por meio das turmas nucleadas na sede de seus campi. Assim, a Universidade reafirma o seu compromisso com a formação
de profissionais do magistério para a rede pública de Educação Básica.
c) Programa de Apoio à Formação Superior em Licenciatura em Educação do Campo (PROCAMPO).
O Programa de Apoio à Formação Superior em Licenciatura em Educação do Campo (PROCAMPO) se constitui em mais um
programa abraçado pela UNEB, no sentido de atender às populações do campo que encontram dificuldades de acesso à formação su-
113 Processo CEE 0027630-0/2016: Curso já reconhecido pelo CEE Parecer 125/2019; aguardando publicação do Decreto de Reconhecimento.
114 Processo CEE 0085589-8/2016: Curso já reconhecido pelo CEE Parecer 126/2019; aguardando publicação do Decreto de Reconhecimento.
115 Processo CEE 0029168-8/2017.
206
SEGUNDA SEÇÃO
perior. Criado pelo Ministério da Educação, por meio da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, o PROCAMPO
visa a atender as populações rurais e valorizar a diversidade nas políticas educacionais. Destina-se a apoiar a oferta de cursos regulares
de licenciatura em Educação do Campo nas instituições públicas de Ensino Superior. Nessa perspectiva, a UNEB, por meio do Convê-
nio nº 74.2012/2008, celebrado com o Ministério da Educação, representado pela Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e
Diversidade (SECAD), destinou a concessão de assistência financeira para apoiar o desenvolvimento de projetos educacionais, a fim de
promover e ampliar o acesso e a permanência de estudantes de baixa renda e grupos étnicos diversificados, particularmente, professo-
res indígenas, da educação do campo e afrodescendentes.
Entre os principais critérios para participação no referido Programa, destacaram-se: a criação de condições teóricas, metodoló-
gicas e práticas para que os educadores atuem na construção e reflexão do projeto político-pedagógico das escolas do campo; a orga-
nização curricular por etapas presenciais, equivalentes a semestres de cursos regulares, em regime de alternância entre tempo-escola e
tempo-comunidade; a formação por áreas de conhecimento previstas para a docência multidisciplinar116.
A partir do Edital nº 001/2014117, a UNEB promoveu a abertura de inscrições para o processo simplificado de seleção para ma-
gistério superior, graduação em licenciatura em Educação do Campo. Tal processo ocorreu no Campus XIII, em Itaberaba, ofertando as
seguintes áreas: Ciências da Natureza e Matemática; Códigos e Linguagens.
É importante salientar que a oferta dessas habilitações se coaduna à realidade social e cultural, específica das populações do
campo a serem beneficiadas. Por essa via, a UNEB já capacitou 42 professores para atuação na pedagogia no campo.
d) Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária (PRONERA).
O Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária (PRONERA) origina-se no Instituto Nacional de Colonização e Reforma
Agrária (INCRA) e destina-se a apoiar projetos de educação voltados para o desenvolvimento das áreas de reforma agrária. Este pro-
grama visa democratizar o conhecimento de jovens e adultos de assentamentos, por meio de cursos de Educação Básica (alfabetiza-
Seção
ção, ensinos fundamental e médio), técnicos profissionalizantes de nível médio, cursos superiores e de pós-graduação (especialização
e mestrado). 02
A UNEB, por meio de convênio celebrado com a Superintendência Regional do Instituto de Colonização e Reforma Agrária do
Estado da Bahia (INCRA/BA) e Entidades Representativas de Trabalhadores Rurais Beneficiários do Programa Nacional de Educação na
Reforma Agrária (PRONERA), ofereceu diversos cursos desde o ano de 2004 e, em 2013, ofereceu o curso de Bacharelado em Direito,
no Campus I, em Salvador, com carga horária de 4.320 horas, reconhecido pelo Decreto nº 18.763/2018.
A figura a seguir ilustra o mapa com a abrangência das ações da UNEB no que concerne ao Procampo e ao PRONERA.
116 Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12394&Itemid=679>.

117 Disponível em: <http://www.uneb.br/itaberaba/dedc/2014/03/21/abertura-de-inscricoes-para-o-processo-simplificado-de-selecao-%E2%80%93-magisterio-superior-%E2%80%93-edital-
n%C2%BA-0012014/>.
207
FIGURA 04 – MAPA DO PARFOR.
SEGUNDA SEÇÃO

)

' - .
) '

!

Seção
02
',

'-*

"

208
SEGUNDA SEÇÃO

#

' '

'

,

'

'

$

' '

(

'

'

+
'
'

,
' ' ! (

'
$%
&$%

! ' '
#

' #'
#
,
'
'
'
' (
'

& ' ! ) #

, '
' ' ' '
'

#'
+ '

* ,

'

'

'
.
' '
)
' ' '

(

#

!
& ' '
'

#

,
(
'
* #

'
'

'
!
' !
*

'
'

# '

$ (

*
#
*

%# '

'

&
+
' (* '

' ' '
' #' #
#

#

( ! +

'
' * #
)

*

+
+

$

*

'
'

# $

'
'
'
' ,

$ Seção

02

'

"

)

(
'
)0.

/+0. 1
$ &"

''
) ' #

,.

209
FIGURA 05 – MAPA DA EDUCAÇÃO DO CAMPO
SEGUNDA SEÇÃO

!

"

#
$

"%

%%

&!

'
!

%
%
&

"+

,

#% %

#% %

!

!
"
-&

.

%
Seção

)

02

#$
(

!

((

,$

)
.,

%

!

)

&
*

%)%

.

,

0

%

,

'

(&

210
SEGUNDA SEÇÃO

%

(

!

"#
"

!
!
!

1
!
"

) % '
(
)

!#
Seção
02

!
*+ "
'
" $
"

)
"%
&" 2

"!&/!

)

*

(

*

211

1
/

SEGUNDA SEÇÃO
X - A Educação a Distância.
A implantação da EaD na UNEB está estreitamente associada aos estudos e pesquisas no campo da Educação e Tecnologia da
Informação e Comunicação (TIC), iniciados desde 1995. Naquele ano foi implantado o Núcleo de Educação e Tecnologias Inteligentes
(NETI), no Departamento de Educação, Campus I - Salvador, e constituída a linha de pesquisa no Programa Pós-Graduação em Educação
e Contemporaneidade (PPGEduC). Criou-se, ainda, uma Coordenação Central de Educação a Distância, vinculada a Pró-Reitoria de
Ensino de Graduação (PROGRAD), a qual foi responsável por implantar os primeiros projetos de cursos em EaD da Universidade. Esse
processo possibilitou a UNEB se credenciar para a oferta da EaD, junto ao Ministério da Educação (MEC), em 2005.
Posteriormente, em 2008, a UNEB avançou sua relação com a Universidade Aberta do Brasil (UAB), quando passou a ofertar
cursos de graduação, especialização e extensão. De outra parte, se alinhou à política de implantação de até 20% da carga horária na
modalidade a distância para os cursos presenciais, conforme art. 2º da Portaria nº 4.059, de 10 de dezembro de 2004, do Ministro de
Estado da Educação118.
O processo de consolidação da EaD se deu a partir da criação da Unidade Acadêmica de Educação a Distância (UNEAD) da
UNEB. Esta Unidade foi institucionalizada por meio da Resolução CONSU nº 1051/2014.
A UNEAD está vinculada à Reitoria e tem o propósito de institucionalizar a EaD e integrar estas ações à estrutura de ensino,
pesquisa e extensão já existente na UNEB, contribuindo assim para a convergência entre as modalidades presencial e a distância.
A UNEAD foi estruturada da seguinte forma: Coordenação Geral, Coordenação de Graduação, Coordenação de Pós-Graduação,
Coordenação de Extensão, Coordenação Administrativa e Financeira, Coordenação de AVA e TI, Coordenação de Oferta Semipresencial,
Secretaria Acadêmica, Secretaria de Cursos, Núcleo de Material Didático, Núcleo de Regulação e Reconhecimento, Núcleo Pedagógico
Seção e Núcleo de Tutoria.
02 Recentemente, a UNEAD reformulou sua estrutura passando a ser composta pelos seguintes setores: Coordenação Geral,
Secretaria Acadêmica, Núcleo de Graduação e Ensino, Núcleo de Oferta Semipresencial, Núcleo de Pós-graduação e Pesquisa, Núcleo
de Extensão, Núcleo Pedagógico, Núcleo de Tutoria, Núcleo de Estágio e TCC, Núcleo de Registros Acadêmicos, Núcleo de Atendimento
ao Polo, Núcleo de Tecnologia e Comunicação, Núcleo Administrativo e Secretaria de Colegiado de Cursos.
Para consecução de suas ações a Unead estabeleceu os seguintes objetivos:
 Coordenar todos os núcleos ou centros de apoio ao desenvolvimento dos cursos na modalidade à distância;
 Garantir autonomia e articulação do conhecimento, criando possibilidades futuras de formação continuada (flexibilidade);
118 http://portal.mec.gov.br/sesu/arquivos/pdf/nova/acs_portaria4059.pdf
212
SEGUNDA SEÇÃO
 Assegurar e coordenar a produção e elaboração dos materiais multimidiáticos para a efetivação dos módulos de ensino;
 Formar os professores que comporão equipes multidisciplinares e quadros docentes nos cursos a serem implementados e
desenvolvidos;
 Formar e orientar os tutores que acompanham os alunos e professores presencial e virtualmente;
 Promover eventos de extensão para a comunidade universitária e comunidade em geral;
 Incentivar o desenvolvimento de pesquisas sobre Educação e TIC, enfatizando a EaD, ensino on-line, ambientes interativos, entre
inúmeros outros que compõem o cenário desta modalidade;
 Conceber e desenvolver projetos multidisciplinares de Educação, Tecnologia, Inovação e Ciência, na qual a EaD está inserida.
Atualmente, a UNEB oferta 14 cursos de graduação e 06 cursos de especialização, em 42 polos EaD, sendo 23 polos municipais
e 14 estaduais, credenciados pela Coordenação de Aperfeiçoamento do Ensino Superior (Capes), instalados em: Alagoinhas, Amargosa,
Bom Jesus da Lapa, Brumado, Camaçari, Campo Alegre de Lourdes, Carinhanha, Conceição do Coité, Dias d´Ávila, Esplanada, Euclides
da Cunha, Feira de Santana, Ibotirama, Ilhéus, Ipiaú, Ipirá, Ipupiara, Irecê, Itaberaba, Itamaraju, Itanhém, Itapetinga, Itamaraju, Jacaraci,
Jequié, Juazeiro, Lauro de Freitas, Mata de São João, Mundo Novo, Paulo Afonso, Pintadas, Piritiba, Remanso, Salvador, Santo Estêvão,
Seabra, Simões Filho, Sítio do Quinto, Teixeira de Freitas, Valença e Vitória da Conquista.
Além dos polos da UAB, a UNEAD dispõe de 6 polos UNEB, que atendem o curso de Licenciatura em Música, distribuídos nos
seguintes municípios: Canudos, Caetité, Irecê, Salvador, Senhor do Bonfim e Teixeira de Freitas.
Os cursos de graduação EaD abrangem diversas áreas de conhecimento, a saber:
QUADRO 31 – CURSOS OFERTADOS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA (2018)

Seção
NOME TIPO EDITAL STATUS
Administração Publica
Música
Bacharelado
Licenciatura
PNAP
UNEB
Ativo
Ativo
02
Matemática Licenciatura UAB Ativo
Educação Física Licenciatura UAB Ativo
Letras Português Licenciatura UAB Ativo
Física Licenciatura UAB Ativo
História Licenciatura UAB Ativo
Química Licenciatura UAB Ativo
Geografia Licenciatura UAB Ativo
Ciências da Computação Licenciatura UAB Ativo
Letras Inglês Licenciatura UAB Ativo
213
SEGUNDA SEÇÃO
NOME TIPO EDITAL STATUS

Letras Espanhol Licenciatura UAB Ativo
Pedagogia Licenciatura UAB Ativo
Biologia Licenciatura UAB Ativo
Gestão Pública Municipal Lato Sensu PNAP Ativo
Educação a Distância Lato Sensu UAB Ativo
Gestão Publica Lato Sensu PNAP Ativo
Gestão em Saúde Lato Sensu PNAP Ativo
Interdisciplinar em Estudos Sociais e Humanidades Lato Sensu UAB Ativo
Letras Libras Lato Sensu UNEB Ativo
Fonte: Unead
Os cursos oferecidos em convênio com o Sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB/CAPES/MEC) integram o Programa
Especial na UNEB, tendo em vista que a oferta é específica e obedece ao disposto no Plano de Trabalho. Registra-se que, 12 dos 14
cursos de graduação ofertados pela UNEB, já se encontram reconhecidos junto ao Conselho Estadual de Educação da Bahia (CEE/Ba),
conforme quadro 32.
QUADRO 32 – CURSOS OFERTADOS NA UNEB NA MODALIDADE EAD COM RECONHECIMENTO.
CURSO DECRETOS
Matemática Decreto nº 17.336 de 10/12/2017 (Inclusão dos polos que faltaram no Decreto nº 16.666)
Química Decreto nº 17.316 de 29/12/2016
História Decreto nº 17.229 de 25/11/2016
Geografia Decreto nº 17.942 de 19/09/2017
Letras - Português Decreto nº 18.513 de 24/07/2018
Seção Letras - Inglês Decreto nº 18.504 de 23/07/2018
02 Biologia
Pedagogia
Decreto nº 18.502 de 23/07/2018
Decreto nº 18.503 de 23/07/2018
Letras - Espanhol Decreto nº 18.559 de 20/08/2018
Administração Pública Decreto nº 18.505 de 23/07/2018

Educação Física Decreto nº 18.519 de 24/07/2018
Ciências da Computação Decreto nº 18.506 de 23/07/2018
Fonte: UNEAD.
A Unead tem viabilizado a expansão territorial da UNEB e ampliando o acesso à Educação Superior no estado da Bahia. Dos 27
Territórios de Identidade da Bahia, a UNEB está presente em 19 territórios com a oferta de cursos presenciais. De modo complementar,
na modalidade a distância, já alcança 42 municípios, o que corresponde a 21 territórios, conforme quadro 33.
214
SEGUNDA SEÇÃO
QUADRO 33 – PRESENÇA DA UNEB, NA MODALIDADE EAD, NOS TERRITÓRIOS DE IDENTIDADE DA BAHIA.
Territórios de Identidades Municípios
Ipupiara
Irecê
Irecê
Bom Jesus da Lapa
Velho Chico Carinhanha
Ibotirama
Chapada Diamantina Seabra
Sisal Conceição do Coité
Litoral Sul Ilhéus
Baixo Sul Valença
Itamaraju
Extremo Sul Itanhém
Teixeira de Freitas
Médio Sudoeste da Bahia Itapetinga
Vale do Jiquiriçá Amargosa
Campo Alegre de Lourdes
Canudos
Juazeiro
Remanso
Brumado
Sertão Produtivo
Caetité
Itaberaba
Piemonte do Paraguaçu Mundo Novo
Piritiba
Ipirá
Bacia do Jacuípe
Pintadas
Semiárido Nordeste II Sítio do Quinto.
Seção
02
Alagoinhas
Litoral Norte e Agreste Baiano Esplanada
Tapicuru
Feira de Santana
Portal do Sertão
Santo Estêvão
Jacaraci
Sudoeste Baiano
Vitória da Conquista.
Médio Rio de Contas Jequié
Itaparica Paulo Afonso
Piemonte Norte do Itapicuru Senhor do Bonfim.
215
SEGUNDA SEÇÃO
Territórios de Identidades Municípios
Camaçari
Dias D’Ávila
Lauro de Freitas
Mata de São João
Salvador
Simões Filho
Fonte: SEPLAN e Unead
Em relação ao número de alunos, a Unead teve regularmente matriculados na graduação UAB 2.583 alunos; 169 na licenciatura
em música; e nas diferentes especializações, alcançou 828 alunos, perfazendo um total de 3.411 alunos, conforme quadro 34, a seguir.
QUADRO 34 – QUANTIDADE DE ALUNOS MATRICULADOS E DE POLOS, POR CURSO DE GRADUAÇÃO EAD DA UNEB.
Curso Quantidade de Polos Nível acadêmico Alunos

Administração Publica 5 Graduação 279
Biologia 2 Graduação 69
Ciências da Computação 3 Graduação 237
Física 2 Graduação 27
Educacao Física 4 Graduação 246
Geografia 7 Graduação 212
Historia 8 Graduação 365
Letras – Língua Espanhola 6 Graduação 31
Letras – Língua Inglesa 5 Graduação 45
Letras – Língua Portuguesa 4 Graduação 203
Seção
Matemática 7 Graduação 233
02 Pedagogia
Química
8
4
Graduação
Graduação
577
59
Música 5 Graduação 169
Total Graduação 2.583

Fonte: Unead
QUADRO 35 – QUANTIDADE DE ALUNOS MATRICULADOS E DE POLOS, POR CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EAD DA UNEB.
Educação a Distância 3 Especialização 75

Gestão em Saúde 4 Especialização 106
Gestão Publica 4 Especialização 118
216
SEGUNDA SEÇÃO
Gestão Publica Municipal 4 Especialização 116

Interdisciplinar em Estudos Sociais e
4 Especialização 105
Humanidades
Letras Libras 12 Especialização 308
Total Graduação 828
Fonte: Unead
É importante destacar que a UNEB é uma universidade multicampi, com sedes físicas instaladas na capital e no interior do
estado, potencialmente dotada das condições de infraestrutura física e acadêmica para ampliar o acesso à educação aos 27 territórios
de identidade da Bahia, de forma célere e qualificada. Sua configuração permite enfrentar o desafio de prover Educação Superior de
qualidade e suprir lacunas de formação no território baiano, reafirmando seu desenho de origem, em face das imensas problemáticas
que persistem no panorama educacional da Bahia e, simultaneamente, expandindo-se por via dos bacharelados e da pós-graduação
bem como das novas áreas de conhecimento incorporadas ao seu portfólio acadêmico; e de fazê-lo preservando as regionalidades e
provendo conhecimentos alinhados às demandas locais para promoção do desenvolvimento humano e social.
Tal desafio requer a atenção dos órgãos corresponsáveis pela Educação Superior do sistema estadual da Bahia quanto à
sustentabilidade da Universidade, que demonstra, em ações como essas, amplo alcance e compromisso acadêmico com as questões
da Educação Básica, no estado. No período 2014-2018, houve incorporação de recursos públicos, desenvolvimento de conteúdos,
conhecimentos e tecnologias que são avaliadas para um novo direcionamento na fase de novo planejamento. Assim a UNEAD contempla,
no seu planejamento importantes dimensões de análise que podem ajudar a UNEB a trilhar o caminho que alia a excelência acadêmica à
sua missão social, contribuindo, assim, para o desenvolvimento sócio educacional e econômico da Bahia e do país.
Seção
Reagir aos aspectos abordados requer que a UNEAD avalie seus recursos e capacidades, incluindo os ativos financeiros, físicos,
humanos e de infraestrutura para desenvolver, produzir e entregar à sociedade uma educação, na modalidade EaD, que seja também 02
popular, inclusiva e de qualidade. Considera-se, nesse processo, questões importantes, tais como: a capacidade de aprendizagem,
a organização e a gestão, entendendo que o conhecimento, a instituição e a gestão se inter-relacionam nas atividades de ensino,
pesquisa e extensão. Algumas dimensões são priorizadas nas ações da Unead, a saber: concepção de ensino-aprendizagem com
inserção tecnológica; sistema de tecnologia e comunicação; material didático; avaliação; equipe; infraestrutura; gestão acadêmica e
sustentabilidade financeira.
No que diz respeito às atividades de ensino, a Unead se constitui uma importante unidade que prover a expansão qualitativa do
Ensino Superior no estado da Bahia, já que a modalidade EaD viabiliza, de forma mais rápida, tal expansão. A UNEB é hoje, no Estado da
Bahia, é a Instituição Pública de Educação Superior que possui o maior número de cursos de graduação aprovados no sistema UAB. O
quadro 36 detalha os munícipios sede dos polos, provedor, tipo de vínculo e curso em funcionamento.
217
SEGUNDA SEÇÃO
QUADRO 36 – DISTRIBUIÇÃO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO A DISTÂNCIA POR MUNICÍPIOS.
Administração
Letras Inglês
Computação
Matemática
Pedagogia
Português
Geografia
Educação
Espanhol
Química
Biologia
História
Pública
Música
Letras
Letras
Física
Física
Ciên.
Município Total
Amargosa    3
Bom Jesus da Lapa    3
Brumado           10
Caetité  1
Camaçari       6
Campo Alegre de Lourdes  1
Carinhanha     4
Conceição do Coité  1
Dias d´Ávila     4
Esplanada        7
Euclides da Cunha   2
Ibotirama    3
Ilhéus    3
Ipiaú    3
Ipirá     4
Ipupiara     4
Irecê    3
Itaberaba   2
Itamaraju        7
Itanhém  1
Itapetinga  1
Itapicuru   2
Seção Jacaraci     4
02 Lauro de Freitas
Mata de São João  

 
 2
4
Mundo Novo    3
Paulo Afonso     4
Pintadas  1
Piritiba     4
Salvador       6
Santo Estêvão      5
Seabra  1
Senhor do Bonfim  1
Sítio do Quinto   2
Teixeira de Freitas  1
Vitória da Conquista   2
Total 11 4 11 8 2 11 14 6 5 7 10 5 17 4 115
Fonte: UNEAD
218
SEGUNDA SEÇÃO
QUADRO 37 – DISTRIBUIÇÃO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU A DISTÂNCIA POR MUNICÍPIOS.
Gestão Interdisciplinar em
Educação a Gestão em Gestão
Município Pública Letras Libras Estudos Sociais e Total
Distância Saúde Pública
Municipal Humanidades
Bom Jesus da Lapa  1
Brumado  1
Camaçari     4
Conceição do Coité   2
Euclides da Cunha  1
Irecê     4
Itaberaba  1
Itamaraju  1
Itanhém  1
Juazeiro  1
Lauro de Freitas     4
Paulo Afonso  1
Salvador      5
Seabra  1
Total 3 4 4 4 9 4 28
Fonte: UNEAD
QUADRO 38 – DISTRIBUIÇÃO DOS POLOS POR MUNICÍPIO, TIPO DE GESTÃO E DEPENDÊNCIA ADMINISTRATIVA.
Gestão do Polo Dependência Administrativa

Município Total de polos
UAB UNEB Estadual Municipal
Alagoinhas   1
Amargosa   1
Seção
02
Bom Jesus da Lapa   1
Brumado   1
Caetité  1
Camaçari   1
Campo Alegre de Lour-
  1
des
Carinhanha   1
Conceição do Coité   1
Dias d´Ávila   1
Esplanada   1
Euclides da Cunha   1
Feira de Santana   1
Ibotirama   1
Ilhéus   1
219
SEGUNDA SEÇÃO
Gestão do Polo Dependência Administrativa

Município Total de polos
UAB UNEB Estadual Municipal
Ipiaú   1
Ipirá   1
Ipupiara   1
Irecê   1
Itaberaba   1
Itamaraju   1
Itanhém   1
Itapetinga   1
Itapicuru   1
Jacaraci   1
Jequié   1
Juazeiro   1
Lauro de Freitas   1
Mata de São João   1
Mundo Novo   1
Paulo Afonso   1
Pintadas   1
Piritiba   1
Remanso   1
Salvador    2
Santo Estêvão   1
Seabra   1
Senhor do Bonfim   1
Simões Filho   1
Sítio do Quinto   1
Seção
Teixeira de Freitas    2
02 Valença
Vitória da Conquista 
 

1
1
Total 40 5 -- -- 45
Fonte: UNEAD
QUADRO 39 – TERRITÓRIOS DE IDENTIDADE E MUNICÍPIOS COM OFERTA DE CURSOS DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL E EAD DA UNEB.

Ipirá - 
Bacia do Jacuípe
Pintadas - 
Bacia do Rio Grande Barreiras  -
Baixo Sul Valença  
Chapada Diamantina Seabra  
220
SEGUNDA SEÇÃO
Costa do Descobrimento Eunápolis  -
Itamaraju - 
Extremo Sul Itanhém - 
Teixeira de Freitas  
Ipupiara - 
Irecê Irecê - 
Xique-Xique  -
Itaparica Paulo Afonso  
Alagoinhas  
Litoral Norte e Agreste Baiano Esplanada - 
Itapicuru - 
Litoral Sul Ilhéus - 
Ipiaú  -
Médio Rio de Contas
Jequié - 
Médio Sudoeste da Bahia Itapetinga - 
Camaçari  
Dias D’Ávila - 
Lauro de Freitas - 
Mata de São João - 
Salvador  
Simões Filho - 
Piemonte da Diamantina Jacobina  -
Itaberaba  
Piemonte do Paraguaçu Mundo Novo - 
Seção
Piemonte Norte do Itapicuru

Piritiba
Senhor do Bonfim 
- 

02
Feira de Santana - 
Portal do Sertão
Santo Estêvão - 
Recôncavo Santo Antônio de Jesus  -
Euclides da Cunha  -
Semiárido Nordeste II
Sítio do Quinto - 
Campo Alegre de Lourdes - 
Canudos - 
Juazeiro  
Remanso - 
221
SEGUNDA SEÇÃO

Brumado  
Sertão Produtivo Caetité  
Guanambi  -
Conceição do Coité  
Sisal
Serrinha  -
Jacaraci - 
Sudoeste Baiano
Vitória da Conquista - 
Vale do Jiquiriçá Amargosa - 
Bom Jesus da Lapa  
Velho Chico Carinhanha - 
Ibotirama - 
Total Geral 23 42
Fonte: UNEAD
XI – A Pós-Graduação.
A pós-graduação, ação universitária fundamental no reconhecimento das instituições universitárias e no incremento da pesquisa
em todas as área do conhecimento, assume, no caso da UNEB, também outras perspectivas vitais como o fortalecimento da configura-
ção sistêmica da Universidade: no âmbito interno, pela expansão da oferta por via da interiorização da formação de alto nível e, no âmbito
externo, por ampliar a condição da Universidade na qualificação dos sistemas de ensino (estadual e municipais).
Do ponto de vista do planejamento estratégico da Pós-Graduação, a UNEB se apoia no tripé institucionalização, normatização e
parcerias, descritos da seguinte forma:
Seção
02  Institucionalização dos processos da Pós-Graduação, visando acolher a multicampia;
 Normatização dos procedimentos relacionados à Pesquisa, Inovação e ao Ensino de Pós-Graduação, objetivando consolidar
ações interdepartamentais e de interiorização da Pós-Graduação;
 Parcerias com as demais Unidades Universitárias e comunidade externa.
Desta forma, são potencializadas as ações, os projetos e os programas de ensino de pós-graduação, desenvolvimento da
pesquisa e fortalecimento de seus cursos.
a) Cursos stricto sensu com número de vagas oferecidas, de matrículas e de concluintes.
A pós-graduação stricto-sensu na UNEB tem como referência dois marcos especialmente significativos: o primeiro, que
222
SEGUNDA SEÇÃO
envolve as iniciativas institucionais para sua instalação, que vai da constituição da Universidade (1983) até o seu primeiro mes-
trado (2001) e doutorado (2008), com a integralização da formação pós-graduada stricto-sensu mediante oferta de um programa
institucional próprio; e o segundo, no qual se consolida, no curto espaço de dez anos (2008 a 2018), a expansão da pós-gradua-
ção stricto-sensu da UNEB, tanto em número de cursos e programas ofertados como em termos de vagas, conceitos, matrículas,
interiorização e diversificação de áreas de conhecimento.
A história da pós-graduação na UNEB está entrelaçada ao processo de organização do sistema nacional de pós-graduação. Seu
primeiro programa de pós-graduação stricto-sensu (com mestrado implantado em 2001) nasce no hiato entre o III e o IV Plano Nacionais
de Pós-Graduação (PNPG). A perspectiva do último plano vigente, III PNPG (1986-1989), voltava-se ao aperfeiçoamento do sistema de
acompanhamento e avaliação da pós-graduação como estratégia de consolidação do sistema. Assim, a pós-graduação na UNEB nasce
no período em que os processos avaliativos da pós-graduação assumem maior relevância.
O primeiro Doutorado da UNEB é implantado em 2008, na vigência do IV PNPG (2005-2010), cuja perspectiva principal voltava-
-se à ampliação da articulação entre agências com os governos estaduais e setor empresarial. A recomendação da CAPES para o seu
primeiro programa de pós-graduação profissional da UNEB (2010) se dá no momento da diversificação das modalidades de oferta da
pós-graduação stricto-sensu - acadêmica e profissional - recém instituídas no Brasil.
Assim, a oferta de pós-graduação na UNEB se dá via mestrados acadêmicos, doutorados acadêmicos, mestrados profissionais, mes-
trados profissionais em rede e doutorados acadêmicos. As figuras 06 e 07, abaixo, apresentam a atual oferta de cursos por nível e modalidade.
FIGURA 06 - QUANTITATIVO DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU POR NÍVEL E MODALIDADE.
MESTRADOS
ACADÊMICOS
CURSOS DE MESTRADO 13 Seção
22 MESTRADOS
PROFISSIONAIS 02
TOTAL DE PROGRAMAS
09
DE PÓS-GRADUAÇÃO
24 DOUTORADOS
ACADÊMICOS
CURSOS DE DOUTORADO 4
5 DOUTORADOS
PROFISSIONAIS
Fonte: PPG.
223
SEGUNDA SEÇÃO
FIGURA 07 - CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU POR NÍVEL.
PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO MESTRADOS

ACADÊMICOS
PPGEDUC
MESTRADOS
PROFISSIONAIS
PGQA
GESTEC
DOUTORADOS PPGEL
ACADÊMICOS PROFLETRAS
PPGHI
DMMDC
MPEJA
PPGHIS
PÓSCRÍTICA
MPED
PÓSCRÍTICA
PPGECOH
PROFHISTÓRIA
PPGBVEG
PPGEDUC
PROFFÍSICA
PPGECOH
DOUTORADOS
PROFISSIONAIS MEPISCO
PPGESA
PPGADT MPIES
PROFHISTÓRIA
PPGELS
PPGEAFIN
PPGFARMA
Seção
02 PROET
Fonte: PPG.
De modo objetivo, os gráficos 12 e 13, abaixo, apresentam o processo de evolução dos Programas e cursos de pós-graduação
desde 2000, evidenciando uma gradual progressão a partir de 2005, seguida de períodos de destacado crescimento em 2013 e 2018,
particularmente.
224
SEGUNDA SEÇÃO
GRÁFICO 12: EVOLUÇÃO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO (2000 – 2019).
PPGADT
24 Programas
PPGFARMA/PPGEAFIN/MEPISCO/PROET/MPIES/PPGELS
23 Programas
PROFHISTÓRIA/PROFFÍSICA/PÓSHISTÓRIA
17 Programas
MPED/PPGESA
14 Programas
MPEJA/PROFLETRAS
12 Programas
GESTEC
PPGECOH/PPGBVEG
10 Programas
9 Programas PERÍODO DESTACADO
PÓSCRÍTICA DE CRESCIMENTO
DMMDC
7 Programas
14 NOVOS PROGRAMAS
PPGHIS
1 Programa
6 Programas
5 Programas
PGQA/PPGEL/PPGHI
4 Programas
PPGEDUC
Seção
2000
2001
2001
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
2018
2019
ANO DE INÍCIO 02
Fonte: PPG.
O mesma evolução se pode obsevar em relação aos cursos de pós-graduação:
225
SEGUNDA SEÇÃO
GRÁFICO 13: EVOLUÇÃO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO (2000 – 2019).
PPGADT DOUTORADO/ PÓSCRÍTICA DOUTORADO/PPGECOH DOUTORADO
27 CURSOS
PPGFARMA MESTRADO/ PPGEAFIN MESTRADO/ MEPISCO MESTRADO
PROET MESTRADO/ MPIES MESTRADO/ PPGELS MESTRADO
24 CURSOS
PROFHISTÓRIA MESTRADO/ PROFFÍSICA MESTRADO/ PÓSHISTÓRIA MESTRADO
18 CURSOS
MPED MESTRADO/ PPGESA MESTRADO
15 CURSOS
MPEJA MESTRADO/ PROFLETRAS MESTRADO
13 CURSOS
GESTEC MESTRADO
11 CURSOS
PPGECOH MESTRADO/ PPGBVEG MESTRADO
10 CURSOS
PÓSCRÍTICA MESTRADO/ PPGEDUC DOUTORADO 8 CURSOS
DMMDC DOUTORDO PERÍODO DESTACADO
6 CURSOS
PPGHIS MESTRADO DE CRESCIMENTO

16 NOVOS CURSOS
5 CURSOS
PGQA MESTRADO/ PPGEL MESTRADO/ PPGHI MESTRADO

4 CURSOS
1 CURSO
PPGEDAUC
Seção MESTRADO
02
2000
2001
2001
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
2018
2019
ANO DE INÍCIO
G
Fonte: PPG.
A expansão, em termos de vagas ofertadas entre 2013-2018, conforme tabela 72, a seguir, é impulsionada pela diversificação
das áreas de conhecimento e modalidade dos programas, saltando de 294 vagas iniciais para 467 atuais. Ou seja, um crescimento de
quase 60%.
226
SEGUNDA SEÇÃO
TABELA 72 – EXPANSÃO DO QUANTITATIVO DE VAGAS OFERTADAS EM PROGRAMAS/CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU (2013 – 2018)
Programa/Curso 2013 2014 2015 2016 2017 2018
DMMDC - Doutorado 20 20 20 23 26 20
GESTEC - Mestrado 50 50 80 80 50 50
MPED - Mestrado - 40 40 40 40 40
MPEJA - Mestrado 30 30 30 30 30 30
MPIES - Mestrado - - - - - 20
PGQA - Mestrado 10 10 10 10 12 12
PÓS-CRÍTICA - Mestrado 30 30 30 30 30 30
POS-HSTORIA - Mestrado - - 15 15 15 15
PPGBVeg - Mestrado 6 4 10 14 15 15
PPGEAFIN - Mestrado - - - - - 20
PPGEcoH - Mestrado 15 18 6 25 20 20
PPGEDUC - Doutorado 23 17 27 17 22 20
PPGEDUC - Mestrado 45 41 41 39 44 40
PPGEL - Mestrado 20 20 20 20 30 30
PPGESA - Mestrado - 20 20 20 20 20
PPGFARMA - Mestrado - - - - - 10
PPGHIS - Mestrado 20 20 20 20 20 20
PPGHI - Mestrado 15 15 15 15 17 15
ProfFÍSICA - Mestrado - - - 15 15 15
Seção
02
ProfHISTORIA - Mestrado - - - 15 15 15
ProfLETRAS - Mestrado 25 25 - 15 15 15
TOTAIS 309 360 384 443 436 472
Fonte: PPG
Do ponto de vista territorial, as figuras 08 e 09, a seguir, apresentam a distribuição dos programas de pós-graduação pelo estado
baiano, evidenciando sua presença em 10 diferentes territórios de identidade que se distribuem por uma área de considerável extensão.
227
SEGUNDA SEÇÃO
FIGURA 08 - DADOS GERAIS DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO.
PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO
DADOS GERAIS
PROGRAMAS POR PROGRAMAS POR
CIDADE
TERRITÓRIO
NÚMERO DE TERRITÓRIOS METROPOLITANO SALVADOR 11

COM PPG 10 DE SALVADOR 12
CAMAÇARI 1
NÚMERO DE MUNICÍPIOS SERTÃO DO SÃO
COM PPG 12 FRANCISCO 4
JUAZEIRO 4
LITORAL NORTE E
NÚMERO TOTAL DE
1.907 AGRESTE BAIANO 3
DISCENTES (2014-2018) ALAGOINHAS 3
NÚMERO TOTAL DE RECÔNCAVO 2 SANTO ANTÔNIO

2
DOCENTES ATIVOS (EM 2018) 412 DE JESUS
TOTAL DE DISSERTAÇÕES
ITAPARICA 1 PAULO AFONSO 1
E TESES DEFENDIDAS 991
PIEMONTE DA JACOBINA 1
DIAMANTINA 1
PIEMONTE NORTE
SENHOR DO BONFIM 1
DO ITAPICURU 1
CAETITÉ 1
SERTÃO PRODUTIVO 1
Seção
SERRINHA 1
02 SISAL 2 CONCEIÇÃO DO COITÉ 1
IRECÊ 1 IRECÊ 1
Fonte: PPG.
O mapa a seguir apresenta a distribuição dos Programas de Pós-Graduação por municípios:
228
SEGUNDA SEÇÃO
FIGURA 09 - DISTRIBUIÇÃO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO POR MUNICÍPIOS.
$.

# #$

#

'
"
#
'

'

"$ $#

"
$
'

"
%&$
'

%#$%$

'
( /

/ -
$
"
#$

!
"#$%$
$($'$ ""&$
"
)$ $

"$
Seção
02
$& $
$& $
$& $
Fonte: PPG.
229
SEGUNDA SEÇÃO
Entre os anos de 2017 e 2018 a UNEB criou, por meio do Conselho Universitário, novos cursos stricto sensu, com recomendação
pela CAPES, a exemplo do Mestrado Acadêmico em Estudos Africanos, Povos Indígenas e Culturas Negras (PPGEAFIN), do Mestrado
Profissional em Saúde Coletiva (MEPISCO), do Mestrado Acadêmico em Ciências Farmacêuticas (PPGFARMA), do Doutorado Profissional
em Agroecologia e Desenvolvimento Territorial (PPGADT), do Doutorado em Crítica Cultural (Pós-Crítica), do Mestrado Profissional
em Ensino, Linguagem e Sociedade (PPGELS), do Mestrado Profissional em Intervenção Educativa e Social (MPIES) e do Mestrado
Acadêmico em Estudos Territoriais (PROET).
Essa expansão reflete o resultado positivo que a pós-graduação vinha registrando, observado pela evolução da titulação de pós-
graduados pela UNEB no período 2013-2017, como indica o tabela 73, a seguir:
TABELA 73 – EXPANSÃO DO QUANTITATIVO DE TITULADOS NA PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU, POR PROGRAMA/CURSO (2013-2017).
Programa/Curso 2013 2014 2015 2016 2017
PGQA - Mestrado 7 9 9 6 10
PPGEL - Mestrado 25 18 18 21 18
PPGEDUC - Mestrado 42 26 20 16 35
PPGEDUC - Doutorado 15 17 32 31 22
DMMDC - Doutorado 15 12 18 13 17
PÓS-CRÍTICA - Mestrado 10 21 17 25 10
PPGHI - Mestrado 22 18 14 16 17
PPGESA - Mestrado - - 2 13 20
Seção PPGHIS - Mestrado 16 11 15 14 13
02 PPGBVeg - Mestrado 10 10 9 8 8
PPGEcoH - Mestrado 4 15 7 12 19
POS-HSTORIA - Mestrado - - - - -
GESTEC - Mestrado 41 4 52 85 3
MPEJA - Mestrado - - 23 12 13
MPED - Mestrado - - - 25 23
ProfLETRAS - Mestrado - 1 23 - 21
TOTAIS 207 162 259 297 249

Fonte: PPG
230
SEGUNDA SEÇÃO
No período em questão, observa-se que a taxa média de titulados perfaz cerca de 230 pós-graduandos/ano. A perspectiva lançada
com os novos Programas, implantados a partir de 2016, sugere, portanto o incremento da taxa anual de titulação com a integralização
curricular desses cursos e diplomação de seus discentes.
Os avanços observados na expansão da pós-graduação stricto-sensu não se traduzem apenas no aumento do número de cursos
e programas ofertados, como também se expressam em termos da diversificação de modalidades (acadêmica, profissional e em rede),
incremento de vagas, evolução nos conceitos de avaliação dos cursos, incremento de matrículas e ampliação da diversidade de áreas de
conhecimento abrangidas. Tais avanços também ultrapassam os limites do Campus sede, localizado na capital – Salvador – para campi
universitários sediados nos municípios do interior do estado, expressão do compromisso da UNEB com a interiorização da educação,
por via da sua configuração multicampi.
Importante registrar que a UNEB – e demais universidades estaduais brasileiras - a despeito de se constituir como universidade
pública, de atender aos critérios de qualificação institucional e acadêmica do sistema nacional de pós-graduação e de se caracterizar
como instituição de pesquisa integrada ao Sistema Nacional de Ciência e Tecnologia (Art. 86-DG, LDB, 1996), tem acesso cada vez mais
limitado ao financiamento e assistência financeira e técnica da União (art. 211 da Constituição Federal, 1988).
Se de um lado, a UNEB avança num contexto cujo panorama legal e normativo expõe problemáticas de natureza federativa,
de política fiscal e de dimensionamento do gasto social pelos governos federal e estadual, de outro, pondera-se que muito mais a
Universidade poderia fazer, se contasse com maior apoio à sustentabilidade de sua expansão acadêmica.
Seção
02
231
SEGUNDA SEÇÃO
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO E CONTEMPORANEIDADE (PPGEDUC)
O Programa de Pós-Graduação em Educação e Contemporaneidade (PPGEduC), vinculado ao DEDC I, Campus I, tem por fi-
nalidade a produção de conhecimentos na Área de Concentração Educação e Contemporaneidade, considerado o nível de formação
(especialização, mestrado e doutorado). A organização e a vida acadêmica do PPGEduC preservam o significado sociocultural e crítico
do processo educativo e o caráter multireferencial, pluricultural e interdisciplinar do referido processo, e são estruturadas por Linhas de
Pesquisa, as quais expressam as temáticas-objeto que constituem o seu eixo-formativo – disciplinas, pesquisas, dissertações / teses e
publicações.
FIGURA 10 - DADOS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO E CONTEMPORANEIDADE (PPGEDUC)
PPGEDUC PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO

EM EDUCAÇÃO E CONTEMPORANEIDADE
INFORMAÇÕES GERAIS
CONCEITO CAPES 5
ANO DE INÍCIO: 2000
LOCALIZAÇÃO:
TESES E DISSERTAÇÕES DISCENTES PRODUÇÃO
DEDC I - SALVADOR DEFENDIDAS MATRICULADOS
BOLSAS
BIBLIOGRÁFICA
NATUREZA:
MESTRADO E DOUTORADO 199 298 187 1342
ACADÊMICOS
PROPOSTA: PRODUÇÃO PRODUÇÃO VAGAS DOCENTES

TÉCNICA ARTÍSTICA OFERTADAS ATIVOS
O PPGEduC tem por finalidade a
produção de conhecimentos na Área
de Concentração Educação e 1756 2 313 37
Seção Contemporaneidade, considerado o
02
nível de formação (especialização,
mestrado e doutorado). A organização
e a vida acadêmica do PPGEduC
preservam o significado sociocultural e
crítico do processo educativo e o
caráter multireferencial, pluricultural e
interdisciplinar do referido processo, e

são estruturadas por Linhas de
Pesquisa, as quais expressam as
TERRITÓRIO:
temáticas-objeto que constituem o seu
eixo-formativo – disciplinas, pesquisas, METROPOLITANO DE SALVADOR
dissertações / teses e publicações.
Fonte: PPG.
232
SEGUNDA SEÇÃO
Área de Concentração: Educação e contemporaneidade
Linhas de Pesquisa:
 Educação, currículo e processos tecnológicos
Geração, difusão e aplicação de conhecimentos sobre as possibilidades de relação entre Educação, Currículo e Processos Tec-
nológicos, estes últimos considerados como princípios criativos e transformativos, reconhecendo no primado material e simbólico cons-
tituinte da condição humana a gênese das expressões tecnológicas, bem como dos potencias de mudanças qualitativas que representam
para os processos educacionais e curriculares. Neste sentido, as TIC, segundo seu caráter proposicional e hipertextual, reinscrevem um
modo de ser e pensar fundados na diferença, na singularidade, na colaboração, na complexidade, no dinamismo, os quais são metáforas
poderosas para geração de diferentes expressões educacionais e curriculares, numa abordagem crítica, não paradigmática, articuladas
na relação complexa de diferentes e necessários registros: político-econômico; sócio-cultural-histórico e, sobretudo, subjetivo.
 Educação, gestão e desenvolvimento local sustentável
Estudo dos processos educativos e dos fenômenos implicados na relação educação-gestão-desenvolvimento, com ênfase nas
problemáticas contemporâneas vivenciadas pelas diferentes comunidades e regiões. Analisa as características socioeconômicas, políti-
co-culturais e educacionais da realidade local/regional dos municípios sede da UNEB e seus entornos, buscando explicar as determina-
ções do processo educativo na formulação e a avaliação de políticas públicas.
 Educação, práxis pedagógica e formação do educador
Estuda questões teórico-metodológicas historicamente situadas com foco na práxis pedagógica e na formação do educador na
contemporaneidade. Discute aspectos epistemológicos sobre formação de professores em seus diferentes níveis e modalidades de ensi-
no e se referencia nos objetos de estudo sobre memória, cotidiano, histórias de vida, afeto, representações sociais, estudo do lazer e as
Seção
práticas culturais de leitura no contexto da formação docente. Analisa a formação do professor-pesquisador, questionador de sua práxis,
autor que ressignifica seu saber e conhecimento, posto que expressa seu lugar e posição de professor-sujeito na compreensão e trans- 02
formação do seu campo de atuação, em articulação com a construção de uma nova epistemologia da formação na contemporaneidade.
 Processos civilizatórios: educação, memória e pluralidade cultural
Aprofundamento das questões teórico-metodológicas postas pelos processos civilizatórios presentes na construção das socie-
dades brasileira e baiana e seu rebatimento sobre as atividades e práticas educativas.
233
SEGUNDA SEÇÃO
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA APLICADA (PGQA)
O Programa de Pós-Graduação em Química Aplicada (PGQA), vinculado ao DCET I, Campus I, oferta o Curso de Mestrado Aca-
dêmico em Química Aplicada e tem por finalidade a formação de recursos humanos de alto nível que demonstrem comprometimento
com o avanço do conhecimento, no que se refere à realização de pesquisas científicas e tecnológicas, para que possam contribuir no
processo de desenvolvimento científico e tecnológico.
FIGURA 11 - DADOS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA APLICADA (PGQA).
PGQA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO

EM QUÍMICA APLICADA
CONCEITO CAPES 3
LOCALIZAÇÃO:
DCET I - SALVADOR DEFENDIDAS MATRICULADOS
BOLSAS
BIBLIOGRÁFICA
NATUREZA:
MESTRADO ACADÊMICO 34 46 63 97
PROPOSTA:
O Curso de Mestrado do Programa de PRODUÇÃO PRODUÇÃO VAGAS DOCENTES
Pós-Graduação em Química Aplicada
do Departamento de Ciências Exatas e
da Terra – Campus I da UNEB é um 43 - 52 13
Mestrado Acadêmico que tem por
finalidade a formação de recursos
humanos de alto nível que
Seção demonstrem comprometimento com o
02
avanço do conhecimento, no que se
refere à realização de pesquisas
científicas e tecnológicas, para que
possam contribuir no processo de
desenvolvimento científico e
tecnológico.
TERRITÓRIO:
METROPOLITANO DE SALVADOR
Fonte: PPG.
234
SEGUNDA SEÇÃO
Área de Concentração: Química analítica / química do estado sólido / química orgânica
Linha de Pesquisa:
 Aplicações analíticas de ultrassons
Desenvolver metodologias analíticas assistidas por ondas ultra-sônicas, visando aumentar a produtividade analítica, pro-
duzir espécies químicas in situ, degradar resíduos, bem como criar condições para a atuomatização de procedimentos de análise
química.
 Catálise heterogênea
Preparo e caracterização de materiais para aplicação como catalizadores. Abrange tanto o preparo de catalisadores para fins
ambientais como industriais..
 Espectometria atômica
Visa a desenvolver métodos analíticos para a determinação de metais em matrizes como águas naturais, combustíveis e derivados,
alimentos empregando técnicas espectroanlíticas como a Espectrometria de absorção atômica em chama e atomização eletrotérmica.
 Estudo de adsorção de cátions metálicos em sólidos
Elucidar os processos de adsorção de cátions metálicos em sólidos diversos, evidenciando a influência das variáveis de proces-
so tais como pH e força iônica do meio, visando aplicação em diversas áreas.
 Estudo fitoquímico de espécies do gênero deguelia
Esta linha envolve o isolamento e caracterização química de substâncias naturais de espécies da seção Multiovulis, gênero De- Seção
guelia (Fabaceae), bem como, a avaliação da atividade biológica das substâncias (metabólitos) isoladas.
02
 Fotocatálise heterogênea ambiental
Envolve estudos relacionados à síntese, caracterização e aplicação de fotocatalisadores no tratamento de efluentes de origem
industrial ou laboratorial.
 Investigação por técnicas de análise térmica
síntese, caracterização e estudos termoanalíticos de materiais diversos. Dentro deste contexto,sínteses e caracterizando novos
materiais inorgânicos, orgânicos, ligas metálicas e materiais de natureza alimentícia.
235
SEGUNDA SEÇÃO
 Preparação e caracterização de catalisadores
Obter sólidos com propriedades adequadas ao seu emprego como catalisadores em processos hetrogêneos, com condições de
preparação otimizadas.
 Química ambiental
Aplicação de procedimentos de análises químicas e análise de componentes traço em amostras de águas, ar e solos, bem como
no desenvolvimento de estratégias de tratamento de efluentes.
 Química de produtos naturais

Identificação e caracterização de substancias naturais com potencial biológico.
 Química dos materiais
Formulação e caracterização de materiais para diversas aplicações (sensores, dispositivos eletrocrômicos, indústira do petróleo
e petroquímica, computadores, entre outros).
 Química verde
Síntese de espécies químicas em condições não agressivas ao ambiente e desenvolvimento de metodologias de tratamento de
resíduos para a geração de reagentes.
 Síntese orgânica
Síntese de espécies químicas em diferentes condições.

Seção
 Tratamento de efluentes
02 Estudo do tratamento de efluentes aquosos, orgânicos e inorgânicos, via processos adsortivos e via processos oxidativos avançados.

236
SEGUNDA SEÇÃO
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTUDO DE LINGUAGENS (PPGEL)
O Programa de Pós-Graduação em Estudo de Linguagens/PPGEL, vinculado ao Departamento de Ciências Humanas do Campus

I, foi recomendado pela CAPES (Ofício N◦ 602-11/2005/CTC/CAPES–19/09/2005), e implantado em 2006. O Programa oferece o Curso
de Mestrado em Estudo de Linguagens, na modalidade acadêmico, com 20 vagas, preenchidas anualmente através do Processo de
Seleção Pública para Aluno Regular, divulgado em Edital público no Diário Oficial do estado da Bahia.
FIGURA 12 - DADOS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTUDO DE LINGUAGENS/PPGEL.
PPGEL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO

EM ESTUDOS E LINGUAGENS
CONCEITO CAPES 4
LOCALIZAÇÃO:
DCH I - SALVADOR DEFENDIDAS MATRICULADOS
BOLSAS
BIBLIOGRÁFICA
NATUREZA:
PROPOSTA:
O Programa de Pós-Graduação em PRODUÇÃO PRODUÇÃO VAGAS DOCENTES
Estudo de Linguagens/PPGEL,
vinculado ao Departamento de
Ciências Humanas do Campus 692 1 120 20
I/Salvador/Bahia, da Universidade do
Estado da Bahia, recomendado pela
CAPES, foi implantado em 2006. O
Programa oferece o Curso de
Mestrado em Estudo de Linguagens, Seção
02
na modalidade acadêmico, com 20
vagas, preenchidas anualmente através
do Processo de Seleção Pública para
Aluno Regular, divulgado em Edital
público no Diário Oficial do estado da
TERRITÓRIO:
Bahia.
Fonte: PPG.
237
SEGUNDA SEÇÃO
Área de Concentração: Linguagens: práticas e contextos
 Leitura, literatura e identidades
A produção de conhecimento que articule Leitura, Literatura e Identidades desafia os pesquisadores para enfrentar, de imediato,
a problemática de natureza epistemológica que sustentou historicamente uma produção hoje consagrada e legitimada pelo campo da
literatura. Ao lado desse enfrentamento, deve fazer emergir deslocamentos de discursos que acolham a diversidade de produções que
estiveram à margem do que a estética da modernidade definiu como literário e artístico. Nessa perspectiva, as atividades de leitura/re-
cepção ocupam um espaço privilegiado de reconhecimento da multiplicidade de expressões identitárias, que trazem as marcas das suas
fronteiras e dos trânsitos que operam no processo de alteridade. Por essa lente, a linha de pesquisa em Leitura, Literatura e Identidades
privilegia o estudo das produções literárias e produções de linguagens marginadas e desqualificadas em relação às práticas culturais
hegemônicas. Investiga as trajetórias de leitura numa perspectiva sociológica, das representações e estética da recepção.
 Linguagens, discurso e sociedade
O desafio posto para produzir conhecimento que relacione Linguagens, Discurso e Sociedade implica na problematização dos
pressupostos clássicos sobre a relação entre língua, linguagem e discurso e aponta pistas para o avanço da compreensão dessa com-
plexa relação, que não se restringe a transmissão de mensagens, mas, sobretudo, passa pela via do controle, seleção e reorganização
do poder na sociedade. Posto assim, esta linha de pesquisa contempla projetos na área de estudos retóricos e processos argumentati-
vos, na perspectiva da análise do discurso, das práticas discursivas e diversidade linguística, tendo como horizonte comum a visão de
linguagem como uma prática que envolve atores sociais, em interação discursiva, e o grupo a que pertencem.
Seção
02

238
SEGUNDA SEÇÃO
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA: HORTICULTURA IRRIGADA (PPGHI)
Local: DTCS III / Campus III – Juazeiro
O Programa de Pós-Graduação em Agronomia: Horticultura Irrigada (PPGHI)
Vinculado ao DTCS III, Campus III, tem como objetivo o desenvolvimento de pesquisa científica visando a solução dos problemas
da agricultura irrigada regional, treinar professores que atendam às exigências de qualificação e expansão do Ensino Superior do País,
formar pesquisadores e técnicos nos diversos ramos do saber aos quais se vinculam o Curso, para que desenvolvam e aperfeiçoem os
sistemas de produção hortícolas irrigados a que se vinculem profissionalmente.
FIGURA 13 - DADOS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA: HORTICULTURA IRRIGADA (PPGHI).
PPGHI PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO

EM HORTICULTURA IRRIGADA
CONCEITO CAPES 4
LOCALIZAÇÃO:
DTCS III - JUAZEIRO DEFENDIDAS MATRICULADOS
BOLSAS
BIBLIOGRÁFICA
NATUREZA:
PROPOSTA:
Agronomia: Horticultura Irrigada tem
como objetivo o desenvolvimento de Seção
02
pesquisa científica visando a solução 166 - 78 17
dos problemas da agricultura irrigada
regional, treinar professores que
atendam as exigências de qualificação
e expansão do ensino superior do País,
formar pesquisadores e técnicos nos
diversos ramos do saber aos quais se
vinculam o Curso, para que
desenvolvam e aperfeiçoem os
sistemas de produção hortícolas
irrigados a que se vinculem
profissionalmente. TERRITÓRIO:
SERTÃO DO SÃO FRANCISCO
Fonte: PPG.
239
SEGUNDA SEÇÃO
Área de Concentração: Horticultura Irrigada
Linha De Pesquisa:
 Fisiologia vegetal e pós-colheita de plantas hortícolas
Contempla estudos sobre aspectos básicos da fisiologia vegetal das espécies hortícolas irrigadas de maior expressão no Semi-
-Árido irrigado e trata de aspectos básicos da pós-colheita incluindo fatores pré-colheita e qualidade pós-colheita.
 Melhoramento e manejo de plantas hortícolas
Trata do estudo de várias práticas agrícolas e manejo de água que são aplicados nas principais espécies hortícolas irrigadas.
 Proteção de plantas hortícolas
Trata dos conceitos e importância das doenças e pragas, os principais agentes e os métodos de controle dos mesmos.

Seção
02
240
SEGUNDA SEÇÃO
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA REGIONAL E LOCAL (PPGHIS)
O Programa de Pós-Graduação em História Regional e Local (PPGHIS), vinculado DCH V, Campus V, integra ensino, pesquisa e
extensão, e visa capacitar graduados em História e áreas afins para a atuação na carreira docente e no desenvolvimento de pesquisas
voltadas para o conhecimento histórico. O PPGHIS tem por objetivo a formação de profissionais qualificados em alto nível para o desen-
volvimento da pesquisa e produção de conhecimento, na perspectiva das novas tendências historiográficas que abrigam estudos nas
linhas de cultura afro-brasileira, escravidão e escravismo, relações de poder, memória, linguagem e cultura, representações sociais e
culturais, tradições, religiosidade, gênero, cidade/campo, relações de trabalho, trajetórias e migrações, dentre outras.
FIGURA 14 - DADOS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA REGIONAL E LOCAL (PPGHIS).
PPGHIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO

EM HISTÓRIA REGIONAL E LOCAL
CONCEITO CAPES 3
LOCALIZAÇÃO:
DCH V - STO. ANTÔNIO DE JESUS DEFENDIDAS MATRICULADOS
BOLSAS
BIBLIOGRÁFICA
NATUREZA:
PROPOSTA:
História Regional e Local (PPGHIS) foi
Seção
02
recomendado pela Coordenação de
Aperfeiçoamento de Pessoal de Ensino 469 1 100 14
Superior (CAPES) em junho de 2006,
em nível de Mestrado acadêmico, e
está abrigado pelo Departamento de
Ciências Humanas (Campus V – Santo
Antônio de Jesus) da Universidade do
Estado da Bahia (UNEB), este criado
em 1980 como Faculdade de
Formação de Professores e
transformada, em 1983, em Campus V
da UNEB, localizado no Loteamento
Jardim Bahia desde Julho de 1983. TERRITÓRIO:
RECÔNCAVO
Fonte: PPG.
241
SEGUNDA SEÇÃO
Área de Concentração: História regional e local
 Estudos regionais: campo e cidade
Compreende investigações históricas e/ou historiográficas que analisam a cidade e o campo, como espaços que se comple-
mentam historicamente. Os estudos regionais analisam a “região” em sua historicidade e investigam as dimensões tanto macro quanto
microscópicas do universo social, tendo como estudo sobretudo os movimentos políticos, de poder, culturais, religiosos, sociais dos
lugares bem como a memória dos sujeitos em suas experiências cotidianas. Assim, a região e o local apresentam-se como construções
históricas, como resultado da ação e dos interesses dos grupos políticos e sociais que constroem o espaço, o local e a região.
 Estudos sobre trajetórias de populações afro-brasileiras.
Reúne pesquisas vinculadas à História Social e Cultural da escravidão e do contexto escravista no Brasil e na África, além das
suas reverberações no pós-abolição, integrando uma diversidade de sujeitos que compõem o mosaico da sociedade brasileira na for-
mação das identidades das populações afrodescendentes, através de estudos sobre experiências socioculturais e políticas, trajetórias de
famílias e comunidades, biografias, memórias, vivências cotidianas, mundos do trabalho, religiosidades, festividades, racismos.
Seção
02

242
SEGUNDA SEÇÃO
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO MULTI-INSTITUCIONAL MULTIDISCIPLINAR EM DIFUSÃO DO CONHECIMENTO (DMMDC)
A sede do Programa de Pós-Graduação Multi-Institucional Multidisciplinar em Difusão do Conhecimento (DMMDC) no âmbito da

UNEB, situa-se no Campus XIX, em Camaçari, tendo sua secretaria em funcionamento no prédio do CPEDR / Campus I, Salvador. A pro-
posta deste Programa resulta das parceiras entre IFBA, LNCC, SENAI-CIMATEC, UFBA, UEFS, UNEB. Se constitui em construção coletiva
de um grupo de pesquisadores que instituiu a Rede Interativa de Pesquisa e Pós-Graduação em Conhecimento e Sociedade (RICS), mo-
tivados pela convergência de estudos interdisciplinares que realizavam sobre a relação conhecimento-sociedade, mais especificamente
relacionados com os processos de difusão e compartilhamento do conhecimento na sociedade contemporânea.
FIGURA 15 - DADOS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO MULTI-INSTITUCIONAL MULTIDISCIPLINAR EM DIFUSÃO DO CONHECIMENTO (DMMDC).
DMMDC DOUTORADO MULTI-INSTITUCIONAL E

MULTIDISCIPLINAR EM DIFUSÃO DO CONHECIMENTO
CONCEITO CAPES 4
LOCALIZAÇÃO:
DCHT XIX - CAMAÇARI DEFENDIDAS MATRICULADOS
BOLSAS
BIBLIOGRÁFICA
NATUREZA:
DOUTORADO ACADÊMICO 66 121 - 790
PROPOSTA:
O DMMDC tem como objetivo geral PRODUÇÃO PRODUÇÃO VAGAS DOCENTES
instituir e consolidar a área
interdisciplinar de pesquisa em Análise
Cognitiva relacionada aos processos de 648 12 86 19
criação, organização, gestão e, Seção
especialmente, difusão do
conhecimento.
02
TERRITÓRIO:
Fonte: PPG.
243
SEGUNDA SEÇÃO
Área de Concentração: Modelagem da geração e difusão do conhecimento
 Construção do conhecimento: cognição, linguagens e informação
A geração do conhecimento, sua relação com diferentes linguagens e processos cognitivos e informacionais é o objeto desta
linha de pesquisa, que visa desenvolver estudos relativos à análise cognitiva e à modelagem do conhecimento.
 Cultura e conhecimento: transversalidade, interseccionalidade e (in)formação.
Estudo do entrecruzamento de diversas perspectivas de cognição e cultura, levando em conta mediações epistemológicas que
dão informação das tensões dos processos de cognição.
 Difusão do conhecimento: informação, comunicação e gestão
Estudar processos de difusão do conhecimento na sociedade, através da análise cognitiva e da modelagem do conhecimento, é
o propósito desta linha, que procura relacionar tais processos com meios e modos de informação e comunicação.
Seção
02
244
SEGUNDA SEÇÃO
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CRÍTICA CULTURAL (PÓS-CRÍTICA)
Local: DEDC / Campus II – Alagoinhas
O Programa de Pós-graduação em Crítica Cultural, da grande área de Linguística, Letras e Artes e em nível de mestrado, busca
formar pessoal qualificado para as atividades de ensino e pesquisa no campo da cultura, atentando para as contribuições linguístico-
-literárias, para as ciências humanas, nos últimos cem anos, e ao mesmo tempo para as novas exigências do campo cultural para os es-
tudos de crítica, teoria e historiografia literárias. Nesse sentido, a qualificação desejada implica não apenas um alto nível de especulação
em torno da institucionalização da malha cultural no mundo contemporâneo, o sentido das instituições literárias e das políticas públicas
envolvendo letramento e formação de leitores e de professores, mas um empenho voltado à institucionalidade da pesquisa avançada em
cultura na UNEB, expandindo os espaços de interlocução com outros programas da área no Brasil e exterior.
FIGURA 16 - DADOS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CRÍTICA CULTURAL
PÓSCRÍTICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO

EM CRÍTICA CULTURAL
CONCEITO CAPES 4
LOCALIZAÇÃO:
DEDC II - ALAGOINHAS DEFENDIDAS MATRICULADOS
BOLSAS
BIBLIOGRÁFICA
NATUREZA:
ACADÊMICOS
PRODUÇÃO PRODUÇÃO VAGAS DOCENTES
PROPOSTA: TÉCNICA ARTÍSTICA OFERTADAS ATIVOS
O Programa de Pós-graduação em Seção
02
Crítica Cultural, da grande área de
Linguística, Letras e Artes e em nível 230 1 150 26
de mestrado, busca formar pessoal
qualificado para as atividades de
ensino e pesquisa no campo da
cultura, atentando para as
contribuições linguístico-literárias, para
as ciências humanas, nos últimos cem
anos, e ao mesmo tempo para as
novas exigências do campo cultural
para os estudos de crítica, teoria e
historiografia literárias. TERRITÓRIO:
LITORAL NORTE E AGRESTE BAIANO
Fonte: PPG.
245
SEGUNDA SEÇÃO
Área de Concentração: Crítica cultural
 Letramento, identidades e formação de educadores
Estudo de linguagens, processos de letramento e formação de professores, a partir da perspectiva étnico-racial, de gênero, sexu-
alidades, classe, considerando os sentidos de políticas públicas, deslocamentos e repercussões nas práticas educativas e na sociedade.
 Literatura, produção cultural e modos de vida
Estudo de representações literárias e modos de produção de minorias e comunidades periféricas, bem como dos modelos histo-
riográficos, teóricos e críticos que fundamentam sua interpretação, problematizando formas, suportes, métodos, formações discursivas
e embates epistemológicos.
Seção
02
246
SEGUNDA SEÇÃO
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIODIVERSIDADE VEGETAL (PPGBVEG)
Local: DEDC / Campus VIII – Paulo Afonso; DCET / Campus II - Alagoinhas; DEDC / Campus VII - Senhor do Bomfim
O Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade Vegetal (PPGBVeg) foi recomendado pela Coordenação de aperfeiçoamento de
Pessoal de Ensino Superior (CAPES) em 2009, em nível de Mestrado Acadêmico e com caráter interdepartamental, em consórcio com
três departamentos da Universidade do Estado da Bahia (UNEB): Departamento de Ciências Exatas e da Terra – DCET II (Alagoinhas),
Departamento de Educação – DEDC VII (Senhor do Bonfim) e Departamento de Educação – DEDC VIII (Paulo Afonso).
FIGURA 17 - DADOS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIODIVERSIDADE VEGETAL (PPGBVEG).
PPGBVEG PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO

EM BIODIVERSIDADE VEGETAL
CONCEITO CAPES 3
LOCALIZAÇÃO:
DEDC VII - SENHOR DO BONFIM DEFENDIDAS MATRICULADOS
BOLSAS
BIBLIOGRÁFICA
DCET II - ALAGOINHAS
DEDC VIII - PAULO AFONSO
35 43 83 469
NATUREZA:
MESTRADO ACADÊMICO PRODUÇÃO PRODUÇÃO VAGAS DOCENTES
PROPOSTA:
O Programa de Pós-Graduação em
Biodiversidade Vegetal (PPGBVeg) foi
332 1 46 17 Seção
recomendado pela Coordenação de
aperfeiçoamento de Pessoal de Ensino
Superior (CAPES) em 2009, em nível
02
de Mestrado Acadêmico e com caráter
interdepartamental, em consórcio com
três departamentos da Universidade do
Estado da Bahia (UNEB):
Departamento de Ciências Exatas e da
Terra – DCET II (Alagoinhas),
Departamento de Educação – DEDC
VII (Senhor do Bonfim) e
Departamento de Educação – DEDC
VIII (Paulo Afonso).
TERRITÓRIO:
PIEMONTE NORTE DO ITAPICURU
LITORAL NORTE E AGRESTE BAIANO
Fonte: PPG.
247
SEGUNDA SEÇÃO
Área de Concentração: Biodiversidade Vegetal com ênfase na Flora do Nordeste
 Florística e sistemática de fanerógamas e criptógamas
Realizar levantamentos florísticos nas principais formações vegetacionais do Nordeste, estudos taxonômicos e filogenéticos dos
grupos nativos ocorrentes na região.
 Morfologia vegetal, recursos e potencialidades da flora do nordeste
Realizar estudos organográficos, micromorfológicos e genéticos para contribuírem na sistemática de plantas e outras aplicações
que envolvam estudos sobre interação planta-animal, variabilidade genética e potencialidades da flora.
Seção
02
248
SEGUNDA SEÇÃO
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA HUMANA E GESTÃO SOCIOAMBIENTAL (PPGECOH)
Local: DTCS / Campus III – Juazeiro
O Programa de Pós – Graduação em Ecologia Humana e Gestão Socioambiental busca discutir os aspectos do desenvolvimento
socioambiental sustentável no Nordeste brasileiro, a partir dos conceitos de sustentabilidade ecológica, social, política, econômica e
cultural e gestão socioambiental, com enfoque na dinâmica étnica dos grupos humanos, tendo como base a Ecologia enquanto área do
conhecimento que discute as ações das sociedades humanas nos diversos contextos/nichos ecológicos.
FIGURA 18 - DADOS DO PROGRAMA DE PÓS – GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA HUMANA E GESTÃO SOCIOAMBIENTAL.
PPGECOH PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA

HUMANA E GESTÃO SOCIOAMBIENTAL
CONCEITO CAPES 4
LOCALIZAÇÃO:
BOLSAS
BIBLIOGRÁFICA
NATUREZA:
ACADÊMICOS
O Programa de Mestrado em Ecologia
Humana e Gestão Socioambiental
busca discutir os aspectos do 353 14 89 23 Seção
02
desenvolvimento socioambiental
sustentável no Nordeste brasileiro, a
partir dos conceitos de sustentabilidade
ecológica, social, política, econômica e
cultural e gestão socioambiental, com
enfoque na dinâmica étnica dos grupos
humanos, tendo como base a Ecologia
enquanto área do conhecimento que
discute as ações das sociedades
humanas nos diversos
TERRITÓRIO:
contextos/nichos ecológicos.
Fonte: PPG.
249
SEGUNDA SEÇÃO
Área de Concentração: Agroecologia e Saúde Humana / Ecologia Humana e Gestão Socioambiental e Ecologia Humana
 Agroecologia e conservação
Analisa o campo da Agroecologia associada à Ecologia Humana e as complexas questões relativas à Conservação da Sociobio-
diversidade.
 Ecologia humana
Investiga as complexas relações da espécie humana e suas relações com o ambiente.
 Ecologia humana e educação
Os projetos desta linha de pesquisa se propõem a investigar a inserção da educação nos complexos sistemas ecológicos de
diferentes grupos humanos, através da análise dos diferentes processos educativos e suas implicações no campo da Ecologia Humana
na Atualidade. Os projetos vinculados a esta linha de pesquisa devem priorizar as questões significativas da práxis pedagógica, formação
de professores e políticas públicas em torno de múltiplas temáticas da educação : Corpo/cultura; etnias; mídia/memória/imagem; espor-
te/lazer, infância/juventude como temas transversais de pesquisa tendo os processos históricos e a memória coletiva das sociedades
humanas como referência.
 Ecologia humana e saúde
Analisa os A meta principal dessa linha é conduzir um diálogo entre as práticas e saberes das sociedades humanas e sua intera-
Seção
ção com os processos socioeconomicos, biológico e o ambiente. Buscando reconstruir o conhecimento sobre saúde e doença a partir
02 da visão do homem e das suas experiências sociais, religiosas e ambientais, para isso se faz necessário a aplicação da inter e transdis-
ciplinaridade, para pensar em conjunto os cuidados com a saúde com os seres vivos e com o ambiente, especificando a importância da
educação ambiental nesse sistema. Dessa forma a linha comtempla projetos que investigam características das sociedades humanas e
do meio físico e social onde estas estão inseridas, numa visão ampla das consequencias para a saúde humana e do ambiente, do uso
dos recursos naturais sobre o meio biótico e abiótico; cultura e epidemiologia e propostas de intervenção; processos e ações educativas
direcionadas para voltados para a saúde humana e o meio ambiente.
 Gestão socioambiental e desenvolvimento sustentável
Investiga aspectos relativos à mediação de interesses e conflitos na apropriação e uso dos recursos ambientais na sociedade e
analisa as diferentes ações voltadas para a sustentabilidade socioambiental.
250
SEGUNDA SEÇÃO
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO E TECNOLOGIA APLICADAS À EDUCAÇÃO (GESTEC)
Local: DEDC I / Campus I – Salvador
O Programa GESTEC tem por finalidade a produção do conhecimento, a atualização permanente dos avanços da ciência e das
tecnologias, a capacitação e o aperfeiçoamento de profissionais da área de gestão educacional e processos tecnológicos, bem como o
desenvolvimento da pesquisa e a inovação no campo da educação.
FIGURA 19 - DADOS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO E TECNOLOGIA APLICADAS À EDUCAÇÃO (GESTEC).
GESTEC PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO

EM GESTÃO E TECNOLOGIAS APLICADAS À EDUCAÇÃO
CONCEITO CAPES 4
LOCALIZAÇÃO:
BOLSAS
BIBLIOGRÁFICA
NATUREZA:
MESTRADO PROFISSIONAL 186 339 55 1198
PROPOSTA:
O Programa GESTEC tem por PRODUÇÃO PRODUÇÃO VAGAS DOCENTES
finalidade a produção do
conhecimento, a atualização
permanente dos avanços da ciência e 2673 52 340 32
das tecnologias, a capacitação e o
aperfeiçoamento de profissionais da Seção
área de gestão educacional e processos
tecnológicos, bem como o
desenvolvimento da pesquisa e a
inovação no campo da educação.
02
TERRITÓRIO:
Fonte: PPG.
251
SEGUNDA SEÇÃO
Área de Concentração: Gestão da Educação e Redes Sociais / Processos Tecnológicos e Redes Sociais
 Educação, processos tecnológicos e redes sociais
Envolve o desenvolvimento de ações referentes aos jogos eletrônicos, às políticas públicas de geração, difusão, disseminação e
utilização de bens e produtos tecnológicos nessas áreas.
 Gestão da educação e redes sociais
Análise e aplicação de medidas de gestão, voltadas para o desenvolvimento de políticas, planos, programas, projetos e avaliação
educacional. Visa atender à formação de profissionais que atuam na Educação Básica e na Educação Superior, em especial gestores,
tendo em vista projetos e produtos para intervenção nos processos educacionais, a exemplo do desenvolvimento de aplicativos, mate-
riais didáticos e instrucionais, estudos de caso, planos e programas.
Seção
02
252
SEGUNDA SEÇÃO
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO PROFISSIONAL EM LETRAS (PROFLETRAS)
O Programa de Mestrado Profissional em Letras (Profletras), localizado no município de Santo Antonio de Jesus, Campus V, é
oferecido em rede nacional, é um curso de pós-graduação stricto sensu que conta com a participação de instituições de Ensino Superior
públicas no âmbito do Sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB) e é coordenado pela Universidade Federal do
Rio Grande do Norte (UFRN). O programa tem como objetivo, a médio prazo, a formação de professores do Ensino
Fundamental no ensino de língua portuguesa em todo o território nacional.
FIGURA 20 - DADOS DO PROGRAMA DO MESTRADO PROFISSIONAL EM LETRAS (PROFLETRAS).
PROFLETRAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO

EM ENSINO DE LETRAS
CONCEITO CAPES 4
LOCALIZAÇÃO:
DCH V - STO. ANTÔNIO DE JESUS DEFENDIDAS MATRICULADOS
BOLSAS
BIBLIOGRÁFICA
NATUREZA:
MESTRADO PROFISSIONAL 37 52 - 137
PROPOSTA:
O Programa de Mestrado Profissional PRODUÇÃO PRODUÇÃO VAGAS DOCENTES
em Letras (Profletras), oferecido em
rede nacional, é um curso de pós-
graduação stricto sensu que conta com 179 4 70 14
a participação de instituições de ensino Seção
superior públicas no âmbito do Sistema
Universidade Aberta do Brasil (UAB) e
é coordenado pela Universidade
Federal do Rio Grande do Norte
02
(UFRN). O programa tem como
objetivo, a médio prazo, a formação
de professores do ensino fundamental
no ensino de língua portuguesa em
todo o território nacional.
TERRITÓRIO:
Fonte: PPG.
253
SEGUNDA SEÇÃO
Área de Concentração: Linguagens e letramentos
 Estudos da linguagem e práticas sociais
Estudos da língua, do texto, do discurso, dos letramentos e suas implicações para a formação na Educação Básica. Usos da lin-
guagem em contextos distintos de interação social. Abordagens teóricas sobre a linguagem na prática pedagógica. Investigações sobre
o campo aplicado do ensino de língua materna.
 Estudos literários
Discussões epistemológicas em torno do ensino da literatura, voltadas à formação do professor do Ensino Básico. Formação do
leitor literário. Abordagem, na escola, da variedade da produção literária, incluindo desde os textos clássicos nacionais e mundiais às
expressões de matriz africana e indígena brasileira. Mediação do professor para a experiência estética do ler e do escrever o texto literário.
Seção
02
254
SEGUNDA SEÇÃO
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (MPEJA)
Local: DEDC / Campus I – Salvador
O Mestrado Profissional em Educação de Jovens e Adultos (MPEJA) visa a produção de conhecimentos, a atualização permanen-
te dos avanços da ciência e das tecnologias, a formação e o aperfeiçoamento de profissionais na área.da educação de jovens e adultos,
atendendo às demandas sociais e profissionais. O curso tem como objetivo geral a qualificação profissional de recursos humanos com
capacidade científica, didático-pedagógica, técnica, política, e ética para atuar no ensino, na pesquisa, na extensão e na gestão na área
da educação de jovens e adultos, atendendo às peculiaridades desse campo e aos novos paradigmas educacionais para esta área.
FIGURA 21 - DADOS DO PROGRAMA DO MESTRADO PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (MPEJA).
MPEJA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO

EM EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
CONCEITO CAPES 4
LOCALIZAÇÃO:
BOLSAS
BIBLIOGRÁFICA
NATUREZA:
MESTRADO PROFISSIONAL 47 152 24 588
PROPOSTA:
O MPEJA visa a produção de PRODUÇÃO PRODUÇÃO VAGAS DOCENTES
conhecimentos, a atualização Seção
permanente dos avanços da ciência e
das tecnologias, a formação e o
aperfeiçoamento de profissionais na
área.da educação de jovens e adultos,
1440 8 150 21
02
atendendo às demandas sociais e
profissionais. O curso tem como
objetivo geral a qualificação
profissional de recursos humanos com
capacidade científica, didático-
pedagógica, técnica, política, e ética
para atuar no ensino, na pesquisa, na
extensão e na gestão na área da
educação de jovens e adultos, TERRITÓRIO:
atendendo às peculiaridades desse METROPOLITANO DE SALVADOR
campo e aos novos paradigmas
educacionais para esta área.
Fonte: PPG.
255
SEGUNDA SEÇÃO
Áreas de Concentração:
Área 1 - Educação, trabalho e meio ambiente

Área 2 - Formação de professores e políticas públicas
Área 3 - Gestão educacional e tecnologias da comunicação
 Educação e trabalho
Realização de pesquisas empíricas e projetos de intervenção que contribuam para transformação efetiva dos espaços de EJA no
Estado da Bahia
 Formação de professores
Trata-se de pesquisas sobre formação de profissionais do Estado e dos municípios baianos envolvidos na docência e na gestão
da EJA
 Gestão e TIC’s
Desenvolvimento de pesquisas que explicitem as causas dos problemas da EJA em nosso estado; Desenvolvimento de pesqui-
sas sobre os impactos da EJA na vida dos formados e uso das tecnologias em sala de aula.
Seção
02
256
SEGUNDA SEÇÃO
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO, CULTURA E TERRITÓRIOS SEMIÁRIDOS (PPGESA)
Local: DCH III / Campus III – Juazeiro
O Programa de Pós-Graduação em Educação, Cultura e Territórios Semiáridos – PPGESA se propõe a promover uma formação
geral, tendo como fundamento a compreensão da contextualização dos conhecimentos e saberes escolares e das políticas educacionais
inerentes aos territórios nos quais essas são construídas ou para os quais são direcionadas, o que influencia diretamente na abrangência
dos processos educativos e nas concepções conceituais que norteiam o fazer docente. Assim, a intenção não é adentrar na especificida-
de de áreas de ensino (Língua Portuguesa, História, Ensino Religioso, Matemática, Ciências e demais), mas expandir a apreensão de que
um docente deve entender o processo de ensino e os conhecimentos fundantes da sua área de formação, passando a envolver a relação
desses saberes específicos com a perspectiva da complexidade e do desenvolvimento de práticas de ensino que tenham como ponto
de partida os conhecimentos e saberes diversos (da ciência, dos seus alunos, da comunidade, dos griôs, da sabedoria popular) como
possibilitadores da concepção macro do mundo, da comunidade em que a escola está inserida, e dos processos de aprendizagens.
FIGURA 22 - DADOS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO, CULTURA E TERRITÓRIOS SEMIÁRIDOS – PPGESA.
PPGESA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM

EDUCAÇÃO, CULTURA E TERRITÓRIOS SEMIÁRIDOS
CONCEITO CAPES 3
LOCALIZAÇÃO:
DCH III - JUAZEIRO DEFENDIDAS MATRICULADOS
BOLSAS
BIBLIOGRÁFICA
NATUREZA:
PROPOSTA: Seção
02
Fundamentado na Convivência com o PRODUÇÃO PRODUÇÃO VAGAS DOCENTES
Semiárido Brasileiro, busca contribuir
diretamente com a disseminação dos
referenciais teórico-práticos da 416 2 100 17
Educação contextualizada como
instrumento formativo de novos
educadores sociais e novos atores
sensibilizados e comprometidos com
esta discussão, tornando-os reeditores
e multiplicadores por dentro dos
sistemas públicos de ensino (em todos
os seus níveis) da necessidade e da
construção de políticas públicas
educacionais apropriadas para a
região. TERRITÓRIO:
Fonte: PPG.
257
SEGUNDA SEÇÃO
Área de Concentração: Educação, cultura e contextualidade
 Campo educacional, cultura escolar e currículo
A linha desenvolve estudos e pesquisas acerca da instituição escolar nos mais diversos aspectos da sua constituição ao longo
da história, na sociedade moderna e contemporânea, seja do ponto de vista da escola, enquanto uma instituição social e no que se de-
nomina por cultura escolar, bem como das análises históricas e sociológicas no sentido de compreender os fundamentos constituintes
dessa instituição, que se expressam por meio de uma construção social da realidade, no espaço e campo educacional. Acolhe projetos
de pesquisas em educação sobre os seguintes temas: os modos, as formas, os métodos, as práticas, os espaços e tempos escolares;
sistemas de ensino e suas estruturas; políticas de letramento, educacionais e escolares, planos e programas de avaliação; cultura escolar
material e imaterial (subjetividades), Arte/Educação; currículo, conhecimentos escolarizados, disciplinas escolares, saberes didáticos e
pedagógicos; profissionalização e formação docente.
 Educação, comunicação e interculturalidade
Esta linha desenvolve estudos e pesquisas em educação contextualizada na interface com as linguagens, com a comunicação,
priorizando os contextos de ensino-aprendizagem nos territórios semiáridos em que a mídia, as práticas de escrita e a oralidade, a corpo-
reidade e o uso das tecnologias da informação e da comunicação sejam objetos centrais de investigação. Acolhe projetos de pesquisas
em educação com os seguintes temas: educomunicação; cultura visual; tecnologias da informação e comunicação; gênero, sexualidade,
trabalho e etnias; representação dos territórios e das culturas do semiárido na mídia e na educação.
 Educação contextualizada para convivência com o semiárido.

Seção A linha desenvolve estudos e pesquisas que evidenciam o fenômeno da educação contextualizada nas suas múltiplas dimensões
02 e sua relação com os processos de (des)territorialização, (des)contextualização e (des)colonização; e o conhecimento gestado nas prá-
ticas educativas no campo e na cidade focado na cultura, território, meio ambiente e suas inter-relações com a Educação Contextualizada
para a Convivência com o Semiárido Brasileiro (ECSAB). Acolhe projetos de pesquisas em educação com as seguintes temáticas: práti-
cas pedagógico-educativas e organizacionais; educação e território; educação e movimentos sociais; educação do campo; juventude e
modos contemporâneos de existência nas dimensões cultural, ambiental e ecosófica.
258
SEGUNDA SEÇÃO
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE (MPED)
Local: DCH / Campus IV – Jacobina; DEDC / Campus XIV - Conceição do Coité
O Mestrado Profissional em Educação e Diversidade ocupa-se dos processos de formação e das práticas de educadores visando
a preparação profissional para atuarem com as diversidades e singularidades socioeducativas e culturais. Concebe a docência como
prática social contextualizada envolvendo questões políticas, históricas e culturais, enfatizando as práticas como elementos basilares dos
processos de ensino e de aprendizagem. Volta-se para as políticas e práticas escolares, atentando para as questões locais em conexão
com as demandas globais e a episteme contemporânea da formação. Representa uma tentativa de subsidiar práticas escolares pautadas
na valorização das diferenças, do múltiplo, do inovador e do anverso. A área prioriza o estudo da diversidade, visando fortalecer as bases
teóricas dos educadores, aprimorar a atuação formativa, propiciar a inovação pedagógica e a formação continuada.
FIGURA 23 - DADOS DO PROGRAMA DE MESTRADO PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE.
MPED PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO

EM EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE
CONCEITO CAPES 4
LOCALIZAÇÃO:
DCH IV - JACOBINA DEFENDIDAS MATRICULADOS
BOLSAS
BIBLIOGRÁFICA
DEDC XIV - CONCEIÇÃO DO COITÉ
NATUREZA: 48 186 10 382
MESTRADO PROFISSIONAL
O MPED ocupa-se dos processos de
TÉCNICA ARTÍSTICA OFERTADAS ATIVOS Seção
02
formação e das práticas de educadores
visando a preparação profissional para 617 - 160 21
atuarem com as diversidades e
singularidades socioeducativas e
culturais. Representa uma tentativa de
subsidiar práticas escolares pautadas
na valorização das diferenças, do
múltiplo, do inovador e do anverso. A
área prioriza o estudo da diversidade,
visando fortalecer as bases teóricas dos
educadores, aprimorar a atuação
formativa, propiciar a inovação
pedagógica e a formação continuada. TERRITÓRIO:
PIEMONTE DA DIAMANTINA
Fonte: PPG.
259
SEGUNDA SEÇÃO
Área de Concentração: Diversidade e profissionalização docente
 Cultura, docência e diversidade
Ocupa-se da formação de profissionais da educação e suas práticas, com ênfase em cultura e produção de saberes em con-
textos de diversidades. Estuda currículo e gestão, destacando cotidiano, práticas educativas e organização dos espaços educacionais.
 Educação, linguagens e identidades
Ocupa-se da formação de profissionais da educação e suas práticas, com ênfase nas linguagens e processos identitários em
contextos de diversidades. Aborda aspectos sócio-históricos e culturais de formação, relacionando-os às artes, letramentos, discursos,
tecnologias e processos comunicacionais.
Seção
02
260
SEGUNDA SEÇÃO
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE HISTÓRIA (PROFHISTORIA)
Local: DEDC/ Campus I – Salvador
O Mestrado Profissional em Ensino de História (ProfHistória), oferecido em rede nacional, é um programa de pós-graduação
stricto sensu reconhecido pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) do Ministério da Educação (MEC).
Liderado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), ele tem como objetivo proporcionar formação continuada aos
docentes de História da Educação Básica, com o objetivo de dar qualificação certificada para o exercício da profissão, contribuindo para
a melhoria da qualidade do ensino.
O PROFHISTÓRIA busca a formação continuada de professores de História voltados para a inovação na sala de aula, ao mesmo
tempo que, de forma crítica e responsável, possam refletir acerca de questões relevantes sobre diferentes usos da informação de
natureza histórica presentes contemporaneamente na sociedade.
FIGURA 24 - DADOS DO PROGRAMA DE MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE HISTÓRIA (PROFHISTÓRIA).
PROFHISTÓRIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO

EM ENSINO DE HISTÓRIA
CONCEITO CAPES 4
LOCALIZAÇÃO:
BOLSAS
BIBLIOGRÁFICA
NATUREZA:
MESTRADO PROFISSIONAL - 44 - 119
PROPOSTA: Seção
02
O Mestrado Profissional em Ensino de PRODUÇÃO PRODUÇÃO VAGAS DOCENTES
História (ProfHistória), oferecido em
rede nacional, é um programa de pós-
graduação stricto sensu reconhecido 73 - 45 9
pela Coordenação de Aperfeiçoamento
de Pessoal de Nível Superior (Capes)
do Ministério da Educação (MEC).
Liderado pela Universidade Federal do
Rio de Janeiro (UFRJ), ele tem como
objetivo proporcionar formação
continuada aos docentes de História da
Educação Básica, com o objetivo de
dar qualificação certificada para o
exercício da profissão, contribuindo
para a melhoria da qualidade do TERRITÓRIO:
ensino. METROPOLITANO DE SALVADOR
Fonte: PPG.
261
SEGUNDA SEÇÃO
Área de Concentração: Ensino de História
 Linguagens e narrativas históricas: produção e difusão
A Linha de Pesquisa desenvolve estudos sobre a questão da linguagem e da narrativa histórica, considerando diferentes tipos de
suportes, tais como livros, filmes, programas televisivos, sítios da Internet, mapas, fotografias etc. A partir da problematização do uso
da linguagem, o objetivo é produzir materiais destinados ao uso educativo, considerando também as possibilidades de difusão científica
da História.
 Saberes históricos em diferentes espaços de memória
A Linha de Pesquisa desenvolve investigações sobre a produção e aprendizagem da História fora do espaço escolar, consi-
derando lugares distintos como os museus, o teatro, os centros culturais e o espaço urbano em geral. Identificando a história como
prática sociocultural de referência, o foco recai sobre as variadas formas de representação e usos do passado no espaço público, com
características distintas daquelas observadas na escola, a saber: o turismo de caráter histórico, os monumentos, as festas cívicas, as
exposições, entre outras.
 Saberes históricos no espaço escolar
A Linha de Pesquisa desenvolve pesquisas sobre o processo de ensino e aprendizagem da história, considerando as especificida-
des dos saberes e práticas mobilizados na escola. O foco recai sobre as condições de formação do estudante e do professor e o exercício
do ensino de História na escola, pensada como lugar de produção e transmissão de conteúdos, que atende a formas de organização
e de classificação do conhecimento histórico por meio do currículo. Esse último é compreendido como conhecimento historicamente
constituído, uma forma de regulação social e disciplinar.
Seção
02
262
SEGUNDA SEÇÃO
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE FÍSICA (PROFFÍSICA)
Local: UNEAD / Campus I – Salvador
O Programa Nacional de Mestrado Profissional em Ensino de Física (MNPEF) é um programa nacional de pós-graduação de cará-
ter profissional, voltado a professores de Ensino Médio e fundamental com ênfase principal em aspectos de conteúdos na Área de Física.
É uma iniciativa da Sociedade Brasileira de Física (SBF) com o objetivo de coordenar diferentes capacidades apresentadas por diversas
Instituições de Ensino Superior (IES) distribuídas em todas as regiões do País.
O objetivo é capacitar em nível de mestrado uma fração muito grande professores da Educação Básica quanto ao domínio de conteúdos
de Física e de técnicas atuais de ensino para aplicação em sala de aula como, por exemplo, estratégias que utilizam recursos de mídia eletrônica,
tecnológicos e/ou computacionais para motivação, informação, experimentação e demonstrações de diferentes fenômenos físicos.
FIGURA 25 - DADOS DO PROGRAMA DE PROGRAMA NACIONAL DE MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE FÍSICA (MNPEF).
PROFFÍSICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO

EM ENSINO DE FÍSICA
CONCEITO CAPES 4
LOCALIZAÇÃO:
UNEAD - SALVADOR DEFENDIDAS MATRICULADOS
BOLSAS
BIBLIOGRÁFICA
NATUREZA:
MESTRADO PROFISSIONAL - 41 - -
PROPOSTA:
Trata-se de um programa nacional de PRODUÇÃO PRODUÇÃO VAGAS DOCENTES Seção
02
pós-graduação de caráter profissional,
voltado a professores de ensino médio
e fundamental com ênfase principal - - 45 12
em aspectos de conteúdos na Área de
Física. O objetivo é capacitar uma
fração muito grande professores da
Educação Básica quanto ao domínio de
conteúdos de Física e de técnicas
atuais de ensino para aplicação em sala
de aula como, por exemplo, estratégias
que utilizam recursos de mídia
eletrônica, tecnológicos e/ou
computacionais para motivação,
informação, experimentação e TERRITÓRIO:
demonstrações de diferentes METROPOLITANO DE SALVADOR
fenômenos físicos.
Fonte: PPG.
263
SEGUNDA SEÇÃO
Área de Concentração: Ensino de Física / Formação de Professores de Física / Física na Educação Básica
 Física e sociedade
Desenvolvimento de produtos e processos de ensino e aprendizagem que valorizem as diversas relações entre física, cultura e
sociedade, englobando tanto a produção artístico-cultural com foco em conteúdos de física, quanto a promoção da Física como espaço
mais inclusivo.
 Física no Ensino Fundamental
Área de concentração: Física na Educação Básica Desenvolvimento de produtos e formas de abordagem visando conteú-
dos de Física adequados a estudantes do Ensino Fundamental, de forma integrada com outras disciplinas.
 Física no Ensino Médio
Área de concentração: Física na Educação Básica Atualização do currículo de Física para o Ensino Médio de modo a
contemplar resultados e teorias da Física Contemporânea visando uma compreensão adequada das mudanças que esses conhecimentos
provocaram e irão provocar na vida dos cidadãos.
 Processos de ensino e aprendizagem e tecnologias de informação e comunicação no ensino de Física
Área de concentração: Formação de professores de Física em nível de mestrado Desenvolvimento de produtos e processos de
ensino e aprendizagem que utilizem tecnologias de informação e comunicação tais como aplicativos para computadores, midia para
tablets, plataforma para simulações e modelagem computacionais, aquisição automática de dados, celulares e redes sociais.
Seção
02
264
SEGUNDA SEÇÃO
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA
Local: DEDC / Campus II – Alagoinhas
O programa tem como objetivo contribuir para o ensino e a pesquisa, a construção e a disseminação do conhecimento em His-
tória, proporcionando um ambiente de constante debate teórico e de exploração de novos temas e fontes de investigação.
FIGURA 26 - DADOS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA.
PÓSHISTÓRIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO

EM HISTÓRIA
CONCEITO CAPES 3
LOCALIZAÇÃO:
DEDC II - ALAGOINHAS DEFENDIDAS MATRICULADOS
BOLSAS
BIBLIOGRÁFICA
NATUREZA:
MESTRADO ACADÊMICO - 30 6 36
PROPOSTA:
História foi aprovado pela Resolução
Nº 1.062/2014 (D.O.E. de
05/08/2014, p. 19) do CONSU-UNEB, 74 - 60 16
e recomendado pelo Conselho Técnico
Científico da Educação Superior (CTC-
ES) da Coordenação de
Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Seção
Superior (CAPES) em 26 de março de
2015. Sediado no Departamento de
Educação do Campus II (Alagoinhas),
seu objetivo é contribuir para o ensino
02
e a pesquisa, a construção e a
disseminação do conhecimento em
História, proporcionando um ambiente TERRITÓRIO:
de constante debate teórico e de LITORAL NORTE E AGRESTE BAIANO
exploração de novos temas e fontes de
investigação.
Fonte: PPG.
265
SEGUNDA SEÇÃO
Área de Concentração: História, Cultura e Práticas Sociais
 Sociedade e práticas narrativas
Esta linha de pesquisa ocupa-se dos diferentes registros das experiências sociais e das práticas de desarquivamento com vistas
à elaboração de narrativas acerca do vivido em âmbito público e privado. Acolhe propostas de investigação que reflitam sobre questões
relacionadas às narrativas de natureza memorialística, biográfica, literária e historiográfica. Reconhece a multiplicidade dos discursos
que contribuem para a escrita da História e a importância dos memorialistas, arquivistas e escritores de diferentes tempos e lugares, vi-
sando explorar o sentido dessas práticas e suas contribuições para a historiografia. Busca ampliar a noção de fonte histórica e objetivá-la
na orientação de pesquisas que relacionem sociedade, cultura, poder e suas modalidades de representação discursivas.
 Mundos do trabalho, práticas sociais e trajetórias
Os temas a que esta linha de pesquisa se dedica vinculam-se à temática do trabalho em suas múltiplas dimensões, articulando
os mundos do trabalho com a diversidade de práticas sociais dos sujeitos. Preocupa-se com a intersecção entre escravidão e liberdade,
buscando alinhavar a integração dos estudos sobre trabalhadores livres, escravizados e libertos e o estabelecimento de conexões entre a
escravidão e o pós-abolição. Incentiva a análise de trajetórias individuais e/ou coletivas que revelem experiências de vida construídas não
apenas nos espaços de produção da riqueza material, da política e do poder, mas também nos mais variados ambientes de convívio, lazer
e sociabilidade. Em uma perspectiva orientada pelo campo da cultura, busca compreender estratégias de classe, percepções de mundo,
memórias, identidades, valores e crenças, acolhendo, portanto, pesquisas que abranjam aspectos diversos da vida em sociedade.
Seção
02
266
SEGUNDA SEÇÃO
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTUDOS AFRICANOS, POVOS INDÍGENAS E CULTURAS NEGRAS (PPGEAFIN)
O PPGEAFIN tem por finalidade formar mestres em História e área afins com o claro objetivo de contribuir para a formação de
sujeitos aptos ao ensino e a pesquisa, também para a construção e difusão do conhecimento em História, a fim de proporcionar novos
olhares e conhecimentos sobre o continente africano, suas representações, bem como sobre os povos indígenas e os negros. Também
tem como meta formar profissionais no âmbito da pesquisa e do ensino, que tenham como foco as Leis Federais nº 10.639/2003 e nº
11.645/2009. Para isto, o curso compreende do cumprimento de disciplinas, além da participação em eventos científicos, atividades e
seminários das linhas de pesquisa, estágio docente, exame de qualificação e a dissertação de mestrado, a ser defendida perante banca
examinadora (composta de três membros de titulação maior que a pretendida pelo discente), em sessão pública e divulgada para tal fim.
FIGURA 27 - DADOS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTUDOS AFRICANOS, POVOS INDÍGENAS E CULTURAS NEGRAS (PPGEAFIN).
PPGEAFIN PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTUDOS

AFRICANOS, POVOS INDÍGENAS E CULTURAS NEGRAS
LOCALIZAÇÃO:
UNEAD - SALVADOR DEFENDIDAS MATRICULADOS
BOLSAS
BIBLIOGRÁFICA
DCHT XVI - IRECÊ
NATUREZA:
- 17 1 -
MESTRADO ACADÊMICO
O curso visa uma interação com as

Seção
02
novas políticas públicas no campo da
educação, com o estabelecimento de - - 47 18
ações afirmativas para os povos
indígenas e os negros brasileiros, onde
se destaca a criação das leis 10639/03
e 11645/08, que se apresentam como
caráter inovador ao explicitar uma
disputa política contra-hegemônica,
exigindo a desconstrução de conceitos,
noções e parâmetros interpretativos já
consolidados nos estudos históricos e
na educação sobre o continente
TERRITÓRIO:
africano, os povos indígenas e os
negros brasileiros. METROPOLITANO DE SALVADOR
IRECÊ
Fonte: PPG.
267
SEGUNDA SEÇÃO
Área de Concentração: História / Interdisciplinar
 Cultura, educação e memória.
Os povos do continente africano, assim como os povos indígenas e os negros no Brasil, construíram ao longo da história,
diferentes práticas e costumes. Pode-se afirmar, numa perspectiva multidisciplinar, que as trajetórias dos indivíduos, assim como suas
redes de sociabilidade, se constituem em fecundo campo de pesquisa para intelectuais das mais diferentes áreas do conhecimento.
Nesta linha, pretende-se focar os estudos sobre as práticas, memórias e os costumes, entendendo-as em sua forma mais ampla, tal qual
o fazer humano, que subjaz na ideia da construção quotidiana, presente nas mais diversas manifestações culturais.
Objetiva-se também, num sentido mais amplo cotejar as mais variadas formas em que ocorrem as práticas educacionais, em
espaços formais e informais. Pretende-se, desta forma, entender os sujeitos enquanto construtores do saber, e responsáveis pela
transmissão destes, sob diferentes perspectivas e pontos de vista. Assim, as pesquisas que abordem as esferas da cultura, memória e
educação, enquanto pontos de encontro das mais diversas áreas do conhecimento, enquadrado nas humanidades, terão lugar privilegiado.
Serão bem vindos projetos que visem abordar investigações sobre o indivíduo e seus materiais, ou grupos nas espacialidades diversas.
 Representações e estudos sobre raça e relações étnicas: África e africanos, povos indígenas e negros brasileiros.
Esta linha se propõe a investigar as questões relacionadas às representações do continente africano, sua diversidade étnica
e cultural, bem como a diversidade étnica e cultural no Brasil em relação aos povos indígenas e às comunidades negras. Analisar as
diferentes formas que construíram e presentificaram imagens e estereotipias sobre a África, os povos indígenas e os negros brasileiros.
Também objetiva proporcionar um campo de discussão entre as relações étnico-raciais no Brasil e no continente africano. Os conceitos
de raça e étnico, em suas diferentes dimensões, necessitam do aporte teórico metodológico de várias disciplinas, o que obriga aos
Seção
estudos interdisciplinares enquanto forma de responder as questões colocadas sobre estas temáticas. Os discursos sobre raça, sua
02 feitura e ressignificações, são imprescindíveis para o entendimento dos primeiros contatos, as transações comerciais e o processo de
conquista, colonização e a colonialidade do poder no Brasil e no continente africano, envolvendo processos de resistência, negociação e
subalternização que envolve o estudo da escravidão indígena, a construção do tráfico atlântico e da escravidão do negro no Brasil. Sobre
estes aspectos, importa considerar que serão acolhidas as pesquisas que tragam consigo questões que possam ser tratadas no campo
da interdisciplinaridade.
268
SEGUNDA SEÇÃO
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS (PPGFARMA)
Local: DCV / Campus I – Salvador
O Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Ciências Farmacêuticas (PPGFARMA) vem para ampliar a oferta ao Ensino de
Pós-graduação à sociedade baiana, nordestina e nacional, com ênfase na valorização dos recursos naturais, territórios de identidade,
bem como a sua relação com a saúde humana e animal, ampliando os estudos sobre Ciências Farmacêuticas e áreas afins, de forma
integrada e interdisciplinar. A partir disso, esse Programa abraçará a valorização dos recursos naturais, a sua relação com a atenção
à saúde, análise de variáveis que interferem no processo saúde/doença, assim como o avanço tecnológico e inovações. O Programa
estará direcionado por duas grandes linhas: Linha 1) Prospecção de Fármacos e Recursos Naturais; e Linha 2) Avaliação de Fármacos,
Biomarcadores, Produtos Naturais e Sintéticos.
FIGURA 28 - DADOS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS (PPGFARMA).
PPGFARMA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO

EM CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS
LOCALIZAÇÃO:
DCV I - SALVADOR DEFENDIDAS MATRICULADOS
BOLSAS
BIBLIOGRÁFICA
NATUREZA:
MESTRADO ACADÊMICO - 10 - -
PROPOSTA:
O PPGFARMA vem para ampliar a PRODUÇÃO PRODUÇÃO VAGAS DOCENTES
oferta ao Ensino de Pós-graduação à
Seção
02
sociedade baiana, nordestina e
nacional, com ênfase na valorização - - 22 12
dos recursos naturais, territórios de
identidade, bem como a sua relação
com a saúde humana e animal,
ampliando os estudos sobre Ciências
Farmacêuticas e áreas afins, de forma
integrada e interdisciplinar. A partir
disso, esse Programa abraçará a
valorização dos recursos naturais, a sua
relação com a atenção à saúde, análise
de variáveis que interferem no
processo saúde/doença, assim como o TERRITÓRIO:
avanço tecnológico e inovações. METROPOLITANO DE SALVADOR
Fonte: PPG.
269
SEGUNDA SEÇÃO
Área de Concentração: Ciências Farmacêuticas
 Avaliação de fármacos, biomarcadores e produtos naturais e sintéticos
A linha de pesquisa intitulada “Sistemas Biológicos e Atenção à Saúde” apresenta formato interdisciplinar com objetivo de
estudar evidências moleculares da relação das Biociências com a área farmacêutica e afins, correlacionando biomoléculas, marcadores
de prognóstico, agentes estressores e aspectos terapêuticos com o ideal preventivo da saúde e de cura e reabilitação na doença.
Essa conduta estará embasada nas subáreas das Ciências Biológicas básicas, tais como a Bioquímica, Biofísica, Biologia Molecular,
Fisiologia, Farmacologia e Imunologia. Essa linha estabelecerá paralelos entre os processos fisiopatológicos, o uso de fármacos e outras
tecnologias em saúde e áreas afins, na prevenção no contexto atual de saúde, intervenção e tratamento.
As questões que envolvem a saúde da população sempre foram repletas de dilemas e reflexões que permeiam o modo de agir e
de pensar do ser humano. Durante muito tempo, a visão fragmentada e desconectada com outros aspectos do cotidiano permeava todos
os modelos de intervenção e de formação profissional. Porém, nas últimas décadas, em um movimento antagônico a essa concepção,
o homem passa a ser visto em sua totalidade, considerando não apenas as questões de ausência de patologias definidas, mas também
relacionando-as com as relações sociais, culturais e biológicas do sujeito.
Dentro deste contexto, a busca de novas concepções no processo de formação e atuação na área de saúde vem se consolidando
desde a implantação do Sistema Único de Saúde (SUS), em diversos níveis de Atenção, desde a Atenção Básica até a alta complexidade.
O SUS pode ser compreendido como um conjunto de ações e serviços de saúde prestados por órgãos ou instituições públicas federais,
estaduais ou municipais de administração direta ou indireta e das fundações mantidas pelo Poder Público ou conveniadas a ele. O SUS
representa a consolidação de um novo pensar em saúde no Brasil, centrado na qualidade de vida do indivíduo e do coletivo. Esse novo
paradigma implica em modificações estruturais e de padrões no atendimento a saúde, a qual tem como meta final a universalidade
Seção e regionalização do atendimento, considerando para isso as diferentes necessidades individuais/coletivas deste processo. Portanto,
02 representa a consolidação de um novo pensar em saúde no Brasil, centrado na qualidade de vida do indivíduo e do coletivo, rompendo
com a ideologia Flexeneriana e estabelecendo modificações estruturais e de padrões no atendimento a saúde, respeitando as diferentes
necessidades individuais/coletivas, e objetivando a universalidade e regionalização do atendimento.
As características e aspectos supracitados permeiam com fluidez e caracteriza uma íntima relação desta linha de pesquisa, com
a linha 01: “Prospecção de Recursos Naturais” do PPGFARMA, ao investigar e entender o papel de substâncias bioativas e fármacos
nos sistemas biológicos, seus efeitos sobre o organismo e, quiçá, papel biotecnológicos, com obtenção de bioprodutos e bioprocessos,
através da prospecção química e biológica de recursos naturais, aplicáveis na Atenção à Saúde.
 Prospecção de fármacos e recursos naturais
A linha de pesquisa surge da perspectiva de identificar prioridades temáticas definidas a partir da realidade local, possibilitando
o desenvolvimento equilibrado e sustentável entre as diferentes regiões, dos territórios de identidade baianos e nordestinos. Estes, são
270
SEGUNDA SEÇÃO
espaços físicos, geograficamente definidos, geralmente contínuos, caracterizados pela ampla pluralidade ambiental, econômica, social,
cultural, política e institucional. Na população, observam-se grupos sociais relativamente distintos, que se relacionam com o próprio
e com o externo por meio de processos específicos, onde se pode distinguir um ou mais elementos que indicam identidade, coesão
social, cultural e territorial. A partir desse contexto, objetiva-se implementar e consolidar os trabalhos desenvolvidos por pesquisadores
da UNEB, além de subsidiar novos projetos relevantes, com foco e retorno à comunidade.
O potencial dos recursos naturais serão caracterizados por prospecção química e biológica, tendo os biomas baianos e nordestinos
como substrato para obtenção de bio(processos) e (bio)produtos inovadores com aplicabilidade biopsicossocial, em diversas áreas do
conhecimento, especialmente na área farmacêutica, contribuindo, assim, para o avanço tecnológico e social do estado da Bahia, do
Nordeste e, por conseguinte, do país.
A Bahia é o único estado brasileiro que possui cinco biomas diferenciados: Cerrado, Caatinga, Mata Atlântica, Costeiro e Marinho,
portanto, tal exclusividade aponta para um patrimônio biológico de importância singular. A investigação de novos (bio)produtos/(bio)
processos oriundos da grande biodiversidade como componentes de processos tecnológicos, com aplicabilidade em setores da
economia, incrementa o interesse do capital em setores estratégicos, especialmente o farmacêutico, cosmetológico e alimentício.
O perfil multidisciplinar característico do corpo de pesquisadores desta proposta de Mestrado possibilita idealizar essa linha como
capaz de promover a sistematização de metodologias de estudos de recursos naturais em biomas baianos associados aos potenciais
alimentares, biológicos, farmacêuticos, microbiológicos, químicos, etc. O mapeamento da flora e da fauna e, consequentemente, a
caracterização dos seus potenciais medicinais acoplam a base estratégica dessa linha, em que ensaios físico-químicos e bioquímicos -
através de bioensaios caracterizarão as atividades biológicas (antimicrobiana, antiparasitária, antitumoral, etc.) -, como também ensaios
biofarmacêuticos, servirão como base para a gênese de (bio)produtos e (bio)processos potenciais.
Seção
02
271
SEGUNDA SEÇÃO
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE COLETIVA (MEPISCO)
Local: DCV I / Campus I – Salvador
O Curso de Mestrado Profissional em Saúde Coletiva tem por finalidade a produção de conhecimentos, a atualização permanente
dos avanços da ciência e das tecnologias, a capacitação e o aperfeiçoamento de profissionais na área saúde, bem como o desenvolvimento
da pesquisa aplicada e a inovação tecnológica no campo da Saúde Coletiva.
FIGURA 29 - DADOS DO PROGRAMA DO MESTRADO PROFISSIONAL EM SAÚDE COLETIVA.
MEPISCO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO

EM SAÚDE COLETIVA
LOCALIZAÇÃO:
DCV I - SALVADOR DEFENDIDAS MATRICULADOS
BOLSAS
BIBLIOGRÁFICA
NATUREZA:
MESTRADO PROFISSIONAL - - - -
PROPOSTA:
O MEPISCO Tem por finalidade a PRODUÇÃO PRODUÇÃO VAGAS DOCENTES
produção de conhecimentos, a
atualização permanente dos avanços
da ciência e das tecnologias, a - - 15 16
capacitação e o aperfeiçoamento de
Seção profissionais na área saúde, bem como
o desenvolvimento da pesquisa
02 aplicada e a inovação tecnológica no

campo da Saúde Coletiva.
TERRITÓRIO:
Fonte: PPG.
272
SEGUNDA SEÇÃO
Área de Concentração: Saúde, políticas e práticas
 Condições de vida, situação de saúde e práticas de cuidado
Estudos sobre atenção à saúde, assistência e práticas do cuidado nos serviços a partir da análise da situação das condições de
vida - condicionantes e determinantes sociais do processo saúde-doença-cuidado; problemas, vulnerabilidades, agravos e necessidades
de saúde de diferentes grupos populacionais em seu território, visando o desenvolvimento de tecnologias e/ou processos inovadores
responsivos no contexto regional.
 Gestão do trabalho, políticas e formação na saúde
Estudos acerca da gestão do trabalho em saúde; processos de construção, planejamento, implementação e avaliação de
políticas, de programas e serviços de saúde; e, da formação na saúde. Educação em saúde; contemplando produção de tecnologias e
de políticas públicas e/ou processos inovadores que potencializem mudanças no cotidiano dos serviços e na formação interprofissional.
Seção
02
273
SEGUNDA SEÇÃO
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTUDOS TERRITORIAIS (PROET)
Local: DCET I / Campus I – Salvador
O Mestrado Acadêmico em Estudos Territoriais do Departamento de Ciências Exatas e da Terra – DCET, Campus I da Universidade
do Estado da Bahia – UNEB, atende uma demanda de qualificação de profissionais da área de Geografia, Urbanismo, Turismo, Engenharia
e outras áreas afins, aspirando contribuir com o desenvolvimento regional e a promoção da difusão do conhecimento. Visa-se com este
programa de pós-graduação valorizar os estudos territoriais e fortalecer a pesquisa no contexto baiano. O curso apresenta-se como
possibilidade real de melhoria na formação de profissionais (agentes sociais ativos) construtores do conhecimento e da cidadania sobre
o território, por meio do tripé universitário: ensino, pesquisa e extensão.
FIGURA 30 - DADOS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTUDOS TERRITORIAIS (PROET).
PROET PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO

EM ESTUDOS TERRITORIAIS
LOCALIZAÇÃO:
DCET I - SALVADOR DEFENDIDAS MATRICULADOS
BOLSAS
BIBLIOGRÁFICA
NATUREZA:
MESTRADO ACADÊMICO - - - -
PROPOSTA:
O PROET atende uma demanda de PRODUÇÃO PRODUÇÃO VAGAS DOCENTES
qualificação de profissionais da área de
Geografia, Urbanismo, Turismo e
Seção outras áreas afins, aspirando contribuir - - 20 13
02
com o desenvolvimento regional e a
promoção da difusão do
conhecimento. Visa-se com este
programa de pós-graduação valorizar
os estudos territoriais e fortalecer a
pesquisa no contexto baiano. O curso

apresenta-se como possibilidade real
de melhoria na formação de
profissionais (agentes sociais ativos)
construtores do conhecimento e da
cidadania sobre o território, por meio TERRITÓRIO:
do tripé universitário: ensino, pesquisa METROPOLITANO DE SALVADOR
e extensão.
Fonte: PPG.
274
SEGUNDA SEÇÃO
Área de Concentração: Análise de processos e dinâmicas territoriais
 Planejamento, ordenamento e gestão territorial e ambiental
Esta linha propõe investigar o território numa perspectiva de planejamento, ordenamento e gestão, buscando refletir sobre as
desigualdades espaciais. As abordagens das pesquisas devem estar interligadas com os processos históricos de formação, produção
e ocupação do território, analisando as formas, processos e estruturas estabelecidas, propondo intervenções para o desenvolvimento e
subsidiando alternativas de atenuação dos desequilíbrios sociais, ambientais e econômicos, materializados no território. No estudo do
ordenamento e gestão territorial e ambiental, pretende-se reconhecer os componentes naturais e as transformações decorrentes do uso
e apropriação do território, a partir dos conceitos de paisagem, natureza, ecossistema, geossistema e sistemas ambientais.
 Processos territoriais e dinâmica urbano-regional
Esta linha de pesquisa se sustenta no pressuposto de que os processos territoriais se inscrevem, atravessam e produzem efeitos
na dinâmica urbana e regional. Desse modo, os estudos da espacialidade da sociedade em sua dimensão urbano-regional, centra-se
conceitualmente no território/territorialidade. Propõe fornecer um arcabouço teórico e metodológico para articular a dinâmica urbana e
regional, atravessada pela análise dos processos e dinâmicas territoriais. De modo mais específico, busca-se compreender a natureza
e os conteúdos das mais variadas manifestações da territorialidade humana em diferentes escalas espaciais e temporais e como elas
expressam relações espaço-poder. Concebendo os processos espaciais da contemporaneidade como amplos e complexos, contempla-
se, na presente linha, a questão educacional sob ótica territorial, nas suas diferentes formas de expressão.
Seção
02
275
SEGUNDA SEÇÃO
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM INTERVENÇÃO EDUCATIVA E SOCIAL (MPIES)
Local: DEDC / Campus XI – Serrinha
O Objetivo do Programa é focar no desenvolvimento socioprofissional dos formandos aos níveis conceptuais, metodológicos e
técnicos, no contexto de intervenção de campo. É esperado que os formandos estejam aptos a integrar de modo consolidado conheci-
mentos científicos, competências técnicas e atitudes de inovação face aos problemas atuais. Em síntese, é objetivo desenvolver níveis
de consciência elevados sobre as questões comunitárias em matéria de intervenção educativa e social, segundo o estado-da-arte, e com
eficácia de desempenho perfil do candidato e do egresso.
FIGURA 31 - DADOS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM INTERVENÇÃO EDUCATIVA E SOCIAL (MPIES).
MPIES PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO

EM INTERVENÇÃO EDUCATIVA E SOCIAL
LOCALIZAÇÃO:
DEDC XI - SERRINHA DEFENDIDAS MATRICULADOS
BOLSAS
BIBLIOGRÁFICA
NATUREZA:
PROPOSTA:
Tendo como base que a UNEB tem como PRODUÇÃO PRODUÇÃO VAGAS DOCENTES
objetivo primordial a formação integral
Seção do cidadão e o desenvolvimento das
- - 15 14
02
potencialidades econômicas,
tecnológicas, sociais, culturais, artísticas
e literárias da comunidade baiana,
defender a proposta de um programa de
Mestrado Profissional em Intervenção
Educativa e Social prima vencer as

desigualdades regionais no que
concerne ao oferecimento do direito à
formação stricto sensu de profissionais
oriundos de uma universidade pública
do interior da Bahia, a qual não pode
limitar-se ao oferecimento dos cursos de TERRITÓRIO:
graduação. SISAL
Fonte: PPG.
276
SEGUNDA SEÇÃO
Área de Concentração: Educação, Sociedade e Intervenção
 Novos contextos de aprendizagem
Nesta linha de pesquisa debate-se o potencial dos novos contextos de aprendizagem, que a evolução social nos traz continu-
amente. Das aprendizagens em rede, às aprendizagens experienciais comunitárias que emergem face aos problemas da atualidade,
constroem-se novos cenários de socialização e de desenvolvimento humano. Trazer para a luz da investigação-ação estas novas reali-
dades, constitui o contributo essencial desta linha de pesquisa para esta área.
 Novas formas de subjetivação e organização comunitária
Nesta linha de pesquisa estuda-se o impacto que as novas formas de subjetivação identitária e de relacionamento intersubjetivo
têm sobre os contextos de intervenção educativa e social. As novas formas comportamentais e sociais que as pessoas adquirem na
modernidade, bem como as novas formas de organização das comunidades, constituem desafios para que a intervenção social se inove,
na senda de maior eficácia. O que surge do estudo das novas formas de subjetivação e de intersubjetividade são um contributo valioso
para a pesquisa nesta área.
Seção
02
277
SEGUNDA SEÇÃO
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO, LINGUAGEM E SOCIEDADE (PPGELS)
Local: DCH VI / Campus VI - Caetité
O Programa de Pós-Graduação em Ensino, Linguagem e Sociedade (PPGELS) propõe um curso de pós-graduação stricto sensu
que almeja a qualificação de profissionais ligados a instituições de ensino (Educação Básica) e outros profissionais relacionados à
educação não formal do semiárido baiano.
FIGURA 32 - DADOS DO PROGRAMA DE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO, LINGUAGEM E SOCIEDADE (PPGELS).
PPGELS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO

EM ENSINO, LINGUAGEM E SOCIEDADE
LOCALIZAÇÃO:
DCH VI - CAETITÉ DEFENDIDAS MATRICULADOS
BOLSAS
BIBLIOGRÁFICA
NATUREZA:
PROPOSTA:
O egresso do PPGELS estará habilitado PRODUÇÃO PRODUÇÃO VAGAS DOCENTES
para a intervenção no ensino em
espaços formais e não formais. Terá
competência para expandir e aplicar as - - 20 -
21
pesquisas desenvolvidas ao longo do
Curso, bem como desenvolver
Seção produtos e processos educacionais que
02
impulsionem a melhoria do ensino na
região semiárida do Estado da Bahia,
de modo a articular saberes e práticas
de comunidades, instituições de ensino
e organizações não governamentais.
TERRITÓRIO:
SERTÃO PRODUTIVO
Fonte: PPG.
278
SEGUNDA SEÇÃO
Área de Concentração: Ensino, linguagem e sociedade
 Ensino, linguagens e identidades
A linha se constitui como um espaço de discussão e produção de conhecimentos interdisciplinares que congreguem estudos
acerca de diversas práticas de ensino formal (Educação Básica) e não formal e suas relações com diferentes linguagens – modalida-
des de comunicação humana verbal e/ou não verbal – e processos identitários. Trata das interrelações dos fatores históricos, culturais
e linguístico-discursivos de um grupo social e/ou de uma dada sociedade, a partir dos quais os sujeitos constroem suas identidades.
Articula a dimensão teórica e prática da educação com discursos materializados em diversificadas esferas das atividades linguageiras e
sociais na perspectiva de fomentar a realização de produtos e processos educacionais.
 Ensino, saberes e práticas educativas
A linha investiga a escola de Educação Básica como um espaço cultural e institucional, procurando articular sujeitos (profes-
sores, alunos e gestores) aos saberes, às práticas e aos processos educativos, na perspectiva de constituir um campo de pesquisa
profícuo para o entendimento da realidade escolar brasileira. Considerando a diversidade de temas presentes nos processos educativos,
essa linha dedica-se a estudar a cultura escolar, a história dos currículos e das disciplinas escolares, as práticas de leitura, a construção
de processos de aprendizagem, a interdisciplinaridade, os manuais escolares, o campo das Diversidades (étnica, racial e de gênero) e
sua interface com propostas escolares, o espaço escolar, os arquivos escolares.
 Ensino, sociedade e ambiente
Desenvolve pesquisas e produtos educacionais a partir da descrição de práticas de ensino em espaços formais (Educação
Básica) e não formais situados em comunidades urbanas e rurais que produzem modos de existência em territórios de identidade do
semiárido (Caatinga, Cerrado, Alto Sertão e outros). Nesta linha, as pesquisas deverão “pensar” e “fazer” com os grupos locais, estabe- Seção
lecendo conexões entre saberes e práticas das escolas e dos demais espaços comunitários com vistas ao aprimoramento dos processos
de ensino-aprendizagem das disciplinas escolares. Esses produtos deverão considerar as práticas sociais desenvolvidas fora da escola 02
e os conhecimentos prévios dos estudantes (seus esquemas explicativos do mundo) que informam as perspectivas dos moradores do
semiárido. Para oportunizar a participação de diferentes sujeitos, as questões de gênero, sexualidade e raça que são subjacentes à exis-
tência das comunidades nas quais as escolas investigadas estão situadas são centrais para esta linha.
279
SEGUNDA SEÇÃO
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGROECOLOGIA E DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL (PPGADT)
Instituições parceiras: Universidade Federal do Vale do São Francisco, Universidade Federal Rural de Pernambuco e Universidade
do Estado da Bahia
Local: UNIVASF / DTCS - Campus III UNEB / UFRPE
O Programa de Pós-Graduação em Agroecologia e Desenvolvimento Territorial (PPGADT), em nível Doutorado Profissional,

que se constitui numa associação de Universidades da Região Nordeste do Brasil, formada pela Universidade Federal do Vale do São
Francisco, Universidade Federal Rural de Pernambuco, Universidade do Estado da Bahia, visa o somatório das potencialidades locais e
regionais, objetivando a aquisição e o desenvolvimento de competências, formação e experiência diversificada, para compreender, refletir
e atuar dentro da complexidade intra e interprocessual do desenvolvimento Agroecológico e Territorial, de modo interdisciplinar.
O PPGADT visa à formação interdisciplinar de profissionais de diferentes áreas de formação que serão capacitados para atuar
na promoção da agroecologia e desenvolvimento territorial no que tange à diversidade socioambiental e aos desafios à transição
agroecológica e promoção de sistemas agroalimentares sustentáveis.
FIGURA 33 - DADOS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGROECOLOGIA E DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL (PPGADT).
PPGADT DOUTORADO PROFISSIONAL ASSOCIADO EM

AGROECOLOGIA E DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL
ANO DE INÍCIO: EM APROVAÇÃO
LOCALIZAÇÃO:
BOLSAS
BIBLIOGRÁFICA
Seção NATUREZA:
- - - -
02
DOUTORADO PROFISSIONAL
PRODUÇÃO PRODUÇÃO VAGAS DOCENTES

- - -
20
TERRITÓRIO:
Fonte: PPG.
280
SEGUNDA SEÇÃO
Área de Concentração: Sociedade, Natureza, Inovações Sociotécnicas e Políticas Públicas.
 Identidade, cultura e territorialidades
Essa linha de pesquisa visa analisar os processos de produção de significações culturais sobre o mundo rural e as condições que
tornam possível a formação e a consolidação progressiva de dinâmicas de desenvolvimento territorial e o seu grau de sustentabilidade
nas esferas identitárias, social, econômica, técnica, política, institucional e ambiental, bem como, seu grau de autonomia e relação com
escalas superiores de organização e gestão. Requer atenção especial a dimensão histórica, tanto para a recuperação de memórias e
tradições, como para a sua reinvenção permanente, a partir de processos complexos de criação.
 Sociedade, economia e construção do conhecimento
Esta linha de pesquisa visa compreender as especificidades do território nordestino no que se refere aos fenômenos sociais,
históricos e econômicos contemporâneos a partir de sua relação com o desenvolvimento e o campesinato. A Economia Solidária e a
Economia Ecológica serão referências para buscar compreender tal realidade e refletir sobre processos mais amplos do desenvolvimento
econômico na região. As pesquisas a serem desenvolvidas nesta linha buscarão ainda compreender como nesses processos de articulação
e organização coletiva, se dão os processos de Construção do Conhecimento Agroecológico, indicando um caminho epistemológico
onde o diálogo de saberes é o ponto de partida.
 Transições socioecológicas e sistemas produtivos biodiversos
Esta linha de pesquisa visa a viabilização dos agroecossistemas dos territórios no semiárido. Nesse sentido, o desenvolvimento
de pesquisas nesta linha tem o intuito de compreender a gênese, a historicidade, a dinâmica e os ritmos das transições que efetivaram
mudanças significativas nas relações entre a sociedade e a natureza nos diferentes regimes metabólicos, uma vez que as sociedades Seção
02
humanas produzem e reproduzem suas condições materiais e imateriais de existência a partir de sua relação com a natureza.
 Convivência com o semiárido, inovações sociotécnicas e desenvolvimento
Esta linha de pesquisa com foco em convivência com o semiárido, inovações sociotécnicas e desenvolvimento, envolve
a execução de pesquisas participativas que ressignifiquem os conhecimentos vivenciados na experiência camponesa, povos e
comunidades tradicionais e resultem em tecnologias sociais apropriadas do ponto de vista agroecológico. Nesta linha se enquadram
as pesquisas participativas com foco em processos ecológicos, energéticos, hidrológicos, biogeoquímicos, sucessionais e de
regulação biótica envolvendo uso e manejo de recursos naturais, conservação e uso da agrobiodiversidade vegetal e animal,
adubação verde; balanços, fluxos e fundos de energia, captação, conservação e uso apropriado e eficiente da água; ciclagem de
nutrientes, fixação biológica de nitrogênio, conservação e manejo do solo; manejo de plantas espontâneas, controle alternativo
de insetos-praga e micro-organismos com vistas a se desenvolver sistemas de inovação social, redes sociotécnicas articulados
a modos de vida sustentáveis.
281
SEGUNDA SEÇÃO
 Ambiente, saúde e sistemas agroalimentares
Esta linha de pesquisa toma como ponto de partida o desenvolvimento de investigações críticas ao sistema agroalimentar glo-
balizado, que transforma ecossistemas e as culturas camponesas, visando a produção de commodities para o mercado mundial. Nos
territórios do semiárido, essas transformações se expressam no avanço de agroecossistemas especializados, voltados para o complexo
da fruticultura irrigada, entre outros. Assim, esta linha de pesquisa focará estudos sobre agroecossistemas alimentares locais voltados
para produção de bens ecológicos de alta qualidade nutricional, destinadas ao abastecimento de populações, a partir do manejo de va-
riedades bem adaptadas ao contexto socioambiental do bioma caatinga e comercializadas através de circuitos curtos.
É importante destacar o continuo avanço da UNEB no sentido de expandir a pós-graduação nos Territórios de Identidade. Assim,
se verifica ainda a criação do Programa de Pós-Graduação em Processos Comunicativos e Inovação Social no Departamento Tecno-
logias e Ciências Sociais, no Campus III, em Juazeiro. O referido Programa encontra-se em processo de aprovação junto a Capes e se
caracteriza como mestrado profissional, com oferta inicial de 20 vagas.
b) Cursos Lato Sensu por Modalidade, Área de Conhecimento, Atos Normativos e Local de Oferta.
No período compreendido entre 2013 e 2018 a UNEB investiu substancialmente na organização dos cursos de Pós-Graduação
lato sensu, adotando iniciativas de controle, acompanhamento e normatização119 da oferta desse nível de curso, nas modalidades pre-
sencial e a distância. O quadro 40, a seguir, demonstra as informações gerais sobre os cursos de Pós-graduação lato sensu da UNEB.
QUADRO 40 – CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU POR MODALIDADE, ÁREA DE CONHECIMENTO, ATO NORMATIVO E MUNICÍPIO DE OFERTA.
Ano de Resolução Departamento

Curso Lato Sensu Modalidade Área de conhecimento Cidade
Seção aprovação CONSU Lotação
02 Desenvolvimento de líderes
Direito tributário
Presencial
Presencial
Interdisciplinar
Ciências Sociais Aplicadas
2013
2013
1.021/2013
977/2013
DCH IX
DCH I
Barreiras
Salvador
Docência universitária Presencial Educação 2013 991/2013 DCHT XVI Irecê
Educação do campo Presencial Educação 2013 987/2013 DEDC VII Senhor do Bonfim
Educação Ead Ead Educação 2013 968/2013 UNEAD Salvador
Educação matemática e as
Presencial Ciências Humanas 2013 953/2013 DCH IX Barreiras
novas tecnologias
Gestão da educação
Presencial Interdisciplinar 2013 957/2013 DEDC I Salvador
profissional
119 Resolução CONSU n.º 1239/16 - Altera o Regulamento para oferta de Cursos de Pós-Graduação lato sensu – Especialização, no âmbito da Universidade do Estado da Bahia (UNEB).
282
SEGUNDA SEÇÃO
aprovação CONSU Lotação
Gestão de cooperativas:
Presencial Interdisciplinar 2013 962/2013 DEDC XI Serrinha
ênfase economia solidária
Gestão de ouvidoria Presencial Interdisciplinar 2013 960/2013 DCH I Salvador
Gestão e políticas públicas
Presencial Interdisciplinar 2013 959/2013 DCHT XVII Bom Jesus da Lapa
para a Educação Básica
Gestão em direitos humanos Presencial Interdisciplinar 2013 958/2013 DCHT XIX Camaçari
Interdisciplinar em estudos
EaD Interdisciplinar 2013 965/2013 UNEAD Salvador
sociais e humanidade
Linguística aplicada ao ensino
Presencial Linguística, Letras e Artes 2013 1.001/2013 DCHT XVIII Eunápolis
de língua portuguesa
Meio ambiente, educação e
Presencial Interdisciplinar 2013 978/2013 DEDC VII Senhor do Bonfim
sustentabilidade no semiárido
Planejamento e gestão
Presencial Interdisciplinar 2013 956/2013 DCH IX Barreiras
educacional
Segurança pública e
Presencial Interdisciplinar 2013 1.005/2013 DCH I Salvador
desenvolvimento social
Zoologia Presencial Ciências Biológicas 2013 961/2013 DCET II Alagoinhas
Atividade física para pessoas

Presencial Ciências da Saúde 2014 1.082/2014 DCH IV Jacobina
com deficiência
Biodiversidade do semiárido Presencial Ciências Biológicas 2014 1.084/2014 DCH VI Caetité

Biologia vegetal Presencial Ciências Biológicas 2014 1.029/2014 DCET II Alagoinhas
Docência universitária Presencial Educação 2014 1.030/2014 DCH IX Barreiras
Educação infantil: história,

Presencial Ciências Humanas 2014 1.032/2014 DEDC X Teixeira de Freitas
política e formação
Seção
Educação matemática Presencial Ciências Humanas 2014 1.052/2014 DCET II Alagoinhas
Enfermagem em emergência e
unidade de terapia intensiva
Presencial Ciências da Saúde 2014 1.028/2014 DEDC VII Senhor do Bonfim 02
Estudos literários e linguística
Presencial Linguística, Letras e Artes 2014 1.069/2014 DCHT XXII Euclides da Cunha
aplicada ao ensino
Estudos transdisciplinares em
Presencial Linguística, Letras e Artes 2014 1.031/2014 DCHT XVIII Eunápolis
cultura
Metodologia do ensino-
aprendizagem de línguas Presencial Educação 2014 1.081/2014 DEDC II Alagoinhas
estrangeiras
Contabilidade e
Presencial Ciências Sociais Aplicadas 2015 1.159/2015 DCH IX Barreiras
desenvolvimento regional
283
SEGUNDA SEÇÃO

aprovação CONSU Lotação
Educação e diversidade
Presencial Ciências Humanas 2015 1.083/2015 DCH VI Caetité
étnico-racial
Educação matemática Presencial Ciências Humanas 2015 1.160/2015 DEDC X Teixeira de Freitas
Estudos linguísticos e
Presencial Linguística, Letras e Artes 2015 1.089/2015 DEDC XIII Itaberaba
filológicos
Gênero, raça, etnia e

sexualidade na formação de Presencial Interdisciplinar 2015 1.162/2015 DEDC I Salvador
educadores
Linguagem: aspectos sociais

Presencial Linguística, Letras e Artes 2015 1.107/2015 DCHT XX Brumado
e jurídicos
Linguística aplicada ao ensino
Presencial Linguística, Letras e Artes 2015 1.138/2015 DEDC X Teixeira de Freitas
da língua portuguesa
Literatura brasileira Presencial Linguística, Letras e Artes 2015 1.139/2015 DEDC X Teixeira de Freitas
Alfabetização e letramento Presencial Educação 2016 1.168/2016 DCHT XVII Bom Jesus da Lapa
Educação, processos
tecnológicos e práticas Presencial Ciências Humanas 2016 1.198/2016 DCH I Salvador
inovadoras
Ensino da língua portuguesa e

Presencial Linguística, Letras e Artes 2016 1.169/2016 DCH V Santo Antônio de Jesus
literaturas
Gestão do patrimônio histórico
Presencial Interdisciplinar 2016 1.197/2016 DCH VI Caetité
e ambiental
História, cultura e sociedade Presencial Ciências Humanas 2016 1.199/2016 DEDC X Teixeira de Freitas
Educação do campo Presencial Educação 2017 1.253/2017 DEDC XII Guanambi
Seção Educação e meio ambiente Presencial Ciências Humanas 2017 1.901/2017 DCH IX Barreiras
02 Gestão estratégica das

organizações
Presencial Interdisciplinar 2017 1.252/2017 DCHT XVII Bom Jesus da Lapa
História social da cultura Presencial Ciências Humanas 2017 1.287/2017 DCH I Salvador
Biociências e Biodiversidade:
ecologia e conservação Presencial Ciências Biológicas 2018 1.307/2018 DEDCX Teixeira de Freitas
ambiental
Fonte: PPG
284
SEGUNDA SEÇÃO
XII – Instrumentos de Apoio ao Ensino, a Pesquisa e a Extensão.
O desenvolvimento de atividades acadêmicas universitária integra o contexto da indissociabilidade entre ensino-pesquisa-exten-

são, atributo constitucional (Art. 207, CF, 1988) para a formação universitária e seu compromisso social. Para tanto, requer instrumentos
de apoio pertinentes, especificamente voltados para as ações acadêmicas, em especial, a docência, os processos formativos, a inves-
tigação científica e a produção de conhecimentos. Assim, os instrumentos de apoio ao ensino e à pesquisa compreendem o apoio ao
professor e, também, ao estudante.
A UNEB, atenta a essas perspectivas, tem ampliado e institucionalizado, via Conselho Universitário (CONSU), estratégias de for-
talecimento do ensino, pesquisa e extensão, com financiamento institucional à conta do Tesouro Estadual, a saber120:
 Resolução nº 644/08 - Autoriza a criação e o funcionamento do Programa de Apoio à Participação em Eventos relacionados ao
Ensino de Graduação (PROEVENTOS);
 Resolução nº 732/09 - Aprova a criação do Programa de Apoio à Participação em Eventos de Extensão (PROEVENTOS) no
âmbito da PROEX;
 Resolução nº 766/10 - Aprova o Programa de Apoio a Projetos de Extensão (PROAPEX);
 Resolução nº 793/10 - Aprova o Programa de Apoio às Atividades Didático-Pedagógicas dos Colegiados de Cursos (PACC);
 Resolução nº 794/10 - Aprova o Programa de Apoio às Atividades Técnico-Administrativas de Secretaria dos Colegiados de
Cursos (PASC);
 Resolução nº 856/11 - Aprova normas para a concessão de auxílio financeiro para pesquisador, constante do ANEXO ÚNICO.
Termo de Outorga (PROFORTE) Seção
 Resolução nº 928/12 – Aprova o Regulamento Programa de Bolsas de Extensão (PROBEX)/PROEX 02

 Resolução nº 986/13 - Aprova a criação do Programa Institucional de Bolsas de Apoio a Tecnologia e Inovação (PIBATI);
 Resolução nº 988/13 - Aprova normas de concessão de auxílio financeiro mediante Termo de Outorga a pesquisador – Programa
de Estudos do Trabalho (PROET);
 Resolução nº 1007/13 - Aprova normas de concessão de auxílio financeiro mediante Termo de Outorga ao extensionista –
Programa de Apoio a Projetos de Extensão (PROAPEX);
120 OBS: aqui estão listadas Resoluções CONSU de 2008 a 2018: verificar as anteriores de modo a deixar claro o percurso histórico da Uneb e dar destaque ao do período sob apreciação/
recredenciamento.
285
SEGUNDA SEÇÃO
 Resolução nº 1018/13 - Aprova normas para a concessão de auxílio financeiro mediante Termo de Outorga a Docente Pesquisador
– Programa Prodocência Universitária;
 Resolução nº 1049/14 - Cria e autoriza a concessão de bolsa auxílio-permanência para o Programa Educação do Campo;
 Resolução nº 1091/14 - Autoriza a criação e o funcionamento do Programa Interno de Auxílio Financeiro aos Programas de Pós-
Graduação Stricto Sensu (AUXPPG) e dá outras providências;
 Resolução nº 1109/15 - Autoriza a concessão de bolsa auxílio-permanência para o Programa de Educação Escolar Indígena, e
dá outras providências (LICEEI);
 Resolução nº 1112/15 - Regulamenta a concessão de bolsa de estudo para Docentes e Técnicos-Administrativos da UNEB com
recursos do Programa de Apoio à Capacitação Docente e Técnicos-Administrativos da Universidade do Estado da Bahia (Bolsa
PAC-DT/UNEB);
 Resolução nº 1113/15 - Aprova e regulamenta a concessão de bolsa de monitoria aos discentes nos Programas Especiais de
Graduação e de Extensão;
 Resolução nº 1114/15 - Autoriza concessão de bolsas, conforme modalidades específicas do Programa de Bolsa-Auxílio
vinculado à Pró-Reitoria de Assistência Estudantil (PRAES);
 Resolução nº 1144/15 - Institui a concessão de apoio para participação de estudantes em eventos;
 Resolução nº 1221/16 - Cria e autoriza o funcionamento do Programa de Apoio aos Laboratórios de Ensino (PROLAB);
 Resolução nº 1283/17 - Autoriza a criação e o funcionamento do Programa de Auxílio Financeiro aos Centros de Desenvolvimento,
Estudos e Pesquisas da Universidade do Estado da Bahia (PROCENTRO);
Seção
02  Resolução nº 1296/17 - Aprova o Regulamento do Programa de Apoio aos Programas de Pós-Graduação (PROPÓS);
 Resolução nº 1299/17 - Aprova a ampliação do número de Bolsas do Programa de Iniciação Científica (PICIN);
 Resolução nº 1302/17 - Autoriza a criação e o funcionamento do Programa Interno de Auxílio Financeiro à Publicação em
Periódicos Nacionais e Internacionais Qualificados para a Pós-Graduação Stricto Sensu (PROPUBLIC);
 Resolução nº 1320/18 - Autoriza a criação e o funcionamento do Programa Interno de Apoio a Editoração e Publicação de
Periódicos Científicos da UNEB (PROEP);
 Resolução nº 1342/18 - Aprova a Instrução Normativa Proplan/Seconf, que dispõe sobre elaboração e apresentação da prestação
de contas dos recursos financeiros recebidos através da celebração de Termo de Outorga.
286
SEGUNDA SEÇÃO
Tais estratégias compreendem programas de incentivo e fomento às atividades acadêmicas por meio da concessão de bolsas para ativi-
dades de ensino, pesquisa e extensão, bem como de apoio à participação em eventos e publicação científica. É oportuno salientar que, dentre os
diversos programas de apoio, o Bolsa PAC-DT atende aos docentes e técnicos com a oferta de bolsas de estudo, oportunizando a qualificação
dos servidores da Universidade. Essa medida se reflete de forma direta na qualificação do corpo docente conforme descrito no perfil docente.
No que tange à concessão de bolsas, a Universidade implementou, entre 2016 e 2018, os programas vinculados ao fortaleci-
mento das ações de ensino, pesquisa e extensão, conforme detalhamento na tabela 74, a seguir:
TABELA 74 - QUANTITATIVO DE BOLSAS POR PROGRAMA (2016 A 2018).
Programa 2016 2017 2018

PROAPEX 37 43 52
PACC 84 85 86
PASC 55 56 58
PROBEX 350 350 350
PIBATI 05 29 -
LICEEI 98 92 85
PAC-DT 57 61 43
Bolsas de Monitoria de Ensino 350 350 350
Bolsas-Auxílio Residência 498 295 474
Bolsas-Auxílio Permanência 578 429 364
Bolsas-Auxílio Emergência 16 02 38
PICIN 210 210 251
Fonte: PROPLAN/SPGU
Seção
a) Programa de Apoio aos Laboratórios de Ensino (PROLAB).
A criação e funcionamento do Programa de Apoio aos Laboratórios de Ensino (PROLAB) ocorreram por meio da Resolução nº
02
1.221/2016121, esse Programa atende a todos os cursos de graduação nos 24 campi da UNEB e é operacionalizado por meio de editais
para inscrição de projetos por docentes dos cursos e celebração de Termo de Outorga (TO). O objetivo do Programa é promover a ade-
quação, expansão e manutenção dos laboratórios de aulas práticas dos Cursos de Graduação.
O PROLAB contou com o aporte de aproximadamente R$ 1 milhão oriundos do orçamento da UNEB. O apoio oferecido pelo
Programa financia despesas dos projetos com aquisição de equipamentos e materiais de CONSUmo, softwares para fins educacionais,
serviços especializados de pessoa física ou jurídica, dentre outros custos.
121 Resolução nº 1.221/2016 - Cria e autoriza o funcionamento do Programa de Apoio aos Laboratórios de Ensino (PROLAB)/UNEB e dá outras providências.
287
SEGUNDA SEÇÃO
b) Agência de Inovação (AI).
O Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT) da UNEB foi instituído no ano de 2008 com a aprovação do projeto “Sistema de Inovação
da UNEB” submetido ao Edital 04/2008: Apoio a Sistemas Locais de Inovação em Instituições Científicas e Tecnológicas (ICTs) da
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia (Fapesb). O objetivo geral do projeto era a criação e estruturação de um sistema
de inovação para a Universidade, ou seja, um ambiente propício ao estímulo de geração e transferência do conhecimento aplicado em
projetos partilhados com o setor produtivo, a administração pública, cooperativas, organizações comunitárias e também através da
criação de novos empreendimentos.
Além da articulação dos diversos atores integrantes do sistema de inovação, o NIT deve identificar e apoiar o desenvolvimento
de tecnologias inovadoras e, sobretudo, proteger a Propriedade Intelectual (PI) contribuindo para o desenvolvimento social e econômico
do estado, por meio da transferência de tecnologias produzidas na Universidade.
As ações do Núcleo em seu primeiro ano de funcionamento estiveram focadas em sua implantação e estruturação física, na
divulgação de sua existência para os públicos da instituição, na participação em eventos com abordagem dos temas de estruturação
de NITs, propriedade intelectual e transferência de tecnologia, gestão da inovação e empreendedorismo, na implantação do sistema de
acompanhamento de projetos apoiados técnica e/ou financeiramente pela PPG, na elaboração da política de inovação da UNEB e na
articulação com a Rede NIT-NE122.
As Resoluções nº 685 e nº 686, aprovadas pelo Conselho Universitário (CONSU) em 2009, regulamentam a criação do NIT da
UNEB, que passa a ser denominado de Agência de Inovação (AI)123. Nesse período surgiram as primeiras versões da missão, visão e
atribuições da Agência e foi iniciada a elaboração da política institucional de inovação da UNEB em conformidade com as exigências da
Lei de Inovação Estadual de Inovação (Lei 11.174/2008).
Seção
Nesta perspectiva, as atividades da AUI têm se estruturado em torno de (i) difundir a cultura de inovação; (ii) contribuir com o
02 desenvolvimento social através de práticas inovadoras; (iii) estabelecer parcerias/fazer presente no cenário de inovação e PI no Brasil;
(iv) contribuir para que a UNEB se torne uma Universidade Empreendedora de referência no Estado. Para tanto, foi desenvolvido um
conjunto de ações:
122 Projeto financiado pela FINEP para o fortalecimento dos Sistemas Locais de Inovação da região Nordeste.
123 Resolução CONSU n.º 1011/2013 - Aprova o Regimento Interno da Agência de Inovação (AI) da UNEB.
288
SEGUNDA SEÇÃO
QUADRO 41 - REGULAMENTAÇÃO DA TEMÁTICA INOVAÇÃO NA UNEB.
ANO AÇÃO
• Termo de Confidencialidade, Formulário de Informação da Propriedade Intelectual - FIPI e o Termo de Acordo entre Autores/Inventores e a
seleção de bolsistas.
2009 • Manual de Procedimentos Internos do Sistema de Controle de Processos de Produção Científica da UNEB – Gpesq.
• Minuta de resolução sobre pedidos de patentes da UNEB.
• Modelo de parcerias com empresas e órgãos de fomento
• Elaboração do regimento interno da UAI

2012
• Elaboração da Política de Inovação
2013 • Programa PIBATI

Fonte: PPG
QUADRO 42 - PROJETOS E CAPTAÇÃO DE RECURSOS.
ANO PROJETO
2008 • Projeto Sistema Locais de Inovação - Fase I (Fapesb)
2010 • Rede NIT NE (FINEP)
• Projeto Sistema Locais de Inovação – Fase II I (Fapesb)

2011
• Promoção de eventos de Inovação e Empreendedorismo (Fapesb)
• Projeto Sistema Locais de Inovação – Fase II I (Fapesb)

2013 • Promoção de eventos de Inovação e Empreendedorismo (Fapesb)
• Educação Empreendedora (Fapesb)
2014 • “I Simpósio Brasileiro de Pesquisa Aplicada e Inovação” no Edital FAPEB nº 3/2014
Seção
2018 • “LabGroups UNEB”
FONTE: PPG 02
OURAS AÇÕES
a) Programa Agente de Inovação
Objetivo do programa é ampliar a cultura da inovação e da propriedade intelectual nos diversos campi da UNEB. Visa-se através
da seleção de agentes de inovação estabelecer uma relação mais próxima entre a Agência UNEB de Inovação e os pesquisadores/grupos
de pesquisa da UNEB. Os Agentes de Inovação são a ponte entre a Agência e os programas de pós-graduação, sendo responsáveis por
apoiar a proteção à propriedade intelectual e transferência de tecnologia nos Centros, Núcleos e Grupos de Pesquisa e nos Programas de
Pós-Graduação stricto sensu da UNEB. O papel do Agente de Inovação é trazer as demandas dos pesquisadores/grupos de pesquisa da
289
SEGUNDA SEÇÃO
UNEB em relação às demandas de registro de software, redação e pedido de patente, capacitação em inovação, apoio na captação
de recursos para Pesquisa & Desenvolvimento, etc.
b) Lab Groups UNEB: Pesquisa e Desenvolvimento de Tecnologias Avançadas
O ”Lab Groups UNEB é um espaço sediado no Parque Tecnológico da Bahia para operação em formato de co-work de um laboratório
compartilhado entre os principais grupos de pesquisa da UNEB para a pesquisa, experimentação de tecnologias e desenvolvimento de
projetos inovadores em conjunto com institutos de pesquisa, órgãos governamentais, startups e empresas.
O foco do Lab Groups é ser um espaço dinâmico com foco em pesquisa e desenvolvimento conectado com o ecossistema do
Parque Tecnológico para criar parcerias e potencializar projetos inovadores que se beneficiam da vontade empreendedora dos envolvidos em
junção com os conhecimentos acadêmicos. Somado a isso, na associação desses atores, é possível uma atuação mais ampla e favorece
uma maior captação de recursos em fontes de fomento de Pesquisa e Desenvolvimento como: FAPESB, EMBRAPII, MCTI, CAPES, etc.
A estruturação deste ambiente de convivência e cooperação com outros pesquisadores, promoverá a emergência de locus que
respira a criação e conecta os saberes da UNEB com princípios da economia criativa, promovendo o acesso democrático às carreiras
ligadas à inovação, tecnologia e empreendedorismo.
Atualmente, o LabGroups conta com 3 projetos em atuação os quais vem sendo apoiados pela Agência UNEB de Inovação no
que se refere ao suporte de infraestrutura e administrativo quando solicitado.
PROJETOS EM ATUAÇÃO NO LAB GROUPS:
o Dizznessapp - 1ª chamada - Startup
Desenvolvimento de aplicativos, principal aplicativo lançado foi o Dizznes App. Tem empresa constituída como
Seção MEI (Startup Space Rockets) para um dos membros. Tem 6 participantes. Não possuem modelo de negócio nem
02 possuem modelo de receita.
o Mandacaru Lab- 2ª chamada - Grupo de Pesquisa

Projeto de Pesquisa Aplicada nas áreas de Robótica Educacional, Modelagem e Impressão 3D que desenvolve
atividades de um laboratório aberto visando estimular a criatividade e a inovação.
o Zênite- 2ª chamada - Startup
Projeto de Heliotermia (Startup StarElio)
O acompanhamento dos projetos tem sido realizado por meio de indicadores referentes ao desenvolvimento da pesquisa, a rea-
lização de atividades como: Reuniões, participação em eventos, premiações recebidas e interações e/ou visitas de empresas.
290
SEGUNDA SEÇÃO
PORTAL DE INOVAÇÃO
Para a valorização dos projetos de inovação da UNEB que não tem potencial de geração de patentes, registro de software e de-
senho industrial, a Agência UNEB de Inovação está criando um Portal de Inovação e um selo “Projeto Inovador”. Para ter a inserção no
portal e obter este selo, o pesquisador, responsável pelo projeto, deve responder um formulário de auto avaliação com questões ligadas
à inovação acadêmica, empreendedorismo e propriedade intelectual.
AGÊNCIA ABERTA
A ação Agência Aberta visa oportunizar troca de saberes nas áreas de Propriedade Intelectual, Empreendedorismo e Transferên-
cia de Tecnologia a partir da combinação de conhecimentos de alunos de graduação e pós-graduação atuantes nestas temáticas e da
equipe da Agência UNEB de Inovação.
Além de viabilizar uma aproximação desses alunos com a prática do exercício das atividades desenvolvidas pela Agência, essa
ação possibilita que este setor atue como um espaço de produção de conhecimentos para a melhoria de suas atividades como arti-
culador do sistema de inovação.
As práticas realizadas por meio deste projeto contribuem com o processo de aprendizagem a partir de construção de conheci-
mentos, desenvolvimento de pesquisa, procedimentos, produtos, competências e habilidades. Nesta perspectiva, a “Agência Aberta”
beneficia ambos os atores, uma vez que gera resultados tanto para o aluno quanto para a AUI.
 Atividades Realizadas:
o Manual de Indicações Geográficas: construído com auxílio de alunos do PROFNIT;
o Manual Gestão para Negócios: construído com auxílio de alunos do PROFNIT;

Seção
AGÊNCIA ITINERANTE
Visitas Realizadas 2018: 02

 Campus V – Santo Antônio de Jesus - Departamento de Ciências Humanas (DCH) – 6ª FEMPA – Feira de Empreendedo-
rismo Acadêmico (Isabella e Igor): Apresentação da Agência e Realização de Oficinas.
 Campus III - Juazeiro - Departamento de Tecnologias e Ciências Sociais (DTCS) - Espaço de Inovação e Palestras (Fer-
nando Queiroz): Reunião que gerou solicitação de curso de Redação de Patentes e nova visita da agência a ser realizada
em 2019.
291
SEGUNDA SEÇÃO
AÇÃO DISCIPLINA EAD E CERTIFICAÇÃO EM INOVAÇÃO
Essa ação tem como objetivo fomentar a cultura da inovação e empreendedorismo a partir a disponibilização de uma disciplina
em EaD (Ensino a Distância). O objetivo é motivar os cursos de graduação, pós-graduação e extensão a disponibilizarem esse tipo de
conteúdo nos seus programas.
QUADRO 43 - PORTFÓLIO DE TECNOLOGIAS COM POTENCIAL PARA GERAÇÃO DE INOVAÇÕES.
Potencial Inovador
Área Campus Departamento Nome do grupo de Pesquisa /Projeto de Iniciação Tecnológica
Identificado
III DTCS FAMESF Patente / Cultivar
Patente / Cultivar / Direito
III DTCS Fitotecnia de Espécies Hortícolas
Autoral
IX DCH Produção e Tecnologia Sustentavel no Bioma Cerrado Patente /Cultivar
Ciências Agrárias
IX DCH Manejo integrado de doenças de plantas no cerrado baiano Patente

III DTCS Proteção de Plantas Patente / Cultivar
III DTCS Fitotecnia de cultivos irrigados Patente / Cultivar
Adequações tecnológicas para o cultivo da mangueira (Mangifera indica L.) no Submédio do
III DTCS Patente
Vale do São Francisco
III DTCS Biotecnologia na Produção de Bebidas Fermentadas de Manga Patente
III DTCS Produção de biopolímeros bacterianos com potencial aplicação biotecnológica Patente
I DCV Biofarmácia e Medicamentos Patente

Ciências da Saúde
I DCV Biotecnologia Patente
Impacto de um Programa de Intervenções na não-Adesão a Medicamentos em Pacientes de

I DCV Processo
Retocolite Ulcerativa: Ensaio Clínico Randomizado
Avaliação da Cinética de Dissolução de Formas Farmacêuticas Sólidas Orais Comercializadas
I DCV Patente
na Bahia
Seção I DCET Núcleo de Pesquisa em Catálise Heterogênea Patente
02 I DCET Laboratório Avançado de Fabricação Digital Programa de Computador

Patente/Programa de com-
I DCET Coordenação de sistemas multiagentes para robôs bípedes autônomos
putador
Ciências Exatas e da Terra
Patente/ Programa de com-

I DCET Robôs de serviço
putador
Patente/ Programa de com-
I DCET Modelagem e implementação de estratégias de controle de robôs inteligentes
putador
I DCET Engenharia de Software Aplicada a Robótica Programa de Computador
Análise e Desenvolvimento de Padrão de Arquitetura de software em Ambiente Empresarial
I DCET Programa de Computador
Remoto
II DCET Prospecção de Linhagens Bacterianas de Solo para Utilização Biotecnológica Patente
GEMAT-TIC - Grupo de estudos em Educação Matemática e Tecnologias de Informação e Co-
VII DEDC Programa de Computador
municação
292
SEGUNDA SEÇÃO
Potencial Inovador
Área Campus Departamento Nome do grupo de Pesquisa /Projeto de Iniciação Tecnológica
Identificado
I DCET Design, Arte e Tecnologia Patente
Programa de Computador,
Engenharias
I DCET Controle e Automação Industrial

Desenho Industrial, Patente
Programa de Computador,
I DCET Arquitetura de Computadores e Sistemas Operacionais - ACSO
Desenho Industrial, Patente
I DCET Estudo, Caracterização e Desenvolvimento de Novos Materiais Patente
Programa de Computador e
I DCET Sociedade em Rede, Pluralidade Cultural e Conteúdos Digitais Educacionais
Direito Autoral
Ciências Humanas
I DCH Turismo de Base Comunitária no Cabula Direito Autoral

V DCH Programa de Inovação Organizacional do Terceiro Setor
Direito Autoral
Abrindo a Caixa de Pandora: reconstrução da memória cultural de SAJ através de documentos
V DCH Direito Autoral
escritos
V DCH Propriedade Intelectual e Economia Criativa na UNEB Direito Autoral
III DCH Laboratório de Estudos de Mídia e Espaço (LEME) Programa de Computador
Aplicadas
Ciências
Sociais
I DCET Comunidades Virtuais Programa de Computador
I DEDC Conteúdos Digitais Educacionais: ampliando a participação comunitária
Direito Autoral
Educação
XII DEDC Efeito do Treinamento Físico com Instrumento Alternativo em Indivíduos da meia-idade e idosos Direito Autoral
Fonte: PPG
TABELA 75 - HISTÓRICO DOS PEDIDOS DE REGISTRO DE PROPRIEDADE INTELECTUAL APROPRIADAS.

Seção
Apropriadas
Patente de invenção
2012
3
2013
4
2014
2
2015
-
2016
1
2017
1
2018
2
Total
13
02
Marca 3 1 - - 1 2 2 9
Registro de software 8 2 3 5 10 - 21 49
Desenho industrial 1 2 - - - - - 3
Total 74
Fonte: PPG
293
SEGUNDA SEÇÃO
TABELA 76 - HISTÓRICO DOS PEDIDOS DE REGISTRO DE PROPRIEDADE INTELECTUAL SOLICITADAS AO INPI.
Solicitadas ao INPI 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 Total
Patente de invenção - - 1 -
1 1 2 5
Marca - - - -
1 - 1 1 3
Registro de software 2 - 2 5
10 - 19 38
Total 46
Fonte: PPG
c) Programa de Apoio aos Programas de Pós-Graduação (PROPÓS).
O Programa de Apoio aos Programas de Pós-Graduação (PROPÓS) visa dar suporte à consolidação dos Programas de Pós-
Graduação stricto sensu da UNEB, nas modalidades acadêmico e profissional. Tem como objetivo principal garantir, em caráter regular,
recursos destinados ao financiamento de atividades acadêmicas essenciais ao processo de consolidação dos Programas.
A aplicação dos recursos destina-se, dentre outros, a potencializar estratégias de melhoria do desempenho no processo de
avaliação dos Programas junto a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), bem como contribuir com o
desempenho dos Programas junto às agências nacionais e internacionais de fomento à pesquisa e pós-graduação.
d) Programa de Apoio a Projetos de Extensão (PROAPEX).
O Programa de Apoio a Projetos de Extensão (PROAPEX) visa ao fortalecimento dos Projetos de Extensão desenvolvidos pela
comunidade acadêmica, fortalecendo, assim, a cultura extensionista. De modo mais específico, o PROAPEX apoia projetos de extensão
por meio da seleção de monitores e concessão de bolsas de monitoria. A atuação do programa, assim, possibilita o financiamento
Seção das ações de extensão na UNEB, de forma ampla, transparente e contínua, priorizando projetos vinculados aos programas, às áreas
02 temáticas definidas no currículo do curso e às ações de grupos de pesquisa institucionalizados.
e) Incentivo à Pesquisa e à Produção Científica.

A Universidade do Estado da Bahia, visando dar continuidade ao apoio à política e desenvolvimento da pesquisa aprovou através
de suas resoluções 228/03 – Incentivo à Produção Científica – e a Resolução nº 907/2012 – Dedicação Exclusiva). A primeira estabelece
critérios para concessão de Incentivo à produção Científica, técnica ou artística aos docentes que tem publicações em livros, periódicos,
impressos, multimídias etc, sendo renovado a cada 02 anos da publicação anterior. A segunda resolução estabelece normas para
alteração de regime de trabalho a aqueles docentes que possuam propostas de trabalho, acompanhado de projeto de pesquisa que possa
contribuir no âmbito da Universidade nas áreas da Pesquisa, do Ensino e da Extensão.
294
SEGUNDA SEÇÃO
Iniciação científica (IC)
A iniciação científica (IC) é uma modalidade de pesquisa acadêmica desenvolvida por discentes de graduação das diversas
áreas do conhecimento. Neste contexto, os alunos têm o desenvolvimento de seus estudos acompanhados por um professor orientador.
O Programa Institucional de Iniciação Científica (PICIN), da Universidade do Estado da Bahia (UNEB) tem por objetivo promover aos
discentes da Instituição a oportunidade de orientação de qualidade em projetos de iniciação científica, despertando vocações científicas
e contribuindo para a formação de recursos humanos para a pesquisa, estimulando e consolidando o desenvolvimento do “pensar
cientificamente” e da criatividade, decorrentes das condições criadas pelo confronto direto com os problemas de pesquisa.
A iniciação cientifica é um instrumento que permite introduzir os estudantes de graduação, potencialmente mais promissores, na
pesquisa científica, possibilitando um contato direto desde cedo com a atividade científica e engajá-lo na pesquisa. Nesta perspectiva, a
iniciação científica caracteriza-se como instrumento de apoio teórico e metodológico à realização de um projeto de pesquisa e constitui
um canal adequado de auxílio para a formação de uma nova mentalidade no aluno.
FIGURA 34 – BOLSAS-AUXÍLIO E ACADÊMICA - GRADUAÇÃO.

#% $ #"""

"

& "

""
&
&

"

!"" Seção
# $

!"" 02
'( ""
Fonte: PPG.
O Programa atua em parceria com as principais agências de fomento do Governo Federal como o Conselho Nacional de Desen-
volvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e Estadual, através da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia (FAPESB) e pro-
move, anualmente, a Jornada de Iniciação Científica da UNEB. O Programa de Iniciação Científica é um instrumento eficaz na formulação
e aplicação da política de pesquisa da UNEB, acentuando a interação entre Graduação e Pós-Graduação no âmbito da Universidade. É
importante ressaltar as áreas de conhecimento de Saúde e Humanas que têm tido um crescimento nos últimos cinco de atuação na IC.
295
SEGUNDA SEÇÃO
GRÁFICO 14 – SUBPROJETOS INSCRITOS POR ÁREA DE CONHECIMENTO.
250
200
Quantidade
150
100
50
0
2019 2018 2017 2016
Ciências Humanas Ciências Agrárias Ciências Exatas e da Terra

Ciências Biológicas Linguística, Letras e Artes Outros
Ciências Sociais Aplicadas Ciências da Saúde Engenharias
Fonte: PPG.
As tabelas 77 a 79, a seguir, apresentam dados sobre oferta de bolsas por quantidade de projetos, demandas de bolsas e
instituição de fomento, no período de 2014 a 2018.
Seção
02 TABELA 77 – QUANTITATIVO DE PROJETOS (2014-2018)
Quantitativo de Projetos
Período Inscritos Homologados Contemplados
2018 376 355 219

2017 344 305 220
2016 374 344 194
2015 342 313 227
2014 326 299 231
Fonte: PPG
296
SEGUNDA SEÇÃO
TABELA 78 – DEMANDAS DE BOLSAS (2014-2019)
Demanda de Bolsas
Candidatos aptos vinculados a

Período Candidatos Inscritos Nº de Bolsas contempladas
Projetos
2018 1.083 1.064*** 507
2017 916 866** 500
2016 929 819* 459
2015 712 659 494
2014 673 620 494
Fonte: PPG
*72 voluntários / **94 voluntários / ***124 voluntários
TABELA 79 – INSTITUIÇÕES DE FOMENTO (2014-2019)
Instituição de fomento
Período FAPESB CNPQ (PIBIC-AF-IT) PICIN UNEB (IC-IT)
2018 150 70-26-10 246-05

2017 150 68-26-05 246-05
2016 150 54-21-04 205-05
2015 250 58-26-05 150-05
2014 250 58-26-05 150-05
Fonte: PPG
Seção
As bolsas de Iniciação Científica ou Tecnológica são distribuídas segundo critérios que assegurem que os bolsistas sejam
orientados pelos pesquisadores de maior competência científica e com elevada capacidade de orientação, os quais possuam título de
02
doutor, mestre e especialista e, que estejam exercendo plena atividade de pesquisa, evidenciada por sua recente produção intelectual. A
seleção e classificação dos bolsistas resultam, fundamentalmente, da pontuação obtida na avaliação do Projeto de Pesquisa, Plano de
Trabalho do(s) estudante(s) e do Currículo do Orientador (Plataforma Lattes) a ser realizada pelo Comitê de Iniciação Científica, de acordo
com barema disponível para a seleção.
No período 2018/2019, foram investidos R$ 2.433.600,00 (dois milhões, quatrocentos e trinta e três mil e seiscentos reais) em
bolsas de Iniciação Científica, conforme indicado na tabela 80, no financiamento de 219 projetos desenvolvidos em diversas áreas do
conhecimento.
297
SEGUNDA SEÇÃO
TABELA 80 – RECURSOS APLICADOS EM BOLSAS (PERÍODO 2018/2019)
Quantitativo
Agência Financiadora Valor (R$)*
Projetos Bolsas
CNPq (IC) – PIBIC 70 336.000,00

CNPq (IC) – PIBIC/AF 26 124.800,00
CNPq (IC) - PIBITI 10 48.000,00
219
FAPESB (IC) 150 720.000,00
PICIN/UNEB 246 1.180.800,00
PIBITI/UNEB 05 24.000,00
TOTAL 219 507 2.433.600,00
*Os valores das bolsas mensais: FAPESB R$ 400,00 / PIBIC R$ 400,00 / PICIN R$400,00. Período 2018-2019.
Fonte: PPG
No período 2016/2017, a PPG implantou a modalidade “IC Voluntário”. Cada orientador poderá apresentar um único subprojeto
de pesquisa científica e/ou tecnológica, para 01 (um) estudante voluntário. Todos os IC Voluntários serão certificados pela PPG ao final
da vigência deste Edital, desde que tenham cumprido os requisitos, direitos e deveres. Para o período 2018/2019, foram convocados
175 (cento e setenta e cinco) IC Voluntários.
No ano de 2018 a UNEB implantou mais um programa de IC com bolsas do CNPQ. O Programa de Iniciação Científica no Ensino
Médio (PIBIC–EM) é instrumento importante na elaboração e aplicação da Política de Pesquisa da Universidade do Estado da Bahia
(UNEB) conectada com ações de pesquisa inovadoras nas escolas estaduais. O Programa visa articular Centros e Grupos de Pesquisa
da UNEB às escolas através de projetos científico-tecnológico. Neste contexto, acredita-se que o Programa de Iniciação Científica
Seção no Ensino Médio promove uma articulação entre docentes orientadores, estudantes da universidade e estudantes do Ensino Médio,
02 fortalecendo a pesquisa no âmbito da UNEB e do Estado da Bahia.
As bolsas são concedidas no âmbito do Programa de Iniciação Científica Júnior do CNPq, para estudantes regularmente
matriculados no Ensino Fundamental, médio e profissional da Rede Pública, que estejam vinculados a projeto/subprojeto de pesquisa
devidamente constituído por Professor da UNEB, qualificado como Orientador, contemplando 7 estudantes da Educação Básica.
Os projetos de pesquisa são desenvolvidos em várias unidades departamentais, conforme indicado no quadro 44, através de
grupos de pesquisa aos quais estão vinculados não só pesquisadores-docentes da UNEB, mas também pesquisadores visitantes de
outras instituições da Bahia, além de outros estados do país e, do exterior. Os grupos executam pesquisas institucionais que derivam
subprojetos de iniciação científica, realizados por alunos de graduação.
298
SEGUNDA SEÇÃO
QUADRO 44 – PROJETOS E BOLSISTAS DE IC POR DEPARTAMENTO/CAMPUS(PERÍODO 2018).
Departamento Município Projetos Bolsistas
Departamento de Ciências Exatas e da Terra (DCET-II) Alagoinhas 7 16
Departamento de Educação (DEDC-II) Alagoinhas 11 26
Departamento de Ciências Humanas (DCH-IX) Barreiras 6 16
Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias (DCHT-XVII) Bom Jesus da Lapa 2 5
Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias (DCHT-XX) Brumado 2 3
Departamento de Ciências Humanas (DCH-VI) Caetité 9 20
Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias (DCHT-XIX) Camaçari 1 1
Departamento de Educação (DEDC-XIV) Conceição do Coité 4 0
Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias (DCHT-XXII) Euclides da Cunha 2 6
Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias (DCHT-XVIII) Eunápolis 4 8
Departamento de Educação (DEDC-XII) Guanambi 14 31
Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias (DCHT-XXI) Ipiaú 2 5
Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias (DCHT-XVI) Irecê 2 5
Departamento de Educação (DEDC-XIII) Itaberaba 0 0
Departamento de Ciências Humanas (DCH-IV) Jacobina 9 23
Departamento de Ciências Humanas (DCH-III) Juazeiro 5 11
Departamento de Tecnologia e Ciências Sociais (DTCS-III) Juazeiro 25 47
Departamento de Educação (DEDC-VIII) Paulo Afonso 15 36
Departamento de Ciências da Vida (DCV-I) Salvador 37 85
Departamento de Ciências Exatas e da Terra (DCET-I) Salvador 17 33

Seção
02
Departamento de Ciências Humanas (DCH-I) Salvador 15 37
Departamento de Educação (DEDC-I) Salvador 8 18
Departamento de Ciências Humanas (DCH-V) Santo Antônio de Jesus 3 7
Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias (DCHT-XXIII) Seabra 1 3
Departamento de Educação (DEDC-VII) Senhor do Bonfim 12 25
Departamento de Educação (DEDC-XI) Serrinha 3 7
Departamento de Educação (DEDC-X) Teixeira de Freitas 8 19
Departamento de Educação (DEDC-XV) Valença 1 2
Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias (DCHT-XXIV) Xique-Xique 2 6
TOTAL 227 501

Fonte: PPG
299
SEGUNDA SEÇÃO
Os Programas de IC são centrados na iniciação científica e tecnológica de novos talentos em todas as áreas de conhecimento,
conforme indicado no quadro 45. Ademais, são voltados para o aluno de graduação e, servem de incentivo à formação, além de,
promover a participação ativa dos alunos em projetos de pesquisa.
QUADRO 45 – PROJETOS E BOLSISTAS DE IC POR ÁREA DE CONHECIMENTO (PERÍODO 2017/2018).
Área de Conhecimento Projetos Bolsas
Ciências Agrárias 27 71
Ciências Biológicas 26 64
Ciências da Saúde 45 103
Ciências Exatas, da Terra 23 43
Engenharias 02 04
Ciências Sociais Aplicadas 17 39
Ciências Humanas 50 114
Letras, Linguísticas e Artes 28 66
Outros 01 03
TOTAL 219 507

Fonte: PPG
A UNEB tem um processo maduro de avaliação dos projetos de IC. O Processo de Avaliação de projetos ocorre através do Sistema
On line de Iniciação Científica (SonIC), sendo baseado em avaliações ad hoc, homologação pelo comitê Institucional e pelo Comitê Externo
de Iniciação Científica do CNPq. Cada projeto é encaminhado a avaliadores ad hoc, que emitem parecer quantitativo e qualitativo sobre
o projeto e subprojeto(s). Após avaliação ad hoc, o Comitê Institucional, da área de atuação, avalia e homologa o parecer emitido pelo
avaliador ad hoc. Ao término desta etapa, a proposta é analisada, ainda, pela homologação do Comitê Externo de Iniciação Científica (CNPq)
Seção o qual pode realizar alterações na avaliação. Após estes procedimentos, os projetos são classificados de acordo com sua pontuação e são
02 aplicados os critérios específicos para classificação final. Segue uma lista com os membros do Comitê Interno e externo da IC.
O Comitê Institucional de Iniciação Científica da UNEB acompanha todo o processo de avaliação e seleção das propostas
referentes as bolsas de Iniciação Científica e de Iniciação Tecnológica, destinadas aos programas do CNPq, FAPESB e UNEB. Entre outras
atribuições do referido comitê estão: elaborar o edital, emitir pareceres, homologar os pareceres de CONSUltores ad hoc, apoiar e sugerir
o formato da Jornada de Iniciação Científica da UNEB.
O Comitê é composto por três docentes doutores, representantes de cada Área do Conhecimento, o Pró-Reitor de Pesquisa e
Ensino de Pós-Graduação e o Gerente de Pesquisa, sendo doutores. O quadro 46 indica a atual composição do Comitê Institucional de
Iniciação Científica da UNEB.
O Comitê Externo de Iniciação Científica da UNEB é composto, preferencialmente, por pesquisadores bolsistas de produtividade do
300
SEGUNDA SEÇÃO
CNPq de cada área do conhecimento. O referido Comitê atua presencialmente em duas etapas: A primeira, em maio, avaliando e homologando
todo o processo de seleção dos projetos, bolsistas e voluntários e na segunda etapa, em outubro, avaliando os relatórios finais, a Jornada
de Iniciação Científica e as apresentações dos trabalhos desenvolvidos pelos docentes orientadores e seus bolsistas/voluntários, durante a
Jornada de Iniciação Científica. O quadro 5 indica a atual composição do Comitê Externo de Iniciação Científica da UNEB.
QUADRO 46– INSTITUIÇÕES INTEGRANTES DO COMITÊ INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UNEB.
Área Instituição
Ciências Humanas Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Linguística, Letras e Artes. Universidade Federal da Bahia
Ciências Exatas e da Terra Instituto Federal da Bahia
Ciências Sociais Aplicadas Universidade Estadual do Amazonas
Ciências Biológicas Universidade Estadual de Feira de Santana
Ciências da Saúde Universidade Federal da Paraíba
Ciências Agrárias Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho
Fonte: PPG
Grupos de Pesquisa
A Pró-Reitoria de Pesquisa e Ensino de Pós- Graduação (PPG), através da Gerência de Pesquisa de Pesquisa atua no fomento e
processo de certificação dos grupos de pesquisa solicitado pelos docentes através de seus respectivos departamentos, atendendo aos
requisitos da Resolução CONSU nº 1.298/2017. A PPG estimula e orienta os grupos de pesquisa para estruturar as suas atividades:
 Organizar encontros semanais;
 Montar Infraestrutura de Laboratório;

Seção
 Realizar Projetos de Pesquisa;
02
 Estimular a Produção Científica e ações de Empreendedorismo e Produção Intelectual;
 Participar de editais para Captação de Recursos
 Atuar com ações integradas com a Pós-Graduação (Participação nos programas e
 Orientações Projetos de Mestrado/Doutorado
 Atuar com ações integradas com a Graduação (Bolsistas da IC/Voluntários e Projetos de Impacto Social);
 Realizar ações Internacionais.
301
SEGUNDA SEÇÃO
A UNEB possui 202 grupos de pesquisa certificados. O quadro 47, a seguir, apresenta a quantidade de grupos por área de
conhecimento, a partir de dados recolhidos em 2018.
QUADRO 47 – GRUPOS DE PESQUISA POR ÁREA DE CONHECIMENTO.
Área de Conhecimento Nº de Grupos Certificados

Administração 04
Agronomia 06
Antropologia 03
Arquitetura e Urbanismo 01
Artes 04
Biologia Geral 01
Bioquímica 01
Biotecnologia 01
Botânica 03
Ciência da Computação 03
Ciência e Tecnologia De Alimentos 02
Ciências Ambientais 01
Comunicação 04
Desenho Industrial 01
Direito 07
Ecologia 06
Economia 01
Educação 64
Educação Física 02
Enfermagem 03
Seção
Engenharia Agrícola 01
02 Engenharia Biomédica
Engenharia Civil
01
01
Farmácia 02
Farmacologia 02
Filosofia 05
Fisioterapia e Terapia Ocupacional 01
Fonoaudiologia 03
Geociências 01
Geografia 04
História 07
Imunologia 01
Letras 21
302
SEGUNDA SEÇÃO
Área de Conhecimento Nº de Grupos Certificados
Linguística 08
Medicina 04
Microbiologia 01
Morfologia 01
Planejamento Urbano e Regional 02
Psicologia 02
Química 04
Saúde Coletiva 05
Sociologia 05
Turismo 01
Zoologia 01
TOTAL 202
Fonte: PPG/Diretório de Grupo de Pesquisa (CNPQ).
Jornadas de IC
A Jornada de Iniciação Científica é um evento anual que tem como objetivo apresentar à comunidade, discentes, docentes,
convidados e demais participantes as ações de pesquisa científica e tecnológica desenvolvidas pelos bolsistas de Iniciação Científica
sob o acompanhamento de seus orientadores, submetidos a avaliação dos comitês interno e externos. Os resultados obtidos durante o
período da pesquisa os quais são apoiados pelos Programas de IC PIBIC/CNPq, PIBIC/AF/CNPq, PIBITI/CNPq, FAPESB e PICIN/UNEB.
Anualmente os projetos de IC finalizam com um trabalho final, apresentados na Jornada de Iniciação Científica, onde os bolsistas são
avaliados e premiados com vistas à continuidade de sua formação, proporcionando espaço de exposição e discussão dos trabalhos de
IC, visando à avaliação do desenvolvimento dos projetos e intercâmbio de experiências entre bolsistas e orientadores. O quadro a seguir
apresenta uma lista com as Jornas de IC realizadas nos últimos anos. Seção
02
QUADRO 48 – JORNADAS DE IC REALIZADAS, TEMA E QUANTITATIVO DE TRABALHOS (2014 – 2018)
Ano Jornada Tema Trabalhos
2014 XVIII Jornada de Iniciação Científica 18 Anos de IC na UNEB: Um Olhar para o Futuro. 399
2015 XIX Jornada de Iniciação Científica IC na UNEB: 19 Anos Iluminando Caminhos. 483
2016 XX Jornada de Iniciação Científica Desafios do Século XXI: Integração Social e Sustentabilidade. 491
2017 XXI Jornada de Iniciação Científica Conhecimento, Inovação e Transformações Locais. 509
2018 XXII Jornada de Iniciação Científica “35 anos de UNEB: construindo uma Universidade inclusiva e popular”. 04
Fonte: PPG
303
SEGUNDA SEÇÃO
Participação na Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC)
A UNEB ao longo dos anos tem apoiando os seus pesquisadores que tiverem os projetos de IC premiados a participar do principal
evento da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) que promove, anualmente, a Jornada Nacional de Iniciação Científica
(JNIC). Este evento busca o intercâmbio das atividades de pesquisa desenvolvidas entre os pesquisadores e bolsistas de Iniciação Cientí-
fica (IC), nas diversas áreas de conhecimento, com a participação de representantes de sociedades científicas, autoridades e gestores do
sistema nacional de ciência e tecnologia. As Instituições (Universidades, Institutos, Centros de Ensino e Pesquisa, IFs e CEFETs) deverão
indicar os melhores trabalhos apresentados nas jornadas de iniciação científica ou tecnológica de 2018, para participar da JNIC.
A UNEB tem participado do evento através de seus estudantes, docentes e técnicos, conforme tabela abaixo.
TABELA 81 – PARTICIPAÇÃO DA UNEB NA SBPC (2013 – 2018)
Ano Jornada Tema Tema Trabalhos
2013 16 02 01 UFPE
2014 21 02 01 UFAC
2015 29 16 01 UFSCAR
2016 22 37 02 UFSB
2017 22 17 02 UFMG
2018 34 22 02 UFAL
Fonte: PPG
f) Serviço de Psicologia
Seção Conforme prevê o Projeto Pedagógico do curso de Psicologia, para a formação do estudante de Psicologia é necessário um espaço
02 de atendimento clínico e educacional que vise acolher demandas de atendimento terapêutico e orientação educacional e vocacional que
venham da comunidade do Cabula e do seu entorno. O Serviço de Psicologia é uma clínica escola e constitui-se um dos principais
laboratórios e espaços formativos de estudantes de Psicologia, sendo congruente com as exigências para formação do psicólogo bem
como com o Conselho Regional de Psicologia e Vigilância Sanitária. Além disso, constitui-se como um espaço de fomento de atividades
de ensino, pesquisa e extensão de alunos e egressos da graduação e da pós-graduação. Este espaço vem funcionando desde 2013 em
prédio anexo ao Departamento de Educação (Campus I). Apresenta 77m² com dois andares e conta com uma infraestrutura de salas de
atendimento, recepção, sala de arquivo, sala de espelho, sala de múltiplo uso e plataforma elevatória para acessibilidade. Ao longo dos
últimos 06 anos, foram atendidos 460 pessoas oriundas da Comunidade do Cabula e entorno.
304
SEGUNDA SEÇÃO
g) Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (Pibid).
Integra-se as políticas voltadas para os cursos de graduação da UNEB, o Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência
(Pibid), programa da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), cuja participação da UNEB ocorre desde 2009
e tem por objetivo fomentar a formação inicial e continuada a partir de experiências com a iniciação à docência em cursos de licenciatura
ofertados pela UNEB, de profissionais para atuarão na Educação Básica. Em linhas gerais, o Pibid apresenta os seguintes objetivos:
 Inserir os estudantes dos cursos de Licenciatura da UNEB na cultura organizacional das escolas da Educação Básica do Estado da Bahia;
 Valorizar o magistério, incentivando os estudantes que optam pela carreira docente;
 Promover a melhoria da qualidade da Educação Básica do Estado da Bahia;
 Promover a articulação integrada da Educação Superior com a Educação Básica;
 Elevar a qualidade das ações acadêmicas voltadas à formação inicial de professores nos cursos de licenciaturas da UNEB;
 Estimular a integração da Educação Superior com a Educação Básica no Ensino Fundamental e médio, de modo a estabelecer
projetos de cooperação que elevem a qualidade do ensino nas escolas da rede pública;
 Fomentar experiências metodológicas e práticas docentes inovadoras, que utilizem recursos de tecnologia da informação e da
comunicação;
 Valorizar o espaço da escola pública como campo de experiência para a construção do conhecimento na formação de professores
para a Educação Básica;
Seção
 Proporcionar aos futuros professores participação em ações, experiências metodológicas e práticas docentes inovadoras,
articuladas com a realidade local da escola. 02
Entre 2014 e 2018 este programa na UNEB abrangeu 19 campi, isto é: Campus I – Salvador, Campus II- Alagoinhas, Campus
III – Juazeiro, Campus IV – Jacobina, Campus V – Santo Antonio de Jesus, Campus VI – Caetité, Campus VII – Senhor do Bonfim,
Campus VIII – Paulo Afonso, Campus IX – Barreiras, Campus X – Teixeira de Freitas, Campus XI – Serrinha, Campus XII – Guanambi,
Campus XIII – Itaberaba, Campus XIV – Conceição do Coité, Campus XVI – Irecê, Campus XVII – Bom Jesus da Lapa, Campus XVIII
– Eunápolis, Campus XXII – Euclides da Cunha, Campus XXIII – Seabra. A tabela a seguir apresenta a evolução do Pibidi na UNEB no
período de 2014 e 2018:
305
SEGUNDA SEÇÃO
TABELA 82 - QUANTITATIVO DE CURSOS, ESCOLAS E ENVOLVIDOS NO PIBID
N.º de campi N.º de Escolas Escolas Escolas N.º de N.º de discentes

Ano N.º de Curso
envolvidos Departamentos Municipais Estaduais Federais bolsistas atendidos
2014 19 25 11 48 45 - 1497 3.881

2015 19 25 11 51 47 - 1488 3.846
2016 19 25 11 51 47 - 1488 3.846
2017 19 25 11 58 65 1 1313 3.427
2018 21 e 01 EAD 23 e 02 EAD 11 53 65 4 1248 15.000
Fonte: PROGRAD
Esse período envolveu um total de 261 escolas municipais e 269 escolas estaduais, 7.034 bolsistas de iniciação científica e
30.000 discentes de escolas atendidos. No âmbito da UNEB, o Pibid adota como principal ação a inserção do licenciando no cotidiano
das escolas para:
 Desenvolver atividades individuais e partilhadas com os professores da Educação Básica;
 Vivenciar práticas educativas formais em sala de aula;
 Participar de atividades escolares relacionadas à docência;
 Propor atividades inovadoras de ensino integradas ao cotidiano e as demandas da escola;
 Desenvolver projetos e questionamentos educacionais de forma articulada com a ação da escola;
 Desenvolver habilidades e competências profissionais através de estudos, reflexão e convivência coletiva com os pares e
professores da escola básica.
Seção
02 É importante destacar ainda, o Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência para a Diversidade (Pibid-Diversidade).
Este visa estabelecer a aproximações entre os ambientes de formação acadêmica e espaços de atuação dos professores, corroborando
na articulação e qualificação entre Educação Básica e Ensino Superior com a promoção de Intercâmbios docentes e discentes entre
escolas indígenas e do campo, por meio de oficinas pedagógicas, workshops e seminários interculturais integrados; Fortalecimento
da identidade docente, apresentando insumos no desenvolvimento do perfil profissiográfico técnico, político e humano do professor
indígena e do campo, previstos no Plano Político Pedagógico dos cursos.
No âmbito da UNEB, o Pibid Diversidade foi desenvolvido nos seguintes Departamentos/campi: DEDC/ Campus VIII - Paulo
Afonso; DEDC/ Campus X - Teixeira de Freitas; DEDC/ Campus XIII – Itaberaba. A tabela 83, a seguir, apresenta os dados do referido
Programa, no período de 2014 a 2017, totalizando 29 escolas participantes, com o envolvimento de 110 discentes da Universidade e
1.250 discentes das escolas atendidos.
306
SEGUNDA SEÇÃO
TABELA 83 - QUANTITATIVO DE CURSOS E ESCOLAS NO PIBID DIVERSIDADE (2014 – 2017)
Período Curso Escolas Discentes da UNEB Discentes da escola atendidos
2014 - 2017 Licenciatura em Educação Escolar Indígena 14 41 537
2014 - 2017 Licenciatura em Educação Escolar Indígena 10 29 315
2014 - 2017 Licenciatura em Educação do Campo 5 40 398
TOTAL 29 110 1.250

Fonte: PROGRAD
h) Programa Residência Pedagógica.
Criado pela Capes a partir da Portaria nº 38, de 28 de fevereiro de 2018, o Programa de Residência Pedagógica tem como
premissa a formação de professores nos cursos de licenciatura, assegurando aos egressos, habilidades e competências que lhes
permitam realizar um ensino de qualidade nas escolas de Educação Básica.
Assim, o referido Programa tem por objetivo o aperfeiçoamento dos discentes por meio de projetos e ações que fortaleçam a
relação entre a teoria e a prática, a partir da articulação entre a Universidade e as Escolas Básicas parceiras.
O Programa adota como critérios para o atendimento de alunos; (i) está regularmente matriculados nos cursos de licenciatura
que tenham cursado 50% dos componentes curriculares ou que estejam matriculados a partir do 5º semestre; (ii) cumprir 440 horas
de atividades no Programa, das quais 320 horas de imersão na escola-campo, sendo, no mínimo, 100 horas destinadas à regência de
classe necessariamente acompanhada pelo docente preceptor.
De maneira complementar o Edital CAPES n° 06/2018 destinou-se a selecionar, no âmbito do Programa de Residência Pedagógica, Seção
Instituições de Ensino Superior para implementação de projetos inovadores que estimulem articulação entre teoria e prática. Desse
modo, a UNEB promoveu uma chamada interna para apresentação de projetos, por parte dos docentes, a fim de viabilizar a consolidação
02
de uma proposta Institucional.
Com a aprovação da proposta da UNEB pela CAPES, a Instituição possui 624 residentes, em 26 (vinte e seis) núcleos, atualmen-
te. Os residentes atuam a partir dos Planos de Atividades elaborados pelos docentes (preceptores e orientadores), que acompanham
a execução, a frequência e participação dos residentes nos grupos de trabalho e de discussão na Universidade, e pode ser verificado
através do Sistema PIBIB-RP UNEB124.
124 https://pibidrp.uneb.br/login/index
307
FIGURA 35 – MAPA DOS PROGRAMAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA.
SEGUNDA SEÇÃO

4

/ /
"4,

2

Seção
/,
02 &

04

(

!

308
SEGUNDA SEÇÃO

/

!
/

,
" #

/
. 3 &

&

!
$

. ,

(

Seção
02

)*+

%

./-0* /-0*
%

), (+ 1
)0 (+

'

,-.*

) (+
,
309
SEGUNDA SEÇÃO
i) Revistas Científicas Produzidas pela UNEB.
Revista da FAEEBA: Educação e Contemporaneidade125
A Revista da FAEEBA - Educação e Contemporaneidade é um periódico quadrimestral, temático, publicado pela Universidade do
Estado da Bahia (Departamento de Educação/Programa de Pós-Graduação em Educação e Contemporaneidade). Publica artigos científi-
cos em português, inglês e espanhol na área de Educação. A Revista recebe artigos, ensaios, documentos em fluxo contínuo - devendo
ser observadas as normas e orientações da revista para suas diferentes seções. A Revista da FAEEBA não cobra dos autores taxas de
processamento de textos (APCs) e nem de submissões de artigos (submission charges).
PLURAIS - Revista Multidisciplinar126
A Revista Plurais, a partir de 2016, passa a ser assumida pelo coletivo dos Mestrados Profissionais em Educação, reunindo
pesquisadores com trabalhos desenvolvidos na Pós-Graduação, com o intuito de promover a difusão e a divulgação do conhecimento
nessa área. Organizada em Dossiê Temático, quadrimestralmente, são publicados textos que discutem conteúdos de pesquisa na Área de
Educação, contando com participação de autores brasileiros e estrangeiros. A submissão de textos é de fluxo contínuo e busca fomentar
a socialização das experiências na Educação em todo país. No limite de três autores, no mínimo um deles deve ter o título de Mestre ou
Doutor.
Pontos de Interrogação — Revista de Crítica Cultural127

Seção
Pontos de Interrogação é uma revista semestral, de acesso aberto, do Programa de Pós-Graduação em Crítica Cultural da Univer-
02 sidade do Estado da Bahia. Situada no campo linguístico-literário, sua meta é produzir, acolher e divulgar produções científicas inéditas de
investigadores nacionais e internacionais cujos estudos e conclusões problematizem os objetos e pressupostos tanto da crítica, teoria e
historiografia literárias quanto dos estudos culturais, estudos de gênero, estudos pós-coloniais, entre outros. A submissão de textos é de
fluxo contínuo. Aceita artigos, entrevistas, resenhas, ensaios sobre livros clássicos da virada linguístico-literária, bem como manifestos
e ensaios híbridos derivados de pesquisa e como política da escrita emancipadora.
125 http://www.revistas.uneb.br/index.php/faeeba
126 http://www.revistas.uneb.br/index.php/plurais/index
127 http://www.revistas.uneb.br/index.php/pontosdeint
310
SEGUNDA SEÇÃO
Revista África(s)128
A revista África(s) é um periódico semestral, pertencente ao Programa de Pós Graduação em Estudos Africanos, Povos Indígenas
e Culturas Negras, publicado pela Universidade do Estado da Bahia (Unidade de Educação a Distância). Publica artigos originais e rese-
nhas que tenham como foco pesquisas e ensaios sobre o continente africano e suas representações. Recebe artigos e resenhas em fluxo
contínuo e não cobra dos autores taxas de processamento de textos (APC’s) e nem de submissões de artigos (submission charges).
Revista Brasileira de Educação de Jovens e Adultos129
A Revista Brasileira de Educação de Jovens e Adultos é um periódico semestral da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), edita-
do pelo Grupo de Pesquisa Cultura, Currículo e Politicas na Educação de Jovens e Adultos (CULT-EJA). As interfaces entre a Educação de
Jovens e Adultos (EJA) e as questões contemporâneas da epistemologia, da cultura, da história e da política são os interesses desta revista.
Aceita para publicação: Artigos – Dossiê; Artigos - Temática Livre; Ensaios; Relatos de Experiência; Resenhas; Resumos de TCC, disserta-
ções e teses; Entrevistas. Todas as seções terão submissões ativas em fluxo contínuo - exceto a seção Artigos- Dossiê - serão indexados
conjuntamente com a revista e serão avaliados pelos pares, exceto os resumos que serão avaliados apenas pelos editores da revista.
Revista Ouricuri130
A Revista Ouricuri é um periódico multidisciplinar do Programa de Pós-Graduação em Ecologia Humana e Gestão Socioambiental
(PPGEcoH) da Universidade da Bahia - UNEB - Campus III, com o objetivo de contribuir para a divulgação dos conhecimentos gerados
nas áreas de ciências naturais, ecologia humana e gestão socioambiental. A Revista recebe artigos originais nos idiomas: português,
inglês e espanhol, devendo ser observadas as suas normas e orientações. Possui periodicidade quadrimestral.
Seção
Tabuleiro de Letras131
02
A Revista TABULEIRO DE LETRAS, é organizada e dirigida pelo Programa de Pós-Graduação em Estudo de Linguagens - PPGEL,
do Departamento de Ciências Humanas, Campus I - Salvador, da Universidade do Estado da Bahia. Publica, semestralmente, artigos,
entrevistas e resenhas, inéditos, escritos por pesquisadores de instituições nacionais e internacionais, em português, inglês, francês ou
espanhol, individualmente ou em co-autoria, nas áreas de estudos linguísticos e literários, relacionados com as linhas de pesquisa do
128 http://www.revistas.uneb.br/index.php/africas
129 http://www.revistas.uneb.br/index.php/educajovenseadultos
130 http://www.revistas.uneb.br/index.php/ouricuri
131 http://www.revistas.uneb.br/index.php/tabuleirodeletras
311
SEGUNDA SEÇÃO
PPGEL. São aceitos textos de mestrandos em co-autoria com doutores, mestres, doutorandos, doutores e pesquisadores com título de
notório saber. Também são aceitos trabalhos de docentes do próprio Programa e da nossa Instituição, contanto que, no conjunto, não
excedam a 30% do total dos trabalhos publicados em cada número da Revista.
j) Editoração e Publicação Literária.
A Universidade do Estado da Bahia criou por meio da Resolução CONSU nº 112/1998, posteriormente substituída pela
Resolução 419/2006132, sua própria Editora Universitária (EDUNEB), cuja finalidade é difundir conhecimentos, produzidos, especial-
mente, pela sua comunidade acadêmica, por meio de publicações de qualidade, no formato livro, de natureza científica, técnica e didáti-
ca, com vistas à fomentar a leitura compreensiva e emancipatória.
Essa disseminação internamente na UNEB se dá mediante: 1) incorporação de exemplares de cada titulo nas unidades do
Sistema Integrado de Bibliotecas (SISB); duas livrarias, uma no Campus I e outra no Campus II (Alagoinhas); 3) doação de exemplares
a eventos acadêmicos para sorteio entre os participantes; 4) promoções, com preços reduzidos em até 50% do valor, em momentos
significativos como a abertura de semestres letivos.
Cabe destacar que as livrarias da editora, criadas em 2009, cumprem um importante papel social por disponibilizar livros,
produzidos pela EDUNEB e por outras editoras universitárias do Brasil e do estado da Bahia, a preços abaixo dos praticados no mercado.
Os processos democráticos e transparentes de seleção viabilizam-se por meio de avaliações criteriosas das obras submetidas
à EDUNEB, por parte de pareceristas ad hoc e do Conselho Editorial da Editora, o que assegura qualidade às publicações aprovadas.
Seção A Editora da UNEB possui dois selos editoriais: EDUNEB e UNIVERSALIS Edições. O Selo EDUNEB (Prefixo editorial 7887) identifica
02 as obras selecionadas a partir da submissão dos autores da comunidade acadêmica da universidade a editais anuais, processo iniciado
em 2015. As despesas de produção dessas obras são assumidas pelo orçamento da editora. O selo UNIVERSALIS Edições (Prefixo
editorial 85813) é atribuído às obras selecionadas pelos mesmos mecanismos, entretanto os recursos para a produção são mobilizados
pelos próprios autores. Este selo foi implantado com a finalidade de tornar ainda mais democrático o processo de publicação de livros,
possibilitando que outras produções com méritos, de natureza científica, didática, técnica, literatura geral e infantil, institucionais, que o
orçamento da editora não comporta, possam ser organizadas pela EDUNEB.
A tabela, a seguir, demonstra o quantitativo de publicações por área de conhecimento.
132 Aprova Projeto de Implantação da Editora UNEB e seu Regimento Interno. (revogada pela Resolução nº 419/06).
312
SEGUNDA SEÇÃO
TABELA 84 - QUANTITATIVO DE PUBLICAÇÕES DA EDITORA POR ÁREA DE CONHECIMENTO (2013 – 2018)
Ano 2013 2014 2015 2016 2017 2018 Total

Ciências Exatas e da Terra 2 0 0 1 1 0 4
Ciências Humanas 2 4 2 5 7 6 26
Ciências Saúde 0 0 0 1 2 1 4
Ciências Sociais 6 4 2 0 5 0 17
Ciências Sociais 0 0 0 6 0 6 12
Ciências Sociais Aplicadas 8 1 1 2 1 2 15
Educação 7 5 3 5 9 2 31
Letras e Linguística 6 3 7 7 7 6 36
Total Geral 31 17 15 27 32 23 145
Fonte – EDUNEB
As publicações da EDUNEB contemplam temáticas de grande relevância social e que retroalimentam novas pesquisas e o pro-
cesso de ensino-aprendizagem nos cursos de graduação e pós-graduação da universidade. Dentre os livros publicados, entre os anos
de 2015 e 2018, os que seguem ilustram bem essa relevância. A seguir são apresentadas algumas publicações por área.
ÁREA DE EDUCAÇÃO:
Docência na Educação Básica
O livro Docência na Educação Básica apresenta os resultados de vastas pesquisas e experiências na área de Educação Básica,
no ambiente da formação do professor e da sua prática com atenção especial à educação em ambiente rural, área pouco estudada.
Seção
COGNIÇÃO aspectos contemporâneos da construção e difusão do conhecimento 02

Organizado por professores do programa DMMDC (Doutorado Multi-institucional e Multidisciplinar em Difusão do Conheci-
mento), o livro é resultado do esforço coletivo de professores e alunos do programa e fala sobre a produção coletiva do conhecimen-
to, formas colaborativas, interação e questões contemporâneas. Relevante para pesquisadores de todas as áreas do conhecimento.
Relações Étnico-Raciais na Escola: o papel das linguagens
As relações étnico-raciais na escola podem ser tanto de conflito quanto de harmonia, vai depender do tipo de linguagem adotada
por educadores e gestores para lidar com a questão. O livro é um valioso instrumento para professores, coordenadores e pesquisadores
que estão dedicados na luta por uma sociedade e sistema educacional mais justo e solidário.
313
SEGUNDA SEÇÃO
Experiência Educativa na Universidade: desafio para a formação de profissionais éticos e autônomos. Série Práxis e Docência Universitária 5
O livro apresenta textos inéditos de autores nacionais e internacionais sobre práticas pedagógicas inovadoras na universidade
que investem no protagonismo discente, na aprendizagem construtiva e significativa dos estudantes. O livro serve a diversas áreas do
Ensino Superior: Pedagogia, Letras, Artes, Dança, Administração e Biomedicina, de acordo com os casos relatados.
A Interpretação Pedagógica os fazeres pedagógicos em instituições de Ensino Superior do México e do Brasil
O livro tem como objetivo maior abrir espaços para refletir os processos que se dão nos ambientes formativos nas salas de aula
de universidades da Bahia/Brasil e México, compreendendo os acontecimentos do processos de ensino e aprendizado.
Educação a Distância: percursos e perspectivas
O livro “Educação a distância: percursos e perspectivas” é uma produção acadêmica que recolhe a experiência didático-acadê-
mica de EAD das Instituições Públicas de Ensino Superior (IPES) dos últimos vinte anos. A criação do Sistema Universidade Aberta do
Brasil (UAB) pelo Governo Federal representou o estabelecimento de uma linha de financiamento contínuo para oferta de graduação e
pós-graduação pelas universidades públicas brasileiras.
Todas as Palavras Com Hífen
O livro apresenta uma lista comentada e explicativa de todas as palavras com hífen da Língua Portuguesa de acordo com o novo
acordo ortográfico que entra definitivamente em vigor em janeiro de 2016. É um livro de Consulta permanente para quem escreve, quem
Seção
estuda e quem lê.
02
Geografia e Ensino: Aspectos Contemporâneos da Prática e da Formação Docente
Os textos apresentam pesquisas sobre a prática do geógrafo e sobre a formação docente em Geografia.
Tecnologias e Educação a Distância: os desafios para formação
O livro relata discussões e pesquisas do grupo Fortec do PPGEDUC da UNEB a respeito da formação para a Educação a Distân-
cia, algo com muita demanda na atual conjuntura de avanço das TICs e ampliação do ensino à distância no país.
314
SEGUNDA SEÇÃO
ÁREA DE CIÊNCIAS HUMANAS:
História Regional e Local III Reflexões e Práticas nos Campos da Teoria, Pesquisa e do Ensino
O livro traz dez artigos que falam de aspectos teóricos da geografia social, dos problemas relativos ao ensino de história, pesqui-
sa de acervos históricos e documentais com localização no recôncavo baiano, no sudeste do país e Pernambuco.
Açambarcadores e Famélicos Fome, carestia e conflitos em Salvador (1858 a 1878)
Em um registro histórico fundamental para entender a luta por conquistas sociais na cidade do Salvador, este livro conta e inter-
preta eventos que levaram a revolta de CONSUmidores em Salvador devido a exploração de comerciantes e atravessadores, que ditavam
preços de alimentos na região portuária. Há ainda a descrição do fundamental papel da Câmara Municipal em todo processo.
Deoscoredes Maximiliano dos Santos – Mestre DIDI: o reverberar ancestral africano-brasileiro
Trata-se de uma leitura biográfica cheia de detalhes e expressões vivas das pessoas que conheceram e conviveram com o mestre
das artes e do saber da cultura africano-brasileira na Bahia, descendente da linhagem real Axipá, uma das cinco famílias fundadoras do
reino de Ketu, importante cidade do Império Yorubá, hoje Nigéria.
Imagens Reveladas, Diferenças Veladas: Relações de Gênero Na Dinâmica do Espaço Público na Cidade do Salvador, Bahia
Seção
A obra problematiza o lugar das mulheres no espaço público da cidade em uma perspectiva multidisciplinar. Ao recuperar
o passado para compreender melhor os problemas vivenciados por mulheres na sua relação com a cidade no presente, pretende- 02
-se contribuir para a construção de uma cidade mais democrática, o que implica torná-la sujeitos, voz ativa na produção do espaço
urbano.
Direitos Humanos e Povos Tradicionais - Um Diálogo Entre Brasil e América Latina
A obra objetiva construir aportes teóricos e empíricos inovadores para contribuir com o fortalecimento dos direitos humanos na
América Latina. Os textos tratam de povo indígenas, cidadania e povos quilombolas e tradicionais.
315
SEGUNDA SEÇÃO
Direitos dos Povos de Terreiro
Esta obra reúne trabalhos que, a partir de diferentes perspectivas criticas, abordam a relação entre os direitos e os povos de
terreiro, com vistas ao reconhecimento das comunidades tradicionais de matriz africana em sua diversidade sociocultural.
ÁREA DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS:

Tópicos em Gestão da Inovação
O tema inovação tecnológica está na agenda de organizações, governos e na academia, como um dos desafios da atualidade.
Mas ainda pouco familiar para as instituições de ensino e pesquisa. O livro apresenta reflexões, análises e estudos de casos realizados
no estado da Bahia com o objetivo de complementar as referências bibliográficas nacionais sobre o tema.
Efeitos do Programa de Aceleração do Crescimento (Pac) na Economia Baiana (2007-2010)
Este livro aborda a contribuição do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), uma iniciativa do governo federal, para o
crescimento econômico da Bahia no período estudado, examinando projetos de infraestrutura (logística, energética, social e urbana) que
foram planejados e executados. Uma visão técnica e não ideológica do programa, que avalia sucessos e fracassos com mesmo peso, a
partir do que foi planejado e realmente executado.
Ações Integradas para o Desenvolvimento da Agricultura Familiar
Esta obra apresenta os resultados das pesquisas e ações desenvolvidas no interior do Programa “Ações integradas para o desen-
Seção volvimento da agricultura familiar no município de Santo Antônio de Jesus, Bahia”, financiado com recursos do MEC. Trata do ensino de
02 práticas agrícolas para melhorar a produção das famílias de produtores da região. Experiências aplicáveis em vários contextos.
ÁREA DE SAÚDE:
Manual de Procedimentos em Doenças Infecciosas e Parasitárias do Hospital Couto Maia
Objetiva padronizar a investigação e as condutas, frente aos pacientes portadores de doenças internados com mais frequência
neste hospital, referência no Estado da Bahia há 155 anos. A reedição atualizada deste Manual é de grande utilidade para os médicos,
estudantes de medicina e, sobretudo para a população, que será mais bem atendida, com a disseminação desses conhecimentos.
316
SEGUNDA SEÇÃO
Nutrição em Pediatria – Manual prático para profissionais de saúde
Tem como intuito instrumentalizar profissionais que atuam no cuidado nutricional de crianças, visando fornecer uma ferramenta
objetiva, que possibilite atuação específica e coerente.
A Síndrome Metabólica e suas Implicações Clínicas
A síndrome metabólica é uma desordem complexa de base genética e origem multifatorial. O livro trata desse sério problema de
saúde que atinge muitas pessoas e é essencial para profissionais de saúde de todas as áreas, mas principalmente nutrição e medicina.
ÁREA DE LETRAS E LINGUÍSTICA
Olhares Sobre o Léxico: Perspectivas e Estudos
No livro estão estudos sobre o léxico, a comunicação e a linguagem sob diversos olhares linguísticos, históricos e culturais.
Vozes, Performances e Arquivos de Saberes
O livro reúne textos sobre práticas de pesquisa das literaturas da voz, problematizando temas e métodos de pesquisa e refletindo
o papel e importância das poéticas orais na educação e na cultura.
Quanto aos recursos investidos na produção editorial, a tabela 85, a seguir, expressa o quantitativo investido entre os anos de
2015 a 2018. Seção
02
TABELA 85 - RECURSOS INVESTIDOS NA PRODUÇÃO EDITORIAL
Ano Valores
2015 R$ 487.738,13
2016 R$ 472.985,00
2017 R$ 754.661,00
2018 R$ 385.366,93
Fonte - EDUNEB
317
SEGUNDA SEÇÃO
A Editora da UNEB (EDUNEB) encontra-se filiada à Associação Brasileira de Editoras Universitárias (ABEU), que congrega 122
editoras universitárias, com a missão de desenvolver a cultura editorial universitária, fornecendo soluções, produtos e serviços ade-
quados às necessidades dos associados. A filiação da EDUNEB à ABEU tem contribuído para que Editora alcance maior visibilidade,
mediante a participação em eventos nacionais e internacionais.
k) Produção Intelectual de Impacto Internacional.
Quanto a publicações em bases de dados acadêmicas digitais, a UNEB pode ser visualizada no SciVerse Scopus. Este é um
banco de dados de resumos e citações de artigos para jornais/revistas acadêmicos. Abrange cerca de 19,5 mil títulos de mais de 5.000
editoras internacionais, incluindo a cobertura de 16.500 revistas peer-reviewed nos campos científico, técnico, e de ciências médicas e
sociais (incluindo as artes e humanidades)133. Uma Consulta por afiliação de autores à base de dados do SciVerse Scopus134, disponível
na internet, permite identificar os artigos publicados por acadêmicos da UNEB (estudantes, professores e técnicos). Assim, o gráfico
abaixo apresenta o quantitativo de artigos publicados na base de dados acadêmicos internacionais durante o período de 2013 a 2018.
GRÁFICO 15 - PUBLICAÇÕES DA UNEB NA BASE DE DADOS SCIVERSE SCOPUS (2013-2018).
180
157
160
138
140
125
120
Seção 94
100
91 89
02 80
60
40
20
0
2013 2014 2015 2016 2017 2018
Fonte: SciVerse Scopus.
133 Scopus Overview

134 https://www.scopus.com
318
SEGUNDA SEÇÃO
O gráfico permite observar a elevação da produção acadêmica da UNEB em periódicos de impacto internacional durante o
período. Há um incremento de aproximadamente 73% no volume de produção, passando de 91 publicações em 2013 para 157 em 2018,
totalizando 694 publicações no período. Essa série histórica evidencia o resultado de investimentos na área de pesquisa realizados pela
Instituição.
Quanto às áreas abordadas, a tabela a seguir, apresenta o número de publicações por área disciplinar acumulado no período de
2013 a 2018 no SciVerse Scopus. Cabe esclarecer que uma mesma publicação pode abranger mais de uma área disciplinar. Assim, a
soma de publicações por área disciplinar, 1.015, é maior que o total de publicações do período, 694.
QUADRO 49 - PUBLICAÇÕES DA UNEB NA BASE DE DADOS SCIVERSE SCOPUS POR ÁREA DISCIPLINAR (2013-2018)
Área disciplinar Publicações
Agricultural and Biological Sciences 248

Medicine 143
Social Sciences 84
Biochemistry, Genetics and Molecular Biology 59
Chemistry 57
Computer Science 51
Environmental Science 49
Arts and Humanities 35
Mathematics 33
Engineering 31
Pharmacology, Toxicology and Pharmaceutics 31
Physics and Astronomy 29
Seção
Nursing
Immunology and Microbiology
25
23
02
Earth and Planetary Sciences 19
Veterinary 19
Multidisciplinary 18
Chemical Engineering 13
Psychology 10
Health Professions 9
Materials Science 8
Neuroscience 7
Dentistry 4
319
SEGUNDA SEÇÃO
Área disciplinar Publicações
Business, Management and Accounting 3

Energy 3
Decision Sciences 2
Economics, Econometrics and Finance 2
Fonte: SciVerse Scopus
Observa-se na tabela que as áreas temáticas de ciências biológicas e agronômicas (Agricultural and Biological Sciences) e
medicina (Medicine) acumulam o maior número de publicações, indicando maior potencial de pesquisadores ligados a programas de
ensino da UNEB, relacionados a essas áreas, em publicar em periódicos de impacto internacional.
l) Centros de Pesquisa.
A UNEB compreende, estatutária e regimentalmente, os centros de pesquisa, como órgãos suplementares, aos quais compete,
por natureza, o desenvolvimento de atividades finalísticas, articulados com os Programas de Pós-Graduação stricto-sensu e respectivos
Departamentos.
O quadro 50, a seguir, demonstra os Centros de Pesquisas da Universidade e suas respectivas Resoluções de criação no
Conselho Universitário.
QUADRO 50 – CENTROS DE PESQUISA E RESOLUÇÃO DE CRIAÇÃO DO CONSU E ANO DE REFERÊNCIA.
Sigla Nome Resolução CONSU Ano
CEEC Centro de Estudos Euclydes da Cunha Órgão Suplementar

CEPAIA Centro de Estudos das Populações Afro-Indígenas Americanas Órgão Suplementar
Seção
CESDE Centro de Estudos de Direito Educacional Órgão Suplementar
02 CEPED Centro de Pesquisa e Desenvolvimento Órgão Suplementar

CPT Centro de Pesquisa Tecnológica Órgão Suplementar
CASULO Centro de Pesquisa em Ecologia e Conservação da Natureza – Condomínio da Terra Órgão Suplementar
CEESAR Centro de Estudos Estratégicos do Semiárido Órgão Suplementar
CPEDR Centro de Pesquisa em Educação e Desenvolvimento Regional Órgão Suplementar
CAAPA Centro de Pesquisa Arqueológica e Antropológica 381 2006
CDTA Centro de Desenvolvimento de Difusão de Tecnologia em Aquicultura 505 2007
CAERDS Centro de Agroecologia, Energias Renováveis e Desenvolvimento Sustentável 823 2011
OPARÁ Centro de Pesquisas em Etnicidades, Movimentos Sociais e Educação 1.010 2013
CVIRTUAIS Centro de Pesquisa e Desenvolvimento Comunidades Virtuais 1.158 2015
CEGRSEX / DIADORIM Centro de Estudos em Gênero, Raça/Etnia e Sexualidade 1.161 2015
320
SEGUNDA SEÇÃO
Sigla Nome Resolução CONSU Ano
CRDH Centro de Referência em Desenvolvimento e Humanidades 1.247 2016

CAECDT Centro Acadêmico de Educação do Campo e Desenvolvimento Territorial 1.265 2017
CEICR Centro de Estudos Interdepartamental em Culturas e Religiões 1.281 2017
CEPITI Centro de Estudos e Pesquisas Interculturais e da Temática Indígena 1.291 2017
Fonte: Secretaria dos Conselhos
m) Reconhecimento de Diplomas Expedidos no Exterior.
A Resolução do CONSU nº 1.240/2016, publicada no D.O.E. em 29/11/2016, estabelece critérios e procedimentos referentes ao
reconhecimento de diplomas de Mestre e Doutor expedidos por Instituições Estrangeiras de Ensino Superior, no âmbito da UNEB.
Nesse sentido, até o ano de 2018, a UNEB reconheceu 25 títulos estrangeiros, conforme demonstrado no gráfico 16, a seguir.
GRÁFICO 16 – QUANTITATIVO DE TÍTULOS ESTRANGEIROS RECONHECIDOS POR IES.
Universidade Interamericana | 3 Universidad Tecnológica Intercontinental | 1
Universidade Aberta Portugal | 3
Universidade de Quebec | 1 Seção
02
Universidade de Minho | 12 Universidade de Santiago de Chile | 5
Fonte: Serint.
321
SEGUNDA SEÇÃO
XIII - As Ações de Internacionalização.
A institucionalização das relações internacionais da Universidade do Estado da Bahia se constituiu a partir de novos diálogos
com a comunidade local e internacional, por meio de cooperação científica, técnica, acadêmica, artística e cultural em níveis horizontais,
bilaterais e multilaterais. A perspectiva adotada pela UNEB visa a qualidade do ensino, da pesquisa, da extensão e da gestão universitária,
por meio de ações capazes de promover o reconhecimento e a melhoria dos indicadores acadêmicos, o respeito pelas diferenças, pela
identidade cultural e, especialmente, pela interação com outros povos.
No que se refere ao desenvolvimento das pesquisas e da pós-graduação da UNEB, a internacionalização visa contribuir com
estratégias alinhadas aos indicadores da CAPES, no sentido de promover as seguintes ações:
 Atrair professores visitantes e de pós-doutores estrangeiros;
 Aumentar o número de professores estrangeiros em seu quadro permanente;
 Incrementar o número de projetos de cooperação internacional;
 A publicação de artigos com coautoria estrangeira;
 Oferecer disciplinas em outros idiomas;
 Atrair estudantes estrangeiros regulares e temporários nos Programas de Pós- Graduação;
 Ampliar a possibilidade da dupla titulação e da cotutela com universidades estrangeiras;
 Atrair estudantes de Programas Pós-Graduação para disciplinas lecionadas em idiomas estrangeiros;

Seção
02  Favorecer a atração de estudantes da pós-graduação com fluência em línguas estrangeiras;
 Aumentar o número de estudantes com doutorado sanduíche;

 Incrementar o percentual de servidores técnicos com fluência em outros idiomas.
A política de internacionalização adquiriu novo perfil a partir da criação e implantação da Secretaria Especial de Relações In-
ternacionais (SERINT), por meio da Resolução CONSU n.º 1027/14135, unidade de gestão responsável pelos procedimentos relativos à
promoção dessa política. Dentre as medidas adotadas, pela UNEB, a partir da SERINT, para atender a sua missão de promover a inserção
internacional da UNEB e implementar o processo de internacionalização destacam-se as seguintes metas:
135 Aprova a criação e implantação da Secretaria Especial de Relações Internacionais (SERINT) da Uneb.
322
SEGUNDA SEÇÃO
Mobilidade e Intercâmbio Estudantil
A Mobilidade Estudantil e o Intercambio possuem o objetivo de propiciar novas experiências àqueles que vão estudar em outro
país, por determinado período. Desta forma, o intercambio foi concebido a partir das seguintes orientações:
 Intercâmbio acadêmico ou de ensino, graduação sanduíche: consiste na realização de parte dos estudos do curso de gradua-
ção em outra Instituição de Ensino Superior Estrangeira, com período máximo de três semestres;
 Intercâmbio acadêmico de pesquisa: consiste na realização de estudos complementares, ou desenvolvimento de pesquisas sob
a orientação de docente da UNEB. Tal intercâmbio tem o período máximo de duração em até três meses;
 Intercâmbio acadêmico ou extensão: consiste na realização de atividades de extensão em outro país. Esse tipo de intercâmbio
pode ser realizado em instituições não universitárias, com duração máxima de três meses;
 Intercâmbio acadêmico de estágio: trata-se da realização de atividades de estágio em instituições estrangeiras. A realização
desse intercâmbio não substitui o estágio da universidade brasileira e pode durar até dois semestres;
 Intercâmbio livre: consiste na realização de atividades artístico-culturais ou curso de férias em outro país, com duração máxima
de um semestre.
QUADRO 51 - MOBILIDADE E INTERCÂMBIO ESTUDANTIL
Programa País Destino Número de Estudantes
Seleção Simplificada 02/2017: SERINT/UNEB Cuba 8
Seleção Simplificada 03/2017: DCHT (Campus XXI - Ipiaú) e DEDC (Campus XI – Serrinha) Portugal 5
Seção
02
Seleção Simplificada: 04/2017: DCHT (Campus XVII - Bom Jesus da Lapa) Portugal 2
Fonte: SERINT (2014-2018)
Mobilidade e intercâmbio de Servidores: professores, técnicos e pesquisadores.
Embora diversos docentes já tenham parcerias acadêmicas e trabalhos desenvolvidos com instituições estrangeiras, as ações
desses professores ainda têm sido resultado de esforços isolados e individuais e não resultado de uma política institucional.
Com o plano de internacionalização busca-se a criação de mecanismos institucionais que motivem o envolvimento dos docentes
e técnicos-administrativos no processo de internacionalização e potencializem os programas e projetos institucionais.
323
SEGUNDA SEÇÃO
Visa ampliar o número de docentes em ações estratégicas no exterior e ampliar o número de professores pesquisadores visitantes na UNEB.
QUADRO 52 - MOBILIDADE E INTERCÂMBIO TÉCNICOS ADMINISTRATIVO
Departamento/Campus País de Destino Motivo N.º de Técnicos
DCH - IV Argentina Participação em evento 1

CAECDT Cuba Participação em Evento 1
Fonte: SERINT
QUADRO 53 - MOBILIDADE E INTERCÂMBIO DOS DOCENTES
Departamento /Campus País de Destino Motivo Número
DCH - I Espanha / França/ Moçambique Doutorado/Pós-Doutorado 2

Participação em Evento / Participar de Banca e
DEDC - I Portugal / Itália / Espanha 5
Palestra / Pós - Doutorado
DCV - I Cuba / Portugal Missão/Participação em Evento 4
DCET - I Canadá Participação em Evento 3
DCET - II Portugal / Estados Unidos da América Participação em Evento/Pós - Doutorado 3
DEDC - II Peru Missão 1
DCH - III Itália Part. Banca de Doutorado 1
DCH - IV Chile / Chile/ Portugal / Espanha/ Senegal /Argentina Doutorado /Participação em evento 7
Portugal/ Estados Unidos da América/ Espanha/ Cuba/ Doutorado/ Participação em Evento/ Apresen-
DCH – V 5
Senegal/ tação de Trabalho
Seção DEDC – VII Chile / Portugal Participação em Evento / Doutorado 2
02 DEDC – VIII
DEDC – X
Estados Unidos da América / Portugal
Canadá / Espanha / Angola / Estados Unidos da América
Visita Científica / Participação em Evento
Doutorado / Participação em Evento
2
4
DEDC – XII Cuba Participação em Evento 1
DEDC – XIV Portugal Doutorado 1

DEDC – XV Argentina Doutorado 1
DCHT – XVI Espanha Participação em Evento 1
DCHT – XVIII Portugal Doutorado 1
DCHT – XIX Estados Unidos da América / Espanha / Portugal / Itália Participação em Evento / Pós-Doutorado 7
DCHT – XX Espanha Participação em Evento 1
DCHT – XXI Portugal / França Participação em Evento 2
DCHT – XXIII Espanha Participação em Evento 1
324
SEGUNDA SEÇÃO
Departamento /Campus País de Destino Motivo Número
SERINT Cuba Missão a serviço 1

CAECDT Cuba Participação em Evento 1
TOTAL 57
Fonte: SERINT
Articulação e cooperação - parcerias com instituições consolidadas
Essa Diretriz prioriza a articulação e o desenvolvimento de acordos internacionais com instituições de diferentes países, em
todos os continentes. O objetivo é ampliar e consolidar os acordos com as IES dos países com os quais a UNEB já trabalha e incluir
outros, prioritariamente os estratégicos para a Universidade. Importante aumentar o número de convênios com países de línguas latinas
e lusófonos, visando a internacionalização do currículo e mapear instituições estrangeiras que ofertam língua portuguesa, no intuito de
estabelecer parcerias institucionais.
QUADRO 54 - ARTICULAÇÃO E COOPERAÇÃO DE ACORDO INTERNACIONAL.
Prazo de
País Instituição Tipo Instrumento
Vigência
Red Internacional de Educación para el
Argentina Acordo de Cooperação Técnica Administrativa, Científica e Cultural entre a RIET e a UNEB 2021
Trabajo
Argentina Universidad Nacional del Nordeste Convênio Marco entre a UNNE e a UNEB 2021
Chile Universidad de Santiago de Chile Termo de Convênio Específico de Colaboração entre a Faculdade de 2020
Seção
Chile
Pontificia Universidad
Valparaíso
Católica de
Humanidades, Departamento de Educação da UDE Santiago de Chile e a UNEB 2019 02
Cuba Universidad de Artemisa Términos del Compromiso Firmado entre la Pontificia Universidad 2019
Cuba Universidad de Camaguey Católica de Valparaíso y UNEB 2019
Cuba Universidad de Holguín Termo de Convênio de Colaboração entre a Universidad de Artemisa e a UNEB 2019
Cuba Universidad de La Habana Termo de Convênio de Colaboração entre a Universidad de Camaguey e a UNEB (2014-2019). 2019
Termo de Convênio de Colaboração entre a Universidad de Holguín Oscar Lucero Moya e a UNEB
Cuba Universidad Agraria de La Habana 2019
(2014-2019).
Cuba Universidad de Matanzas Convênio Marco de Colaboração entre a Universidad de La Habana e a UNEB 2019
Cuba Universidad de Pinar del Río Termo de Convênio de Colaboração entre a Universidad Agraria de La 2019
Espanha OBREAL Acordo de Cooperação 574023-EPP-1-2016-ES-EPPKA2-CBHE-JP 2019
325
SEGUNDA SEÇÃO
Prazo de
Vigência
Espanha Universidad de Cádiz Convênio Marco de Colaboração entre a Universidad de Cádiz e a UNEB 2021
Acordo de Cooperação Acadêmica, Científica e Cultural entre a Universidade das Ilhas Baleares
Espanha Universitat de les Illes Balears 2019
(Reino de Espanha) e a UNEB
Espanha Universidad de Málaga Términos del Compromiso Firmado entre la Universidad de Málaga y UNEB 2019
Espanha Universidad de Santiago de Compostela Protocolo de Cooperação Cultural, Científica e Pedagógica 2022
Espanha Universidad de Santiago de Compostela Acordo Específico de Intercâmbio de pessoal docente e investigador 2022
Espanha Universidad de Santiago de Compostela Acordo Específico de Intercâmbio de estudantes 2022
Estados Unidos Claflin University Acordo Específico de Cooperação Internacional 2021
Estados Unidos Claflin University Acordo de Cooperação Educacional, Cultural e Científica entre Claflin University e a UNEB 2020
Estados Unidos The University of Chicago Acordo para cooperação internacional educacional 2020
American College of Brazilian Studies -

Estados Unidos Termo de cooperação que entre si celebram o AMBRA e a UNEB 2022
AMBRA
Estados Unidos Southern University Acordo Acadêmico Cultural e Científico entre a Southern University e a UNEB 2019
França Paris 8 Convênio de Cotutela Internacional de Tese entre a UNEB e a Universidade Paris 8 2019
Grécia Universidade do Egeu Acordo Geral de Cooperação entre a UNEB e a Uaegean 2023
Itália Universidade dos Estudos de Florença Acordo de Colaboração Cultural e Científica 2025
Itália Universitá degli Studi di Pádova Termo de Cooperação que entre si celebram a Universitá degli Studi de Pádova e a UNEB 2021
Itália Universitá degli Studi di Pádova Protocolo Adicional entre a UNEB e a UNIPD 2021
Itália Universitá degli Studi di Pádova Acordo de Cotutela de Tese de Doutorado 2021
Itália Universitá degli Studi di Pádova Convênio de Cotutela de Tese de Doutorado 2019
Itália Università di Pisa Acordo de Cooperação entre a Università di Pisa e a UNEB 2022
Seção
Asociación Nacional de Universidades e
02 México
Instituciones de Educación Superior de
la República Mexicana (ANUIES) e Grupo
Coimbra Brasil (GCUB)
Convênio Específico para o Intercâmbio de Estudantes Brasil-México (BRAMEX) 2022
Moçambique Universidade Pedagógica de Moçambique Acordo Geral de cooperação acadêmica e científica 2023
Universidade Técnica de Moçambique Termo de cooperação que entre si celebram a UNEB e a Universidade Técnica de Moçambique
Moçambique 2022
(UDM) (UDM)
Universidad Nacional Mayor de San Convênio Marco de Cooperação Acadêmica, Científica e Cultural entre a Universidad Mayor de San
Peru 2022
Marcos Marcos e a UNEB
Acordo de Cooperação entre a Universidad Mator de San Marcos, Faculdade de Letras e Ciências
Universidad Nacional Mayor de San
Peru Humanas - Unidade de pós-graduação e a UNEB, Departamento de Educação do Campus II - 2022
Marcos
Alagoinhas
Portugal Universidade de Coimbra Acordo de Cooperação entre a Universidade de Coimbra e a UNEB 2023
Portugal Universidade de Coimbra Adenda ao Acordo Geral de Cooperação 2023
326
SEGUNDA SEÇÃO
Prazo de
Vigência
Escola Superior de Enfermagem de

Portugal Protocolo de Colaboração entre a Escola Superior de Enfermagem de Coimbra e a UNEB 2022
Coimbra
Portugal Universidade da Madeira Protocolo de Cooperação entre a Universidade da Madeira e a UNEB 2021
Portugal Universidade Aberta Protocolo de Cooperação Científica entre a UNEB e a Universidade Aberta de Portugal 2019
Portugal Universidade de Lisboa Acordo Geral de Cooperação entre a Universidade de Lisboa e a UNEB 2020
Portugal Universidade Lusófona Acordo Geral de Cooperação Acadêmica e Científica entre a Universidade Lusófona e a UNEB 2022
Portugal Universidade do Minho Convênio de Cooperação Técnico-Científico-Cultural entre a Universidade do Minho e a UNEB 2020
Portugal Universidade do Porto Acordo de Cooperação entre a Universidade do Porto e a UNEB 2019
Portugal Universidade do Porto Adenda ao Acordo de Cooperação entre a Universidade do Porto e a UNEB 2019
Reino Unido London South Bank University Acordo de Cooperação entre a London South Bank University e a UNEB 2019
Fonte: SERINT
Centro de Idiomas
O centro de idiomas é considerado como a ação mais estratégica da internacionalização, pois, colabora para a mobilidade in e out
de estudantes de graduação e pós-graduação. Além de dinamizar o currículo, o centro de idiomas envolve as três funções da universidade:
ensino, pesquisa e extensão. Essa diretriz visa oferecer aulas de Português para estrangeiros e para os alunos intercambistas, bem como
oferecer e fortalecer o ensino de línguas estrangeiras para a comunidade interna e externa.
Seção
02
327
SEGUNDA SEÇÃO
XIV – A Extensão: Ações, Projetos e Programas.
A extensão Universitária tem como premissa promover a articulação entre ensino, pesquisa e a sociedade, como fator de
ampliação da inserção social das instituições de Educação Superior. Esta função tem respaldo na Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional, Lei nº 9.394/96, no inciso VII do art. 43, quando dispõe que uma das finalidades do Ensino Superior é promover a extensão,
aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes do ensino e da pesquisa científica geradas
nas instituições. Neste contexto, complementa a mencionada lei, por meio do inciso VIII do mesmo artigo, quando menciona que o
Ensino Superior deve atuar em favor da universalização e do aprimoramento da Educação Básica, incentivando o desenvolvimento de
atividades de extensão com o objetivo de aproximar os dois níveis de ensino.
Do ponto de vista da política acadêmica institucional, as ações de extensão no âmbito da UNEB têm como princípio o envolvimento
das comunidades acadêmica e externa no desenvolvimento das atividades. Para tanto, a Universidade enfatiza a participação de docentes,
discentes e técnicos, bem como a inclusão social em suas variadas dimensões. Este tipo de articulação, tem se estabelecido a partir da
atuação em conjunto dos setores responsáveis pela gestão da extensão universitária, a Pró-Reitoria de Extensão (PROEX), pelo ensino
de graduação, a Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (PROGRAD), pelo ensino de pós-graduação, Pró-Reitoria de Pesquisa e Ensino de
Pós-graduação, bem como dos Departamentos por meio de seus Núcleos de Pesquisa e Extensão (NUPES).
Nessa rede de articulação, sob a liderança da Pró-Reitoria de Extensão (PROEX) e com o incentivo à participação da comunidade
UNEBiana, as atividades de extensão surgem da iniciativa de docentes, discentes e técnicos. Tais atividades decorrem de ações nas
áreas de ensino, e pesquisa, cuja implementação ocorre nos Territórios de Identidade e nas comunidades da circunvizinhança de seus
campi, com financiamento previsto por recursos do orçamento anual da instituição ou de convênios celebrados com o Governo Federal,
bem como por cooperação, inclusive, com prefeituras, associações. Assim, atividades de extensão são desenvolvidas em articulação às
Seção áreas de atuação dos discentes, servidores, docentes e técnicos administrativos, tendo como diretriz a articulação com componentes
curriculares e linhas de pesquisa das quais esses atores fazem parte, considerando as demandas dos territórios.
02 Em termos de nortes e princípios acadêmicos, os projetos e atividades de extensão são orientados de modo a conciliar o
que preceituam o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), os Projetos Políticos Pedagógicos dos cursos de licenciatura e de
bacharelado, as áreas temáticas definidas no Plano Nacional de Extensão, assim como o princípio de integração com ações de ensino
e pesquisa. Para dar suporte ao envolvimento de estudantes, a UNEB compartilha uma série de programas, como por exemplo, o
Programa de Extensão regulamentado pelo MEC (PROEXT/MEC/Sesu), o Programa de Bolsas de Extensão (PROBEX), regulamentado
através da Resolução CONSU nº 1.196/2016, e o Programa de Apoio a Projetos de Extensão (PROAPEX), criado pela Resolução CONSU
nº 766/2010 e complementada pela Resolução CONSU nº 1.193/2016.
O apoio de órgãos federais, como a PROEXT/MEC/Sesu, aos programas e projetos de extensão universitária, tem oportunizado
formação dos alunos e a inclusão social nas suas mais diversas dimensões. De modo complementar a Resolução nº 928/2012, que
328
SEGUNDA SEÇÃO
regulamenta o Programa de Bolsas de Extensão (PROBEX), vem oportunizando a concessão das bolsas de monitoria de extensão.
Em 2018, por exemplo, foram aportados R$ 2.652.887,20 por meio de 6 editais voltados a seleções de bolsas de monitoria, provisão
de recursos para divulgação de atividades de extensão em eventos e seleção de monitores para a Universidade Aberta da Terceira
Idade (UATI).
a) Ações de Extensão.
A UNEB tem participado com maior ênfase a partir dos anos 2000 das discussões sobre o lugar da extensão na universidade
e, principalmente, a situação das atividades e projetos junto ao processo de atuação institucional, considerando os eixos temáticos,
estabelecidos no Plano Nacional de Extensão (2000/2001), a saber: Comunicação; Cultura; Direitos Humanos; Educação; Meio Ambiente;
Saúde; Tecnologia e Trabalho, comprometidos com a formação para o exercício da cidadania e o fortalecimento da democracia. Nesse
sentido, as atividades de extensão são focadas nas áreas temáticas dos eixos supracitados.
Quanto a sua natureza, as ações de Extensão são classificadas em Programa, Projeto, Curso, Evento e Prestação de Serviço,
caracterizados da seguinte forma:
 Programa: conjunto articulado de Projetos e outras ações de Extensão (Cursos, Eventos, Prestação de Serviços), preferencialmente
integrando as ações de Extensão, pesquisa e ensino. Tem caráter orgânico-institucional, clareza de diretrizes e orientação para
um objetivo comum, sendo executado a médio e longo prazo;
 Projeto: ação processual e contínua de caráter educativo, social, cultural, científico ou tecnológico, com objetivo específico e
prazo determinado. O Projeto pode ser: Vinculado a um Programa (forma preferencial – o Projeto faz parte de uma nucleação de
ações); Não-vinculado a Programa (Projeto isolado);
 Curso: ação pedagógica, de caráter teórico e/ou prático, presencial ou a distância, planejada e organizada de modo sistemático,
e critérios de avaliação definidos; Seção
 Evento: Ação que implica na apresentação e/ou exibição pública, livre ou com clientela específica, do conhecimento ou produto 02
cultural, artístico, esportivo, científico e tecnológico desenvolvido, conservado ou reconhecido pela Universidade;
 Prestação de Serviço: Realização de trabalho oferecido pela Instituição de Educação Superior ou contratado por terceiros
(comunidade, empresa, órgão público, etc.); a Prestação de serviços se caracteriza por intangibilidade, inseparabilidade processo/
produto e não resulta na posse de um bem.
Do ponto de vista territorial, o gráfico x a seguir apresenta a distribuição das atividades de extensão desenvolvidas entre 2014 e
2018, no que se refere aos municípios atendidos por campi da Universidade. O gráfico x, identifica os municípios atendidos, indicando:
i) que todos os 24 campi desenvolveram atividades no período; ii) a concentração das atividades nos campi com maior quantidade de
estudantes, iii) a proporcionalidade na distribuição das atividades.
329
SEGUNDA SEÇÃO
GRÁFICO 17 - DISTRIBUIÇÃO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO ENTRE OS MUNICÍPIOS ATENDIDOS POR CAMPI DA UNIVERSIDADE (2014-2018).
Salvador 24,66%
Alagoinhas 5,96%
Serrinha 5,38%
Caetité 5,30%
Senhor do Bonfim 5,18%
Juazeiro 5,15%
Teixeira de Freitas 5,15%
Paulo Afonso 5,02%
Guanambi 4,72%
Barreiras 3,65%
Conceição do Coité 3,63%
Eunápolis 3,27%
Valença 2,87%
Santo Antônio de Jesus 2,87%
Itaberaba 2,79%
Bom Jesus da Lapa 2,59%
Camaçari 2,00%
Xique-Xique 1,91%
Brumado 1,75%
Irecê 1,29%
Euclides da Cunha 1,11%
Seabra 0,84%
Seção Ipiaú 0,71%
02 Fonte: Proex.
O gráfico a seguir apresenta a evolução das ações de extensão por tipo ao longo do período de 2014 a 2018. Observa-se a
evolução paulatina do número de ações, especialmente projetos e cursos, que dobram de quantidade ao longo do período. Essa evolução
demonstra o empenho institucional em desenvolver atividades que ampliem o espaço de atuação universitário.
É possível verificar, ainda, que à extensão desenvolvida na UNEB, sob a responsabilidade da PROEX, busca implementar ações
acadêmicas e institucionalizadas que expressem a multicampia e as especificidades do contexto na qual está inserida a Universidade.
Privilegia o diálogo, a troca de saberes e a produção do conhecimento em parceria com a sociedade. As ações estão pautadas na
interação entre os saberes acadêmicos e disciplinares articulados às demandas do entorno social, considerando sempre a rede de
interações com os Departamentos e no entorno no qual está inserida.
330
SEGUNDA SEÇÃO
GRÁFICO 18 - AÇÕES DE EXTENSÃO POR TIPO (2014-2018).
1000 975
900 902 896
800
700
628
600
500
443
400
300
238 252
200 181 180 180 189
147
100 95 107 96
74 80
34 46 48 56 50 45 53
0 10 13 13 2 13 12
2014 2015 2016 2017 2018
Prestação de Serviços Outros Programa

Curso Evento Projeto de Extensão
Fonte: Proex.
Seção
Complementarmente o gráfico 19 apresenta as ações no que se refere à abrangência temática durante o período. Observa-se que
02
as áreas temáticas de educação e saúde, respondem por aproximadamente 64% das atividades de extensão desenvolvidas no período,
indicando a vocação da Universidade quanto a sua contribuição para o entorno social. As áreas de cultura, meio ambiente e tecnologia
e produção, vêm a seguir, com 22%. Por fim, comunicação, direitos humanos e justiça e trabalho, respondem por 14% das atividades,
enquanto apenas 1% são atividades em outras áreas temáticas.
331
SEGUNDA SEÇÃO
GRÁFICO 19 - AÇÕES DE EXTENSÃO POR ÁREA TEMÁTICA (2014-2018).
Educação
Saúde
Cultura
Meio Ambiente
Tecnologia e Produção
Comunicação
Direitos Humanos e Justiça
Trabalho 763
Outros
743
660
491
251
199
172
392
134
122 134 138
86
85 73
81 118
Seção 87
85
02
82
91 70
92
50 64 75
40
32 57 92
82 79
44
26
46
21 23 40 48 47
8 11 9 6 9
2014 2015 2016 2017 2018
Fonte: Proex.
b) Universidade Aberta da Terceira Idade (UATI).
Dentre as diversas atividades de extensão de caráter permanente que a UNEB desenvolve, destaca-se a Universidade Aberta à
Terceira Idade (UATI), programa de extensão universitária que articula uma rede não formal de educação continuada e atende a pessoas
332
SEGUNDA SEÇÃO
de ambos os sexos de qualquer nível sócio educacional cuja faixa etária seja igual ou superior a 60 anos. O objetivo principal está focado
na reinserção psicossocial do idoso, com referência no pleno exercício da cidadania e desenvolvendo ações educativas de caráter
permanente. Sob a ótica da Pedagogia Social, o programa promove a reflexão sobre as diversas concepções de envelhecimento e velhice
no cenário da contemporaneidade.
Em atividade desde agosto de 1995, a UATI atendia, inicialmente, apenas no Campus I, em Salvador. Ao longo dos anos, a UATI
expandiu suas ações no interior do estado e hoje abrange 22 municípios, sendo uma realidade nos seguintes campi:
 Campus II – Departamento de Educação (DEDC – Alagoinhas)
 Campus III – Departamento de Ciências Humanas (DCH - Juazeiro)
 Campus IV – Departamento de Ciências Humanas (DCH –Jacobina)
 Campus V – Departamento de Ciências Humanas (DCH -Santo Antônio de Jesus)
 Campus VI – Departamento de Ciências Humanas (DCH –Caetité)
 Campus VII – Departamento de Educação (DEDC - Senhor do Bonfim)
 Campus VIII – Departamento de Educação (DEDC - Paulo Afonso)
 Campus IX – Departamento de Ciências Humanas (DCH – Barreiras)
 Campus XI – Departamento de Educação (DEDC – Serrinha)
 Campus XII – Departamento de Educação (DEDC – Guanambi)
 Campus XIII – Departamento de Educação (DEDC – Itaberaba) Seção
 Campus XIV – Departamento de Educação (DEDC - Conceição do Coité) 02

 Campus XV – Departamento de Educação (DEDC – Valença)
 Campus XVI – Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias (DCHT – Irecê)
 Campus XVII - Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias (DCHT - Bom Jesus da Lapa)
 Campus XVIII - Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias (DCHT – Eunápolis)
 Campus XX - Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias (DCHT – Brumado)
 Campus XXI - Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias (DCHT – Ipiaú)
333
SEGUNDA SEÇÃO
 Campus XXII - Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias (DCHT – Euclides da Cunha)
 Campus XXIII - Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias (DCHT – Seabra)
 Campus XXIV - Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias (DCHT – Xique-Xique).
 Campus XIX - Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias (DCHT – Camaçari)
Os avanços registrados pela “rede UATI” na UNEB têm chamado a atenção de setores estratégicos do governo que veem, através da
difusão de políticas públicas que estão em curso para esse segmento social, a possibilidade de ampliar a Rede de Proteção e Defesa da Pessoa
Idosa no Estado da Bahia, a partir da capilaridade da UNEB e sua inserção em todas as regiões da Bahia e seus territórios de identidade. Os
trabalhos são operacionalizados através de oficinas e vivências corporais e socioeducativas desenvolvidas em três linhas de atuação a saber:
FIGURA 36 – LINHAS DE AÇÃO DA REDE DE PROTEÇÃO E DEFESA DA PESSOA IDOSA NO ESTADO DA BAHIA.
Educção
continuada,
cultura e
lazer
Orientação:
Produção aspetos físicos,
e Renda psicológicos e
sociais
Seção
LINHAS DE
02 AÇÃO
Fonte: Elaboração Equipe Técnica Recredenciamento.
O Projeto Idoso Companheiro, por exemplo, promove, com a participação de discentes da Universidade, oficinas destinadas a
idosos, crianças e adolescentes institucionalizados. São realizados seminários, encontros e palestras, abordando temáticas da atualidade,
bem como atividades artístico-culturais e de lazer, tais como: Encontro de Saúde, Semana de Arte e Cultura, Concursos Miss e Mister UATI
e Vovó Simpatia, São João, visitas a Museus, caminhadas, passeios eco turísticos, bailes, o Auto de Natal e a confraternização natalina.
Assim, as oficinas são agrupadas em quatro núcleos: Teórico, Vivências Corporais, Trabalhos Manuais e Tecnologia & Informação.
334
SEGUNDA SEÇÃO
O Núcleo Teórico tem por objetivo estimular o aluno a refletir criticamente sobre a realidade do Brasil e do mundo, analisando
conceitos sobre cultura e meio ambiente, sistematizando, agregando e produzindo conhecimentos, descobrindo-se como participante
ativo na construção da cidadania. A partir deste Núcleo são realizadas as seguintes oficinas:
 Educação de adultos (alfabetização);
 Identidade e memória;
 Direitos da pessoa idosa;
 Francês, inglês e espanhol;
 Caminhos da Bahia;
 Homem, espaço e sociedade;
 Meio ambiente;
 Nutrição na terceira Idade;
 Tecendo redes de saberes;
 Saúde na terceira Idade;
 Identidade e memória;
 Literatura viva;
 Terapia comunitária;
Seção
 Valorização do idoso na família;
02
 Psicologia do envelhecimento;
 Linguagem e cultura.
Em relação ao Núcleo Vivências Corporais, busca-se desenvolver a prática do movimento e do lazer, objetivando a melhoria das
condições físico-morfológicas, psicológicas e sociais e o desenvolvimento de potencialidades e talentos. As oficinais que compõem
esse Núcleo são as seguintes:
 Coral;
 Dança de salão;
335
SEGUNDA SEÇÃO
 Dança do ventre e danças ciganas;
 Dança flamenca;
 Dança moderna;
 Rodopiando na cultura popular;
 Expressão corporal;
 Lazer e qualidade de vida;
 Tai chi chuan;
 Alongamento;
 Yoga.
O Núcleo Trabalhos Manuais se caracteriza por desenvolver habilidades, despertar a criatividade, aguçar o senso estético e a
sociabilidade, sendo composto pelas seguintes oficinas:
 Artes plásticas;
 Embalagem;
 Mãos e criação;
 Pintura em gesso e madeira;
Seção  Artesanato regional;
02  Pintura em tecido;
 Macramê;
 Aprenda, faça e venda;
 Porcelana fria;
 Pedraria;
 Arte em retalhos.
Por fim, o Núcleo de Tecnologia e Informação tem a finalidade de desenvolver habilidades e familiarizar o idoso com as novas
336
SEGUNDA SEÇÃO
linguagens tecnológicas e visuais do mundo contemporâneo. O referido Núcleo oferece as seguintes oficinas:
 Informática
 Fotografia
 Vídeo
Quanto ao atendimento realizado com as ações da UATI, o gráfico 20, a seguir, apresenta a evolução de oficinas e beneficiados
no período de 2014 a 2017.
GRÁFICO 20 - BENEFICIADOS E OFICINAS UATI.
3500 169 163 165

3000
138
2500
2000
89
3.187 3.192
1500
1000 2.060
1.794
1.199
500
0
2014 2015 2016 2017 2018
Seção
Oficinas Beneficiários 02
Fonte: Proex.
Assim, verifica-se que período de 2014 a 2018, que a UATI desenvolveu, ações nos 22 Campi/Departamentos buscando articular ações
que integrem o ensino e a pesquisa, o que resulta em Programas, Projetos, Eventos e Cursos. Desse modo, o compromisso a UNEB
promove a inserção socioeducativa e cultural do idoso pelo desenvolvimento da Universidade Aberta à Terceira Idade – UATI.
c) Projeto Universidade Para Todos (UPT).
O Projeto Universidade para Todos, criado pelo governo do Estado da Bahia, por meio do Decreto nº 9.149, de 23 de julho de
2004, é coordenado pela Secretaria da Educação e executado em parceria com as Universidades Estaduais (UNEB, UEFS, UESB, UESC).
337
SEGUNDA SEÇÃO
Este Projeto é desenvolvido na UNEB a partir de 2004 e consiste em uma ação voltada para fortalecer a política de acesso e
permanência à Educação Superior, direcionada a estudantes concluintes e egressos do Ensino Médio da rede pública estadual.
No âmbito da UNEB, este projeto proporciona aos alunos da escola pública a oportunidade de cursar o Pré-vestibular gratuito
para efetiva preparação para o ENEM e os demais processos seletivos de ingresso ao Ensino Superior.
Por se tratar de um Projeto de Extensão Interinstitucional, amparado pela Resolução nº 1.113/2015 do CONSU, os alunos das
instituições públicas de Ensino Superior podem atuar na função de Monitores, ministrando as 11 disciplinas que compõem o projeto.
Considerando a dimensão territorial e institucional da UNEB, seus próprios alunos, como também alunos de outras instituições de Ensino
Superior participam do Projeto UPT. O mencionado ato regulamentou a concessão de bolsa de monitoria aos discentes nos programas
Especiais de Graduação e de Extensão, no âmbito da UNEB.
As aulas da UPT ocorrem presencialmente, com carga horária de 20 horas semanais, com aulas das disciplinas Português, Redação,
Matemática, Física, Química, Biologia, Literatura, Língua Estrangeira (Inglês ou Espanhol), História e Geografia, tendo como objetivo consolidar
e aprofundar conhecimentos adquiridos pelos alunos, preparando-os para os processos seletivos de ingresso ao Ensino Superior.
Este Projeto oferece também material didático, fardamento e isenção da taxa de inscrição em processo seletivo das universidades
estaduais aos alunos que apresentarem frequência igual ou superior a 75% das aulas ministradas.
Quanto ao número de vagas e aprovação apresentamos a tabela abaixo, distribuídas por Salvador e os municípios do interior do estado.
TABELA 86 – NÚMERO DE VAGAS E PERCENTUAL DE APROVADOS
Ano Número de vagas (alunos cursistas) Percentual de aprovação no vestibular
2014 14.100 11%
2015 14.500 13%

Seção
2016 11.150 14%
02 2017 11.100 16%
2018 10.500 19%

Fonte: Coordenação Geral da UPT
Cabe destacar que, no âmbito da UNEB passa a responder as demandas da comunidade, atendendo às solicitações para abertura de
turmas em Comunidades Tradicionais. Assim, a UNEB contemplou nesse período turmas em Quilombos: Pitanga dos Palmares, Tijuaçu, Mulungu
do Morro, Cafarnaum, Quilombo Ilha, Praia Grande (Ilha de Maré), Porto dos Cavalos (Ilha de Maré), Quilombo São Brás (Santo Amaro); em
Terreiros: Terreiro Ilê Axé Opô Afonjá e Junsun. Aldeias Indígenas: Aldeia Boca da Mata, Aldeia Barra Velha (Porto Seguro), Aldeia Kaí (Cumuruxatiba),
Aldeia Coroa Vermelha (Santa Cruz de Cabrália). Coletivos de Entidades Negras: Polo Que Ladeira é Essa?, Olodum, Filhos de Gandhy, dentre outros.
Do ponto de vista pedagógico, a Coordenação Geral da UPT realiza Encontro de Formação Continuada de Monitores com o
acompanhamento dos Professores Especialistas e Coordenadores Pedagógicos, na capital e no interior, a fim de promover o planejamento
338
SEGUNDA SEÇÃO
e execução de aulas interdisciplinares, visitas técnicas aos museus, cidades históricas, laboratórios e demais atividades de formação.
No ano de 2018, conforme apresentado na tabela 86, observa-se o aproveitamento no Vestibular, SISU, PROUNI, ENEM. O que
demostra que o UPT/UNEB vem desenvolvendo um trabalho de responsabilidade social, tanto do ponto de vista das atividades já executadas.
Neste contexto de conquista, os resultados abaixo discriminados são motivadores para continuar o desenvolvimento de ações
que sejam amplamente eficazes na construção da cidadania de jovens, meninos e meninas com alto potencial intelectual, que precisavam
apenas de uma contribuição para inverter a lógica social de si mesmos, de sua família, de seu bairro, de sua cidade e quiçá do seu país.
Atualmente, contabiliza 2.408 aprovações no vestibular UNEB, de alunos que estudaram no Projeto da UPT, perfazendo o
percentual de 23,08%, das vagas disponibilizadas para o processo seletivo.
d) Projetos e Programas de Extensão (PROEXT/MEC).
Dentre os programas e projetos destacam-se o Edital destinado a Seleção Pública de Bolsistas de Monitoria de Extensão.
Celebrado entre a Universidade do Estado da Bahia e o Ministério da Educação, este Edital visa a contratação, por tempo determinado,
de pessoa física, para atendimento às atividades a serem realizados pelos Projetos e Programas vinculados ao Edital PROEXT.
Para a execução do PROEXT, desenvolveram-se ações em parceria com a Pró-Reitoria de Administração, a partir da Secretaria
de Especial de Licitações Contratos e Convênios para a execução dos projetos e programas aprovados em Editais136.
Cabe ainda destacar os seguintes programas e projetos:
 Programa: Promoção da Economia Solidária em Comunidades Vulneráveis a Partir de Articulação entre Projetos e Ações de
Extensão Universitária voltadas para o desenvolvimento de tecnologias sociais na incubação de estruturas coletivas de produção;
 Projeto: Controle biológico aplicado em olericultura e fruticultura no Vale do São Francisco; Seção
 Programa de Educação Inclusiva – PROGEI, integra o Grupo de Pesquisa em Educação, Etnicidade e Desenvolvimento Regional
(GEEDR), na Linha 3 - Etnias, Educação e Inclusão Compreensiva.
02
 Projeto: Preservação de patrimônio documental e acesso público aos acervos judiciais do polo judiciário de Caetité;
 Projeto: Oficinas para desenvolvimento de jogos digitais RPG em escolas públicas de Salvador;
 Projeto: Ludoteca: Espaço de estudo e produção de culturas da infância;
 Projeto: Ciclos de diálogos interinstitucionais sobre educação do campo;
136 Edital PROEXT 2015/MEC.
339
SEGUNDA SEÇÃO
 Projeto: História e Memória da Costa do descobrimento: formação e preservação do patrimônio cultural de Belmonte, Eunápolis e Guaratinga;
 Projeto: Jornadas formativas da Juventude Quilombola.
O PROEXT possibilitou as Universidades e Instituições de Ensino Superior a desenvolverem ações de extensão universitária atra-
vés de programas e projetos, com ênfase na formação dos alunos e na inclusão social nas suas mais diversas dimensões, buscando
aprofundar ações políticas que fortalecesse a institucionalização da extensão.
e) Bolsa de Monitoria de Extensão.
Com a finalidade de conceder bolsas de monitoria de extensão para graduandos da UNEB, a PROEX implantou o Programa
de Bolsas de Extensão (PROBEX), por meio da Resolução nº 793/2007, CONSEPE/UNEB, cuja finalidade consiste em incentivar a
participação dos estudantes de graduação em Programas, Projetos e Atividades extensionistas, sob a orientação e coordenação de
docente e/ou técnico-administrativo dessa Instituição.
O quadro 55, a seguir, apresenta valores disponibilizados a partir do Edital n.º 91/2018, cujo objetivo consiste em apoiar as
Instituições Públicas de Ensino Superior no desenvolvimento de programas e projetos de extensão, que contribuam para a implementação
de políticas públicas e o fortalecimento da extensão universitária.
QUADRO 55 – VALOR DISPONIBILIZADO: EDITAL N.º 091/2018.
Número de
Resoluções Nº do Edital Objetivos dos Editais Valores Disponibilizados Data de Publicação
Vagas
Seleção Pública de Bolsistas de Monitoria de Extensão,

Resolução n.º para atendimento às atividades a serem realizados
091/2018 21 R$ 400,00 (12 meses) 2018
1.113/2015 pelos Projetos e Programas vinculados ao Edital
PROEXT 2015/MEC
Seção Fonte: PROEX
02 f) Núcleos de Extensão.
Os Núcleos de Extensão são órgãos suplementares vinculados a Pró-Reitoria, com finalidades de coordenar e executar atividades
de extensão em diversas afins, visando o desenvolvimento de ações e promover a integração entre a Universidade e sociedade. A partir
das ações desenvolvidas pelos Núcleos, a UNEB promove a produção, socialização de conhecimentos, saber acadêmico e popular.
 Integram o elenco de Núcleos da PROEX:
 Núcleo de Estudos Estrangeiros - NEE;
 Núcleo de Estudos Africanos e Afrobrasileiros em Línguas e Cultura - NGEALC;
 Núcleo de Pesquisa e Extensão em Habitação Popular - THABA;
340
SEGUNDA SEÇÃO
 Incubadora de Empreendimentos Solidários – INCUBA;
 Núcleo de Cooperação e Ações em Políticas Públicas e Economia Solidária - COAPPES;
 Núcleo de Educação Física, Esporte e Lazer – NAFEL;
 Núcleo do Programa Universidade Aberta à Terceira Idade – UATI;
 Núcleo de Ética e Cidadania – NUEC;
 Núcleo de Estudos de Gênero e Sexualidade – NUGSEX/DIADORIM.
É importante mencionar ainda o Núcleo de Estudos Estrangeiros (NEE), o qual oferece cursos de Língua Estrangeira (Inglês,
Francês, Italiano, Espanhol), vinculado aos respectivos Campi da Capital e do Interior (Salvador, Jacobina, Valença e Santo Antônio de
Jesus). De modo complementar, é importante destacar o Núcleo de Estudos Africanos e Afrobrasileiros em Línguas e Cultura (NGEALC),
em parceria com o Programa de Pós-graduação em Literatura e Cultura (PPGLitCult) da Universidade Federal da Bahia (UFBA).
Núcleo de Pesquisa e Extensão em Habitação Popular (THABA)
Realizou-se ação de Consulta Pública em caráter definitivo, com assinatura de um Termo de Acordo pelos órgãos competentes:
Cerb, Casa Civil, Fundação Cultural Palmares, Inema e Associação Comunitária Quilombo de Vazante, assumindo responsabilidades e
compromissos para o atendimento às medidas de compensação identificadas pelos Quilombolas de Vazante, em Seabra/BA. Foram
atendidas 52 famílias com o Processo de execução construído gradativamente com a participação sistemática da comunidade e Governo
do Estado da Bahia.
 Fortalecimento da organização comunitária, apoio a lideranças e fortalecimento da rede de integração desses componentes da
Chapada. Seção
 Participação na 1° Feira de Territórios de Identidade, que celebrou os 10 anos do Conselho Estadual das Cidades (ConCidades/BA).
02
 Participação no III Seminário nacional sobre Urbanização de Favelas
Incubadora de Empreendimentos Solidários (Incuba)
A Incubadora de Empreendimentos Solidários (INCUBA), desenvolve ações em comunidades apresentando soluções inovadoras
para agregar valor ao trabalho dos cooperados e possibilitar uma melhor difusão de ssuas produções e aceitação no mercado. A
Incubadora de Empreendimentos Econômicos Solidários UNEB/Unitrabalho, vem implementando atividades que, além de sua conotação
econômica, atenta para a promoção de melhorias de cunho social. A INCUBA, em articulação com o Centros Públicos de Economia
Solidária e a Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte e associações e cooperativas do Território, apresenta como ponto central
de suas ações:
341
SEGUNDA SEÇÃO
 Avanços e Desafios do Espaço Solidário do Baixo Sul;
 Fortalecimento da comercialização em rede e proposta de novos pontos fixos;
 Implantação do CESOL Baixo Sul;
 Parcerias e Perspectivas para 2019 com maior interesse do núcleo territorial na resolução dos problemas encontrados junto a
comunidade que envolveu 30 catadores, entre eles 16 homens e 14 mulheres em parceria com a UFRB e Prefeitura de Cairú.
Núcleo de Cooperação e Ações em Políticas Públicas e Economia Solidária (COAPPES)
O Núcleo de Cooperação e Ações em Políticas Públicas e Economia Solidária, criado para fortalecer e expandir ações no campo
da economia solidária a partir das experiências adquiridas com a Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares. Este Núcleo
desenvolve atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão nas áreas de Incubação de Empreendimentos Econômicos Solidários; tecnologias
sociais; territórios e políticas públicas, cultura, identidade e cidadania visando o fortalecimento das comunidades em situação de
vulnerabilidade social e econômica.
Núcleo de Educação Física, Esporte e Lazer (NAFEL)
O Núcleo de Atividade Física, Esporte e Lazer – NAFEL foi implantado com a finalidade de desenvolver políticas de esporte, lazer e
atividade física setorial. A implantação deste Núcleo na UNEB tem um importante papel na ampliação de suas intervenções relacionadas
às temáticas de atividade física, esporte e lazer. A utilização destes instrumentos da expressão corporal tem uma abordagem pelo
NAFEL, como fenômenos socioculturais de inclusão social, diminuindo as diferenças e desigualdades existentes, e não meramente como
atividades compensatórias.
As práticas desenvolvidas, a partir do NAFEL, são sustentadas pelo binômio educação e saúde e mecanismos que entrelacem a
Seção
educação, como meio facilitador do processo de ensino e aprendizagem.
02 Para além de discutir a questão da saúde pública e de políticas públicas, onde procuram novas propostas para prevenção e
controle de doenças, o NAFEL busca discutir efeitos biológicos no organismo, melhorar a autoestima e a qualidade de vida das pessoas.
O NAFEL caminha de acordo aos seguintes objetivos:
 Contribuir para a construção de uma proposta político pedagógico das temáticas que envolvem o núcleo, no Estado da Bahia;
 Incentivar a criação de políticas públicas na área da atividade física para a promoção da saúde;
 Produzir conhecimento socialmente referenciado através de pesquisas regionais e municipais;
 Construir políticas setoriais a fim de estabelecer ações norteadoras e continuas das temáticas do núcleo;
 Democratização da atividade física, esporte e lazer na comunidade e na UNEB;
342
SEGUNDA SEÇÃO
 Dinamizar os espaços e equipamentos de esporte e lazer na Universidade do Estado da Bahia e no Estado;
 Desenvolver projetos de extensão a fim de incentivar as práticas corporais nos Campus da UNEB.
Núcleo de Ética e Cidadania (NUEC)
O Núcleo de Ética e Cidadania foi criado com finalidade de difundir valores e concepções de sujeito cidadão. Para tal fim, centra
suas ações na cena social como cidadãos de direito pleno que devem ter acesso aos meios necessários para o desenvolvimento de suas
potencialidades.
Núcleo de Estudos de Gênero e Sexualidade – NUGSEX/Diadorim (2003 a 2014) / Centro de Estudos em Gênero, Raça/Etnia e
Sexualidade (CEGRSEX) / DIADORIM ( a partir de 2015)
Em 2015, por meio da Resolução do CONSU n.º 1.161/2015, este Núcleo teve sua atuação adaptada, a partir da criação no Centro
de Estudos em Gênero, Raça/Etnia e Sexualidade (CEGRSEX) / DIADORIM. O referido Centro desenvolve projetos de pesquisa, ensino
e extensão voltados para as temáticas de gênero e sexualidades. Estes dois campos possuem especificidades que são constituintes
e constituídas nas relações de homem e mulher no interior de uma matriz capitalista, racista e heterossexual compulsória. Nesta
matriz emerge condutas homofóbicas, transfóbicas, lesbofóbicas, sexistas, classista e racistas, cujo conteúdo precisa ser desvelado,
desconstruído e politicamente detido e denunciado. Desta forma, o Diadorim torna-se um espaço que possui um desejo de articular
pesquisas e ações que ajudem na elaboração de políticas públicas eficientes na área de saúde e educação, bem como colaborem com
as reivindicações dos movimentos sociais.
Conforme se observa, a Universidade, ao longo dos anos, consolidou sua política de extensão a partir de diversos projetos e
atividades executadas, beneficiando a comunidade acadêmica em diversos departamentos. Seção
Os projetos, cursos, eventos e programas de extensão, dentre outras, beneficiaram mais de 9 mil jovens e adultos. As ações de
extensão foram concentradas em 9 áreas temáticas, ou seja, comunicação, cultura, direitos humanos, educação, meio ambiente, saúde,
02
tecnologia e produção, trabalho e multidisciplinar, perfazendo um total de 1.561 ações.
A área de educação concentrou aproximadamente 49% das atividades de extensão, das quais 16% foram realizadas na área
temática da tecnologia e produção. Outras áreas expressivas concentram um número importante de projetos nas áreas da cultura e
da comunicação que respondem, respectivamente, por 8,5% e 6% do total de atividades realizadas.
Os mapas, a seguir, demonstram o alcance das atividades de extensão da UNEB, bem como o percentual ações de extensão por
categoria: 62,4% consiste em projetos de extensão, sendo o percentual restante composto por 16,1% de eventos, 12,1% de cursos, 3,4
de programas de extensão, 0,76% de prestação de serviços e 5,1% de ações diversas.
343
FIGURA 37 – MAPA DA EXTENSÃO 2018.
SEGUNDA SEÇÃO

$! "
%
%#
! %$
'$
(
%
,(,

)% $
%

$'
#* %

(

%'

%" *
%'
%'
$! (
(
%$

% $'
%$
%#
" %$
(
%

+

$! "
%&

%!
Seção ''

%$ #$

%

% %) #$
02
( %# %#
!) %
!&

%!
%'
(

% (
%'


#$

344
SEGUNDA SEÇÃO

)" $ )" $$
%! %*
$&
*& % *)

$$
#
%$ (
% %

#

*$ !

% $#
%*
%)
#
%"

%)

$%$ %'

%!
(
)
%
(
%

%$
(

$$
" %$

(

') $* (
$*
$*

*'

% )!
$
( $

%' $&

&% %$

%

) " %$

$$

%#
)* %$

%$
)# $

$
" %#
$#

&' %

(

%"

$"
*
%'
$%

'' (

# )& (
#!
%$
! !"

) " $&

%!

&

'$ $&

$)

$ * %!
% * %
%&
$%
)
$&
! %
)'

%)
(

(
( Seção
02
( %'
(
(
%

$% '
(
%
$
(
(
(

) "
%'
%"

'& %$
(
%$

#$ $'
%&
%!

!" %'
(

%$
345
SEGUNDA SEÇÃO
FIGURA 38 – MAPA DA EXTENSÃO 2018 POR AÇÕES E EIXO TEMÁTICO.

%
-
-

./0

!

*+

,-. $!/ #

" #

$
% "
&

*+ !/

"
"

/0-
)"/ !/

& 10

#1#/

'

' * #1)/
(
%

+2,
(

&1#/ '/

%1!/

)
1/

./

'#%
()*
-

./0
-

Seção

*/2
,1*
! 1)/ $!1$/

"2%%%

02
+2+

2-
#1$/
,+
'1)/

13 $ 1$/ %1*!/

()*
#$

346
SEGUNDA SEÇÃO
XV – As Ações Afirmativas.
Alinhada aos princípios da democracia, justiça social e a cidadania, a UNEB vem desde 2003, promovendo políticas de ação
afirmativa em seus campi. Tais políticas vêm produzindo efeitos na diminuição daquelas hierarquias sociais que se fundamentam em
desigualdades e discriminações historicamente instituídas na sociedade.
As políticas de ações afirmativas promovidas pela UNEB estão voltadas para instituir a igualdade de oportunidades, reconhecimento
social e representação política para que todos, independentemente de grupos econômico-sociais, étnicos, raciais, identitários. No centro
dessas políticas, considera-se aqueles em condições físicas relativamente desvantajosas, possam ter garantido o princípio de equidade
nos processos de construção de uma vida digna, saudável e com perspectiva de um futuro, individual e coletivo, de acordo com os
padrões gerais médios, satisfatórios, de qualquer sociedade.
A eficácia das políticas públicas de ação afirmativa reside na possibilidade da sua institucionalização em instrumentos legais e
normativos que, destarte as possíveis controvérsias iniciais, com o tempo ensejam a interiorização cultural e perene da sua necessidade
nos processos contemporâneos de construção da igualdade.
Nesse sentido, a UNEB vem trabalhando no desenvolvimento de políticas públicas e de ações afirmativas, na perspectiva de
institucionalização da política universitária, através da proposição e/ou desenvolvimento, fomento, acompanhamento e normatização
das atividades, programas e projetos de inclusão, de promoção da igualdade, de garantia da equidade e de justiça social no âmbito da
comunidade universitária.
a) Política de Cotas.
Atualmente, a UNEB realizou a reformulação do Sistema de Cotas, aprovada pelo CONSU, por meio da Resolução 1.339/2018137,
Seção
com sua progressiva implantação. Essa reformulação objetivou a ampliação dos grupos sociais atendidos por esse Sistema, com a
inclusão das populações quilombolas, ciganas, pessoas com deficiência, transtorno do espectro autista, altas habilidades, transexuais,
transgêneros e travestis, bem como o aperfeiçoamento dos mecanismos de acompanhamento e validação dos requisitos para acesso
02
pelo Sistema de Cotas. Desse modo, se objetivou promover a diversidade de gênero, a equidade étnico-racial e a inclusão desta população
no Ensino Superior.
A partir da reformulação foram instituídas e regulamentadas as Comissões Central e Departamental de Validação para acesso ao
Sistema de Cotas de candidatos cotistas nos cursos de graduação para ingresso na Universidade do Estado da Bahia.
Cabe ressaltar, que o processo de reformulação do Sistema de Cotas, resultou das propostas concebidas pela Pró-Reitoria
de Ações Afirmativas (PROAF), em parceria com o Núcleo de Educação Especial (NEDE), Centro de Estudos dos Povos Afro-Índio
137 RESOLUÇÃO Nº 1.339/2018 - https://portal.Uneb.br/reitoria/wp-content/uploads/sites/7/2018/07/1339-CONSU-reserva_vagas.pdf.
347
SEGUNDA SEÇÃO
Americanos (CEPAIA), Núcleo de Estudos Geográficos (NEG)/Grupo de Estudos em Cultura, Identidade e Ciganos (GECIC), Centro
de Estudos e Pesquisas Intercultural e da Temática Indígena (CEPITI), Centro de Pesquisas em Etnicidades, Movimentos Sociais e
Educação (OPARÁ), Centro de Estudos em Gênero, Raça/Etnia e Sexualidade (CEGRES/Diadorim) e Diretório Central dos Estudantes
(DCE), construindo-se um Grupo de Trabalho (GT).
Esse Grupo de Trabalho concluiu, consensualmente, que, além dos(as) negros(as) e indígenas já atendidos pelo Sistema de
Cotas, outras populações/pessoas em vulnerabilidade social, ou que sofrem discriminação, deveriam ser incluídas no referido Sistema.
Para tanto, o GT fundamentou a proposta a partir de normas legais, experiências e princípios de equidade e superação das condições de
produção da escolarização em nível superior no Brasil, entre os quais destacamos:
 Os objetivos estabelecidos no artigo 3º, incisos III e IV da Constituição da República Federativa do Brasil de “erradicar a pobreza,
a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais” e “promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça,
sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação”, respectivamente e, entre os princípios referentes à Educação o seu
inciso I determina “a igualdade de condições para o acesso e permanência na escola” (artigo 206º, inciso I);
 A Lei Brasileira de Inclusão (Lei nº 13.146, de 06/07/2015), que assegura tanto a equidade no acesso ao sistema educacional
como a produção de um sistema educacional inclusivo em todos os níveis e modalidades. Dessa forma, propor cotas para
pessoas com deficiências, transtorno do espectro autista e altas habilidades representa o cumprimento à referida Lei;
 O fato de ser o Estado da Bahia o que mais concentra comunidades quilombolas no Brasil (718 comunidades quilombolas, com
597 certificadas – dados da Fundação Palmares) e o relatório do Seminário regional sobre “La situación del Pueblo Rom en
las Américas/2015”, que aponta para questões relacionadas à dificuldade de acesso à escolarização e à discriminação do povo
cigano no sistema oficial do ensino brasileiro, justificam as cotas para quilombolas e ciganos(as) como uma ação para redução
de desigualdades sócio-educacionais dessas populações;
Seção  A situação de vulnerabilidade social vivenciada pelas pessoas travestis e transexuais posto que, de acordo com o Mapa
02 dos Assassinatos de Travestis e Transexuais no Brasil em 2017, produzido pela Associação Nacional de Travestis e
Transexuais (ANTRA), o Nordeste lidera o número de casos registrados no país e a Bahia ocupa o 9º lugar no número
de vítimas com idade média de 27,7 anos. De maneira complementar, evidencia-se a baixa empregabilidade dos(as)
travestis, transexuais e transgêneros, fator decorrente da transfobia no mercado de trabalho. Nesta direção, o acesso
ao Ensino Superior se constitui estratégia de superação da discriminação laboral por meio da titulação obtida com o
ingresso no Ensino Superior.
É importante destacar que a proposta elaborada por esse Grupo de Trabalho e a própria constituição do GT foram impulsionados
pelas demandas apresentadas à UNEB por grupos sociais organizados que representam as populações/pessoas incluídas no novo
Sistema de Cotas, a saber: quilombolas; ciganos(as); pessoas com deficiência, transtorno do espectro autista, altas habilidades;
transexuais, travestis e transgêneros.
348
SEGUNDA SEÇÃO
A reformulação do Sistema de Cotas reforça o pioneirismo da Universidade do Estado da Bahia no estabelecimento de políticas
de ações afirmativas e aproxima do sentido de ser uma Universidade pública e popular. A tabela 87, a seguir, demonstra o número
de ingressantes no primeiro semestre de 2019, por meio do processo seletivo vestibular, realizado em 2018, com um total de 932
ingressantes, beneficiados por essa política.
TABELA 87 - QUANTITATIVO INGRESSANTES COTISTA POR CAMPUS / PROCESSO SELETIVO VESTIBULAR 2019
Transexual/
Campus / Departamento / Município Negro(a) Quilombola Indígena Deficiente Cigano(a) Travesti/ Número
Transgênero
Campus I (DEDC, DCV, DCH e DCET) - Salvador 139 20 6 5 1 3 174

Campus I – DEDC – Salvador - Lauro de Freitas 15 1 - - - - 16
Campus II (DEDC – DCET) -Alagoinhas 55 4 - - - 1 60
Campus III (DTCS – DCH ) - Juazeiro 25 9 3 - - 1 38
Campus IV – DCH -Jacobina 54 10 1 - - - 65
Campus V – DCH - Santo Ant. Jesus 63 - - - - - 63
Campus VI – DCH - Caetité 60 4 - 1 - - 65
Campus VII – DEDC - Senhor do Bonfim 29 6 1 - - - 36
Campus VIII – DEDC - Paulo Afonso 23 1 5 1 - 1 31
Campus IX – DCH - Barreiras 39 - - 1 - - 40
Campus X – DEDC - Teixeira de Freitas 47 1 - - - - 48
Campus XI – DEDC - Serrinha 12 - - 1 - - 13
Campus XII – DEDC - Guanambi 55 6 1 1 - - 63
Campus XIV – DEDC - Conceição do Coite 29 - - - - - 29
Seção
Campus XV – DEDC - Valença 30 3 1 - - - 34
Campus XVI - DCHT - Irecê
Campus XVII – DCHT - Bom Jesus da Lapa
41
7
5
2
-
-
-
-
-
-
-
-
46
9
02
Campus XVIII - DCHT - Eunápolis 24 0 1 - - - 25
Campus XIX - DCHT - Camaçari 28 2 1 1 - - 32
Campus XIX - DCHT - Camaçari-Lauro de Freitas 12 - - - - - 12
Campus XX - DCHT - Brumado 3 - - - - - 3
Campus XXI - DCHT - Ipiaú 17 - - - - - 17
Campus XXIV - DCHT - Xique-Xique 11 2 - - - - 13
TOTAL 818 76 20 11 01 06 932

Fonte: PROAF
349
SEGUNDA SEÇÃO
De modo complementar, a tabela 88 demonstra quantitativo ingressantes beneficiados pelo sistema de cotas para ingressantes
no primeiro semestre de 2019, a partir do Processo Seletivo SiSU, realizado em 2018, com um total de 444 beneficiados.
TABELA 88 - QUANTITATIVO COTISTA POR CAMPUS – PROCESSO SELETIVO SISU.
Transexual/
Campus / Departamento / Município Negro(a) Quilombola Indígena Deficiente Cigano(a) Travesti/ Número
Transgênero
Campus I (DEDC, DCV, DCH e DCET) - Salvador 88 6 5 5 1 7 112

Campus I – DEDC - Salvador/Lauro de Freitas 1 0 1 1 - - 3
Campus II (DEDC – DCET) -Alagoinhas 25 1 2 2 - 3 33
Campus III (DTCS – DCH ) - Juazeiro 26 5 3 1 - 1 36
Campus IV – DCH -Jacobina 9 1 - 2 - - 12
Campus V – DCH -Sto. Ant. Jesus 11 1 - - - - 12
Campus VI – DCH -Caetité 24 3 - 2 - - 29
Campus VII – DEDC - Senhor do Bonfim 7 3 - 2 - - 12
Campus VIII – DEDC - Paulo Afonso 16 - 2 - - 1 19
Campus IX – DCH - Barreiras 12 2 - 1 - 1 16
Campus X – DEDC - Tx. de Freitas 25 6 - - - - 31
Campus XI – DEDC - Serrinha 4 1 - - - - 5
Campus XII – DEDC - Guanambi 31 1 - 1 - - 33
Campus XIV – DEDC – Conceição do Coité 11 - - - - - 11
Campus XV – DEDC - Valença 5 2 - 1 1 1 10
Campus XVII – DCHT - Bom Jesus da Lapa 1 - - - - - 1
Seção Campus XVIII – DCHT - Eunápolis 15 - 1 1 - - 17
02 Campus XIX - DCHT - Camaçari

Campus XIX - DCHT - Camaçari-Lauro de Freitas
11
5
1
-
-
-
1
-
-
-
-
-
13
5
Campus XX - DCHT - Brumado 7 - - - - - 7
Campus XXI – DCHT – Ipiaú 11 2 - - - - 13

Campus XXIV - DCHT - Xique-Xique 12 2 - - - - 14
TOTAL 357 37 14 20 02 14 444
Fonte: PROAF
350
SEGUNDA SEÇÃO
De modo complementar, a UNEB vem, gradativamente, se empenhando em promover a institucionalização das condições
de permanência dos seus estudantes ingressos através das cotas, de forma que esses encontrem condições acadêmicas e
econômico-sociais satisfatórias para se manterem em seus respectivos cursos até a integralização dos mesmos. A reserva de
vagas nas universidades para grupos populacionais discriminados, portanto, configura-se como uma modalidade específica de
um conjunto de políticas públicas corretora de desigualdades sociais e étnico-raciais setorizadas, batizadas com o nome de Ações
Afirmativas.
Projeto de elaboração da Política de Inclusão e Acessibilidade da UNEB surgiu a partir da pareceria entre PROAF e o Núcleo
de Educação Especial (NEDE). Este Núcleo foi implantado na UNEB por meio da Resolução n.º 218/2003, recentemente, o Conselho
Universitário, emitiu a Resolução nº 1.146/2015 autorizando a relocação deste Núcleo para a Pró-Reitoria de Ações Afirmativas (PROAF),
no âmbito da Universidade do Estado da Bahia. A partir dessa parceria está sendo conduzida a política de ações afirmativas.
b) Programa AFIRMATIVA.
A política de ação afirmativas da UNEB é integrada ainda pelo Programa AFIRMATIVA. Este Programa visa à concessão de bolsas
de pesquisa e extensão para estudantes cotistas, possibilitando uma forma específica de associação e ambientação coletiva que dê
suporte material, intelectual e subjetivo ao desenvolvimento satisfatório de suas trajetórias acadêmicas, fortalecendo os seus processos
formativos.
O Programa AFIRMATIVA, iniciou suas ações, em 2016, por meio da Resolução nº 1.214/2016138. Em 2017, ampliou suas vagas
a partir da Resolução do nº 1.257/2017, do CONSU, alterando o valor da bolsa de R$ 300,00 (trezentos), para R$ 400,00 (quatrocentos)
reais mensais.
Com as mudanças ocorridas no Sistema de Cotas em 2018139, foi elaborada proposta, de reformulação do Programa AFIRMATIVA, Seção
objetivando a inclusão de novas populações de cotistas e a concessão de bolsas também para estudantes cotistas de Mestrados
Acadêmicos e Profissionais ofertados pela UNEB. Ainda em 2018, a bolsa Afirmativa, recebeu 44 propostas de pesquisa e extensão, 02
envolvendo 89 estudantes cotistas. Das proposições 13 vieram de departamentos do Campus I, enquanto 31 vieram de campi do interior.
A maioria das propostas (79,5%) é de pesquisa e foram propostas por mulheres, 65,9%. A participação feminina se destaca também
entre as bolsistas; 67, entre 89 propostas.
Entre as temáticas dos projetos recebemos um grande número de proposições voltadas para investigações sobre ações
afirmativas, cultura e história afro-brasileira, educação e questões étnico-raciais e saúde da população negra.
138 Resolução nº 1.214/2016 - http://www.Uneb.br/files/2016/07/1214-CONSU-Res.-Programa-de-Bolsas-PROAF.pdf

139 Edital nº 040/2018 - https://portal.Uneb.br/proaf/wp-content/uploads/sites/65/2018/05/Edital-040_2018-Aviso-063Programa-AFIRMATIVA2018.pdf
351
SEGUNDA SEÇÃO
QUADRO 56 - EDIÇÕES DO PROGRAMA AFIRMATIVA
Edital / vigência Campus / Departamentos / Município Número de bolsistas
Campus I (DCH – Salvador) 01

Campus I (DCV – Salvador) 03
Campus I (DEDC - Salvador) 02
Edital nº 072/2016
Campus II (DCET – Alagoinhas) 01
Setembro de 2016 a Outubro de 2017 Campus III (DTCS – Juazeiro) 01
Campus V (DCH – Santo Antônio de Jesus) 04
Campus VIII (DEDC – Paulo Afonso) 11
Campus II (DCET – Alagoinhas) 02
Campus V (DCH – Santo Antônio de Jesus) 02
Campus VI (DCH – Caetité) 03
Edital nº 054/2017
Campus VIII (DEDC – Paulo Afonso) 01
Julho de 2017 a Maio de 2018 Campus X (DEDC – Teixeira de Freitas) 02
Campus XIV (DEDC – Barreiras) 03
Campus XVIII (DCHT – Eunápolis) 02
Campus XXI (DCHT – Ipiaú) 03
Campus XXII (DCHT – Euclides da Cunha) 01
Campus XXIII (DCHT – Seabra) 05
Campus II (DEDC – Alagoinhas) 03
Seção Campus III (DCH – Juazeiro) 02
02 Campus IV (DCH – Jacobina)

Campus V (DCH – Santo Antônio de Jesus)
01
07
Campus VI (DCH – Caetité) 11
Edital nº 040/2018
Campus VII (DEDC – Senhor do Bonfim) 04

Julho de 2018 a Junho de 2019 Campus VIII (DEDC – Paulo Afonso) 05
Campus X (DEDC – Teixeira de Freitas) 01
Campus XII (DEDC – Guanambi) 04
Campus XVI (DCHT – Irecê) 03
Campus XVII (DCHT – Bom Jesus da Lapa) 01
Campus XVIII (DCHT – Eunápolis) 06
Campus XXI (DCHT - Ipiaú) 01
Campus XXIII (DCHT – Seabra) 07
Fonte: PROAF
352
SEGUNDA SEÇÃO
A UNEB está desenvolvendo, ainda, atividades na perspectiva de realizar a publicação da Série AFIRMATIVA, com relatos de
experiências de pesquisa, ensino e extensão em espaços formais e não-formais de educação, na Educação Básica e/ou superior,
comprometidas com práticas interculturais, pós-coloniais, interseccionais, de coloniais. Para o primeiro volume da Série AFIRMATIVA, o
enfoque destina-se ao eixo temático, Educação e Direitos Humanos.
c) Projeto Observatório das Ações Afirmativas.
As ações afirmativas na universidade são medidas institucionais que têm como objetivo combater as históricas discriminações
étnicas, raciais, religiosas, de gênero e de capacidade, com vistas a ampliar a participação de minorias nos processos políticos, no
acesso à educação, saúde, emprego, bens materiais, redes de proteção social e/ou no reconhecimento cultural.
Incorpora-se as políticas mencionadas anteriormente, o Projeto Observatório das Ações Afirmativas, cuja finalidade destina-se a
acompanhar o funcionamento dos programas, projetos e ações afirmativas, avaliar seus resultados, identificar aspectos que prejudiquem
sua eficiência, sugerir ajustes e modificações, construir indicadores de monitoramento das metas e estratégias da política institucional de
ações afirmativas, constituir-se como fonte de informações para apoiar as tomadas de decisões dos gestores públicos, para subsidiar a
prática pedagógica de educadores e para embasar as investigações de pesquisadores da área.
Esse Observatório permite gerar dados e informações que subsidiem a gestão das políticas de ações afirmativas, constitui-se em
importante instrumento de controle social das ações afirmativas numa universidade que é pública, laica, popular, inclusiva e socialmente
referenciada.
Nessa direção, o Observatório das Ações Afirmativas caracteriza-se como um espaço de estudos e de interlocução institucional
destinado à produção de dados analíticos acerca das experiências oriundas da criação, implantação e implementação da Política de
Ações Afirmativas para acesso e permanência na UNEB. Seção
02
d) Projeto Santo de Ksa.
O Projeto Santo de KSA se caracteriza por promover a formação continuada para servidores(as) da UNEB visando contribuir
para a construção de uma ambiência acolhedora para professores(as), técnicos e estudantes, com atenção especial aos(às) estudantes
cotistas, bem como o combate a violências institucionais e assédio.
O Programa Santo de Ksa visibiliza a produção acadêmica dos Centros de Pesquisa relacionados às temáticas prioritárias
da PROAF, a saber: Centro de Estudos dos Povos Afro-Índio-Americanos (CEPAIA), Centro de Estudos e Pesquisas Intercultural e da
Temática Indígena (CEPITI), Núcleo de Educação Inclusiva (NEDE), Centro de Referência em Desenvolvimento e Humanidade (CRDH),
353
SEGUNDA SEÇÃO
Centro de Estudos de Gênero, Raça, Etnia e Sexualidade (CEGRES-Diadorim) e Centro de Pesquisas em Etnicidades, Movimentos Sociais
e Educação (OPARA). Fundamenta-se no acúmulo de produção acadêmica dos(as) pesquisadores(as) da Universidade para promover
formação continuada aos nossos(as) servidores(as),valorizando a trajetória formativa dos(as) integrantes(as) dos Centros de Pesquisa
e, também, sobre relações étnico-raciais, direitos humanos, questões de gênero, sexualidades e enfrentamento à violência contra mulher.
Atua, portanto, tanto na construção de protocolos que levem a punições em situações de violência, por outro aposta na formação
como instrumento para construção de diálogos, que promovam o respeito a todos(as) que frequentam os espaços administrativos e
acadêmicos da UNEB.
e) Política de Inclusão e Acessibilidade.
A Política Institucional de Acessibilidade e Inclusão tem seu fundamento na Lei Brasileira de Inclusão (Lei nº 13.146/15)140, e foi
instituida na UNEB, a partir da articulação entre a Pró-Reitoria de Ações Afirmativas (PROAF) e o Núcleo de Educação Especial (NEDE).
As políticas públicas de acessibilidade são estratégia de racionalização das ações do poder público na busca pela superação de
desigualdades educacionais e produção da cultura inclusiva; compreendem as pessoas com deficiência como sujeitos de direito cuja participação
na vida sócio educacional tem sido historicamente cerceada pelas barreiras atitudinal, comunicacional, arquitetônica, informacional e curricular;
constitui caminho de equidade para a superação das desigualdades de acesso, permanência e conclusão no Ensino Superior.
Na UNEB, a política se organiza em torno da construção da acessibilidade e produção da cultura inclusiva e abrange os atores
educacionais, estudantes de graduação e pós-graduação (presencial e EaD), professores, técnicos, terceirizados e os participantes de
programas, projetos e ações da Universidade, com necessidades educacionais especiais.
Seção A acessibilidade comrpeende, portanto, as possibilidades e condições para utilização e aprendizagem, com segurança
02 e autonomia, de espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edificações, transportes, informação e comunicação, inclusive seus
sistemas e tecnologias. De modo complementar, estende-se a outros serviços e instalações de uso público ou privado, tanto na zona
urbana como na rural.
São destaque da Política Institucional de Acessibilidade e Inclusão da UNEB:
 Zelar pela aplicação da legislação sobre os direitos das pessoas com deficiência ou necessidades diferenciadas, bem como das normas
técnicas e recomendações vigentes, nas ações, atividades e projetos promovidos e implementados pelos órgãos da Universidade;
 Incorporar os conceitos e princípios da acessibilidade em todas as ações, projetos, processos de trabalhos e aquisições realizados
na UNEB;
140 Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Disponível em < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm >.
354
SEGUNDA SEÇÃO
 Orientar e apoiar os colegiados dos cursos e programas (ensino, pesquisa e extensão) na adequação curricular para atender às
especificidades das pessoas com deficiência ou necessidades diferenciadas;
 Produzir e divulgar conhecimentos científicos na perspectiva da inclusão no ensino, pesquisa e extensão na UNEB.
Com a adoção de políticas, programas e projetos voltados para as ações afirmativas, a UNEB constitui uma política de
inclusão com caráter abrangente, permanente e transversal, sedimentando o aprimoramento das relações interpessoais, institucionais,
da justiça social, da igualdade de direitos, oportunidades, condições e reconhecimento. A UNEB tem como meta alcançar todos os
grupos da comunidade universitária que se enquadrem ou venham a se enquadrar na definição de grupos historicamente discriminados
ou em desvantagem social
Seção
02
355
SEGUNDA SEÇÃO
XVI – A Assistência Estudantil.
A Assistência Estudantil integra políticas institucionais que agregam diversificadas ações, voltadas para assegurar a permanência
do estudante da graduação até o final de seu curso na UNEB e se caracteriza pelo envolvimento dos estudantes em atividades de ensino,
pesquisa e extensão com o intuito de contribuir e proporcionar uma formação acadêmica ampla e contextualizada.
Tais ações se alinham à Política Nacional de Assistência Estudantil do Ministério da Educação141. Na UNEB, a implementação
da Política de Assistência Estudantil está sob o encargo da PRAES em articulação com as representações estudantis, os diversos
Departamentos e demais unidades da Universidade, responsáveis por criar condições de acesso e permanência dos estudantes.
Em muitos aspectos, a UNEB desenvolve uma política pioneira, considerando sua abrangência multicampi e o atendimento às
demandas apresentadas historicamente pelos movimentos estudantis, que contempla cotas para índios, afrodescendentes, quilombolas,
ciganos e comunidade LGBT; isenção da taxa de inscrição no vestibular para a população de baixa-renda, dentre outros. Estas medidas
alteraram o perfil socioeconômico dos estudantes que ingressam na Universidade tornando, cada vez mais necessário, implementar e
intensificar políticas de permanência do estudante durante sua caminhada e participação na vida universitária. Nesse sentido, associados
à Política de Assistência Estudantil, estão as residências universitárias, o apoio à participação de estudantes em encontros e congressos
e a oferta de bolsas de monitoria.
a) Programa de Assistência Estudantil.
O Programa de Assistência Estudantil142 se constitui como macropolítica que visa agregar distintas ações, com o propósito de
assegurar a permanência do estudante da UNEB, na graduação, até a consolidação de seu curso. O PAE decorre da atualização da Re-
Seção
solução CONSU n.º 659/2008143, cuja finalidade destinou-se à criação do Projeto Bolsa-Auxílio para estudantes de graduação; e, poste-
02 riormente, da Resolução CONSU n.º 701/2009, que instituiu o Programa de Assistência Estudantil (PAE).
O PAE enfatiza a transparência na execução de recursos públicos, incentivando a participação e a superação das concepções
assistencialistas de apoio aos estudantes em atividades de ensino, pesquisa e extensão.
Os estudantes são atendidos pelo PAE, a partir dos seguintes critérios:
141 http://portal.mec.gov.br/pnaes
142 Resolução CONSU 701/2009 - Aprova Implantação do Programa de Assistência Estudantil (PAE).
143 Resolução n.º 659/2008 - https://portal.Uneb.br/praes/wp-content/uploads/sites/59/2017/09/659-CONSU-Res.-Aprova-o-PAE.pdf
356
SEGUNDA SEÇÃO
 Matrícula regular em curso de graduação na modalidade presencial;
 Matrícula em, no mínimo, 3 componentes curriculares;
 Ingresso pelo sistema de reserva de vagas para negros e indígenas e/ou comprovadamente de baixo poder aquisitivo;
 Oriundos de escolas públicas;
 Renda per capta de até 1/2 (meio) salário mínimo vigente.
Os princípios básicos do PAE são:
 Garantia da permanência dos graduandos na universidade;
 Articulação para abertura de espaços de participação em atividades acadêmicas, em atividades culturais, desportivas e em
estágios extracurriculares;
 Integração com a comunidade interna e externa a partir do oferecimento de bolsas de monitorias para execução dos projetos de
extensão;
 Fortalecimento do movimento estudantil com a colaboração institucional para presença dos discentes nos espaços de decisões,
a exemplo de congressos, seminários e encontros regionais e nacionais;
 Criação de instrumentos que viabilizem a assistência e o acompanhamento aos estudantes cotistas e de baixo poder aquisitivo.
b) Bolsa Auxílio. Seção
Bolsa-Auxílio destina-se a estudantes de graduação da UNEB, devidamente matriculados, procedentes do Sistema de Reservas
de Vagas para negros e indígenas e/ou comprovadamente de baixo poder aquisitivo.
02
As bolsas -auxílio visam consolidar a política de permanência do estudante de graduação na UNEB, objetivando garantir a
melhoria na qualidade de vida e fomentar sua participação em atividades de ensino, pesquisa ou extensão. São oferecidas, anualmente,
até 1.050 bolsas-auxílio em três modalidades, aos estudantes que se encontrem em situação vulnerável, mediante comprovação
documental.
As bolsas são ofertadas nas seguintes modalidades:
 Bolsa Auxílio - Complementar – Até 500 bolsas individuais;
357
SEGUNDA SEÇÃO
 Bolsa Auxílio - Permanência – Até 500 bolsas;
 Bolsa Auxílio - Emergência – Até 50 bolsas.
A Universidade também vem implementado novas ações bem como ampliando e ou atualizando as existentes, a exemplo de:
 Residências Universitárias;
 Transportes/Viagens/Eventos;
 Atenção Biopsicossocial.
c) Residências Universitárias.
Residências Universitárias são destinadas aos estudantes regularmente matriculados nos cursos de graduação da UNEB, com
vulnerabilidade socioeconômica, oriundos do sistema de cotas ou não, que não residam na cidade onde o Campus se situa. A seleção
é realizada por Departamento e observa os critérios estabelecidos no Estatuto das Residências da UNEB, conforme Resolução Nº
133/2001144. O ingresso na Residência Universitária para os estudantes contemplados no processo seletivo dar-se-á após assinatura do
Termo de Compromisso e autorização expressa via ofício da Comissão de Seleção Departamental.
d) Apoio a Transportes, Viagens e Eventos.
A Universidade fomenta a produção e difusão do conhecimento através do apoio a participação dos estudantes em congressos,
seminários, simpósios e encontros que acrescentem na formação acadêmica, possibilitando trocas de experiências culturais, científicas,
Seção sociais e políticas, essenciais para o processo de formação do futuro profissional, por meio das seguintes modalidades: (i) passagens
02
aéreas; (ii) passagens terrestres; (iii) ônibus coletivo. A participação de discentes em eventos de caráter acadêmico e estudantil é
atendida por meio de Edital publicado no site UNEB (www.selecao.UNEB.br).
A tabela 89 a seguir, demonstra o quantitativo de estudantes beneficiados pelas diversas ações do Programa de Assistência
Estudantil, em 2018:
144 http://www.uneb.br/wp-content/themes/uneb/docs/atos/CONSU_anexo-residencia.pdf
358
SEGUNDA SEÇÃO
TABELA 89 – QUANTITATIVO DE ESTUDANTES BENEFICIADOS PELAS AÇÕES DO PAE, POR DEPARTAMENTO.
Departamento/Campus Bolsas-auxílio Passagens (áreas e terrestres) Residente
DCV I - Salvador 208 61 15
DCET I - Salvador 156 61 16
DCH I - Salvador 157 26 10
DEDC I - Salvador 171 43 8
DCET II - Alagoinhas 219 26 27
DEDC II - Alagoinhas 238 58 27
DCH III - Juazeiro 184 33 11
DTCS III - Juazeiro 162 56 10
DCH IV - Jacobina 282 56 16
DCH V - Sto. Antônio de Jesus 232 28 32
DCH VI - Caetité 362 33 20
DEDC VII - Senhor do Bonfim 272 83 9
DEDC VIII - Paulo Afonso 277 47 0
DCH IX - Barreiras 256 54 34
DEDC X - Teixeira de Freitas 121 34 16
DEDC XI - Serrinha 302 67 30
DEDC XII - Guanambi 517 96 31
DEDC XIII - Itaberaba 167 43 14
DEDC XIV - Conceição de Coité 241 13 17
DEDC XV - Valença 83 12 18
Seção
DCHT XVI - Irecê 198 3 15
DCHT XVII - Bom Jesus da Lapa 162 8 25 02

DCHT XVIII - Eunapolis 50 11 21
DCHT XIX - Camaçari 145 4 13
DCHT XX - Brumado 85 24 18
DCHT XXI - Ipiaú 83 22 9
DCHT XXII - Euclides da Cunha 120 8 14
DCHT XXIII - Seabra 138 16 26
DCHT XXIV - Xique-Xique 191 9 24
TOTAL GERAL 5.779 1.035 526

Fonte: PRAES
359
SEGUNDA SEÇÃO
e) Atenção Biopsicossocial.
A Atenção Biopsicossocial destina-se a apoiar os estudantes que apresentam necessidade de acolhimento psicossocial durante
sua vida acadêmica, respeitando os princípios éticos e os direitos humanos do público estudantil. Suas principais atribuições são:
 Realizar acolhimento, atendimento e acompanhamento aos estudantes e/ou familiares do Campus sobre assuntos relativos à
sua permanência na Universidade;
 Proceder a encaminhamentos para o usufruto dos serviços socioassistenciais da região e os serviços institucionais disponibilizados
pela UNEB;
 Implementar, orientar e acompanhar programas de assistência biopsicossocial do estudante da UNEB;
 Participar de planejamentos e realizar atividades culturais, terapêuticas e de lazer, com objetivo de propiciar a vivência cultural e
inserção social dos estudantes, enfocando os aspectos biopsicossociais.
f) Programa Partiu Estágio.
A despeito de se constituir como uma política do Governo do Estado da Bahia - Programa Partiu Estágio - a UNEB o incorporou
às suas políticas de assistência aos estudantes que se interessam por adquirir experiência profissional. Trata-se de uma política estadual
voltada para os estudantes dos cursos de graduação, em instituições de Ensino Superior, abrangendo as instituições estaduais, federais
ou particulares, sediadas na Bahia e que já tenham concluído, no mínimo, 50% do curso.
Para o ingresso nesse Programa o estudante deve preencher as vagas conforme ordem de prioridade e critérios descritos a seguir:
Seção  Estar inscrito do CadÚnico, com renda per capta de até 1/2 (meio) salário mínimo, renda familiar máxima de 3 (três) salários
mínimos;
02  Ter estudado o nível médio em escolas públicas ou com bolsa integral na rede particular de ensino.
g) Programa Mais Futuro.
O Mais Futuro é um programa de assistência estudantil, criado pelo Governo do Estado, para garantir a permanência dos estudantes,
matriculados nas universidades públicas estaduais (UNEB, Uefs, Uesb e Uesc), que se encontram em condições de vulnerabilidade
socioeconômica.
São ofertados estágios e auxílio financeiro que se destina a universitários que estudam a até 100 quilômetros da sua cidade de
origem, bem como para aqueles que moram em cidades a mais de 100 quilômetros de distância do Campus onde estão matriculados.
360
SEGUNDA SEÇÃO
O referido auxílio pode ser prestado a partir do primeiro semestre até dois terços do curso.
De modo complementar, os beneficiários se tornam aptos para ingressar em vagas de estágio de nível superior ofertadas por
órgãos e secretarias do Governo do Estado. Para que o estudante tenha acesso aos benefício do Mais Futuro, é necessário que possua
registro no Cadastro Único para Programas Sociais (CADÚnico).
A tabela 90, a seguir, demonstra o quantitativo de estudantes beneficiados com a bolsa-auxílio – apoio à permanência nos anos
de 2017 e 2018.
TABELA 90 – QUANTITATIVO DE ESTUDANTES BENEFICIADOS COM BOLSA AUXÍLIO - APOIO À PERMANÊNCIA. (2017 E 2018)
Semestre Estudantes atendidos
2017.1 661
2017.2 1.314
2018.1 1.327
2018.2 185
Total 3.487
Fonte: PRAES
No que se refere à modalidade assistencial de bolsa estágio, o Mais Futuro visa conceder aos estudantes vagas de estágio de
nível superior ofertadas por órgãos e secretarias do governo, conforme mencionado. A tabela 91, a seguir, demonstra o quantitativo de
estudantes beneficiados com a referida bolsa no período de 2017 e 2018.
Seção
TABELA 91 – QUANTITATIVO DE ESTUDANTES BENEFICIADOS COM BOLSA ESTÁGIO. (2017 E 2018)
Semestre Estudantes atendidos

02
2017.1 590
2017.2 377
2018.1 158
2018.2 3
Total 1.128
Fonte: PRAES
361
Seção
03
TERCEIRA
SEÇÃO
03
TERCEIRA SEÇÃO
XVII – PERFIL DO

CORPO DOCENTE.
A UNEB dispõe de 2.403

docentes, correspondendo, em
2018, a 871 doutores, 1.111
mestres, 377 especialistas e
44 graduados. Na figura 39, a
seguir, apresenta-se um mapa
sobre a titulação e o regime
de trabalho docente, por
município, onde há Campus
da UNEB. !" !

FIGURA 39 – MAPA DE DOCENTES POR TITULAÇÃO E REGIME DE TRABALHO.

Seção
03

#

!'
&

&

&

&

364
TERCEIRA SEÇÃO

"&

!

$

!
"
#
#

%
!
Seção

!
!
!
03

365
FIGURA 40 – MAPA DE DOCENTES POR PRODUTIVIDADE POR CAMPUS.
TERCEIRA SEÇÃO
PRO
XIQUE-X
BACIA DO
RIO GRANDE
BACIA DO
RIO CORRENTE
Seção
03
FONTE:
UNEBI - PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO (PPG)
SIGP - PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO (PGDP)
ACESSO: EM 06/12/2018
366
TERCEIRA SEÇÃO
DUTIVIDADE POR CAMPUS 2018
PAULO
JUAZEIRO AFONSO
O
ISC
NC
FRA
SÃO
RIO SENHOR DO
BONFIM
EUCLIDES
DA CUNHA
XIQUE PIEMONTE DA
DIAMANTINA
JACOBINA SERRINHA
IRECÊ
BACIA DO
JACUÍPE ALAGOINHAS
CONCEIÇÃO
DO COITÉ
PORTAL DO
SERTÃO
CHAPADA
DIAMANTINA SANTO CAMAÇARI
ANTÔNIO
DE JESUS
BACIA DO
PARAMIRIM
VALE DO
JIQUIRIÇÁ
BAIXO
CAETITÉ SUL
LITORAL
SUL
Seção
SUDOESTE
BAIANO
03
COSTA DO
DESCOBRIMENTO
367
TERCEIRA SEÇÃO
O quantitativo docente por titulação apresentado pela UNEB em 2018 demonstra avanços muito significativos. No espaço de
oito anos, a UNEB mais que dobrou o quantitativo de doutores, saindo de 361 para 871 doutores; ampliou em 32% o de mestres (de 839
para 1.111), ao tempo em que reduziu em 45% o de especialistas (de 682 para 377), consolidando a qualificação docente no âmbito da
titulação em nível stricto sensu. Por outro lado, ampliou de 38 para 44 graduados (incremento de 16%), que, apesar de pouco significativo,
também pode estar sinalizando a dificuldade de incorporar mestres ou doutores em determinadas áreas do conhecimento ou com a
tabela salarial ora em vigência ou a localização do Campus de atuação. Esses dados indicam que a UNEB ampliou, expressivamente,
o quadro de docentes com titulação stricto sensu, potencializando e qualificando melhor a docência e as ações de ensino, pesquisa e
extensão. O incremento é visível quando se observa a oferta atual de programas de pós-graduação recomendados pela CAPES (de 1
programa, em 2010, para 24 programas em 2018).
GRÁFICO 21 – DOCENTES POR TITULAÇÃO (2010).
361 | 19%
59 | 3%
839 | 43%
682 | 35%
Seção
03 Doutorado Mestrado Especialização Superior Completo
Fonte: UNEB, Projeto de Recredenciamento 2010, Quadro 1, p. 43.

Apoiar e ampliar o nível acadêmico do quadro docente confirma-se como o cerne da política de qualificação e formação continuada
desenvolvida pela UNEB. Tal política observa, no seu desenvolvimento, o que dispõe a Lei 8.352/2002, que disciplina o Estatuto do
Magistério Superior145 e o Regimento Geral da UNEB146.
145 Estatuto do magistério Superior. Disponível em: < http://www.Uneb.br/pgdp/files/2010/07/LEI-N%C2%BA-8.352-Estatuto-do-Magisterio-Superior.pdf >.

146 Regimento Geral da UNEB, aprovado pela Resolução CONSU nº864/2011, homologada pelo Decreto nº 13.664/2012. Disponível em: <http://www.Uneb.br/files/2009/10/REGIMENTO-GERAL-
DA-UNEB-2012.pdf >
368
TERCEIRA SEÇÃO
Desde 1994, a UNEB vem desenvolvendo ações de gestão voltadas para a qualificação do seu pessoal, a exemplo da Bolsa
PAC, então instituída para apoiar a realização de mestrados e doutorados por parte do seu quadro docente, assim como vem
renovando suas linhas de apoio e ampliando-as, com vistas à qualificação do seu quadro de pessoal, docente e técnico. Nesse
sentido, implantou o Programa de Apoio à Capacitação Docente e de Técnicos Administrativos, regulamentado pela Resolução
CONSU nº 1.112/2015147, mediante o qual, docentes e técnicos contam com incentivo para realizar estudos na própria UNEB ou em
outra Universidade.
Na tabela 92, a seguir, demonstra-se o esforço da UNEB em qualificar o corpo docente no período de 2014 a 2018. Observa-se
que o número de doutores teve um incremento de aproximadamente 57%, passando de 555 para 871 docentes. Isso significa que o
número de docentes da UNEB com titulação de doutorado passou de 26% em 2014 para 36% em 2018.
TABELA 92 – DOCENTES POR TITULAÇÃO ACADÊMICA (2014-2018).
Ano Graduação Especialização Mestrado Doutorado Total
2014 24 569 1.022 555 2.170
2015 18 443 1.003 682 2.146
2016 17 437 1.041 772 2.267
2017 28 422 1.108 839 2.397

Seção
2018 44 377 1.111 871 2.403
03
Fonte: PGDP.
O acerto de tal política se reflete, em 2018, em um quadro docente qualificado com 82% de titulação stricto sensu, sendo 46%
de mestres e 36% doutores, como se demonstra no gráfico 22, a seguir:
147 Resolução CONSU nº 1.112/2015. Disponível em: <http://www.Uneb.br/files/2015/03/DOE26032015resolucoes.pdf >.
369
TERCEIRA SEÇÃO
GRÁFICO 22 – DOCENTES POR TITULAÇÃO ACADÊMICA (2018).
871 | 36,25%
1111 | 46,23%
44 | 1,83%
377 | 15,69%
Doutorado Mestrado Especialização Superior Completo
Fonte: PGDP.
Esta configuração demostra também a amplitude da política de qualificação adotada pela UNEB, vez que gera impactos
significativos para a qualificação dos cursos de graduação, o desenvolvimento de atividades de pesquisa e de extensão, o incremento
de programas de iniciação científica, bem como a expansão de programas de pós-graduação, como vem se dando, inclusive, por via da
interiorização qualificada dessas ações de ensino, pesquisa e extensão.
Do ponto de vista do regime de trabalho, a atuação dos docentes da UNEB é regida pela Lei nº 8.352/02 (Estatuto do Magistério),
Seção
Cap. V, artigos 16 a 21. Por este dispositivo legal, o professor pode ter sua carga horária de trabalho, assim, distribuída:
03
 Professor de 20 horas: tempo mínimo e máximo em sala de aula, oito e dez horas semanais, respectivamente;
 Professor de 40 horas: tempo mínimo e máximo em sala de aula, doze e dezesseis horas semanais, respectivamente;
 Professor D.E.: cumprimento da mesma carga horária do professor de 40 horas, caso não esteja desenvolvendo atividades de
projetos de pesquisa. Esta carga horária ainda poderá ser reduzida para o mínimo de oito horas semanais, se comprovada a
realização de pesquisa ou atividade de extensão, liberação a critério do Departamento a que o professor está vinculado.
Na Tabela 93, a seguir, apresenta-se o quantitativo de docentes e respectivos regimes de trabalho, indicando forte predominância
dos docentes da UNEB nos regimes de 40 horas e dedicação exclusiva (DE):
370
TERCEIRA SEÇÃO
TABELA 93 – DOCENTES POR REGIME DE TRABALHO (2014-2018).
Ano 20 Horas 40 Horas Dedicação Exclusiva (DE) Total

2014 77 1.070 1.023 2.170
2015 72 1.007 1.067 2.146
2016 177 1.044 1.046 2.267
2017 253 1.111 1.033 2.397
2018 256 1.158 989 2.403
Fonte: PGDP.
Embora, na tabela acima, permita-se observar a predominância de docentes em regime de 40h e dedicação exclusiva (DE),
nota-se a tendência de redução na predominância dessas categorias a partir de 2016. Em 2015, por exemplo, os docentes da UNEB
em regime de 40h e DE representavam 97% do total da Universidade, passando a 89% em 2018. Tal tendência pode estar relacionada à
contratação de docentes em regime temporário, que vem sendo realizada para suprir a demanda por quadro docente nos departamentos
da UNEB e, também, em face da ausência de concursos públicos.
A análise mais detida sobre a evolução do quadro de docentes, não obstante, indica ainda a redução do número de docentes DE
concomitante ao incremento de docentes em regime de 40h. Ou seja, entre 2015 e 2018, o número de docentes DE na UNEB foi reduzido
em 7%, enquanto o número de docentes em regime de 40h aumentou 15%. No gráfico 23, a seguir, disponibiliza-se uma representação
visual deste quadro, evidenciando os aspectos supracitados.
GRÁFICO 23 – DOCENTES POR REGIME DE TRABALHO (2014-2018).
1.158
1200 1.111
1.070 1.067 1.046
1000
Seção
1.044 1.033
03
1.023 1.007 989
800
600
400
253 256
177
200
77 72
0
2014 2015 2016 2017 2018
20 Horas 40 Horas D.E.
Fonte: PGDP.
371
TERCEIRA SEÇÃO
Considerando que os docentes DE são aqueles com atribuições de carga horária para pesquisa e extensão, a manutenção dessa
tendência de redução pode impactar o processo de produção acadêmica e a expansão da pós-graduação ora em curso na Universidade.
Tal situação sugere a necessidade da realização de estudos específicos, no sentido de projetar a demanda por docentes com
dedicação à pesquisa e à extensão; e, também, sobre a expansão da graduação, que pode vir a ser afetada por esse panorama. Trata-
se de medidas fundamentais para orientar o planejamento da Universidade com relação à progressão docente e embasar processos
decisórios, perante órgãos da administração pública do estado, corresponsáveis pela Educação Superior.
Quanto à classe docente, no gráfico 24, a seguir, apresenta-se a distribuição de docentes, no ano de 2018, entre as classes:
Adjunto, Assistente, Auxiliar, Pleno, Substituto, Titular e Visitante.
GRÁFICO 24 – DOCENTES POR CLASSE (2018).
346 | 14%
16 | 1% Professor Adjunto
763 | 32% 155 | 6% Professor Assistente

Professor Auxiliar
Professor Pleno
Professor Substituto
465 | 19%
Professor Titular
Professor Visitante
615 | 26%
Seção 43 | 2%
03 Fonte: PGDP.
Os requisitos de promoção às classes são atendidos por percentuais expressivos dos professores do quadro docente da UNEB:
 título de mestre para o Professor Assistente (32%, 769 docentes);
 título de doutor para o Professor Adjunto (19%, 456 docentes);
 além do título de doutor, a permanência do docente por, pelo menos, 2 dois anos no nível “B” da classe de Professor Adjunto e a
defesa pública de trabalho científico, demonstrando a linha de pesquisa desenvolvida pelo docente, para o Professor Titular (6%,
144 docentes);
372
TERCEIRA SEÇÃO
 além do título de doutor, a permanência do docente por, pelo menos, 2 anos no nível “B” da classe de Professor Titular e a defesa
pública de trabalho científico original, demonstrando a consolidação da linha de pesquisa do docente, para o Professor Pleno
(2%, 48 docentes).
É significativo o fato de a UNEB dispor de 10% de professores nas categorias Titular e Pleno (cerca de 200 professores),
demonstrando que a Universidade comprova trabalho científico em linha de pesquisa desenvolvida pelo docente, bem como trabalho
científico original que consolida a linha de pesquisa do docente. Retenções na dinâmica da carreira docente, portanto, podem estar
restringindo a real qualificação da UNEB, além de impactar o desenvolvimento de atividades inerentes à Universidade, a sua qualificação
institucional e projeção perante a comunidade científica.
Quanto à área de formação, no gráfico 25, a seguir, apresenta-se a distribuição dos docentes da UNEB em 2018:
GRÁFICO 25 – DOCENTES POR ÁREA DE FORMAÇÃO (2018).
271 | 11%
479 | 20%
1.171 | 49%
32 | 1%
450 | 19% Seção
Artes Letras Filosofia e Cienências Humanas

03
Ciências, Física, Matemática e Tecnologia Ciências Biológicas e Profissionais de Saúde
Fonte: PGDP.
Observa-se, no gráfico 25, a predominância de docentes nas áreas de “Filosofia e Ciências Humanas” e “Ciências Biológicas e
Profissionais da Saúde”, com 49% e 20%, respectivamente. Em seguida, as áreas de “Letras” com 20%, “Ciências Físicas, Matemática
e Tecnologia” com 11%, e “Artes” com 1%. Essa distribuição se mostra coerente com a natureza dos programas ofertados pela UNEB,
cujas matrículas se concentram em cursos de Formação de Professores, Ciências Sociais Aplicadas e Saúde.
373
TERCEIRA SEÇÃO
A dinâmica acadêmica dos cursos de graduação e pós-graduação da UNEB, de outra parte, entrelaça-se à própria docência
universitária na Instituição, apoiando a política de qualificação e formação continuada. Isso pode ser observado no número de docentes
que integram o quadro da UNEB em 2018 e que foram titulados ou estão matriculados em cursos da Universidade. No gráfico 26, abaixo,
apresentam-se esses números.
GRÁFICO 26 – DOCENTES DA UNEB MATRICULADOS E TITULADOS NA INSTITUIÇÃO POR NÍVEL DE CURSO (2018).
4
Graduação
266
Graduação - EAD 2
Graduação - Programas Especiais 9
Pós-graduação - Residência 3
Pós-graduação - EAD (Lato Sensu) 37

24
8
Pós-graduação Lato Sensu
41
127
Pós-graduação Stricto Sensu
198
Titulados Matriculados
Seção
03 Fonte: PGDP.
Esses dados evidenciam diversas trajetórias docentes entrelaçadas aos programas de formação da própria Universidade. Dentre
os docentes da UNEB, 275 realizaram graduação na própria instituição, incluindo professores da rede de Educação Básica, que se
graduaram em programas especiais e, posteriormente, ingressaram na docência universitária. Esse número representa, aproximadamente,
11% do corpo docente com formação inicial na UNEB.
Enquanto os números relacionados à graduação evidenciam a absorção daqueles que se formam na UNEB, os dados da pós-
graduação demonstram que um número significativo de docentes da instituição deu continuidade à sua formação em programas de
pós-graduação lato e stricto sensu. São 198 docentes titulados em programas stricto sensu, aproximadamente, 10% do total de mestres
374
TERCEIRA SEÇÃO
e doutores da UNEB, e 127 atualmente matriculados, indicando continuidade da formação do corpo docente a partir de programas da
própria instituição. Essa relação vem sendo incentivada, inclusive, por meio de reserva de vagas em programas para docentes e técnicos
da Universidade.
Assim, evidencia-se um perfil docente qualificado, com formação adequada aos cursos ofertados e um senso de identidade
constituído em referência à própria UNEB e às realidades e problemáticas da Bahia, nas suas peculiaridades regionais e locais. Tal perfil
reflete os princípios da política de qualificação e formação continuada desenvolvida pela UNEB, interligada à sua configuração sistêmica
multicampi.
Docentes com pós-doutoramento
O esforço em qualificar o corpo docente para o desenvolvimento de pesquisa pode ser observado na evolução do número de
docentes com título de pós-doutorado. No gráfico 27, abaixo, apresenta-se a série histórica de 2013 a 2019, indicando um crescimento
acentuado, com uma média de, aproximadamente, sete pós-doutores titulados por ano durante o período.
GRÁFICO 27– EVOLUÇÃO DO QUANTITATIVO DE DOCENTES COM PÓS-DOUTORADO (2003 – 2019).
180
166
159
160
134
140
117
120
106
Seção
100
76
86 03
80
56
60
43
40 34
25 26
21
20 17
8 10
6
0
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019
Fonte: UNEB.
375
TERCEIRA SEÇÃO
No gráfico 28, a seguir, apresenta-se o número de docentes com titulação de pós-doutor por país da instituição concedente do título. Além
do Brasil, que abrange a maioria dos docentes, Portugal, EUA, França e Espanha são os países que mais acolheram os pesquisadores da UNEB.
GRÁFICO 28 – DOCENTES COM PÓS-DOUTORADO: QUANTITATIVO DE PAÍSES E DE IES CONCEDENTE DO TÍTULO.
Total Geral 166

82
113
Brasil
45
19
Portugal
8
10
EUA
9
6
França
5
6
Espanha
4
2
Reino Unido
2
2
Itália
2
2
Seção Colômbia
1
03 Canadá
2
2
2
Argentina
2
1
Suíça
1
1
Dinamarca
1
Nº de IES Nº de Docentes
Fonte: UNEB.
376
TERCEIRA SEÇÃO
De modo mais detalhado, no quadro 57, a seguir, apresentam-se as instituições concedentes do título de pós-doutor por país e
número de docentes da UNEB titulados.
QUADRO 57 – INSTITUIÇÕES CONCEDENTES DO TÍTULO DE PÓS-DOUTORAMENTO.
País Universidade Docentes

Universidad Nacional del Litoral 1
Argentina
Universidad Nacional del Rosario 1
Total Argentina 2
Universidade Federal da Bahia 19
Universidade de São Paulo 12
Universidade Federal de Minas Gerais 7
Universidade Federal de Pernambuco 5
Universidade Federal do Rio de Janeiro 5
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul 4
Universidade do Estado da Bahia 4
Universidade Estadual de Campinas 4
Universidade Estadual de Feira de Santana 4
Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia 4
Fundação Oswaldo Cruz 3
SENAI / CIMATEC 3
Universidade Federal do Rio Grande do Sul 3

Brasil
Universidade Federal Fluminense 3
Seção
03
Universidade de Brasília 2
Universidade Federal Rural de Pernambuco 2
Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas 1
Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais 1
Instituto Nacional de Ciências e Tecnologia do Sangue 1
Laboratório Nacional de Computação Científica 1
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo 1
Rede Nordeste de Biotecnologia 1
Uniersidade Estadual de Feira de Santana 1
Universidade Católica do Salvador 1
Universidade do Estado do Rio de Janeiro 1
Universidade do Vale do Rio dos Sinos 1
377
TERCEIRA SEÇÃO
Universidade Estadual de Santa Cruz 1
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho 1
Universidade Federal da Paraíba 1
Universidade Federal de Alagoas 1
Universidade Federal de Lavras 1
Universidade Federal de Pelotas 1
Universidade Federal de Roraima 1
Universidade Federal de Santa Catarina 1
Universidade Federal de Santa Maria 1
Universidade Federal de São Paulo 1
Universidade Federal de Sergipe 1
Universidade Federal de Uberlândia 1
Universidade Federal de Viçosa 1
Universidade Federal do Ceará 1
Universidade Federal do Paraná 1
Universidade Federal do Recôncavo da Bahia 1
Universidade Federal do Triângulo Mineiro 1
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro 1
Universidade do Estado de São Paulo 1
Total Brasil 113

Seção
Université de Montréal - Institut de recherche en biologie végétale 1
03 Canadá
UQAM | Université du Québec à Montréal 1
Total Canadá 2
Colômbia Universidad Politécnica de Cartagena 2
Total Colômbia 2
Dinamarca IT University of Copenhagen 1
Total Dinamarca 1
Universidade de Cádiz 2
Espanha Universitat de Barcelona - Hopital Clinic i Provincial de Barcelona 2
Centro Superior de Investigaciones Cinetificas 1
Total Espanha 5
378
TERCEIRA SEÇÃO
Columbia University 2
Cornell University Medical College 1
Joslin Diabetes Center 1
National Center for Geographic Information and Analysis 1
EUA University of California San Francisco 1
University of Cambridge 1
University of Connecticut 1
University of Florida 1
University of Maryland Baltimore County 1
Total EUA 10
Université Paris 13 (Paris-Nord) - Campus de Villetaneuse 2
Centre Nacional de la Recherche Scientifique - Laboratoire Louis Neel 1
França Universidade Lumière Lyon II 1
Université Montpellier 2 Sciences et Techniques 1
Université Paris 1 Panthéon-Sorbonne 1
Total França 6
Granada Instituto de Biotecnologia Universidade de Granada 1
Total Granada 1
Università degli Studi di Padova 1
Itália
Università degli Studi Roma Ter 1
Total Itália 2
Universidade do Porto 6
Universidade de Lisboa 4
Universidade Nova de Lisboa 3
Seção
03
Universidade Portucalense 2
Portugal
Universidade de Aveiro 1
Universidade de Coimbra 1
Universidade do Minho 1
Universidade Técnica de Lisboa 1
Total Portugal 19
Open University 1
Reino Unido
University College of Dublin 1
Total Reino Unido 2
Suiça Universidade de Lausanne 1

Total Suiça 1
Total Geral 1
Fonte: UNEB.
379
TERCEIRA SEÇÃO
XVIII – PERFIL DO CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO.
Com relação ao pessoal técnico-administrativo, o quadro efetivo da UNEB é constituído pelas carreiras de Técnico Universitário
e Analista Universitário, os quais, no momento do ingresso, devem, respectivamente, possuir o certificado de conclusão do Ensino
Médio, devidamente registrado na Secretaria Estadual de Educação, e o diploma de conclusão de curso superior registrado no Ministério
da Educação. O ingresso do Técnico Universitário se dá no Grau I, Referência I, mediante concurso público de provas e o do Analista
Universitário no Grau I, Referência S, após aprovação em concurso público de provas e títulos.
O avanço na carreira de Técnico Universitário se dá através da evolução das Referências e Graus. São 3 (três) Referências dentro
de cada Grau, assim, para a mudança de Grau, o servidor da carreira de Técnico Universitário deverá percorrer todas as Referências
e, assim, a promoção ocorre quando ele atingir a última Referência do Grau. Para a ascensão na carreira do Técnico Universitário, é
necessária a permanência de 12 (doze) meses em cada Referência do Grau I, e 18 (dezoito) meses em cada Referência, quando nos
Graus II, III e IV.
A mudança de Referência do servidor Técnico Universitário ocorre com a apresentação, após cumprimento do interstício, de 180
(cento e oitenta) horas de certificados de aperfeiçoamento, para acesso à Referência 2 (dois), e o total de 240 (duzentos e quarenta)
horas de certificados de aperfeiçoamento para acesso à Referência 03 (três). Há também pontuação para participação em comissões
ou grupos de trabalhos; comprovação de exercícios em funções de confiança ou cargos em comissão; evidência de participação como
instrutor em cursos ofertados no Plano Anual de Capacitação (PAC) da Universidade; comprovação de titulação adquirida pelo servidor;
além da participação na Avaliação de Desempenho Funcional (ADF).
A ascensão do Analista Universitário ocorre com a Progressão, que é a mudança de Referência mediante a aquisição e
apresentação dos títulos de Especialização (E ou EE), Mestrado (M) ou Doutorado (D), e com a Promoção que, após o cumprimento do
Seção
interstício de 36 (trinta e seis) meses, será permitida a partir da pontuação obtida pelo servidor na Avaliação de Desempenho Funcional;
03 no tempo de efetivo exercício; na produção técnica ou acadêmica na área específica de exercício do servidor; na sua participação como
instrutor nos cursos previstos no Plano Anual de Capacitação da Universidade; e da comprovação de participação em comissões ou
grupos de trabalho.
O quadro atual da UNEB ainda conta com servidores que vivenciaram os inícios da implantação da Universidade e que, passados
já mais de 30 anos, encontram-se em fase de aposentadoria (cargos em extinção). O primeiro concurso foi realizado em 1991, após 8
anos da implantação da UNEB, e o último concurso público data de 2010. Em 2014, a categoria dos servidores técnico-administrativos
teve aprovada, pelo Governo do Estado, a regulamentação do Plano de Carreira referente à Lei nº 11.375/2009 de 05 de fevereiro de
2009.
380
TERCEIRA SEÇÃO
Em 2017, a UNEB constituiu Comissão148 com vistas à elaboração de Proposta de Programa de Qualificação dos Técnicos
Administrativos da UNEB, ocasião em que a Universidade contava com:
1.075 servidores efetivos, sendo 904 pertencentes ao Grupo Ocupacional Técnico Específico em Educação, e 171
distribuídos em várias carreiras que contemplam servidores do quadro especial – Nível de Apoio (NA) –, com 94
servidores do quadro permanente criados pela Lei 5.835 de 12 de julho de 1990 e extintos pela Lei n.º 8.889 de 01
de dezembro de 2003, os cargos denominados Grupo de Nível de Apoio, 59 servidores do Centro de Pesquisas e
Desenvolvimento – CEPED, órgão extinto que integra o quadro especial desde 2003, e 18 servidores à disposição
da UNEB de outros órgãos do Estado com careiras regulamentas por legislações específicas. (UNEB. Relatório
PQCST Final, 2017, p. 16).
TABELA 94 – TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS DA UNEB, POR NÍVEL.
Vinculação Apoio Médio Superior Total

Técnicos e Analistas Universitários 0 581 323 904
Quadro Especial / Nível de Apoio 94 0 0 94
Quadro Especial / CEPED 20 23 16 59
Outras Carreiras (à disposição/outros órgãos) 0 5 13 18
Total 114 609 352 1.075
Fonte: PGDP. Fonte: UNEB. Relatório PQCST Final, 2017.
A UNEB conta, atualmente, com 960 servidores no quadro técnico-administrativo, compreendendo 527 Técnicos Universitários, Seção
278 Analistas Universitários e 155 de variadas categorias profissionais (Nível de Apoio, CEPED e Outras Carreiras). Observa-se que,
comparando o ano de 2017 com o quadro atual, houve redução do quantitativo de Técnicos e Analistas Universitários, de 904 para 805, 03
bem como das demais categorias, de 171 para 155.
Por sua vez, os dispositivos legais que regulam a carreira dos servidores técnico-administrativos das universidades estaduais
da Bahia são genéricos, em geral, repetem ou se subordinam à regulamentação dirigida aos servidores públicos da área administrativa
da estrutura estadual149, de modo que não distinguem as funções especificamente universitárias por eles desenvolvidas, assim como:
148 Comissão constituída pela Portaria Nº2462/2016.

149 Lei nº 6.677/1994 (Estatuto dos Servidores Públicos Civis do Estado da Bahia, das Autarquias e das Fundações Públicas Estaduais); Lei nº 8.889 de 01 de dezembro de 2003 (dispõe sobre
a estrutura dos cargos e vencimentos no âmbito do Poder Executivo do Estado da Bahia); Lei nº 11.375/09 de 05 de fevereiro de 2009 (reestruturou as carreiras de Analista Universitário e Técnico
Universitário, do Grupo Ocupacional Técnico-Específico).
381
TERCEIRA SEÇÃO
[...] não identificam atribuições definidas de acordo com a capacitação do servidor e os padrões de vencimento
que cada carreira deveria desenvolver nos órgãos de lotação, não identificando a complexidade da atividade
desempenhada, o nível de supervisão exercida e requerida, ou seja, competências exigidas para o exercício das
atividades atinentes aos setores de trabalho. (UNEB. Relatório PQCST Final, 2017, p.18).
Esses aspectos expõem desafios à UNEB, que cresce academicamente, além das mudanças na organização e relações de trabalho
contemporâneas, as quais aproximam mais e mais as tarefas de técnicos e docentes, em um contexto em que as linguagens do mundo
do trabalho requerem competências compartilhadas e, principalmente, em um ambiente cuja lida é, sobretudo, com o conhecimento, a
informação, a pesquisa, as bases e os bancos de dados.
Nesse sentido, a UNEB desenvolve iniciativas que auxiliam na qualificação dos seus servidores como a elaboração do Plano Anual
de Capacitação (PAC), em consonância com as diretrizes da Secretaria de Administração do Estado da Bahia (SAEB), e a habilitação de
servidores para atuar como instrutores internos, em conformidade com a Lei nº 10.851 de 10 de dezembro de 2007.
O PAC é um instrumento de planejamento das ações de capacitação e desenvolvimento do quadro de servidores da Universidade.
Este plano é desenvolvido através das demandas identificadas no Levantamento de Necessidades de Capacitação e é elaborado com a
participação dos 29 (vinte e nove) Departamentos e da Administração Central. É construído considerando as ações de desenvolvimento
agrupadas por programas, que buscam proporcionar o aprimoramento e o aperfeiçoamento das competências técnicas e comportamentais
do corpo de servidores desta Instituição. O PAC é executado pelos servidores habilitados no Programa de Instrutoria Interna, que institui
a docência eventual na Universidade. Esta é desempenhada por servidores Técnicos Administrativos, em ações de desenvolvimento
voltadas para o alcance de objetivos, metas e resultados institucionais, sem prejuízo no exercício das atividades normais do cargo ou
função de que for titular.
Seção Adicionalmente, a UNEB apoia a participação de servidores em programas de Mestrado e Doutorado, o que tem elevado o
03 quantitativo de estudos sobre a gestão universitária e sobre a própria UNEB, além do aprofundamento do conhecimento que os mesmos
detém sobre a vida e a gestão da Universidade.
No mapa a seguir, podem ser consultadas informações sobre a formação do quadro de técnicos administrativos da UNEB,
números de servidores de acordo com a classe funcional, dentre outras informações pertinentes a este universo.
382
TERCEIRA SEÇÃO
FIGURA 41 – MAPA DO CORPO DOS TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS.
Seção
03
383
Seção
04
QUARTA
SEÇÃO
04
QUARTA SEÇÃO
XIX – INSTALAÇÕES FÍSICAS, LABORATÓRIOS E BIBLIOTECAS POR CAMPUS.
A UNEB vem aperfeiçoando sua organização administrativa, suas instalações físicas, laboratórios, bibliotecas, de maneira a
potencializar as ações voltadas para o ensino, a pesquisa e a extensão. A descrição a seguir permite obter uma visão geral sobre as
instalações físicas e a estrutura da Universidade, particularmente, seus Campi e Departamentos.
Infraestrutura dos Campi e Departamentos.
o Campus I – Salvador
O município de Salvador pertence ao território de identidade Metropolitano de Salvador, que é composto por dez municípios. Na
economia do território, destaca-se o setor de indústria, serviços e comércio. É importante mencionar, ainda, as atividades culturais e o
turismo, este último, especialmente, na faixa litorânea.
O Campus I, localizado no bairro do Cabula, em Salvador, é integrado pelos Departamentos de Educação (DEDC), Ciências Exatas
e da Terra (DCET), Ciências Humanas (DCH) e Ciências da Vida (DCV), cujas instalações atendem prioritariamente os cursos de graduação.
Os Programas de pós-graduação abrigados nos departamentos do Campus compartilham instalações dedicadas exclusivamente aos
cursos de pós-graduação stricto sensu.
O Campus I abriga, ainda, parte da estrutura central de gestão, ou seja, o Gabinete da Reitoria, a Procuradoria Jurídica (PROJUR), a
Unidade de Desenvolvimento Organizacional (UDO), a Secretaria dos Conselhos Superiores, a Pró-Reitoria de Infraestrutura (PROINFRA),
o Centro de Processo Seletivo (CPS), a Editora UNEB (EDUNEB) e a Unidade de Educação a distância (UNEAD). Na tabela a seguir,
apresentam-se, de forma sintética, a infraestrutura e a capacidade instaladas para o funcionamento das atividades acadêmicas. Seção
04
387
QUARTA SEÇÃO
TABELA 95 – SÍNTESE DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS DO CAMPUS I - SALVADOR
Campus Campus I - Salvador
Departamento DCET DCH DCV DEDC Pós-Graduação Espaços Compartilhados
Área construída (m2) 33.121,74

Salas de Aula 15 13 19 12 9 -
Laboratórios 25 3 32 3 2 -
Bibliotecas - - - - - 1
Auditórios 1 - - 1 1 1
Instalações Administrativas 9 5 10 14 11 75
Salas de Coordenação 3 9 2 4 3 -
Sala de Professores 4 1 4 1 1 -
Sala para Estudo - 2 - 1 1 -
Área de Lazer / Quadra Poliesportiva - - - - - 2
Residência Estudantil 2 1 2 1 - -
Outros Espaços 5 6 - 6 32 18
Fonte: PROINFRA.
A sede da UNEB, na cidade de Salvador, complementa, ainda, as instalações das Pró-Reitorias Acadêmicas e Administrativas,
bem como as Secretarias Especiais situadas no bairro de Sussuarana.
Em outro ponto da cidade (nos bairros do Pelourinho e Comércio), estão instalados: o Centro de Referência em Desenvolvimento
em Humanidades (CDRH), localizado na Ladeira de São Miguel, 11, Pelourinho; e o Centro de Estudo dos Povos Afro-Indio-Americano
(CEPAIA), localizado na Rua do Passo, Santo Antônio Além do Carmo.
Seção
04
Os Programas Especiais de Graduação e Extensão, stricto sensu e Saúde Coletiva estão abrigados no Edifício Jequitaia, situado
na Avenida Oscar Pontes, Comércio. Este prédio abrigava a sede da PETROBRAS, tendo sido cedido para a Universidade, por intermédio
da Secretaria da Administração (SAEB). Esse edifício é um importante marco do modernismo na capital baiana, foi construído em 1961,
com o projeto do arquiteto Lev Smarcevscki. Consta, ainda, instalada no Parque Tecnológico, a Agência UNEB de Inovação.
Cabe destacar o investimento da UNEB em obras e benfeitorias voltadas para reformas e acessibilidade, de maneira a atender
melhor seu público e promover a inclusão social. No quadro a seguir, apresentam-se os investimentos realizados e a descrição das
benfeitorias no Campus I e em seus departamentos.
388
QUARTA SEÇÃO
QUADRO 58 – INVESTIMENTO E REFORMAS EFETUADAS – CAMPUS I - SALVADOR
Descrição do tipo benfeitorias e investimentos de recursos

Campus/Depto Ano Categoria Valor Investido R$
financeiros em infraestrutura
Reforma das salas do Centro de Estudos Euclides da Cunha – CEEC
2014 Reformas 21.340,69
em Salvador
Reforma externa da UATI (recuperação da pavimentação) Campus
2015 Acessibilidade 45.283,45
I – Cabula.
Campus I – Salvador
2016 Acessibilidade 45.657,83 Recuperação da calçada externa da UNEB - 1º Etapa - Campus I
2016 Reformas 45.593,84 Recuperação de cobertura do prédio da UATI
Obras
2017 1.228.605,51 Construção de um pavilhão de 20 (vinte) salas de aulas - 1 º etapa
Concluídas
2017 Reformas 69.706,61 Impermeabilização e reparos no teatro
2015 Reformas 193.392,10 Serviços de manutenção elétrica predial para a UNEB (DCET I)
DCET – Obras Conclusão da ampliação do 1º e 2º pavimentos dos laboratórios de
2016 413.530,19
Concluídas Química
Campus I Salvador Readequação do Núcleo de Arquitetura de Computadores e
2018 Reformas 108.128,16
Sistemas Operacionais – ACSO
Adequação e reforma das instalações físicas do Departamento de
DCH – Campus I Salvador 2014 Acessibilidade 89.378,28
Ciências Humanas
Execução dos serviços de reforma do Laboratório de Biofísica –DCV
2014 Reformas 41.101,55
I
Recuperação das instalações do laboratório de Fisioterapia, situado
no Departamento de Ciências da Vida II
DCV – Campus I Salvador
2016 Reformas 124.970,33 Reforma da cobertura do prédio do DCV I
2018 Reformas 278.057,93 Readequação do laboratório de habilidades do DCV I
Recuperação de talude – contenção em concreto projetado – entre
2018 Reformas 134.797,54
os prédios da Biblioteca e do Departamento de Ciências da Vida II
DEDC – Campus I Salvador 2016 Reformas 21.398,97 Reforma da Brinquedoteca –DEDC I
2017 Acessibilidade 30.280,74 Reforma de Banheiros e Copa – DEDC I Seção
Fonte: PROINFRA.
04
o Campus II – Alagoinhas
Alagoinhas pertence ao território de identidade Litoral Norte e Agreste Baiano, que é composto por 22 municípios. Na economia
do território, destacam-se a agropecuária, a extração petrolífera, as indústrias alimentícias (bebidas), calçadistas e de plásticos, e a do
turismo.
O Campus II – localizado na Rodovia Alagoinhas/Salvador, BR-110, Km 03, em Alagoinhas – conta com os Departamentos de
Educação (DEDC) e de Ciências Exatas e da Terra (DCET). Na tabela a seguir, apresentam-se, de forma sintética, a infraestrutura e a
capacidade instalada para o funcionamento das atividades acadêmicas de ambos os departamentos.
389
QUARTA SEÇÃO
TABELA 96 – SÍNTESE DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS DO CAMPUS II - ALAGOINHAS
Campus Campus II - Alagoinhas

Departamentos DCET e DEDC
Salas de Aula 17
Laboratórios 20
Bibliotecas 1
Auditórios 1
Instalações Administrativas 1
Salas de Coordenação 4
Sala de Professores 1
Sala para Estudo 1
Área de Lazer / Quadra Poliesportiva 1
Residência Estudantil 4
Outros Espaços 1
Fonte: PROINFRA.
No quadro a seguir, apresentam-se os investimentos realizados e a descrição das benfeitorias no Campus II e em seus
departamentos.
QUADRO 59 – INVESTIMENTO E REFORMAS EFETUADAS – CAMPUS II – ALAGOINHAS.
Valor Investido Descrição do tipo benfeitorias e investimentos de recursos financeiros

Campus / Depto Ano Categoria
R$ em infraestrutura
2016 Reformas 70.300,44 Instalação e reforma da quadra poliesportiva
Seção Campus II – Alagoinhas Construção de uma subestação aérea de 112,5 Kva e rede baixa tensão
2017 Obras Concluídas 91.173,54
04 2015 Reformas 64.167,27
para residências da UNEB
Recuperação das instalações físicas do Laboratório de Química
DCET 2015 Reformas 267.949,38 Recuperação do laboratório de Análise Clínicas e do NUPE da UNEB
Campus II – Reparação da rede elétrica (predial de média e alta tensão) do bloco 2 do

2015 Reformas 90.971,56
DCET
Alagoinhas 2016 Reformas 31.528,92 Serviços de pintura externa no prédio principal (3 módulos) do DCET
Conclusão da Construção do Centro de Pesquisa em Ecologia e Recursos
Hídricos
DEDC Construção do Galpão, fim de atender a instalação de setores
administrativo
Campus II – Alagoinhas
2016 Reformas 34.030,24 Reforma do modulo administrativo da UNEB
2018 Obras Concluídas 149.257,04 Construção do espaço da UATI
Fonte: PROINFRA.
390
QUARTA SEÇÃO
o Campus III – Juazeiro
Juazeiro pertence ao território de identidade Sertão do São Francisco, que é composto por 10 municípios. O território está
localizado no Extremo Norte da Bahia, e cerca de 36% da sua população vive na zonal rural. Os setores de destaque são serviços,
indústria e agropecuária.
O Campus III – localizado na Avenida Dr. Chastinet Guimarães, no bairro São Geraldo, em Juazeiro – conta com os Departamentos
de Ciências Humanas (DCH) e de Tecnologia e Ciências Sociais (DTCS). Na tabela a seguir, apresentam-se, de forma sintética, a
infraestrutura e a capacidade instalada para o funcionamento das atividades acadêmicas de ambos os departamentos.
TABELA 97 – SÍNTESE DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS DO CAMPUS III - JUAZEIRO
Campus Campus III – Juazeiro

Departamentos DTCS e DCH
Área construída (m ) 2
22.709,74
Salas de Aula 34
Laboratórios 34
Bibliotecas 1
Auditórios 2
Sala para Estudo 11
Outros Espaços 11 Seção
Fonte: PROINFRA.
04
No quadro a seguir, demonstram-se os investimentos efetuados e a descrição das benfeitorias no Campus III e em seus
departamentos.
391
QUARTA SEÇÃO
QUADRO 60 – INVESTIMENTO E REFORMAS EFETUADAS – CAMPUS III – JUAZEIRO.
Descrição do tipo benfeitorias e investimentos de recursos financeiros

Campus / Depto. Ano Categoria Valor Investido R$
em infraestrutura
2014 Acessibilidade 146.964,06 Serviços de reforma nas instalações físicas do prédio
Construção da UNEB Baby e oficina da UATI nas dependências do
Campus
2015 Acessibilidade 89.030,70 Pavimentação das vias de acesso a áreas do DCH
DCH
2015 Obras Concluídas 748.115,87 Construção do pavilhão de salas de aulas nas dependências do DCH
Campus III – Juazeiro
2015 Obras Concluídas 671.930,05 Construção do prédio para a instalação da WebTV do DCH – III
2015 Acessibilidade 100.000,00 Manutenção Predial
2014 Reformas 162.126,25 Reestruturação da rede elétrica

2014 Reformas 102.660,33 Reforma do Laboratório de Biologia – DTCS
Contratação de Empresa Especializada para Construção de Salas (02
salas)
DTCS 2015 Obras Concluídas 86.842,70 Construção de salas
Campus III – Juazeiro Construção de subestação com capacidade mínima de 600 KVA e rede
de média e baixa tensão
Reforma e adaptação do galpão para uso do Laboratório de Ecologia
2018 Reformas 205.112,95
Humana
Fonte: PROINFRA.
Seção
o Campus IV – Jacobina
04
O município de Jacobina pertence ao território de identidade Piemonte da Diamantina, que é composto por dez municípios. O
território está inserido na macrorregião Semiárido e é banhado pela Bacia do Rio Itapicurú. O clima predominante na região é o semiárido,
o bioma da região é do tipo caatinga. O Piemonte da Diamantina apresenta elevadas taxas de urbanização e possui destacados os setores
de serviços e de extração mineral.
O Campus IV – cuja sede principal está situada na Avenida J.J. Seabra, no bairro da Estação, em Jacobina – conta com o
Departamento de Ciências Humanas (DCH). Este Departamento também desenvolve algumas atividades acadêmicas em outro imóvel,
localizado na Avenida João Francisco de Assis, s/nº, Catuaba. Na tabela a seguir, apresentam-se, de forma sintética, a infraestrutura e a
capacidade instaladas para o funcionamento das atividades acadêmicas nos dois imóveis.
392
QUARTA SEÇÃO
TABELA 98 – SÍNTESE DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS DO CAMPUS IV - JACOBINA
Campus Campus IV - Jacobina

Departamento DCH
Área construída (m²) 4.285,59
Salas de Aula 26
Laboratórios 4
Bibliotecas 1
Auditórios 2
Outros Espaços 12
Fonte: PROINFRA.
No quadro a seguir, demonstram-se os investimentos efetuados e a descrição das benfeitorias no DCH – Campus IV.
QUADRO 61 – INVESTIMENTOS E REFORMAS EFETUADAS – CAMPUS IV – JACOBINA.
Valor Investido
Campus / Depto. Ano Categoria Descrição do tipo benfeitorias e investimentos de recursos financeiros em infraestrutura
R$
Obras
2016 61.826,10 Construção da guarita
Concluídas
2016 Reformas 66.941,31 Recuperação das instalações físicas do módulo 05 de Educação Física
DCH
2017 Acessibilidade 31.857,03 Reforma de vestiários Seção
Campus IV –
2017
Obras
Concluídas
Obras
128.304,49 Construção de subestação com capacidade minima de 150 Kva e rede de média tensão
04
Jacobina 2017 89.953,67 Construção da brinquedoteca
Concluídas
2017 Reformas 17.000,28 Reforma e ampliação da guarita
Obras
2018 44.999,87 Construção de Muro
Concluídas
Fonte: PROINFRA.
393
QUARTA SEÇÃO
o Campus V – Santo Antônio de Jesus
O município Santo Antônio de Jesus pertence ao território de identidade Recôncavo, que é composto por 20 municípios. O
território possui destaque na atividade agrícola canavieira, de fumo, frutas, inhame, aipim e amendoim. Merece destaque pela sua
importância como centro comercial, industrial e de serviços em toda a região. Contando com uma população de mais de 103.000
habitantes (2017), é considerada, atualmente, a cidade “capital do recôncavo”.
O Campus V – localizado no Loteamento Jardim Bahia, s/n, em Santo Antônio de Jesus – conta com o Departamento de Ciências
Humanas (DCH). Na tabela a seguir, apresentam-se, de forma sintética, a infraestrutura e a capacidade instaladas para o funcionamento
das atividades acadêmicas.
TABELA 99 – SÍNTESE DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS DO CAMPUS V – SANTO ANTÔNIO DE JESUS.
Campus Campus V – Santo Antônio de Jesus

Departamento DCH
Salas de Aula 13
Laboratórios 5
Bibliotecas 1
Auditórios 1
Seção Outros Espaços 3
04 Fonte: PROINFRA.
No quadro a seguir, demonstram-se os investimentos realizados e a descrição das benfeitorias no Campus V.
394
QUARTA SEÇÃO
QUADRO 62 – INVESTIMENTO E REFORMAS EFETUADAS – CAMPUS V – SANTO ANTÔNIO DE JESUS
Valor Investido Descrição do tipo benfeitorias e investimentos de recursos financeiros

Campus / Depto. Ano Categoria
R$ em infraestrutura
2015 Acessibilidade 32.896,67 Reparos das instalações físicas do Campus V
Reforma de Instalação Predial para recuperação de Unidade
Universitária
2016 Acessibilidade 58.583,73 Realizar manutenção das instalações físicas
Construção de subestação com capacidade mínima de 600 KVA e
DCH – Campus V – Santo rede de média e baixa tensão
Antônio de Jesus Construção da segunda etapa do prédio de Pós-Graduação do
2016 Obras Concluídas 2.460.229,10
Departamento de Ciências Humanas – Santo Antônio
2017 Acessibilidade 29.559,81 Reforma Geral da Residência Universitária
Reforma de Instalação Predial para atender a implantação de
2018 Acessibilidade 95.793,08 acessibilidade nos pavilhões I, II e área externa – Reforma de
instalação predial
Fonte: PROINFRA.
o Campus VI – Caetité
O município Caetité pertence ao território de identidade Sertão Produtivo, que é composto por 19 municípios. A população urbana
representa cerca de 80% do total populacional. Em relação às atividades econômicas, destacam-se a administração pública, o comércio
varejista e a mineração. Possui grande potencial para a produção de energia eólica e para o setor agropecuário.
O Campus VI – localizado na Avenida Contorno, s/n – conta com o Departamento de Ciências Humanas (DCH). Na tabela a seguir,
apresentam-se, de forma sintética, a infraestrutura e a capacidade instaladas para o funcionamento das atividades acadêmicas.
Seção
04
TABELA 100 – SÍNTESE DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS DO CAMPUS VI – CAETITÉ.
Campus Campus VI – Caetité

Departamento DCH
Salas de Aula 14
Laboratórios 19
Bibliotecas 1
Auditórios 1
Outros Espaços 4
Fonte: PROINFRA.
395
QUARTA SEÇÃO
o Campus VII – Senhor do Bonfim
O município de Senhor do Bonfim pertence ao território de identidade Piemonte Norte do Itapicuru, que é composto por sete
municípios. O território tem como principais arranjos produtivos rurais a pecuária e a agricultura familiar. Apresenta atividades de
mineração e é contemplado pela BR-407 e pela via férrea RFFSA.
O Campus VII da UNEB está localizado na Rodovia Lomanto Junior, BR-407, Km 127, em Senhor do Bonfim, e conta com o
Departamento de Educação (DEDC). Na tabela a seguir, de forma sintética, apresentam-se a infraestrutura e a capacidade instaladas para
o funcionamento das atividades acadêmicas.
TABELA 101 – SÍNTESE DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS DO CAMPUS VII - SENHOR DO BONFIM
Campus Campus VII - Senhor do Bonfim

Departamento DEDC
Salas de Aula 11
Laboratórios 19
Bibliotecas 1
Auditórios 1
Outros Espaços 10
Seção Fonte: PROINFRA
04
396
QUARTA SEÇÃO
No quadro a seguir, apresentam-se os investimentos realizados pela UNEB e a descrição das benfeitorias no Campus VII.
QUADRO 63 – INVESTIMENTO E REFORMAS EFETUADAS – CAMPUS VII – SENHOR DO BONFIM
Valor Investido Descrição do tipo benfeitorias e investimentos de recursos financeiros em

R$ infraestrutura
2015 Acessibilidade 94.145,28 Reforma das instalações físicas do DEDC do Campus VII – Senhor do Bonfim
DEDC – Campus VII – Construção e Instalação de subestação com capacidade mínima de 600 KVA e
Senhor do Bomfim rede de média e baixa tensão
2018 Acessibilidade 591.290,62 Construção de Residência Universitária
Fonte: PROINFRA.
o Campus VIII – Paulo Afonso
O município de Paulo Afonso é o principal centro de influência do território de identidade Itaparica, que é composto por seis
municípios. O setor industrial é o mais importante na região. O território conta com o aeroporto de Paulo Afonso, e as suas rodovias mais
importantes são as BR-116, BR-110 e a BA-210.
O Campus VIII – cuja sede principal está situada na Rua do Bom Conselho, Quadra 44, Lote 01, Bairro Alves de Souza, Loteamento
Alves de Souza – conta com o Departamento de Educação (DEDC), desenvolvendo atividades, também, em outro imóvel, localizado na
Rua da Gangorra, nº 503, no bairro General Dutra, em Paulo Afonso. Na tabela a seguir, apresentam-se, de forma sintética, a infraestrutura
e a capacidade instaladas para o funcionamento das atividades acadêmicas nos dois imóveis.
Seção
TABELA 102 – SÍNTESE DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS DO CAMPUS VIII – PAULO AFONSO
Campus Campus VIII – Paulo Afonso 04

Departamento DEDC
Salas de Aula 21
Laboratórios 20
Bibliotecas 1
Auditórios 2
Outros Espaços 2
Fonte: PROINFRA.
397
QUARTA SEÇÃO
No quadro a seguir, demonstram-se os investimentos realizados e a descrição das benfeitorias no Campus VIII.
QUADRO 64 – INVESTIMENTO E REFORMAS EFETUADAS – CAMPUS VIII – PAULO AFONSO.
Valor Descrição do tipo benfeitorias e investimentos de recursos financeiros em

Investido R$ infraestrutura
DEDC – Campus VIII – Construção de subestação com capacidade mínima de 600 KVA e rede de
Paulo Afonso média e baixa tensão
Fonte: PROINFRA.
o Campus IX – Barreiras
A cidade integra o território de identidade Bacia do Rio Grande, que é composto por 14 municípios. Os arranjos produtivos rurais
mais significativos para o território são o algodão, a avicultura integrada, a bovinocultura, a caprinocultura/ovinocultura, a cafeicultura, a
sojicultura e os cultivos de milho e mamona.
O Campus IX – localizado na BR-242, Km 04, Loteamento Flamengo, na cidade de Barreiras – conta com o Departamento
de Ciências Humanas (DCH). Na tabela a seguir, apresentam-se, de forma sintética, a infraestrutura e a capacidade instaladas para o
funcionamento das atividades acadêmicas.
TABELA 103 – SÍNTESE DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS DO CAMPUS IX – BARREIRAS.
Campus Campus IX - Barreiras

Seção Departamento DCH
04 Área construída (m²)

Salas de Aula
6.801,03
23
Laboratórios 14
Bibliotecas 1
Auditórios 1
Outros Espaços 1
Fonte: PROINFRA.
398
QUARTA SEÇÃO
No quadro a seguir, demonstram-se os investimentos realizados pela UNEB e a descrição das benfeitorias no Campus IX.
QUADRO 65 – INVESTIMENTO E REFORMAS EFETUADAS – CAMPUS IX – BARREIRAS.
Valor
Campus / Depto Ano Categoria Investido Descrição do tipo benfeitorias e investimentos de recursos financeiros em infraestrutura
R$
2016 Reformas 93.788,10 Reforma da cobertura da biblioteca
Reforma do telhado do pavilhão 2 - Cursos de Pedagogia e Ciências Contábeis do
2016 Reformas 99.977,39
Departamento de Ciências Humanas
2016 Reformas 94.441,36 Recuperação e manutenção do muro frontal
2017 Acessibilidade 39.572,36 Recuperação do passeio
DCH – Campus IX –
Obras Construção de subestação com capacidade mínima de 600 KVA e rede de média e baixa
Barreiras 2018 478.688,81
Concluídas tensão
2018 Reformas 293.855,35 Reforma do Auditório
2018 Reformas 66.271,90 Reformas e adaptações de estrutura da casa do mel
2018 Reformas 34.601,14 Reformas e adaptações de estrutura dos aviários do DCH
2018 Reformas 117.834,64 Reforma e adaptação do antigo PRONERA em Laboratório de Anatomia e Necropsia
Fonte: PROINFRA.
o Campus X – Teixeira de Freitas
Teixeira de Freitas pertence ao território de identidade Extremo Sul, que é composto por treze municípios. Os arranjos produtivos
rurais mais expressivos no território são o gado bovino, o cacau, o café, a cana-de-açúcar, o mamão, o maracujá e a silvicultura.
Seção
O Campus X – situado na Avenida Kaikan, s/n, no bairro Kaikan – conta com o Departamento de Educação (DEDC). Na tabela a
seguir, apresentam-se, de forma sintética, a infraestrutura e a capacidade instaladas para o funcionamento das atividades acadêmicas. 04
399
QUARTA SEÇÃO
TABELA 104 – SÍNTESE DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS DO CAMPUS X – TEIXEIRA DE FREITAS.
Campus Campus X - Teixeira de Freitas

Departamento DEDC
Salas de Aula 18
Laboratórios 11
Bibliotecas 1
Auditórios 1
Outros Espaços 5
Fonte: PROINFRA.
O quadro a seguir apresenta os investimentos realizados e a descrição das benfeitorias no Campus X.
QUADRO 66 – INVESTIMENTO E REFORMAS EFETUADAS – CAMPUS X – TEIXEIRA DE FREITAS.

R$ infraestrutura
2016 Acessibilidade 114.785,30 Recuperação das instalações físicas do Campus
Construção de subestação com capacidade mínima de 600 KVA e rede de média e
2016 Obras Concluídas 1.046.194,56
baixa tensão
Seção DEDC – Campus X – 2016 Reformas 148.207,40
Serviços de pintura e reforma predial para realizar pintura da parte interna e externa do
04
Teixeira de Freitas Pavilhão I e reforma do Laboratório de Biologia
2017 Acessibilidade 88.471,44 Recuperação e reforma do prédio II e pintura do prédio II e III - DEDC X
2017 Obras Concluídas 298.673,29 Construção de três (03) salas
2018 Obras Concluídas 206.548,23 Construção de três salas de aula
Fonte: PROINFRA.
400
QUARTA SEÇÃO
o Campus XI – Serrinha
Serrinha pertence ao Território do Sisal, que é composto por vinte municípios. O território está localizado no semiárido e é
uma região com baixa incidência de chuvas. É cortado pela BR-116 e a linha férrea RFSA, que faz o percurso Alagoinhas-Juazeiro. Na
Economia, destacam-se: a agricultura; o extrativismo de subsistência; a pecuária; e a mineração.
O Campus XI – localizado na Rua Álvaro Augusto, s/n, próximo à Rodoviária, em Serrinha – conta com o Departamento de
Educação (DEDC). Na tabela a seguir, apresentam-se, de forma sintética, a infraestrutura e a capacidade instaladas para o funcionamento
TABELA 105 – SÍNTESE DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS DO CAMPUS XI – SERRINHA.
Campus Campus XI - Serrinha

Departamento DEDC
Salas de Aula 14
Laboratórios 3
Bibliotecas 1
Auditórios 2
Sala para Estudo 1
Outros Espaços 10 Seção
04
Fonte: PROINFRA.
No quadro a seguir, apresentam-se os investimentos realizados e a descrição das benfeitorias no Campus XI.
QUADRO 67 – INVESTIMENTO E REFORMAS EFETUADAS – CAMPUS XI – SERRINHA.
Valor Investido
R$
2015 Acessibilidade 507.168,28 Construção da Residência Estudantil
DEDC – Campus
2016 Acessibilidade 34.584,43 Reforma e Instalação Predial DEDC
XI – Serrinha
2016 Reformas 54.697,75 Reforma e pintura nas áreas internas e externas
Fonte: PROINFRA.
401
QUARTA SEÇÃO
o Campus XII – Guanambi
O município de Guanambi pertence ao território de identidade Sertão Produtivo, que é composto por 19 municípios. A população
urbana representa cerca de 80% do total populacional. Em relação às atividades econômicas, tem-se a administração pública, o comércio
varejista e a mineração como destaques. Possui grande potencial para a produção de energia eólica e para o setor agropecuário.
O Campus XII – localizado no Loteamento Ipanema, s/n, no bairro de Ipanema, em Guanambi – conta com o Departamento de
Educação (DEDC). Na tabela a seguir, apresentam-se, de forma sintética, a infraestrutura e a capacidade instaladas para o funcionamento
TABELA 106 – SÍNTESE DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS DO CAMPUS XII – GUANAMBI.
Campus Campus XII – Guanambi

Departamento DEDC
Salas de Aula 13
Laboratórios 12
Bibliotecas 1
Auditórios 1
Sala para Estudo 1
Seção Residência Estudantil 2
04 Fonte: PROINFRA.
Outros Espaços 3
402
QUARTA SEÇÃO
No quadro a seguir, demonstram-se os investimentos efetuados pela UNEB e a descrição das benfeitorias no Campus XII.
QUADRO 68 – INVESTIMENTO E REFORMAS EFETUADAS – CAMPUS XII – GUANAMBÍ.
Valor Investido
R$
2017 Acessibilidade 605.210,83 Construção de residência estudantil
DEDC – Campus XII 2017 Acessibilidade 170.840,62 Construção de Refeitório e Praça de Alimentação
– Guanambi Obras Construção de três salas de aulas anexas a Quadra Poliesportiva do Departamento de
2017 241.232,51
Concluídas Educação
Fonte: PROINFRA.
o Campus XIII – Itaberaba
O município de Itaberaba pertence ao território de identidade Piemonte do Paraguaçu, que é composto por 13 municípios. O
território está inserido na macrorregião Semiárido, sob o domínio da caatinga, com características de clima semiárido, e tem como
principal bacia hidrográfica a do Rio Paraguaçu. Sua matriz econômica está pautada na exploração dos recursos naturais, com extração
mineral, a agropecuária e o setor de serviços. Possui importantes eixos integradores, como a BR-242.
O Campus XIII – situado na Avenida Luiz Viana Filho, s/n, no bairro Batalhão, em Itaberaba – conta com o Departamento de
Educação (DEDC). Na tabela a seguir, apresentam-se, de forma sintética, a infraestrutura e a capacidade instalada para o funcionamento
TABELA 107 – SÍNTESE DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS DO CAMPUS XIII – ITABERABA Seção
Campus
Departamento
Campus XIII – Itaberaba
DEDC
04
Salas de Aula 6
Laboratórios 2
Bibliotecas 1
Auditórios 1
Outros Espaços 3
Fonte: PROINFRA.
403
QUARTA SEÇÃO
No quadro a seguir, demonstram-se os investimentos realizados pela UNEB e a descrição das benfeitorias no Campus XIII.
QUADRO 69 – INVESTIMENTO E REFORMAS EFETUADAS – CAMPUS XIII – ITABERABA.
Valor
Investido R$
DEDC
Campus XIII – 2018 Reformas 137.734,00 Recuperação do Pavilhão de aulas
Itaberaba
Fonte: PROINFRA.
o Campus XIV – Conceição do Coité
Conceição do Coité pertence ao território de identidade Território do Sisal, que é composto por vinte municípios. O território está
localizado no semiárido e é uma região com baixa incidência de chuvas. A região é cortada pela BR-116 e a linha férrea RFSA, que faz
o percurso Alagoinhas-Juazeiro. Na Economia, destacam-se a agricultura; o extrativismo de subsistência; a pecuária; e a mineração.
Localizado na Avenida Luís Eduardo Magalhães, nº 988, no bairro da Jaqueira, em Conceição do Coité, o Campus XIV conta com
o Departamento de Educação (DEDC). Na tabela a seguir, apresentam-se, de forma sintética, a infraestrutura e a capacidade instaladas
para o funcionamento das atividades acadêmicas.
TABELA 108 – SÍNTESE DA ESTRUTURA FÍSICA DO CAMPUS XIV – CONCEIÇÃO DO COITÉ.
Seção Campus Campus XIV – Conceição do Coité

Departamento DEDC
04 Área construída (m²)
Salas de Aula
2.702,68
8
Laboratórios 7
Bibliotecas 1
Auditórios 1
Sala para Estudo 1
Outros Espaços 4
Fonte: PROINFRA.
404
QUARTA SEÇÃO
No quadro a seguir, apresentam-se os investimentos efetuados pela UNEB e a descrição das benfeitorias no Campus XIV.
QUADRO 70 – INVESTIMENTO E REFORMAS EFETUADAS – CAMPUS XIV – CONCEIÇÃO DO COITÉ.

R$ infraestrutura
Reforma das instalações elétricas do Departamento de Educação - DEDC Campus
2015 Reformas 113.583,12
XIV – Conceição do Coité.
2015 Obras Concluídas 815.446,30 Construção de 11 (onze) salas de aulas
DCH – Campus XIV –
2016 Acessibilidade 48.462,64 Reforma de instalação predial para atender as necessidades do Departamento
Conceição de Coité
2018 Acessibilidade 73.499,24 Reforma (adaptação do prédio para acessibilidade)
Recuperação das estruturas físicas do Centro Acadêmico de Educação do Campo e
2018 Reformas 161.989,35
Desenvolvimento Territorial em Coité
Fonte: PROINFRA.
o Campus XV – Valença
Valença pertence ao território de identidade Baixo Sul, que é composto por 14 municípios. Os arranjos produtivos rurais que mais
se destacam no território são o dendê, o cacau, a borracha, a mandioca e o gado bovino.
Localizado na Rua Boulevard Parque Tropical, s/n, em Valença, o Campus XV conta com o Departamento de Educação (DEDC).
Na tabela a seguir, apresentam-se, de forma sintética, a infraestrutura e a capacidade instaladas para o funcionamento das atividades
acadêmicas.
TABELA 109 – SÍNTESE DA ESTRUTURA FÍSICA DO CAMPUS XV – VALENÇA. Seção

Campus
Departamento
Campus XV – Valença
DEDC
04
Salas de Aula 16
Laboratórios 2
Bibliotecas 1
Auditórios 1
Outros Espaços 1
Fonte: PROINFRA.
405
QUARTA SEÇÃO
No quadro a seguir, demonstram-se os investimentos realizados pela UNEB e a descrição das benfeitorias no Campus XV.
QUADRO 71 – INVESTIMENTO E REFORMAS EFETUADAS – CAMPUS XV – VALENÇA.
Valor
Campus / Depto Ano Categoria Investido Descrição do tipo benfeitorias e investimentos de recursos financeiros em infraestrutura
R$
DEDC Subestação abrigada com capacidade mínima de 600Kva, para fornecimento e
2015 Reformas 44.231,60
substituição de equipamentos e parametrização
Campus XV – Valença 2018 Reformas 43.835,67 Reforma do forro em PVC, prédio anexo
Fonte: PROINFRA.
o Campus XVI – Irecê
O município de Irecê é o mais populoso do território de identidade homônimo, que fica dentro da zona semiárida, com vegetação
tipicamente da caatinga, e é composto por 20 municípios. Aproximadamente, 40% da população do território vivem e desenvolvem as
suas atividades laborais na área rural.
O Campus XVI da UNEB está localizado na Rodovia BA-052, Km 353, s/n, Irecê/BA e conta com o Departamento de Ciências
Humanas e Tecnologias (DCHT). Na tabela a seguir, apresentam-se, de forma sintética, a infraestrutura e a capacidade instalada para o
funcionamento das atividades acadêmicas.
Seção
04
406
QUARTA SEÇÃO
TABELA 110 – SÍNTESE DA ESTRUTURA FÍSICA DO CAMPUS XVI – IRECÊ.
Campus Campus XVI – Irecê

Departamento DCHT
Área construída (m²) 3392,73
Salas de Aula 6
Laboratórios 2
Bibliotecas 1
Brinquedoteca 1
Auditórios 2
Sala dos Grupos de Pesquisa 1
Residência dos professores 1
Outros Espaços 23
Fonte: PROINFRA.
No quadro a seguir, apresentam-se os investimentos realizados pela UNEB e a descrição das benfeitorias no Campus XVI.
QUADRO 72 – INVESTIMENTO E REFORMAS EFETUADAS – CAMPUS XVI – IRECÊ.
Valor
Investido R$ Seção
04
DCHT
Obras
2018 653.668,80 Construção do Centro de Pesquisa Informação em Educação
Campus XVI – Concluídas
Irecê
Fonte: PROINFRA.
o Campus XVII – Bom Jesus da Lapa
Bom Jesus da Lapa é o município de maior influência entre os 16 do território de identidade Velho Chico. A população do território
é predominantemente rural. As principais rodovias estão localizadas às margens da hidrovia do Rio São Francisco (RSF), que são a BA-
161 e BA-160. Além disso, a região é cortada por três importantes trechos rodoviários federais: a BR-242, a BR-349 e a BR-030.
407
QUARTA SEÇÃO
Localizado na Avenida Agenor Magalhães, s/n, no bairro de Amaralina, em Bom Jesus da Lapa, o Campus XVII conta com o
Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias (DCHT). Na tabela a seguir, apresentam-se, de forma sintética, a infraestrutura e a
capacidade instaladas para o funcionamento das atividades acadêmicas.
TABELA 111 – SÍNTESE DA ESTRUTURA FÍSICA DO CAMPUS XVII – BOM JESUS DA LAPA.
Campus Campus XVII - Bom Jesus da Lapa

Departamento DCHT
Salas de Aula 8
Laboratórios 1
Bibliotecas 1
Auditórios 1
Fonte: PROINFRA.
No quadro a seguir, demonstram-se os investimentos efetuados pela UNEB e a descrição das benfeitorias no Campus XVII.
QUADRO 73 – INVESTIMENTO E REFORMAS EFETUADAS – CAMPUS XVII – BOM JESUS DA LAPA.
Valor Investido
Seção Campus / Depto. Ano Categoria Descrição do tipo benfeitorias e investimentos de recursos financeiros em infraestrutura
R$
04 DCHT
Campus XVII –
2016
2018
Acessibilidade
Obras Concluídas
49.000,00
2.804.867,27
Reforma das instalações físicas
Construção do pavilhão de aulas

Bom Jesus da Lapa
Fonte: PROINFRA.
408
QUARTA SEÇÃO
o Campus XVIII – Eunápolis
Eunápolis pertence ao território de identidade Costa do Descobrimento, que é composto por oito municípios. Os arranjos
produtivos rurais de destaque no território são o gado bovino, a heveicultura, a silvicultura e o cultivo de mamão. Esta é uma das regiões
do mundo mais atrativas para implantação de florestas, visando à produção da celulose de melhor produtividade.
O Campus XVIII da UNEB está localizado na Praça Centauro, nº 305, no bairro Centauro, em Eunápolis, e conta com o Departamento
de Ciências Humanas e Tecnologias (DCHT). Na tabela a seguir, apresentam-se, de forma sintética, a infraestrutura e a capacidade
instalada para o funcionamento das atividades acadêmicas.
TABELA 112 – SÍNTESE DA ESTRUTURA FÍSICA DO CAMPUS XVIII – EUNÁPOLIS.
Campus Campus XVIII - Eunápolis

Departamento DCHT
Salas de Aula 7
Laboratórios 3
Bibliotecas 1
Auditórios 1
Outros Espaços 3
Fonte: PROINFRA. Seção
04
No quadro a seguir, apresentam-se os investimentos realizados e a descrição das benfeitorias no Campus XVIII.
QUADRO 74 – INVESTIMENTO E REFORMAS EFETUADAS – CAMPUS XVIII – EUNÁPOLIS.
Valor
Investido R$
DCHT
Obras
2017 157.928,74 Construção de 02 salas de aulas
Campus XVIII – Concluídas
Eunápolis
Fonte: PROINFRA.
409
QUARTA SEÇÃO
o Campus XIX – Camaçari
A cidade de Camaçari pertence ao território de identidade Metropolitano de Salvador, que é composto por dez municípios. Na
economia do território, destacam-se o setor de serviços e o comércio. Merecem menção, também, as atividades industriais e o turismo,
especialmente, na faixa litorânea.
O Campus XIX da UNEB está localizado na Rodovia BA-512, Km 1,5, no Polo Petroquímico, em Camaçari, e conta com o
TABELA 113 – SÍNTESE DA ESTRUTURA FÍSICA DO CAMPUS XIX – CAMAÇARI.
Campus Campus XIX – Camaçari

Departamento DCHT
Salas de Aula 9
Laboratórios 1
Bibliotecas 1
Auditórios 1
Fonte: PROINFRA.
Seção
04 No quadro a seguir, demonstram-se os investimentos realizados pela UNEB e a descrição das benfeitorias no Campus XIX.
QUADRO 75 – INVESTIMENTO E REFORMAS EFETUADAS – CAMPUS XIX – CAMAÇARI.
Valor
Investido R$
2018 Acessibilidade 16.799,97 Reforma da Rampa de Acesso ao Departamento
DCHT – Campus XIX –
Camaçari Reforma do Pavilhão das Salas de Aula 04 e 05 - piso, cobertura (Telhado e forro) e
2018 Reformas 33.072,83
Limpeza Final
Fonte: PROINFRA.
410
QUARTA SEÇÃO
o Campus XX – Brumado
Brumado pertence ao território de identidade Sertão Produtivo, que é composto por 19 municípios. A população urbana representa
cerca de 80% do total populacional. Em relação às atividades econômicas, tem-se a administração pública, o comércio varejista e a
mineração como destaques. Possui grande potencial para a produção de energia eólica e para o setor agropecuário.
O Campus XX da UNEB está localizado na Rua Exupério Pinheiro Canguçu, 300, Centro, em Brumado, e conta com o Departamento
instaladas para o funcionamento das atividades acadêmicas.
TABELA 114 – SÍNTESE DA ESTRUTURA FÍSICA DO CAMPUS XX – BRUMADO.
Campus Campus XX – Brumado

Departamento DCHT
Área construída (m²) 3.694
Salas de Aula 8
Laboratórios 1
Bibliotecas 1
Auditórios 1
Sala para Estudo 1
Residência Estudantil 1 Seção
04
Residência Docente 1
Outros Espaços 4
Fonte: PROINFRA.
No quadro a seguir, apresentam-se os investimentos realizados e a descrição das benfeitorias no Campus XX.
QUADRO 75 – INVESTIMENTO E REFORMAS EFETUADAS – CAMPUS XX – BRUMADO.
Valor
Investido R$
DCHT – Campus XX –
2017 Reformas 42.095,74 Reforma do auditório
Brumado
Fonte: PROINFRA.
411
QUARTA SEÇÃO
o Campus XXI – Ipiaú
Ipiaú pertence ao território de identidade Médio Rio de Contas, que é composto por 16 municípios. Os principais arranjos
produtivos rurais do território são a caprinocultura/ovinocultura e os cultivos de café e de mandioca.
O Campus XXI da UNEB está localizado na Avenida Getúlio Vargas, nº 769, no Centro de Ipiaú, e conta com o Departamento
instaladas para o funcionamento das atividades acadêmicas.
TABELA 115 – SÍNTESE DA ESTRUTURA FÍSICA DO CAMPUS XXI – IPIAÚ.
Campus Campus XXI – Ipiaú

Departamento DCHT
Salas de Aula 9
Laboratórios 3
Bibliotecas 1
Outros Espaços 2
Fonte: PROINFRA.
Seção
04 o Campus XXII – Euclides da Cunha
Euclides da Cunha pertence ao território de identidade Semiárido Nordeste II, que é composto por 18 municípios. Insere-se no
Bioma Caatinga, caracterizando-se pelo clima semiárido. Conta com três bacias hidrográficas: os rios Vaza-Barris, Itapicuru e rio Real.
É cortado pelas Rodovias BR-110, BR-116 e BR-235. Na economia, merece destaque a agropecuária.
O Campus XXII da UNEB, cuja sede principal está situada na Rua Enock Canário de Araújo, s/n, no bairro Jeremias, em Euclides
da Cunha, conta com o Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias (DCHT). Algumas atividades do Departamento também são
desenvolvidas em outro imóvel, localizado na BR 116- Pov. Queimada do Raso, Parque de Exposição. Na tabela a seguir, apresentam-se,
de forma sintética, a infraestrutura e a capacidade instaladas para o funcionamento das atividades acadêmicas nos dois imóveis.
412
QUARTA SEÇÃO
TABELA 116 – SÍNTESE DA ESTRUTURA FÍSICA DO CAMPUS XXII – EUCLIDES DA CUNHA.
Campus Campus XXII – Euclides da Cunha

Departamento DCHT
Salas de Aula 11
Laboratórios 4
Bibliotecas 1
Outros Espaços 12
Fonte: PROINFRA.
No quadro a seguir, apresentam-se os investimentos realizados pela UNEB e a descrição das benfeitorias no Campus XXII.
QUADRO 76 – INVESTIMENTO E REFORMAS EFETUADAS – CAMPUS XXII – EUCLIDES DA CUNHA.
Valor
Investido R$
Obras Construção e instalação de subestação em poste com capacidade mínima de 225Kva com
2016 314.997,64
DCHT – Campus Concluídas rede de baixa tensão e na construção de duas salas de aula na nova sede.
XXII – Euclides da Reforma do Pavilhão de Aulas, Memorial, Núcleo de Audio Visual e Parque Estadual de
2018 Reformas 131.902,55
Cunha Canudos
2017 Acessibilidade 15.727,83 Reforma da residência universitária estudantil
Fonte: PROINFRA.
Seção
o Campus XXIII – Seabra

04
Seabra pertence ao território de identidade Chapada Diamantina, que é composto por 24 municípios. O território está inserido
na macrorregião semiárida, sob domínio da caatinga, e sua matriz econômica está pautada, basicamente, na exploração dos recursos
naturais, com extração mineral, turismo e a agropecuária, mas o setor de serviços possui também destaque. Conta com infraestrutura
viária considerável, com presença de importantes eixos integradores, como a BR-242 e o Aeroporto de Lençóis.
O Campus XXIII da UNEB está localizado na Rua Padre Justiniano Costa, s/n, no bairro da Boa Vista, em Seabra, e conta com o
413
QUARTA SEÇÃO
TABELA 117 – SÍNTESE DA ESTRUTURA FÍSICA DO CAMPUS XXIII – SEABRA.
Campus Campus XXIII – Seabra

Departamento DCHT
Salas de Aula 9
Laboratórios 3
Bibliotecas 1
Auditórios 1
Outros Espaços 2
Fonte: PROINFRA.
o Campus XXIV – Xique-Xique
O município de Xique-Xique pertence ao território de identidade Irecê, que fica dentro da zona semiárida, com vegetação
tipicamente da caatinga, e é composto por vinte municípios. Aproximadamente 40% da população do território vive e desenvolve as suas
atividades laborais na área rural.
O Campus XXIV da UNEB está localizado na Rua Professor Carlos Santos, nº 601, no Centro de Xique-Xique, e conta com o
Seção
04
414
QUARTA SEÇÃO
TABELA 118 – SÍNTESE DA ESTRUTURA FÍSICA DO CAMPUS XXIV – XIQUE-XIQUE.
Campus Campus XXIV – Xique-Xique

Departamento DCHT
Salas de Aula 12
Laboratórios 5
Bibliotecas 1
Auditórios 1
Outros Espaços 23
Fonte: PROINFRA.
No quadro a seguir, demonstram-se os investimentos realizados pela UNEB e a descrição das benfeitorias no Campus XXIV.
QUADRO 78 – INVESTIMENTO E REFORMAS EFETUADAS – CAMPUS XXIV – XIQUE-XIQUE.

R$ infraestrutura
2014 Obras Concluídas 88.918,22 Edificação do laboratório de pesca nas dependências do prédio
DCHT – Campus XXIV – 2015 Acessibilidade 229.779,15 Reforma do prédio anexo
Xique-Xique 2015 Obras Concluídas 360.044,16 Edificação de galpão para laboratórios
2017 Reformas 94.275,78 Reforma do auditório (forro)
Seção
Fonte: PROINFRA.
04
415
QUARTA SEÇÃO
Do ponto de vista global, na tabela 119, a seguir, apresenta-se a quantidade de ambientes por tipo e área das instalações físicas
e estrutura da Universidade, no que concerne seus Campi e Departamentos.
TABELA 119 – SÍNTESE DA ESTRUTURA FÍSICA DOS CAMPI E DEPARTAMENTOS DA UNEB: QUANTIDADE DE AMBIENTES POR TIPO E ÁREA.
Tipo de Ambiente Quantidade Área Construída (m2)

Salas de Aula 352 16.726,59
Laboratórios 236 19.097,16
Bibliotecas 24 6.024,36
Auditórios 32 5.027,17
Instalações Administrativas 340 11.530,41
Salas de Coordenação 110 2.401,18
Sala de Professores 36 1.155,13
Sala de Estudo 20 536,00
Área de Lazer / Quadra Poliesportiva 12 6.707,40
Residência Estudantil 24 2.198,82
Outros 172 7.263,66
Total 1.358 78.667,88
Fonte: PROINFRA.
o Campus Avançado de Canudos.
A criação do Campus Avançado de Canudos150 consiste na implantação de uma unidade de gestão acadêmica e administrativa,
Seção que integra todos os equipamentos que a UNEB dispõe no município. Assim, o referido Campus é composto pelas seguintes estruturas:
04 Memorial Antônio Conselheiro (MAC) – representa um fundamental equipamento de preservação da memória e da história
da guerra de Canudos. Este Memorial se constitui como referência cultural, abrigando o museu histórico-arqueológico, exposições
permanentes, laboratório de Arqueologia, biblioteca, auditório para reuniões e eventos artístico-culturais, espaço que funciona, também,
como sala de Cinema e Teatro. Integra, ainda, o ambiente do MAC, a Praça João de Régis, composta por um jardim temático com plantas
do bioma caatinga, identificadas por nomes científicos e vulgar, as quais foram citadas por Euclydes da Cunha em sua conhecida obra,
Os sertões.
150 Resolução CONSU n.º 1.190/16 – Aprova a criação e a implantação do Campus Avançado de Canudos, vinculado à Reitoria da Universidade do Estado da Bahia (UNEB).
416
QUARTA SEÇÃO
O Pavilhão Central é composto por salas de aula, sala de Diretoria, Secretaria Acadêmica, Academia de Saúde e Laboratório
de Robótica. O Laboratório é fruto de uma parceria exitosa entre UNEB/Campus Party/MCTIC/Prefeitura Municipal de Canudos. Essa
estrutura permite certificar 25 adolescentes a cada quadrimestre.
O Núcleo de Audiovisual é constituído de equipamentos modernos com três ilhas de edição, onde são realizados cursos de
capacitação e oficinas com adolescentes, notadamente aqueles em estado de vulnerabilidade socioeconômica. Este Núcleo atende
turmas de 25 adolescentes que são capacitados quadrimestralmente.
Destaca-se o Parque Estadual de Canudos (PEC), considerado um museu a céu aberto, onde se guarda parte da memória dos
acontecimentos ocorridos no final do século XIX sobre a Guerra de Canudos. O PEC foi criado pelo Decreto Estadual nº 33.333151, em
1986, como órgão integrante da estrutura da UNEB. Em 1997, o PEC teve sua implementação concluída, disponibilizando infraestrutura
de sua gestão, bem como a demarcação dos sítios históricos, constituindo-se espaço para estudos e pesquisa.
Integra, ainda, o Campus Avançado de Canudos, o Camping Universitário, equipamento utilizado para hospedar até 80 visitantes,
notadamente, alunos dos diversos Campi da UNEB. Este equipamento acolhe, especialmente, estudantes que visam a pesquisar e
estudar acontecimentos históricos da região.
De modo complementar, encontra-se o Horto de Produção de Mudas, com capacidade de produção anual de até 40 mil mudas de
plantas. Tal iniciativa resulta da necessidade premente em reflorestar o PEC, considerando que o bioma caatinga tem sofrido a degradação
climática, afetando várias espécies que se encontram em estágio de extinção. A cidade de Canudos vem apresentando uma elevação da
temperatura, o que motivou a UNEB a desenvolver esforços junto à comunidade local, para implementar uma arborização sistemática.
Seção
04
151 DECRETO Nº 33.333 DE 30 DE JUNHO DE 1986 – Cria o Parque Estadual de Canudos, no Município de Canudos – Estado da Bahia e dá outras providências. Disponível em:<http://www.
legislabahia.ba.gov.br/documentos/decreto-no-33333-de-30-de-junho-de-1986>.
417
QUARTA SEÇÃO
No quadro a seguir, apresentam-se os investimentos realizados e a descrição das benfeitorias no Campus Avançado de Canudos.
QUADRO 79 – INVESTIMENTO E REFORMAS EFETUADAS – CAMPUS AVANÇADO DE CANUDOS.
Campus / Depto. Ano Categoria Valor Investido R$ Descrição do tipo benfeitorias e investimentos de recursos financeiros em infraestrutura
Campus Avançados 2014 Reformas 73.003,42 Reforma do Memorial Antônio Conselheiro - Canudos
– Canudos 2016 Reformas 93.106,99 Reforma do prédio do PARFOR
Fonte: PROINFRA.
o Cursos Fora de Sede – Lauro de Freitas.
A unidade de Lauro de Freitas iniciou suas atividades ofertando os cursos de Pedagogia e Ciências Contábeis, onde funciona de
forma integrada às demais instâncias da Universidade na formação de cidadãos, nas diferentes áreas do conhecimento, especialmente,
no que concerne ao desenvolvimento da comunidade de Lauro de Freitas e da microrregião. Esta unidade se instalou com a finalidade de:
a) Formar profissionais de nível superior nas diferentes áreas de conhecimento, para participar do desenvolvimento da sociedade;
b) Consolidar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da

criação e difusão da cultura;
c) Desenvolver e preservar a memória local e regional;
Seção e) Preparar profissionais que atuem no processo de inclusão social, em especial, de pessoas com deficiência física e mental;
04 f) Ofertar atividades científicas e culturais que envolvam a comunidade nos projetos e ações desenvolvidos pelo Campus;
g) Estimular o conhecimento cultural, científico e técnico, a partir de publicações ou de outras formas de comunicação.
A oferta do curso de Licenciatura Plena em Pedagogia em Lauro de Freitas vem sendo feita regularmente, desde 2010, com 50
(cinquenta) vagas, com uma proposta de oferta contínua, a partir do redimensionamento da oferta regular do Departamento de Educação
em Salvador (DEDC – I).
Da mesma forma, o curso de Bacharelado em Ciências Contábeis vem sendo ofertado regularmente em Lauro de Freitas, trazendo
como fundamento filosófico a perspectiva de formação de um profissional integral, capaz de proporcionar uma visão reflexiva e crítica.
A infraestrutura do espaço acadêmico é composta de 5 (cinco) salas de aula, 1 (uma) brinquedoteca, 1 (um) laboratório de informática,
418
QUARTA SEÇÃO
1 (biblioteca), além dos espaços administrativos que abrigam a coordenação, os colegiados e a secretaria acadêmica.
Em novembro de 2015, implantou-se a brinquedoteca Cora Coralina com recursos disponibilizados pelo Plano Nacional de
Formação de Professores da Educação Básica (PARFOR). Este equipamento se constituiu em um espaço lúdico, onde as crianças
aprendem a se relacionar com o mundo e umas com as outras. Atualmente, por semana, recebe cerca de 100 (cem) crianças das escolas
da Rede Pública Municipal. A brinquedoteca funciona, também, como um espaço acadêmico para assistência estudantil, ao tempo em
que acolhe os filhos de alunos durante o horário das aulas. As atividades são realizadas com o apoio de seis monitores voluntários do
curso de Pedagogia, selecionados por edital interno, que auxiliam nas atividades pedagógicas e administrativas.
Além dos cursos de graduação e da brinquedoteca, esse espaço acadêmico passou a abrigar, em 2018, o Programa Universidade
para Todos, com atividades no turno noturno.
Figura 42 – Mapa das Instalações Físicas dos Campi

Figura 43 – Mapa dos Laboratórios dos Campi.
Figura 44 – Mapa das Bibliotecas dos Campi.
Seção
04
419
QUARTA SEÇÃO

%&

%&&'

%&(

%&
++
) &
%&
) *

-../01)23

%&

%&&'

%&(

%&

Seção -,/*1-/0.-23
) &
%&
) *
04

)'(
+,(

&'&( )*&(

420

QUARTA SEÇÃO
"

## ##

# "$"

#$
!$!"

$
"!

#

#

"#

$"!
"" !

"
# "

$

!#

!#!#
!"!

"$#"
#!$ "
$!

" !

$$"

"!

!#
#

!
!# " "

#

! ""

#""

"# %

"!$

!

!
! "$$ "
""# "

#

#!"!

!" #!"!

! #$"!
#$"!
#

!"$#

$

$ ""!
##

"

! "$ Seção
04
$ $#
)'(
+,(


"
#

&'&( )*&(

#$"!
"$ $

$" $
421
QUARTA SEÇÃO

) )
*) *)

* *
! ( (
Seção
04
* *

"# + +
"
$
* *
%
" * *

&

!'(!' * *

422
QUARTA SEÇÃO

Seção

04

,

423
QUARTA SEÇÃO

!"!!

#

!! $

%!

&!!

$

Seção '(!!#

04
'

)

$!!!%

*%

$'

$

%+

!!

&,-&,

!

424
QUARTA SEÇÃO

Seção

04

!"

#$#%

!01 23

)!%
!0 1 23
)!%
!01 23
)!
!0123

!0123 &$% &$#%

!0123

.!!
!0123
/

!0123

!0 123

(
!01 23
425
Seção
05
QUINTA
SEÇÃO
05
QUINTA SEÇÃO
XX – Processos de Avaliação Institucional.
Dentre as medidas de modernização da estrutura organizacional adotadas em 2014, a UNEB implantou a Secretaria de Avaliação
Institucional (SEAVI)152, conforme Resolução CONSU n.º 1.026/2014, que a instituiu como órgão vinculado ao Gabinete da Reitoria,
atribuindo-lhe a finalidade de apresentar diretrizes e oferecer apoio acadêmico e técnico aos processos avaliativos no âmbito da
Universidade. A criação desta unidade na estrutura organizacional da UNEB foi orientada pelos dispositivos que compõem o Regimento
Geral da Universidade.
Assim, a UNEB constituiu a SEAVI, a fim de organizar, integrar e conferir maior confiabilidade aos dados e informações acadêmicas
advindas dos cursos, departamentos e setores da Universidade, a partir das seguintes competências:
• Orientar, articular e oferecer suporte aos processos avaliativos no âmbito da UNEB;
• Dar suporte às ações da Comissão Própria de Avaliação (CPA);
• Oferecer apoio acadêmico e técnico às Pró-Reitorias, Departamentos e setores no desenvolvimento de processos avaliativos;
• Propor diretrizes gerais para a organização dos sistemas de informação no âmbito da UNEB;
• Coordenar os sistemas de avaliação no âmbito da Universidade;
• Estimular a participação da comunidade acadêmica nos processos de avaliação;
• Oferecer subsídios às atividades inerentes ao planejamento e à gestão organizacional. (UNEB, 2014)153.
A criação e a implantação da SEAVI demandou da gestão da Universidade ajustes e reformas institucionais, de maneira a
responder à complexidade da organização multicampi e às novas dinâmicas do ensino, da pesquisa e da extensão. Por outro lado, a
gestão da Universidade identificou a necessidade de reorganizar e atualizar sua base de dados e informações, de maneira a atender aos Seção
órgãos oficiais, naquilo que concerne aos sistemas de avaliação.
05
Assim, em maio de 2014, o Reitor emitiu a Portaria nº 1.563/2014 , a qual criou a Equipe Permanente de Acompanhamento
154
e Avaliação Acadêmica, integrada pelas seguintes unidades: Secretaria Especial de Avaliação Institucional (SEAVI), Pró-Reitoria de
Ensino de Graduação (PROGRAD), Unidade de Desenvolvimento Organizacional (UDO), Secretaria Especial de Projetos Acadêmicos
Interinstitucionais (SEPAI), Unidade Acadêmica de Educação a Distância (UNEAD), Secretaria Geral de Cursos (SGC), Pró-Reitoria de
Pesquisa e Ensino de Pós-Graduação (PPG), a fim de realizar diagnóstico, análise e integração dos sistemas acadêmicos, rotinas e
informações necessárias à gestão universitária.
152. Resolução CONSU n.º 1.026/2014 – Aprova a criação e implantação da Secretaria Especial de Avaliação Institucional (SEAVI) da UNEB.
153. Resolução nº. 1026/2014 – Publicada no D.O.E. de 02/04/2014, p. 30.
154. Portaria nº 1.563/2014. Publicada no Diário Oficial de 27/05/2014, p. 25.
429
QUINTA SEÇÃO
A partir da oficialização dessa equipe, deu-se início a uma ampla discussão sobre os dados e as informações disponíveis até
então, indicando a necessidade de a UNEB promover a reorganização dos mesmos.
Ante as discussões levantadas, a SEAVI promoveu um diagnóstico sobre a situação dos dados e das informações acadêmicas nos
diversos sistemas de registros utilizados pela UNEB. O referido diagnóstico subsidiou a SEAVI, para criar o Programa de Reorganização da
Base de Dados e Reorientação dos Procedimentos Acadêmicos. Inicialmente, a SEAVI articulou-se com a Unidade de Desenvolvimento
Organizacional (UDO) e com a Secretaria Geral de Cursos (SGC), a fim de incrementar as principais ações do referido Programa,
conforme se pode verificar na figura 45, a seguir:
Figura 45 – Articulação e ações do Programa de Reorganização

FIGURA 45 – ARTICULAÇÃO E AÇÕES DO PROGRAMA DE REORGANIZAÇÃO DA BASE DE DADOS E REORIENTAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS ACADÊMICOS.
da Base de Dados e Reorientação dos Procedimentos Acadêmicos.
SGC SEAVI UDO
PROGRAMAS
PRÓ-REITORIAS
ESPECIAIS
Identificação e análise de regitros
Verificação e correção de inconsistências
Seção Readequação do SAGRES
05 Sistematizaçao e divulgação das informações
Mapeamento e análise de dificuldades

Reestruturação de fluxos
Fonte: SEAVI.
Fonte: SEAVI.
430
QUINTA SEÇÃO
A partir da criação do Programa de Reorganização da Base de Dados e Reorientação dos Procedimentos Acadêmicos, portanto, foram
implementadas as seguintes ações:
• Regularização do registro dos usuários da UNEB nos sistemas oficiais de avaliação (Reitor, Procurador Institucional no Sistema
do e-MEC; Pesquisador Institucional no Sistema CENSUP – Censo/INEP; Responsável Institucional no Sistema de Seleção Unificada –
SiSU);
• Regularização dos endereços (polos EAD, PARFOR e Departamentos) dos locais de oferta de cursos da UNEB junto ao e-MEC;
• Atualização de informações e dados cadastrais de docentes da Universidade (Censo Docente);
• Levantamento e organização dos dados e informações acadêmicas gerais;
• Compatibilização dos principais documentos de planejamento da UNEB: o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) 2013-
2017, o Projeto de Gestão 2014-2017, o Plano de Ações Prioritárias (PAP) 2014, o Plano Plurianual (PPA) 2012-2015, o Orçamento
2014, bem como a proposta orçamentária para 2015, a fim de subsidiar a construção do PDI (SEAVI – PROPLAN e CPA);
• Organização de roteiro para atendimento às demandas do Censo da Educação Superior/INEP;
• Atualização de informações sobre Coordenadores de Curso nos Sistemas Sagres (sistema acadêmico da UNEB) e e-MEC,
visando à participação dos discentes e coordenadores de cursos no ENADE;
• Definição de procedimentos para inscrição e acompanhamento de estudantes no ENADE, com sistematização e publicação de
Boletins contendo informações detalhadas sobre procedimentos, forma de cálculo, indicadores oficiais e notas atuais dos cursos;
• Reorientação de procedimentos e fluxos de matrícula de calouros (mapeamento das etapas, sugestões de mudanças e
melhorias nos processos), com o intuito de melhorar a qualidade da informação em sua origem;
Seção
• Sistematização de dados relativos à matrícula de alunos ingressantes nos cursos de graduação de oferta contínua;
05
• Concepção e desenvolvimento do projeto Anuário UNEB em Dados e posteriores publicação e distribuição;
• Desenvolvimento do Sistema de Registros de Diplomas e Certificados (SRDC), para utilização pela SERDIC, visando a conferir
maior segurança e rapidez na emissão desses documentos;
• Planejamento e execução de ações voltadas à reorganização dos registros acadêmicos da pós-graduação, envolvendo a PPG,
SGC, SEAVI e UDO;
• Alteração do leiaute das telas e padronização dos registros de nomes dos Programas/cursos de pós-graduação stricto sensu
no sistema SAGRES;
431
QUINTA SEÇÃO
• Padronização e adequação da nomenclatura de registros dos períodos de início e término dos cursos no Sistema SAGRES;
• Integração do Sistema de Inscrição de Aluno Regular da Pós-Graduação stricto sensu com o Sistema Sagres;
• Desenvolvimento de relatório sobre perfil de alunos inscritos e aprovados nos cursos de Pós-Graduação stricto sensu;
• Realização de macroestudos sobre oferta de cursos de graduação no Estado da Bahia;
• Realização de macroestudos e desenvolvimento de relatório comparativo sobre alunos ingressantes vestibular e SiSU.
Cabe ressaltar que, no período 2015-2018, foram produzidas diversas publicações com a finalidade de difundir dados
e informações, apoiar a tomada de decisão das unidades de gestão universitária e subsidiar a pesquisa na Universidade e sobre a
Universidade. Entre essas publicações, destacam-se:
• Produção do Anuário UNEB em Dados dos anos de 2015 a 2018;
• Boletim ENADE dos anos de 2014 a 2018;
• Cartilha sobre Avaliação e Desenvolvimento de Indicadores de Cursos dos Departamentos de Ciências Humanas do Campus
IV, em Jacobina; do Departamento de Educação do Campus XI, em Serrinha;
• Relatório de Gestão 2014-2017.
As ações aqui mencionadas redesenharam o cenário da avaliação institucional na UNEB. Atualmente, são disponibilizadas
Seção informações acadêmicas sistematizadas, com as quais, é possível realizar diversos tipos de análises e pesquisas sobre a Universidade.
05 Destaca-se, por fim, o processo de reestruturação da Comissão Própria de Avaliação (CPA). Estudos realizados pela Secretaria
Especial de Avaliação Institucional (SEAVI) indicaram a necessidade de promover adequações às normas que instituíram a referida
Comissão, sobretudo, naquilo que concerne a sua composição e as suas formas de funcionamento.
Assim, foi encaminhada ao Conselho Universitário da UNEB (CONSU) a proposta de reforma do Regimento da CPA, que aprovou,
em abril de 2018, a Resolução nº 1.319/2018155, viabilizando as reformas pretendidas. De maneira complementar, o Magnifico Reitor
emitiu, em julho de 2018, a Portaria nº 1.973/2018156, recompondo a CPA e mantendo o seu caráter democrático com as representações
sindicais, estudantis e institucionais.
155. Altera o Regimento da Comissão Própria de Avaliação (CPA).

156. Recompõe a Comissão Própria de Avaliação (CPA/UNEB), nomeando novos membros.
432
QUINTA SEÇÃO
Recentemente, a CPA, em articulação com a SEAVI, promoveu amplo processo de autoavaliação, envolvendo uma pesquisa de
opinião entre discentes, docentes, técnicos e gestores. Para tanto, como estratégia metodológica, foi utilizada a aplicação de questionários
constituídos por enunciados de respostas objetivas e uma questão subjetiva. Esse processo culminou com a elaboração do Relatório de
Autoavaliação da UNEB.
a) A UNEB e o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE).
Atenta e alinhada às políticas de avaliação externa, sobretudo, aquela que se constituiu como principal referência para as
instituições de Educação Superior, isto é, o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), a UNEB vem procurando
atender às demandas do referido sistema. Implantado por meio da Lei nº 10.861/2004, o SINAES, em seu art. 5º, criou o Exame Nacional
de Avaliação de Desempenho de Estudantes (ENADE). A UNEB, por meio da Secretaria Especial de Avaliação Institucional (SEAVI), da
Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (PROGRAD) e Secretaria Geral de Cursos (SGC) adotaram, a partir do ano de 2014, ações voltadas
especificamente para atender às demandas decorrentes desse dispositivo.
É importante destacar que o ENADE se constituiu com o objetivo de avaliar o desempenho dos estudantes em relação a conteúdos
programáticos, habilidades e competências para a atuação profissional. O Exame consiste na aplicação de uma prova obrigatória para
todos os estudantes com expectativa de conclusão de cursos de bacharelado e licenciatura, tornando-se, assim, obrigatório para
discentes que tenham cumprido 80% ou mais da carga horária mínima do currículo do curso.
De acordo com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), o ENADE é aplicado anualmente,
porém, cada curso é avaliado a cada três anos, considerando três áreas representativas, agrupadas da seguinte forma:
• Saúde, Ciências Agrárias e áreas afins;
• Ciências Exatas, licenciaturas e áreas afins; Seção
• Ciências Sociais Aplicadas, Ciências Humanas. 05
Desse modo, as ações conduzidas pela SEAVI, PROGRAD e SGC convergiram, principalmente, para o desenvolvimento de
Boletins157 instrutivos, destinados a orientar os coordenadores de colegiado de cursos de graduação da UNEB, quanto ao atendimento às
demandas do referido Exame. De modo a facilitar a compreensão sobre os principais indicadores utilizados pela Secretaria de Regulação
e Supervisão da Educação Superior (SERES/MEC), relativos à avaliação da Instituição, envolvendo ENADE e o Conceito Preliminar de
Cursos (CPC), a SEAVI sistematizou o Quadro 80, a seguir.
157. Disponível em: <https://portal.uneb.br/seavi/enade/>.
433
QUINTA SEÇÃO
QUADRO 80 – COMPOSIÇÃO DO CÁLCULO DO CPC.
DIMENSÃO COMPONENTE DEFINIÇÃO FONTE PESO
Proporção de professores vinculados ao curso<?> com titulação >

NPD: Professores Doutores CENSO INEP 15%
Doutorado
Proporção de professores vinculados ao curso com titulação >

CORPO DOCENTE NPM: Professores Mestres CENSO INEP 7,5% 30%
Mestrado
NPR: Professores com Proporção de professores vinculados ao curso com regime de

CENSO INEP 7,5%
dedicação integral ou parcial dedicação integral ou parcial
NO: Organização Didático- Proporção de alunos do curso que avaliaram positivamente um Questionário do
7,5%
Pedagógica aspecto da organização didático-pedagógica do curso Estudante - ENADE
PERCEPÇÃO
DISCENTE SOBRE NF: Infraestrutura e Proporção de alunos do curso que avaliaram positivamente um Questionário do
AS CONDIÇÕES 5%
instalações físicas aspecto da infraestrutura do curso Estudante - ENADE
DO PROCESSO
FORMATIVO
NA<?>: Oportunidade de
Proporção de alunos do curso que avaliaram positivamente Questionário do
ampliação da formação 2,5%
aspectos relativos à qualidade dos processos formativos Estudante - ENADE 70%
acadêmica e profissional
Composto por: 75% da nota média dos alunos concluintes no

NC: Nota dos Concluintes no
componente específico e 25% da nota média dos mesmos alunos ENADE 20%
ENADE
no componente de formação geral
Seção DESEMPENHO DOS

ESTUDANTES Diferença entre o desempenho médio obtido pelos estudantes
05
NIDD: Indicador de Diferença
concluintes de um curso e o desempenho médio esperado para
entre os Desempenhos ENEM / ENADE 35%
esses estudantes, dadas as informações existentes sobre o perfil
Observado e Esperado
dos ingressantes desse curso.
Fonte: INEP.
Simultaneamente à divulgação de Boletins, a UNEB criou uma sistemática de reuniões – ora presenciais, ora por meio de
videoconferência – para divulgar o Exame entre os participantes e instruir quanto às medidas necessárias à sua realização.
434
QUINTA SEÇÃO
Desse modo, foi adotado um conjunto de medidas, no sentido de viabilizar as condições institucionais necessárias para atender
às demandas relativas ao ENADE e melhorar o desempenho dos cursos da UNEB, entre as quais, destacam-se:
• Participação da Procuradora Institucional da UNEB (PI) nos diversos Seminários promovidos pelo INEP, em Brasília;
• Realização de videoconferência com a participação do Magnífico Reitor, da Vice-Reitora, do Pró-Reitor de Graduação, bem
como, de Diretores, Coordenadores de Cursos e Secretários de Colegiados, a fim de esclarecer dúvidas gerais sobre a participação da
UNEB no ENADE;
• Criação de hotsite, com apoio da Assessoria de Comunicação (ASCOM), contendo informações e documentos específicos
sobre o ENADE, para conhecimento da comunidade unebiana;
• Elaboração de relatórios, contendo informações e resultados de avaliações dos cursos da UNEB;
• Enquadramentos de cursos e habilitação dos seus Coordenadores (graduação regular, EAD, PARFOR) no sistema INEP/ENADE;
• Criação do módulo Sagres/ENADE, pela Tecnotrends;
• Mapeamento e tratamento das soluções para os erros de inconsistência no sistema Sagres/ENADE;
• Monitoramento permanente das inscrições dos alunos no sistema INEP/ENADE.
A partir dessas medidas, a UNEB vem acompanhando, sistematicamente, o desempenho de seus cursos no Exame Nacional
de Avaliação de Desempenho de Estudantes (ENADE). Desse modo, no quadro 81, a seguir, podem-se destacar os cursos do Campus
I, bem posicionados, ou seja, com nota acima da média 3 nos resultados do ENADE. Os cursos de Design, Sistema de Informação e
Química, do Departamento de Ciências Exatas e da Terra (DCET- I), por exemplo, obtiveram nota 4 no último ciclo do ENADE, no qual Seção
foram avaliados. De mesmo modo, destacam-se os cursos de Direito, vinculados ao Departamento de Ciências Humanas (DCH-I),
Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, vinculados ao Departamento de Ciências da Vida (DCV-I) e Psicologia, vinculado ao Departamento 05
de Educação (DEDC-I): todos esses obtiveram nota máxima, ou seja, 5 em suas últimas avaliações, no mencionado Exame, figurando
entre os melhores do Brasil. Importa ainda observar os demais cursos que obtiveram a nota 3.
435
QUINTA SEÇÃO
QUADRO 81 - AVALIAÇÃO EXTERNA DA GRADUAÇÃO: CONCEITOS ENADE E CPC DOS CURSOS DO CAMPUS I.
Nota Nota Nota

Grau Ano da Modalidade de CPC
Campus/Município Departamento Curso Contínua do ENADE CPC
Acadêmico avaliação Ensino Contínuo
ENADE Faixa Faixa
2015 Design Educação Presencial 3,4998 4 3,3134 4
Engenharia Civil Educação Presencial 2,3393 3 2,3825 3
Bacharelado
DCET - I 2017 Sistema de
Educação Presencial 3,8427 4 3,2907 4
Informação
Bacharelado 2017 Química Educação Presencial 3,3350 4 2,8463 3
Administração Educação Presencial 3,8803 4 2,8364 3
Ciências Contábeis Educação Presencial 3,0014 4 2,3996 3
Bacharelado 2015
Direito Educação Presencial 4,3391 5 *
DCH - I Turismo Educação Presencial 3,2017 4 2,7133 3
História Educação Presencial 2,5105 3 3,5361 4
Licenciatura 2017 Letras - Inglês Educação Presencial 3,0244 4 3,2417 4
Campus I - Salvador Letras - Português Educação Presencial 3,7019 4 3,4546 4
Enfermagem Educação Presencial 3,9931 5 2,7245 3
Farmácia Educação Presencial 4,0439 5 2,7807 3
DCV - I Bacharelado 2016 Fisioterapia Educação Presencial 4,5719 5 2,8862 3
Fonoaudiologia Educação Presencial 3,4364 4 2,6659 3
Nutrição Educação Presencial 3,3955 4 2,4676 3
2017 Ciências Sociais Educação Presencial 2,2143 3 2,8728 3
Bacharelado
2015 Psicologia Educação Presencial 4,7422 5 *
DEDC - I Ciências Sociais Educação Presencial 1,8501 2 2,5182 3

Filosofia Educação Presencial 3,0332 4 3,0709 4
Licenciatura 2017
Pedagogia (Salvador
Educação Presencial 2,9518 4 2,8311 3
e Pedagogia)
Seção Fonte: INEP.
05
* Curso não reconhecido até 31/12/2015.
436
QUINTA SEÇÃO
No Campus II, sediado no município de Alagoinhas, observa-se, a partir do quadro 82, que os cursos do Departamento de
Ciências Exatas e da Terra (DCET – II), ou seja, Sistema de Informação, Ciências Biológicas e Matemática, bem como os cursos de
Educação Física e História, vinculados ao Departamento de Educação (DEDC – II), obtiveram nota 3 no ENADE, considerada satisfatória.
QUADRO 82 – AVALIAÇÃO EXTERNA DA GRADUAÇÃO: CONCEITOS ENADE E CPC DOS CURSOS DO CAMPUS II.
Nota Nota Nota

ENADE Faixa Faixa
Sistema de Infor-
Bacharelado 2017 Educação Presencial 2,5218 3 2,9319 3
mação
DCET - II Ciências Biológicas Educação Presencial 2,2401 3 2,5351 3

Licenciatura 2017
Matemática Educação Presencial 2,0298 3 2,3398 3
Campus II -
Educação Física Educação Presencial 2,6628 3 2,7388 3
Alagoinhas

DEDC - II Licenciatura 2017
Letras - Inglês Educação Presencial 1,7278 2 2,5884 3
Letras - Português Educação Presencial 1,3419 2 2,7439 3
Fonte: INEP.
Seção
05
437
QUINTA SEÇÃO
No que tange à avaliação dos cursos da UNEB no ENADE, Campus III, sediado no município de Juazeiro, destacam-se os cursos
de Jornalismo, vinculados ao Departamento de Ciências Humanas (DCH – III) com nota 4, bem como o curso de Direito, vinculado ao
Departamento de Tecnologias e Ciências Sociais (DTCS – III), com a nota 5, destacando-se entre os melhores do país, conforme aponta
o quadro 83.
QUADRO 83 – AVALIAÇÃO EXTERNA DA GRADUAÇÃO: CONCEITOS ENADE E CPC DOS CURSOS DO CAMPUS III.
Nota Nota Nota

ENADE Faixa Faixa
Bacharelado 2015 Jornalismo Educação Presencial 2,9630 4 * -

DCH - III
Licenciatura 2017 Pedagogia Educação Presencial 2,3998 3 2,6370 3
Campus III –
Juazeiro
2016 Agronomia Educação Presencial 0,0565 1 1,2601 2
DTCS - III Bacharelado
2015 Direito Educação Presencial 4,0616 5 2,4275 3
Fonte: INEP.
Seção
05
438
QUINTA SEÇÃO
A avaliação dos cursos do Departamento de Ciências Humanas (DCH – IV), sediado em Jacobina, demonstra que Direito,
Educação Física e Geografia obtiveram a boa nota 4 em suas últimas participações no Exame. Importa ainda observar os demais cursos
que obtiveram a nota 3, conforme se vê no quadro 84.
QUADRO 84 – AVALIAÇÃO EXTERNA DA GRADUAÇÃO: CONCEITOS ENADE E CPC DOS CURSOS DO CAMPUS IV.
Nota Nota Nota

ENADE Faixa Faixa
Bacharelado 2015 Direito Educação Presencial 3,5966 4 * -
Geografia Educação Presencial 3,0817 4 2,6670 3

Campus IV –
DCH – IV
Jacobina
Licenciatura 2017 História Educação Presencial 2,2148 3 2,6154 3
Fonte: INEP.
Seção
05
439
QUINTA SEÇÃO
No que se refere à participação dos cursos do Departamento de Ciências Humanas (DCH – V), vinculado ao Campus V, município
de Santo Antônio de Jesus, a participação dos cursos da UNEB no ENADE indica a avaliação muito positiva do curso de Administração,
o qual obteve nota 4. Importa, ainda, mencionar a avaliação satisfatória do curso de Letras – Português, com nota 3, conforme o quadro
85.
QUADRO 85 – AVALIAÇÃO EXTERNA DA GRADUAÇÃO: CONCEITOS ENADE E CPC DOS CURSOS DO CAMPUS V.
Nota Nota Nota

ENADE Faixa Faixa
Bacharelado 2015 Administração Educação Presencial 3,3848 4 * -
Campus V – Santo
DCH - V História Educação Presencial 1,5577 2 2,5109 3
Antônio de Jesus
Licenciatura 2017
Fonte: INEP.
Seção
05
440
QUINTA SEÇÃO
No Campus VI, sediado na cidade de Caetité, entre os cursos avaliados no ENADE, observa-se, a partir do quadro 86, que todos
os cursos vinculados ao Departamento de Ciências Humanas (DCH-VI) atingiram a nota satisfatória, ou seja, 3.
QUADRO 86 – AVALIAÇÃO EXTERNA DA GRADUAÇÃO: CONCEITOS ENADE E CPC DOS CURSOS DO CAMPUS VI.
Nota Nota Nota

ENADE Faixa Faixa
Ciências Biológicas Educação Presencial 2,5146 3 2,6270 3
Campus VI - Caitité DCH - VI Licenciatura 2017 Letras - Inglês Educação Presencial 2,2490 3 2,5884 3
Pedagogia Educação Presencial 2,8375 3 2,7725 3
Fonte: INEP.
Seção
05
441
QUINTA SEÇÃO
No que tange à participação dos cursos do Departamento de Educação do Campus VII (DEDC - VII), sediado no município de
Senhor do Bonfim, observa-se que o curso de Enfermagem obteve nota 4, enquanto os cursos de Ciências Biológicas, Educação Física
e Pedagogia atingiram a nota 3, mantendo uma avaliação satisfatória, conforme o quadro 87.
QUADRO 87 – AVALIAÇÃO EXTERNA DA GRADUAÇÃO: CONCEITOS ENADE E CPC DOS CURSOS DO CAMPUS VII.
Nota Nota Nota

ENADE Faixa Faixa
2015 Ciências Contábeis Educação Presencial 1,7753 2 * -

Bacharelado
2016 Enfermagem Educação Presencial 3,5415 4 2,8913 3
Campus VII - Senhor

DEDC - VII Educação Física Educação Presencial 2,3868 3 2,1746 3
do Bonfim
Licenciatura 2017 Letras - Português Educação Presencial 1,3136 2 1,9931 3
Fonte: INEP.
Seção
05
442
QUINTA SEÇÃO
Quanto à participação dos cursos Departamento de Educação (DEDC – VIII), Campus VIII, sediado em Paulo Afonso, destaca-
se o resultado obtido pelo curso de Direito, o qual obteve nota 4. No que tange aos cursos de Ciências Biológicas e Pedagogia, estes
obtiveram nota 3, conforme quadro 88.
QUADRO 88 – AVALIAÇÃO EXTERNA DA GRADUAÇÃO: CONCEITOS ENADE E CPC DOS CURSOS DO CAMPUS VIII.
Nota Nota Nota

ENADE Faixa Faixa
Bacharelado 2015 Direito Educação Presencial 2,9950 4 * -

Campus VIII – Paulo
DEDC - VIII
Afonso
Licenciatura 2017 Matemática Educação Presencial 1,7067 2 2,1479 3
Fonte: INEP.
Seção
05
443
QUINTA SEÇÃO
A participação no ENADE dos cursos do Departamento de Ciências Humanas (DCH-IX), Campus IX, sediado em Barreiras,
demonstra que os cursos de Ciências Contábeis, Letras – Português e Pedagogia obtiveram nota satisfatória, ou seja 3. Aqueles cursos
que obtiveram nota abaixo da média estão sendo acompanhados, a fim de melhorar o seu desempenho no próximo ciclo do Exame.
QUADRO 89 – AVALIAÇÃO EXTERNA DA GRADUAÇÃO: CONCEITOS ENADE E CPC DOS CURSOS DO CAMPUS IX.
Nota Nota Nota

ENADE Faixa Faixa
2015 Ciências Contábeis Educação Presencial 2,3556 3 2,3537 3
Agronomia Educação Presencial 1,8984 2 2,7350 3
Campus IX -
DCH - IX Licenciatura Letras - Português Educação Presencial 2,3615 3 2,4974 3
Barreiras
2017
Fonte: INEP.
Seção
05
444
QUINTA SEÇÃO
A participação dos cursos vinculados ao Departamento de Educação (DEDC-X), Campus X, em Teixeira de Freitas, no ENADE,
demonstra que os cursos de Educação Física e Letras – Português que obtiveram a boa nota 4. Cabe salientar, ainda, a avaliação
satisfatória obtida pelos cursos de Ciências Biológicas, História, Letras – Inglês, Matemática e Pedagogia, que obtiveram com nota 3,
conforme quadro 90.
QUADRO 90 - AVALIAÇÃO EXTERNA DA GRADUAÇÃO: CONCEITOS ENADE E CPC DOS CURSOS DO CAMPUS X.
Nota Nota Nota

ENADE Faixa Faixa
Campus X - Teixeira
de Freitas
DEDC - X Licenciatura 2017 Letras - Inglês Educação Presencial 2,5665 3 3,1885 4
Fonte: INEP.
Seção
05
445
QUINTA SEÇÃO
No que tange à participação dos cursos do Departamento de Educação (DEDC-XI), do município de Serrinha, destaca-se o curso
de Geografia, que obteve nota 4. Observa-se, ainda, que os cursos de Administração e Pedagogia atingiram a nota 3, mantendo uma
avaliação satisfatória.
QUADRO 91 – AVALIAÇÃO EXTERNA DA GRADUAÇÃO: CONCEITOS ENADE E CPC DOS CURSOS DO CAMPUS XI.
Nota Nota Nota

ENADE Faixa Faixa
Bacharelado 2015 Administração Educação Presencial 2,2019 3 *
Campus XI - Serrinha DEDC - XI Licenciatura 2017 Geografia Educação Presencial 2,9518 4 2,8855 3
Fonte: INEP.
A avaliação do Departamento de Educação de Guanambí (DEDC-XII), no ENADE, indica que os cursos de Enfermagem e Educação
Física destacaram-se com a nota 4. Também cabe ressaltar os cursos de Administração e Pedagogia, que obtiveram nota 3, indicando
uma avaliação satisfatória.
QUADRO 92 – AVALIAÇÃO EXTERNA DA GRADUAÇÃO: CONCEITOS ENADE E CPC DOS CURSOS DO CAMPUS XII.
Seção
05 Campus/Município Departamento
Grau
Acadêmico
Ano da
avaliação
Curso
Modalidade de
Ensino
Nota
Contínua do
ENADE
Nota
ENADE
Faixa
CPC
Contínuo
Nota
CPC
Faixa
Bacharelado 2015 Administração Educação Presencial 2,7214 3 *
Bacharelado 2016 Enfermagem Educação Presencial 3,3568 4 2,5590 3

Campus XI - Serrinha DEDC - XI
Licenciatura 2017 Educação Física Educação Presencial 3,1244 4 2,4368 3
Licenciatura 2017 Pedagogia Educação Presencial 2,5107

3 2,5037 3
Fonte: INEP.
446
QUINTA SEÇÃO
Em Itaberaba, onde se situa o Campus XIII, os cursos vinculados ao Departamento de Educação (DEDC-XIII) obtiveram nota 3
(História e Pedagogia) e nota 2 (Letras – Português). Cabe salientar que a Universidade vem realizando um acompanhamento junto à
coordenação dos cursos que obtiveram um desempenho abaixo da média, a fim de melhorar a avaliação no ENADE.
QUADRO 93 - AVALIAÇÃO EXTERNA DA GRADUAÇÃO: CONCEITOS ENADE E CPC DOS CURSOS DO CAMPUS XIII.
Nota Nota Nota

ENADE Faixa Faixa
Campus XIII -
DEDC - XIII Licenciatura 2017 Letras - Português Educação Presencial 1,0243 2 2,4655 3
Itaberaba
Fonte: INEP.
No Campus XIV, sediado na cidade de Conceição do Coité, entre os cursos avaliados no ENADE em 2017, observa-se, a partir do
quadro 94, que todos os cursos vinculados ao Departamento de Educação (DEDC-XIV) atingiram nota satisfatória, ou seja 3.
QUADRO 94 - AVALIAÇÃO EXTERNA DA GRADUAÇÃO: CONCEITOS ENADE E CPC DOS CURSOS DO CAMPUS XIV.
Nota Nota Nota

Campus/Município Departamento
Acadêmico avaliação
Curso
Ensino
Contínua do ENADE
Contínuo
CPC Seção
05
ENADE Faixa Faixa
Campus XIV -
DEDC - XIV Licenciatura 2017 Letras - Inglês Educação Presencial 2,2318 3 2,6259 3
Conceição do Coité
Fonte: INEP.
447
QUINTA SEÇÃO
A participação no ENADE dos cursos vinculados ao Departamento de Educação (DEDC-XV), em Valença, demonstra que os
cursos de Direito e Pedagogia obtiveram uma avaliação satisfatória, com a nota 3. Em relação aos cursos vinculados ao Departamento
de Ciências Humanas e Tecnologias (DCHT-XVI), situado em Irecê, destaca-se o curso de Pedagogia, que obteve a nota 4, além do curso
de Letras – Português, que obteve nota 3.
QUADRO 95 - AVALIAÇÃO EXTERNA DA GRADUAÇÃO: CONCEITOS ENADE E CPC DOS CURSOS DOS CAMPI XV E XVI.
Nota Nota Nota

ENADE Faixa Faixa
Bacharelado 2015 Direito Educação Presencial 2,8258 3 *

Campus XV -
DEDC - XV
Valença

Campus XVI - Irecê DCHT - XVI
Fonte: INEP.
É possível observar, no quadro 96, a seguir, as notas do ENADE atribuídas aos cursos vinculados a Departamentos em diversos
campi da UNEB. Verifica-se que, no Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias (DCHT – XVIII), situado em Eunápolis, os cursos de
Turismo, História e Letras – Português, obtiveram nota 3, mantendo uma avaliação satisfatória. Em relação aos cursos do Departamento
de Ciências Humanas e Tecnologias (DCHT-XIX), em Camaçari, destaca-se o curso de Direito, que obteve a nota 4, figurando entre os
Seção melhores do país. Ainda neste Departamento, os cursos de Ciências Contábeis ofertados em Camaçari e em Lauro de Freitas obtiveram
05
uma avaliação satisfatória, com a nota 3. Os cursos vinculados aos Departamentos de Ciências Humanas e Tecnologias, situados nos
municípios de Ipiaú (DCHT – XXI) e Euclides da Cunha (DCHT – XXII) também obtiveram nota 3 no ENADE.
De outra parte, a mesma tabela evidencia que alguns cursos obtiveram nota na avaliação do ENADE que os mantém abaixo da
média. Nesses casos, a UNEB vem acompanhando a coordenação desses cursos, a fim de adotar medidas para atingir a melhoria da
referida avaliação.
448
QUINTA SEÇÃO
QUADRO 96 - AVALIAÇÃO EXTERNA DA GRADUAÇÃO: CONCEITOS ENADE E CPC DOS CURSOS DOS CAMPI XVII, XVIII, XIX, XX, XXI, XXII, XXIII E XXIV.
Nota Nota Nota

ENADE Faixa Faixa
Campus XVII - Bom

DCHT - XVII Bacharelado 2015 Administração Educação Presencial 1,8647 2 *
Jesus da Lapa
Bacharelado 2015 Turismo Educação Presencial 2,0144 3 *

Campus XVIII -
DCHT - XVIII Licenciatura 2017 História Educação Presencial 2,2008 3 2,5519 3
Eunápolis
Campus XIX - Bacharelado 2015 Ciências Contábeis Educação Presencial 2,2113 3 *

Camaçarí DCHT - XIX Bacharelado 2015 Direito Educação Presencial 3,3271 4 *
Lauro de Freitas Bacharelado 2015 Ciências Contábeis Educação Presencial 2,8182 3 *
Campus XX -
DCHT - XX Licenciatura 2017 Letras - Português Educação Presencial 1,6665 2 2,4462 3
Brumado
Campus XXI - Ipiaú DCHT - XXI Licenciatura 2017 Letras - Português Educação Presencial 2,1426 3 2,6540 3
Campus XXII -
DCHT - XXII Licenciatura 2017 Letras - Português Educação Presencial 1,9529 3 2,3892 3
Euclides da Cunha
Licenciatura 2017 Letras - Inglês Educação Presencial 1,9022 2 2,5456 3

Campus XXIII -
DCHT - XXIII
Seabra
Campus XXIV -
DCHT - XXIV Licenciatura 2017 Pedagogia Educação Presencial 1,0579 2 2,1117 3
Xique-Xique
Seção
Fonte: INEP.
05
449
QUINTA SEÇÃO
b) A UNEB e o Censo da Educação Superior.
Na composição dos processos de avalição externa, inclui-se ainda o Censo, coordenado pelo Instituto Nacional de Estudos
e Pesquisas Educacionais (INEP). O Censo é um levantamento realizado anualmente, a partir de coleta de dados descentralizada,
abrangendo todas as instituições de Educação Básica e Ensino Superior, públicas ou privadas, conforme Decreto nº 6.425, de 4 de abril
de 2008158.
A Portaria n.º 794, de 23 de agosto de 2013159, dispõe especificamente sobre o Censo da Educação Superior. Tal Portaria
regulamentou os procedimentos do referido Decreto, estabelecendo periodicidade (anual), bem como métodos e técnicas de coleta de
dados. Esses procedimentos são efetuados a partir do sistema CENSUP, no qual são registrados os dados e as informações por meio
de migração.
O Censo é pré-requisito para as seguintes etapas: participação da instituição de Educação Superior no Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Superior – SINAES; expedição de atos regulatórios de credenciamento e recredenciamento de instituições de
Educação Superior, e de autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento de cursos superiores, bem como suas respectivas
modificações; adesão da instituição de Educação Superior ao Fundo de Financiamento Estudantil (FIES) e ao Programa Universidade para
Todos – PROUNI; e participação nos programas de bolsas da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).
(BRASIL, 2013).
A participação da UNEB no Censo da Educação Superior vem se efetivando por meio da SEAVI. Assim, os dados coletados e
transmitidos ao INEP, pela Universidade, contribuem para o macroprocesso de avaliação institucional, na medida em que subsidiam o
MEC na supervisão e regulação da UNEB e seus cursos. Esses dados são utilizados para cálculo de indicadores oficiais de avaliação
como o Conceito Preliminar de Curso (CPC) e o Índice Geral de Cursos (IGC).
Para atender às demandas do Censo e viabilizar as condições institucionais exigidas pelo MEC, a SEAVI adotou as seguintes
Seção ações:
05 • Cadastramento do Pesquisador Institucional (PI) no Sistema CENSUP/INEP;
• Regularização dos dados cadastrais do Reitor nos Sistemas CENSUP e e-MEC;

• Identificação de fragilidades nas bases de dados relativas aos docentes (SAGRES e SIGP), especialmente no que tange às
informações sobre programas especiais;
• Identificação do quantitativo geral de cursos nas bases e-MEC e CENSUP que deveriam ser informados ao Censo/INEP a partir
de 2013;
158. Dispõe sobre o censo anual da educação. Disponível em: <https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/2008/decreto-6425-4-abril-2008-573639-publicacaooriginal-96943-pe.html >.

159. Dispõe sobre o censo da Educação Superior. Disponível em: <http://www.lex.com.br/legis_24761865_PORTARIA_N_794_DE_23_DE_AGOSTO_DE_2013.aspx >.
450
QUINTA SEÇÃO
• Realização de reunião com gestores da Biblioteca Central e Núcleo de Educação Especial, a fim de integrar equipamentos de
tecnologia assistiva aos recursos disponíveis na Biblioteca;
• Planejamento interno da SEAVI para definição das ações necessárias e imediatas ao atendimento ao Censo, articulando às
metas da SEAVI constantes no Plano de Ações Prioritárias 2014;
• Encontro de trabalho no qual foi incorporada empresa Tecnotrends, no processo de prestação de dados ao Censo;
• Reuniões de trabalho com membros da Comissão Própria de Avaliação (CPA), a fim de compartilhar as informações
sistematizadas pela SEAVI;
• Participação do Pesquisador Institucional em treinamento promovido pelo INEP;
• Definição de estratégias de envolvimento dos gestores da UNEB (Biblioteca Central, PRAES, PROPLAN, PROINFRA, PROEX,
PROGRAD, UNEAD, CPA, SGC, PGDP, UDO, Coordenação do PARFOR e ASCOM), com o propósito de informar e verificar as diferentes
formas de participação no processo do Censo;
• Publicação de Portaria n.º 0604/2014160, oficializando a composição da Equipe de Acompanhamento Censo INEP/UNEB;
• Geração manual (a partir de planilha Excel) de arquivo em formato TXT para a migração dos dados de cursos para o sistema
CENSUP, a partir da Equipe Técnica de Migração de Dados;
• Elaboração de instrumento (planilha), a fim de estabelecer correlação entre códigos e-MEC dos cursos e sua designação no
sistema Sagres, identificando-os quanto ao tipo de Programa e Departamento de origem;
• Acompanhamento sistemático do Censo INEP/UNEB, com o propósito de planejar o processo de coleta de informações e sanar
inconsistências previamente identificadas na base de dados.
Seção
05
A UNEB, pela SEAVI , vem monitorando seu desempenho no Índice Geral de Cursos Avaliados da Instituição (IGC), índice
161
instituído pela Portaria nº 12, de 5/09/2008, consiste no indicador de qualidade que avalia as Instituições, a partir de uma média
ponderada, que envolve as notas dos cursos de graduação (CPC) e os Conceitos CAPES dos cursos de programa de pós-graduação
stricto sensu. Para fins de cálculo do IGC, são consideradas as seguintes informações:
• Média do CPC do último triênio relativo aos cursos avaliados da instituição;
• Número de estudantes matriculados nos cursos de graduação, no ano de referência do CPC;
160. Portaria n.º 0604/2014 – Comissão tem por finalidade acompanhar o Censo INEP/UNEB 2013 no âmbito dessa Universidade.
161. Disponível em: <http://download.INEP.gov.br/educacao_superior/enade/notas_tecnicas/2016/nota_tecnica_n39_2017_cgcqes_daes_calculo_igc.pdf >.
451
QUINTA SEÇÃO
• Conceitos dos cursos de Mestrado e Doutorado atribuídos pela CAPES na última avaliação;
• Número de matrículas nos cursos de Mestrado e Doutorado (estudantes matriculados e titulados), conforme base de dados
encaminhada pela CAPES ao INEP (INEP, Nota Técnica nº 39). (BRASIL, 2017).
O IGC abrange o CPC dos cursos avaliados no ano do cálculo e nos dois anos anteriores. Portanto, a divulgação dos resultados
do IGC sempre considera o período de 3 anos, compreendendo todas as áreas avaliadas no Ciclo Avaliativo do ENADE.
As ações desenvolvidas pela UNEB, com a finalidade de atender aos processos gerais de avaliação externa (ENADE, Censo, CPC
e IGC) indicam que a Universidade vem evoluindo positivamente seu patamar de avaliação, conforme gráfico 29, a seguir.
GRÁFICO 29 – ÍNDICE GERAL DE CURSOS (IGC). SÉRIE HISTÓRICA 2007 – 2017.

Gráfico 29 – Índice Geral de Cursos (IGC). Série Histórica 2007-2017.
4
4
3 3 3 3 3 3 3 3 3 3
3
2,95
2,74
2,52 2,44 2,47 2,45
2,40 2,42 2,38 2,38
2,32
2
Seção
05 1
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
IGC (Contínuo) IGC (Faixa)
Fonte: SEAVI.
Fonte: SEAVI.
Em se tratando de avaliação institucional, a criação de instâncias de assessoramento, apoio, acompanhamento e sistematização
452
QUINTA SEÇÃO
de informações revela que a UNEB inclui, entre suas prioridades, a melhoria do desempenho de seus cursos no ENADE, bem como a
elevação de seus índices de avalição institucional.
XXI – A Autoavaliação na UNEB.
Em uma linha do tempo, a avaliação do Ensino Superior no Brasil tem suas origens a partir de 1977, quando as instituições
responsáveis por esse nível de ensino passaram a ter seus cursos de pós-graduação avaliados pela CAPES. A avaliação adquire
contornos mais definidos a partir de abril de 2004, quando foi aprovada a Lei nº 10.861, cuja finalidade se destinou à criação do Sistema
Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES). Esta Lei se constitui como principal referência para a condução dos processos de
avaliação externa e interna das instituições de Ensino Superior, bem como para a sistematização e de prestação das informações relativas
a cursos de graduação e o desempenho acadêmico de seus estudantes, entre outros.
Cabe sublinhar que a Lei do SINAES estabelece a cooperação entre os sistemas de ensino federal, estadual, municipal e do
Distrito Federal. A partir do SINAES, portanto, criou-se um lastro normativo para as Instituições de Ensino Superior (IES) desenvolver
seus processos de avaliação, de maneira a atender as demandas desta Lei, como também implantar processos internos de autoavaliação.
Este último, sob a responsabilidade da Comissão Própria de Avaliação (CPA), conforme preceitua a referida Lei.
a) A Constituição da CPA da UNEB: breve histórico.
A Universidade do Estado da Bahia (UNEB) passou a integrar o SINAES, constituindo uma Comissão Própria de Avaliação (CPA),
em agosto de 2004, em substituição a então Comissão de Avaliação Institucional (COMAI). Posteriormente, por meio da Resolução n.º
364/2006, o Conselho Universitário da UNEB aprovou a alteração do Regimento da Comissão Própria de Avaliação (CPA), estabelecendo,
entre outras, algumas finalidades, a saber: Seção
Art. 1º... § 2º - A Comissão Própria de Avaliação tem por finalidade a implementação do processo de autoavaliação/
avaliação interna da Universidade, a sistematização e a prestação das informações solicitadas pela Comissão
05
Nacional de Avaliação da Educação Superior – CONAES.
De maneira complementar, a referida Resolução definiu as seguintes atribuições:
Art. 14 - Compete à Comissão Própria de Avaliação, através da Comissão Central:

I – elaborar e executar o projeto de autoavaliação/avaliação interna da Universidade em parceria com as Comissões
Setoriais;
II – conduzir os processos de autoavaliação/avaliação interna da Instituição e encaminhar parecer para as tomadas
de decisões;
III – orientar os trabalhos das Comissões Setoriais de Avaliação - CSA’s;
453
QUINTA SEÇÃO
IV – analisar e sistematizar as informações do processo de autoavaliação/avaliação interna da Universidade;

V– acompanhar os processos de avaliação externa da Instituição e do Exame Nacional de Desempenho dos
Estudantes - ENADE;
VI– implementar ações visando à sensibilização da comunidade universitária para o processo de avaliação da
Universidade;
VII – fomentar a produção e socialização do conhecimento na área de avaliação;
VIII– avaliar as dinâmicas, procedimentos e mecanismos internos de avaliação já existentes na Instituição para
subsidiar os novos procedimentos;
IX– acompanhar, permanentemente, o Plano de Desenvolvimento Institucional e o Projeto Pedagógico da Instituição
e apresentar sugestões, subsidiando o planejamento da Universidade.
Ante a esses dispositivos normativos, a CPA promoveu diversas ações no sentido de fortalecer os processos de avaliação e
abranger o maior nível de participação da comunidade unebiana, por meio de reuniões, palestras, videoconferências com a participação
das Comissões Setoriais dos Departamentos e, ainda, promovendo diversas Jornadas de Avaliação Institucional. Entre essas ações,
destacam-se duas pesquisas coordenadas pela CPA entre 2006 e 2009. Tais pesquisas contaram com a parceria de pesquisadores do
Programa de Pós-Graduação em Educação e Contemporaneidade (PPGEduC), técnicos da Secretaria Geral de Cursos (SGC) e da Pró-
Reitoria de Graduação (PROGRAD).
A pesquisa intitulada A presença da UNEB nos meios locais a partir dos seus egressos: aproximação da universidade com
o mundo do trabalho entrevistou 370 ex-alunos que concluíram suas graduações em 2007, nos 24 campi. Seus resultados foram
publicados e divulgados durante as Jornadas de Avaliação. Nesse contexto, foi realizada, ainda, a pesquisa A evasão na UNEB: um
mapeamento do fenômeno nos campi I (Salvador) e XIX (Camaçari)162. Nesta última, entrevistaram-se 382 ex-alunos da universidade que
abandonaram ou desistiram de seus cursos. Do mesmo modo, os resultados foram compartilhados em eventos realizados pela CPA.
Seção
05
162 Disponível em: <http://www.uneb.br/2011/05/11/pesquisa-aponta-alta-empregabilidade-e-satisfacao-de-graduados- pela-universidade/ >.
454
QUINTA SEÇÃO
b) A Reestruturação da CPA.
Recentemente, no início do ano de 2017, a UNEB promoveu estudos, a fim de identificar as demandas necessárias para dinamizar
o funcionamento da CPA e tornar ainda mais eficiente suas ações. Esse estudo contou com o apoio da Secretaria Especial de Avaliação
Institucional (SEAVI), que adotou como base de análise as principais normas nacionais e locais que orientam o funcionamento da referida
Comissão, quais sejam:
• Lei Federal n.º 10.861, de 14 de abril de 2004;
• Portaria MEC nº 2.051, de 9 de julho de 2004;
• Resolução CONSU 312/2004;
• Resolução CONSU n.º 364/2006;
• Portaria UNEB n.º 298/2013.
O mencionado estudo indicou a necessidade de promover adequações nas normas que instituíram a CPA no âmbito da UNEB,
sobretudo, aquelas que se referem à composição e formas de funcionamento, conforme segue:
a) Readequar do Regimento Interno da CPA (Resolução n.º 364/2006), sobretudo no que se refere a composição
paritária das representações que integram a Comissão;
b) Reduzir do número total de membros de 12 titulares e 12 suplentes, para 7 titulares e 7 suplentes, de modo a
facilitar a participação e a formação de quórum para as reuniões da Comissão;
c) Prestar o apoio executivo necessário à CPA, por meio da SEAVI;
d) Encaminhar minuta de novo Regimento para o CONSU;
e) Recompor o quadro de membros da CPA.
Seção
Assim, o Conselho Universitário da UNEB (CONSU) aprovou, em abril de 2018, a Resolução nº 1.319/2018, a qual alterou o
Regimento da Comissão Própria de Avaliação (CPA). Este Regimento, em seu parágrafo 2º, do artigo 1º, estabeleceu as atribuições:
05
I - Planejar, organizar e orientar os processos de autoavaliação;
II - Estabelecer calendário de reuniões sistemáticas para acompanhar o desenvolvimento do processo avaliativo;
III - Organizar relatórios;
IV - Divulgar os dados consolidados; e,
V - Disponibilizar relatório final aos órgãos internos da UNEB e órgãos oficiais da Educação Superior.
A mencionada reforma do Regimento CPA adicionou um importante aspecto, no que tange ao apoio institucional para o seu
funcionamento, isto é, o parágrafo 1º do art. 1º estabeleceu que as atribuições desta Comissão, sobretudo, a autoavaliação e o
455
QUINTA SEÇÃO
acompanhamento da avaliação externa serão desenvolvidas em articulação com a Secretaria Especial de Avaliação Institucional (SEAVI).
De maneira complementar, a Portaria nº 1.973/2018, emitida pelo Magnifico Reitor, em julho de 2018, recompôs a CPA,
concretizando a redução do número de componentes. Essa ação, além de nomear os novos membros da CPA, manteve o caráter
democrático com as representações sindicais, estudantis e institucionais. De maneira simultânea, a UNEB garantiu espaço físico, pessoal
técnico de apoio e as demais condições necessárias para o funcionamento da CPA.
c) Estratégias Metodológicas para o Processo de Autoavaliação.
Reestruturada e funcionando regularmente, a CPA vem se reunindo desde o segundo semestre de 2018. No decorrer dessas
reuniões, foram definidas as linhas de ações desta Comissão e as estratégias para o desenvolvimento da autoavaliação. Para tal fim,
foram analisadas experiências de autoavaliação realizadas por instituições estaduais e federais de Ensino Superior. Internamente, a CPA
e a SEAVI adotaram como referência para estruturação dos enunciados que integraram os questionários de autoavaliação, o Plano de
Desenvolvimento Institucional da UNEB (PDI). O PDI foi associado ao documento “Nota Técnica INEP/Diretoria de Avaliação da Educação
Superior (DAES)/Conselho Nacional de Educação (CONAES), nº 065”, publicado em 2014163, para estruturação deste documento e da
análise das respostas dos questionários. No quadro a seguir, apresenta-se a correlação estabelecida pela CPA entre as dimensões do
PDI/UNEB e os eixos do documento DEAS/CONAES, que balizaram a estruturação dos questionários de autoavaliação.
Seção
05
163. Disponível em: < http://www.ufrgs.br/sai/legislacao/arquivos/notatecnica65de2014.pdf> .
456
QUINTA SEÇÃO
QUADRO 97 – EIXOS E DIMENSÕES
EIXOS - INEP/DAES/CONAES ENUNCIADOS
1: Planejamento e Avaliação Institucional 10: Planejamento e Avaliação Institucional;
11: Assistência Estudantil;

2: Desenvolvimento Institucional 12: Responsabilidade Social e Ações Afirmativa;
13: Comunicação e Cultura.
1: Graduação
2: Pós-graduação
3: Educação a Distância
3: Políticas Acadêmicas
4: Extensão
5: Pesquisa e Inovação
6: Internacionalização
7: Gestão e Organização
4: Políticas de Gestão
8: Gestão de Pessoas
5: Infraestrutura Física 9: Infraestrutura
Fonte: PDI.
Seção
05
457
QUINTA SEÇÃO
Quanto à elaboração dos enunciados dos questionários, a CPA, com o apoio da SEAVI, elaborou as questões, considerando os
diversos segmentos da comunidade da UNEB, conforme quadro 98, a seguir:
QUADRO 98 – SEGMENTOS E QUANTIDADE DE ENUNCIADOS POR SEGMENTO.
Segmento ENUNCIADOS
Docentes 14
Estudantes de graduação EaD 20
Estudantes de graduação presencial 15
Estudantes de pós-graduação EaD 19
Estudantes de pós-graduação presencial 16
Gestores 16
Técnicos 24
O padrão de respostas utilizado no questionário é do tipo estruturado, ou seja, os enunciados se configuraram como questões de
escolha múltipla. Para tanto, foi adotada a escala Likert. Este tipo de escala é utilizada em enunciados nos quais os sujeitos manifestam
opinião em relação ao problema estudado. Tal escala caracteriza-se, pois, pela graduação utilizada na manifestação de posição sobre
cada um dos enunciados: (1) excelente; (2) bom; (3) regular; (4) ruim; (5) péssimo; (6) não sei responder e (7) não se aplica. De
modo complementar, foi disponibilizada uma questão subjetiva, para que os respondentes pudessem acrescentar opiniões sobre outros
Seção aspectos.
05 A construção do questionário visou a exprimir os objetivos da pesquisa em questões específicas. Buscou-se obter dados
direcionados, por exemplo, sobre o modo como os registros são efetivados, sobre a preparação dos sujeitos para a utilização do sistema,
sobre a percepção dos mesmos sobre determinado processo.
No que se refere à aplicação dos questionários, a CPA, a SEAVI e a Unidade de Desenvolvimento Organizacional (UDO/GERINF)
adotaram o Sistema de Formulário (SISFORM) desenvolvido por este último, a fim de facilitar o acesso dos participantes e conferir
confiabilidade aos resultados. Realizou-se, então, um período de teste no mês de janeiro, no sentido de validar tais questionários, bem
como identificar possíveis problemas e promover os ajustes necessários.
Após esse processo de validação, os questionários foram disponibilizados a todos os segmentos da universidade em dois
períodos: o primeiro compreendeu entre 30 de janeiro e 22 de fevereiro de 2019; o segundo estendeu-se entre os dias 07 e 19 de março
de 2019.
458
QUINTA SEÇÃO
No transcorrer desses períodos, a Universidade promoveu ampla divulgação entre os participantes/respondentes, por meio
dos seus portais institucional e acadêmico, do Sistema Eletrônico de Informações (SEI), listas de distribuição de e- mails, cartazes e
mensagem no plano de fundo na área de trabalho dos computadores institucionais. Cabe, ainda, ressaltar a participação da CPA e da
SEAVI nas reuniões do Conselho Universitário (CONSU), a fim de divulgar e solicitar o empenho dos gestores no preenchimento dos
questionários.
d) Análise e Tabulação dos Dados.
Após a aplicação dos questionários, foram computados 8.494 respondentes, ou seja, aproximadamente, 27% do universo total
da avaliação. Na tabela 120, a seguir, apresenta-se o quantitativo detalhado de questionários respondidos por segmento. De modo
complementar, no gráfico 30, evidencia-se a distribuição percentual dos respondentes por segmento.
TABELA 120 - RESPONDENTES POR SEGMENTO.
Segmento 2013 2014 2015
Docentes 1.144 2.204 51,90%
Estudantes de graduação EaD 650 4.381 14,84%
Estudantes de graduação presencial 5.857 21.038 27,84%
Estudantes de pós-graduação EaD 57 578 9,86%
Estudantes de pós-graduação presencial 119 1.162 10,24%

Seção
05
Gestores 247 430 57,44%
Técnicos 420 1.288 32,61%
Total UNEB 8.494 31.081 27,33%
Fonte: CPA.
459
QUINTA SEÇÃO
GRÁFICO 30: DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DE RESPONDENTES POR SEGMENTO.

Gráfico 30: Distribuição percentual de respondentes por segmento.
33% Docentes
52%
Estudantes de graduação EaD
Estudantes de graduação presencial
Estudantes de pós-graduação EaD
15% Estudantes de pós-graduação presencial
Gestores
57%
28% Técnicos
10% 10%
Fonte: CPA
Fonte: CPA.
No gráfico 31, apresenta-se a posição dos respondentes sobre a avaliação geral da Universidade, agrupando as respostas de
todos os segmentos. Observa-se que o percentual médio de respostas positivas – ou seja, excelente e bom – foi de aproximadamente
54%. Verifica-se, ainda, que 26% de respondentes avaliam a Universidade de maneira regular. Esses percentuais denotam a predominância
de uma avaliação positiva sobre a UNEB.
GRÁFICOGráfico 31: ResultadosDA

31 – RESULTADOS daAVALIAÇÃO
avaliação geral da Universidade.
GERAL DA UNIVERSIDADE.
Seção
05 4,33%
5,42% 2,18%
16,52%
Excelente
Bom
8,24% Regular
Ruim
Péssimo
37,32% Não sei responder

25,99%
Não se aplica
Fonte: CPA
Fonte: CPA.
460
QUINTA SEÇÃO
A análise das respostas por eixos temáticos procura apresentar como os respondentes se posicionam em relação a esses
eixos. Observa-se que, no eixo Planejamento e Avaliação, 27% das respostas situaram-se entre excelente e bom, predominando neste a
avaliação regular, ou seja, 38% das respostas, conforme gráfico 32.
Quanto aos eixos Desenvolvimento Institucional e Infraestrutura, estes obtiveram 40% e 45%, respectivamente, de avaliações
positivas, conforme os gráficos 33 e 36. Já os eixos Políticas Acadêmicas e Políticas de Gestão, respectivamente, obtiveram 58% e 61%
de avaliações positivas, ou seja, excelente e bom, acima da média de respostas positivas da Universidade (54%), como se observa nos
gráficos 34 e 35.
GRÁFICO 32 – RESPOSTAS AOS ENUNCIADOS DO EIXO 1 – PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO.

Gráfico 32 - Respostas aos enunciados do Eixo 1 - Planejamento e Avaliação.
2% 4%
7% 24% Excelente
7% Bom
Regular
Ruim
39%
17% Péssimo
Não sei responder
Não se aplica
Fonte: CPA
Fonte: CPA.
Seção
05
461
QUINTA SEÇÃO
GRÁFICO 33 – RESPOSTAS AOS ENUNCIADOS DO EIXO 2 – DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL.

Gráfico 33: Respostas aos enunciados do Eixo 2 - Desenvolvimento Institucional.
2%
8% 13%
Excelente
6%
Bom
Regular
11% Ruim
32%
Péssimo
Não sei responder
Não se aplica
28%
Fonte: CPA
Fonte: CPA.
GRÁFICO 34 – RESPOSTAS AOS ENUNCIADOS DO EIXO 3 – POLÍTICAS ACADÊMICAS.

Gráfico 34: Respostas aos enunciados do Eixo 3 - Políticas Acadêmicas
2%
6% 18%
3% Excelente
Bom
7%
Regular
Seção Ruim
05 25%
39%
Péssimo
Não sei responder

Não se aplica
Fonte: CPA
Fonte: CPA.
462
QUINTA SEÇÃO
GRÁFICO 35 – RESPOSTAS AOS ENUNCIADOS DO EIXO 4 – POLÍTICAS DE GESTÃO.
Gráfico 35: Respostas aos enunciados do Eixo 4 - Políticas de Gestão.
2% 1%
5%
20% Excelente
8%
Bom
Regular
Ruim
39% Péssimo
25%
Não sei responder
Não se aplica
Fonte: CPA
Fonte: CPA.
GRÁFICO 36 - RESPOSTAS AOS ENUNCIADOS DO EIXO 5 – INFRAESTRUTURA.

Gráfico 36: Respostas aos enunciados do Eixo 5 - Infraestrutura.
3% 4% 9%
Excelente
9%
Bom
Regular
30%
15% Ruim
Seção
05
Péssimo
Não sei responder
30% Não se aplica
Fonte: CPA
Fonte: CPA.
A análise das respostas por segmento permite identificar o nível de satisfação da comunidade acadêmica. Assim, o gráfico 37
demonstra que 56% das respostas dos estudantes de graduação EaD são avaliadas positivamente. Quanto à avaliação da Instituição
pelos estudantes de graduação presencial, o gráfico 38 demonstra que 55% das respostas se situam entre excelente e bom.
463
QUINTA SEÇÃO
No que tange aos estudantes de pós-graduação EaD, no gráfico 39, evidencia-se que 47% das respostas se situam entre excelente
e bom. Quanto aos estudantes de pós-graduação presencial, 74% das respostas são avaliadas positivamente, conforme gráfico 40.
No que se refere à avaliação dos docentes, no gráfico 41, observa-se que as respostas se situam na escala positiva, com 11%
excelente e 39% bom. De outra parte, verifica-se que há um percentual relativamente alto na escala regular, ou seja, 31%.
Vale sublinhar que os segmentos de técnicos e de gestores apresentaram os menores índices de avaliação positiva da Instituição,
ambos com 41%, bem como os maiores índices de insatisfação, com avaliação negativa (ruim e péssimo), 22% e 17%, respectivamente,
como se observa nos gráficos 43 e 42.
GRÁFICO 37 – AVALIAÇÃO DA INSTITUIÇÃO PELOS ESTUDANTES DE GRADUAÇÃO EAD.

Gráfico 37: Avaliação da Instituição pelos estudantes de graduação EaD.
4% 3%
16%
4% Excelente
7% Bom
Regular
40% Ruim
Péssimo
26%
Não sei responder
Não se aplica
Fonte: CPA
Seção Fonte: CPA.
05
464
QUINTA SEÇÃO
GRÁFICO 38 – AVALIAÇÃO DA INSTITUIÇÃO PELOS ESTUDANTES DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL.
Gráfico 38: Avaliação da Instituição pelos estudantes de graduação presencial.
6% 2%
18%
4% Excelente
8% Bom
Regular
37% Ruim
Péssimo
25%
Não sei responder
Não se aplica
Fonte: CPA
Fonte: CPA.
GRÁFICO 39 – AVALIAÇÃO DA INSTITUIÇÃO PELOS ESTUDANTES DE PÓS-GRADUAÇÃO EAD.

Gráfico 39: Avaliação da Instituição pelos estudantes de pós-graduação EaD.
13%
17%
Excelente
Bom
Regular
14% Seção
34% Ruim
Péssimo 05
3% Não sei responder
4% Não se aplica
15%
Fonte: CPA
Fonte: CPA.
465
QUINTA SEÇÃO
GRÁFICO 40 – AVALIAÇÃO DA INSTITUIÇÃO PELOS ESTUDANTES DE PÓS-GRADUAÇÃO PRESENCIAL.

Gráfico 40: Avaliação da Instituição pelos estudantes de pós-graduação presencial.
5% 3%
1%
3% Excelente
36%
Bom
14% Regular
Ruim
Péssimo
Não sei responder
Não se aplica
38%
Fonte: CPA
Fonte: CPA.
GRÁFICO 41 – AVALIAÇÃO DA INSTITUIÇÃO PELOS DOCENTES.

Gráfico 41: Avaliação da Instituição pelos docentes.
2% 2%
4% 11%
Excelente
11%
Bom
Regular
Seção
Ruim
05 31% 39%
Péssimo
Não sei responder

Não se aplica
Fonte: CPA
Fonte: CPA.
466
QUINTA SEÇÃO
GRÁFICO 42 – AVALIAÇÃO GERAL DA INSTITUIÇÃO PELOS GESTORES.
Gráfico 42: Avaliação geral da Instituição pelos gestores.
3% 9%
6%
Excelente
5%
Bom
12% Regular
32% Ruim
Péssimo
Não sei responder
33% Não se aplica
Fonte: CPA
Fonte: CPA.
GRÁFICO 43 – AVALIAÇÃO GERAL DA INSTITUIÇÃO PELOS TÉCNICOS.

Gráfico 43: Avaliação geral da Instituição pelos técnicos.
2% 1% 8%
8%
Excelente
Bom
14%
Regular
33% Seção
Ruim
Péssimo 05
Não sei responder
34% Não se aplica
Fonte: CPA
Fonte: CPA.
467
QUINTA SEÇÃO
As respostas por eixo temático estão, em maior nível de detalhamento, apresentadas a seguir. De maneira a articular os
enunciados constantes da autoavaliação ao Plano de Desenvolvimento Institucional da Universidade (PDI), as respostas foram agrupadas
por dimensões.
O gráfico 44, relativo ao Eixo 1 – Planejamento e Avaliação, denota que há uma predominância de respostas na escala regular dos
enunciados. Observa-se, de outra parte, que prevalece uma avaliação positiva (excelente e bom) sobre o PDI, e uma avaliação negativa
(ruim e péssimo) sobre a destinação de recursos para manutenção, conforme se pode observar no gráfico a seguir.
GRÁFICO 44 – RESPOSTAS AOS ENUNCIADOS DO EIXO 1 – PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO.
Seção
05
Fonte: CPA.
468
QUINTA SEÇÃO
Quanto ao Eixo 2 – Desenvolvimento Institucional, no gráfico 45, a seguir, observam-se respostas positivas aos enunciados
relativos à assistência estudantil. Tanto as respostas relativas ao acesso, quanto as respostas concernentes à eficácia dos programas de
assistência apresentam uma predominância positiva, isto é, bom e excelente, na avaliação dos respondentes.
GRÁFICO 45 – RESPOSTAS AOS ENUNCIADOS DO EIXO 2 – DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL.
Fonte: CPA.
O Eixo 3 – Políticas Acadêmicas apresenta-se de forma bem avaliada entre os respondentes. Observa-se que 90% dos enunciados
são avaliados positivamente, ou seja, com um predomínio de respostas excelente e bom. No gráfico 46, por exemplo, verifica-se que os
programas de pós-graduação são bem avaliados (45% excelente e 32% bom), conforme se observa o enunciado relativo ao atendimento
Seção
às demandas pela coordenação do Programa. No que se refere ao grau de conhecimento sobre as normas estabelecidas pelo Programa
de Pós-Graduação para o seu desempenho no curso, os percentuais positivos indicam 27% excelente e 56% bom. A atuação do seu 05
Grupo de Pesquisa também é positivamente avaliada, correspondendo a 28% excelente e 40% bom.
Destaca-se, ainda, no gráfico 46, a avaliação positiva às políticas de ensino de graduação, ou seja, verifica-se que, as respostas
ao enunciado relativo ao grau de conhecimento sobre o Projeto Pedagógico de Curso correspondem a 23% excelente e 57% bom.
Quanto à avaliação do corpo docente, no que se refere à sua experiência e conhecimento para o desenvolvimento do curso, observa-se
que 33% das respostas se situam como excelentes e 46% são classificadas como bom. Observa-se, também, que a avaliação sobre a
contribuição dos planos de ensino para a formação acadêmica se apresenta de forma positiva, ou seja, 21% excelente e 47% bom. Em
síntese, os enunciados presentes no gráfico 46 denotam que as políticas de ensino e de pós-graduação são avaliadas positivamente.
469
QUINTA SEÇÃO
GRÁFICO 46 – RESPOSTAS AOS ENUNCIADOS DO EIXO 3 – POLÍTICAS ACADÊMICAS.
Fonte: CPA.
Seção
05 Na análise do Eixo 3 – Políticas Acadêmicas, no gráfico 47, a seguir, destaca-se a avaliação positiva acerca da política de ensino
de graduação. O enunciado relativo ao atendimento às demandas dos estudantes por parte do coordenador de colegiado de curso,
por exemplo, demonstra que 25% das respostas se situam como excelente e 38% como bom. No que se refere à avaliação sobre a
utilização de livros, periódicos e artigos produzidos por docentes da UNEB, as respostas mantiveram-se positivas, correspondendo a
23% excelente e 37% bom. Ainda nessa linha de análise, verifica-se uma avaliação positiva quanto à divulgação dos trabalhos elaborados
para conclusão do seu curso, correspondendo a 19% excelente e 38% bom. Ressalta-se, nessa análise, a avaliação positiva acerca do
apoio da coordenação dos Programas de pós-graduação para participação dos estudantes em eventos científicos, técnicos ou culturais,
situando-se em 28% excelente e 31% bom. Por fim, destaca-se a avaliação sobre a atuação da direção do departamento, quanto ao
atendimento às demandas dos estudantes, com respostas situando-se em 18% excelente e 39% bom.
470
QUINTA SEÇÃO
GRÁFICO 47 – RESPOSTAS AOS ENUNCIADOS DO EIXO 3 – POLÍTICAS ACADÊMICAS (CONTINUAÇÃO).
Fonte: CPA.
Seção
No gráfico 48, apresentam-se, ainda, respostas relativas ao Eixo 3 – Políticas Acadêmicas. A partir deste, pode-se observar que
as respostas relativas à avaliação das condições proporcionadas pela UNEB para o exercício de atividades de extensão se apresentam, 05
com maior expressividade, na escala regular, correspondendo a 40%. De forma semelhante, verificam-se as respostas ao enunciado
sobre a avaliação das condições proporcionadas pela UNEB, para o exercício de atividades de pesquisa. Neste caso, o percentual de
respostas se situa regular, em 38%. No que se refere ao enunciado que versa sobre a avaliação da política institucional para distribuição
de bolsas acadêmicas para qualificação, observa-se que as respostas, também, apresentam-se predominante na escala regular, ou seja,
em 34%. Por fim, cabe sublinhar o enunciado que versa sobre a avaliação da política de acompanhamento dos egressos da UNEB. Este
enunciado apresenta uma avaliação negativa, ou seja, 27% ruim e 11% péssimo. Em síntese, pode-se verificar que a política acadêmica
é predominantemente bem avaliada, entretanto, é importante considerar aqueles enunciados em que os percentuais se concentram entre
regular, ruim e péssimo, conforme foi destacado aqui.
471
QUINTA SEÇÃO
GRÁFICO 48 – RESPOSTAS AOS ENUNCIADOS DO EIXO 3 – POLÍTICAS ACADÊMICAS (CONTINUAÇÃO).
Fonte: CPA.
No que concerne ao Eixo 4 – Políticas de Gestão, gráfico 49, observa-se que oito enunciados, dentre um total de quinze,
Seção
apresentam-se predominantemente na escala excelente e bom. Tais enunciados versam sobre a atuação dos gestores e dos servidores
05 de modo geral. Nesse caso, podem-se destacar as respostas sobre a avaliação do gestor imediato em sua unidade, correspondendo a
41% excelente e 43% bom. Quanto às respostas ao enunciado relativo ao apoio entre docentes, considerando as relações de trabalho
em sua unidade, observa-se que estas se situam positivamente em 20% excelente e 54% bom. No que tange as respostas ao enunciado
que versa sobre o apoio entre os técnicos administrativos, considerando as relações de trabalho em sua unidade, verifica-se que 11%
dessas se apresentam excelentes, e 46%, bom.
Cabe, ainda, mencionar as respostas aos enunciados que tratam das políticas de valorização de pessoal. Estes obtiveram uma
avaliação predominantemente mediana, isto é, na escala regular, enquanto o enunciado que aborda os programas voltados à qualidade
de vida do servidor foi avaliado de forma negativa, predominando na escala ruim e péssimo. Observam-se as respostas ao enunciado
relativo às ações promovidas pela UNEB voltadas à melhoria da qualidade de vida do servidor, estas se situam na escala 27% ruim e
13% péssimo.
472
QUINTA SEÇÃO
GRÁFICO 49 – RESPOSTAS AOS ENUNCIADOS DO EIXO 4 – POLÍTICAS DE GESTÃO.
Fonte: CPA.
Seção
05
Quanto ao Eixo 5 – Infraestrutura, no gráfico 50, predomina uma avaliação positiva em 6 enunciados entre os 11 avaliados. As
melhores avaliações concentram-se sobre o horário de funcionamento do polo EaD, 24% excelente e 56% bom. De modo semelhante,
apresentam-se as respostas relativas à localização e ao acesso aos polos EaD, com 27% excelente e 50% bom. Incluem-se, ainda, as
respostas sobre a avaliação do sistema AVA (Ambiente Virtual de Aprendizagem), com 18% excelente e 54% bom. Observa-se, todavia,
que as respostas relativas à conexão da internet dos polos EaD requer certa atenção, considerando que os percentuais se situam em
19% ruim e 16% péssimo.
473
QUINTA SEÇÃO
GRÁFICO 50 – RESPOSTAS AOS ENUNCIADOS DO EIXO 5 – INFRAESTRUTURA.
Fonte: CPA.
Seção
05
474
QUINTA SEÇÃO
e) Considerações Finais Acerca da Autoavaliação.
O desenvolvimento deste Relatório de Autoavaliação Institucional da Universidade do Estado da Bahia – UNEB apoiou-se,
fundamentalmente, na análise dos enunciados que compuseram os questionários dirigidos aos docentes, técnicos, gestores e discentes.
No que tange a concepção e estruturação de tais questionários, consideraram-se: a Lei do SINAES; as diretrizes da Nota Técnica INEP/
DAES/CONAES nº 65; e, sobretudo, as dimensões constantes no Plano de Desenvolvimento Institucional da UNEB (PDI). Desse modo,
os dados coletados – a partir da avaliação junto aos docentes, técnicos, gestores e discentes – forneceram elementos basilares para
análise, reflexão e possíveis tomadas de decisão.
Esse processo de autoavaliação forneceu um olhar interno para os diversos campos de atuação da Universidade, como também
para os sujeitos que interagem e integram os variados setores que compõem a Instituição. Este olhar representa um passo em direção à
consolidação das ações de democratização e de fortalecimento de medidas institucionais que visam a integrar a gestão da UNEB.
A autoavaliação, associada aos processos de avalição institucional externa, gera uma fonte rica de dados e informações, capaz de
subsidiar e apontar caminhos que direcionam a Instituição a um patamar de maior eficiência na condução de suas políticas acadêmicas
e administrativas. Se, de um lado, a autoavaliação legitima as informações e confere maior percepção da realidade, de outro, reflete os
processos e procedimentos acadêmicos internos. Ambos integram o cenário contemporâneo das instituições de Educação Superior e
traduzem que a UNEB possui capacidade de atendê-los.
A estratégia de estruturar os questionários de autoavaliação à luz do PDI da Instituição permite obter uma noção da evolução deste
Plano, bem como identificar os pontos que apresentam limitações para sua plena execução. A aderência às dimensões do PDI conduziu
a autoavaliação da Universidade a um lugar estratégico de gestão universitária. Os pontos positivos, conforme foi visto, predominam nas
respostas dos participantes, revelando seu grau de satisfação. Ressalta-se, todavia, que é de suma importância que se proceda uma
análise atenta e crítica sobre aquelas respostas que os sujeitos manifestaram certo grau de insatisfação.
Por fim, os dados sistematizados e a análise efetuada expressam uma longa jornada de trabalho, na qual estiveram implicados Seção
gestores, docentes, técnicos, discentes e, em especial, os membros da Comissão Própria de Avaliação e da Secretaria Especial de
Avaliação Institucional.
05
475

Recredenciamento Completo

Enviado por

Dados do documento

Título original

Direitos autorais

Formatos disponíveis

Compartilhar este documento

Compartilhar ou incorporar documento

Opções de compartilhamento

Você considera este documento útil?

Este conteúdo é inapropriado?

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

Recredenciamento Completo

Enviado por

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

PERFIL

Assessoria Especial (ASSESP)

Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (PROGRAD)

Pró-Reitoria de Pesquisa e Ensino de Pós-Graduação (PPG)

Pró-Reitoria de Extensão (PROEX)

Pró-Reitoria de Ações Afirmativas (PROAF)

Pró-Reitoria de Administração (PROAD)

Pró-Reitoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas (PGDP)

Pró-Reitoria de Planejamento (PROPLAN)

Pró-Reitoria de Infraestrutura (PROINFRA)

Unidade Acadêmica de Educação a Distância (UNEAD)

Unidade de Desenvolvimento Organizacional (UDO)

Assessoria de Comunicação (ASCOM)

Secretaria Especial de Avaliação Institucional (SEAVI)

Secretaria Especial de Relações Internacionais (SERINT)

Secretaria Especial de Licitações, Contratos e Convênios (SELCC)

Secretaria Especial de Articulação Interinstitucional (SEAI)

Secretaria Especial de Contabilidade e Finanças (SECONF)

Assessoria da Gestão Setorial (AGS – Oeste)

Assessoria da Gestão Setorial (AGS – Sudoeste)

Assessoria da Gestão Setorial (AGS – Chapada Diamantina)

Assessoria da Gestão Setorial (AGS – Baixo Sul)

Assessoria Especial de Cultura e Artes (ASCULT)

Auditoria de Controle Interno (AUCONTI)

Editora da UNEB (EDUNEB)

Sistema de Bibliotecas (SISB)

Departamento de Ciências Exatas e da Terra – Campus I – Salvador

Departamento de Ciências Humanas – Campus I – Salvador

Departamento de Educação – Campus I – Salvador

Departamento de Ciências Da Vida – Campus I – Salvador

Departamento de Ciências Exatas e Da Terra – Campus II – Alagoinhas

Departamento de Educação – Campus II – Alagoinhas

Departamento de Tecnologia e Ciências Sociais – Campus III – Juazeiro

Departamento de Ciências Humanas – Campus III – Juazeiro

Departamento de Ciências Humanas – Campus IV – Jacobina

Departamento de Ciências Humanas – Campus V – Santo Antônio de Jesus

Departamento de Ciências Humanas – Campus VI – Caetité

Departamento de Educação – Campus VII – Senhor do Bonfim

Departamento de Educação – Campus VIII – Paulo Afonso

Departamento de Ciências Humanas – Campus IX – Barreiras

Departamento de Educação – Campus XI – Serrinha

Departamento de Educação – Campus XII – Guanambi

Departamento de Educação – Campus XIII – Itaberaba

Departamento de Educação – Campus XIV – Conceição do Coité

Departamento de Educação – Campus XV – Valença

Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – Campus XVI – Irecê

Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – Campus XVII – Bom Jesus da Lapa

Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – Campus XVIII – Eunápolis

Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – Campus XIX – Camaçari

Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – Campus XX – Brumado

Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – Campus XXII – Euclides da Cunha

Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – Campus XXIII – Seabra

Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – Campus XXIV – Xique-Xique

Hilda Silva Ferreira – Presidente

EQUIPE TÉCNICA – SISTEMATIZAÇÃO E REDAÇÃO

Ivan Luiz Novaes – Coordenação

PROJETO GRÁFICO E DIAGRAMAÇÃO

ABEU – Associação Brasileira de Editoras Universitárias

CAERDS – Centro de Agroecologia, Energias Renováveis e Desenvolvimento Sustentável

CFE – Conselho Federal de Educação

DTCS – Departamento de Tecnologias e Ciências Sociais

FGWEB – FIPLAN Gerencial Web

NO – Nota de Organização Didático-Pedagógica