Você está na página 1de 12

UNIVERSIDADE CÂNDIDO MENDES

SANDRA ROCHA DE MORAES

DANÇA NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: PROJETO DE


ENSINO E PESQUISA EM EDUCAÇÃO FÍSICA

SETE QUEDAS MS
2018
UNIVERSIDADE CÂNDIDO MENDES
SANDRA ROCHA DE MORAES

A Dança é um conteúdo estruturante da Educação Física tão importante como os


demais, ao descartá-lo prejudicamos a formação do aluno, o ensino de Dança nas
escolas reclama mudanças. O agir e refletir muitas vezes não se faz presente na
Dança escolar e como vemos em MOREIRA (2004) a prática da Dança nas aulas de
Educação Física deve propiciar o construir de uma cultura reflexiva.

Projeto de Ensino e Pesquisa apresentado como


requisito parcial à conclusão do Curso de PÓS
GRADUAÇÃO em Educação Física Escolar e
Recreação, da faculdade Única Prominas.

SETE QUEDAS/MS
2018
RESUMO

Vivemos em uma sociedade que contribui para a formação de pessoas


fragmentadas, as quais se especializam em determinadas atividades, em um tipo de
raciocínio, hipertrofiam algumas funções cerebrais e partes do corpo em detrimento
de outras. Pessoas condicionadas pelo bombardeio diário de informações
provenientes dos meios de comunicação e da cultura de massa que impõem
modelos prontos e influenciam diretamente na capacidade de percepção e atuação
na sociedade.
Neste sentido, a prática da dança seria uma forma de resgatar e ampliar a
percepção das pessoas, com a ampliação da consciência corporal, buscando
favorecer a integração do corpo, mente e emoções, por meio do contato com essa
manifestação artística. Por isso, a importância fundamental de que o ensino da
linguagem da dança realmente ocorra nas escolas públicas. O que nos parece a
melhor alternativa para democratizar uma linguagem tão elitizada dentro da
realidade socioeconômica brasileira.

Palavras-chave: Educação Física, Dança Consciência corporal, Percepção e


atuação.
Introdução

Desde a Pré-História o homem dançava. A Dança surge como fruto da


necessidade de expressão do homem, pois sempre esteve presente nos momentos
solenes da humanidade “(...) das cavernas à era dos computadores, a Dança fez e
continua fazendo história”. (SBORQUIA e GALLARDO. 2006). FARO (1983 p.13)
nos aponta que assim como a arquitetura veio da necessidade de constituir uma
moradia fixa, segura para o homem e sua família, a Dança veio da necessidade
deste mesmo homem poder se expressar exprimindo assim seus sentimentos.
O movimento pelo movimento precisa ser banido, a aula de Dança deve ser
um espaço para a transformação dos alunos. Seguindo este mesmo pensamento
VIANNA (1990) nos diz que a técnica todo mundo pode aprender, mas a técnica não
é nada sem a reflexão. É necessário nas aulas de Educação Física fazer da Dança
um conteúdo essencial para a formação do aluno como um todo, sendo a
intervenção desses para além das simples reprodução de elementos coreográficos.
Não basta desenvolver habilidades, mas também atitudes, ou seja, o trabalho de
Dança deve deixar de ser apenas a construção de uma coreografia idealizada pelo
professor e repetida pelo aluno, para ser a manifestação de um fenômeno coletivo,
criada e transformada por todos os atores do contexto onde a aula acontece.
Para Isabel MARQUES (2006) a Dança na escola tem como compromisso
social ampliar a visão e as vivências corporais do aluno em sociedade a ponto de
torná-lo um sujeito criador, pensante, de posse de uma linguagem artística
transformadora. A prática da Dança não deve existir só para propiciar prazer a quem
a realiza, mas sim deve permitir que se efetive o compromisso com a formação
integral do sujeito. SBORQUIA e GALLARDO (2006) destacam que o aluno quando
Dança, fala e se expressa como resultado de um processo construtivo que acontece
no meio cultural.
PEREIRA (2006) elucida que dependendo do contexto e da situação em que
a Dança é vivida. É preciso superar os dualismos e educar na perspectiva da
unicidade. Sua vivência pode ser una ou dual e que precisamos educar na
perspectiva da unicidade superando os dualismos. Concordamos com a autora, pois
entendemos que a Dança escolar necessita ser trabalhada de um modo que permita
aos alunos compreender o corpo uno e complexo sem fragmentá-lo em físico e
cognitivo.
Partimos do princípio de que a Dança na escola pode ser capaz de provocar
situações de debate que permite ao aluno compreender criticar e transformar sua
realidade. Conforme MARQUES (2001) a educação através da Dança assume o
papel no mundo de hoje, de não estar apenas centrada no aluno e em suas
experiências pessoais, mas sim na sociedade e nas relações que podem ser
estabelecidas entre a dança e o aluno, encontrando assim diferentes maneiras de
construir e de reconstruir um modo de fazer Dança mais significativo para o mesmo.
A complexidade e a unicidade humanas emergem também nas atividades
expressivas. A arte é uma expressão do ser humano, embora haja expressão
naquilo que não é arte. A arte é ação, ação criadora traduzida na pintura, na música,
na poesia, na literatura, na escultura, na dança, no esporte e outras.

1.1 Introdução
Atualmente, a dança tem se tornado um estilo alternativo nas práticas pedagógicas,
por orientar o movimento corporal de cada aluno de forma a explorar sua
capacidade de criação, estimulando o autoconhecimento e favorecendo para
aprendizagem. Segundo OSSONA (1988) “a dança ainda é uma manifestação de
caráter étnico, é quando mais se parece com a “expressão corporal”, que foi
ganhando terreno nos esquemas da educação”.

Contudo, a dança ao ser inserida ao conteúdo escolar não pretende formar


bailarinos, antes disso, consiste em oferecer ao aluno uma relação mais efetiva e
intimista com a possibilidade de aprender e expressar-se criativamente através do
movimento. Nessa perspectiva, o papel da dança na educação é o de contribuir com
o processo ensino-aprendizagem, de forma a auxiliar o aluno na construção do seu
conhecimento. E também, assistir o professor enquanto recurso pedagógico.

A dança na escola deve proporcionar oportunidades para que o aluno


desenvolva todos os seus domínios do comportamento humano e, por meio
de diversificações e complexidades, o professor contribua para a formação
de estruturas corporais mais complexas VERDERI 2009.

Essa proposta se resume na busca de uma prática pedagógica mais coerente com a
realidade escolar, onde a dança preparará o corpo e a mente dos alunos a fim de
que se exercitem de acordo com suas necessidades, estimulando através dos
movimentos espontâneos e a precisão do gesto, o processo ensino aprendizagem.
A criança tem necessidade de andar e saltar: não a podemos condenar a ficar
imóvel, porque certamente falharíamos e a prejudicaríamos (...). Porque a criança
tem necessidade de agir, criar e trabalhar, isto é, empregar a sua atividade numa
tarefa individual ou socialmente útil (...). (FREINET, 1974)
Diante disso, dançar é tão importante para uma criança quanto falar, contar ou
aprender geografia. É essencial para a criança que nasce “dançando”, não
desaprender essa linguagem pela influência de uma educação repressiva e
frustrante. Para isso, a educação deve unificar corpo e mente, ensinando a pensar
em termos de movimento para dominá-los, e não apenas se preocupar com o
domínio da escrita, do raciocínio lógico-abstrato e da linguagem.

Contudo, o uso da dança na sala de aula não deve visar apenas proporcionar a
experiências com corpo e diminuir conflitos decorrentes de esforços intelectuais
excessivos. Na medida em que favorece a criatividade, pode trazer muitas
contribuições ao processo de aprendizagem, se integrada com outras disciplinas.

Deste modo, através da dança, podemos introduzir em nossas salas de aula,


momentos de reflexão, pesquisa, comparação, desconstrução das danças que
apreciamos (ou não) e, assim, podermos agir crítica e corporalmente em função da
compreensão, desconstrução e transformação de nossa sociedade.

Enfim, considerando que a dança deve estimular na criança a criatividade na


conquista de sua autonomia, as experiências com o corpo dançante devem fazer
parte da prática pedagógica. É importante reafirmar que combinar interesses e
desafios corporais num ambiente integrativo entre a criança, emoções, pessoas e o
mundo fazem da dança referencial para o aprendizado.

1.2 JUSTIFICATIVA

O trabalho com os textos da dança possibilitam um conhecimento direto


dela. O conhecimento noção necessita da intermediação da análise, da
fragmentação, do uso da razão, conhecendo, experimentando, ou seja, fazendo
dança.
Nessa perspectiva, podemos observar que o ensino de dança não possui uma
metodologia de ensino adequada, visto que, como já relatamos no presente estudo,
o ensino da dança é muitas vezes empregado como uma forma de recreação, sem
que se tenha uma proposta de aprendizagem.

Logo isso ressalta outro problema, que é a falta de interesse dos educadores, muitos
não se interessam em ter uma prática pedagógica que desperte o interesse dos
alunos em participar das aulas, além da falta de interesse pela educação
continuada, ou seja, estar sempre buscando o novo, aprimorar seus conhecimentos,
buscar atividades rítmicas novas.

Podemos ainda relatar o problema da relação professor-aluno, que se não


empregada de uma maneira harmoniosa, com interação, interfere diretamente no
processo de aprendizagem. O professor precisar ser visto pelo aluno como um
mediador do conhecimento e não um detentor autoritário, precisa despertar o
interesse do aluno, sua criatividade, para que a aprendizagem ocorra de maneira
harmoniosa.

Diante disso, observamos que para a dança contribuir no processo ensino


aprendizagem, é importante que antes, possamos entendê-la como uma atividade
educativa, capaz de auxiliar o desenvolvimento global do aluno. Precisamos usar a
dança em nossas atividades pedagógicas, de forma a permitir ao aluno maior
vivência corporal possível, contribuindo assim com o seu desenvolvimento.

Portanto, a dança está presente de alguma forma nas salas de aula. Precisamos
realmente, trabalhar com a dança de forma pedagógica e não utilizá-la como uma
forma de diversão, entretenimento. Diante disso devemos analisar discutir e refletir
sobre a função e o papel da dança enquanto processo de educação.

1.3 SÉRIE EM QUE O PROJETO SE APLICA


7º Ano do ensino Fundamental.
1.4 PROBLEMATIZAÇÃO

Alguns autores já apontaram que são muitos os estereótipos adotados que podem
estar provocando a inibição das pessoas a se manifestarem dançando, ou criarem
seus próprios movimentos dançantes sem copiar coreografias prontas (SBORQUIA
& GALLARDO, 2002, STRAZZACAPPA, 2001). Partindo desse princípio surge a
seguinte problemática: quais são as necessidades das pessoas para que elas
sintam-se seguras para dançar criativamente sem necessariamente copiar? E
quanto ao professor de Educação Física, o que ele precisa saber para que tenha
segurança ao dirigir os estudos sobre dança? As hipóteses iniciais são que as
questões da mídia influenciam fortemente as iniciativas dançantes das pessoas, e
por isso, quanto antes o aluno tiver a oportunidade de dançar sem a interferência
midiática, melhor será sua criatividade para essa finalidade. Quanto aos professores
de Educação Física, conforme os currículos de suas formações iniciais acadêmicas
e pesquisas desenvolvidas nesta área são aptos a trabalhar tal conteúdo do
componente curricular referido. Supõe-se que eles estejam com dificuldades no que
concerne ao domínio dos elementos específicos da dança, bem como na
sistematização do ensino da mesma.

1.5 OBJETIVO GERAL

·         Permitem uma diversificação de interpretações e de significados;

·         Estabelecem relações diretas entre eles e com o contexto escolhido;

·         São adequados desvelar, revelar, questionar e transformar o contexto


escolhido;

·         São adequados às possibilidades físicas, intelectuais e emocionais


dos alunos.

OBJETIVOS ESPECIFICO

·        Permitem que os alunos experimentem a dança enquanto arte;


·        Propiciam outro tipo de leitura e vivencia do contexto escolhido;
·        Permitem relações entre contexto principal e subtextos escolhidos;
·        Possibilitam que os subtextos cronológicos e sócio afetivo cultural
escolhidos sejam evidenciados e trabalhados;

·        São adequados às possibilidades físicas, intelectuais e emocionais


dos alunos.

2 REVISÃO DE LITERATURA

Encontramos a dança no âmbito acadêmico brasileiro, inserida no conteúdo da


disciplina Artes, ou ainda de forma “distinta” e própria, como formação superior
propriamente dita em dança (PEREIRA, 2006). Mas podemos perceber algumas
relações com a Educação Física, seja do ponto de vista preparatório quanto ao
movimento corporal, da biomecânica e da fisiologia do exercício, objetivando o
desenvolvimento da coordenação motora, do conhecimento do próprio corpo, do
sentido rítmico, da flexibilidade e da força muscular, necessários para a própria
atividade da dança (EHRENBERG, 2003).
Dançar ou brincar? A dança mexe com o nosso corpo, a dança mexe com o
nosso psíquico, ou seja, a dança não é apenas uma diversão. Ela é muito mais que
isso. Dançar traz paz de espirito, traz alegria, portanto, a dança é saúde para o
corpo e para a mente. Seja adulto, seja jovem adquirir o hábito da dança só nos faz
bem (SANTOS, 2005). A busca pelo bem estar deve ser uma constante no nosso
dia-a-dia. A atividade que se insere no nosso cotidiano não pode desprezar a dança.
A descontração está no salão de dança. Quando adentramos no espirito da dança
viajamos, esquecemo-nos dos malefícios da vida. A pureza a sutilize da dança nos
leva ao imaginário conforta-nos diante dos passos. Associado a isso, a dança
promove o bem-estar grupal, ou seja, além dos bens físicos e mentais que a dança
nos traz ela nos propiciar uma maior interatividade com os pares (SANTOS,2005).
É pela dança que os processos internos o conhecimento se inicia, estes fazem
com que a compreensão diante do mundo se estimulem o ver melhor e o existir. A
síntese do corpo é a síntese da vida. Da maneira que entendemos a interação em
outros níveis faz essa síntese (MALLAMANN, 2013

3 Desenvolvimento

Exploração teórica sobre o tema escolhido;


Apresentação de textos, fotografias, filmes, letras de musicas...
Experimentação dos movimentos básicos, sentindo e compreendendo as
principais características da dança escolhida. Marcação de tempos e espaços mais
importante;
Realizar a junção dos movimentos aprendidos, acompanhados pelo som dos
ritmos criados e inventar outros movimentos e formações diferenciadas;

4 TEMPO PARA A REALIZAÇÃO DO PROJETO - CRONOGRAMA

ATIVIDADES ABRIL MAIO JUNHO JULHO


PESQUISA DO TEMA ESCOLHIDO X
ELABORAÇAO DO PROJETO X
PESQUISA BIBLIOGRAFICAS X
COLETA DE DADOS X
DIGITAÇAO DO PROJETO X
REVISAO DO PROJETO X
ENVIO DO PROJETO PORTIFOLIO X

Conclusão

Com tudo o que foi exposto no presente estudo, não há como opor-se que a
dança contribui no processo ensino aprendizagem. Por meio dessa arte adquire-se
um desenvolvimento gradativo, com melhora no rendimento escolar, mudança
positiva no comportamento, entre muitos outros aspectos, devido à dança ser uma
atividade completa que exercita corpo, mente e alma. Por isso é necessário a
introdução dessa arte nas escolas, a fim de que as crianças tenham acesso à arte e
à cultura.
O aprendizado por meio de atividades como a dança, possibilita uma
melhora significativa no comportamento social dos alunos, além de desenvolver os
aspectos cognitivos e motor, resultando na formação de um cidadão ético, formador
de suas opiniões e ideias.
Portanto, o educador deve ter uma atitude consciente na busca de uma
prática pedagógica mais coerente com a realidade, como a dança, que leva o
indivíduo a desenvolver sua capacidade criativa numa descoberta pessoal de suas
habilidades, contribuindo de maneira decisiva para a formação de cidadãos críticos
autônomos e conscientes de seus atos, visando a uma transformação social.
Espera-se que essas reflexões levem a novas ideias e discussões,
sobretudo, do aprofundamento da dança, nos espaços escolares enquanto um
conteúdo importante para auxiliar o desenvolvimento do processo ensino
aprendizagem.

REFERÊNCIAS

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da educação e da pedagogia geral e


Brasil. 3ª Ed. São Paulo: Moderna, 2006.

ARRUDA, Solange. Arte do movimento: as descobertas de Rudolf Laban na dança e


ação humana. São Paulo: PW Gráficos; Editores Associados, 1988.

BERTONI, Íris Gomes. A dança e a evolução: O ballet e seu contexto histórico;


Programação didática. São Paulo: Tans do Brasil, 1992.

BRASIL - MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA. Secretaria de Educação


Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Educação física Brasília: MEC/
SEF, 1997.

CUNHA, M. Aprenda dançando, dance aprendendo. 2 ed. Porto Alegre:Luzatto,


1992.

FIAMONCINI, Luciana. Dança na educação: a busca de elementos na arte e na


estética. Revista Pensar a prática: Revista da Pós-Graduação em Educação Física,
Goiânia, v. 6, p. 59-72, jul./jun. 2002-2003.

FREINET, C.Conselho aos pais. 2ª ed. Lisboa: Estampa, 1974.

FREINET, C. Pedagogia do bom senso. 3ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1991.

FREIRE, J. B. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da Educação Física. São


Paulo: Scipione, 2003.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. Saberes necessários à prática educativa.


São Paulo: Paz e Terra, 1997.

PEREIRA Mariana Lolato, HUNGER Dagmar Aparecida Cynthia França. Dança e


Educação Física no Brasil: questões polêmicas.
MALLMANN Maria de Lourdes Cardoso, BARRETO Sidirley de Jesus. A dança e
seus efeitos no desenvolvimento das inteligências múltiplas da criança. Institudo
Catarinense de Pós-Graduação 2013.

MARQUES, L. A. B. Rio Grande do Sul Aspectos do Folclore. PORTO ALEGRE:


MARTINS LIVREIRO, MERLEAU-PONTY, M. Fenomenologia da Percepção. São
Paulo: Martins Fontes, 1999. PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação.
Diretrizes curriculares de Educação Física para o Ensino Fundamental.
Curitiba/Paraná. 2006.

PEREIRA, A. M. Motricidade Humana: a complexidade e a práxis educativa. Tese de


doutorado. Universidade da Beira Interior, Portugal, 2006. SBORQUIA, S.P. e
GALLARDO, J.S.P. A dança no contexto da Educação Física. Ijuí: Ed. Unijuí, 2006.
SEVERINO, A..J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez, 1996.

Você também pode gostar