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brasileira, menor impúbere, nascido em 13/06/2010, neste ato representado por sua
genitora MARTA CAMARGO, também autora, brasileira, divorciada, telefonista,
portadora do CIRG n.º 100.233.322-7 e do CPF/MF n.º 082.951.113-02, residente e
domiciliada na Rua 13, nº 14, Waldir Lins, da Cidade e Comarca de Gurupi, Estado do
Tocantins, por intermédio de seu procurador, com escritório profissional sito à Rua 113,
n° 09, Residencial Jardim dos Buritis, da Cidade e Comarca de Gurupi, Estado do
Tocantins, onde recebe notificações e intimações, vem mui respeitosamente à presença de
Vossa Excelência propor:
AÇÃO DE ALIMENTOS
DA GRATUIDADE DA JUSTIÇA
arcar com os custos do processo sem prejuízo da do seu sustento e de sua família,
DOS FATOS
A autora foi casada com o réu, desde a data de outubro de 2008, de cujo
matrimônio nasceu a seguinte filha:
DOS FATOS
Art. 229. Os pais têm o dever de assistir, criar e educar os filhos menores, e os filhos
maiores têm o dever de ajudar e amparar os pais na velhice, carência ou
enfermidade.
Como já exposto anteriormente, o requerente vive com sua genitora, entretanto esta
não pode e nem deve arcar sozinha com as subsistência da filha menor, de modo que
faz-se necessário que o requerido auxilie financeiramente através de prestação
alimentícia.
O direito a alimentos está previsto no artigo 1694 e seguintes do Código Civil (CC).
Em razão da menoridade, e da obrigação parental em prover a subsistência dos
filhos, torna-se clara a imprescindibilidade da referida prestação. Para fixação dos
alimentos, o art. 1694, §1º, Código Civil (CC) aduz que:
“Art. 1.694. Podem os parentes, os cônjuges ou companheiros pedir uns aos outros os
alimentos de que necessitem para viver de modo compatível com a sua condição
social, inclusive para atender às necessidades de sua educação
§ 1 o Os alimentos devem ser fixados na proporção das necessidades do reclamante e
dos recursos da pessoa obrigada.”
DOS PEDIDOS
Nesses termos,
Pede Deferimento.