significava “regra” de fé ou Escrituras autorizadas. Canon contém 66 Livros da Bíblia Sagrada, sendo 39 do A.T e 27 do N.T, o Cânon originalmente foi escrito em 3 Línguas o Hebraico praticamente todo o Antigo Testamento com exeções de Daniel, Jeremias, e Esdras escrito em Aramaico, e a Lingua Grego o Novo Testamento, os livros foram escritos num período de 1.500 anos por 40 Escritores. Canon contém 66 Livros da Bíblia Sagrada, sendo 39 do A.T e 27 do N.T, o Cânon originalmente foi escrito em 3 Línguas o Hebraico praticamente todo o Antigo Testamento com exeções de Daniel, Jeremias, e Esdras escrito em Aramaico, e a Lingua Grego o Novo Testamento, os livros foram escritos num período de 1.500 anos por 40 Escritores. Os três passos mais importantes no processo de canonização Inspiração de Deus. Foi Deus quem deu o primeiro passo no processo de canonização, quando de início inspirou o texto. Assim, a razão mais fundamental por que existem 39 livros no Antigo Testamento é que só esses livros, nesse número exato, é que foram inspirados por Deus. Reconhecimento por parte do povo de Deus. Uma vez que Deus houvesse autorizado e autenticado um documento, os homens de Deus o reconheciam. Esse reconhecimento ocorria de imediato, por parte da comunidade a que o documento fora destinado originariamente. A partir do momento que o livro fosse copiado e circulado, com credenciais da comunidade de crentes, passava a pertencer ao cânon. Coleção e preservação pelo povo de Deus. O povo de Deus entesourava a Palavra de Deus. Os escritos de Moisés eram preservados na arca (Dt 31.26). As palavras de Samuel foram colocadas “num livro, e o pôs perante o Senhor” (1Sm 10.25). A lei de Moisés foi preservada no templo nos dias de Josias (2Rs 23.24). Daniel tinha uma coleção dos “livros” nos quais se encontravam “a lei de Moisés” e “os profetas” (Dn 9.2,6,13). Esdras possuía cópias da lei de Moisés e dos profetas (Ne 9.14,26-30). Os crentes do Novo Testamento possuíam todas as “Escrituras” do Antigo Testamento (2Tm 3.16), tanto a lei como os profetas (Mt 5.17). A diferença entre os livros canônicos e outros escritos religiosos Nem todos os escritos religiosos dos judeus eram considerados canônicos pela comunidade dos crentes.
A diferença essencial entre escritos canónicos
e não-canônicos é que aqueles são normativos (têm autoridade), ao passo que estes não são autorizados. Os livros inspirados exercem autoridade sobre os crentes;
os não-inspirados poderão ter algum valor
devocional, ou para a edificação espiritual, mas jamais devem ser usados para definir ou delimitar doutrinas. Nenhum artigo de fé deve basear-se em documento não-canônico, não importando o valor religioso desse texto.
Os livros divinamente inspirados e
autorizados são o único fundamento para a doutrina. A Coleção de Livros que compõem o Canôn Original são: Antigo Testamento: 39 Livros * Livros da Lei: Gênesis, Êxodo, Levítico, Números, Deuteronômio * Livros Históricos: Josué, Juízes, Rute, I e II Samuel, I e II Reis, I e II Crônicas, Esdras, Neemias, Ester * Livros Poéticos: Jó, Salmos, Provérbios, Eclesiastes, Cântico dos Cânticos * Os Livros Proféticos se dividem na seguinte Categoria: – Profetas Maiores: Isaías, Jeremias, Lamentações de Jeremias, Ezequiel e Daniel – Profetas Menores:Oseias, Joel, Amós, Obadias, Jonas, Miqueias, Naum, Habacuque, Sofonias, Ageu, Zacarias, e Novo Testamento: 27 * Evangelhos: Mateus, Marcos, Lucas, e João * Histórico: Atos dos Apóstolos * Epístolas Paulinas: Romanos, I e II Coríntios, Gálatas, Efésios, Filipenses, Colossenses, I e II Tessalonicenses, I e II Timóteo, Tito, Filemon * Epístolas Gerais: Hebreus, Tiago, I e II Pedro, I,II,e III João, Judas * Profético: Apocalipse A Bíblia no Processo de Tradução Septuaginta, em latim, abreviada LXX, é uma tradução em língua grega da Bíblia Hebraica, o Antigo Testamento, que a tradição diz ter sido feita no Egito por 70 sábios, cerca de dois séculos antes de Cristo, exatamente em Alexandria, onde existia uma significativa comunidade hebraica. Os livros apócrifos foram incluídos na Septuaginta para fins históricos e religiosos, mas não são reconhecidos pelos cristãos protestantes ou judeus ortodoxos como sendo canônicos (inspirados por Deus). A maioria dos professores da reforma afirmam que os escritores do Novo Testamento nunca citaram os livros apócrifos e que esses livros nunca foram considerados parte da escritura canônica judaica. No entanto, a Igreja Católica Romana e as Igrejas Ortodoxas incluem os apócrifos em sua Bíblia (com exceção dos livros de Esdras e a Oração de Manassés).