Descomplica Biblia

Orlando Alves Damasceno Damasceno - 55196071334
SUMÁRIO
15/21. Gênesis 81. Habacuque
22/27. Êxodo 82. Sofonias
28/30. Levítico 83. Ageu
31/32. Números 84. Zacarias
33. Deuteronômio 85. Malaquias
34. Josué 86/91. Momento Interbíblico
35/38. Juízes 92/98. Mateus
39. Rute 99. Marcos
40. 1 Samuel 100/101. Lucas
102/109. João
41. 2 Samuel
110/111. Atos dos Apóstolos
42/49. 1 Reis
112. Romanos
50/51. 2 Reis
113. 1 Coríntios
52/53. 1 Crônicas
114. 2 Coríntios
54. 2 Crônicas
115/116. Gálatas
Orlando 55. Esdras
Alves
56. Neemias
Damasceno Damasceno
117. Efésios- 55196071334
118. Filipenses
57. Ester 119. Colossenses
58. Jó 120. 1 Tessalonicenses
59/60. Salmos 121. 2 Tessalonicenses
61. Provérbios 122. 1 Timóteo
62. Eclesiastes 123. 2 Timóteo
63/65. Cantares 124. Tito
66. Isaías 125. Filemom
67. Jeremias 126. Hebreus
68.Lamentações de Jeremias 127. Tiago
69. Ezequiel 128. 1 Pedro
70/72. Daniel 129. 2 Pedro
73. Oséias 130. 1 João
74. Joel 131. 2 João
75. Amós 132. 3 João
76. Obadias 133. Judas
77/78. Jonas 134. Apocalipse
135. As Sete Igrejas do
79. Miquéias
Apocalipse
80. Naum
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O QUE É A BÍBLIA?
A Bíblia é um livro sagrado que é considerado pelas religiões cristãs como a

palavra de Deus. Ela é composta por uma coleção de textos escritos ao longo de
vários séculos, por diferentes autores, e é dividida em duas partes principais: o
Antigo Testamento e o Novo Testamento.
O Antigo Testamento é a primeira parte da Bíblia e é compartilhado tanto por

judeus quanto por cristãos. Ele contém uma variedade de gêneros literários, como
histórias, leis, poesia, profecias e sabedoria. Os livros do Antigo Testamento foram
escritos por várias pessoas, incluindo Moisés, Davi, Salomão e vários profetas.
O Novo Testamento é exclusivo para o Cristianismo e relata a vida, os

ensinamentos, a morte e a ressurreição de Jesus Cristo, bem como os primeiros
anos da igreja cristã. Foi escrito por apóstolos, discípulos de Jesus e outros
autores do primeiro século, como Paulo,Pedro, João e Lucas.
Quanto aos intérpretes da Bíblia, existem muitas abordagens e tradições

diferentes. As interpretações podem variar de acordo com a religião, a
denominação e até mesmo o indivíduo. Algumas pessoas veem a Bíblia como uma
obra literalmente verdadeira, enquanto outras a interpretam de forma mais
simbólica ou alegórica. Diversos estudiosos, teólogos e líderes religiosos têm se
dedicado à interpretação dos textos bíblicos ao longo dos séculos.
O tema central da Bíblia varia de acordo com a perspectiva e a ênfase dada pelos
leitores. No entanto, para os cristãos, o tema central do Antigo Testamento é a
preparação e a expectativa da vinda do Messias, enquanto o tema central do Novo
Testamento é o cumprimento dessa promessa com a vida, morte e ressurreição de
Jesus Cristo, bem como a oferta da salvação e do amor de Deus para toda a
humanidade. A Bíblia também aborda questões de moralidade, ética, adoração,
relacionamentos humanos e o propósito da vida.
A palavra "Bíblia" deriva do termo grego "biblia", que significa "livros". Essa
palavra é o plural de "biblion", que significa "rolo" ou "livro". A partir do século II
d.C., o termo "Bíblia" passou a ser usado para se referir à coleção dos livros
sagrados do Cristianismo. A Bíblia é uma compilação de textos considerados
sagrados pelas religiões cristãs e é dividida em duas partes principais: o Antigo
Testamento, que contém escritos que foram produzidos antes do nascimento de
Jesus Cristo, e o Novo Testamento, que relata a vida e os ensinamentos de Jesus
Cristo, bem como o início da igreja cristã.
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COMPOSIÇÃO DA BÍBLIA
66 Livros ┃1.189 capítulos e 31.173 versículos

ANTIGO TESTAMENTO NOVO TESTAMENTO
39 livros 27 livros
929 Capítulos 260 Capítulos
23.214 Versículos 7.959 Versículos
O Antigo Testamento da Bíblia é composto por uma variedade de textos sagrados que
foram escritos ao longo de um período de muitos séculos. Esses textos foram reunidos e
organizados em diferentes seções e livros. Aqui está uma visão geral da composição do Antigo
Testamento:
1. Livros da Lei (Pentateuco): Os cinco primeiros livros da Bíblia são Gênesis, Êxodo, Levítico,
Números e Deuteronômio. Eles são atribuídos tradicionalmente a Moisés e contêm narrativas
da criação, a história dos patriarcas, a libertação do povo de Israel do Egito e a entrega das leis
de Deus, incluindo os Dez Mandamentos.
2. Livros Históricos: Esta seção contém livros que narram a história do povo de Israel desde a
entrada na Terra Prometida até o exílio babilônico. Inclui livros como Josué, Juízes, Rute, 1 e 2
Samuel, 1 e 2 Reis, 1 e 2 Crônicas, Esdras, Neemias e Ester.
3. Livros de Sabedoria: Esses livros oferecem reflexões sobre a sabedoria, a moralidade e o

significado da vida. Incluem Jó, Salmos, Provérbios, Eclesiastes e Cântico dos Cânticos.
4. Livros Proféticos: Esta seção é dividida em dois subgrupos: profetas maiores e profetas
menores. Os profetas maiores são Isaías, Jeremias, Lamentações, Ezequiel e Daniel. Os
profetas menores incluem Oséias, Joel, Amós, Obadias, Jonas, Miquéias, Naum, Habacuque,
Sofonias, Ageu, Zacarias e Malaquias. Esses livros contêm profecias, exortações e
ensinamentos sobre a relação entre Deus e o povo de Israel.
É importante notar que a ordem dos livros pode variar ligeiramente em diferentes tradições
religiosas. Além disso, há diferenças entre a coleção de livros do Antigo Testamento das
religiões cristãs e da tradição judaica, com alguns livros sendo considerados canônicos por
uma tradição e não por outra.
O Antigo Testamento da Bíblia contém os seguintes livros, organizados de acordo com as
principais seções:
Livros da Lei (Pentateuco):
1. Gênesis
2. Êxodo
3. Levítico
4. Números
5. Deuteronômio
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Livros Históricos:
6. Josué
7. Juízes
8. Rute
9. 1 Samuel
10. 2 Samuel
11. 1 Reis
12. 2 Reis
13. 1 Crônicas
14. 2 Crônicas
15. Esdras
16. Neemias
17. Ester
Livros de Sabedoria:
18. Jó
19. Salmos
20. Provérbios
21. Eclesiastes
22. Cântico dos Cânticos
Livros Proféticos (Profetas Maiores):

23. Isaías
24. Jeremias
25. Lamentações de Jeremias
26. Ezequiel
27. Daniel
Livros Proféticos (Profetas Menores):

28. Oseias
29. Joel
30. Amós
31. Obadias
32. Jonas
33. Miquéias
34. Naum
35. Habacuque
36. Sofonias
37. Ageu
38. Zacarias
39. Malaquias
Esses são os 39 livros que compõem o Antigo Testamento na tradição judaico-cristã. No

entanto, é importante observar que existem variações nas coleções de livros entre
diferentes tradições e denominações religiosas. Além disso, alguns livros podem ser
divididos em múltiplas partes em algumas versões da Bíblia, resultando em um total de
mais de 39 livros na contagem.
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O Novo Testamento da Bíblia contém os seguintes livros:
Evangelhos:
1. Mateus
2. Marcos
3. Lucas
4. João
Livro Histórico:
5. Atos dos Apóstolos
Epístolas Paulinas:
6. Romanos
7. 1 Coríntios
8. 2 Coríntios
9. Gálatas
10. Efésios
11. Filipenses
12. Colossenses
13. 1 Tessalonicenses
14. 2 Tessalonicenses
15. 1 Timóteo
16. 2 Timóteo
17. Tito
18. Filemom
Outras Epístolas:
19. Hebreus
20. Tiago
21. 1 Pedro
22. 2 Pedro
23. 1 João
24. 2 João
25. 3 João
26. Judas
Livro Profético:
27. Apocalipse
Esses são os 27 livros que compõem o Novo Testamento na tradição judaico-cristã. Eles
foram escritos por diversos autores, incluindo os apóstolos de Jesus Cristo e outros
seguidores próximos. Cada livro tem seu próprio estilo literário e enfoca diferentes aspectos
da fé cristã, desde a vida e os ensinamentos de Jesus até as cartas escritas às primeiras
comunidades cristãs e a visão apocalíptica do livro de Apocalipse.
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COMO A BÍBLIA ESTÁ DIVIDIDA?
66 livros livros da bíblia

1.189 capítulos
31.173 versículos
39 livros no Antigo Testamento
27 livros no Novo Testamento
Antigo Testamento novo Testamento
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COMO A BÍBLIA FOI ESCRITA?
A escrita da Bíblia envolveu diferentes métodos e processos ao longo do tempo, devido à sua
composição em diferentes épocas e por vários autores.
Escrita manual: A maioria dos livros da Bíblia foi escrita manualmente, usando materiais como
pergaminho (pele de animais preparada para escrita) em papiro (uma planta utilizada na
Antiguidade para a confecção de papel). Os escribas usavam canetas de junco ou penas de ave,
mergulhando-as em tinta feita a partir de pigmentos e outros materiais.
Segundo a crença religiosa, muitos dos escritores da Bíblia foram inspirados por Deus para
registrar Suas palavras e revelações. Acredita-se que eles tenham escrito sob a orientação divina,
transmitindo ensinamentos e histórias importantes.
É importante ressaltar que o processo de escrita da Bíblia envolveu a colaboração de
muitas pessoas ao longo dos séculos. Acredita-se que esses textos foram escritos com um
propósito religioso e espiritual, transmitindo ensinamentos e revelações divinas para as pessoas.
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QUAL A VERSÃO DA SUA BÍBLIA?
Para descobrir a versão da sua Bíblia, você pode verificar algumas informações no próprio livro.
Aqui estão algumas dicas:
1. Editora e Tradução: Verifique a página de informações iniciais ou a página de direitos autorais

da Bíblia. Lá você pode encontrar o nome da editora responsável pela publicação e a tradução
utilizada. Por exemplo, pode-se ler "Traduzida por..." ou "Versão..." seguido do nome do tradutor
ou da equipe de tradução.
2. Ano de Publicação: Observe o ano de publicação da Bíblia. Isso pode fornecer uma indicação
da versão que está sendo utilizada. As versões mais antigas geralmente têm um estilo de
linguagem e formato de texto diferentes das versões mais recentes.
3. Notas e Comentários: Alguns estilos de Bíblia possuem notas de rodapé ou comentários que
fornecem informações adicionais sobre a tradução ou versão utilizada. Procure por essas notas
ou comentários ao longo do texto.
4. Pesquisa Online: Se você tiver acesso à internet, pode fazer uma pesquisa online digitando
informações sobre a sua Bíblia, como nome da editora, tradução ou ano de publicação. Isso
pode ajudá-lo a identificar a versão específica da sua Bíblia.
Lembrando que existem várias versões e traduções da Bíblia disponíveis, e a escolha de uma
versão pode variar de acordo com a tradição religiosa, preferência pessoal ou contexto de uso.

AS VERSÕES MAIS CONHECIDAS DA BÍBLIA
Existem várias versões da Bíblia que são amplamente conhecidas e usadas em diferentes
contextos religiosos e acadêmicos. Aqui estão algumas das versões mais conhecidas:
1. Bíblia King James (King James Version - KJV): Também conhecida como Authorized
Version, foi publicada pela primeira vez em 1611 e é uma tradução em inglês da Bíblia. É
amplamente reconhecida por sua influência literária e histórica.
2. Bíblia Almeida (Almeida Revista e Corrigida - ARC): É uma versão da Bíblia em

português baseada na tradução de João Ferreira de Almeida. A versão Almeida Revista e
Corrigida é uma revisão posterior da tradução original de Almeida.
3. Bíblia de Jerusalém: É uma tradução católica da Bíblia do texto original em hebraico,

aramaico e grego para o francês. É conhecida por seu enfoque acadêmico, notas de rodapé e
introduções
aos livros.
4. New International Version (NIV): É uma tradução moderna em inglês da Bíblia, que busca
um equilíbrio entre a precisão do texto original e a compreensão contemporânea. É amplamente
utilizada em círculos evangélicos.
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5. New American Standard Bible (NASB): É uma tradução em inglês que busca ser uma
representação precisa e literal do texto original. É considerada uma das versões mais rigorosas e
exatas em termos de tradução.
6. Bíblia NVI (Nova Versão Internacional): É uma tradução da Bíblia para o português que busca
ser uma combinação entre a fidelidade ao texto original e a linguagem acessível ao público
contemporâneo. É amplamente utilizada em círculos evangélicos.
7. Revised Standard Version (RSV): É uma tradução em inglês que visa equilibrar a
precisão acadêmica e a legibilidade moderna. É utilizada por várias denominações cristãs.
Essas são apenas algumas das versões mais conhecidas da Bíblia, e existem muitas outras
disponíveis em diferentes idiomas. A escolha da versão da Bíblia pode variar de acordo com as
preferências pessoais, a tradição religiosa e o propósito de uso.
Existem várias traduções da Bíblia disponíveis em diferentes idiomas. Aqui estão alguns
exemplos de traduções da Bíblia em diferentes línguas:
1. Inglês:
- King James Version (KJV)
- New International Version (NIV)
- New American Standard Bible (NASB)
- English Standard Version (ESV)
- New Revised Standard Version (NRSV)
2. Português:
- Almeida Revista e Corrigida (ARC)
- Nova Versão Internacional (NVI)
- Bíblia de Jerusalém (BJ)
- Tradução Brasileira (TB)
- Tradução Ecumênica da Bíblia (TEB)
3. Espanhol:
- Reina-Valera (RV)
- Biblia de las Américas (BLA)
- Nueva Versión Internacional (NVI)
- La Biblia de Jerusalén (BJ)
- Traducción en Lenguaje Actual (TLA)
4. Francês:
- La Bible du Semeur (BDS)
- La Bible en français courant (BFC)
- La Bible en français version Segond (LSG)
- Traduction Œcuménique de la Bible (TOB)
- La Bible de Jérusalem (BJ)
Esses são apenas alguns exemplos das muitas traduções disponíveis em diferentes
idiomas.
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PANORAMA GERAL DA BÍBLIA
A Bíblia é uma coleção de 66 livros (39 no Antigo Testamento e 27 no Novo Testamento),

cada um com sua própria história, tema e propósito.
Antigo Testamento:
1. Gênesis: Conta a criação do mundo, a história dos patriarcas (como Abraão, Isaque e Jacó) e a
formação do povo de Israel.
2. Êxodo: Relata a escravidão dos israelitas no Egito, a liderança de Moisés, a libertação do povo
e a jornada pelo deserto.
3. Levítico: Apresenta as leis e rituais religiosos dados por Deus ao povo de Israel, incluindo
regulamentos sobre sacrifícios e pureza ritual.
4. Números: Descreve a peregrinação do povo de Israel pelo deserto, o censo da população e os

desafios encontrados no caminho.
5. Deuteronômio: Moisés reafirma as leis e os mandamentos de Deus antes que o povo entre na
Terra Prometida.
6. Livros Históricos (Josué, Juízes, Rute, 1 e 2 Samuel, 1 e 2 Reis, 1 e 2 Crônicas, Esdras,
Neemias, Ester): Narram a história de Israel desde a entrada na Terra Prometida até o exílio na
Babilônia, destacando líderes, juízes, reis e eventos importantes.
7. Livros Poéticos (Jó, Salmos, Provérbios, Eclesiastes, Cantares de Salomão): Incluem
poesias, orações, sabedoria e reflexões sobre a vida, o sofrimento, a justiça e o relacionamento
com Deus.
8. Profetas Maiores (Isaías, Jeremias, Lamentações, Ezequiel, Daniel): Contêm profecias,

mensagens de advertência e esperança para o povo de Israel, abordando questões sociais,
religiosas e políticas.
9. Profetas Menores (Oséias, Joel, Amós, Obadias, Jonas, Miquéias, Naum, Habacuque,
Sofonias, Ageu, Zacarias, Malaquias): São coleções de profecias e mensagens de Deus através
de diversos profetas.
Novo Testamento:
1. Evangelhos (Mateus, Marcos, Lucas, João): Narram a vida, os ensinamentos, os

milagres, a morte e a ressurreição de Jesus Cristo.
2. Atos dos Apóstolos: Relata o crescimento e o estabelecimento da igreja cristã primitiva, a
propagação do Evangelho e as viagens missionárias dos apóstolos.
3. Epístolas Paulinas (Romanos, 1 e 2 Coríntios, Gálatas, Efésios, Filipenses, Colossenses, 1 e

2 Tessalonicenses, 1 e 2 Timóteo, Tito, Filemom): Cartas escritas por Paulo.
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TEMPO MÉDIO DE LEITURA
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ANTIGO
PANORAMA DO ANTIGO TESTAMENTO
A história do Antigo Testamento da Bíblia é uma narrativa complexa que abrange

milhares de anos e é centrada no povo de Israel. Aqui está um resumo dos principais
eventos e períodos históricos encontrados no Antigo Testamento:
1. Criação e patriarcas (Gênesis): O Antigo Testamento começa com a criação do mundo

por Deus e a história dos primeiros patriarcas, como Abraão, Isaque e Jacó. Deus faz
uma aliança com Abraão, prometendo-lhe uma terra e uma descendência numerosa.
2. Escravidão no Egito e Êxodo: Os descendentes de Jacó (os israelitas) se tornam

escravos no Egito. Deus chama Moisés para liderar o povo e libertá-los da escravidão.
Após uma série de pragas, os israelitas deixam o Egito em um evento conhecido como
Êxodo e começam sua jornada pelo deserto.
3. A jornada pelo deserto e a Lei (Levítico, Números, Deuteronômio): Durante sua
peregrinação pelo deserto, os israelitas recebem a Lei de Deus, incluindo os Dez
Mandamentos, através de Moisés. Essas leis abrangem vários aspectos da vida, desde a
adoração a Deus até a conduta moral e social.
4. Conquista de Canaã (Josué): Após a morte de Moisés, Josué lidera os israelitas na
conquista da Terra Prometida de Canaã, onde estabelecem sua nação.
5. Período dos juízes (Juízes, Rute): Após a conquista, os israelitas passam por um
período de instabilidade política e religiosa, onde são governados por líderes conhecidos
como juízes. O livro de Rute narra uma história de fidelidade e redenção durante esse
período.
6. Reinos unidos e divididos (1 e 2 Samuel, 1 e 2 Reis, 1 e 2 Crônicas): Os israelitas
estabelecem uma monarquia, com Saul como o primeiro rei, seguido por Davi e
Salomão. Após a morte de Salomão, o reino é dividido em dois: Israel (ao norte) e Judá
(ao sul), com uma série de reis e profetas.
7. Exílio e retorno (Esdras, Neemias, Ester): Devido à infidelidade e idolatria, os israelitas
são levados para o exílio na Babilônia. Mais tarde, eles são autorizados a retornar à sua
terra natal e reconstruir Jerusalém e o templo.
8. Profetas (Isaías, Jeremias, Ezequiel, entre outros): Durante vários períodos da

história, Deus envia profetas para advertir, exortar e encorajar o povo de Israel a se
voltar para Ele e cumprir Sua vontade.
Esses são apenas alguns dos principais eventos e períodos históricos encontrados no
AntigoTestamento.Atravésdessashistórias,leis,profeciasesabedoria,aBíbliaapresenta a
jornada do povo de Israel e o relacionamento deles com Deus
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Capítulos Versículos Autor Data Estilo
GÊNESIS
Bereshit - No Hebraico
50 1.533 Moisés
1.500
a.C
Pentateuco
Tempo médio de leitura: 4h e 10 min
Gênesis é o primeiro livro do Antigo Testamento da Bíblia e narra a criação do mundo e a história
dos primeiros patriarcas. Aqui está um resumo de Gênesis:
1. Criação do mundo: Gênesis começa com a narrativa da criação do universo por Deus em seis
dias. Ele cria o céu, a terra, os animais e finalmente, o homem e a mulher à Sua imagem.
2. Queda da humanidade: Adão e Eva são colocados no Jardim do Éden, mas desobedecem a
Deus ao comerem do fruto proibido da árvore do conhecimento do bem e do mal. Como
resultado, são expulsos do Jardim e a humanidade é afetada pelo pecado.
3. Dilúvio: A maldade humana se espalha pela terra, e Deus decide destruir toda a vida com um
dilúvio. No entanto, ele escolhe Noé, um homem justo, para construir uma arca e salvar a si
mesmo, sua família e um par de cada espécie animal.
4. Torre de Babel: Os descendentes de Noé se multiplicam e tentam construir uma torre

para alcançar o céu. Deus confunde suas línguas e os dispersa pela terra.
5. Patriarcas: A partir de Gênesis 12, o foco muda para a história dos patriarcas - Abraão, Isaque
e Jacó. Deus chama Abraão para deixar sua terra natal e promete fazer dele uma grande nação.
Abraão tem um filho, Isaque, que por sua vez tem Jacó. Jacó teve doze filhos, que se tornaram as
doze tribos de Israel.
6. José e seus irmãos: José, um dos filhos de Jacó, é vendido como escravo por seus próprios
irmãos e levado ao Egito. Lá, ele se torna um poderoso governante. Através de uma série de
eventos, José é reunido com sua família e eles se estabelecem no Egito.
Gênesis estabelece as bases para a história do povo de Israel, destacando o

relacionamento entre Deus e a humanidade, os efeitos do pecado, a fidelidade de Deus às Suas
promessas e a importância dos patriarcas como antepassados do povo escolhido.
O livro de Gênesis, como o primeiro livro da Bíblia, responde a várias perguntas fundamentais
sobre a origem do universo, da humanidade e do relacionamento entre Deus e o homem. Aqui
estão algumas perguntas que o livro de Gênesis aborda e responde:
1. Como o mundo foi criado? Gênesis responde que Deus criou o mundo e tudo o que nele há em
seis dias, com o ápice da criação sendo a formação do homem e da mulher.
2. Qual é a origem da humanidade? Gênesis relata que Deus criou Adão e Eva como os primeiros
seres humanos à Sua imagem e semelhança.
3. Qual é a causa do pecado e da queda da humanidade? Gênesis explica que Adão e Eva
desobedeceram a Deus ao comerem do fruto proibido da árvore do conhecimento do bem e do
mal, resultando na entrada do pecado e na queda da humanidade.
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4. Como o mal se espalhou pela terra? Gênesis mostra que o pecado de Adão e Eva afetou toda a
humanidade, levando à maldade e à corrupção.
5. Qual é o propósito de Deus para a humanidade? Gênesis indica que Deus criou a humanidade
para ter um relacionamento íntimo com Ele, para cuidar da criação e para ser uma bênção para o
mundo.
6. Quais são as origens das nações e dos povos? Gênesis traça as genealogias desde
Adão até as diversas nações e povos, mostrando suas origens comuns.
7. Quais são as promessas de Deus para o futuro? Gênesis revela que Deus fez alianças com
pessoas como Noé, Abraão e seus descendentes, prometendo abençoá-los, dar-lhes uma terra e
fazer deles uma grande nação.
Essas são apenas algumas das perguntas que o livro de Gênesis aborda e responde, fornecendo
uma base para a compreensão da origem, do propósito e do relacionamento entre Deus e a
humanidade.
Os sete dias mencionados no livro de Gênesis se referem aos dias da criação do mundo. Aqui
está
um resumo dos eventos descritos em cada dia:
Dia 1: Deus cria a luz e separa-a das trevas. Ele chama a luz de "dia" e as trevas de "noite". É o
primeiro dia da criação.
Dia 2: Deus separa as águas, criando um espaço entre elas, chamado de "firmamento" ou "céu".
Orlando Alves
Dia 3: Deus cria a terraDamasceno Damasceno
seca e separa as águas, formando os oceanos e os - 55196071334
continentes. Ele
também faz a vegetação crescer na terra.
Dia 4: Deus cria o sol, a lua e as estrelas para governar o dia e a noite, marcar as estações e servir
de sinais para as pessoas.
Dia 5: Deus cria os peixes e as aves para povoar os mares e os céus.
Dia 6: Deus cria animais terrestres, incluindo animais selvagens, domésticos e rastejantes. Ele
também cria o homem à Sua imagem e semelhança, dando-lhe autoridade sobre a criação e a
responsabilidade de cuidar dela. Deus declara que tudo o que Ele fez é "muito bom".
Dia 7: Deus descansa no sétimo dia, abençoando-o e o santificando como um dia de descanso.
Ele encerra Sua obra criativa.
Os sete dias da criação descritos em Gênesis são frequentemente interpretados como
representações literárias e teológicas, em vez de períodos literais de 24 horas. Eles enfatizam a
ordem, a bondade e o propósito da criação de Deus, além de estabelecerem a base para a
observância do sábado como um dia de descanso e adoração.
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No livro de Gênesis, várias coisas são mencionadas durante a narrativa da criação e dos eventos
iniciais da história da humanidade. Aqui estão algumas das coisas citadas em Gênesis:
1. Criação do céu e da terra: Deus cria o céu e a terra, estabelecendo a base para toda a
criação.
2. Luz e trevas: Deus separa a luz das trevas, dando origem ao dia e à noite.
3. Águas: Deus separa as águas, formando os oceanos e rios, bem como o espaço atmosférico
entre elas.
4. Terra seca: Deus separa as águas para revelar a terra seca, possibilitando o surgimento dos
continentes e ilhas.
5. Vegetação: Deus faz brotar a vegetação na terra, incluindo plantas, árvores e ervas.
6. Sol, lua e estrelas: Deus cria o sol para governar o dia, a lua para governar a noite e as
estrelas para marcar as estações e servir como sinais celestiais.
7. Peixes e aves: Deus cria peixes e outras criaturas marinhas para povoar os mares, e as aves
para voar nos céus.
8. Animais terrestres: Deus cria animais terrestres de diversas espécies, incluindo animais
selvagens, domésticos e rastejantes.
9. Homem e mulher: Deus cria o homem e a mulher à Sua imagem e semelhança, dando-lhes a
responsabilidade de governar e cuidar da criação.
Orlando Alves
10. Jardim Damasceno
do Éden: Deus Damasceno
planta um jardim chamado Éden, onde coloca o - 55196071334
homem e a mulher,
fornecendo-lhes alimento e estabelecendo limites para sua obediência.
11. Árvore do conhecimento do bem e do mal: Deus proíbe o homem e a mulher de

comerem o fruto dessa árvore, advertindo que a desobediência resultaria na morte.
Esses são apenas alguns exemplos das coisas citadas no livro de Gênesis. O livro abrange uma
variedade de temas, eventos e personagens que desempenham papéis significativos na
história da criação e nos primórdios da humanidade.
Noé é uma figura importante no livro de Gênesis. Ele é mencionado principalmente no relato do
Dilúvio e na história pós-diluviana. Aqui estão os principais eventos relacionados a Noé em
Gênesis:
1. Retidão de Noé: Noé é descrito como um homem justo e íntegro em sua geração,
diferenciando-se da corrupção e maldade prevalecentes na terra naquele tempo.
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2. Construção da arca: Deus instrui Noé a construir uma arca para se salvar do dilúvio iminente.
Ele fornece a Noé detalhes específicos sobre o tamanho, formato e materiais da arca, bem como
instruções para trazer animais de cada espécie para dentro dela.
3. O Dilúvio: Noé, sua família e os animais entram na arca antes do dilúvio começar. As águas do
dilúvio cobrem toda a terra, destruindo toda a vida terrestre, mas a arca flutua em segurança por
muitos dias.
4. Promessa do arco-íris: Após o dilúvio, Deus faz uma aliança com Noé e com toda a
humanidade, prometendo nunca mais destruir a terra por meio de um dilúvio. Ele estabelece o
arco-íris como sinal dessa aliança.
5. Vinhedo de Noé: Após o dilúvio, Noé planta um vinhedo e se embriaga com o vinho. Isso leva a
um incidente em que um de seus filhos, Cam, o desrespeita, enquanto seus outros filhos o
cobrem com um manto.
6. Descendentes de Noé: Gênesis também registra a genealogia dos descendentes de Noé,

incluindo seus três filhos: Sem, Cam e Jafé. A partir deles, as nações e povos da terra se
espalham.
Noé desempenha um papel crucial no livro de Gênesis, como um homem justo escolhido
por Deus para sobreviver ao dilúvio e como antepassado dos povos pós-diluvianos. Sua história
mostra a importância da obediência a Deus e destaca a fidelidade de Deus em preservar a vida e
estabelecer alianças com a humanidade.
O Dilúvio é um evento descrito no livro de Gênesis, no Antigo Testamento da Bíblia. Segundo o

relato, o Dilúvio foi um grande cataclismo global, no qual Deus enviou uma inundação para
destruir toda a vida terrestre, exceto o justo Noé, sua família e os animais que foram levados para
dentro da arca que ele construiu.
A narrativa do Dilúvio relata que a maldade e a corrupção se espalharam pela terra na

época de Noé, e Deus decidiu purificar a terra através de uma inundação devastadora. Ele
instruiu Noé a construir uma arca de acordo com as Suas especificações, fornecendo-lhe
detalhes sobre seu tamanho, estrutura e finalidade.
Noé seguiu as instruções de Deus e entrou na arca junto com sua esposa, seus três filhos e as
esposas dos filhos. Além disso, ele levou pares de cada espécie de animal, tanto aves quanto
animais terrestres, para dentro da arca.
Quando todos estavam seguros dentro da arca, as comportas dos céus foram abertas e as águas
do dilúvio caíram sobre a terra por 40 dias e 40 noites. As águas subiram cada vez mais,
cobrindo as montanhas e exterminando toda a vida terrestre, exceto os seres vivos que estavam
na arca.
Depois de 150 dias, as águas começaram a diminuir e a arca pousou no topo do Monte Ararate.
Noé, sua família e os animais saíram da arca e Deus fez uma aliança com Noé, prometendo
nunca mais destruir a terra com um dilúvio. O sinal dessa aliança foi o arco-íris, que Deus
colocou no céu como um lembrete do seu pacto com toda a humanidade.
Descomplica 18
CRONOLOGIA DOS PATRIARCAS
A Bíblia apresenta uma cronologia dos patriarcas, que são figuras-chave na história do povo de
Israel. Aqui está uma cronologia geral dos principais patriarcas mencionados no livro de
Gênesis:
1. Adão: Segundo a narrativa bíblica, Adão foi o primeiro homem criado por Deus. Embora não
seja estritamente considerado um patriarca, ele é mencionado como o ancestral de
toda a humanidade.
2. Noé: Noé é considerado um patriarca devido ao seu papel na preservação da vida

durante o Dilúvio. Ele é descendente de Sete, filho de Adão, e é conhecido por sua retidão
diante de Deus.
3. Abraão (Abrão): Abraão é um dos patriarcas mais importantes da Bíblia. Ele é chamado por
Deus para deixar sua terra natal e seguir para uma terra que Deus prometeu dar a ele e aos
seus descendentes. Abraão é considerado o pai do povo de Israel e é conhecido por sua fé.
4. Isaque: Isaque é o filho de Abraão e Sara, nascido na velhice de seus pais. Ele é o herdeiro
das promessas de Deus feitas a Abraão e é um dos patriarcas fundamentais na história do povo
de Israel.
5. Jacó (Israel): Jacó, filho de Isaque, teve 12 filhos que se tornaram os chefes das 12 tribos
de Israel. Ele é conhecido por sua luta com Deus e por receber o nome de Israel, que se tornou
o nome do povo de Deus.
6. José: José é um dos filhos de Jacó e se destaca na narrativa bíblica como sendo vendido
pelos irmãos como escravo no Egito. No entanto, ele se torna governador do Egito e, por meio
de sua posição, salva sua família da fome e estabelece a presença dos israelitas no Egito.
Esses são os principais patriarcas mencionados no livro de Gênesis. Suas histórias e a relação
com Deus estabelecem as bases da fé e da identidade do povo de Israel.
Descomplica 19
A ARCA DE NOÉ
A Bíblia nos diz onde a Arca de Noé aterrou. De acordo com Gênesis 8: 4, a arca
descansou nas montanhas de Ararat, uma cordilheira na Turquia. Muitas expedições
procuraram a arca no próprio Monte Ararat, enquanto outras expedições se
concentraram nas montanhas próximas no Irã.
QUAL ERA O TAMANHO DA ARCA?
Freedom of the Seas

(maior navio passageiro do Mundo): 388 m
Nossa Arca: 174,8 m

A arca ideal teria o
comprimento de quase 15
Arca de Noé: 135 m
ônibus enfileirados
Ônibus: 12 m (cada um)
Descomplica 20
DEUS CONTRÓI SUA NAÇÃO
A HISTÓRIA DE ABRAÃO, SEUS DESCENDENTES E O NASCIMENTO DE ISRAEL
ABRAÃO SARA
Abraão era originalmente

Sara era estéril e, portanto,
chamado de Abrão, mas Deus
incapaz de ter filhos. No entanto,
mudou seu nome para Abraão,
ela eventualmente deu à luz um
que significa "o pai de muitas
filho, Isaac, aos 90 anos.
nações".
ISAQUE REBECA
Quando era adulto, Isaque se
casou com Rebeca, que ele
conheceu quando ela foi buscar
água de um poço para seus
camelos. Eles tiveram dois Rebeca teve dois filhos gêmeos,
filhos, Esaú e Jacó. Esaú e Jacó. Ela preferiu e
ajudou Jacó a obter a bênção
paterna que pertencia a Esaú.
JACÓ
Jacó teve um confronto com um homem misterioso que lhe deu o
nome de Israel, que significa “aquele que lutou com Deus”.Jacó
teve 12 filhos, que se tornaram os pais das doze tribos de Israel.
LIA ZILPA BILA RAQUEL
21
Descomplica
ÊXODO 40 1.213 Moisés

1.40
0 a.C
Pentateuco
Shemôtht - No Hebraico
Êxodo é o segundo livro da Bíblia e narra a história da libertação dos israelitas da

escravidão no Egito e sua jornada em direção à Terra Prometida. Aqui está um
resumo dos principais eventos de Êxodo:
1. Escravidão no Egito: Os descendentes de Jacó (Israel) se tornaram escravos no Egito

após a morte de José, que havia se tornado governador do país. Eles foram oprimidos
e sofreram durante muitos anos.
2. Chamado de Moisés: Moisés foi escolhido por Deus para ser o líder e libertador do
povo de Israel. Ele foi criado como príncipe no palácio do faraó, mas fugiu para o
deserto após matar um egípcio que maltratava um hebreu. Lá, Deus o chamou
através de uma sarça ardente.
3. Pragas do Egito: Moisés e seu irmão, Arão, foram ao faraó para pedir a libertação do
povo de Israel. No entanto, o faraó se recusou a libertá-los, então Deus enviou uma
série de dez pragas sobre o Egito. As pragas incluíram água transformada em sangue,
rãs, piolhos, moscas, doenças nos animais, úlceras, granizo, gafanhotos, trevas e morte
dos primogênitos.
4. Páscoa e libertação: Antes da décima praga, a morte dos primogênitos, Deus

Orlando Alves
instruiu os israelitasDamasceno Damasceno
a sacrificarem um cordeiro - 55196071334
e a passarem o sangue nas portas de
suas casas. Isso protegeu os israelitas da morte e marcou o início da festa da Páscoa.
Após a décima praga, o faraó finalmente permitiu que o povo de Israel partisse.
5. Travessia do Mar Vermelho: Enquanto os israelitas estavam fugindo, o faraó mudou

de ideia e enviou seu exército atrás deles. Deus abriu um caminho no meio do Mar
Vermelho, permitindo que os israelitas passassem em segurança. Quando o exército
egípcio tentou segui-los, as águas se fecharam sobre eles, afogando-os.
6. Jornada no deserto: Após a travessia do Mar Vermelho, os israelitas iniciaram uma

longa jornada pelo deserto em direção à Terra Prometida. Durante essa jornada, Deus
forneceu alimento (maná) e água para o povo, bem como orientação e instruções
sobre como viver em comunhão com Ele.
7. Recebimento da Lei: No Monte Sinai, Deus entregou a Moisés os Dez Mandamentos

e uma série de leis e instruções para o povo de Israel. Essas leis abrangiam diversos
aspectos da vida, incluindo a adoração a Deus, a conduta moral e as práticas sociais.
Êxodo é um livro fundamental na narrativa bíblica, pois estabelece a libertação do

povo de Israel, a aliança entre Deus e Seu povo e o estabelecimento das leis e
instruções para uma
vida melhor.
Descomplica 22
ESCRAVIDÃO
A escravidão é mencionada em várias partes da Bíblia, tanto no Antigo Testamento quanto

no Novo Testamento. No contexto bíblico, a escravidão era uma realidade social e econômica
comum na época em que os textos foram escritos. No entanto, é importante destacar que a
maneira como a escravidão é tratada na Bíblia não é uma aprovação ou endosso divino da
instituição da escravidão, mas uma reflexão dos costumes e práticas daquela sociedade.
No Antigo Testamento, a escravidão é mencionada em vários contextos. Por exemplo, a

escravidão era permitida como resultado de guerra ou como uma forma de punição por
dívidas não pagas. No entanto, a Bíblia também contém leis que regulamentam o
tratamento dos escravos e enfatizam a justiça e a dignidade de todos os seres humanos.
No Novo Testamento, o ensinamento de Jesus e dos apóstolos enfatiza a igualdade e a

dignidade de todas as pessoas, independentemente de sua posição social. Embora a
escravidão não seja diretamente condenada, as passagens bíblicas ensinam princípios que
são incompatíveis com a exploração e a opressão de outros seres humanos.
É importante lembrar que a interpretação e aplicação desses ensinamentos bíblicos

evoluíram ao longo da história. No decorrer dos séculos, muitos cristãos têm lutado contra a
escravidão e se empenharam em promover a liberdade e a igualdade para todos os seres
humanos.
É essencial entender a escravidão na Bíblia dentro do contexto histórico e cultural em que foi
escrita, reconhecendo que a compreensão e a abordagem da escravidão mudaram
significativamente ao longo do tempo. A mensagem central da Bíblia é de amor, justiça e
compaixão, e muitos consideram que esses princípios são incompatíveis com a escravidão e
qualquer forma de opressão.
No livro de Êxodo, Moisés desempenha um papel fundamental como o líder escolhido por
Deus para libertar o povo de Israel da escravidão no Egito. Aqui estão alguns pontos
importantes sobre a história de Moisés no livro do Êxodo:
1. Chamado de Moisés: No início do livro, Moisés é chamado por Deus através de uma sarça
ardente no Monte Sinai. Deus o instrui a retornar ao Egito e libertar os israelitas da opressão
egípcia.
2. Enfrentando o faraó: Moisés e seu irmão, Arão, vão ao faraó e pedem que ele liberte o povo
de Israel. No entanto, o faraó se recusa repetidamente, e isso leva ao envio das dez pragas
sobre o Egito como um sinal do poder de Deus.
3. Travessia do Mar Vermelho: Após a décima praga, o faraó finalmente permite que os
israelitas partam do Egito. No entanto, ele muda de ideia e persegue o povo de Israel com seu
exército. Deus abre um caminho no meio do Mar Vermelho, permitindo que os israelitas
passem em segurança. Quando o exército egípcio tenta seguir, as águas se fecham sobre
eles, afogando-os.
4. Jornada no deserto: Moisés lidera os israelitas em uma jornada pelo deserto em direção
à Terra Prometida.
Descomplica 23
Travessia do Mar Vermelho
A travessia do Mar Vermelho é um evento significativo narrado no livro do Êxodo, no
Antigo Testamento da Bíblia. A história relata como Moisés liderou os israelitas através do
Mar Vermelho, escapando da perseguição do faraó e do exército egípcio. Aqui está um
resumo dos principais eventos envolvidos na travessia:
Contexto: Após a décima praga enviada por Deus ao Egito, o faraó finalmente permitiu
que os israelitas partissem da terra. No entanto, ele mudou de ideia e perseguiu o povo
de Israel com seu exército, determinado a trazê-los de volta à escravidão.
Milagre do Mar Vermelho: Com o exército egípcio se aproximando, os israelitas se

encontraram encurralados entre o mar e o exército. Nesse momento crítico, Deus
interveio. Moisés estendeu sua mão sobre o mar e, pela poderosa ação divina, Deus
dividiu as águas, criando um caminho seco no meio do mar.
Passagem segura: Com o caminho aberto, os israelitas atravessaram o Mar Vermelho a

pé, com água em ambos os lados. O texto bíblico descreve a coluna de nuvem e fogo
que os acompanhava, guiando e protegendo o povo durante a travessia.
PRAGAS DO EGITO
Disse o Senhor a Moisés: "Diga a Arão que tome a sua vara e estenda a mão
sobre as águas do Egito, dos rios, dos canais, dos açudes e de todos os
reservatórios, e elas se transformarão em sangue. Haverá sangue por toda a
terra do Egito, até nas vasilhas de madeira e nas vasilhas de pedra".
Descomplica 24
O TABERNÁCULO
O tabernáculo era uma tenda móvel usada pelo povo de Israel durante sua
jornada no deserto. Foi construído segundo as instruções de Deus, e serviu
como um lugar de adoração e sacrifício antes da construção do Templo em
Jerusalém. O tabernáculo continha diversos elementos simbólicos que
representavam a presença de Deus e as formas de adorá-Lo.
Descomplica 25
DEUS HABITANDO COM O SEU POVO
O TABERNÁCULO
O JARDIM DO ÉDEM
. Tabernáculo era a habitação

terrestre de Deus entre os filhos
de Israel desde o tempo do
Êxodo do Egito até a conquista O Éden era um lugar de encontro, onde
da terra de Canaã. o céu e a terra se tocavam e Deus se
encontrava com suas criaturas. Lugar
onde o céu e a terra se encontram e
JESUS ficam no mesmo lugar.
O TEMPLO
. Jesus de Nazaré ou Jesus Cristo foi

um profeta e líder religioso, figura
central do Cristianismo, considerado
mensageiro e filho de Deus. . Era a casa do senhor em Jerusalém, onde Deus
podia habitar com eles, ouro e pedras preciosas
esculpiram o templo.
A IGREJA
A NOVA JERUSALÉM
. Igreja é o conjunto de fiéis unidos pela

mesma fé e que celebram as mesmas . Essa cidade simbólica representa o grupo de
doutrinas religiosas seguidores de Jesus que vai reinar com ele no céu
no Reino de Deus. ( Apocalipse 3:12; 21:2) Na Bíblia,
esse grupo também é chamado de “nnoiva de
Cristo”.
Descomplica 26
DEUS ESTABELECE A LEI
A LEI CONTÉM
365 248ma
mandamentos
NÃO FAÇA ISSO

613manda FAÇA ISSO
Os 10 Mandamentos
Os Dez Mandamentos são um conjunto de leis e princípios morais fundamentais dados
por Deus ao povo de Israel. Eles são encontrados no livro do Êxodo, capítulo 20, e são os
seguintes:
1. Não terás outros deuses além de mim.

2. Não farás para ti imagem de escultura, nem te prostrarás diante delas.
3. Não tomarás o nome do Senhor, teu Deus, em vão.
4. Lembra-te do dia de sábado, para o santificar.
5. Honra teu pai e tua mãe.
6. Não matarás.
7. Não cometerás adultério.
8. Não furtarás.
9. Não dirás falso testemunho contra o teu próximo.
10. Não cobiçarás a casa do teu próximo, nem desejarás a sua esposa, seus servos, suas
servas, seu boi, seu jumento, nem coisa alguma que lhe pertença.
Esses mandamentos são considerados a base moral da lei de Deus e têm influenciado
profundamente os sistemas legais e éticos em várias culturas e religiões. Eles
abrangem a adoração a Deus, o relacionamento com os outros e a moralidade pessoal.
Através desses mandamentos, Deus estabelece princípios que visam promover o amor
a Ele e ao próximo, bem como a justiça e a harmonia na sociedade.
Descomplica 27
LEVÍTICO 27 859 Moisés
1.450 a
Pentateuco
1.410 a.C
Vayikra - No Hebraico
O livro de Levítico é o terceiro livro do Antigo Testamento da Bíblia e contém principalmente

leis e regulamentos religiosos dados por Deus ao povo de Israel. Aqui está um resumo dos
principais temas e conteúdos do livro:
1. Ofertas e sacrifícios: Levítico descreve os diferentes tipos de ofertas e sacrifícios que o povo de
Israel deveria oferecer a Deus. Essas ofertas incluíam holocaustos, ofertas de cereais, ofertas de
paz, ofertas pelo pecado e ofertas de culpa. Os detalhes sobre como essas ofertas deveriam ser
feitas e os rituais envolvidos são explicados em grande detalhe.
2. Sacerdócio e santidade: Levítico dedica uma grande parte do livro às responsabilidades e
deveres dos sacerdotes levitas. Eles eram encarregados de realizar os rituais de sacrifício,
mediar entre Deus e o
povo e garantir a pureza ritual. O livro também enfatiza a importância da santidade e pureza
moral
para todo o povo de Israel.
3. Leis alimentares e de pureza: Levítico contém uma série de leis sobre o que era considerado
puro e impuro em relação à alimentação, higiene e contato com objetos e pessoas impuras.
Essas leis eram destinadas a preservar a pureza ritual e a distinção entre o povo de Israel e
outras nações.
4. Festivais e celebrações: O livro de Levítico também estabelece os festivais e celebrações
sagradas para o povo de Israel, incluindo o sábado, a Páscoa, o Dia da Expiação e a Festa
dosTabernáculos.EssascelebraçõeserammomentosdeadoraçãoaDeuserecordavam
os eventos importantes da história de Israel.
5. Código moral e social: Levítico também aborda várias questões morais e sociais,
incluindo proibições contra incesto, adultério, homossexualidade, feitiçaria e idolatria. Além
disso, o livro estabelece princípios de justiça e equidade nas transações comerciais e na prática
da justiça.
Levítico é um livro que foca na santidade e na adoração a Deus por meio de rituais e
obediência às leis divinas. Embora muitos desses regulamentos sejam específicos para o
contexto e a cultura do antigo Israel, o livro também contém princípios morais e espirituais que
são relevantes para os crentes hoje.
A caminhada com Deus envolve o processo de santificação, que é o ato contínuo de ser
separado e dedicado a Deus, buscando a transformação do caráter e a conformidade com a
Sua vontade. A santificação é um tema recorrente nas Escrituras e é essencial para o
relacionamento com Deus. Aqui estão alguns pontos-chave sobre a santificação na caminhada
com Deus:
1. Chamado à santidade: Deus chama Seu povo a ser santo, pois Ele é santo (Levítico 19:2). A
santificação é um convite para nos afastarmos do pecado e nos voltarmos para Deus,
buscando viver de acordo com Seus princípios e valores.
2. Ação do Espírito Santo: A santificação não é uma obra que fazemos por nós mesmos, mas é
realizada pelo Espírito Santo em nós.
Descomplica 28
3. Renovação da mente: A santificação envolve uma renovação contínua da mente, que é
alcançada por meio da Palavra de Deus. Ao meditar e aplicar a Palavra em nossas vidas,
somos transformados em nosso modo de pensar e agir (Romanos 12:2).
4. Mortificação do pecado: A santificação requer a renúncia ao pecado e a busca de uma

vida de retidão. Isso envolve identificar e abandonar padrões de comportamento contrários
à vontade de Deus e viver em obediência a Ele (Colossenses 3:5-10).
5. Crescimento espiritual: A santificação é um processo contínuo de crescimento espiritual.

À medida que caminhamos com Deus, somos moldados e transformados à medida que O
conhecemos mais profundamente e nos submetemos à Sua vontade. É um processo de
aperfeiçoamento gradual ao longo da vida.
6. Busca constante da presença de Deus: A santificação envolve buscar a presença de

Deus e cultivar um relacionamento íntimo com Ele. Isso é feito por meio da oração,
adoração, estudo da Palavra e comunhão com outros crentes.
A caminhada com Deus e a busca pela santificação não são perfeitas ou isentas de
desafios, mas é um processo de rendição, transformação e crescimento contínuo. À medida
que nos esforçamos para viver uma vida santificada, experimentamos a presença de Deus
de maneira mais profunda, somos transformados em Seu caráter e somos usados por Ele
para cumprir Seus propósitos neste mundo.
O livro de Levítico contém várias leis e regulamentos dados por Deus ao povo de Israel.
Essas leis abrangem uma ampla gama de assuntos, incluindo rituais de sacrifício, pureza
ritual, leis alimentares, relacionamentos sexuais, festivais religiosos e justiça social. Aqui
estão alguns exemplos das leis encontradas em Levítico:
Orlando
1. Leis Alves Damasceno
sobre sacrifícios e ofertas: Levítico Damasceno - 55196071334
detalha os diferentes tipos de sacrifícios que
deveriam ser oferecidos a Deus, como holocaustos, ofertas de cereais, ofertas de paz,
ofertas pelo pecado e ofertas de culpa.
2. Leis sobre pureza ritual: O livro estabelece várias leis relacionadas à pureza ritual,
incluindo o tratamento de doenças de pele, o período de impureza após o parto e a
purificação de objetos contaminados.
3. Leis alimentares: Levítico contém leis sobre alimentos puros e impuros, especificando
quais animais, aves e peixes são permitidos ou proibidos para consumo.
4. Leis sobre relações sexuais: O livro aborda várias leis relacionadas à sexualidade,
incluindo proibições contra relações incestuosas, adultério, homossexualidade e relações
sexuais durante o período menstrual.
5. Leis sobre festivais e celebrações: Levítico estabelece as leis e instruções para os

festivais religiosos, incluindo o sábado, a Páscoa, o Dia da Expiação e a Festa dos
Tabernáculos.
Descomplica 29
6. Leis sobre justiça social: O livro inclui leis que visam promover a justiça social e a
equidade nas relações entre as pessoas, como a proibição do roubo, da fraude e da
opressão dos pobres.
7. Leis sobre relações com estrangeiros e escravos: Levítico aborda como o povo de Israel
deveria tratar os estrangeiros residentes em sua terra e seus escravos, incluindo a proibição
da opressão e exploração.
Essas são apenas algumas das leis encontradas no livro de Levítico. O objetivo dessas leis
era estabelecer um código de conduta e um sistema de adoração que distinguissem o povo
de Israel como um povo separado para Deus. Embora algumas dessas leis tenham um
contexto cultural específico para o povo de Israel naquela época, outras contêm princípios
morais e éticos que continuam sendo relevantes para os crentes hoje.
Descomplica 30
NÚMEROS 36 1.288 Moisés
1.450 a
1.410 a.C
Pentateuco 1
Bamidbar - No Hebraico
O livro de Números é o quarto livro do Antigo Testamento da Bíblia e narra eventos

importantes na história do povo de Israel durante o período em que eles estavam no
deserto. Aqui está um resumo dos principais temas e conteúdos do livro:
1. Contagem e organização do povo: O livro de Números começa com um censo do povo

de Israel, que foi realizado para fins de organização e distribuição da terra prometida. Os
diferentes grupos tribais são enumerados e suas posições no acampamento são definidas.
2. Rebelião e consequências: O livro relata várias ocasiões em que o povo de Israel se rebelou
contra Deus e contra Moisés. Essas rebeliões incluíram reclamações sobre a comida, desejo de
retornar ao Egito e até mesmo desafios à liderança de Moisés e Arão. Como consequência,
Deus disciplinou o povo com pragas, fogo e até mesmo morte.
3. Instruções religiosas e leis: Números contém uma série de instruções religiosas e leis dadas
por Deus a Moisés. Isso inclui orientações sobre a oferta de sacrifícios, a
observância do sábado, a purificação ritual, as festas religiosas e a herança da terra prometida.
4. Exploração da terra prometida: Moisés envia doze espiões para explorar a terra de
Canaã, a terra que Deus havia prometido ao povo de Israel. No entanto, a maioria dos espiões
relata dificuldades e desencoraja o povo a entrar na terra. Como resultado, o povo de Israel é
condenado a vagar pelo deserto por 40 anos, até que a geração incrédula morra.
5. Preparação para a conquista: Durante os anos no deserto, o livro de Números também narra
a preparação do povo de Israel para a conquista da terra prometida. Isso inclui batalhas contra
inimigos, vitórias militares, a nomeação de líderes e a instrução sobre como herdar a terra e
estabelecer uma sociedade justa.
6. Legislação e regulamentações: Números contém várias leis e regulamentações sobre vários

aspectos da vida, incluindo herança, propriedade, casamento, pureza ritual, justiça e
responsabilidade dos sacerdotes e levitas.
O livro de Números serve como um registro histórico dos eventos no deserto e também
enfatiza a importância da obediência a Deus, as consequências da incredulidade e a fidelidade
de Deus em cumprir Suas promessas. Embora contenha muitas leis e regulamentações
específicas para o contexto do povo de Israel, o livro também apresenta princípios e lições
espirituais relevantes para os crentes hoje.
A natureza de Deus é complexa e abrangente, mas existem três aspectos principais que
são amplamente reconhecidos e ensinados nas Escrituras e na teologia cristã. Esses aspectos
são:
1. Onipotência: A onipotência refere-se ao poder absoluto e ilimitado de Deus. Ele é todo-

poderoso e capaz de realizar qualquer coisa que esteja de acordo com a Sua vontade e
natureza. Nada está além do Seu controle e autoridade.
Descomplica 31
2. Onisciência: A onisciência refere-se ao conhecimento perfeito e completo de
Deus. Ele conhece todas as coisas, passadas, presentes e futuras, incluindo os
pensamentos, intenções e ações de todas as pessoas. Nada está escondido de Sua
compreensão. A onisciência de Deus é demonstrada em Sua capacidade de
profetizar eventos futuros, Sua sabedoria infinita e Sua compreensão profunda do
coração humano.
3. Onipresença: A onipresença refere-se à presença simultânea e plena de Deus em

todos os lugares. Ele não está restrito por espaço ou tempo, mas está presente em
todos os momentos e em todos os lugares. Não há lugar onde alguém possa escapar
da presença
de Deus. A onipresença de Deus é demonstrada em Sua capacidade de estar
presente com Seu povo onde quer que estejam, ouvir suas orações e responder a
elas.
Esses três aspectos principais da natureza de Deus são interligados e se

complementam. Eles destacam a grandeza e o poder de Deus, Sua infinita sabedoria
e conhecimento, bem como Sua proximidade e presença constante com Seu povo.
Embora seja importante compreender esses aspectos, é fundamental lembrar que a
natureza de Deus é infinitamente maior do que podemos compreender plenamente,
e que Ele transcende
nossos conceitos limitados.
Descomplica 32
DEUTERONÔMIO
Devarim - No Hebraico
34 959 Moisés 1.405
a.C
Pentateuco
O livro de Deuteronômio é o quinto livro do Antigo Testamento da Bíblia e consiste

principalmente nos discursos finais de Moisés ao povo de Israel antes de entrar na terra
prometida. Aqui está um resumo dos principais temas e conteúdos do livro:
1. Revisão da história e das leis: Moisés faz uma revisão da história do povo de Israel desde a
saída do Egito, recordando os eventos significativos e os mandamentos de Deus que foram
dados. Ele reafirma os Dez Mandamentos e os princípios legais dados por Deus no Monte Sinai.
2. Chamado à obediência e fidelidade: Moisés exorta o povo de Israel a obedecer aos

mandamentos de Deus e a permanecer fiel a Ele. Ele destaca as bênçãos que viriam como
resultado da obediência e adverte sobre as consequências da desobediência.
3. Renovação da aliança: Moisés renova a aliança entre Deus e o povo de Israel, enfatizando a
importância de amar a Deus, adorá-Lo exclusivamente e seguir os Seus caminhos. Ele também
lembra ao povo de Israel que eles são um povo escolhido por Deus
e que devem manter sua identidade como tal.
4. Instruções para a terra prometida: Moisés fornece instruções e orientações específicas para o
povo de Israel quando entrarem na terra prometida. Isso inclui instruções sobre a adoração a
Deus, a justiça social, a liderança, as cidades de refúgio, a guerra e a
distribuição da terra entre as tribos de Israel.
5. Bençãos e maldições: Moisés apresenta uma série de bênçãos que o povo de Israel receberia
ao obedecer a Deus e as consequências negativas que enfrentariam se desobedecessem. Essas
bênçãos e maldições servem como um incentivo para a fidelidade ao Senhor.
6. Designação de um sucessor: Moisés anuncia que ele não entrará na terra prometida e designa
Josué como seu sucessor. Ele encoraja o povo a apoiar e seguir Josué, assim
como seguir a liderança de Deus.
O livro de Deuteronômio serve como um lembrete para o povo de Israel sobre a fidelidade de
Deus, a importância da obediência e a necessidade de amá-lo com todo o coração. Ele também
destaca a necessidade de transmitir as leis e os ensinamentos de Deus às
gerações futuras. Além disso, o livro prepara o caminho para a entrada do povo de Israel na
terra prometida e estabelece um contexto espiritual e ético para a vida no novo território.
Descomplica 33
JOSUÉ 24 658 Josué 1.375
a.C
Histórico
O livro de Josué é o sexto livro do Antigo Testamento da Bíblia e narra a história da conquista da
terra prometida por Israel, sob a liderança de Josué. Aqui está um resumo dos principais temas e
conteúdos do livro:
1. Sucessão de Moisés: Após a morte de Moisés, Deus chama Josué para liderar o povo de Israel
na conquista da terra prometida. Josué recebe instruções e encorajamento de Deus para ser forte
e corajoso.
2. Cruzamento do Rio Jordão: Josué lidera o povo de Israel em uma caminhada milagrosa pelo
leito seco do Rio Jordão, permitindo-lhes entrar na terra prometida.
3. Conquista de Jericó: Jericó é a primeira cidade a ser conquistada por Israel. Seguindo as
instruções de Deus, o povo marcha ao redor das muralhas de Jericó por sete dias e, no sétimo dia,
as muralhas caem, permitindo que Israel derrote a cidade.
4. Conquista de Canaã: O livro de Josué registra a conquista de várias cidades e regiões da terra
de Canaã por Israel. Cidades como Ai, Gibeão e Hazor são mencionadas como sendo capturadas
pelo povo.
Orlando
5. DivisãoAlves Damasceno
da terra: A terra Damasceno
prometida é dividida entre - 55196071334
as doze tribos de Israel, com cada
tribo recebendo sua porção de terra como herança. A tribo de Levi recebe cidades e terras
especiais para servir como sacerdotes.
6. Alianças renovadas: Josué renova a aliança entre Deus e o povo de Israel, exortando-os
a serem fiéis a Deus e a não se envolverem com a idolatria das nações vizinhas.
7. Últimos discursos de Josué: Antes de sua morte, Josué faz discursos finais ao povo de Israel,
encorajando-os a permanecerem fiéis a Deus e a obedecerem aos Seus mandamentos.
8. Mortes de Josué e Eleazar: O livro de Josué conclui com a morte de Josué e seu
sucessor Eleazar. O povo de Israel continua a adorar a Deus durante suas vidas, mas a próxima
geração começa a se afastar do Senhor.
O livro de Josué retrata a fidelidade de Deus em cumprir Suas promessas ao povo de Israel,
proporcionando-lhes vitórias nas batalhas e a herança da terra prometida. Ele enfatiza a
importância da obediência a Deus e a necessidade de permanecerem separados das práticas
idólatras das nações ao seu redor. O livro também mostra que a conquista da terra prometida era
uma forma de Deus estabelecer Seu reino e cumprir Seus propósitos na história.
Descomplica 34
JUÍZES 21 619 Samuel 1.050 a.C Histórico
O livro de Juízes relata um período turbulento na história de Israel, após a conquista da

terra prometida e a liderança de Josué. Aqui está um resumo dos principais eventos e
temas do livro:
1. Apostasia e ciclos de opressão: Após a morte de Josué, o povo de Israel entra em um período
de apostasia, abandonando a adoração a Deus e se voltando para os deuses pagãos das nações
ao redor. Como resultado, Deus permite que nações inimigas os oprimam. Esse padrão de
apostasia, opressão, clamor a Deus e libertação é repetido várias vezes ao longo do livro.
2. Juízes: Durante esse período, Deus levanta líderes chamados juízes para libertar Israel de seus
opressores. Esses juízes são escolhidos por Deus e capacitados pelo Espírito
Santo para cumprir essa tarefa. Alguns dos juízes mencionados no livro incluem Gideão, Débora,
Jefté, Sansão e outros.
3. Libertação e vitória: Cada juiz lidera o povo de Israel em batalhas contra seus inimigos e obtém
vitórias através do poder de Deus. Essas vitórias trazem libertação temporária e paz ao povo de
Israel.
4. Apostasia e idolatria: Apesar das vitórias e libertações, o povo de Israel continua a cair
em apostasia e idolatria, adorando os deuses das nações ao seu redor. Eles abandonam a
Orlando
adoraçãoAlves
ao único Deus Damasceno Damasceno
verdadeiro e seguem práticas - 55196071334
pagãs, resultando em
consequências negativas para eles.
5. Degeneração moral e social: O livro de Juízes retrata uma sociedade em declínio moral e social.
Os eventos descritos incluem violência, imoralidade, injustiça e desordem, resultando em uma
falta de liderança eficaz e um aumento da anarquia.
6. Necessidade de um rei: No final do livro, é destacada a necessidade de um rei para unificar e

liderar o povo de Israel. Essa necessidade é evidente diante da ausência de uma liderança
centralizada e do ciclo contínuo de apostasia e opressão.
O livro de Juízes serve como um lembrete das consequências da desobediência a Deus e da

importância de permanecer fiel à Sua aliança. Ele destaca a necessidade de um líder justo e
temente a Deus para guiar o povo e chama a atenção para a necessidade do rei prometido, que
seria o Messias, Jesus Cristo.
Descomplica 35
NAÇÕES PRÓXIMAS DE ISRAEL
Na Bíblia, várias nações vizinhas de Israel são mencionadas. Aqui estão algumas das nações
vizinhas importantes que são mencionadas no contexto da história de Israel:
1. Egito: O Egito é mencionado repetidamente na Bíblia, especialmente no contexto da história

do Êxodo, onde o povo de Israel foi escravizado antes de sua libertação liderada por Moisés.
2. Canaã: Canaã é a terra prometida por Deus a Israel e é habitada por várias nações,
como os amorreus, jebuseus, hititas, filisteus, amorreus, entre outros. Essas nações são
encontradas na região que corresponde aproximadamente à Palestina moderna.
3. Filisteus: Os filisteus eram um povo poderoso e hostil que habitava a faixa costeira de Canaã.
Eles frequentemente entravam em conflito com Israel, e o herói bíblico Sansão travou várias
batalhas contra eles.
4. Moabe: Moabe era uma nação localizada a leste do rio Jordão. Eles são mencionados na
história de Moisés e da peregrinação de Israel pelo deserto, e também em conexão com o
profeta Balaão.
5. Amom: Os amonitas eram vizinhos de Israel, localizados a leste do rio Jordão. Eles são
mencionados em várias ocasiões, incluindo o tempo dos juízes e os reinados de Saul, Davi
e Salomão.
6. Edom: Edom era uma nação ao sul de Israel, descendente de Esaú, irmão de Jacó. Eles são
Orlando Alves
mencionados Damasceno
em conexão Damasceno
com a peregrinação de Israel pelo deserto e em-outros
55196071334
eventos ao
longo da história de Israel.
7. Assíria e Babilônia: Essas duas potências do Antigo Oriente Médio desempenharam um papel
importante na história de Israel. A Assíria conquistou o Reino do Norte de Israel em 722 a.C., e
a Babilônia conquistou o Reino do Sul de Judá em 586 a.C., resultando no exílio do povo judeu.
Essas são apenas algumas das nações vizinhas mencionadas na Bíblia em relação à
história de Israel. Há outras nações e povos mencionados em contextos específicos ao
longo dos livros do Antigo Testamento.
Descomplica 36
PERÍODO DOS JUIZES
O período dos Juízes é um período específico na história de Israel que é descrito no livro de
Juízes, no Antigo Testamento da Bíblia. Esse período ocorreu logo após a morte de Josué e antes
da instalação de um rei em Israel. Aqui está uma visão geral do período dos Juízes:
Orlando Alves
1. Contexto Damasceno
histórico: O Damasceno
período dos Juízes ocorreu aproximadamente entre- 55196071334
1200 a.C. e 1020
a.C., após a conquista da terra prometida por Israel. Durante esse tempo, o povo de Israel estava
estabelecido em Canaã, a terra que Deus lhes havia prometido.
2. Ciclos de apostasia e opressão: Durante esse período, o povo de Israel repetidamente caiu em
apostasia, abandonando a adoração a Deus e seguindo os deuses das nações vizinhas. Como
resultado, Deus permitiu que nações inimigas os oprimissem.
3. Levantamento de juízes: Em resposta às orações e clamores do povo de Israel, Deus levantava

líderes chamados juízes para libertar o povo da opressão e trazê-los de volta à adoração a Deus.
Esses juízes eram escolhidos por Deus e capacitados pelo Espírito Santo para cumprir essa
função. Alguns dos juízes mencionados no livro de Juízes incluem Gideão, Débora, Jefté, Sansão e
outros.
4. Libertação e vitória: Cada juiz liderava o povo de Israel em batalhas contra seus opressores e
obtinha vitórias através do poder de Deus. Essas vitórias traziam um período temporário de
libertação e paz ao povo de Israel.
5. Ciclo de apostasia repetido: No entanto, assim que um juiz falecia, o povo de Israel voltava à
apostasia e idolatria, abandonando a adoração a Deus e se voltando para os deuses pagãos. Esse
ciclo de apostasia, opressão, clamor a Deus e libertação era repetido várias vezes ao longo do
período dos Juízes.
6. Ausência de liderança centralizada: Durante esse período, Israel não tinha um sistema
centralizado de governo. Cada tribo operava de forma relativamente independente, e os juízes
surgiam em momentos de necessidade específica.
Descomplica 37
Os juízes da Bíblia são líderes destacados que foram levantados por Deus para libertar o povo de
Israel da opressão de seus inimigos. Aqui estão os nomes de todos os juízes mencionados no
livro de Juízes:
1. Otniel
2. Eúde
3. Sangar
4. Débora (e Baraque)
5. Gideão
6. Abimeleque
7. Tola
8. Jair
9. Jefté
10. Ibsã
11. Elom
12. Abdom
13. Sansão
Esses são os treze juízes mencionados especificamente no livro de Juízes. Além desses, o
profeta Samuel também é considerado um juiz em Israel. Ele é mencionado em 1 Samuel no
contexto do fim do período dos juízes e da transição para a monarquia em Israel.
É importante observar que alguns desses juízes têm histórias mais detalhadas e significativas,
como Gideão e Sansão, enquanto outros são mencionados de forma mais breve. Cada juiz teve
um papel único na história de Israel e foi capacitado por Deus para liderar e libertar o povo em
tempos de opressão.
Descomplica 38
RUTE 4 85 Samuel
1.100
a.C
Histórico
Tempo médio de leitura: 20 min
O livro de Rute é um livro curto do Antigo Testamento da Bíblia que conta a história de uma
mulher moabita chamada Rute e sua jornada de fidelidade e redenção. Aqui está um
resumo do livro de Rute:
O livro começa durante um período difícil em Israel, quando houve uma fome na terra.
Elimeleque, sua esposa Noemi e seus dois filhos, Malom e Quiliom, deixam Belém e vão para a
terra de Moabe em busca de sustento. Lá, os filhos se casam com mulheres moabitas, Orfa e
Rute.
No entanto, a tragédia atinge a família quando Elimeleque e seus dois filhos morrem. Noemi
decide voltar para Belém e encoraja suas noras a retornarem às suas famílias em Moabe. Orfa
decide partir, mas Rute demonstra grande lealdade e se recusa a abandonar Noemi.
Rute e Noemi retornam a Belém, onde Rute começa a colher espigas nos campos de um parente
de Elimeleque, chamado Boaz. Boaz, um homem piedoso, mostra bondade e generosidade para
com Rute. Noemi, percebendo que Boaz é um parente próximo e, portanto, tem o direito de
redimir a propriedade da família e casar-se com Rute, elabora um plano para que Rute encontre
Boaz durante a noite em uma eira (lugar de debulha).
Boaz, impressionado com a virtude e a fidelidade de Rute, concorda em redimir a propriedade

da família e se casar com ela. Eles se casam, e Rute dá à luz um filho
chamado Obede. Obede se torna o pai de Jessé, que é o pai do rei Davi.
O livro de Rute não apenas conta uma história de amor e redenção, mas também destaca a
fidelidade de Rute e sua disposição de abandonar sua própria terra e seguir a Deus e seu povo.
Além disso, Rute é um exemplo notável de como Deus recompensa a fé e a devoção com
bênçãos e provê uma linhagem importante que levaria à descendência real de Davi e,
posteriormente, à linhagem de Jesus Cristo.
Descomplica 39
1 SAMUEL 31 811 Não
declarado
1.100 a
1.000 a.C Histórico
Tempo médio de leitura: 2h 30 min
O livro de 1 Samuel é um livro do Antigo Testamento da Bíblia que narra eventos significativos na
história de Israel, particularmente a transição de um sistema de juízes para a instituição da
monarquia. Aqui está um resumo do livro de 1 Samuel:
O livro começa com a história de uma mulher chamada Ana, que era estéril, mas fervorosamente
orava a Deus por um filho. Deus responde às suas orações e ela dá à luz um filho chamado
Samuel. Ela promete consagrá-lo ao serviço de Deus, e Samuel é criado no tabernáculo sob os
cuidados do sacerdote Eli.
No entanto, Eli tem dois filhos perversos, Hofni e Finéias, que abusam de seu cargo sacerdotal e
desobedecem a Deus. Deus fala a Samuel e revela que trará juízo sobre a casa de Eli por causa de
sua maldade.
Enquanto Samuel cresce, o povo de Israel começa a desejar um rei para governá-los, seguindo o
exemplo das nações ao seu redor. Samuel adverte o povo sobre as consequências de ter um rei
humano, mas eles insistem. Deus permite que Samuel unja Saul como o primeiro rei de Israel.
Saul começa seu reinado de forma promissora, mas logo desobedece a Deus e é rejeitado como
rei. Deus envia Samuel para ungir Davi, o filho mais novo de Jessé, como o próximo rei de Israel.
Orlando
Davi é umAlves Damasceno
pastor de ovelhas, mas é escolhido porDamasceno - 55196071334
Deus por causa de seu coração devoto.
Enquanto Davi ganha popularidade e se torna um valente guerreiro, Saul se torna cada vez mais
invejoso e paranóico, tentando matar Davi para proteger seu reinado. Davi tem várias
oportunidades de matar Saul, mas se recusa a fazer mal ao ungido de Deus.
O livro de 1 Samuel termina com a morte de Saul na batalha contra os filisteus, e Davi lamenta sua
morte. O livro estabelece a fundação para o reinado de Davi, que se tornaria um dos reis mais
proeminentes da história de Israel.
O livro de 1 Samuel aborda temas como obediência a Deus, liderança justa, humildade e
fidelidade. Ele destaca a importância de confiar em Deus e seguir seus caminhos, contrastando a
falibilidade dos líderes humanos com a fidelidade de Deus em cumprir suas promessas.
Descomplica 40
2 SAMUEL 24 695 Não
declarado
1.010 a
970 a.C Histórico
O livro de 2 Samuel é uma continuação direta do livro de 1 Samuel e narra os eventos

significativos que ocorreram durante o reinado do rei Davi em Israel. Aqui está um resumo do
livro de 2 Samuel:
O livro começa com a notícia da morte de Saul e de seus filhos na batalha contra os
filisteus. Davi lamenta a morte de Saul e oferece um cântico em homenagem a ele e a Jônatas,
seu amigo leal. Davi é ungido como rei sobre Judá, enquanto a tribo de Judá o aceita como seu
líder.
Por um período de sete anos e meio, houve uma disputa pelo trono de Israel entre Davi e a casa
de Saul. Após a morte de Isbosete, filho de Saul, Davi é unificado como rei sobre todo o Israel.
Davi estabelece sua capital em Jerusalém, onde traz a Arca da Aliança para a cidade. Ele deseja
construir um templo para Deus, mas Deus revela a Davi que seu filho será o responsável por essa
tarefa.
Davi conquista várias vitórias militares, expandindo os territórios de Israel e estabelecendo a
nação como uma potência regional. No entanto, Davi também comete alguns erros graves, como
Orlando
seu caso Alves Damasceno
com Bate-Seba Damasceno
e a morte de Urias, o marido - 55196071334
dela. Davi sofre as consequências desses
pecados, mas se arrepende sinceramente perante Deus.
O livro de 2 Samuel também relata a rebelião de Absalão, filho de Davi, contra seu pai. Absalão
procura usurpar o trono e ganha seguidores entre o povo. No entanto, a rebelião é derrotada e
Absalão é morto na batalha.
No final do livro, Davi enfrenta um período de dificuldades e desafios, incluindo uma fome
n
coam teorra e uma guerra contra os filisteus. O livro termina com um cântico de Davi, conhecido
o "Cântico do Escudo de Davi", expressando sua confiança e gratidão a Deus.
O livro de 2 Samuel retrata a vida de Davi como rei, incluindo suas conquistas militares, sua
liderança e seus erros. Ele destaca a importância da obediência a Deus, o papel de
arrependimento e perdão, e a fidelidade de Deus em cumprir suas promessas.
Descomplica 41
1 REIS 22 817 Não
declarado
970
850 a.C
a
Histórico
O livro de 1 Reis é um livro do Antigo Testamento da Bíblia que continua a narrativa da história de
Israel a partir do reinado do rei Davi. Ele destaca principalmente os reinados de Salomão, filho de
Davi, e de vários outros reis de Israel e Judá. Aqui está um resumo do
livro de 1 Reis:
O livro começa com o envelhecimento do rei Davi e sua morte. Salomão, seu filho, assume
o trono e busca a sabedoria de Deus. Deus se agrada de sua escolha e concede a Salomão
sabedoria excepcional, além de riquezas e sucesso.
Salomão realiza muitas obras notáveis durante seu reinado. Ele constrói o magnífico
Templo de Jerusalém, o palácio real e outras construções grandiosas. Ele também é conhecido
por sua sabedoria e é famoso por seu julgamento em um famoso caso de duas mulheres
disputando a maternidade de uma criança.
No entanto, Salomão também comete erros. Ele se casa com muitas mulheres estrangeiras, que
levam seu coração para longe de Deus e o levam a adorar outros deuses. Como resultado, Deus
ameaça retirar o reino de Salomão e dividi-lo após sua morte.
Orlando Alves
Após a morte Damasceno
de Salomão, Damasceno
o reino de Israel é dividido em dois: o Reino de - 55196071334
Israel, ao norte, com
Jeroboão como seu primeiro rei, e o Reino de Judá, ao sul, com Roboão, filho de Salomão, como
seu rei. A partir daí, o livro de 1 Reis relata a história dos reis de Israel e Judá, alternando entre os
dois reinos.
O livro destaca as ações e os reinados dos vários reis, alguns dos quais são fiéis a Deus e outros
que se afastam dele. Profetas, como Elias e Eliseu, são levantados por Deus para confrontar os
maus reis e trazer arrependimento ao povo.
O livro de 1 Reis também descreve vários eventos significativos, como a construção do Templo, o
ministério dos profetas Elias e Eliseu, a derrota de Baal pelos profetas de Deus, e a queda de
Israel e Judá diante das nações inimigas.
Em resumo, o livro de 1 Reis narra a história dos reis de Israel e Judá, destacando suas ações,
obediência ou desobediência a Deus, e as consequências de suas escolhas. Ele revela a
importância da fidelidade a Deus e as consequências da idolatria e da desobediência.
Descomplica 42
A divisão do Reino de Israel é mencionada na Bíblia no livro de 1 Reis, capítulo 12. Após a morte
do rei Salomão, seu filho Roboão assume o trono. O povo de Israel se aproxima de Roboão com
um pedido de alívio das pesadas cargas impostas por seu pai. Roboão, no entanto, recusa o
pedido e responde com dureza.
Como resultado, dez das doze tribos de Israel se rebelam contra Roboão e se separam do Reino
de Judá. Essas dez tribos formam o Reino de Israel, também conhecido como Israel do Norte ou
Efraim. A capital do Reino de Israel é Samaria.
As duas tribos restantes, Judá e Benjamim, permanecem leais a Roboão e formam o Reino de
Judá, também conhecido como Judá do Sul. A capital do Reino de Judá é Jerusalém.
A divisão do Reino de Israel ocorre aproximadamente no ano 930 a.C. e marca um ponto crucial
na história de Israel. A partir desse momento, Israel se torna dois reinos distintos, com reis
diferentes e governos separados. A divisão também leva a um período de
rivalidade e conflitos entre os dois reinos.
O Reino de Israel, no norte, tem uma série de reis maus e ímpios, que conduzem o povo à idolatria
e à desobediência a Deus. O Reino de Israel é conquistado pelos assírios em 722 a.C., e muitos
israelitas são levados para o exílio.
O Reino de Judá, no sul, tem uma mistura de reis justos e ímpios. Embora haja alguns períodos de
reforma e avivamento religioso, Judá também experimenta seu declínio espiritual e moral. O
Reino de Judá é conquistado pelos babilônios em 586 a.C., e muitos judeus são levados para o
exílio.
A divisão do Reino de Israel é um evento significativo na história bíblica, que resulta em
consequências duradouras para o povo de Deus.
As doze tribos de Israel são os grupos étnicos e familiares que descendem dos doze filhos de
Jacó, também conhecido como Israel. Cada tribo representa uma das doze famílias que se
originaram dos filhos de Jacó. Aqui estão as doze tribos de Israel:
1. Rúben: A tribo de Rúben era a mais antiga das tribos. Seu território originalmente ficava a leste
do rio Jordão, mas mais tarde eles se tornaram parte do Reino de Israel do Norte.
2. Simeão: A tribo de Simeão recebeu uma porção de terra dentro do território da tribo de Judá,
no sul de Israel.
3. Levi: A tribo de Levi não recebeu um território específico como as outras tribos. Em vez disso,
eles foram escolhidos para serem os sacerdotes e servir no Tabernáculo e, posteriormente, no
Templo em Jerusalém.
4. Judá: A tribo de Judá foi uma das tribos mais proeminentes e influentes. Eles receberam uma
porção de terra no sul de Israel e se tornaram a tribo real, da qual vieram os reis de Israel,
incluindo Davi e Salomão.
Descomplica 43
5. Dã: A tribo de Dã recebeu uma porção de terra no norte de Israel, próxima à costa.
6. Naftali: A tribo de Naftali também recebeu uma porção de terra no norte de Israel, na região da
Galileia.
7. Gade: A tribo de Gade recebeu uma porção de terra a leste do rio Jordão, na região de Gileade.
8. Aser: A tribo de Aser recebeu uma porção de terra na região noroeste de Israel, próxima
à costa do Mar Mediterrâneo.
9. Issacar: A tribo de Issacar recebeu uma porção de terra na região central de Israel, ao sul do
mar da Galileia.
10. Zebulom: A tribo de Zebulom recebeu uma porção de terra ao norte de Issacar, entre o mar da
Galileia e o Mar Mediterrâneo.
11. José: A tribo de José foi dividida em duas tribos: Efraim e Manassés.
- Efraim: A tribo de Efraim recebeu uma porção de terra no centro-norte de Israel e se

tornou uma das tribos mais poderosas do Reino de Israel do Norte.
- Manassés: A tribo de Manassés recebeu uma porção de terra a leste de Efraim, no
território do Reino de Israel do Norte.
12. Benjamim: A tribo de Benjamim recebeu uma porção de terra no centro de Israel, próxima a
Jerusalém.
Essas são as doze tribos de Israel, que desempenharam um papel fundamental na história
e na identidade do povo de Israel ao longo do Antigo Testamento da Bíblia.
Descomplica 44
A DIVISÃO DAS 12 TRIBOS
As 12 Tribos de Israel
Orlando
1. RúbenAlves Damasceno
2. Simeão 3. Efraim Damasceno
4. Judá - 55196071334
5.Dã 6. Naftali
7. Gade 8. Aser 9. Issacar 10. Zebulom 11. Manassés 12. Benjamim
45
DIVISÃO DAS TERRAS
Abaixo, temos esse mapa de como as

12 tribos de Israel foram divididas
Descomplica 46
QUAIS AS DIFRENÇAS ENTRE
HEBREUS, ISRAELITAS E JUDEUS?
HEBREUS:
Os hebreus eram um grupo étnico e cultural do Antigo Oriente Médio que se tornou o povo de
Israel. Eles são conhecidos principalmente por sua história registrada na Bíblia hebraica (ou
Tanakh), que inclui o Antigo Testamento cristão.
O termo "hebreu" é derivado da palavra hebraica "Ivri", que significa "aquele que atravessa" ou
"aquele que passa adiante". Originalmente, esse termo era usado para se referir a Abraão, o
patriarca do povo de Israel, que foi chamado de "hebreu" em Gênesis 14:13.
Os hebreus traçam suas origens até Abraão, que é considerado o pai fundador do povo hebreu.
Abraão recebeu uma promessa de Deus de que sua descendência se tornaria uma grande
nação. Seus filhos, Isaac e Jacó, também desempenharam papéis importantes na história dos
hebreus. Jacó teve doze filhos, que se tornaram os ancestrais das doze tribos de Israel.
Os hebreus experimentaram um período de escravidão no Egito, que é narrado no livro do

Êxodo. Moisés, um líder hebreu, conduziu-os em uma jornada de libertação conhecida
como Êxodo, durante a qual Deus os libertou da escravidão e os guiou pelo deserto em direção à
Terra Prometida.
A identidade dos hebreus estava profundamente enraizada em sua fé religiosa. Eles adoravam o
Deus único, Yahweh, e seguiram os mandamentos e leis revelados por Deus. A aliança entre
Deus e os hebreus foi formalizada na entrega dos Dez Mandamentos no
Monte Sinai.
Após a conquista da Terra Prometida, os hebreus estabeleceram o Reino de Israel, que foi
posteriormente dividido em Reino de Israel (ou Israel do Norte) e Reino de Judá (ou Judá do
Sul) após a morte do rei Salomão. A história dos hebreus inclui períodos de unidade e
prosperidade, bem como períodos de divisão, exílio e retorno à Terra Prometida.
Em resumo, os hebreus eram um povo antigo do Oriente Médio que se tornou o povo de Israel,
com uma história e uma identidade fundamentadas em sua fé em Deus e em sua relação com
Ele.
ISRAELITAS:
Os israelitas eram um povo descendente dos hebreus, que se tornaram conhecidos como
"israelitas" após a formação do Reino de Israel. Eles são conhecidos principalmente por sua
história registrada na Bíblia hebraica (ou Tanakh), que inclui o Antigo Testamento cristão.
O termo "israelitas" refere-se especificamente aos descendentes das doze tribos de Israel, que
eram os filhos de Jacó. Após a divisão do Reino de Israel em Israel do Norte e Judá do
Descomplica 47
Sul, os israelitas se referiam ao povo que habitava o Reino de Israel do Norte, enquanto os
habitantes do Reino de Judá eram chamados de "judeus".
Os israelitas traçam suas origens até Abraão, que foi chamado por Deus para se tornar o
pai de uma grande nação. Seus filhos, Isaac e Jacó, desempenharam papéis importantes
na história dos israelitas. Jacó teve doze filhos, que se tornaram os ancestrais das doze tribos de
Israel.
Os israelitas experimentaram um período de escravidão no Egito, mas foram libertados por Deus
durante o Êxodo, liderados por Moisés. Após sua libertação, eles vagaram pelo deserto por 40
anos antes de entrar na Terra Prometida.
Os israelitas estabeleceram o Reino de Israel sob a liderança de reis, começando com Saul, Davi
e Salomão. Durante esse período, eles enfrentaram desafios internos e externos, incluindo
conflitos com nações vizinhas e lutas internas pelo poder.
A história dos israelitas é marcada por períodos de fidelidade a Deus, quando eles desfrutaram
de paz e prosperidade, bem como períodos de desobediência e idolatria, que resultaram em
punições e exílio.
Após a destruição do Reino de Israel pelo Império Assírio no século VIII a.C., muitos israelitas
foram exilados e assimilados por outras nações. No entanto, o termo "israelitas" continuou a ser
usado para se referir ao povo judeu em geral, independentemente de sua ancestralidade
específica.
Em resumo, os israelitas eram os descendentes das doze tribos de Israel, que formaram o Reino
de Israel. Eles tinham uma identidade étnica, cultural e religiosa distintas, com sua história
centralizada em sua relação com Deus e em sua herança como o povo escolhido
por Ele.
JUDEUS:
Os judeus são um grupo étnico e religioso que se originou no Antigo Oriente Médio e que se
identifica com a herança cultural e religiosa do povo de Israel. Eles são descendentes dos
israelitas, que eram os habitantes do antigo Reino de Judá.
O termo "judeu" é derivado do nome "Judá", que era uma das doze tribos de Israel e também o
nome do reino que se formou após a divisão do Reino de Israel. Após a
destruição do Reino de Israel pelo Império Assírio no século VIII a.C., o Reino de Judá se tornou
a entidade política e religiosa central dos israelitas remanescentes.
A religião judaica, baseada nas escrituras sagradas do Tanakh (Bíblia hebraica) e nos
ensinamentos rabínicos, é uma parte fundamental da identidade judaica. Os judeus acreditam
em um Deus único e seguem os mandamentos e as leis reveladas por Ele.
Ao longo da história, os judeus enfrentaram uma série de desafios e dispersões. Após a

destruição do Templo de Jerusalém pelos romanos em 70 d.C., muitos judeus foram dispersos
pelo mundo, resultando na diáspora judaica. Durante séculos, os judeus viveram
Descomplica 48
em diferentes países e regiões, adaptando-se às culturas locais, mas mantendo sua identidade
religiosa e cultural.
Apesar das dispersões, os judeus mantiveram uma conexão histórica e religiosa com a Terra de
Israel. Durante o século XX, com o estabelecimento do Estado de Israel em 1948, muitos judeus
retornaram à sua terra ancestral, formando uma comunidade judaica concentrada na região.
Hoje, os judeus são encontrados em todo o mundo, com uma diversidade de práticas culturais e
religiosas. Eles contribuíram significativamente para diversos campos, como ciência, arte,
filosofia, literatura e muito mais. A identidade judaica é baseada na história, na herança cultural e
na religião compartilhada pelos judeus em todo o mundo.
Em resumo, os judeus são um grupo étnico e religioso que se originou dos antigos
israelitas, com uma história rica e uma identidade baseada na religião judaica e na conexão com a
Terra de Israel.
HEBREUS: Abraão, Isaque, Esaú, Terá, Ló, Sem, Éber

ISRAELITAS: Jacó, Arão, José, Moisés, Levi, Benjamim, Simeão
JUDEUS:Jesus, Ezequias, Davi, Salomão
Descomplica 49
2 REIS 22 817 Não
declarado
970 a
850 a.C Histórico
O livro de 2 Reis é um dos livros históricos do Antigo Testamento da Bíblia. Ele continua a narrativa
da história de Israel após a morte do rei Davi e a divisão do Reino Unido em Reino de Israel (com
dez tribos) e Reino de Judá (com duas tribos).
O livro de 2 Reis abrange um período de tempo significativo, desde o reinado do rei Jorão
de Israel até o exílio do Reino de Judá na Babilônia. Ele conta as histórias dos reis que governaram
em Israel e Judá, destacando suas ações e o resultado dessas ações.
O livro aborda temas como a apostasia religiosa, idolatria, reformas religiosas, profecias e o
impacto desses eventos na história de Israel. Ele também destaca a importância dos profetas,
como Eliseu e Elia, que desempenharam um papel fundamental em confrontar a idolatria e trazer
uma mensagem de Deus para o povo.
Ao longo do livro, vemos uma mistura de reis ímpios e justos, e as consequências que suas ações
têm sobre o povo e a nação como um todo. A queda de Israel para a Assíria e, posteriormente, a
queda de Judá para a Babilônia são eventos significativos retratados no livro.
No livro de 2 Reis, o cerco de Jerusalém é descrito durante o reinado do rei Ezequias de Judá. O
Orlando Alves
capítulo 18 Damasceno
relata como Damasceno
Senaqueribe, o rei da Assíria, - de
ataca e cerca a cidade 55196071334
Jerusalém.
Após conquistar várias cidades de Judá, Senaqueribe envia um grande exército liderado por seu
general Rabsaqué para cercar Jerusalém. Rabsaqué se posiciona fora das muralhas da cidade e
começa a zombar do povo de Judá, desafiando a confiança que eles depositam
em seu Deus, e tentando minar a confiança do rei Ezequias.
Ezequias busca a orientação do profeta Isaías e, por meio dele, recebe a promessa de que Deus
defenderá a cidade e frustrará o plano de Senaqueribe. Ezequias ora fervorosamente ao Senhor e
pede a intervenção divina.
Na noite seguinte, um anjo do Senhor sai e mata 185.000 soldados assírios acampados ao redor
de Jerusalém. Quando Senaqueribe descobre a destruição de seu exército, ele
retorna à Assíria sem conseguir conquistar a cidade.
O cerco de Jerusalém no livro de 2 Reis destaca a fidelidade de Ezequias a Deus, sua confiança em
Suas promessas e a intervenção divina para proteger a cidade. Também mostra a importância da
oração e da busca a Deus em tempos de adversidade.
Em resumo, o livro de 2 Reis é uma narrativa histórica que continua a história do povo de Israel,
destacando a fidelidade e o juízo de Deus, bem como a importância da obediência e do
arrependimento.
Descomplica 50
O livro de 2 Reis pode ser dividido em diferentes partes para facilitar o estudo e a compreensão
do seu conteúdo. Aqui está uma possível divisão do livro:
1. Reinado de Jorão em Israel (2 Reis 1-10): Esta seção abrange o reinado de Jorão, filho de
Acabe, sobre Israel. Ela inclui eventos como a morte de Acabe, a ascensão de Jorão ao trono, as
interações com o profeta Eliseu e a batalha contra Hazael, rei da Síria.
2. Reinado de Jeú em Israel (2 Reis 11-12): Nesta parte, é abordado o reinado de Jeú como o
líder
e
suscaoslhido por Deus para punir a casa de Acabe e destronar Jorão. Também são mencionadas
reformas religiosas e o confronto com os profetas de Baal.
3. Reinado de Joás em Judá (2 Reis 13-14): Aqui é relatado o reinado de Joás, rei de Judá, e sua
luta contra os reis de Israel. Também são mencionados eventos relacionados à morte de Eliseu e
as vitórias de Joás contra os sírios.
4. Reinado de Amazias em Judá (2 Reis 15): Esta seção abrange o reinado de Amazias, rei de
Judá, suas vitórias e derrotas militares, além de sua morte.
5. Reinados de Uzias, Jotão e Acaz em Judá (2 Reis 15-16): Aqui são apresentados os reinados
de
Uzias, Jotão e Acaz, reis de Judá, com destaque para suas ações, reformas religiosas e a
crescente influência da Assíria na região.
6. Reinado de Ezequias em Judá (2 Reis 18-20): Esta parte aborda o reinado de Ezequias, um rei
justo que promoveu reformas religiosas e buscou a fidelidade a Deus. Inclui o cerco de
Senaqueribe a Jerusalém e a intervenção divina para salvar a cidade.
7. Reinados de Manassés e Josias em Judá (2 Reis 21-23): Aqui são narrados os reinados de
Manassés e Josias, com destaque para as práticas idólatras de Manassés e as reformas religiosas
realizadas por Josias.
8. Queda de Jerusalém e exílio (2 Reis 24-25): A última parte do livro relata a conquista de
Jerusalém pelos babilônios, a destruição do templo e o exílio do povo de Judá na Babilônia.
Essa divisão é apenas uma sugestão e pode variar dependendo da abordagem adotada.
Descomplica 51
1 CRÔNICAS 29 942 Não
declarado
1.010 a
970 a.C
Histórico
O livro de 1 Crônicas é um dos livros históricos do Antigo Testamento da Bíblia. Ele faz
parte de um conjunto de dois livros, junto com 2 Crônicas, que fornecem uma perspectiva
detalhada da história de Israel, com ênfase especial na genealogia, nos reis e nos aspectos
religiosos.
O livro de 1 Crônicas começa com uma longa genealogia desde Adão até os tempos do autor,
destacando as linhagens das doze tribos de Israel. Em seguida, apresenta a história de Davi, o
rei mais destacado de Israel, com foco em sua ascensão ao trono, suas conquistas, a
transferência
da arca da aliança para Jerusalém e seus preparativos para a construção do templo.
O livro continua com uma lista detalhada dos principais líderes e servos no templo, incluindo os
sacerdotes, os levitas e os músicos. Também descreve a organização das tribos de
Israel, a divisão de terras e a distribuição das funções entre os levitas.
Ao longo de 1 Crônicas, são enfatizados a adoração a Deus, o cumprimento da Lei e a importância

da linhagem davídica. O autor procura fornecer uma visão positiva da história
de Israel, ressaltando a fidelidade de Deus para com o Seu povo e destacando a
importância de obedecer às Suas instruções.

O livro de 1 Crônicas é uma valiosa fonte de informação sobre a história e a genealogia de Israel,
além de destacar a importância do culto e da obediência a Deus. Ele complementa
os outros livros históricos, como Samuel e Reis, fornecendo uma perspectiva detalhada e
enfatizando a conexão entre a adoração a Deus e o governo de Israel.
O livro de Crônicas, que inclui 1 Crônicas e 2 Crônicas, aborda uma série de pontos importantes
ao longo de sua narrativa. Alguns dos principais pontos discutidos são:
1. Genealogias e história ancestral: O livro de Crônicas começa com genealogias detalhadas, que
remontam desde Adão até os tempos do autor. Ele destaca a linhagem dos patriarcas, as tribos
de Israel e a descendência real, especialmente a linhagem de Davi.
2. Reinado de Davi: O livro de Crônicas dá uma atenção especial ao reinado do rei Davi. Ele
destaca as conquistas de Davi, a transferência da arca da aliança para Jerusalém e os
preparativos para a construção do templo.
3. Importância do templo e da adoração: Crônicas enfatiza a importância do templo e do culto a

Deus. Ele descreve os detalhes da organização e dos serviços religiosos, incluindo os
sacerdotes, levitas e músicos.
4. Reis de Judá: O livro de Crônicas relata os reinados dos reis de Judá, focando especialmente
naqueles que foram fiéis a Deus e incentivaram a adoração correta. Também menciona os reis
que se desviaram e trouxeram idolatria e apostasia ao povo.
Descomplica 52
5. Profetas e suas mensagens: Crônicas menciona a presença e a influência dos profetas, como
Natã, Gade e Isaías. Eles são usados por Deus para trazer orientação, advertência e
encorajamento aos reis e ao povo.
6. Exílio e esperança de restauração: O livro de Crônicas termina com a descrição do exílio do

povo de Judá na Babilônia. No entanto, mantém viva a esperança da restauração e promete a
possibilidade de retorno à terra e reconstrução do templo.
7. Ênfase na fidelidade de Deus: Crônicas destaca a fidelidade de Deus em cumprir Suas

promessas e manter um remanescente para Si mesmo. Ele ressalta a importância de buscar a
Deus e se arrepender dos pecados.
Esses são alguns dos pontos abordados no livro de Crônicas. No geral, o livro apresenta uma
visão
positiva da história de Israel, enfatizando a importância da adoração a Deus, da fidelidade aos
Seus mandamentos e da continuidade da linhagem davídica.
Descomplica 53
2 CRÔNICAS 36 822 Não
declarado
970 a
500 a.C Histórico
O livro de Crônicas 2 é uma continuação do livro de Crônicas, e juntos eles formam uma narrativa
histórica abrangente do povo de Israel. O livro de Crônicas 2 segue a história dos reis de Judá
após a divisão do reino, com o foco principal no reino do sul.
O livro começa com a ascensão de Salomão ao trono de Israel, filho de Davi. Ele descreve
a construção do templo em Jerusalém, a sabedoria de Salomão e o florescimento do reino
durante seu reinado. Também são mencionados os detalhes das riquezas e glória de Salomão,
bem como suas alianças com outros reinos.
Após a morte de Salomão, o livro de Crônicas 2 continua a narrativa com a sucessão de

reis em Judá. Ele relata os reinados de diversos reis, destacando aqueles que fizeram o que era
reto aos olhos do Senhor e incentivaram a adoração a Deus. No entanto, também são
mencionados os reis que se desviaram e trouxeram idolatria e apostasia ao reino.
Além das histórias dos reis, o livro de Crônicas 2 também menciona eventos e personagens
importantes, como a rainha de Sabá visitando Salomão, o profeta Elias e o profeta Eliseu. Também
são registrados acontecimentos relacionados à guerra, conquistas territoriais e a restauração da
adoração a Deus sob alguns reinados.
Orlando
O livro deAlves Damasceno
Crônicas 2 termina Damasceno
com a destruição de - 55196071334
Jerusalém pelos babilônios e o exílio do povo
de Judá. No entanto, também deixa uma nota de esperança ao mencionar o decreto
de Ciro, rei da Pérsia, permitindo o retorno do povo para reconstruir o templo e restaurar a
adoração a Deus.
Em resumo, o livro de Crônicas 2 é uma continuação da história de Israel, com ênfase no reino de
Judá. Ele destaca os reinados dos reis, a adoração a Deus, as consequências da obediência ou
desobediência, e a esperança de restauração mesmo em meio às
dificuldades e ao exílio.
Descomplica 54
ESDRAS 10 280 Não
declarado
530
400 a.C
a
Histórico
O livro de Esdras relata a história do retorno dos exilados judeus da Babilônia à terra de Judá,
após o cativeiro na Babilônia. Ele descreve os eventos que ocorreram durante o reinado de Ciro,
rei da Pérsia, e o subsequente reinado de Artaxerxes.
O livro é dividido em duas partes principais: Esdras 1-6 e Esdras 7-10. Na primeira parte, Ciro
emite um decreto permitindo que os judeus retornem a Jerusalém e reconstruam o templo. Sob a
liderança de Zorobabel, eles retornam e iniciam a reconstrução do templo. No entanto, eles
enfrentam oposição dos inimigos locais, o que leva a uma interrupção temporária da construção.
Após um período de dificuldades, o templo é concluído e
dedicado com grande alegria.
A segunda parte do livro se concentra na chegada de Esdras a Jerusalém durante o reinado de

Artaxerxes. Esdras é um escriba e sacerdote, conhecido por sua sabedoria na Lei de Moisés. Ele é
encarregado de ensinar a lei aos exilados e ajudar a restaurar a adoração a Deus. No entanto,
quando ele chega a Jerusalém, ele descobre que muitos dos judeus se casaram com mulheres
estrangeiras, o que era proibido pela lei. Esdras lidera um movimento de arrependimento e
separação desses casamentos mistos, buscando preservar a identidade e pureza do povo judeu.
Orlando Alves Damasceno

verdadeira. Ele mostraDamasceno - 55196071334
O livro de Esdras ressalta a importância da fidelidade a Deus, do cumprimento das leis e da
restauração da adoração como o povo de Judá retornou à sua terra após o
exílio e procurou reconstruir sua identidade como nação de acordo com os princípios da lei de
Deus. O livro também destaca a bondade e o favor de Deus ao conceder o retorno e a proteção ao
povo de Judá.
Em resumo, o livro de Esdras narra o retorno dos exilados judeus da Babilônia, a reconstrução do
templo em Jerusalém e a ênfase na obediência à lei e na separação dos casamentos mistos. Ele
destaca a importância da fidelidade a Deus e a busca pela restauração da adoração verdadeira.
Descomplica 55
NEEMIAS 13 406 Esdras 445 a.C Histórico
O livro de Neemias relata a história de Neemias, um judeu que servia como copeiro do rei
Artaxerxes, na corte da Pérsia. Neemias recebe notícias alarmantes sobre a situação em
Jerusalém, incluindo a destruição das muralhas e a desolação da cidade. Ele fica profundamente
comovido e busca a permissão do rei para retornar a Jerusalém e liderar a reconstrução das
muralhas.
Após obter a permissão do rei, Neemias viaja para Jerusalém e começa a mobilizar o povo para a
reconstrução das muralhas. Apesar da oposição e dos obstáculos que enfrentam, eles perseveram
e conseguem reconstruir as muralhas em um tempo relativamente curto. Neemias também
reorganiza a comunidade judaica, combate a injustiça social e espiritual, e encoraja o povo a
renovar sua aliança com Deus.
Durante o processo de reconstrução, Neemias enfrenta uma série de desafios, incluindo ameaças
de inimigos externos, conflitos internos e oposição de pessoas que buscam prejudicá-lo. No
entanto, ele confia em Deus e permanece firme em seu propósito de restaurar a cidade e o povo
de Jerusalém.
O livro de Neemias também destaca a importância da leitura e do entendimento da Palavra de

Deus. Neemias e Esdras, o escriba, reúnem o povo para ouvir a leitura da Lei de Moisés e para
celebrar festas religiosas, renovando o compromisso do povo com a obediência a Deus.
Em resumo, o livro de Neemias narra a jornada de Neemias para liderar a reconstrução das
muralhas de Jerusalém e a restauração da cidade. Ele demonstra coragem, liderança e confiança
em Deus, superando obstáculos e oposição para cumprir sua missão. O livro também enfatiza a
importância da fé, do compromisso com a Palavra de Deus e da restauração espiritual do povo.
Descomplica 56
ESTER 10 167 Não
declarado
448 a
465 a.C Histórico
O livro de Ester é uma narrativa emocionante que relata a história de uma jovem judia
chamada Ester, que se torna rainha da Pérsia. O livro se passa durante o reinado do rei
Xerxes (também conhecido como Assuero) e destaca a providência de Deus em meio aos
eventos históricos.
A história começa quando o rei Xerxes realiza um banquete para exibir sua riqueza e poder.
Durante a festa, ele chama sua esposa, a rainha Vasti, para se exibir diante dos
convidados. No entanto, Vasti recusa o pedido do rei, o que leva à sua destituição como
rainha. Em busca de uma nova rainha, uma competição é organizada para encontrar a mulher
mais bonita do reino.
Nesse contexto, Ester, uma jovem judia órfã, é escolhida como uma das participantes do
concurso. Com a ajuda de seu primo Mordecai, ela mantém sua identidade judaica em
segredo. A beleza e a graça de Ester conquistam o coração do rei, e ela se torna a nova rainha
da Pérsia.
Enquanto isso, Hamã, um dos altos oficiais do rei, alimenta um forte ódio pelos judeus e
conspira para exterminá-los. Porém, ele não sabe que Ester é judia. Mordecai descobre o
plano de Hamã e pede a ajuda de Ester para intervir e salvar seu povo da destruição iminente.
Com grande coragem, Ester revela sua identidade judaica ao rei e implora por misericórdia
para seu povo. O rei, tocado pela sinceridade e pelo amor de Ester, revoga o decreto de Hamã
e permite que os judeus se defendam de seus inimigos. O povo judeu é salvo da destruição e
celebra a festa de Purim em comemoração à sua libertação.
O livro de Ester ressalta a importância da coragem, da fidelidade a Deus e da providência

divina mesmo em tempos difíceis. A história de Ester demonstra como Deus trabalha nos
bastidores, usando pessoas comuns para cumprir Seus propósitos e proteger Seu povo.
Em resumo, o livro de Ester conta a história de Ester, uma jovem judia que se torna rainha da
Pérsia e, com coragem e sabedoria, salva seu povo da destruição planejada por Hamã. A
narrativa destaca a providência divina e a importância da coragem e da fidelidade para
enfrentar desafios e proteger aqueles que são amados por Deus.
Descomplica 57
JÓ 42 1.070 Não
declarado
2.000
a.C Poético
O livro de Jó é uma narrativa poética e filosófica que aborda o tema do sofrimento humano
e a questão do mal. O personagem principal é Jó, um homem justo e piedoso que enfrenta uma
série de tragédias e perdas em sua vida.
No início do livro, Jó é apresentado como um homem próspero e abençoado por Deus, com uma
família feliz e uma grande riqueza. No entanto, Satanás questiona a integridade de Jó diante de
Deus, afirmando que ele só é fiel porque recebe bênçãos e prosperidade. Deus permite que
Satanás teste Jó, tirando todas as suas posses, sua saúde e até mesmo sua família.
Apesar das terríveis provações que Jó enfrenta, ele se mantém fiel a Deus e se recusa a
amaldiçoá-lo. A maior parte do livro consiste em debates e conversas entre Jó e seus amigos, que
tentam explicar o motivo de seu sofrimento. Cada amigo expressa diferentes teorias e
argumentos, mas Jó mantém sua inocência e insiste que não merece tal
sofrimento.
No final do livro, Deus responde a Jó, falando do meio de um redemoinho. Deus questiona a
sabedoria de Jó e faz uma série de perguntas retóricas para mostrar que a mente humana é
Orlando Alves
limitada diante Damasceno
dos mistérios Damasceno
divinos. Deus também repreende os amigos -
de 55196071334
Jó por não falarem
corretamente sobre Ele.
No desfecho da história, Deus restaura a prosperidade de Jó, abençoando-o com o dobro
do que ele tinha antes. Jó aprende a confiar na sabedoria e no plano de Deus, mesmo sem
entender completamente os motivos de seu sofrimento.
O livro de Jó traz uma mensagem profunda sobre a natureza do sofrimento, a busca por respostas
diante do mal e a importância da fé e da confiança em Deus, mesmo em meio às circunstâncias
mais adversas. Ele nos lembra que, embora possamos não compreender os caminhos de Deus,
podemos confiar em Sua bondade e justiça.
Descomplica 58
SALMOS 150 2.461 Vários
autores
1.400 a
500 a.C
Poético
O livro de Salmos é uma coleção de poemas e hinos que expressam uma ampla gama de
emoções, experiências e adoração a Deus. É considerado o livro de louvor e adoração do Antigo
Testamento e contém 150 salmos escritos por diversos autores, como Davi, Asafe, Salomão e
outros.
Os Salmos abrangem uma variedade de temas, incluindo louvor a Deus, a busca por orientação
divina, a confiança em momentos de dificuldade, a gratidão pelas bênçãos recebidas, o
arrependimento de pecados, a esperança na redenção messiânica, entre outros. O livro oferece
palavras de conforto, encorajamento, sabedoria e inspiração espiritual.
Os salmos são escritos em diversos estilos poéticos, incluindo salmos de ação de graças, salmos
de lamento, salmos de sabedoria e salmos messiânicos. Alguns salmos são individuais,
expressando as emoções e experiências pessoais do autor, enquanto outros são comunitários,
sendo usados para adoração pública e celebrações litúrgicas.
Os Salmos retratam a relação íntima entre o ser humano e Deus, revelando a profundidade da fé,
a dependência de Deus e a busca pela comunhão com Ele. Muitos salmos refletem as lutas,
alegrias, dúvidas e triunfos da vida humana, e oferecem palavras de
encorajamento e esperança em meio às adversidades.
Orlando Alves
Além de sua Damasceno
importância Damasceno
religiosa, os Salmos também são apreciados por-sua55196071334
beleza poética e
musicalidade. Ao longo dos séculos, eles têm sido cantados e recitados como expressões de
devoção, adoração e louvor a Deus.
Em resumo, o livro de Salmos é uma coleção de poemas e hinos que expressam uma ampla
gama de emoções, experiências e adoração a Deus. Ele nos oferece palavras de conforto,
encorajamento e inspiração espiritual, convidando-nos a louvar, buscar e confiar em Deus
em todas as circunstâncias da vida.
Os Salmos estão divididos em cinco livros no livro bíblico de Salmos. Essa divisão foi feita para
fins organizacionais e litúrgicos, e cada livro tem suas características distintas. A divisão dos
livros de Salmos é a seguinte:
1. Livro dos Salmos 1 a 41: Este livro contém uma mistura de salmos individuais e comunitários.
Ele aborda temas como a bênção dos justos, a sabedoria divina, a confiança em Deus em tempos
de adversidade e a busca por redenção.
2. Livro dos Salmos 42 a 72: Este livro inclui salmos associados a Davi e Salomão. Ele retrata
temas como a sede espiritual, o anseio por Deus, a confiança em meio às perseguições, a
exaltação do reinado de Deus e a adoração no templo.
3. Livro dos Salmos 73 a 89: Este livro abrange salmos atribuídos principalmente aos filhos de
Corá. Ele lida com questões de justiça divina, a soberania de Deus, a fidelidade de Deus à
aliança, o lamento em tempos de aflição e a esperança na restauração de Israel.
Descomplica 59
4. Livro dos Salmos 90 a 106: Este livro inclui o Salmo 90, atribuído a Moisés, e salmos
relacionados à história de Israel, como o Salmo 105. Ele destaca a eternidade de Deus, a
lembrança das obras de Deus na história de Israel, o arrependimento e o louvor pela
salvação.
5. Livro dos Salmos 107 a 150: Este livro final contém uma variedade de salmos,
incluindo salmos de louvor, ação de graças, penitenciais e corais. Ele exalta a
grandiosidade de
Deus, celebra a criação, convida à adoração, proclama a bondade de Deus e conclui com
um hino de louvor.
Essa divisão dos Salmos em cinco livros permite uma organização estruturada e facilita o
uso litúrgico dos salmos nas práticas religiosas. Cada livro tem sua própria ênfase
temática e contribui para a riqueza e diversidade dos Salmos como um todo.
Descomplica 60
PROVÉRBIOS 31 915 Salomão
970 a
930 a.C
Poético
O livro de Provérbios, encontrado no Antigo Testamento da Bíblia, é uma coleção de sabedoria e

instrução prática para a vida cotidiana. É atribuído principalmente ao rei Salomão, conhecido por
sua sabedoria, mas também inclui contribuições de outros sábios.
Provérbios é composto por uma série de provérbios curtos e concisos que oferecem insights
sobre vários aspectos da vida, como moralidade, justiça, sabedoria, relacionamentos,
trabalho, finanças, educação, família e conduta pessoal. Os provérbios são escritos de
forma poética, utilizando imagens, comparações e metáforas para transmitir ensinamentos
valiosos.
O livro apresenta a ideia de que o temor do Senhor é o princípio da sabedoria. Encoraja os

leitores a buscar a Deus, confiar em sua orientação e viver de acordo com seus
mandamentos para
alcançar uma vida plena e bem-sucedida. Também adverte sobre os perigos da insensatez, do
orgulho, da má conduta e das más companhias.
Além dos provérbios individuais, o livro de Provérbios também apresenta alguns discursos e
ensinamentos prolongados, incluindo as instruções de um pai a seu filho sobre a sabedoria
e a advertência contra a mulher adúltera.
Provérbios é um guia prático para uma vida sábia e justa, oferecendo conselhos práticos e
atemporais para enfrentar os desafios da vida. Seus ensinamentos visam promover a sabedoria,
a prudência, a retidão e a busca de um relacionamento correto com Deus e com os outros.
Em resumo, o livro de Provérbios é uma coleção de provérbios e ensinamentos práticos que

oferecem sabedoria e instrução para a vida cotidiana. Ele destaca a importância da sabedoria,
do temor do Senhor e da conduta justa, fornecendo orientações valiosas para viver uma vida
plena e bem-sucedida.
Descomplica 61
ECLESIASTES 12 222 Não
declarada
900
a.C
Poético
O livro de Eclesiastes, atribuído ao rei Salomão, é uma reflexão filosófica sobre a busca do sentido
da vida e a vaidade das coisas terrenas. O autor, muitas vezes referido como o "Pregador" ou
"Coletor de Sabedoria", faz uma análise profunda e ponderada sobre os prazeres, as conquistas,
as riquezas e as experiências humanas.
O livro começa com a famosa declaração "Vaidade de vaidades, tudo é vaidade", enfatizando a
transitoriedade e a insatisfação inerente às coisas materiais e ao esforço humano. O autor explora
temas como o tempo, a justiça, o trabalho, a sabedoria, a morte e a incerteza da vida.
Ao longo do livro, o autor expressa sua frustração diante da natureza efêmera e inconstante da
vida, mas também compartilha sabedoria sobre como encontrar algum sentido e contentamento
dentro dessas limitações. Ele destaca a importância de aproveitar as bênçãos de Deus, encontrar
alegria nas tarefas diárias, buscar a sabedoria divina e lembrar-se de prestar contas a Deus em
tudo o que fazemos.
Eclesiastes também apresenta uma perspectiva realista sobre a inevitabilidade da morte e a

incerteza do futuro. O autor encoraja os leitores a viverem com sabedoria e a desfrutarem das
alegrias presentes, reconhecendo que a vida é fugaz e que só Deus tem controle sobre o tempo e
o destino.
Em última análise, o livro de Eclesiastes oferece uma reflexão profunda sobre as limitações e a
incerteza da vida humana, convidando os leitores a considerarem o propósito mais elevado, a
sabedoria divina e a importância de viver em temor a Deus. Ele nos desafia a encontrar significado
e contentamento em meio às incertezas e vaidades da vida, buscando uma perspectiva eterna e
uma relação íntima com o Criador.
Descomplica 62
CANTARES 8 117 Salomão
970 a
930 a.C Poético
O livro de Cantares, também conhecido como Cântico dos Cânticos ou Cantares de Salomão, é
um livro poético e lírico que celebra o amor e a beleza do relacionamento íntimo entre um
homem e uma mulher. É atribuído ao rei Salomão e é considerado uma coleção de poemas ou
canções de amor.
O livro retrata o romance entre um noivo e sua noiva, expressando de forma poética e
metafórica os sentimentos de amor, desejo e admiração mútuos. A linguagem usada é
altamente simbólica, com imagens e metáforas que descrevem a beleza física, o desejo
apaixonado e a intimidade emocional entre os amantes.
Cantares descreve a jornada do amor desde o início do namoro até a consumação do

casamento. Os poemas retratam a atração física, a admiração pela beleza e a expressão do
amor através de palavras e gestos românticos. Também aborda a importância da fidelidade e
da exclusividade no relacionamento conjugal.
Além do aspecto romântico, o livro também tem sido interpretado de forma alegórica,
simbolizando o relacionamento entre Deus e seu povo, Israel, ou entre Cristo e a Igreja. Nessa
interpretação, Cantares retrata o amor, a devoção e a intimidade espiritual entre
Deus e seu povo.
Em resumo, o livro de Cantares é uma coleção de poemas de amor que celebra a beleza e
a intensidade do relacionamento íntimo entre um homem e uma mulher. É uma expressão
poética do amor romântico e também pode ser interpretado como uma metáfora do amor
divino.
Descomplica 63
LIVROS PROFÉTICOS
Os livros proféticos da Bíblia são uma coleção de escritos que contêm as mensagens e as
profecias dos profetas de Deus. Esses livros são encontrados no Antigo Testamento e são
divididos em dois grupos: os profetas maiores e os profetas menores.
Os profetas maiores são Isaías, Jeremias, Lamentações, Ezequiel e Daniel. Esses livros
são chamados de "maiores" não por sua importância em relação aos outros, mas por sua extensão
e conteúdo.
- Isaías: Isaías profetiza sobre o julgamento e a restauração de Israel, além de oferecer visões
messiânicas e uma visão do futuro glorioso de Deus.
- Jeremias: Jeremias é conhecido como o profeta chorão, pois muitas vezes lamenta a queda de
Jerusalém e o exílio do povo de Judá. Ele também profetiza sobre o novo pacto
de Deus com seu povo.
- Lamentações: É uma coleção de poemas atribuídos a Jeremias, que expressam a tristeza e o

lamento pelo exílio de Judá e a destruição de Jerusalém.
- Ezequiel: Ezequiel profetiza durante o exílio babilônico e transmite mensagens de juízo e

esperança para o povo de Israel. Ele também tem visões vívidas e simbólicas de Deus.

- Daniel: Daniel é um livro profético e apocalíptico que contém visões e interpretações dos sonhos
do rei Nabucodonosor e do próprio Daniel. Também inclui histórias famosas, como a dos amigos
de Daniel na fornalha ardente e a de Daniel na cova dos leões.
Os profetas menores incluem Oséias, Joel, Amós, Obadias, Jonas, Miquéias, Naum, Habacuque,
Sofonias, Ageu, Zacarias e Malaquias. Esses livros são chamados de
"menores" não por sua importância, mas por sua extensão mais curta em comparação aos
profetas maiores.
Cada livro profético tem seu próprio contexto histórico e mensagens específicas para o povo de
Israel. Eles contêm advertências, exortações, chamados ao arrependimento, consolação,
promessas de restauração e profecias messiânicas sobre o futuro redentor de Deus. Esses livros
desempenham um papel significativo na revelação da vontade e dos propósitos de Deus para seu
povo e para a humanidade como um todo.
Descomplica 64
RESUMO DA HISTÓRIA DE CADA
PROFETA MAIOR
Os cinco profetas maiores são Isaías, Jeremias, Lamentações, Ezequiel e Daniel.
1. Isaías: Isaías é conhecido como um dos maiores profetas do Antigo Testamento. Seus escritos
abrangem uma ampla gama de temas, incluindo julgamento e restauração, o Messias vindouro, a
promessa de salvação e a esperança para o povo de Israel. Ele é frequentemente citado no Novo
Testamento e suas profecias sobre o nascimento virginal de Jesus e seu ministério messiânico
são especialmente notáveis.
2. Jeremias: Jeremias profetizou durante um período de grande instabilidade e decadência em

Israel. Ele pregou sobre a necessidade de arrependimento, advertindo sobre o julgamento
iminente que viria sobre o povo devido à sua desobediência. Ele também profetizou sobre o novo
pacto que Deus faria com seu povo no futuro.
3. Lamentações: Embora não seja um profeta em si, o livro de Lamentações é atribuído a Jeremias
e descreve o lamento e a tristeza pela destruição de Jerusalém e do templo, resultando no exílio
do povo de Judá. É uma expressão poética de tristeza e dor diante da desolação.
4. Ezequiel: Ezequiel foi um profeta exilado na Babilônia e suas profecias são marcadas por visões
simbólicas e dramáticas. Ele advertiu o povo sobre o julgamento de Deus, mas também falou de
esperança e restauração. Ezequiel teve visões do trono de Deus, descreveu a queda de Jerusalém
e profetizou sobre a vinda do Espírito Santo.
5. Daniel: O livro de Daniel inclui profecias e histórias notáveis. Daniel foi um profeta que viveu
durante o exílio na Babilônia. Ele interpretou sonhos e visões, previu eventos futuros e
testemunhou milagres. O livro de Daniel é conhecido pelas histórias de Daniel e seus
amigos na corte do rei Nabucodonosor, bem como pelas visões apocalípticas que
descrevem o fim dos tempos e o reinado de Deus.
Esses cinco profetas maiores desempenharam um papel crucial na transmissão das mensagens
de Deus ao povo de Israel e na revelação dos planos e propósitos divinos. Suas profecias e
ensinamentos têm sido valorizados e estudados ao longo dos séculos, tanto por seu contexto
histórico quanto por sua relevância espiritual.
OS PRÓXIMOS 5 LIVROS SÃO O CONJUNTO DESSES 5 PROFETAS
Descomplica 65
ISAÍAS 66 1.292 Isaías
740 a
700 a.C
Profetas
maiores
O livro de Isaías é um dos proféticos mais extensos e importantes do Antigo Testamento. É

atribuído ao profeta Isaías, que ministrou durante o século VIII a.C. O livro contém uma coleção
de mensagens, profecias e visões divinas transmitidas por Isaías ao povo de Israel.
O livro de Isaías pode ser dividido em três partes principais:
1. Julgamento e Condenação (capítulos 1-39): Nessa seção, Isaías anuncia a condenação e o

julgamento de Deus sobre o povo de Israel devido à sua idolatria, injustiça e rebelião. Ele
adverte sobre a destruição iminente de Jerusalém e do exílio babilônico. No entanto, também há
promessas de restauração e esperança para o futuro.
2. Consolação e Esperança (capítulos 40-55): Nessa parte, Isaías proclama palavras de consolo
e esperança para o povo de Israel. Ele anuncia a chegada do Messias, que trará salvação,
restauração e redenção não apenas para Israel, mas também para todas as nações. Essa seção
é marcada por promessas de perdão, renovação e a promessa de um novo pacto com Deus.
3. Redenção e Glória (capítulos 56-66): Essa parte final do livro fala sobre a redenção final
e a glória de Deus. Isaías fala sobre a restauração de Israel, a reconstrução de Jerusalém e a
vinda do reino messiânico. Ele também adverte sobre o julgamento de Deus sobre
aqueles que se opõem a Ele. O livro termina com uma visão do novo céu e da nova terra, onde
Deus reinará supremo.
O livro de Isaías contém muitas profecias messiânicas que foram cumpridas em Jesus
Cristo, como o nascimento virginal, o sofrimento do Servo de Deus e a salvação por meio
do Messias. Isaías é um livro repleto de poesia, imagens poderosas e uma mensagem profunda
de esperança, redenção e o amor de Deus por seu povo.
Descomplica 66
JEREMIAS 52 1.364 Jeremias
Aprox.
586 a.C
Profetas
maiores
O livro de Jeremias é uma coleção de profecias e palavras de Jeremias, um dos profetas do

AntigoTestamento.Jeremiasministrouduranteumperíododegrandeinstabilidadee decadência em Judá,
antes e durante o exílio babilônico.
O livro pode ser resumido da seguinte forma:
1. Chamado e Ministério de Jeremias (capítulos 1-10): Jeremias relata sua chamada por Deus desde a
sua juventude para ser um profeta. Ele enfrenta resistência e perseguição, mas continua a transmitir
as mensagens de Deus ao povo de Judá. Nessa seção, Jeremias adverte sobre a idolatria, a injustiça e
a rebelião do povo, profetizando a vinda do
julgamento de Deus.
2. Profecias e Julgamentos (capítulos 11-45): Jeremias anuncia a vinda do exílio babilônico como
consequência dos pecados do povo de Judá. Ele denuncia os falsos profetas e
líderes corruptos, chamando o povo ao arrependimento e à obediência a Deus. Ele também oferece
palavras de esperança e restauração para o futuro, prometendo um novo pacto e a restauração de
Israel.
3. Profecias Contra as Nações (capítulos 46-51): Nessa seção, Jeremias profetiza contra várias
nações vizinhas de Judá, anunciando o julgamento que virá sobre elas por causa de sua maldade e
oprimindo o povo de Deus. Isso demonstra o juízo universal de Deus sobre todas as nações, não
apenas sobre Judá.
4. Queda de Jerusalém e Cativeiro (capítulos 52): O livro termina com um relato detalhado da queda
de Jerusalém pelas mãos dos babilônios, o exílio do povo de Judá e a destruição do templo. Esses
eventos são um cumprimento das profecias de Jeremias e simbolizam o julgamento de Deus sobre o
pecado e a desobediência do povo.
O livro de Jeremias é um testemunho poderoso da fidelidade e do amor de Deus, apesar da
infidelidade e da rebeldia do povo. Ele destaca a necessidade de arrependimento, obediência e
confiança em Deus, bem como a esperança de restauração e redenção futuras.
Descomplica 67
LAMENTAÇÕES 5 154 Jeremias
Aprox.
586 a.C
Profetas
maiores
O livro de Lamentações é uma coletânea de poemas atribuídos ao profeta Jeremias. Ele é uma
expressão de lamento e dor pela destruição de Jerusalém e do templo, ocorridas durante o
cerco babilônico e o exílio do povo de Judá.
1. Lamentação pela Destruição de Jerusalém (capítulos 1-2): Essas lamentações retratam a

tristeza profunda e o luto causados pela destruição de Jerusalém. O autor descreve a
devastação da cidade, o sofrimento do povo e a sensação de abandono por parte de Deus. Ele
lamenta a
perda do templo e o exílio do povo.
2. Lamentação pelos Sofrimentos do Povo (capítulo 3): O capítulo 3 é um poema de

lamento individual, onde o autor expressa sua própria aflição e sofrimento, identificando-se com
o povo de Judá. No entanto, mesmo no meio da dor, há uma nota de esperança, pois o autor
lembra das misericórdias de Deus e da sua fidelidade.
3. Lamentação pela Ruína de Sião (capítulos 4-5): Nesses capítulos, o autor lamenta a
Orlando Alves
ruína de Sião Damasceno
e descreve a miséria e o desesperoDamasceno - por
do povo. Ele clama a Deus 55196071334
misericórdia e
restauração, reconhecendo que somente Deus pode trazer salvação e redenção.
O livro de Lamentações reflete a angústia e a tristeza profunda do povo de Judá diante do juízo
de Deus. Ele serve como um lembrete do resultado do pecado e da importância da obediência
a Deus. Apesar da tristeza, o livro também contém esperança e confiança na fidelidade e
compaixão de Deus, oferecendo uma visão de restauração e renovação futuras.
Descomplica 68
48
Aprox.
EZEQUIEL 1.273 Ezequiel 590 a
570 a.C
Profetas
maiores
O livro de Ezequiel é um dos profetas maiores do Antigo Testamento e contém uma série de
visões e mensagens proféticas atribuídas ao profeta Ezequiel, que foi chamado por Deus para
ser um mensageiro do povo de Israel durante o exílio babilônico.
1. Chamado e Comissão de Ezequiel (capítulos 1-3): Ezequiel tem uma visão poderosa da glória
de Deus e recebe a sua comissão para ser um profeta. Ele é instruído a proclamar as palavras
de Deus ao povo de Israel, mesmo que eles não o ouçam.
2. Profecias de Julgamento e Exílio (capítulos 4-24): Nesta seção, Ezequiel profetiza sobre
a destruição iminente de Jerusalém e do templo, devido à infidelidade e idolatria do povo. Ele
utiliza simbolismos e ações proféticas para transmitir sua mensagem de juízo e exílio.
3. Profecias de Julgamento contra as Nações (capítulos 25-32): Ezequiel profetiza sobre o

julgamento que virá sobre as nações vizinhas de Israel, incluindo Tiro, Sidom, Egito e
outras. Ele destaca o juízo universal de Deus sobre todas as nações e a soberania divina sobre o
destino dos povos.
4. Mensagens de Esperança e Restauração (capítulos 33-48): Ezequiel traz palavras de
esperança e restauração para o povo de Israel. Ele profetiza sobre a restauração da terra
de Israel, a renovação espiritual do povo, a vinda do Messias e a promessa de um novo templo e
uma nova aliança com Deus.
O livro de Ezequiel aborda temas como a fidelidade de Deus, a importância da obediência,

a necessidade de arrependimento e a esperança de restauração. Ele apresenta uma imagem
vívida da glória de Deus, a soberania divina sobre as nações e a promessa de uma nova aliança
que trará redenção e renovação ao povo de Israel.
Descomplica 69
12
Aprox.
DANIEL 357 Daniel 590 a

570 a.C
Profetas
maiores
O livro de Daniel conta a história de um jovem hebreu chamado Daniel, que foi levado cativo para a
Babilônia durante o exílio do povo de Judá. O livro é composto por duas partes principais: as
narrativas históricas e as visões proféticas de Daniel.
Nas narrativas históricas, Daniel e seus amigos Hananias, Misael e Azarias são
selecionados para servir na corte do rei Nabucodonosor. Eles se destacam por sua sabedoria e
fidelidade a Deus. Daniel interpreta os sonhos do rei, revelando a sua interpretação divina. Ele é
promovido a uma posição de destaque na corte e enfrenta desafios, como a adoração da estátua
de ouro e a denúncia na cova dos leões. Em todos esses eventos, Daniel se mantém fiel a Deus e é
protegido por Ele.
Na segunda parte do livro, Daniel recebe visões proféticas que abrangem desde o tempo de
Nabucodonosor até eventos futuros. Ele tem visões de animais simbólicos, como o leão, o urso, o
leopardo e a besta terrível, representando impérios poderosos. Daniel também recebe visões
sobre o tempo do fim, incluindo a ressurreição dos mortos, o julgamento
divino e o estabelecimento do reino de Deus.
Orlando
O livro deAlves Damasceno
Daniel enfatiza Damasceno
a soberania de Deus sobre - 55196071334
as nações e a importância da
fidelidade a Ele, mesmo em meio a perseguições e dificuldades. Daniel e seus amigos são
exemplos de coragem e devoção a Deus, mesmo quando confrontados com a idolatria e a ameaça
de morte. Eles confiam plenamente em Deus e são recompensados por sua fé.
Além disso, o livro de Daniel traz esperança para o povo de Israel ao mostrar que, apesar das
circunstâncias difíceis, Deus está no controle e tem planos para o seu povo. Ele revela que a
história está nas mãos de Deus e que o Seu reino prevalecerá no final dos tempos.
Em resumo, o livro de Daniel retrata a vida de um jovem hebreu que permanece fiel a Deus em
meio a um contexto de idolatria e perseguição. Suas experiências na corte do rei Nabucodonosor,
suas visões proféticas e sua fé inabalável demonstram a soberania de Deus, Sua proteção e Seu
plano para a redenção de Seu povo.
Descomplica 70
ESTÁTUA DE NABUCODONOSOR
A estátua de Nabucodonosor mencionada no livro de Daniel é descrita como uma estátua

colossal, feita inteiramente de ouro. Ela tinha uma altura de aproximadamente 27 metros e era
uma representação do próprio rei Nabucodonosor.
A estátua era composta por diferentes partes, cada uma delas feita de ouro puro. A cabeça da
estátua era de ouro maciço, simbolizando o reino de Nabucodonosor como o mais poderoso e
dominante. Os braços e o peito eram feitos de prata, representando o próximo reino que surgiria
depois do império babilônico, mas que seria inferior em poder e glória. O ventre e as coxas eram
de bronze, representando um terceiro reino, também inferior em comparação com os anteriores.
As pernas eram feitas de ferro, simbolizando o quarto reino, forte e dominador. Por fim, os pés
eram uma mistura de ferro e barro, simbolizando um último reino que seria dividido em partes
fortes e fracas.
Essa estátua de Nabucodonosor desempenha um papel importante no livro de Daniel,

representando os reinos sucessivos que surgiriam após o império babilônico e culminando no
estabelecimento do reino de Deus. A interpretação do sonho da estátua por Daniel
revela a soberania de Deus sobre a história humana e a inevitabilidade do Seu reino final.
As Visões de Daniel
IDENTIFICAÇÃO DOS CRONOLOGIA DOS PRINCIPAIS IMPÉRIOS
QUATRO REINOS APRESENTADOS EM DANIEL
626 a.C.
Visão no Visão no IDENTIFICAÇÃO
Visão
CABEÇA DE cap. 7 cap. 8 BABILÔNIA
em Dn 2 FERRO
Babilônia
LEÃO 2.37
539 a.C.
PEITOS E BRAÇOS
Modo- MEDO-PÉRSIA
Pérsia
DE FERRO URSO CARNEIRO 8.20
330 a.C.
GRÉCIA
VENTRES E QUADRIS
(Com os Ptolomeus
Grécia
DE FERRO LEOPARDO BODE 8.21 e os selêucidas)
(167 a.C. macabeus
e asmoneus)
PERNAS DE ANIMAL 63 a.C.
FERRO ATERRORIZANTE Roma
E ASSUSTADOR
ROMA
70 d.C.
PÉS DE FERRO E DE Quedo de Jerusalém
BARRO
Descomplica 71
RESUMO PROFETAS MENORES
Os profetas menores são assim chamados não por serem menos importantes, mas por serem
livros de tamanho menor em comparação aos profetas maiores. Os profetas menores incluem os
seguintes livros na Bíblia:
1. Oséias: Fala da infidelidade de Israel a Deus e do chamado ao arrependimento.
2. Joel: Profetiza sobre um dia de juízo vindouro e a restauração de Israel.
3. Amós: Condena a injustiça social e a adoração vazia, exortando ao arrependimento.
4. Obadias: Pronuncia juízo contra Edom e a esperança de restauração para Israel.
5. Jonas: Conta a história de Jonas, que foi enviado para pregar em Nínive e a misericórdia de
Deus.
6. Miquéias: Condena a injustiça e a idolatria, e anuncia a vinda do Messias.

7. Naum: Profetiza a destruição de Nínive e a justiça de Deus.
8. Habacuque: Questiona a justiça de Deus diante da opressão e recebe a resposta de Deus.
Orlando Alves
9. Sofonias: Anuncia oDamasceno
dia do juízo e a esperançaDamasceno - 55196071334
de restauração para o remanescente fiel.
10. Ageu: Exorta o povo a reconstruir o templo e promete a bênção de Deus sobre eles.
11. Zacarias: Encoraja o povo a reconstruir o templo e profetiza sobre o futuro Messias.
12. Malaquias: Repreende a negligência religiosa do povo e anuncia a vinda do

"mensageiro" (João Batista) e do Messias.
Esses profetas menores trazem mensagens de juízo, arrependimento, restauração e esperança
para o povo de Israel em diferentes momentos de sua história. Suas palavras
são importantes para compreender a relação entre Deus e Seu povo e as promessas de Deus para
o futuro.
OS PRÓXIMOS 12 LIVROS DA BÍBLIA SERÃO SOBRE ESSES PROFETAS.
Descomplica 72
OSÉIAS 14 197 Oséias
Aprox.
748 a.C
Profetas
menores
O livro de Oséias é um dos profetas menores do Antigo Testamento da Bíblia. Ele é

atribuído ao profeta Oseias, que viveu no Reino do Norte de Israel durante o século VIII a.C.
O livro é composto por uma série de mensagens proféticas e também contém aspectos
biográficos da vida de Oseias.
Oseias é chamado por Deus para ser um profeta e recebe uma mensagem especial para
transmitir ao povo de Israel. Oseias é instruído por Deus a se casar com uma mulher infiel
chamada Gômer, que simboliza a infidelidade de Israel em relação a Deus. Essa relação
tumultuada entre Oséias e sua esposa serve como uma ilustração poderosa da relação
entre Deus e Israel.
Ao longo do livro, Oseias profetiza a condenação de Deus sobre a idolatria e infidelidade do

povo de Israel. Ele descreve as consequências que virão sobre eles devido a sua apostasia.
No entanto, também há uma mensagem de esperança e restauração. Oseias fala do amor
inabalável de Deus por Seu povo e de Sua disposição em perdoá-los e restaurá-los, mesmo
em sua infidelidade.
O livro de Oséias é uma chamada ao arrependimento e à fidelidade a Deus. Ele apresenta

uma imagem vívida do amor de Deus e Sua paciência para com o Seu povo, apesar de
suas falhas. Oseias ensina lições de compromisso, arrependimento e restauração,
destacando a importância de uma relação verdadeira com Deus.
Oséias repreendia principalmente a idolatria e a infidelidade do povo de Israel. O povo

estava envolvido em práticas idólatras, adorando outros deuses e se afastando do Deus
verdadeiro. Oséias descreve a idolatria como uma traição contra Deus e uma quebra da
aliança estabelecida entre Ele e Israel.
Além disso, Oséias também repreendia a falta de justiça social e a opressão presente na
sociedade. Ele denunciava a corrupção, a exploração dos pobres e a falta de misericórdia
entre o povo. Oseias enfatizava a importância de viver em retidão e justiça, e condenava
aqueles que se aproveitavam dos mais fracos.
Outro ponto de repreensão de Oséias era a falta de conhecimento de Deus. O povo estava se
afastando da verdadeira adoração e ignorando a vontade de Deus. Oseias exortava-os a se
voltarem para Deus, conhecerem Sua lei e seguirem Seus caminhos.
Em resumo, Oséias repreendia a idolatria, a infidelidade, a injustiça social e a falta de

conhecimento de Deus. Ele chamava o povo ao arrependimento, à fidelidade e ao retorno a
Deus, prometendo a restauração e o perdão caso eles se voltassem para ele de todo o
coração.
Descomplica 73
JOEL 3 73 Joel Aprox.
586 a.C
Profetas
menores
O livro de Joel é um dos profetas menores do Antigo Testamento da Bíblia. A autoria do livro é
atribuída ao profeta Joel, embora não tenhamos muitas informações sobre sua identidade ou
contexto histórico específico. O livro de Joel aborda questões relacionadas ao juízo de Deus, ao
arrependimento e à restauração.
O livro começa com a descrição de uma praga de gafanhotos que devastou a terra de Judá. Joel
utiliza essa calamidade natural como um chamado ao arrependimento. Ele convoca o povo a
lamentar, jejuar e voltar-se para Deus de todo o coração. Joel destaca que o verdadeiro
arrependimento deve ser genuíno e envolver uma transformação interior, não apenas uma
demonstração externa.
Além da praga de gafanhotos, Joel também menciona uma seca que assolou a terra. Esses
eventos são interpretados como sinais do desagrado de Deus e como um chamado à reflexão e
mudança. Joel exorta o povo a voltar-se para Deus, pois Ele é misericordioso, compassivo e
disposto a perdoar. Ele promete a restauração e a bênção de Deus para aqueles que se
arrependem e confiam Nele.
O livro de Joel também fala do "dia do Senhor", um evento futuro de juízo e restauração divina.
Joel descreve esse dia como um momento terrível, mas também como uma oportunidade de
redenção para o povo de Deus. Ele fala do derramamento do Espírito de Deus sobre toda a carne,
da restauração da terra e da bênção contínua de Deus sobre o Seu povo.
Em resumo, o livro de Joel é um apelo ao arrependimento e à confiança em Deus em meio às

dificuldades. Ele enfatiza a necessidade de uma transformação interior verdadeira e exorta o povo
a voltar-se para Deus de todo o coração. O livro também traz esperança de restauração e bênçãos
futuras, destacando a fidelidade e a misericórdia de Deus para com aqueles que O buscam.
Descomplica 74
AMÓS 9 146 Amós Aprox.
760 a.C
Profetas
menores
O livro de Amós é um dos profetas menores do Antigo Testamento da Bíblia. Amós foi um
profeta do reino do norte, Israel, e exerceu seu ministério durante o reinado de Jeroboão II. O
livro de Amós contém uma mensagem poderosa de justiça social, condenando a opressão dos
pobres e a injustiça praticada pelos líderes e pelos ricos.
Amós começa o livro falando sobre os juízos de Deus contra as nações vizinhas de Israel, como
Síria, Gaza, Tiro, Edom e Amon. Ele enfatiza que todas essas nações serão punidas por suas
maldades. No entanto, o foco principal de sua mensagem é a condenação das práticas
corruptas e injustas de Israel.
Amós critica veementemente a idolatria, a injustiça social, a opressão dos pobres e a corrupção
nos tribunais. Ele denuncia a riqueza e a prosperidade dos líderes, que são construídas sobre a
exploração dos necessitados. Amós chama o povo de Israel ao arrependimento, exortando-os a
abandonar a idolatria e a buscar a justiça e a retidão.
O profeta também anuncia o juízo iminente de Deus sobre Israel, predizendo a destruição do
reino do norte e o exílio do povo. No entanto, mesmo em meio ao juízo, Amós traz uma
mensagem de esperança. Ele fala sobre a restauração e a bênção que virão após o juízo,
quando Deus restaurará a sorte de Israel e estabelecerá o seu reino com justiça e paz.
Em resumo, o livro de Amós é uma forte denúncia da injustiça social, da opressão e da

corrupção. Ele enfatiza a necessidade de arrependimento e de buscar a justiça e a retidão.
Apesar do juízo anunciado, o livro também traz uma mensagem de esperança, destacando a
fidelidade de Deus em trazer restauração e bênção para o Seu povo.
Descomplica 75
OBADIAS 1 21 Obadias
Aprox.
586 a.C
Profetas
menores
O livro de Obadias é o menor livro do Antigo Testamento da Bíblia, contendo apenas um

capítulo. O livro de Obadias é uma profecia contra a nação de Edom, um povo que descendia de
Esaú,
irmão de Jacó. O profeta Obadias proclama a palavra de Deus contra Edom, revelando o juízo
divino que viria sobre essa nação.
Obadias começa sua profecia enfatizando a soberania de Deus sobre as nações e anuncia
a destruição iminente de Edom. Ele condena a arrogância e a altivez de Edom, que se orgulhava
de sua posição geográfica e se considerava invulnerável. Obadias revela que Deus julgará Edom
por sua violência contra o povo de Israel e por sua falta de compaixão.
O profeta descreve a devastação que virá sobre Edom, com suas riquezas saqueadas e sua terra
arrasada. Ele enfatiza que isso será um justo castigo de Deus pelos seus pecados. No entanto,
Obadias também traz uma mensagem de esperança para o povo de Israel. Ele profetiza que,
apesar da opressão sofrida, o povo de Israel será restaurado e herdarão a terra prometida.
O livro de Obadias serve como um lembrete do juízo divino sobre as nações que se levantam
contra Deus e o Seu povo. Ele também revela a fidelidade de Deus em proteger e restaurar o Seu
povo, mesmo em meio às dificuldades. É uma chamada para a humildade,
a justiça e a confiança em Deus, reconhecendo que Ele é o único soberano e o executor final de
justiça.
Em resumo, o livro de Obadias é uma profecia contra a nação de Edom, denunciando sua
arrogância, violência e falta de compaixão. Ele anuncia o juízo de Deus sobre Edom, mas
também traz uma mensagem de esperança para o povo de Israel. O livro enfatiza a soberania de
Deus sobre as nações e a fidelidade de Deus em proteger e restaurar o Seu povo.
O tema principal do livro de Obadias é o juízo de Deus sobre a nação de Edom. Edom era um
povo descendente de Esaú, irmão de Jacó, e o livro de Obadias anuncia o juízo divino contra
eles devido à sua arrogância, violência e falta de compaixão.
Descomplica 76
JONAS 4 48 Jonas
Aprox.
760 a.C
Profetas
menores
O livro de Jonas narra a história do profeta Jonas, enviado por Deus para pregar uma mensagem
de arrependimento à cidade de Nínive, a capital do império assírio. No entanto, Jonas
desobedece a Deus e foge na direção oposta, embarcando em um navio.
Durante a jornada, uma grande tempestade assola o navio, colocando em perigo a vida de todos
a
bordo. Jonas admite ser o motivo da tempestade e é lançado ao mar pelos marinheiros, sendo
engolido por um grande peixe enviado por Deus. No ventre do peixe, Jonas clama a Deus, se
arrepende e é vomitado na praia.
Deus dá a Jonas uma segunda chance e o envia novamente para Nínive. Dessa vez, o profeta
obedece e proclama a mensagem de Deus: "Ainda quarenta dias e Nínive será destruída".
Surpreendentemente, os ninivitas se arrependem sinceramente, do rei aos habitantes, e Deus
decide não destruir a cidade.
Isso provoca a ira de Jonas, que desejava a destruição de Nínive. Deus usa uma planta para
e
conmsinar uma lição a Jonas sobre Sua compaixão e amor por todas as pessoas. O livro termina
Deus questionando a atitude de Jonas e revelando Seu cuidado pelos habitantes de Nínive.
O livro de Jonas destaca a importância da obediência e do arrependimento diante de Deus.
Também mostra o alcance da misericórdia divina e Sua disposição em perdoar e salvar até
mesmo os inimigos de Israel. É uma história que nos lembra da importância de reconhecer
nossas
falhas, buscar a Deus e compartilhar Seu amor e perdão com os outros.
Jonas é o personagem principal do livro que leva seu nome por ser o foco central da narrativa e
por desempenhar um papel fundamental na história. O livro é uma conta pessoal da experiência
de Jonas como profeta e sua interação com Deus.
Jonas é escolhido por Deus para cumprir uma missão específica: ir a Nínive e pregar uma
mensagem de arrependimento ao povo. No entanto, Jonas inicialmente foge da presença
de Deus e tenta evitar sua responsabilidade. Sua desobediência é o ponto de partida para a
sequência de eventos que se desenrolam ao longo do livro.
A história de Jonas destaca a jornada pessoal e espiritual do profeta. Ele passa por uma série de
provações, desde a tempestade no mar até ser engolido por um grande peixe. Essas experiências
o levam a um ponto de quebra, onde ele reconhece a necessidade de se render à vontade de
Deus
e cumprir sua missão.
Jonas também é retratado como um personagem complexo, com emoções e atitudes

Scounatraditórias. Ele demonstra resistência, raiva e falta de compaixão em relação aos ninivitas.
jornada é uma lição sobre humildade, aprendizado e a importância do arrependimento e da
obediência.
Descomplica 77
Além disso, Jonas é um exemplo de como Deus pode usar

pessoas imperfeitas e relutantes para cumprir Seus
propósitos. Sua história destaca a graça de Deus, Sua
disposição em dar segundas chances e Sua capacidade de
transformar vidas.
Descomplica 78
MIQUÉIAS 7 105 Jonas
Aprox.
700 a.C
Profetas
menores
O livro de Miquéias é um livro profético do Antigo Testamento da Bíblia que leva o nome do
profeta Miquéias. O livro contém uma série de profecias pronunciadas por Miquéias durante um
período turbulento na história de Israel e Judá.
Miquéias começa o livro denunciando a corrupção e injustiça prevalentes na sociedade de seu

tempo. Ele condena os líderes políticos, os falsos profetas e os ricos que exploram os pobres.
Miquéias proclama que Deus está ciente dessas injustiças e trará juízo sobre o
povo por causa de seus pecados.
No entanto, o livro também contém uma mensagem de esperança e redenção. Miquéias anuncia
a vinda de um futuro Rei em Belém, que trará paz e justiça ao povo. Ele profetiza sobre a
restauração de Israel, a reconstrução de Jerusalém e a restauração da adoração a Deus.
Miquéias exorta o povo a agir com justiça, amar a misericórdia e andar humildemente com Deus.
Ele enfatiza a importância de obedecer aos mandamentos de Deus e de buscar a retidão em
todos os aspectos da vida.
O livro de Miquéias é uma chamada à justiça social, à honestidade e à adoração verdadeira. Ele
revela o caráter de Deus como justo e misericordioso, que não tolera a opressão e o pecado,
mas oferece perdão e restauração aos que se arrependem.
Em resumo, o livro de Miquéias é uma combinação de denúncia profética dos pecados e

injustiças do povo, juntamente com uma mensagem de esperança e redenção. Ele nos lembra
da
importância de vivermos de acordo com os princípios de justiça e amor, e de buscar a
reconciliação com Deus.
Descomplica 79
NAUM 3 47 Naum
Aprox.
660 a.C
Profetas
menores
O livro de Naum é um livro profético do Antigo Testamento da Bíblia que leva o nome do profeta
Naum. O livro contém uma mensagem de julgamento divino contra a cidade de Nínive, a capital do
império assírio, que era conhecida por sua crueldade e opressão.
Naum começa o livro descrevendo a natureza terrível e justa de Deus. Ele proclama que o Senhor
é lento para se irar, mas também é um Deus vingador que não deixará impunes aqueles que
praticam a injustiça.
O profeta Naum prediz a destruição iminente de Nínive e descreve vividamente os eventos

catastróficos que levarão à sua queda. Ele descreve a violência e a desolação que aguardam a
cidade, bem como o alívio e a alegria dos oprimidos.
Ao anunciar o julgamento de Deus sobre Nínive, Naum traz esperança ao povo de Judá. Ele os
encoraja a confiar na proteção divina e a encontrar refúgio em Deus diante das ameaças e
perseguições que enfrentam.
O livro de Naum destaca a justiça de Deus e a certeza de que Ele intervirá para punir o mal e
restaurar o equilíbrio. Ele também destaca a soberania de Deus sobre as nações e a importância
de confiar em Seu plano, mesmo em meio a tempos difíceis.
Em resumo, o livro de Naum é uma profecia de juízo contra Nínive, mas também uma mensagem
de encorajamento para o povo de Judá. Ele nos lembra da justiça de Deus e da Sua capacidade de
trazer julgamento aos ímpios e esperança aos oprimidos.
Descomplica 80
HABACUQUE 3 56 Habacuque
Aprox.
600 a.C
Profetas
menores
O livro de Habacuque é um livro profético do Antigo Testamento da Bíblia que leva o nome do
profeta Habacuque. O livro contém um diálogo entre o profeta e Deus sobre questões de justiça e
sofrimento.
Habacuque começa o livro questionando a aparente inatividade de Deus diante da injustiça e da

violência que estão acontecendo ao seu redor. Ele está perplexo com a prosperidade dos ímpios e
clama a Deus por respostas.
Deus responde a Habacuque, revelando que Ele está trabalhando em um plano que irá trazer
julgamento sobre os ímpios. Deus anuncia que trará a nação babilônica para punir o povo de Judá
por seus pecados.
Habacuque expressa sua preocupação e confusão diante da resposta de Deus, questionando a

justiça do método escolhido por Deus. No entanto, no final, Habacuque se submete à vontade de
Deus e confia em Sua sabedoria.
O livro de Habacuque enfatiza a importância da fé e confiança em Deus, mesmo em meio à

adversidade e à aparente ausência de respostas. Ele nos lembra que Deus é soberano e tem um
plano maior, mesmo quando não compreendemos completamente.
Em resumo, o livro de Habacuque é um diálogo profético entre o profeta e Deus sobre questões
de justiça e sofrimento. Ele nos lembra da importância de confiar em Deus, mesmo quando as
circunstâncias ao nosso redor são difíceis, e nos encoraja a buscar entendimento e sabedoria em
Suas respostas.
Descomplica 81
SOFONIAS 3 53 Sofonias
Aprox.
640 a
620 a.C
Profetas
menores
O livro de Sofonias é um livro profético do Antigo Testamento da Bíblia que leva o nome do profeta
Sofonias. O livro contém uma mensagem de julgamento e restauração proclamada por Deus
através do profeta.
Sofonias começa o livro anunciando a ira de Deus sobre Judá e as nações vizinhas por causa de
sua idolatria, injustiça e rebelião contra Ele. Ele descreve o julgamento iminente que virá sobre o
povo, trazendo destruição e sofrimento.
No entanto, o livro também apresenta um chamado ao arrependimento e à busca de Deus.

Sofonias encoraja o povo a abandonar seus ídolos e se voltar para o Senhor, oferecendo-lhes a
esperança de que aqueles que se humilharem diante de Deus serão poupados do julgamento.
Sofonias fala sobre o "Dia do Senhor", um dia de juízo e purificação em que Deus trará justiça e
restauração. Ele também profetiza a restauração futura de Israel, quando o povo será purificado e
o Senhor habitará no meio deles.
O livro de Sofonias serve como um alerta para o povo de Deus, chamando-os ao arrependimento e
lembrando-os do julgamento vindouro. Também oferece esperança de restauração e renovação
para aqueles que se voltarem para Deus.
Em resumo, o livro de Sofonias é uma profecia de julgamento e restauração. Ele nos lembra da
necessidade de arrependimento e busca sincera de Deus, enquanto oferece esperança de
restauração e renovação através do amor e da misericórdia do Senhor.
Descomplica 82
AGEU 2 38 Ageu 520 a.C Profetas
menores
"Ageu" é um dos livros do Antigo Testamento da Bíblia. É um dos profetas menores e consiste
em uma série de mensagens proféticas atribuídas ao profeta Ageu. O livro é composto por
quatro capítulos e foi escrito em torno do ano 520 a.C.
O livro de Ageu foi escrito durante um período crucial na história do povo de Israel, após o
retorno do exílio babilônico. Nessa época, o povo judeu estava reconstruindo o templo em
Jerusalém e enfrentava desafios e dificuldades. Ageu foi enviado por Deus para encorajar o povo
a retomar a construção do templo e a buscar a vontade de Deus em suas vidas.
No primeiro capítulo, Ageu confronta o povo por negligenciar a reconstrução do templo
enquanto cuidavam de seus próprios interesses. Ele os exorta a considerar suas ações e a
refletir sobre como suas prioridades estão desalinhadas com a vontade de Deus. Ageu lembra ao
povo que, por causa de sua negligência, eles têm enfrentado dificuldades e escassez em suas
vidas.
No segundo capítulo, Ageu traz uma mensagem de encorajamento, prometendo que Deus estará
com eles e abençoará a reconstrução do templo. Ele afirma que a glória futura do templo será
ainda maior do que a glória passada. Ageu também aborda as preocupações
do povo sobre a falta de recursos e assegura-lhes que Deus proverá todas as suas necessidades.
No terceiro capítulo, Ageu profetiza sobre a bênção futura do povo de Israel e a restauração da
aliança entre Deus e Seu povo. Ele anuncia que Deus derrubará reinos e cumprirá Suas
promessas de salvação.
O livro de Ageu termina com uma mensagem específica para Zorobabel, governador de Judá,
prometendo que Deus o tornará como um "anel de selar", indicando sua posição de liderança e
autoridade.
Em resumo, o livro de Ageu é uma mensagem profética direcionada ao povo de Israel durante a
reconstrução do templo em Jerusalém. Ele exorta o povo a colocar Deus em primeiro lugar,
encoraja-os a perseverar na obra e promete bênçãos futuras e restauração.
Descomplica 83
14
Aprox.
ZACARIAS 211 ZACARIAS 520 a

475 a.C
Profetas
menores
"Zacarias" é um dos livros do Antigo Testamento da Bíblia. É um livro profético atribuído ao

profeta Zacarias e contém uma série de visões e mensagens proféticas. O livro é composto por
14 capítulos e foi escrito em torno do ano 520 a.C.
O livro de Zacarias foi escrito durante o mesmo período histórico do livro de Ageu, após o
retorno do exílio babilônico e durante a reconstrução do templo em Jerusalém. O profeta
Zacarias desempenhou um papel importante em encorajar o povo judeu a completar a
reconstrução do templo e a buscar a vontade de Deus.
O livro começa com uma série de visões simbólicas que Zacarias recebeu de Deus. Essas visões
incluem imagens de cavalos, anjos e outros elementos que representam diferentes aspectos da
providência e do plano de Deus para Israel. As visões transmitem mensagens de conforto,
encorajamento e advertência ao povo.
Além das visões, Zacarias também compartilha mensagens oraculares de Deus. Ele exorta o
povo a se arrepender de seus pecados, a buscar a justiça e a mostrar misericórdia e compaixão
uns pelos outros. Zacarias fala sobre a importância da adoração verdadeira e do compromisso
com Deus.
O livro de Zacarias também contém profecias messiânicas e escatológicas. Zacarias profetiza

sobre a vinda do Messias, sua realeza e seu papel como sacerdote e governante. Ele também
fala sobre eventos futuros, incluindo a purificação de Jerusalém, a restauração de Israel e o
julgamento das nações.
O livro de Zacarias termina com uma mensagem de esperança e promessa de bênçãos

para o povo de Deus. Zacarias fala sobre a restauração da aliança entre Deus e Israel e a vinda
de um tempo de paz e prosperidade.
Em resumo, o livro de Zacarias é uma coleção de visões e mensagens proféticas transmitidas

pelo profeta Zacarias durante a reconstrução do templo em Jerusalém. Ele exorta o povo a se
arrepender, a buscar a justiça e a adorar a Deus sinceramente. O livro contém profecias sobre o
Messias, eventos futuros e uma mensagem de esperança e restauração para o povo de Deus.
Descomplica 84
MALAQUIAS 4 55 Malaquias 450 a.C Profetas
menores
"Malaquias" é o último livro do Antigo Testamento da Bíblia, atribuído ao profeta Malaquias. É

composto por quatro capítulos e foi escrito em torno do ano 430 a.C.
O livro de Malaquias é uma coleção de mensagens proféticas dirigidas ao povo de Israel após o
retorno do exílio babilônico. O profeta Malaquias confronta o povo em relação à sua negligência
espiritual, desobediência e falta de temor a Deus.
Malaquias inicia o livro declarando o amor de Deus por Israel e confronta o povo sobre sua falta
de reconhecimento e gratidão. Ele critica a corrupção religiosa dos sacerdotes e exorta-os a se
arrependerem e oferecerem sacrifícios aceitáveis a Deus.
O profeta Malaquias também aborda questões relacionadas ao divórcio e ao casamento misto,

enfatizando a importância da fidelidade matrimonial e a santidade do casamento aos olhos de
Deus.
Uma das mensagens centrais de Malaquias é a repreensão ao povo por sua negligência em
trazer os dízimos e ofertas ao templo. Ele os lembra da importância de dar generosamente
a Deus e promete bênçãos abundantes para aqueles que são fiéis em sua contribuição.
Malaquias também profetiza sobre a vinda de um mensageiro, frequentemente associado a João
Batista, que prepararia o caminho para o Messias. Ele fala sobre a vinda do "dia do Senhor", um
tempo de juízo e purificação.
O livro de Malaquias termina com uma mensagem de esperança e restauração. Ele fala sobre o
dia em que o Messias virá para julgar os ímpios e trazer cura e redenção aos justos. Malaquias
conclui seu livro exortando o povo a se lembrar das palavras da lei de Moisés e a esperar pela
vinda do profeta Elias antes do grande e terrível dia do Senhor.
Em resumo, o livro de Malaquias é uma coleção de mensagens proféticas que confrontam o povo
de Israel sobre sua negligência espiritual, desobediência e falta de temor a Deus. Ele aborda
questões de corrupção religiosa, divórcio, casamento misto e negligência nas
ofertas a Deus. O livro também profetiza sobre a vinda do Messias e o dia do juízo final,
concluindo com uma mensagem de esperança e restauração para o povo de Deus.
Descomplica 85
PERÍODO INTERBÍBLICO
O período interbíblico, também conhecido como período intertestamentário, refere-se ao

intervalo de tempo entre o encerramento dos livros do Antigo Testamento e o início dos
livros do Novo Testamento na Bíblia. Esse período abrange aproximadamente 400 anos, desde
cerca de 400 a.C. até o início do ministério de Jesus Cristo no primeiro século d.C.
Durante o período interbíblico, várias mudanças políticas, sociais e religiosas ocorreram na região
do Levante, onde estava localizada a Palestina. Após o domínio persa, a região passou por
sucessivas conquistas e influências de impérios como o grego de Alexandre, o Grande, e o
selêucida.
O helenismo, a cultura e a língua grega exerceram uma influência significativa durante esse
período. O império selêucida governou a região por algum tempo e promoveu a cultura e a religião
grega, o que resultou em conflitos com os judeus observantes que resistiam à assimilação.
No segundo século a.C., os macabeus lideraram uma revolta bem-sucedida contra a opressão
selêucida e estabeleceram um breve período de independência judaica. Esse período é conhecido
como a dinastia dos Hasmoneus ou o período dos macabeus. Durante essa época, os judeus
conseguiram recuperar a autonomia política e religiosa e purificar o templo, evento celebrado na
festa de Hanucá.
Posteriormente, Roma emergiu como uma potência dominante e conquistou a região, incluindo a
Palestina, no século I a.C. Sob o domínio romano, Herodes, o Grande, foi nomeado rei da Judeia, e
seu reinado foi marcado por projetos de construção, incluindo a expansão do templo em
Jerusalém.
Durante o período interbíblico, também ocorreram importantes desenvolvimentos religiosos

e literários. Os fariseus, saduceus, essênios e outros grupos judaicos se formaram, cada um com
suas crenças e práticas distintas. A sinagoga também se tornou uma instituição importante para o
ensino e adoração dos judeus.
Apesar de não haver registro direto desses eventos nos livros canônicos da Bíblia, outros textos
judaicos conhecidos como apócrifos e pseudepígrafos fornecem informações adicionais sobre
esse período.
Em resumo, o período interbíblico é o intervalo de aproximadamente 400 anos entre o

Antigo e o Novo Testamento. Durante esse período, ocorreram mudanças políticas, sociais
e religiosas significativas na região, incluindo a influência do helenismo, a revolta dos macabeus e
a ascensão do domínio romano. Esse período também viu o surgimento de diferentes grupos
religiosos judaicos e o desenvolvimento de importantes textos apócrifos e pseudepígrafos.
Descomplica 86
1) AVANÇO DA LÍNGUA GREGA
O avanço da língua grega na Bíblia é um fenômeno importante que ocorreu durante o

período interbíblico. A língua grega, conhecida como koiné, tornou-se amplamente
difundida na região do Mediterrâneo Oriental, incluindo a Palestina, como resultado das
conquistas de Alexandre, o Grande, e da influência cultural grega.
Antes desse período, a língua predominante na região era o hebraico, usada pelos judeus,
e o aramaico, que era uma língua franca comum. No entanto, com o domínio grego, o grego
koiné tornou- se a língua do comércio, da educação e da cultura em muitas partes do
império de Alexandre.
À medida que a língua grega se difundia, tornou-se uma ferramenta essencial para a
comunicação entre diferentes povos e culturas. Isso também teve um impacto na escrita e
transmissão das Escrituras Sagradas.
Durante o período interbíblico, houve um aumento da produção de textos religiosos e

literários judaicos em língua grega. Os judeus que viviam na Diáspora, fora da Palestina, e
aqueles que eram influenciados pela cultura grega começaram a escrever e traduzir os
textos sagrados do hebraico e aramaico para o grego.
A mais famosa e influente tradução grega do Antigo Testamento é a Septuaginta, uma

tradução que se acredita ter sido realizada por setenta (ou setenta e dois) sábios judeus. A
Septuaginta inclui não apenas os livros canônicos do Antigo Testamento, mas também
alguns textos apócrifos.
Orlando Alves
A Septuaginta teve Damasceno Damasceno
um impacto significativo na - 55196071334
divulgação do conhecimento e acesso às
Escrituras Sagradas. Sua versão grega permitiu que judeus da Diáspora e falantes de grego
em geral pudessem ler e compreender as Escrituras.
No Novo Testamento, escrito no primeiro século d.C., a língua grega koiné é utilizada como
o meio de comunicação predominante. Os autores dos evangelhos, epístolas e outros
escritos do Novo Testamento escreveram em grego para alcançar um público mais amplo,
incluindo tanto judeus helenizados quanto gentios.
O avanço da língua grega na Bíblia teve um papel significativo na disseminação das

Escrituras e na expansão do cristianismo. A tradução da Septuaginta e o uso do grego no
NovoTestamentopermitiramqueamensagembíblicafossecompartilhadaecompreendida por
pessoas de diferentes origens culturais e linguísticas.
Em suma, o avanço da língua grega na Bíblia, especialmente durante o período interbíblico,

desempenhou um papel importante na disseminação e compreensão das Escrituras. A
tradução da Septuaginta e o uso do grego koiné no Novo Testamento permitiram que a
mensagem bíblica alcançasse um público mais amplo e contribuísse para a propagação do
cristianismo.
Descomplica 87
2) A TRADUÇÃO DO VELHO TESTAMENTO PARA O GREGO
A tradução do Velho Testamento para o grego é conhecida como Septuaginta. A Septuaginta

é uma das mais antigas e importantes traduções do Antigo Testamento, sendo realizada
durante o período interbíblico, aproximadamente entre os séculos III e I a.C.
A história da Septuaginta remonta à lendária narrativa que relata a tradução do Pentateuco,

os cinco primeiros livros da Bíblia, por setenta (ou setenta e dois) sábios judeus em
Alexandria, no Egito. Segundo a lenda, o rei Ptolomeu II, que governava o Egito, solicitou a
tradução dos livros sagrados dos judeus para o grego.
Essa tradução foi realizada com o objetivo de tornar a Torá acessível aos judeus que viviam
na Diáspora e que não dominavam mais o hebraico ou o aramaico. Acredita-se que a
tradução tenha sido concluída por volta do século III a.C.
Inicialmente, a Septuaginta abrangia apenas o Pentateuco, mas ao longo do tempo, outros

livros do Antigo Testamento foram traduzidos para o grego. A tradução do restante dos
livros ocorreu em diferentes momentos e por vários tradutores, resultando em variações de
estilo e qualidade entre os diferentes livros.
A Septuaginta não se limitou aos livros canônicos do Antigo Testamento, mas também
incluiu alguns textos apócrifos, como Tobias, Judite, Sabedoria de Salomão, Eclesiástico e
outros. Esses livros são reconhecidos como canônicos por algumas denominações cristãs,
mas não por outras.
A Septuaginta teve uma influência significativa no judaísmo helenístico e no cristianismo
primitivo. No judaísmo, a tradução grega tornou-se uma importante ferramenta para o
estudo da Torá e para o diálogo com as culturas grega e romana. No cristianismo, a
Septuaginta foi amplamente utilizada pelos primeiros seguidores de Jesus, principalmente
pelos autores do Novo Testamento, que citaram frequentemente a versão grega em suas
escrituras.
A tradução do Velho Testamento para o grego na forma da Septuaginta desempenhou um
papel crucial na disseminação das Escrituras e na preservação do conhecimento do Antigo
Testamento. Sua influência é evidente tanto na tradição judaica quanto na cristã,
contribuindo para a compreensão e interpretação das Escrituras até os dias de hoje.
3) A ASCENSÃO DO IMPÉRIO ROMANO
O Império Romano desempenhou um papel significativo na história bíblica, especialmente

durante o período do Novo Testamento. Aqui estão alguns aspectos importantes do Império
Romano na Bíblia:
Descomplica 88
1. Contexto político: Durante o período do Novo Testamento, a Palestina, onde Jesus Cristo
viveu e ministrou, era uma província do Império Romano. O governador romano exercia
autoridade sobre a região, representando o poder e a autoridade imperial.
2. Censo e Nascimento de Jesus: No relato bíblico do nascimento de Jesus, o imperador

romano Augusto emitiu um decreto exigindo um censo em todo o império. Isso levou Maria
e José a viajarem de Nazaré a Belém, onde Jesus nasceu.
3. Poder político e religioso: O Império Romano exercia controle político sobre a região, mas
permitia alguma autonomia religiosa aos judeus. No entanto, o sumo sacerdote e o Sinédrio
judeu estavam sujeitos à autoridade romana.
4. Pilatos e a crucificação de Jesus: Pôncio Pilatos foi o governador romano da Judeia

durante o ministério de Jesus. Ele desempenhou um papel crucial no julgamento e na
crucificação de Jesus, apesar de suas tentativas de se distanciar da responsabilidade.
5. Tributação: O Império Romano impunha tributos e impostos sobre as regiões sob seu
domínio, incluindo a Palestina. É mencionado em vários relatos bíblicos, como quando
Jesus é questionado sobre o pagamento de impostos.
Esses são apenas alguns exemplos de como o Império Romano se relacionou com a Bíblia,
particularmente com o Novo Testamento. O contexto político, social e religioso romano
desempenhou um papel fundamental na formação e disseminação do cristianismo naquela
época.
4) REVOLTA DO MACABEUS
A Revolta dos Macabeus, também conhecida como Revolta dos Hasmonéus, foi um
importante levante ocorrido na Judeia entre os anos 167 e 160 a.C. O evento é registrado
nos livros apócrifos de 1 e 2 Macabeus, que não fazem parte do cânon hebraico, mas são
considerados históricos.
A revolta teve início quando o rei selêucida Antíoco IV Epifânio tentou impor a helenização
forçada e a idolatria na Judeia, proibindo práticas religiosas judaicas e profanando o Templo
de Jerusalém. Isso desencadeou a revolta liderada por uma família sacerdotal judaica
conhecida como Macabeus, liderada por Matatias, e posteriormente por seus filhos,
especialmente Judas Macabeu.
Os Macabeus, um grupo de combatentes judeus, travaram uma guerra de guerrilha contra as

forças selêucidas, realizando ataques surpresa e retomando o controle de várias cidades e
do Templo de Jerusalém. A revolta foi marcada por coragem e determinação, além de um
forte senso de identidade religiosa e nacional.
Em 164 a.C., os Macabeus conseguiram recuperar o controle do Templo de Jerusalém e o
purificaram, evento que é comemorado até hoje na festa judaica do Hanukkah. A revolta foi
bem-sucedida em restaurar a liberdade religiosa e a autonomia política para os judeus da
Judeia.
Descomplica 89
No entanto, a revolta não resultou em uma independência completa da Judeia, que
permaneceu como um estado semi-independente sob o domínio do Império Selêucida. Os
líderes macabeus estabeleceram a dinastia dos Hasmonéus, governando a Judeia como sumos
sacerdotes e líderes políticos, combinando poder religioso e secular.
A Revolta dos Macabeus teve um impacto duradouro na história judaica. Ela fortaleceu a
identidade judaica, reafirmou a importância da observância religiosa e estabeleceu a
tradição dos Macabeus como heróis da resistência judaica. Além disso, a revolta preparou o
terreno para eventos posteriores, como a independência temporária da Judeia sob a liderança
de Simão Macabeu e o estabelecimento do Reino Hasmonéu.
A Revolta dos Macabeus é um episódio significativo que demonstra a luta dos judeus pela
liberdade religiosa e nacional, e sua memória continua a ser celebrada na cultura judaica
até hoje.
5) SURGIMENTO DE PARTIDOS/GRUPOS POLÍTICOS ENTRE OS JUDEUS
Na Bíblia, encontramos menções a diferentes grupos políticos ou facções entre os judeus

durante vários períodos históricos. Esses grupos representavam diferentes perspectivas
políticas, sociais e religiosas, e desempenharam um papel importante na vida política e
religiosa da época. Aqui estão alguns dos principais grupos mencionados na Bíblia:
1. Saduceus: Os Saduceus eram uma elite sacerdotal e aristocrática, principalmente ligados ao

Templo de Jerusalém. Eles tendiam a ser mais conservadores e mantinham uma visão estrita
da Lei de Moisés. Os Saduceus não acreditavam na ressurreição dos mortos ou em outros
aspectos da fé judaica que não estavam diretamente relacionados aos rituais do Templo.

2. Fariseus: Os Fariseus eram um grupo de estudiosos e intérpretes da Lei. Eles eram mais
populares entre o povo e enfatizavam a observância rigorosa da Lei de Moisés, bem como a
tradição oral. Os Fariseus também acreditavam na ressurreição dos mortos e defendiam uma
vida piedosa baseada na observância da Lei.
3. Escribas: Os escribas eram especialistas em leis e textos religiosos. Embora não fossem um
grupo político em si, muitos escribas eram associados aos Fariseus e desempenhavam um
papel importante na interpretação e ensino da Lei.
4. Herodianos: Os Herodianos eram seguidores do rei Herodes e de sua dinastia. Eles eram a
favor da colaboração com os governantes romanos e buscavam manter a paz e a estabilidade
no território controlado pelos Herodes. Eles eram vistos como traidores por muitos judeus
nacionalistas.
5. Zelotes: Os Zelotes eram um grupo nacionalista judeu que defendia a resistência armada
contra o domínio romano. Eles acreditavam na restauração do Reino de Israel e estavam
dispostos a lutar pela independência, mesmo que isso significasse a violência.
6. Sicários: Os Sicários eram uma facção radical entre os Zelotes. Eles realizavam ataques
violentos contra romanos e judeus considerados traidores, e eram conhecidos por usar adagas
escondidas (sicae). Eles desempenharam um papel significativo durante a Revolta Judaica
contra os romanos no século I d.C.
Descomplica 90
Esses são apenas alguns exemplos dos grupos políticos mencionados na Bíblia. Cada um desses
grupos tinha suas próprias crenças, ideais e abordagens políticas, e muitas vezes entravam em
conflito uns com os outros. Essas facções desempenharam um papel fundamental no contexto
político e religioso da época, moldando o curso da história e as circunstâncias que cercaram a vida
de Jesus Cristo e os primeiros seguidores do cristianismo.
Descomplica 91
92
OS 27 LIVROS DO NOVO TESTAMENTO
27 livros - 260 capítulos - 7957 versículos
Descomplica 93
MATEUS 28 1.071 Mateus 70 d.C Evangelhos
O Livro de Mateus é um dos quatro evangelhos do Novo Testamento da Bíblia. Foi escrito pelo
apóstolo Mateus, também conhecido como Levi, um dos discípulos de Jesus. O livro apresenta
uma narrativa detalhada da vida, ministério, morte e ressurreição de Jesus Cristo, além de
conter ensinamentos e discursos importantes. Aqui está um resumo do Livro de Mateus:
O livro começa com a genealogia de Jesus, traçando sua linhagem desde Abraão até José, o
marido de Maria. Em seguida, narra o nascimento de Jesus em Belém e sua adoração pelos
magos. A família de Jesus foge para o Egito para escapar do rei Herodes, retornando mais tarde
para Nazaré.
O ministério público de Jesus é apresentado, com sua pregação do Reino dos Céus e a realização
de diversos milagres, como curas de enfermos e a alimentação de multidões. Jesus escolhe doze
discípulos e dá a eles autoridade para pregar, curar e expulsar demônios.
O Sermão da Montanha é um dos destaques do livro, onde Jesus ensina sobre as bem-
aventuranças, a lei, o amor ao próximo e o amor aos inimigos. Ele também fala sobre a oração, o
jejum e a preocupação com as necessidades básicas.
Mateus registra muitos dos ensinamentos de Jesus através de parábolas, como a do semeador,
a do joio e do trigo, a das dez virgens e a dos talentos. Jesus também fala sobre questões éticas
e morais, como o adultério, o divórcio, o juramento e a vingança.
O livro culmina com a narrativa da última semana de Jesus em Jerusalém, incluindo a entrada
triunfal na cidade, a purificação do Templo, os confrontos com as autoridades religiosas, a
instituição da Santa Ceia e a traição de Judas.
Jesus é preso, julgado e crucificado, mas ressuscita ao terceiro dia. Ele aparece para seus
discípulos, comissionando-os a pregar o evangelho a todas as nações e prometendo estar com
eles até o fim dos tempos.
O Livro de Mateus encerra com a Grande Comissão de Jesus aos seus discípulos e sua ascensão
ao céu.
Em resumo, o Livro de Mateus é uma narrativa detalhada da vida e ensinamentos de Jesus,

destacando seu papel como o Messias prometido e sua autoridade sobre o Reino dos Céus. Ele
apresenta uma visão abrangente do ministério de Jesus e destaca a importância da fé,
obediência e amor ao próximo para seus seguidores.
Descomplica 94
OS 12 APÓSTOLOS
Os doze apóstolos de Jesus foram escolhidos por ele para serem seus discípulos mais próximos e
para desempenharem um papel especial em seu ministério. Aqui estão os nomes dos doze
apóstolos:
1. Simão Pedro: Conhecido também como Simão ou Cefas, ele era um pescador e foi o
líder dos doze apóstolos. Jesus o chamou de "Pedro", que significa "pedra", e disse que ele seria a
base sobre a qual a igreja seria construída.
2. André: Irmão de Simão Pedro, ele também era pescador. André foi o primeiro discípulo a ser
chamado por Jesus.
3. Tiago, filho de Zebedeu: Ele era irmão de João e também era pescador. Tiago e João eram
conhecidos como "Filhos do Trovão".
4. João: Irmão de Tiago, ele também era pescador. João é conhecido como o autor do Evangelho
de João, das epístolas de João e do livro de Apocalipse.
5. Filipe: Ele era de Betsaida e foi um dos primeiros discípulos chamados por Jesus. Filipe é
conhecido por sua participação na alimentação dos cinco mil e por seu encontro com o etíope
eunuco.

6. Bartolomeu: Também conhecido como Natanael, ele é mencionado em conjunto com Filipe em
vários relatos bíblicos.
7. Mateus: Antes de se tornar um apóstolo, Mateus era um cobrador de impostos. Ele é o autor do
Evangelho de Mateus.
8. Tomé: Ele é mais conhecido como "Tomé, o Dídimo" ou "Tomé, o Gêmeo". Tomé ficou famoso
por sua incredulidade em relação à ressurreição de Jesus.
9. Tiago, filho de Alfeu: Ele é mencionado em algumas listas de apóstolos, mas não há muitos
detalhes sobre sua vida registrados na Bíblia.
10. Tadeu: Ele é mencionado brevemente como um dos apóstolos, mas não há muitas
informações adicionais sobre ele.
11. Simão, o Zelote: Ele é mencionado como um dos apóstolos, mas não há muitos
detalhes sobre sua vida registrados na Bíblia.
12. Judas Iscariotes: Ele foi o traidor de Jesus, que o entregou às autoridades religiosas em troca
de trinta moedas de prata. Após a traição, Judas se enforcou.
Descomplica 95
O SERMÃO DO MONTE
O Sermão do Monte é um discurso proferido por Jesus Cristo, registrado no Evangelho de Mateus,
nos capítulos 5 a 7. É uma das passagens mais conhecidas e importantes do Novo Testamento,
onde Jesus ensina sobre uma variedade de temas e apresenta um padrão elevado de ética e
moralidade para seus seguidores. Aqui estão alguns dos principais ensinamentos encontrados no
Sermão do Monte:
1. As Bem-Aventuranças: Jesus começa o sermão proclamando as bem-aventuranças, que são

uma série de declarações sobre as pessoas abençoadas por Deus. Ele enfatiza que a verdadeira
felicidade vem através da humildade, do arrependimento, da busca pela justiça, da misericórdia e
da pureza de coração.
2. Sal e luz do mundo: Jesus compara seus seguidores com o sal e a luz do mundo, enfatizando a
importância de viver uma vida que reflita a presença de Deus e influencie positivamente a
sociedade ao redor.
3. A lei e os profetas: Jesus afirma que não veio para anular a lei e os profetas, mas para cumpri-
los. Ele destaca a importância da justiça e da retidão, indo além das ações externas e examinando
o coração e as intenções.
4. Raiva e reconciliação: Jesus adverte contra a raiva e o ódio, incentivando a reconciliação e a

resolução pacífica dos conflitos.
Orlando Alves
5. Adultério e pureza: Damasceno Damasceno
Jesus ensina sobre a importância da pureza sexual e-condena
enfatizando a necessidade de controlar os pensamentos e desejos impuros.
55196071334
o adultério,
6. Amor ao próximo e inimigos: Jesus ensina sobre o amor ao próximo e desafia seus seguidores a
amarem até mesmo seus inimigos, oferecendo perdão e mostrando bondade e compaixão.
7. Oração: Jesus dá instruções sobre como orar, apresentando o exemplo do Pai Nosso como um
modelo para a oração.
8. Tesouros no céu: Jesus incentiva seus seguidores a buscar tesouros no céu, em vez de se
apegarem a riquezas terrenas. Ele enfatiza a importância de priorizar o Reino de Deus em todas as
áreas da vida.
9. Julgamento e crítica: Jesus adverte contra o julgamento precipitado e a hipocrisia, incentivando

a uma atitude de misericórdia e autocrítica.
10. Alicerces sólidos: Jesus fala sobre a importância de construir uma vida espiritual sobre um
fundamento sólido, ouvindo e praticando seus ensinamentos.
O Sermão do Monte apresenta um padrão ético elevado e desafiador para os seguidores de Jesus.
Descomplica 96
PARÁBOLAS DE JESUS NO LIVRO DE MATEUS
No Livro de Mateus, encontramos várias parábolas ensinadas por Jesus. As parábolas são
histórias simples e concisas que contêm um ensinamento espiritual mais profundo. Aqui estão
algumas das parábolas de Jesus registradas no Evangelho de Mateus:
1. Parábola do Semeador (Mateus 13:3-9,18-23): Jesus compara a Palavra de Deus a uma

semente lançada em diferentes tipos de solo, representando diferentes receptividades às
verdades espirituais.
2. Parábola do Joio e do Trigo (Mateus 13:24-30, 36-43): Jesus fala sobre um homem que
semeou trigo em seu campo, mas seu inimigo semeou joio entre o trigo. Ele explica que o joio
representa os filhos do maligno e o trigo são os filhos do Reino, e que no tempo certo haverá uma
separação final.
3. Parábola do Tesouro Escondido e da Pérola de Grande Valor (Mateus 13:44-46): Jesus conta
duas parábolas semelhantes, destacando a importância do Reino dos Céus. Ele compara o Reino
a um tesouro escondido e a uma pérola de grande valor, pelas quais um homem está disposto a
vender tudo o que tem para obtê-los.
4. Parábola do Grande Banquete (Mateus 22:1-14): Jesus fala sobre um rei que prepara um
banquete de casamento para seu filho, mas os convidados se recusam a comparecer. O rei então
convida outras pessoas, tanto boas quanto más, para preencher seu banquete.

5. Parábola dos Trabalhadores na Vinha (Mateus 20:1-16): Jesus conta a história de um
proprietário de uma vinha que contrata trabalhadores em diferentes momentos do dia, mas paga
a todos o mesmo salário. Ele destaca a generosidade do proprietário e a igualdade de
recompensa no Reino dos Céus.
Essas são apenas algumas das parábolas de Jesus encontradas no Livro de Mateus. Cada
parábola tem seu próprio ensinamento e mensagem espiritual, revelando aspectos importantes
do Reino de Deus e do caráter de Deus. As parábolas são uma forma eficaz de ensino usada por
Jesus para transmitir verdades espirituais de maneira acessível e memorável.
Descomplica 97
PIRÂMIDE GENEALÓGICA DE JESUS
Descomplica 98
MARCOS 16 678 Marcos 60 d.C Evangelhos
O livro de Marcos é um dos quatro evangelhos do Novo Testamento da Bíblia. É atribuído a Marcos, um
discípulo de Pedro e companheiro de Paulo. O livro narra a vida, ministério, morte e ressurreição de Jesus
Cristo de forma concisa e dinâmica. Aqui está um resumo do livro de Marcos:
O livro começa com o ministério de João Batista, que prepara o caminho para Jesus.
Marcos descreve o batismo de Jesus por João e o início de seu ministério público na Galileia.
Jesus chama seus primeiros discípulos, incluindo Pedro, Tiago e João, e começa a ensinar, pregar e
realizar milagres. Ele cura os doentes, expulsa demônios e alimenta multidões.
Marcos registra uma série de milagres e ensinamentos de Jesus, incluindo a cura de um paralítico, a
ressurreição da filha de Jairo e a alimentação de cinco mil pessoas com cinco pães e dois peixes.
Jesus ensina por meio de parábolas, incluindo a parábola do semeador, a do grão de mostarda e a da
vinha arrendada. Ele também revela sua identidade messiânica aos discípulos.
Jesus faz uma jornada para Jerusalém, onde enfrenta a oposição das autoridades
religiosas. Ele prediz sua morte e ressurreição aos discípulos.
No final do livro, Marcos descreve a última semana de Jesus em Jerusalém. Jesus realiza a Última Ceia
com seus discípulos, é traído por Judas e preso pelas autoridades. Ele é julgado, crucificado e morre na
cruz.
Orlando Alves
No entanto, Damasceno
o livro de Marcos Damasceno
não termina com a morte - 55196071334
de Jesus. Ele registra a ressurreição de Jesus e o
testemunho de mulheres que o encontram no túmulo vazio. A ressurreição de Jesus é a prova da vitória
sobre o pecado e a morte.
Em resumo, o livro de Marcos é uma narrativa concisa e dinâmica da vida e ministério de Jesus Cristo. Ele
destaca os ensinamentos e milagres de Jesus, revelando sua identidade como o Messias prometido. O
livro culmina na morte sacrificial e ressurreição triunfante de Jesus, mostrando seu poder e autoridade
sobre a morte e o pecado.
MARCOS EM TÓPICOS
- Marcos é um dos quatro evangelhos do Novo Testamento da Bíblia.

- Acredita-se que tenha sido escrito por Marcos, discípulo de Pedro e companheiro de
Paulo.
- O livro narra a vida, ministério, morte e ressurreição de Jesus Cristo.

- Começa com o ministério de João Batista preparando o caminho para Jesus.
- Jesus é batizado por João e inicia seu ministério público na Galiléia.
- Jesus chama seus primeiros discípulos, incluindo Pedro, Tiago e João.
- Ele ensina, prega e realiza milagres, curando os doentes e expulsando demônios.
- Jesus alimenta cinco mil pessoas com cinco pães e dois peixes.
Descomplica 99
LUCAS 24 1.151 Lucas
70 a
80 d.C
Evangelhos
O livro de Lucas é um dos quatro evangelhos do Novo Testamento da Bíblia. Ele é atribuído a
Lucas, um médico e companheiro de Paulo. O livro narra a vida, ministério, morte e ressurreição
de Jesus Cristo, enfocando a mensagem do evangelho de forma detalhada e abrangente. Aqui
está um resumo do livro de Lucas:
O livro começa com a narrativa do nascimento de João Batista e Jesus. Lucas relata os eventos
envolvendo Zacarias, Isabel, Maria e José, e descreve o nascimento de Jesus em Belém.
Lucas registra a infância de Jesus, incluindo o episódio do menino Jesus no templo aos
doze anos.
Jesus inicia seu ministério público e é batizado por João Batista. Ele é tentado no deserto e depois
começa a ensinar, pregar e realizar milagres.
Lucas enfatiza a compaixão de Jesus e seu ministério voltado para os pobres, marginalizados e
pecadores. Ele relata a cura de enfermos, a libertação de pessoas possuídas por demônios e a
ressurreição de mortos.
Jesus chama seus discípulos, incluindo os doze apóstolos, e os envia para pregar o evangelho e
realizar milagres em seu nome.
O livro de Lucas contém várias parábolas ensinadas por Jesus, incluindo a parábola do bom
samaritano, a do filho pródigo e a do rico e Lázaro. Essas parábolas destacam temas como amor
ao próximo, arrependimento e justiça.
Lucas descreve a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém, a Última Ceia com seus
discípulos e a instituição da Santa Ceia.
Ele registra o julgamento e crucificação de Jesus, sua morte e sepultamento, e, em seguida, a
ressurreição e aparições de Jesus aos discípulos.
O livro de Lucas conclui com a ascensão de Jesus ao céu e a promessa do Espírito Santo.
Em resumo, o livro de Lucas apresenta uma narrativa detalhada e abrangente da vida e ministério
de Jesus Cristo. Ele destaca a compaixão, a misericórdia e o poder de Jesus, além de ensinar
importantes lições espirituais por meio das parábolas. O livro enfatiza a importância do
arrependimento, da fé e do amor ao próximo, e culmina com a morte sacrificial e a ressurreição de
Jesus, trazendo a esperança da salvação para toda a humanidade.
Descomplica 100
PARÁBOLAS DO LIVRO DE LUCAS
No livro de Lucas, encontramos várias parábolas ensinadas por Jesus. As parábolas são histórias
simples e concisas que contêm um ensinamento espiritual mais profundo. Aqui estão algumas
das parábolas de Jesus registradas no Evangelho de Lucas:
1. Parábola do Bom Samaritano (Lucas 10:25-37): Jesus conta a história de um homem que é
assaltado e deixado meio morto na estrada. Um sacerdote e um levita passam por ele
sem ajudar, mas um samaritano, que era desprezado pelos judeus, o socorre, cuida de suas
feridas e paga por sua recuperação. A parábola enfatiza a importância de amar e ajudar o
próximo, independentemente de sua origem ou posição social.
2. Parábola do Filho Pródigo (Lucas 15:11-32): Jesus conta a história de um filho mais novo que
pede sua parte da herança antecipadamente, sai de casa e desperdiça tudo em uma vida
dissoluta. Quando fica desamparado, ele decide voltar para casa e seu pai o recebe com amor e
celebração. A parábola destaca o amor incondicional de Deus e sua disposição em perdoar e
receber aqueles que se arrependem.
3. Parábola do Rico Insensato (Lucas 12:16-21): Jesus conta a história de um homem rico cujas
colheitas são abundantes. Ele decide derrubar seus celeiros e construir maiores para armazenar
suas riquezas, planejando uma vida de conforto e luxo. No entanto, Deus o adverte que sua vida
será tirada naquela noite. A parábola adverte contra a ganância e ensina a importância de
priorizar as coisas eternas em vez das riquezas materiais.
4. Parábola do Fariseu e do Publicano (Lucas 18:9-14): Jesus conta a história de dois homens
que vão ao templo para orar. O fariseu orgulhoso se vangloria de suas boas obras, enquanto o
publicano humilde reconhece sua necessidade de perdão. Jesus elogia a humildade do
publicano e enfatiza a importância de um coração arrependido e humilde diante de Deus.
Essas são apenas algumas das parábolas de Jesus encontradas no livro de Lucas. Cada parábola
tem seu próprio ensinamento e mensagem espiritual, revelando aspectos importantes do Reino
de Deus e do caráter de Deus. As parábolas são uma forma eficaz de ensino usada por Jesus para
transmitir verdades espirituais de maneira acessível e memorável.
Descomplica 101
JOÃO 21 879 João
70 a
80 d.C
Evangelhos
O livro de João é um dos quatro evangelhos do Novo Testamento da Bíblia. Foi escrito por João,
um dos discípulos mais próximos de Jesus. Ao contrário dos outros evangelhos, o
livro de João possui uma abordagem mais teológica e espiritual, focando na divindade de Jesus
e no significado profundo de seu ministério. Aqui está um resumo do livro de João:
O livro começa com um prólogo teológico poderoso, descrevendo Jesus como o Verbo de Deus
que se fez carne e habitou entre os seres humanos. Ele enfatiza a divindade de Jesus e seu
papel como o Filho de Deus.
João Batista é apresentado como testemunha do Messias, preparando o caminho para Jesus.
Jesus realiza seus primeiros milagres, incluindo a transformação da água em vinho em um
casamento em Caná.
Jesus ensina sobre o novo nascimento e o Reino de Deus. Ele realiza muitos milagres, incluindo
a cura de um paralítico, a alimentação de cinco mil pessoas e a ressurreição de Lázaro.
Jesus ensina por meio de discursos e diálogos profundos, como o Sermão do Pão da Vida, o
discurso do Bom Pastor e o discurso de Despedida, onde Ele fala sobre o Espírito Santo e a
unidade dos crentes.
Jesus realiza a Última Ceia com seus discípulos e lava os pés deles como um exemplo de
Orlando Alves
humildade Damasceno
e serviço. Ele Damasceno
prediz sua traição por Judas - 55196071334
e a negação de Pedro.
Jesus é preso, julgado e crucificado. Ele morre na cruz, onde seu lado é perfurado. Ele é então
colocado em um túmulo.
No terceiro dia, Jesus ressuscita dos mortos e aparece a seus discípulos. Ele restaura
Pedro após sua negação e comissiona seus discípulos para continuar sua obra.
O livro de João termina com uma afirmação do propósito do livro, declarando que Jesus realizou
muitos outros sinais miraculosos que não foram registrados, mas que tudo o que foi escrito tem
como objetivo levar as pessoas a crerem que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que,
crendo, tenham vida em seu nome.
Em resumo, o livro de João apresenta Jesus como o Filho de Deus, enfatizando sua divindade e
o propósito de sua vinda ao mundo. Ele relata seus ensinamentos profundos, milagres e a
crucificação e ressurreição, oferecendo a esperança de vida eterna para todos que creem nele.
É um livro que convida os leitores a conhecerem e crerem em Jesus como o Salvador e o Filho
de Deus.
Descomplica 102
MILAGRES DE JESUS NO LIVRO DE JOÃO
No livro de João, encontramos vários milagres realizados por Jesus. Esses milagres demonstram
seu poder divino, revelam sua identidade como Filho de Deus e trazem bênçãos e transformação
para aqueles que o encontram. Aqui estão alguns dos milagres registrados no livro de João:
1. Transformação da água em vinho (João 2:1-11): Jesus realiza seu primeiro milagre durante
um casamento em Caná da Galileia, transformando água em vinho de alta qualidade. Esse
milagre revela sua autoridade sobre a natureza e sua generosidade em prover alegria e
abundância.
2. Cura do filho de um oficial real (João 4:46-54): Jesus cura o filho de um oficial real que estava
à beira da morte. Ele realiza o milagre à distância, mostrando seu poder de cura e sua
capacidade
de superar limitações físicas.
3. Cura de um paralítico em Betesda (João 5:1-9): Jesus encontra um homem paralítico que
estava esperando por 38 anos para ser curado em uma piscina em Betesda. Ele ordena ao
homem que se levante, e imediatamente ele é curado e pode andar. Esse milagre
demonstra o poder de Jesus de trazer cura e restauração às vidas daqueles que sofrem.
4. Alimentação dos cinco mil (João 6:1-15): Jesus alimenta uma multidão de cinco mil pessoas
com apenas cinco pães e dois peixes. Ele realiza esse milagre para suprir a necessidade física
das pessoas e para ensinar sobre sua própria natureza como o "Pão da Vida" que satisfaz
plenamente.
5. Caminhar sobre as águas (João 6:16-21): Jesus anda sobre as águas do mar da Galileia para
se juntar aos discípulos em um barco durante uma tempestade. Esse milagre demonstra seu
domínio sobre as forças da natureza e sua presença protetora em meio às adversidades.
6. Cura de um homem cego de nascença (João 9:1-41): Jesus cura um homem que nasceu cego,
fazendo-o enxergar. Esse milagre mostra o poder de Jesus de trazer luz espiritual e revelação
para aqueles que estavam em escuridão espiritual.
7. Ressurreição de Lázaro (João 11:1-44): Jesus ressuscita Lázaro dos mortos, mesmo após ele
ter estado no túmulo por quatro dias. Esse milagre exibe o poder de Jesus sobre a morte e
antecipa sua própria ressurreição.
Esses são apenas alguns dos milagres realizados por Jesus no livro de João. Cada milagre revela
seu amor, compaixão e poder divino, apontando para sua missão de trazer salvação e vida eterna
àqueles que creem nele.
Descomplica 103
JESUS É CRUCIFICADO
ACONTECIMENTOS NA SEMANA QUE JESUS FOI CRUCIFICADO
1. Traição de Judas: Jesus foi traído por um de seus discípulos, Judas Iscariotes, que o entregou
às autoridades religiosas por um pagamento de trinta moedas de prata.
2. Acusação de blasfêmia: Jesus foi acusado pelas autoridades religiosas judaicas de blasfêmia
por afirmar ser o Filho de Deus e igual a Deus. Eles consideraram essa afirmação como uma
violação da lei religiosa e uma ameaça à sua autoridade.
3. Pressão política: Os líderes religiosos judeus levaram Jesus ao governador romano Pôncio
Pilatos para obter sua condenação à morte. Eles argumentaram que Jesus estava
se proclamando rei, o que poderia ser interpretado como uma rebelião contra o domínio romano.
4. Medo de tumultos: Pilatos, preocupado com a possibilidade de uma revolta popular, decidiu
ceder à pressão dos líderes judeus e autorizou a crucificação de Jesus, mesmo reconhecendo
sua inocência.
5. Flagelação e humilhação: Antes da crucificação, Jesus foi severamente açoitado pelos

Orlando
soldados Alves Damasceno
romanos. Eles o espancaram, cuspiramDamasceno - 55196071334
nele, coroaram-no com espinhos e o vestiram
com uma túnica escarlate para zombar dele como um falso rei.
6. Cumprimento das profecias: A crucificação de Jesus foi vista pelos primeiros seguidores
como o cumprimento das profecias do Antigo Testamento, que descreviam a morte de um
Messias sofredor pelos pecados da humanidade.
7. Negociação com Barrabás: Como era costume durante a Páscoa, Pilatos deu ao povo a
oportunidade de libertar um prisioneiro. Quando deu a escolha entre Jesus e Barrabás, um
criminoso conhecido, a multidão pediu a libertação de Barrabás e a crucificação de Jesus.
8. Rejeição pelos líderes religiosos: Os líderes religiosos judeus, que sentiam sua
autoridade ameaçada pelas ações e ensinamentos de Jesus, desempenharam um papel crucial
em incitar a multidão e pressionar Pilatos a condená-lo à morte na cruz.
Esses pontos ilustram algumas das circunstâncias e eventos que levaram à crucificação de
Jesus. Sua morte na cruz é vista pelos cristãos como um ato de sacrifício e redenção, onde Jesus
ofereceu sua vida como um resgate pelos pecados da humanidade.
Descomplica 104
9 - JESUS É PENDURADO NA CRUZ
O QUE ACONTECEU AS 09:00 DA MANHÃ
De acordo com o relato bíblico, quando Jesus foi crucificado, ocorreram alguns eventos
significativos às 9:00 da manhã:
1. Crucificação de Jesus e dos dois criminosos: Jesus foi pregado na cruz entre dois criminosos,
cumprindo a profecia e sendo identificado como "o Rei dos Judeus" na placa afixada acima de sua
cabeça (Marcos 15:25-26; Lucas 23:32-33).
2. Oração de Jesus por perdão: Enquanto estava na cruz, Jesus orou por perdão para aqueles que
o crucificaram, dizendo: "Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem" (Lucas 23:34). Essa
oração demonstrou seu amor e compaixão, mesmo em meio à sua agonia.
3. Zombaria e escárnio: Enquanto Jesus estava na cruz, os soldados romanos, os líderes religiosos
e até mesmo um dos criminosos crucificados com ele zombaram e escarneceram dele,
desafiando-o a salvar a si mesmo (Marcos 15:29-32; Lucas 23:35-39).
4. Repartição das vestes de Jesus: Os soldados romanos, ao redor da cruz, repartiram as vestes
de Jesus entre si, lançando sorte para decidir quem ficaria com elas (Mateus 27:35; Marcos
15:24; Lucas 23:34; João 19:23-24). Isso cumpriu uma profecia do Salmo 22:18.
Esses eventos às 9:00 da manhã durante a crucificação de Jesus são registrados nos evangelhos
Orlando Alves
como parte Damasceno
do sofrimento e humilhação que eleDamasceno - 55196071334
enfrentou antes de sua morte na cruz. Eles
demonstram a rejeição, a zombaria e o escárnio que Jesus suportou enquanto estava ali,
cumprindo seu propósito de sacrificar-se pelos pecados da humanidade.
O QUE ACONTECEU AS 12:00 DO MEIO-DIA
No momento em que Jesus estava na cruz ao meio-dia, alguns eventos significativos ocorreram,
de acordo com o relato bíblico:
1. Escuridão sobre toda a terra: Por volta do meio-dia, uma escuridão cobriu toda a terra até
aproximadamente as 15:00 (Mateus 27:45; Marcos 15:33; Lucas 23:44). Essa escuridão foi
interpretada como um sinal divino e um testemunho da natureza extraordinária do evento que
estava ocorrendo.
2. Palavras de Jesus: Durante esse período de escuridão, Jesus proferiu palavras finais
importantes. Entre elas, estão: "Eli, Eli, lemá sabactâni?", que significa "Deus meu, Deus meu, por
que me desamparaste?" (Mateus 27:46; Marcos 15:34). Essas palavras expressaram o profundo
senso de abandono e angústia que Jesus estava enfrentando enquanto carregava os pecados da
humanidade.
3. Outros eventos: A escuridão durante o tempo em que Jesus estava na cruz ao meio-dia é
considerada um sinal milagroso e um testemunho do significado divino da morte de Jesus.
Descomplica 105
O QUE ACONTECEU AS 15:00 DA TARDE
Por volta das 15:00, também conhecido como a hora nona, aconteceram eventos importantes
durante a crucificação de Jesus, de acordo com o relato bíblico:
1. A morte de Jesus: Nesse momento, Jesus deu seu último suspiro e morreu na cruz (Mateus
27:50; Marcos 15:37; Lucas 23:44-46). Sua morte foi testemunhada pelos que estavam
presentes, incluindo os soldados romanos, os líderes religiosos e os seguidores de Jesus.
2. O véu do templo se rasgou: Logo após a morte de Jesus, o véu do templo em Jerusalém se
rasgou de alto a baixo (Mateus 27:51; Marcos 15:38; Lucas 23:45). Esse evento simbolizou a
abertura do acesso direto a Deus por meio de Jesus, indicando o fim da separação entre Deus e a
humanidade.
3. Confissão do centurião romano: O centurião romano que estava presente, ao ver a maneira
como Jesus morreu e testemunhar o terremoto e outros eventos que ocorreram, confessou:
"Verdadeiramente, este homem era o Filho de Deus!" (Mateus 27:54; Marcos 15:39; Lucas 23:47).
Essa confissão demonstrou o reconhecimento da divindade de Jesus por uma testemunha não
judia.
Esses eventos às 15:00 durante a crucificação de Jesus são considerados momentos cruciais na
narrativa cristã. A morte de Jesus é vista como um sacrifício redentor pelos pecados da
humanidade, e o rasgar do véu do templo simboliza o acesso direto a Deus através de Jesus. A
confissão do centurião romano também destaca o impacto poderoso da morte de Jesus sobre
aqueles que testemunharam o evento.
Descomplica 106
JESUS É ENTERRADO EM UM TÚMULO
Após a crucificação, o corpo de Jesus foi retirado da cruz e colocado em um túmulo. Aqui
estão os principais eventos relacionados ao sepultamento de Jesus:
1. José de Arimatéia: Um homem chamado José de Arimatéia, membro do conselho

judaico e seguidor secreto de Jesus, se aproximou de Pilatos e pediu permissão para
retirar o corpo de Jesus da cruz (Mateus 27:57-58; Marcos 15:43-45; Lucas 23:50-52; João
19:38). Pilatos consentiu.
2. Preparação do corpo: José de Arimatéia, auxiliado por Nicodemos, outro membro do

conselho judaico e seguidor de Jesus, envolveu o corpo de Jesus em linho limpo. Eles
também o ungiram com uma mistura de mirra e aloés, conforme a tradição judaica de
sepultamento (João 19:39-40).
3. O túmulo novo: José de Arimatéia tinha um túmulo novo escavado na rocha, que ainda
não havia sido usado. O túmulo estava próximo ao local da crucificação (Mateus 27:60;
Marcos 15:46; Lucas 23:53; João 19:41).
4. Colocação do corpo no túmulo: O corpo de Jesus foi colocado no túmulo de José de

Arimatéia. Uma grande pedra foi rolada para fechar a entrada do túmulo (Mateus 27:60;
Marcos 15:46; Lucas 23:53).
5. O selamento do túmulo: Os líderes religiosos judeus e os fariseus, preocupados com

a possibilidade de alguém roubar o corpo de Jesus e afirmar uma ressurreição,
solicitaram a Pilatos que providenciasse uma guarda e selasse a pedra do túmulo
(Mateus 27:62-66).
Esses eventos mostram que Jesus foi sepultado de acordo com os costumes judaicos da
época. Seu corpo foi colocado em um túmulo novo e preparado para o sepultamento. O
sepultamento de Jesus é um aspecto importante da narrativa da crucificação, pois
estabelece a preparação para o evento crucial da ressurreição, que ocorreu três dias
depois.
Descomplica 107
JESUS PASSOU 3 DIAS NO TÚMULO
Sim, de acordo com os relatos bíblicos, Jesus passou três dias no túmulo antes de
ressuscitar. Esses três dias são contados a partir do momento em que seu corpo foi
colocado no túmulo até o momento de sua ressurreição. O período de três dias é
mencionado em várias passagens:
1. Profecias de Jesus: Durante seu ministério, Jesus fez várias referências a sua morte e
ressurreição, afirmando que ele seria crucificado e ressuscitaria ao terceiro dia (Mateus
16:21; 17:23; 20:19; Marcos 8:31; 9:31; 10:34; Lucas 9:22; 18:33).
2. Sepultamento e ressurreição: Após Jesus ser crucificado e ter seu corpo colocado no
túmulo, ele ressuscitou no terceiro dia. Os evangelhos relatam que as mulheres que foram
ao túmulo na manhã da Páscoa, após o terceiro dia, encontraram o túmulo vazio,
confirmando a ressurreição de Jesus (Mateus 28:1; Marcos 16:1-2; Lucas 24:1-6; João
20:1).
A crença na ressurreição de Jesus ao terceiro dia é um pilar fundamental da fé cristã. Essa

crença representa a vitória de Jesus sobre a morte e a promessa da vida eterna para todos
que creem nele. A ressurreição de Jesus é celebrada como o evento central da fé cristã,
demonstrando seu poder divino e sua conquista sobre o pecado e a morte.
QUAL O SIGNIFICADO DO NÚMERO 3?
O número 3 possui significado simbólico em várias passagens da Bíblia. Embora seja

importante lembrar que a interpretação simbólica dos números na Bíblia pode variar e nem
sempre há um consenso absoluto sobre seu significado exato, existem alguns temas
associados ao número 3 que podem ser observados:
1. Completeness (completude): O número 3 é frequentemente associado à ideia de

completude, totalidade ou plenitude. Por exemplo, a Trindade cristã é composta por três
pessoas divinas: Deus Pai, Deus Filho (Jesus Cristo) e Deus Espírito Santo. Essa união dos três
é vista como a plenitude da divindade.
2. Ressurreição e renovação: O período de três dias é mencionado em relação à

ressurreição de Jesus, como discutido anteriormente. Além disso, a ressurreição de Jesus
ocorreu no terceiro dia após sua crucificação, simbolizando uma nova vida, renovação e
superação da morte.
3. Testemunho e confirmação: Em alguns casos, o número 3 é associado à ideia de testemunho

e confirmação. Por exemplo, Pedro negou Jesus três vezes antes que o galo cantasse,
cumprindo a profecia de Jesus (Mateus 26:34, 75). Jesus também ressuscitou
três pessoas dos mortos, como a filha de Jairo, o filho da viúva de Naim e Lázaro, o que serviu
como testemunho de seu poder divino.
4. Tempo: O número 3 pode estar relacionado a diferentes aspectos do tempo. Por

exemplo, Jonas passou três dias e três noites na barriga do peixe antes de ser liberado (Jonas
1:17). Jesus também disse que ele seria ressuscitado no terceiro dia, indicando um ponto
específico no tempo.
É importante lembrar que essas interpretações são simbólicas e não são aplicadas de forma
universal em todos os contextos da Bíblia. A interpretação dos números na Bíblia pode
variar entre diferentes tradições e estudiosos. É sempre recomendado estudar a Palavra de
Deus em seu contexto histórico e literário para obter uma compreensão mais completa.
Descomplica 108
QUAIS AS DIFERENÇAS ENTRE OS 4 EVANGELHOS?
Os quatro Evangelhos do Novo Testamento (Mateus, Marcos, Lucas e João) são semelhantes em
sua mensagem central, que é a vida, ministério, morte e ressurreição de Jesus Cristo. No entanto,
existem algumas diferenças distintas entre eles:
1. Autoria: Cada Evangelho é atribuído a um autor diferente. Mateus foi escrito pelo
apóstolo Mateus, Marcos é geralmente atribuído ao colaborador de Pedro, Marcos, Lucas
foi escrito por Lucas, o médico e companheiro de viagem de Paulo, e João foi escrito pelo apóstolo
João, filho de Zebedeu.
2. Ênfase e audiência-alvo: Cada Evangelho tem uma ênfase e uma audiência-alvo específicas.
Mateus foi direcionado principalmente para uma audiência judaica, destacando as profecias do
Antigo Testamento e a realeza de Jesus como o Messias. Marcos tem um ritmo rápido e enfatiza a
ação e os milagres de Jesus, provavelmente direcionado a uma audiência romana. Lucas, um
médico e historiador, escreveu seu Evangelho com uma ênfase na compaixão de Jesus e na
inclusão dos marginalizados, visando um público mais amplo. João tem uma abordagem mais
teológica, enfatizando a divindade de Jesus e a vida eterna.
Orlando Alves
3. Estrutura Damasceno
e conteúdo: Os quatro Evangelhos Damasceno
diferem em sua estrutura - 55196071334
e conteúdo. Cada um
tem uma narrativa única e oferece perspectivas distintas sobre a vida e os
ensinamentos de Jesus. Alguns eventos e histórias podem ser encontrados em mais de um
Evangelho, enquanto outros são exclusivos de um determinado Evangelho.
4. Ênfase teológica: Cada Evangelho também tem uma ênfase teológica ligeiramente diferente.
Mateus destaca o Reino de Deus e o cumprimento das profecias messiânicas. Marcos enfatiza o
serviço e o sacrifício de Jesus. Lucas enfoca a compaixão, a salvação e a inclusão dos
marginalizados. João realça a divindade de Jesus e a importância da fé nele.
Essas diferenças contribuem para uma visão mais completa e abrangente da vida e do ministério
de Jesus Cristo, fornecendo diferentes perspectivas e insights. Juntos, esses quatro Evangelhos
nos apresentam uma compreensão rica e multifacetada do evangelho de Jesus Cristo.
Descomplica 109
ATOS 28 1.007 Lucas
30 a
60 d.C
Histórico
O Livro de Atos dos Apóstolos, escrito pelo evangelista Lucas, é o quinto livro do Novo
Testamento da Bíblia. Ele registra os eventos e o crescimento da igreja cristã primitiva
desde a ascensão de Jesus até a prisão de Paulo em Roma. Aqui está um resumo do livro de
Atos:
1. Ascensão de Jesus e Pentecostes: Após sua ressurreição, Jesus aparece aos seus discípulos e
lhes dá instruções antes de ascender ao céu. No Dia de Pentecostes, o Espírito Santo desce
sobre os discípulos, capacitando-os a falar em diferentes línguas e dando
início à expansão do evangelho.
2. Pregação de Pedro e conversão de milhares: Pedro prega a multidão em Jerusalém,

anunciando Jesus como o Messias e chamando as pessoas ao arrependimento. Milhares se
convertem ao cristianismo e são batizados.
3. O ministério de Pedro e João: Pedro e João realizam milagres e continuam pregando o

evangelho, encontrando oposição das autoridades religiosas.
4. Conversão de Paulo: Saulo, um perseguidor dos cristãos, tem um encontro com Jesus e se
converte. Ele muda seu nome para Paulo e se torna um dos principais apóstolos e missionários.
5. Expansão do evangelho: A mensagem de Jesus se espalha para além de Jerusalém,
alcançando Samaria, cidades gentias e outras regiões. A igreja enfrenta desafios e perseguições,
mas continua a crescer.
6. Conferência de Jerusalém: Os líderes da igreja se reúnem em Jerusalém para discutir

questões relacionadas à inclusão dos gentios no cristianismo. Eles chegam a um acordo de que a
fé em Jesus é o único requisito para a salvação, independentemente da observância das leis
judaicas.
7. Viagens missionárias de Paulo: Paulo realiza várias viagens missionárias, levando o evangelho
a diferentes regiões e estabelecendo comunidades cristãs. Ele enfrenta
oposição, é preso e comparece perante governantes e autoridades.
8. Prisão de Paulo em Roma: O livro de Atos termina com Paulo em prisão domiciliar em Roma,
onde ele continua a pregar o evangelho e a receber pessoas em sua casa.
O Livro de Atos nos fornece uma narrativa histórica da propagação do evangelho após a
ascensão de Jesus, destacando a obra do Espírito Santo, a expansão da igreja e os
desafios enfrentados pelos primeiros cristãos. Ele serve como um elo entre os Evangelhos e as
epístolas, mostrando a continuidade da missão de Jesus através dos seus seguidores.
Descomplica 110
O APÓSTOLO PAULO ESCREVEU OS PRÓXIMOS 13
LIVROS DA BÍBLIA
O apóstolo Paulo é conhecido por suas importantes contribuições para o Novo Testamento da
Bíblia. Ele escreveu um total de 13 livros, que estão organizados da seguinte forma:
1. Romanos: Esta é uma das cartas mais extensas de Paulo e aborda diversos temas teológicos,
incluindo a justificação pela fé, a natureza humana, a graça de Deus e o papel da lei.
2. 1 Coríntios: Uma carta direcionada à igreja de Corinto, onde Paulo aborda questões
relacionadas à unidade da igreja, à santidade, ao casamento, aos dons espirituais e à
ressurreição.
3. 2 Coríntios: Uma segunda carta aos coríntios, onde Paulo lida com a autoridade apostólica, a
generosidade na doação, a reconciliação e a autenticidade do ministério.
4. Gálatas: Nesta carta, Paulo aborda a importância da fé em Cristo e critica a dependência da lei
judaica para a salvação.
5. Efésios: Escrita para a igreja em Éfeso, esta carta fala sobre a nova vida em Cristo, a unidade
da igreja e o papel dos crentes como membros do corpo de Cristo.
6. Filipenses: Uma carta escrita por Paulo enquanto estava na prisão, onde ele expressa sua
alegria em Cristo e encoraja os filipenses a permanecerem firmes na fé.
7. Colossenses: Dirigida à igreja em Colossos, esta carta trata da supremacia de Cristo, da
suficiência de Cristo e da vida cristã prática.
8. 1 Tessalonicenses: Uma carta onde Paulo aborda questões relacionadas à esperança da volta
de Cristo, à vida cristã e à santidade.
9. 2 Tessalonicenses: Uma segunda carta aos tessalonicenses, onde Paulo aborda a segunda
vinda de Cristo e a importância da perseverança na fé.
10. 1 Timóteo: Escrita para instruir Timóteo sobre a liderança na igreja, esta carta contém
orientações sobre doutrina, comportamento e ministério.
11. 2 Timóteo: Uma segunda carta a Timóteo, onde Paulo encoraja seu discípulo a permanecer
fiel a Deus e a perseverar na fé, apesar das dificuldades.
12. Tito: Dirigida a Tito, esta carta trata do papel do líder na igreja, da disciplina eclesiástica e da
importância da boa conduta cristã.
13. Filemom: Uma breve carta a Filemom, onde Paulo intercede em favor de um escravo
chamado Onésimo e o encoraja a recebê-lo como irmão em Cristo.
Esses 13 livros escritos por Paulo são conhecidos como as Epístolas Paulinas e são uma parte
significativa do cânon do Novo Testamento.
Descomplica 111
Romanos 16 433 Paulo 57 d.C
Cartas
de Paulo
"Romanos" é uma das cartas mais extensas escritas pelo apóstolo Paulo e faz parte do Novo
Testamento da Bíblia. O livro de Romanos é uma carta endereçada à igreja em Roma e aborda
uma série de questões teológicas e doutrinárias.
O objetivo principal de Paulo ao escrever essa carta era estabelecer uma compreensão clara da
justificação pela fé em Jesus Cristo. Ele explica que a salvação não é alcançada pelas obras da lei,
mas sim pela fé em Cristo. Paulo argumenta que todos, tanto judeus como gentios, são pecadores
e precisam da graça salvadora de Deus.
Ao longo do livro, Paulo também discute a natureza humana e o pecado, destacando a condição
universal da humanidade como pecadores e a necessidade de redenção. Ele apresenta Jesus
Cristo como o meio pelo qual a justiça de Deus é revelada e oferecida a todos que creem. Através
da fé em Cristo, os crentes são justificados, ou seja, declarados justos diante de Deus.
Além disso, Paulo aborda questões relacionadas à lei, à liberdade cristã e à santificação.
Ele enfatiza que a graça de Deus não é uma licença para o pecado, mas um chamado para uma
vida transformada pelo poder do Espírito Santo. Paulo também explora a relação entre judeus e
gentios na família de Deus, enfatizando a importância da unidade e da aceitação mútua.

Ao final do livro, Paulo expressa seus planos de visitar Roma e solicita o apoio e as orações dos
crentes. Ele envia saudações pessoais a vários membros da igreja e conclui a carta com uma
doxologia, glorificando a Deus por Sua sabedoria e misericórdia.
Em resumo, o livro de Romanos é uma explanação teológica profunda sobre a justificação pela fé,
a graça de Deus, a lei, a liberdade cristã e a vida transformada pelo Espírito Santo. É uma obra
fundamental para a compreensão da teologia cristã e tem sido uma fonte de ensinamento e
encorajamento para os crentes ao longo dos séculos.
Descomplica 112
1 CORÍNTIOS 16 437 Paulo
55
57 d.C
a Cartas
de Paulo
O livro de 1 Coríntios é uma carta escrita pelo apóstolo Paulo à igreja em Corinto, uma cidade da
Grécia antiga. A carta aborda uma série de questões e problemas enfrentados pela comunidade
cristã nessa cidade.
Paulo começa a carta expressando sua gratidão por eles e os lembra de sua identidade como
chamados para serem santos em Jesus Cristo. No entanto, ele logo aborda as divisões e
contendas que surgiram entre eles. Paulo enfatiza a importância da unidade e exorta-os a serem
unidos em pensamento e propósito, colocando Jesus Cristo como o centro de sua fé e
comunidade.
Ao longo do livro, Paulo aborda uma série de questões práticas e éticas que estavam surgindo
na igreja de Corinto. Ele trata de assuntos como imoralidade sexual, casamento, comida
oferecida a ídolos, dons espirituais, abuso na celebração da Ceia do Senhor e
litígios entre os crentes. Paulo fornece orientações e princípios para lidar com essas questões,
sempre enfatizando o amor, a santidade e a sabedoria espiritual.
Um tema importante abordado em 1 Coríntios é a importância do amor. Paulo apresenta o

famoso capítulo 13, conhecido como "O Hino do Amor", onde descreve a natureza e a
importância do
amor verdadeiro. Ele destaca que, mesmo que as pessoas tenham dons espirituais,
conhecimento ou fé, se não tiverem amor, tudo isso é vazio e sem valor.
Outro tema relevante é a ressurreição. Paulo ensina sobre a ressurreição de Cristo e a
esperança da ressurreição dos crentes no final dos tempos. Ele enfatiza a importância da
ressurreição para a fé cristã e como ela afeta a vida presente e futura dos crentes.
No final da carta, Paulo responde a perguntas específicas que a igreja de Corinto havia feito a
ele. Ele discute assuntos como o papel das mulheres na igreja, o uso de dons espirituais nas
reuniões e a coleta para os santos em Jerusalém.
Em resumo, o livro de 1 Coríntios é uma carta pastoral que aborda questões práticas, éticas e
teológicas enfrentadas pela igreja em Corinto. Paulo oferece instruções e conselhos para a
edificação da igreja, enfatizando a importância da unidade, do amor, da santidade e da
esperança da ressurreição. O livro continua sendo uma valiosa fonte de ensinamentos e
orientações para os cristãos até hoje.
Descomplica 113
2 CORÍNTIOS 13 256 Paulo
55 a
57 d.C
Cartas
de Paulo
O livro de 2 Coríntios é a segunda carta escrita pelo apóstolo Paulo à igreja em Corinto. Essa
carta é uma continuação da correspondência anterior e aborda questões adicionais
relacionadas ao ministério de Paulo e seu relacionamento com a igreja.
Paulo começa a carta expressando sua alegria pela maneira como a igreja em Corinto havia
respondido à sua primeira carta e como eles haviam se arrependido de suas falhas passadas.
Ele defende sua autoridade apostólica e ministério, respondendo às críticas que haviam sido
levantadas contra ele por falsos mestres.
Ao longo do livro, Paulo fala sobre sua experiência pessoal, suas provações e dificuldades no
ministério. Ele enfatiza a importância da suficiência da graça de Deus em meio às fraquezas
humanas e como as adversidades podem levar ao crescimento espiritual. Paulo compartilha sua
visão sobre o ministério apostólico e a importância de proclamar o evangelho com integridade e
sinceridade.
Paulo também aborda questões relacionadas à generosidade e ao serviço cristão. Ele encoraja a
igreja a contribuir para uma oferta para os santos necessitados em Jerusalém, demonstrando o
amor e a unidade da família de Deus. Paulo enfatiza a importância de ser um ministro de Cristo e
de se engajar em boas obras.
Outro aspecto destacado na carta é a reconciliação. Paulo fala sobre a necessidade de

reconciliação com Deus por meio de Jesus Cristo e também sobre a importância de buscar
a reconciliação entre irmãos na fé. Ele encoraja a igreja a perdoar e restaurar aqueles que se
arrependeram e a viver em harmonia uns com os outros.
No final da carta, Paulo adverte a igreja sobre os falsos mestres e exorta-os a se examinarem
para ver se estão genuinamente na fé. Ele expressa seu desejo de visitá-los novamente e
encoraja-os a permanecerem firmes na fé e a se afastarem das influências negativas.
Em resumo, o livro de 2 Coríntios é uma carta que trata de temas como a autoridade apostólica,
a suficiência da graça de Deus, a generosidade, o serviço cristão, a
reconciliação e o discernimento espiritual. Paulo oferece instruções, encorajamento e
exortações à igreja em Corinto, buscando fortalecer sua fé e relacionamento com Deus. A carta
continua sendo uma fonte de ensinamento e inspiração para os crentes hoje.
Descomplica 114
GÁLATAS 6 149 Paulo 49 d.C
Cartas
de Paulo
O livro de Gálatas é uma carta escrita pelo apóstolo Paulo aos cristãos da região da
Galácia. A carta aborda questões cruciais relacionadas à salvação pela fé em contraste com a
dependência da lei judaica.
Paulo começa a carta expressando sua surpresa e preocupação com o fato de os crentes
da Galácia estarem abandonando o evangelho da graça e voltando a práticas legais e
rituais judaicos. Ele enfatiza que a salvação não é alcançada por meio da observância da
lei, mas sim pela fé em Jesus Cristo.
Paulo argumenta que a fé em Cristo é suficiente para a justificação e reconciliação com Deus. Ele
d
obesratasca que todos são pecadores e que a salvação é recebida pela graça de Deus, não pelas
da lei. Paulo ressalta que, através da morte e ressurreição de Cristo, a antiga aliança da lei foi
cumprida e substituída pela nova aliança da graça.
Ao longo do livro, Paulo confronta os falsos mestres que estavam ensinando a necessidade de
seguir a lei judaica, especialmente a prática da circuncisão, como requisito para a salvação. Ele
repreende esses ensinamentos e exorta os crentes a permanecerem firmes
na verdade do evangelho.
Paulo também destaca a liberdade que os crentes têm em Cristo. Ele enfatiza que a liberdade
ocrpisotrãtu nnãidoa éd uema licença para viver de forma irresponsável ou pecaminosa, mas
uma
para viver em amor e servidão a Deus. Ele exorta os crentes a andarem no Espírito e a produzirem
frutos do Espírito, como amor, alegria, paz, paciência e bondade.
No final da carta, Paulo conclui com um apelo para que os crentes não se deixem envolver
novamente em um jugo de escravidão da lei. Ele exalta a cruz de Cristo como o único fundamento
para a salvação e afirma que a única coisa que importa é ser uma nova criação em Cristo Jesus.
Em resumo, o livro de Gálatas é uma carta que confronta a ideia de que a salvação pode
ser alcançada pelas obras da lei. Paulo enfatiza a salvação pela fé em Jesus Cristo e a liberdade
que os crentes têm em Cristo. Ele encoraja os crentes a se manterem firmes na verdade do
evangelho e a viverem em liberdade e amor. A carta de Gálatas continua sendo um lembrete
poderoso da graça de Deus e da nossa total dependência em Cristo para a salvação.
Descomplica 115
O FRUTO DO ESPÍRITO É:
O fruto do Espírito é uma expressão usada pelo apóstolo Paulo para descrever as características
ou qualidades que são produzidas na vida de um cristão que está sendo transformado pelo
Espírito Santo. Essas características são encontradas em Gálatas 5:22-23. Aqui estão elas em
tópicos:
1. Amor: O amor é o principal fruto do Espírito e é caracterizado pelo amor altruísta, incondicional
e sacrificial pelos outros.
2. Alegria: É uma alegria profunda e duradoura que não é dependente das circunstâncias, mas
vem da presença de Deus em nossa vida.
3. Paz: É uma tranquilidade interior e uma harmonia de relacionamentos que vem de estar em paz
com Deus e com os outros.
4. Paciência: É a capacidade de suportar adversidades, dificuldades e as falhas dos outros com
calma e perseverança.
5. Benignidade (ou bondade): É um comportamento gentil, amável e generoso em relação aos
outros.
6. Fidelidade: É a confiabilidade e compromisso de manter a palavra dada, tanto para Deus quanto
para os outros.
7. Mansidão: É a humildade e a suavidade de espírito, a disposição de abrir mão de direitos
pessoais e tratar os outros com consideração.
8. Domínio próprio: É o controle sobre os desejos e impulsos egoístas, tendo disciplina e

sabedoria para tomar decisões corretas.
Essas características são frutos do Espírito Santo em um crente que vive em comunhão
com Deus e permite que o Espírito opere em sua vida. Elas não são produzidas por
esforços humanos, mas pelo trabalho interior do Espírito em conformar o caráter do crente à
imagem de Cristo.
É importante ressaltar que o fruto do Espírito não é uma lista de virtudes a serem alcançadas, mas
um resultado natural da vida do Espírito em nós. Conforme nos rendemos ao Espírito Santo e nos
submetemos à Sua liderança, Ele nos capacita a viver uma vida caracterizada por essas
qualidades transformadoras.
Descomplica 116
EFÉSIOS 6 155 Paulo 62 d.C
Cartas
de Paulo
O livro de Efésios é uma carta escrita pelo apóstolo Paulo aos cristãos da cidade de Éfeso e
regiões próximas. A carta aborda uma série de temas teológicos e práticos, com ênfase na
identidade e na unidade dos crentes em Cristo.
Paulo começa a carta destacando as bênçãos espirituais que os crentes têm em Cristo. Ele
enfatiza que Deus os escolheu e os predestinou para serem filhos adotivos por meio de Jesus
Cristo. Paulo fala sobre a redenção e a reconciliação trazidas por Cristo, que unem judeus e
gentios em uma nova comunidade, a igreja.
Ao longo do livro, Paulo explora a importância da unidade e da reconciliação entre os crentes. Ele
enfatiza que, em Cristo, todas as divisões étnicas, sociais e culturais são superadas, tornando-se
um só corpo em Cristo. Paulo exorta os crentes a viverem uma vida digna da vocação a que foram
chamados, andando em amor e unidade.
Paulo também aborda questões práticas relacionadas à vida cristã. Ele fala sobre a importância de
viver uma vida de santidade, deixando para trás o estilo de vida anterior e buscando viver de
acordo com a vontade de Deus. Paulo dá conselhos para
relacionamentos familiares, exorta os crentes a resistirem às artimanhas do diabo e a se
revestirem da armadura de Deus para enfrentar as batalhas espirituais.
Outro tema importante em Efésios é o papel da igreja na proclamação do evangelho. Paulo

enfatiza a responsabilidade dos crentes em compartilhar a mensagem de salvação em
Cristo e encoraja a igreja a crescer em maturidade espiritual, sendo equipada por meio dos dons e
ministérios dados pelo Espírito Santo.
No final da carta, Paulo envia saudações pessoais e conclui com uma bênção, desejando a graça
de Deus para os crentes.
Em resumo, o livro de Efésios é uma carta que explora a identidade dos crentes em Cristo,
enfatizando a unidade, a santidade e a responsabilidade de proclamar o evangelho. Paulo exorta a
igreja a viver de acordo com a sua vocação e a crescer em maturidade espiritual. O livro continua
sendo uma fonte de ensinamento e encorajamento para os cristãos hoje, destacando a
importância da nossa relação com Cristo e com os outros membros do corpo de Cristo, a igreja.
Descomplica 117
FILIPENSES 4 104 Paulo 60 d.C
Cartas
de Paulo
O livro de Filipenses é uma carta escrita pelo apóstolo Paulo aos cristãos da cidade de Filipos. A
carta transmite uma mensagem de encorajamento, alegria e gratidão, apesar das circunstâncias
difíceis que Paulo enfrentava.
Paulo começa a carta expressando sua gratidão e alegria pelos filipenses. Ele os encoraja a
continuar crescendo em amor e conhecimento, buscando o que é excelente e sendo
sinceros e irrepreensíveis.
Paulo compartilha sobre sua situação pessoal, estando preso por causa do evangelho. Ele
destaca que, apesar das dificuldades, sua prisão tem servido para promover o avanço do
evangelho e encorajar outros a pregarem corajosamente.
O tema central da carta é a alegria. Paulo exorta os filipenses a se alegrarem sempre no Senhor,
independentemente das circunstâncias. Ele os encoraja a superar as divisões e buscar a unidade
em Cristo, colocando o interesse dos outros acima dos seus próprios.
Paulo enfatiza a importância de ter uma mente e um coração focados em Cristo. Ele descreve o
exemplo de humildade de Cristo, que se esvaziou e se tornou obediente até a morte na cruz.
Paulo exorta os filipenses a seguirem esse exemplo de humildade e a se dedicarem a uma vida
de
serviço e amor pelos outros.
A carta de Filipenses também inclui instruções específicas sobre como viver uma vida cristã
saudável. Paulo enfatiza a importância da oração, da gratidão, do pensamento correto e da
busca pela paz e pela verdade. Ele os encoraja a praticarem coisas dignas de louvor e a
encontrarem contentamento em todas as circunstâncias, confiando na provisão de Deus.
Paulo conclui a carta agradecendo aos filipenses por seu apoio e expressando sua
confiança de que Deus suprirá todas as necessidades deles de acordo com a Sua glória.
Em resumo, o livro de Filipenses é uma carta de Paulo que transmite uma mensagem de alegria,
gratidão e encorajamento. Paulo exorta os filipenses a se alegrarem em todas as circunstâncias,
a buscar a unidade em Cristo e a viver uma vida de humildade, serviço e amor pelos outros. A
carta continua sendo uma fonte de inspiração para os cristãos hoje, desafiando-nos a ter uma
perspectiva positiva e a encontrar alegria e contentamento em Deus, independentemente das
circunstâncias.
Descomplica 118
COLOSSENSES 4 95 Paulo 60 d.C
Cartas
de Paulo
O livro de Colossenses é uma carta escrita pelo apóstolo Paulo à igreja em Colossos. A carta
aborda questões teológicas e práticas, visando fortalecer a fé dos crentes e refutar falsas
doutrinas que estavam surgindo na igreja.
Paulo começa a carta expressando sua gratidão a Deus pelos crentes em Colossos e pelas boas
notícias que ele ouviu sobre sua fé e amor. Ele destaca a importância de Cristo como
o centro de sua fé e encoraja os crentes a permanecerem firmes em sua fé em Cristo
Jesus.
Ao longo do livro, Paulo confronta a heresia que estava influenciando a igreja em Colossos. Essa
heresia misturava elementos do judaísmo, filosofias humanas e adoração de anjos, negando a
suficiência e a supremacia de Cristo. Paulo reafirma a divindade de Cristo e sua posição como o
cabeça da igreja.
Paulo enfatiza a necessidade de crescer em maturidade espiritual. Ele encoraja os crentes

a andarem em sabedoria, a se revestirem das virtudes cristãs e a viverem em harmonia uns com
os outros. Paulo destaca a importância da oração e da gratidão, incentivando os crentes a
viverem uma vida de louvor e agradecimento a Deus.
Paulo também aborda questões práticas relacionadas aos relacionamentos familiares, trabalho
e testemunho cristão. Ele exorta os crentes a viverem de acordo com os valores do reino de
Deus, sendo compassivos, bondosos, perdoadores e amorosos.
No final da carta, Paulo envia saudações pessoais e encoraja os crentes a compartilharem

a carta com a igreja em Laodiceia.
Em resumo, o livro de Colossenses é uma carta que confronta a heresia e ensina a verdade sobre
a supremacia e suficiência de Cristo. Paulo encoraja os crentes a permanecerem firmes em sua
fé, a crescerem em maturidade espiritual e a viverem de acordo com os valores do reino de
Deus. A carta continua sendo uma fonte de instrução e encorajamento para os cristãos hoje,
destacando a importância de Cristo em todas as áreas de nossa vida.
Descomplica 119
1 TESSALONICENSES 5 89 Paulo 50 d.C
Cartas
de Paulo
O livro de 1 Tessalonicenses é uma carta escrita pelo apóstolo Paulo à igreja em Tessalônica, uma
cidade na Macedônia. A carta tem como objetivo encorajar e fortalecer os crentes em sua fé e
fornecer orientação prática sobre a vida cristã.
Paulo começa a carta expressando sua gratidão a Deus pelos crentes em Tessalônica e
pelo testemunho deles. Ele relembra a conversão dos tessalonicenses e como eles se tornaram
exemplos para outras igrejas na região.
O tema principal da carta é a volta de Jesus Cristo e a esperança na vida futura. Paulo conforta os
crentes sobre a morte dos seus entes queridos, explicando que, por meio da fé em Cristo, eles
serão ressuscitados e reunidos com o Senhor.
Paulo também aborda questões práticas relacionadas à vida cristã. Ele os exorta a viverem de
acordo com a vontade de Deus, a se afastarem da imoralidade sexual e a serem amorosos e
trabalhadores. Ele incentiva os crentes a viverem em paz uns com os outros, a serem gratos em
todas as circunstâncias e a se dedicarem à oração.
Paulo fala sobre a importância do crescimento espiritual e do estudo da Palavra de Deus. Ele
encoraja os crentes a se manterem firmes na fé, a evitar falsos ensinamentos e a se apoiarem
mutuamente.
No final da carta, Paulo envia saudações pessoais e instrui os crentes a se prepararem para a volta
de Jesus, a se absterem do mal e a viverem em santidade.
Em resumo, o livro de 1 Tessalonicenses é uma carta que encoraja os crentes a permanecerem

firmes na fé, a viverem de acordo com a vontade de Deus e a terem esperança na volta de Jesus
Cristo. Paulo fornece orientações práticas sobre a vida cristã e enfatiza a importância do amor, da
santidade e da dedicação à oração. A carta continua sendo uma fonte de encorajamento e direção
para os cristãos hoje, lembrando-nos da
nossa esperança em Cristo e do chamado para vivermos uma vida que honra a Deus.
Descomplica 120
2 TESSALONICENSES 3 47 Paulo 50 d.C
Cartas
de Paulo
O livro de 2 Tessalonicenses é uma carta escrita pelo apóstolo Paulo à igreja em Tessalônica, que
está passando por perseguições e enfrentando desafios em sua fé. A carta busca encorajar,
corrigir mal-entendidos e ensinar sobre a volta de Jesus Cristo.
Paulo começa a carta agradecendo a Deus pelo crescimento da fé dos tessalonicenses, apesar
das perseguições. Ele expressa sua confiança na perseverança deles e os encoraja a continuar a
amar e servir uns aos outros.
Uma das principais preocupações de Paulo na carta é corrigir uma possível má

interpretação das palavras anteriores dele sobre a volta de Jesus. Alguns crentes em Tessalônica
estavam preocupados de que já estivessem vivendo nos tempos finais e
haviam abandonado seus trabalhos diários. Paulo os lembra da importância do trabalho e exorta-
os a viverem uma vida disciplinada e produtiva.
Paulo também fala sobre a vinda do "homem do pecado" ou "o iníquo", uma figura que se opõe a
Deus. Ele ensina que antes da volta de Jesus, haverá um período de apostasia e rebelião, mas que
no final, Jesus virá para derrotar o maligno e estabelecer Seu reino.
Paulo incentiva os crentes a permanecerem firmes na fé, a se afastarem de falsos ensinamentos e

a se apegarem às tradições e ensinamentos que receberam. Ele enfatiza a importância da oração
e da busca pela santidade.
No final da carta, Paulo envia saudações pessoais e conclui com uma bênção, desejando a graça
de Deus sobre os crentes.
Em resumo, o livro de 2 Tessalonicenses é uma carta que encoraja os crentes a permanecerem

firmes em meio às perseguições e a viverem uma vida disciplinada e produtiva. Paulo esclarece
mal-entendidos sobre a volta de Jesus e ensina sobre o período de apostasia que ocorrerá antes
de Sua vinda final. A carta continua sendo uma fonte de encorajamento para os cristãos hoje,
lembrando-nos da importância de permanecer firmes na fé, de vivermos em santidade e de
estarmos preparados para a vinda do Senhor.
Descomplica 121
1 TIMÓTEO 6 113 Paulo 63 d.C
Cartas
de Paulo
O livro de 1 Timóteo é uma carta escrita pelo apóstolo Paulo a Timóteo, um jovem líder da igreja
em Éfeso. A carta tem como objetivo instruir e orientar Timóteo na liderança da igreja e na defesa
da verdadeira doutrina.
Paulo começa a carta incentivando Timóteo a permanecer em Éfeso e a combater o ensino falso
que estava se infiltrando na igreja. Ele exorta Timóteo a ensinar corretamente e a se apegar às
Escrituras como a autoridade máxima para a fé e a prática cristã.
Ao longo da carta, Paulo aborda várias questões práticas relacionadas à liderança da igreja. Ele
fornece orientações sobre a seleção de líderes qualificados, tanto em termos de caráter como de
habilidades espirituais. Paulo também aborda a importância da oração na igreja e instrui Timóteo
a se comportar de maneira adequada e respeitosa diante das diversas pessoas da congregação.
Paulo trata de questões relacionadas ao comportamento das mulheres na igreja e exorta Timóteo
a lidar com a disciplina e a instrução corretas. Ele também aborda a importância da moderação e
da generosidade nas questões financeiras.
Orlando Alves
A carta também Damasceno
contém Damasceno
instruções para a conduta - 55196071334
pessoal de Timóteo como líder da igreja. Paulo
enfatiza a importância de sua pureza moral, sua fé perseverante e sua dedicação ao ensino da
Palavra de Deus.
No final da carta, Paulo envia saudações pessoais e encoraja Timóteo a perseverar na fé e a se

manter firme na batalha espiritual.
Em resumo, o livro de 1 Timóteo é uma carta que fornece instruções práticas e orientações para
Timóteo, um líder da igreja em Éfeso. Paulo enfatiza a importância do ensino correto, da liderança
qualificada, da disciplina e da conduta pessoal adequada. A carta continua sendo uma fonte de
sabedoria e orientação para líderes cristãos hoje, destacando a importância de defender a
verdade, viver uma vida piedosa e cumprir o chamado de liderança com integridade.
Descomplica 122
2 TIMÓTEO 4 83 Paulo 60 d.C
Cartas
de Paulo
O livro de 2 Timóteo é uma carta escrita pelo apóstolo Paulo a Timóteo, seu discípulo e
coobreiro no ministério. A carta foi escrita enquanto Paulo estava em prisão, prestes a enfrentar
sua morte,
e tem um tom de despedida e encorajamento final.
Paulo começa a carta expressando seu amor e gratidão por Timóteo e lembrando-o da
importância de permanecer fiel à fé e ao ensino que recebeu. Ele incentiva Timóteo a se manter
firme em meio a perseguições e desafios, a não se envergonhar do evangelho e a confiar no
poder de Deus.
Paulo exorta Timóteo a ser um líder corajoso e a cumprir sua responsabilidade de pregar a
Palavra de Deus e ensinar a verdade. Ele enfatiza a importância da fidelidade e do compromisso
com a doutrina correta, alertando sobre falsos mestres e ensinamentos enganosos que surgirão.
Paulo relembra a importância das Escrituras Sagradas e incentiva Timóteo a estudá-las

diligentemente, pois são úteis para ensinar, repreender, corrigir e instruir na justiça. Ele também
enfatiza a necessidade de um relacionamento pessoal com Deus, exortando Timóteo a buscar a
santidade e a se afastar das paixões mundanas.
Paulo compartilha seu próprio exemplo de fé e sofrimento por amor a Cristo e encoraja Timóteo
a perseverar, lembrando-o da recompensa que aguarda aqueles que permanecem fiéis. Ele
também envia saudações pessoais e faz referências a indivíduos que estão ou estiveram
envolvidos no ministério.
No final da carta, Paulo expressa sua confiança de que Deus o livrará de todo mal e o conduzirá
ao Seu reino eterno. Ele pede a Timóteo que venha visitá-lo antes do inverno e envia saudações
finais aos irmãos.
Em resumo, o livro de 2 Timóteo é uma carta de despedida escrita por Paulo a Timóteo. Paulo
encoraja Timóteo a permanecer firme na fé, a pregar a Palavra de Deus com coragem e a se
manter fiel ao ensino correto. Ele relembra a importância das Escrituras e de um relacionamento
pessoal com Deus. A carta continua sendo uma fonte de encorajamento para os líderes cristãos
hoje, desafiando-os a permanecerem fiéis ao evangelho e a confiar na graça e no poder de Deus.
Descomplica 123
TITO 3 46 Paulo 63 d.C
Cartas
de Paulo
O livro de Tito é uma carta escrita pelo apóstolo Paulo a Tito, um líder cristão que estava
servindo na ilha de Creta. A carta tem como objetivo fornecer instruções práticas sobre a
liderança da igreja e a manutenção de uma vida piedosa.
Paulo começa a carta identificando-se como servo de Deus e apóstolo de Jesus Cristo, e
expressa seu desejo de fortalecer a fé dos crentes em Creta. Ele instrui Tito a nomear
líderes qualificados nas igrejas locais, enfatizando as qualidades necessárias para um bom
liderança e a importância de ensinar a sã doutrina.
Paulo exorta Tito a confrontar falsos mestres que estavam disseminando ensinamentos
enganosos e a ensinar a verdade do evangelho com firmeza. Ele enfatiza a importância de viver
de acordo com o evangelho e incentiva os crentes a se comportarem de maneira piedosa em
todos os aspectos de suas vidas.
Paulo também dá instruções específicas sobre a conduta de diferentes grupos dentro da igreja.
Ele ensina sobre a importância do comportamento correto entre os mais velhos e os jovens, entre
homens e mulheres, e entre servos e mestres. Ele enfatiza a importância de uma vida
transformada pelo evangelho, que se manifesta em boas obras e no amor ao próximo.
Orlando Alves
Paulo também Damasceno
instrui Tito Damasceno
a ser um exemplo de liderança - 55196071334
e a encorajar os crentes a se
engajarem em boas obras. Ele ressalta a importância de evitar controvérsias inúteis e divisões, e
enfatiza a necessidade de se concentrar na essência do evangelho e em como ele transforma
vidas.
No final da carta, Paulo envia saudações pessoais e encoraja Tito a visitá-lo em breve. Ele
conclui com uma bênção e exorta Tito a permanecer fiel no cumprimento de suas
responsabilidades.
Em resumo, o livro de Tito é uma carta de instruções práticas escrita por Paulo a Tito, um líder
cristão em Creta. A carta aborda questões relacionadas à liderança da igreja, a manutenção da
sã doutrina, a conduta cristã e a importância de viver uma vida piedosa. Paulo enfatiza a
importância de um testemunho consistente e de uma liderança baseada na verdade do
evangelho. A carta continua sendo uma fonte de orientação para líderes cristãos hoje,
desafiando-os a ensinar a verdade, a liderar com integridade e a promover uma vida cristã
transformada pelo evangelho.
Descomplica 124
FILEMOM 1 25 Paulo 63 d.C
Cartas
de Paulo
O livro de Filemom é uma carta escrita pelo apóstolo Paulo a Filemom, um cristão da cidade de
Colossos. A carta é um apelo pessoal de Paulo em favor de um escravo fugitivo
chamado Onésimo, que pertencia a Filemom.
Paulo começa a carta expressando sua gratidão a Deus por Filemom e pelo testemunho de fé e
amor que ele demonstrou. Paulo elogia Filemom por sua generosidade e dedicação à obra do
Senhor.
No entanto, o propósito principal da carta é pedir a Filemom que perdoe Onésimo e o

receba de volta como um irmão em Cristo. Onésimo havia fugido de Filemom e, durante sua fuga,
encontrou Paulo e se tornou cristão.
Paulo usa a carta para interceder por Onésimo e apela a Filemom para que o trate com
amor e misericórdia. Ele ressalta que, agora, Onésimo é mais do que um escravo, ele é um irmão
de Cristo. Paulo se oferece para pagar qualquer dívida ou dano causado por Onésimo e pede a
Filemom que o receba não como um escravo, mas como um irmão.
Paulo confia na bondade e obediência de Filemom e expressa sua esperança de que ele fará ainda
mais do que é pedido na carta. Ele antecipa que Filemom perdoará Onésimo e restabelecerá seu
relacionamento com amor e reconciliação.
No final da carta, Paulo envia saudações pessoais e expressa sua esperança de visitar Filemom
em breve. Ele conclui a carta com uma bênção e encoraja Filemom a continuar
sua obra na fé.
Em resumo, o livro de Filemom é uma carta de Paulo a Filemom, na qual ele intercede por
Onésimo, um escravo fugitivo, e apela para que Filemom o receba de volta como um irmão em
Cristo. A carta destaca a importância do perdão, da reconciliação e do amor fraternal na vida
cristã. Ela serve como um exemplo poderoso de como a mensagem do evangelho transforma
relacionamentos e traz unidade na comunidade cristã.
Descomplica 125
HEBREUS 13 303 Paulo 70 d.C
Cartas
Gerais
O livro de Hebreus é uma carta escrita por um autor desconhecido aos cristãos de origem judaica.
A carta foi escrita com o propósito de encorajar e fortalecer a fé desses cristãos, além de fornecer
uma explicação detalhada sobre a superioridade de Jesus Cristo em relação ao sistema judaico do
Antigo Testamento.
O autor começa a carta estabelecendo a supremacia de Jesus Cristo como o Filho de Deus e o
sumo sacerdote perfeito. Ele contrasta Jesus com os antigos profetas, anjos e líderes religiosos,
demonstrando como Jesus é superior a todos eles.
O autor discute a superioridade do novo pacto estabelecido por Jesus, comparando-o com o
sistema de sacrifícios e sacerdócio do Antigo Testamento. Ele enfatiza que Jesus é o único
mediador entre Deus e a humanidade, e que Seu sacrifício na cruz foi suficiente para perdoar os
pecados de todos os crentes.
Ao longo da carta, o autor exorta os leitores a permanecerem firmes na fé e a não abandonarem
sua confiança em Jesus. Ele adverte contra a apostasia e a volta ao sistema judaico, destacando
os perigos de rejeitar a graça e a salvação oferecidas por meio de Jesus.
O autor também fala sobre a importância da fé e da perseverança diante das dificuldades e

perseguições. Ele cita exemplos de heróis da fé do Antigo Testamento para encorajar os leitores a
seguir seu exemplo e confiar em Deus em todas as circunstâncias.
No final da carta, o autor envia saudações pessoais e encerra com uma benção e uma oração
pelos leitores.
Em resumo, o livro de Hebreus é uma carta que enfatiza a superioridade de Jesus Cristo
em relação ao sistema judaico do Antigo Testamento. Ele exorta os leitores a
permanecerem firmes na fé, a confiarem em Jesus como o único mediador e a
perseverarem mesmo diante de dificuldades. A carta é um lembrete poderoso da
importância da fé, da confiança em Jesus e do chamado para viver uma vida de dedicação
e fidelidade a Deus.
Cristo é superior a:
1. Profetas e mensageiros do Antigo Testamento: Jesus é o Filho de Deus, superior a todos os

profetas e mensageiros anteriores.
2. Anjos: Jesus é exaltado acima dos anjos, sendo o próprio Filho de Deus.
3. O sistema de sacrifícios e sacerdócio do Antigo Testamento: Jesus é o sumo sacerdote perfeito,

cujo sacrifício na cruz é suficiente para perdoar todos os pecados.
4. Moisés e a Lei: Jesus é superior a Moisés e à lei dada por ele, trazendo uma nova
aliança e uma compreensão mais completa da vontade de Deus.
Descomplica 126
TIAGO 5 108 Tiago 60 d.C
Cartas
Gerais
O livro de Tiago é uma carta do Novo Testamento escrita por Tiago, que se identifica como
"servo de Deus e do Senhor Jesus Cristo". A carta é dirigida às doze tribos dispersas e aborda
questões práticas da vida cristã.
Tiago começa a carta incentivando os leitores a enfrentarem com alegria as provações e

dificuldades, pois isso produz perseverança e amadurecimento na fé. Ele destaca a importância
da sabedoria divina para lidar com os desafios da vida.
Tiago aborda questões de justiça social, exortando os crentes a tratarem a todos com igualdade
e
a se preocuparem com os necessitados. Ele condena a parcialidade e destaca que a fé verdadeira
se manifesta em boas obras e no amor ao próximo.
O autor enfatiza a necessidade de controlar a língua, alertando sobre os perigos da fofoca, da

maledicência e da linguagem ofensiva. Ele destaca a importância de viver de acordo
com a Palavra de Deus, sendo ouvintes e praticantes da verdade.
Tiago ensina sobre a relação entre fé e obras, enfatizando que a fé genuína se manifesta
em ações concretas de amor e obediência a Deus. Ele ilustra sua argumentação com exemplos
bíblicos, como Abraão e Raabe, que demonstraram sua fé por meio de suas obras.
O autor adverte sobre os perigos da ganância, da busca pelo poder e da confiança na riqueza
material. Ele destaca a importância de confiar em Deus em todas as circunstâncias
e de não depender das riquezas deste mundo.
Tiago encoraja os crentes a orarem uns pelos outros e a confessarem seus pecados, buscando a
restauração e o perdão de Deus. Ele destaca a importância da oração fervorosa e da intercessão
pelos doentes e necessitados.
No final da carta, Tiago exorta os leitores a se aproximarem de Deus, resistirem ao diabo e se

submeterem a Deus em humildade. Ele destaca a importância de ajudar os irmãos a se
desviarem do pecado e a restaurar aqueles que se afastaram da verdade.
Em resumo, o livro de Tiago é uma carta prática que aborda questões como perseverança na
provação, justiça social, controle da língua, fé e obras, confiança em Deus, oração e restauração
espiritual. O livro nos desafia a viver uma fé autêntica, demonstrada em ações de amor,
obediência e sabedoria divina.
Descomplica 127
1 PEDRO 5 108 Pedro 65 d.C
Cartas
Gerais
O livro de 1 Pedro, também conhecido como Primeira Epístola de Pedro, é uma carta
escrita pelo apóstolo Pedro e endereçada aos cristãos espalhados pela Ásia Menor que
enfrentavam perseguição e provações por causa de sua fé em Jesus Cristo.
Pedro começa a carta saudando os leitores e os lembra da esperança viva que têm em Cristo,
que foi ressuscitado dentre os mortos. Ele encoraja os crentes a se alegrarem mesmo em meio
às dificuldades, pois a sua fé está sendo provada e refinada.
O autor ressalta a importância de uma vida santa e obediente a Deus. Ele exorta os crentes a
amarem uns aos outros sinceramente, a serem humildes, a suportarem as injustiças e a
submeterem-se às autoridades constituídas.
Pedro lembra aos leitores da sua identidade como povo escolhido de Deus e os incentiva a
viverem de acordo com essa identidade. Ele os exorta a se afastarem das práticas pecaminosas
do passado e a viverem de forma honrosa diante dos outros.
O apóstolo aborda o tema do sofrimento e da perseguição, lembrando aos crentes que eles
estão compartilhando os sofrimentos de Cristo. Pedro encoraja a perseverança e a confiança em
Deus, lembrando-os de que a glória e o livramento final virão.
Orlando Alves
O autor também Damasceno
fala sobre Damasceno
a importância dos relacionamentos familiares,-exortando
55196071334
os cônjuges
a se amarem e se respeitarem mutuamente, e os crentes a se tratarem com amor e compaixão.
No final da carta, Pedro envia saudações pessoais e encoraja os crentes a permanecerem firmes
na fé, resistindo ao diabo e mantendo-se fortes no Senhor.
Em resumo, o livro de 1 Pedro é uma carta de encorajamento e exortação escrita por Pedro aos
cristãos que enfrentavam perseguição e provações. A carta os lembra da sua
esperança em Cristo, exorta-os a viverem uma vida santa, encoraja-os a suportarem o sofrimento
com paciência e confiança em Deus, e os incentiva a manterem-se firmes na fé, mesmo diante
das adversidades.
Descomplica 128
2 PEDRO 3 61 Pedro 60 d.C
Cartas
Gerais
O livro de 2 Pedro é uma carta escrita pelo apóstolo Pedro, endereçada aos cristãos para alertá-
los sobre falsos mestres e encorajá-los a crescer na graça e no conhecimento de Jesus Cristo.
Pedro começa a carta saudando os leitores como aqueles que receberam uma fé preciosa por
meio da justiça de nosso Deus e Salvador Jesus Cristo. Ele os incentiva a crescerem na graça e no
conhecimento de Cristo, exortando-os a aplicarem diligentemente as virtudes cristãs em suas
vidas.
O apóstolo adverte sobre a presença de falsos mestres que negam a soberania de Cristo e
introduzem heresias e práticas imorais. Pedro os descreve como pessoas arrogantes e enganosas,
cujo destino será a destruição.
Pedro lembra aos leitores exemplos do juízo de Deus no passado, como a destruição dos anjos
rebeldes e do mundo antigo por meio do Dilúvio. Ele destaca a importância de permanecerem
firmes na verdade e de não serem influenciados pelos ensinamentos distorcidos dos falsos
mestres.
O autor enfatiza a importância da paciência e da esperança da volta de Cristo. Ele lembra aos
crentes que, embora pareça que a promessa da vinda de Cristo esteja demorando, na realidade,
Deus é paciente, desejando que todos se arrependam e encontrem a salvação.
Pedro incentiva os leitores a se guardarem do erro e a crescerem na graça e no conhecimento de
Cristo. Ele os exorta a viverem vidas santas e piedosas, aguardando ansiosamente a vinda do dia
do Senhor, quando os céus e a terra serão renovados.
No final da carta, Pedro reforça a autoridade das cartas dos apóstolos e adverte os leitores
a não se desviarem dos ensinamentos verdadeiros. Ele conclui com um chamado para que
cresçam na graça e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.
Em resumo, o livro de 2 Pedro é uma carta de advertência e encorajamento escrita por Pedro aos
cristãos. O apóstolo alerta sobre falsos mestres e os exorta a permanecerem firmes na verdade,
crescerem na graça de Cristo e aguardarem a volta do Senhor. Ele enfatiza a importância da
piedade, do conhecimento de Cristo e da esperança na renovação dos céus e da terra.
Descomplica 129
1 JOÃO 5 105 Não
declarado 92 d.C
Cartas
Gerais
O livro de 1 João é uma carta escrita pelo apóstolo João, que tinha como objetivo encorajar os
cristãos a viverem em comunhão com Deus e uns com os outros, destacando a importância do
amor, da verdade e da obediência.
João começa a carta enfatizando a realidade da vida eterna que eles têm em Jesus Cristo e a
necessidade de andarem na luz, afastando-se do pecado. Ele destaca a importância da confissão
dos pecados e do perdão oferecido por Deus.
O apóstolo adverte contra falsos ensinamentos e falsos profetas, encorajando os crentes a

discernirem a verdade e a permanecerem firmes na fé. Ele ressalta que o amor é um sinal
distintivo dos filhos de Deus e exorta os leitores a amarem uns aos outros.
João enfatiza a importância do amor fraternal, destacando que aqueles que amam a Deus
também devem amar o próximo. Ele enfatiza a necessidade de praticar o amor de forma concreta,
ajudando os irmãos em suas necessidades.
O autor aborda a questão da obediência aos mandamentos de Deus, destacando que aqueles que
amam a Deus devem guardar os Seus mandamentos. Ele enfatiza a
importância de viver uma vida justa, separada do pecado.
João fala sobre a importância do testemunho do Espírito Santo, que dá testemunho da verdade e
confirma a filiação dos crentes a Deus. Ele encoraja os leitores a confiarem no testemunho de
Deus e a terem confiança na salvação que Ele oferece.
O apóstolo também aborda a questão do amor ao mundo, alertando que aqueles que amam o
mundo não podem amar a Deus verdadeiramente. Ele incentiva os crentes a se manterem fiéis a
Deus e a rejeitarem as coisas do mundo.
No final da carta, João enfatiza a certeza da vida eterna em Jesus Cristo e a importância de se
afastar do pecado. Ele exorta os leitores a permanecerem firmes na fé, a confiarem na Palavra de
Deus e a se afastarem dos falsos ídolos.
Em resumo, o livro de 1 João é uma carta que enfatiza a importância do amor, da verdade e da
obediência na vida cristã. João encoraja os crentes a viverem em comunhão com Deus e uns com
os outros, destacando a necessidade de amar, de buscar a verdade, de guardar os mandamentos
e de se afastar do pecado. Ele lembra aos leitores da certeza da vida eterna em Jesus Cristo e da
importância de permanecerem firmes na fé.
Descomplica 130
2 JOÃO 1 13 Não
declarado 92 d.C
Cartas
Gerais
O livro de 2 João é uma carta curta escrita pelo apóstolo João para uma mulher eleita e
seus filhos, na qual ele exorta a comunidade cristã a permanecer na verdade e a evitar a
influência dos falsos mestres.
João começa a carta saudando a destinatária como uma mulher eleita e expressando a sua
alegria ao saber que seus filhos estão andando na verdade. Ele enfatiza a importância do amor
em obediência aos mandamentos de Deus.
O apóstolo adverte contra a presença dos enganadores e falsos mestres que negam a
encarnação de Jesus Cristo. Ele instrui os crentes a não receberem em suas casas ou a saudarem
aqueles que não trazem a doutrina de Cristo.
João incentiva a comunidade a permanecer fiel à verdade que receberam desde o princípio. Ele
destaca que aqueles que transgridem os ensinamentos de Cristo não têm comunhão com Deus.
O autor conclui a carta expressando seu desejo de visitar pessoalmente a comunidade e envia
saudações finais.
Em resumo, o livro de 2 João é uma carta de exortação escrita por João para encorajar a
comunidade cristã a permanecer na verdade e a evitar a influência dos falsos mestres. Ele
adverte contra receber e apoiar aqueles que negam a encarnação de Cristo e reforça a
importância do amor em obediência aos mandamentos de Deus. O autor destaca a necessidade
de se manterem fiéis à verdade e conclui com o desejo de visitar a
comunidade pessoalmente.
Descomplica 131
3 JOÃO 1 15 Não
declarado 92 d.C
Cartas
Gerais
O livro de 3 João é uma carta curta escrita pelo apóstolo João para um homem chamado Gaio,
no qual ele expressa sua alegria por sua fidelidade e exorta a igreja a apoiá-lo em sua obra.
João começa a carta saudando Gaio como um amado irmão na fé e expressa sua gratidão por
sua fidelidade em receber e ajudar os irmãos que passaram por sua cidade. Ele elogia a conduta
de Gaio diante da verdade e do amor cristão.
O apóstolo destaca a importância de apoiar os missionários que estão indo em nome de Cristo,
para que possam continuar a sua obra. Ele menciona Demétrio como um exemplo
de um desses missionários fiéis.
João adverte contra a atitude de Diótrefes, um líder da igreja que estava agindo com
autoritarismo e se recusava a receber os enviados de João. Ele exorta a comunidade a não seguir
o mau
exemplo de Diótrefes, mas a imitar o bem.
O autor expressa o desejo de visitar pessoalmente a comunidade e envia saudações finais.
Em resumo, o livro de 3 João é uma carta de encorajamento escrita por João para
agradecer a fidelidade de Gaio e exortar a igreja a apoiar os missionários em sua obra. Ele
adverte contra a atitude autoritária de Diótrefes e destaca a importância de imitar o bem. O autor
expressa o desejo de visitar pessoalmente a comunidade e conclui com saudações finais.
Descomplica 132
JUDAS 1 25 Judas 82 d.C
Cartas
Gerais
O livro de Judas é uma carta escrita por Judas, identificado como irmão de Tiago, que tem como
objetivo advertir os cristãos sobre a presença de falsos mestres e encorajá-los a permanecerem
fiéis à fé em Jesus Cristo.
Judas começa a carta saudando os leitores como aqueles que são amados por Deus e chamados
para a salvação por meio de Jesus Cristo. Ele imediatamente aborda a questão dos falsos
mestres, descrevendo-os como pessoas ímpias que distorcem a graça de Deus e negam o
senhorio de Jesus Cristo.
O autor cita exemplos do passado, como a punição dos anjos rebeldes e a destruição de Sodoma
e Gomorra, para ilustrar a justiça de Deus contra os ímpios. Ele alerta que esses falsos mestres
serão julgados e exorta os crentes a se manterem firmes na fé.
Judas adverte contra a influência corruptora dos falsos mestres, que promovem a imoralidade e
desprezam a autoridade divina. Ele faz referências a histórias e personagens do Antigo
Testamento para reforçar suas advertências.
O autor encoraja os crentes a se fortalecerem na fé, a orarem no Espírito Santo e a se manterem

no amor de Deus. Ele os exorta a mostrar compaixão e misericórdia para com aqueles que têm
dúvidas e a resgatar aqueles que estão sendo enganados pelos falsos mestres.
Judas conclui a carta com uma doxologia, louvando a Deus por Sua capacidade de nos guardar
da queda e nos apresentar diante de Sua glória com grande alegria.
Em resumo, o livro de Judas é uma carta de advertência escrita por Judas para alertar os
cristãos sobre a presença de falsos mestres e encorajá-los a permanecerem firmes na fé
em Jesus Cristo. Ele descreve as características e os perigos dos falsos mestres, adverte sobre a
justiça vindoura de Deus e incentiva os crentes a se fortalecerem na fé e a exercerem compaixão
e misericórdia. A carta conclui com uma doxologia de louvor a Deus.
Descomplica 133
APOCALIPSE 22 404 João 95 d.C Revelações
O livro do Apocalipse é o último livro do Novo Testamento e apresenta uma visão profética de
eventos futuros relacionados ao fim dos tempos e ao retorno de Jesus Cristo.
O autor do livro é o apóstolo João, que escreveu durante o exílio na ilha de Patmos. Ele relata
uma série de visões e revelações que recebeu do próprio Jesus Cristo.
O livro começa com cartas às sete igrejas da Ásia, nas quais Jesus oferece encorajamento,
exortação e advertências específicas para cada uma delas.
Em seguida, João descreve uma série de visões simbólicas e apocalípticas que retratam
eventos que ocorrerão durante o período do fim dos tempos. Essas visões incluem a abertura
de selos, as trombetas, as taças da ira de Deus e o confronto final entre o bem e o mal.
O Apocalipse descreve a ascensão do Anticristo, uma figura maligna que enganará muitos e
buscará destruir os seguidores de Cristo. Também são apresentados símbolos como a Besta, a
marca da Besta e a Grande Babilônia, que representam a influência e o poder corruptos do
mundo.
No entanto, o livro também traz esperança, pois retrata a vitória final de Cristo sobre o mal e a
instauração de um novo céu e uma nova terra. O livro enfatiza que Deus está no controle de
todas as coisas e que aqueles que permanecerem fiéis a Cristo serão recompensados e
desfrutarão da vida eterna ao lado de Deus.
Em resumo, o livro do Apocalipse é uma visão profética escrita por João, que revela
eventos futuros relacionados ao fim dos tempos e ao retorno de Jesus Cristo. Ele apresenta
símbolos e visões apocalípticas, destacando a vitória final de Cristo sobre o mal e a esperança
dos crentes na vida eterna com Deus.
Descomplica 134
AS SETE IGREJAS DO LIVRO DE
APOCALIPSE
1. Éfeso: Esta era uma igreja conhecida por seu trabalho árduo e por sua ortodoxia doutrinária,
mas havia perdido seu primeiro amor. Jesus os exorta a se arrependerem e a retornarem à
devoção fervorosa a Ele.
2. Esmirna: Uma igreja que estava enfrentando perseguição e pobreza. Jesus os encoraja a
permanecerem firmes em sua fé, mesmo diante das dificuldades, e lhes promete a coroa da vida.
3. Pérgamo: Essa igreja estava localizada em uma região onde havia forte influência pagã e
ensinamentos heréticos. Jesus os adverte sobre a presença de falsos mestres e os chama ao
arrependimento.
4. Tiatira: Conhecida por sua generosidade e obras, mas também tolerava uma mulher chamada
Jezabel, que ensinava falsas doutrinas. Jesus exorta a igreja a se arrepender, rejeitar a influência
de Jezabel e a perseverar em suas obras até o fim.
5. Sardes: Embora parecesse ser uma igreja viva, era espiritualmente morta. Jesus os exorta a
despertarem e a fortalecerem o que ainda estava vivo. Ele os incentiva a se arrependerem e a
perseverarem em Sua obra.
6. Filadélfia: Uma igreja fiel, mesmo diante de perseguições. Jesus os elogia por sua fidelidade e
promete abrir portas para eles que ninguém pode fechar. Ele os encoraja a permanecerem firmes,
pois Ele os protegerá.
7. Laodiceia: Uma igreja que era morna e autossuficiente. Jesus os repreende por sua falta de
fervor espiritual e os chama ao arrependimento. Ele os convida a abrirem a porta para Ele e
promete se relacionar com eles de maneira íntima.
Essas sete igrejas representam igrejas reais que existiam na época em que João escreveu o livro,
mas também têm um significado espiritual e representam diferentes atitudes e condições das
igrejas ao longo da história. As mensagens de Jesus para essas igrejas servem como advertência,
encorajamento e instrução para as igrejas e crentes de todas as épocas.
Descomplica 135

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Orlando Alves Damasceno Damasceno - 55196071334

A Bíblia é um livro sagrado que é considerado pelas religiões cristãs como a

O Antigo Testamento é a primeira parte da Bíblia e é compartilhado tanto por

O Novo Testamento é exclusivo para o Cristianismo e relata a vida, os

Quanto aos intérpretes da Bíblia, existem muitas abordagens e tradições

66 Livros ┃1.189 capítulos e 31.173 versículos

3. Livros de Sabedoria: Esses livros oferecem reflexões sobre a sabedoria, a moralidade e o

Livros Proféticos (Profetas Maiores):

Livros Proféticos (Profetas Menores):

Esses são os 39 livros que compõem o Antigo Testamento na tradição judaico-cristã. No

66 livros livros da bíblia

27 livros no Novo Testamento

Antigo Testamento novo Testamento

Orlando Alves Damasceno Damasceno - 55196071334

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1. Editora e Tradução: Verifique a página de informações iniciais ou a página de direitos autorais

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2. Bíblia Almeida (Almeida Revista e Corrigida - ARC): É uma versão da Bíblia em

3. Bíblia de Jerusalém: É uma tradução católica da Bíblia do texto original em hebraico,

A Bíblia é uma coleção de 66 livros (39 no Antigo Testamento e 27 no Novo Testamento),

4. Números: Descreve a peregrinação do povo de Israel pelo deserto, o censo da população e os

8. Profetas Maiores (Isaías, Jeremias, Lamentações, Ezequiel, Daniel): Contêm profecias,

1. Evangelhos (Mateus, Marcos, Lucas, João): Narram a vida, os ensinamentos, os

3. Epístolas Paulinas (Romanos, 1 e 2 Coríntios, Gálatas, Efésios, Filipenses, Colossenses, 1 e

Orlando Alves Damasceno Damasceno - 55196071334

A história do Antigo Testamento da Bíblia é uma narrativa complexa que abrange

1. Criação e patriarcas (Gênesis): O Antigo Testamento começa com a criação do mundo

2. Escravidão no Egito e Êxodo: Os descendentes de Jacó (os israelitas) se tornam

8. Profetas (Isaías, Jeremias, Ezequiel, entre outros): Durante vários períodos da

Tempo médio de leitura: 4h e 10 min

4. Torre de Babel: Os descendentes de Noé se multiplicam e tentam construir uma torre

Gênesis estabelece as bases para a história do povo de Israel, destacando o

Dia 5: Deus cria os peixes e as aves para povoar os mares e os céus.

11. Árvore do conhecimento do bem e do mal: Deus proíbe o homem e a mulher de

6. Descendentes de Noé: Gênesis também registra a genealogia dos descendentes de Noé,

O Dilúvio é um evento descrito no livro de Gênesis, no Antigo Testamento da Bíblia. Segundo o

A narrativa do Dilúvio relata que a maldade e a corrupção se espalharam pela terra na

2. Noé: Noé é considerado um patriarca devido ao seu papel na preservação da vida

QUAL ERA O TAMANHO DA ARCA?

Freedom of the Seas

Nossa Arca: 174,8 m

Ônibus: 12 m (cada um)

A HISTÓRIA DE ABRAÃO, SEUS DESCENDENTES E O NASCIMENTO DE ISRAEL

Abraão era originalmente

LIA ZILPA BILA RAQUEL

ÊXODO 40 1.213 Moisés

Êxodo é o segundo livro da Bíblia e narra a história da libertação dos israelitas da

1. Escravidão no Egito: Os descendentes de Jacó (Israel) se tornaram escravos no Egito

4. Páscoa e libertação: Antes da décima praga, a morte dos primogênitos, Deus

5. Travessia do Mar Vermelho: Enquanto os israelitas estavam fugindo, o faraó mudou

6. Jornada no deserto: Após a travessia do Mar Vermelho, os israelitas iniciaram uma

7. Recebimento da Lei: No Monte Sinai, Deus entregou a Moisés os Dez Mandamentos

Êxodo é um livro fundamental na narrativa bíblica, pois estabelece a libertação do

A escravidão é mencionada em várias partes da Bíblia, tanto no Antigo Testamento quanto

No Antigo Testamento, a escravidão é mencionada em vários contextos. Por exemplo, a

No Novo Testamento, o ensinamento de Jesus e dos apóstolos enfatiza a igualdade e a

É importante lembrar que a interpretação e aplicação desses ensinamentos bíblicos

Milagre do Mar Vermelho: Com o exército egípcio se aproximando, os israelitas se

Passagem segura: Com o caminho aberto, os israelitas atravessaram o Mar Vermelho a

Orlando Alves Damasceno Damasceno - 55196071334

. Tabernáculo era a habitação

JESUS ficam no mesmo lugar.

. Jesus de Nazaré ou Jesus Cristo foi