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INTRODUÇÃO
BIBLIOGRÁFIC
A
3
Inclinar-me-ei para o teu santo templo, e louvarei o teu nome pela tua benignidade, e pela
tua verdade; pois engrandeceste a tua palavra acima de todo o teu nome. (Salmos 138:2
ACF)
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ABREVIATURAS:
Em índices e citações bíblicas, é comum o uso de abreviaturas para se referir aos
textos bíblicos. Um dos formatos convencionados segue o padrão abaixo:
CAPÍTULOS E
VERSÍCULOS:
A divisão da Bíblia em capítulos só veio acontecer no ano de 1250 A. D., pelo
cardeal Hugo de Sancto Caro, monge dominicano. Alguns pesquisadores atribuem essa
divisão também a Stephen Langton, professor da Universidade de Paris e mais tarde
arcebispo da Cantuária, em 1227.
Em 1525, Jacob Ben Hayim, na Bíblia Bomberg, em Veneza, havia dividido o Antigo
Testamento em versículos.
O Novo Testamento foi dividido em versículos em 1551, por Robert Stephanus, um
impressor de Paris, que publicou a primeira Bíblia (Vulgata Latina) dividida em capítulos e
versículos em 1555.
ALGUNS
TERMOS IMPORTANTES E SEUS SIGNIFICADOS:
Antilegômena: (significa: falar contra). São os livros bíblicos que em certa ocasião foram
questionados por alguns.
Apócrifos: (significa: escondidos ou duvidosos). Livros não-bíblicos aceitos por alguns,
mas rejeitados por outros.
Cânon = Do grego "kánon", e do hebraico "kaneh", regra; lista autêntica dos livros
considerados como inspirados.
Epístolas = Cartas
Evangelho = Caminho; boas novas
Homologoumena: (significa: falar como um). São os livros bíblicos que foram aceitos por
todos e que em momento algum foram questionados.
Paráfrase = Tradução livre ou solta, onde o objetivo é traduzir “a idéia” e não as palavras;
Pseudepígrafos: (significa: falsos escritos). Livros não-bíblicos (não canônicos) rejeitados
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por todos. Seus escritos se desenvolvem sobre uma base verdadeira, seguindo caminhos
fantasiosos; Septuaginta = LXX de Alexandria. Bíblia traduzida para o grego por judeus e
gregos de Alexandria, incluindo os livros apócrifos;
Sinóticos = Síntese. Os três primeiros evangelhos são chamados de evangelhos
sinóticos, pois sintetizam a vida de Jesus;
Testamento = Aliança, Pacto, Acordo;
Tradução = Transliteração de uma língua para outra;
Variantes = Diferenças encontradas nas diferentes cópias de um mesmo texto, mediante
comparação. Elas atestam o grau de pureza de um escrito;
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Versão = Tradução da língua original para outra língua.
CURIOSIDADES BÍBLICAS:
· Jó é o livro mais antigo da Bíblia;
· Foram usados 3 idiomas na confecção da Bíblia: hebraico, aramaico (A.T.) e grego
(N.T.);
· Foi escrita em aproximadamente 1500/1600 anos, por uns 40 autores e contém 66
livros;
· Texto áureo da Bíblia: João 3:16;
· A "Epístola da Alegria", a carta de Paulo aos Filipenses, foi escrita na prisão e as
expressões de alegria aparecem 21 vezes na epístola;
· Quem cortou o cabelo de Sansão não foi Dalila, mas um homem (Juizes 16:19); · O
nome mais cumprido e estranho de toda a bíblia é Maer-Salal-Has-Baz - filho de Isaías
(Is 8:3-4);
· Davi, além de poeta, músico e cantor foi o inventor de diversos instrumentos
musicais. (Am 6:5);
· O nome "cristão" só aparece três vezes na Bíblia. (At 11:26; At 26:28 e I Pe 4:16); ·
O capítulo 19 de 2 Reis é idêntico ao 37 de Isaías;
· O VT encerra citando a palavra “maldição”, o NT encerra citando “a graça de Nosso
Senhor Jesus Cristo”;
· O nome de JESUS consta no primeiro e último versículo do NT;
· Israel é considerada a “menina dos olhos de Deus” (Deuteronômio 32:10; Zacarias
2:8);
· A Bíblia contém cerca de 3.565.480 letras, 773.692 palavras, 31.173 versículos,
1.189 capítulos e 66 livros;
· O capítulo mais comprido é o Salmo 119;
· O mais curto, Salmo 117;
· O meio exato da Bíblia é o versículo 8 do Salmo 118;
· O versículo mais longo está em Ester 8:9;
· O versículo mais curto é: "Não matarás", Êxodo 20:13 (10 letras);
· As tábuas da lei foram feitas por Deus e quebradas por Moisés, e depois feitas por
Moisés e reescritas por Deus (Êx 34:1);
· Moisés fez o povo beber o ouro do bezerro da desobediência (Êx 32:19-20); · A arca de
Noé media 134 m de comprimento, 23m de largura e 14m de altura; sua área total nos
três pisos era de 9.250 (m²) e um volume total de 43.150 (m³); · Noé permaneceu na
arca 382 dias (Gn 7:9-11; 8:13-19);
· Davi foi ungido três vezes obtendo uma gloriosa confirmação (1 Sm 16:13; 2 Sm 2:4; 1
Cr 11:3);
· Salomão não era o único sábio, havia mais quatro sábios (1 Rs 4:29-31); ·
Salomão disse 3.000 provérbios e 1005 cânticos. (1 Rs 4:32);
· O Antigo Testamento apresenta 332 profecias literalmente cumpridas na pessoa de
Jesus Cristo;
· Paulo pregou o maior discurso descrito pela Bíblia (At 20:7-11);
· O maior profeta jamais realizou um milagre, contudo foi o pregador mais
convincente (Jo 10:41-42);
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· O "sermão do monte" poderia ser chamado de "sermão da planície" (Mt 5:1; Lc 6:17); ·
O Salmo 22 é alfabético - um versículo para cada letra hebraica; · O Salmo 119 tem, em
hebraico, 22 seções de oito versículos. Cada uma das seções
inicia com uma letra do alfabeto hebraico, de 22 letras. Dentro das seções, cada
versículo inicia com a letra da seção;
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4
· No livro Lamentação de Jeremias, os capítulos 1, 2 e 4 têm versículos em número de
22 cada, compreendendo as letras do alfabeto hebraico. O capítulo 3 tem 66
versículos, levando cada três deles, em hebraico, a mesma letra do alfabeto;
· A expressão "o caminho de um sábado" corresponde ao caminho permitido no dia de
sábado; a distância que ia da extremidade do arraial das tribos ao tabernáculo,
quando no deserto, isto é, cerca de 1.200 metros;
· A menor Bíblia existente foi impressa na Inglaterra e pesa somente 20 gramas. Este
fabuloso exemplar da Bíblia mede 4,5 cm de comprimento, 3 cm de largura e 2 cm
de espessura. Apesar de ser tão pequenina, contém 878 páginas, possui uma série de
gravuras ilustrativas e pode ser lida com o auxílio de uma lente;
· A maior Bíblia que se conhece, contém 8.048 páginas, pesa 547 quilos e tem 2,5 metros
de espessura. Foi confeccionada por um marceneiro de Los Angeles, durante dois
anos de trabalho ininterrupto. Cada página é uma delgada tábua de 1 metro de
altura, em cuja superfície estão gravados os textos;
· Para a leitura completa da Bíblia, são necessárias 49 horas, a saber: 38 horas para a
leitura do Velho Testamento e 11 horas para a do Novo Testamento; · Para lê-la
audivelmente, em velocidade normal de fala, são necessárias cerca de 71 horas. Se você
deseja lê-la em 1 ano, deve ler apenas 4 capítulos por dia; · Ao comparar as diferentes
cópias do texto da Bíblia entre si e com os originais disponíveis, menos de 1% do texto
apresentou dúvidas ou variações, portanto, 99% do texto da Bíblia é puro. Vale lembrar
que o mesmo método (crítica textual) é usado para avaliar outros documentos
históricos, como a Ilíada de Homero, por exemplo;
· Foi a primeira obra impressa por Gutenberg, em seu recém inventado prelo manual,
que dispensava as cópias manuscritas;
· A Bíblia foi escrita e reproduzida em diversos materiais, de acordo com a época e
cultura das regiões, utilizando tábuas de barro, peles, papiro e até mesmo cacos de
cerâmica/louças (óstracos);
· Com exceção de alguns textos do livro de Esdras e de Daniel, os textos originais do
Antigo Testamento foram escritos em hebraico, uma língua da família das línguas
semíticas, caracterizada pela predominância de consoantes;
· A palavra "Hebraico" vem de "Hebrom", região de Canaã que foi habitada pelo
patriarca Abraão em sua peregrinação, vindo da terra de Ur;
· Os 39 livros que compõem o Antigo Testamento estavam compilados desde cerca de
400 a.C., sendo aceitos pelo cânon Judaico, e também pelos Protestantes, Católicos
Ortodoxos, Igreja Católica Russa, e parte da Igreja Católica tradicional;
· A primeira Bíblia em português foi impressa em 1748. A tradução foi feita a partir da
Vulgata Latina e iniciou-se com D. Diniz (1279-1325);
· A primeira citação da redondeza da terra confirmava a idéia de Galileu, de um
planeta esférico. Bastava que os descobridores conhecessem a bíblia. (Isaías 40: 22); · A
palavra fé, no Antigo Testamento, é encontrada apenas em Hc 2: 4; · A palavra "DEUS"
aparece 2.658 vezes no V.T. e 1.170 vezes no N.T., num total de 3.828 vezes;
· Há na Bíblia 177 menções ao diabo em seus vários nomes;
· Os livros de Ester e Cantares de Salomão não possuem o nome DEUS; · A expressão
"Assim diz o Senhor" e equivalentes encontram-se cerca de 3.800 vezes na Bíblia;
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· A Vinda do Senhor é referida 1845 vezes na Bíblia, sendo 1.527 no Antigo Testamento
e 318 no Novo Testamento;
· A expressão "Não Temas!" é encontrada 366 vezes na Bíblia, o que dá uma para cada
dia do ano e mais uma para os anos bissextos!;
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· No Salmo 107 há 4 versículos iguais: 8, 15, 21 e o 31;
· Todos os versículos do Salmo 136 terminam da mesma maneira;
· Em Êxodo 3.14 Deus, pela primeira vez, revela seu nome: Eu Sou Quem Sou, ou
Yahweh (Jeová) - Este é o nome mais comum de Deus no Velho Testamento,
aparecendo cerca de 6.800 vezes na língua original, o Hebraico. Em nossa tradução
esse nome vem traduzido por "Senhor" e aparece 1.853 vezes;
· Adão - o homem no Jardim do Éden – o seu nome significa "ser humano"; · À medida
que os apóstolos levaram o evangelho pelo mundo, muitas das palavras do Senhor
e muitas reminiscências sobre Ele circulavam oralmente. Uma evidência disso
ocorre quando Paulo, ao falar aos anciãos de Éfeso, empregou uma declaração de
Jesus que não consta de parte alguma dos evangelhos (Atos 20:35).
O livro de Isaías:
Algo
muito
significante é que a Bíblia contém três advertências solenes contra qualquer tentativa de
acrescentar palavras ao livro inspirado de Deus e esta significação é grandemente
acentuada pelo fato de que a primeira de tais advertências foi escrita pelo primeiro de
todos os escritores da Bíblia, enquanto que a terceira foi escrita pelo último dos escritores:
MOISÉS – que teve visão, dada pelo Espírito, do passado desconhecido, escreveu a
primeira: Dt 4:2;
SALOMÃO – o homem mais sábio que já viveu, escreveu a segunda: Pv 30:6; JOÃO
– para quem foi dado tão maravilhosa revelação do futuro, escreveu a terceira: Ap
22:18-19.
De capa a capa a Bíblia é a mensagem do amor de Deus por nós. Devemos estudá-la
diligentemente todos os dias para termos
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AS
LÍNGUAS E OS MATERIAIS DA BÍBLIA:
A ERA DA ESCRITA:
O aramaico era a língua dos sírios, tendo sido usada em todo o período do Antigo
Testamento. Durante o século VI a.C., o aramaico tornou-se a língua geral de todo o
Oriente Próximo. Seu uso generalizado se refletiu nos nomes geográficos e nos textos
bíblicos de Esdras 4:7 – 6:18; 7:12-26, Daniel 2:4 a 7:28. (alguns estudiosos mencionam que o
correto é Esdras 4:8 a 8:18 e incluem Jr 10:11).
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AS LÍNGUAS DO NOVO
TESTAMENTO:
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As línguas semíticas também foram usadas na redação do Novo Testamento. Na
verdade, Jesus e seus discípulos falavam o aramaico, sua língua materna, tendo sido essa a
língua falada por toda a Palestina na época. (Mt 27:46).
O hebraico fez sentir mais sua influência mediante expressões idiomáticas, como
uma que no português quer dizer “e sucedeu que”. Outro exemplo da influência hebraica
no texto grego vemos no emprego de um segundo substantivo, em vez de um adjetivo, a
fim de atribuir uma qualidade a algo ou a alguém (1 Ts 1:3).
Além das línguas semíticas a influenciar o N. T., temos as indo-européias, o latim e
o grego. O latim influenciou ao emprestar muitas palavras, como “centurião”, “tributo” e
“legião”, e pela inscrição trilíngue na cruz (em latim, em hebraico e em grego).
No entanto, a língua em que se escreveu o N. T. foi o grego. Até fins do século XIX,
cria-se que o grego do N. T. (koinê) era a “língua especial” do Espírito Santo, mas a partir
de então, essa língua tem sido identificada como um dos cinco estágios do
desenvolvimento da língua grega.
Esse grego koinê era a língua mais amplamente conhecida em todo o mundo do
século I. O alfabeto havia sido tomado dos fenícios. Seus valores culturais e vocabulário
cobriam vasta expansão geográfica, vindo a tornar-se a língua oficial dos reinados em que
se dividiu o grande império de Alexandre, o Grande, uma língua quase universal.
O aparecimento providencial dessa língua, ao lado de outros desenvolvimentos
culturais, políticos, sociais e religiosos, ampla rede de estradas, etc, durante o século I a.C.,
fica implícito na declaração de Paulo: “Mas, vindo a plenitude dos tempos, Deus enviou
seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei” (Gálatas 4:4 – A.C.F.).
. O grego do N. T. adaptou-se de modo adequado à finalidade de interpretar a revelação de
Cristo em linguagem teológica. Tinha recursos lingüísticos especiais para essa tarefa, por
ser um idioma intelectual. Era um idioma da mente, mais que do coração, e os filósofos
atestam isso amplamente. O grego tem precisão técnica de expressão não encontrada no
hebraico. Além disso, o grego era uma língua quase universal.
A
verdade do A. T. a respeito de Deus foi revelada inicialmente a uma nação, Israel, em
sua própria língua, o hebraico.
A revelação completa, dada por Cristo, no Novo Testamento, não veio de forma tão
restrita. Em vez disso, a mensagem de Cristo deveria ser anunciada ao mundo todo: “...
em seu nome se pregará o arrependimento e a remissão dos pecados, em todas as nações,
começando por Jerusalém” (Lc 24:47)
OS MATERIAIS DA ESCRITA:
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2:8. O linho era usado no Egito, na Grécia e na Itália, embora não tenhamos indícios de
que tenha sido usado no registro da Bíblia.
A tinta utilizada pelos escribas era uma mistura de carvão em pó com uma
substância líquida parecida com a goma arábica (Jr 36:18; Ez 9:2; 2 Co 3:3; 2 Jo 12; 3 Jo 13).
Para a escrita em papiro e pergaminho, os escribas usavam penas de aves, pincéis finos e
um tipo de caneta feita de madeira porosa e absorvente. Para uso em cera utilizavam um
estilete de metal (Is 30:8).
OS TIPOS DA ESCRITA:
OBS: É conveniente lembrar que nos manuscritos mais antigos não era usado um sistema
de pontuação.
O rigor com o qual os judeus transmitiram a Bíblia Hebraica até hoje pode ser visto
nas prescrições abaixo, preservadas no Talmude:
“Um rolo de sinagoga deve ser escrito sobre peles de animais limpos, preparadas
por um judeu, para o uso particular da sinagoga. Estas devem ser unidas mediante tiras
[de couro] retiradas de animais limpos. Cada pele deve conter um certo número de
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colunas, igual em toda a extensão do códice. A altura da coluna não deve ser menor do que
48 nem maior do que 60 linhas; e a largura deve ser de 30 letras. Toda a cópia deve ser
primeiro dotada de linhas; e se três palavras forem escritas nela sem uma linha, será sem
valor. A tinta deve ser preta, não vermelha, verde nem de qualquer outra cor e deve ser
preparada de acordo com uma receita definida. Uma cópia autêntica deve ser o modelo do
qual o transcritor não deve desviar-se até nos menores detalhes. Nenhuma palavra, letra e
nem ainda um yod deve ser escrito de memória sem que o escriba não a tenha olhado no
códice que está a sua frente. ... Entre cada consoante deve intervir o espaço de um cabelo ou
de um pavio; entre cada palavra o espaço será de uma consoante estreita; entre cada novo
parashah, ou
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9
secção, o espaço será de nove consoantes; entre cada livro, três linhas. O quinto livro de
Moisés
deve
terminar
exatamente com uma linha, mas os restantes não necessitam terminar assim. Além disto, o
copista deve sentar-se com vestimenta judia completa, lavar todo o seu corpo, não começar
a escrever o nome de Deus com a pena recentemente molhada na tinta e mesmo que um rei
lhe dirigisse a palavra enquanto estava escrevendo este nome, deve não dar atenção a ele.”
A UTILIDADE DA BÍBLIA:
“Toda escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para
a correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e
perfeitamente habilitado para toda boa obra.” 2 Tm 3:16-17. Examine ainda 1
Coríntios 10:11 e Romanos 15:4.
A BÍBLIA É UM LIVRO PARA: ser buscado/examinado (Jo 5:39); crido (Jo 2:22);
lido (1 Tm 4:13); recebido (1 Ts 2:13); confirmado e aceito (At 17:11).
A BÍBLIA TEM MUITOS OBJETIVOS: avisar aos crentes (1 Co 10:11); manifestar
o cuidado de Deus (1 Co 9:9, 10); ensinar e instruir (Rm 15:4); aperfeiçoar o cristão para
toda boa obra (2 Tm 3:16-17); fazer o homem sábio para a salvação (2 Tm 3:15); produzir fé
na divindade de Cristo (Jo 20:31); produzir vida eterna (Jo 5:24).
SÍNTESE DA
HISTÓRIA BÍBLICA
19
A BÍBLIA
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Com a invenção do papel desapareceram os rolos e a palavra biblos deu origem a
“livro” como se vê em biblioteca, bibliografia, bibliófilo.
A primeira pessoa a aplicar o nome “Bíblia” foi João Crisóstomo, grande reformador
e patriarca de Constantinopla, 398-404 A. D.
A Bíblia é a coleção das exatas palavras dos 66 livros que constituem o seu CÂNON,
sendo:
· 24 livros os do cânon judaico do VT (equivalentes aos nossos 39 livros, o mesmo que
hoje é chamado de "Texto Massorético de BEN CHAYyIM" e que, depois da invenção
da Imprensa, foi impresso por Daniel Bomberg, um abastado cristão veneziano
originário da Antuérpia, em 1524-5. A edição da segunda publicação ficou a cargo
de Jacob Ben Chayyim);
· 27 livros os do cânon do NT (o mesmo que, depois da invenção da Imprensa, foi
impresso, terminando por ser conhecido pelo nome de TR, ou "Textus Receptus",
isto é, "O Texto Recebido" [recebido pelas igrejas do século I, das mãos dos homens
inspirados por Deus para escrevê-lo; e, também, recebido pela Reforma, das mãos
das pequeninas igrejas fiéis {perseguidas por Roma} e da Igreja Grega Ortodoxa]).
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Não
confundir Ben Chayyim com Ben Asher. Não confundir o Texto Massorético de Ben
Chayyim (100% genuíno) com o falso Texto Massorético, de Ben Asher (com falsificações e
também referido como Bíblia Stuttgartensia). Não confundir a Bíblia Hebraica de Kittel
(BHK) 1ª e 2ª edição [1906 e 1912, boas, baseadas no Texto Massorético de Ben Chayyim]
com as BHK edições posteriores, más, baseadas no falso Texto Massorético, de Ben Asher.
Apesar de toda oposição, a Bíblia é o livro mais antigo, mais famoso e mais lido do
mundo. Escrito em mais de 2000 línguas e dialetos, já atravessou 3.000 anos. É também o
livro de maior circulação em todo o mundo. Em 1996 foram distribuídas 20 milhões de
Bíblias em todo o mundo; só no Brasil foram quase 7 milhões e na China circulam cerca de
3 milhões. Por tudo isso, podemos dizer, sem medo de errar que a Bíblia tem origem
sobre-humana!
Os nomes mais comuns dados à Bíblia são: Livro do Senhor (Is 34:16); Palavra de Deus
22
11
(Mc
7:13; Jo
10:35;
Hb
4:12); As
Escrituras ou Sagradas Escrituras (Mt 21:42; Lc 4:21; Jo 7:38, 42; Rm 1:2; Rm 4:3; Gl 4:30); A
Verdade (Jo 17:17; Rm 15:8); Lei (Sl 119); Lc 10:26; Mt 5:18); Mandamentos (Sl 119); A Lei e
os Profetas (Mt 5:17; Lc 16:16); A Lei de Moisés (Lc 24:44); Oráculos de Deus (Rm 3:2).
A
unidade
da Bíblia
é sem
paralelo. Nunca em qualquer outro lugar, se uniram tantos tratados diferentes, históricos,
biográficos, éticos, proféticos e poéticos, para perfazer um livro. Assim como todas as
pedras lavradas e as tábuas de madeira compõem um edifício ou, melhor ainda, como
todos os ossos, músculos e ligamentos se combinam em um corpo, assim é com a Bíblia.
A Bíblia se opõe a
certos conceitos
filosóficos do
mundo, e
refuta-os:
1) Ateísmo
2) Politeísmo
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3) Materialismo
4) Panteísmo
5) A eternidade da matéria (Gn 1:1).
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12
KEThUBhIM Poesia e sabedoria - Sl, Jó, Pv = 3 Poesia e sabedoria - Sl, Pv, Jó, Ct = 4
(Escritos) Gr. "Megilloth" - Rt, Ct, Ec, Lm, Et = 5
Hagiograph
a História - Dn, Ed-Ne, Cr = 3
OBSERVAÇÕES:
a) Os Profetas e os Escritos também eram conhecidos pelos nomes dos seus primeiros
livros, “Isaías” e “Salmos”, respectivamente.
b) Profetas Posteriores porque exerceram o ministério no período compreendido entre os
cativeiros Assírio e Babilônico até o retorno dos judeus à Palestina, após 70 anos sob o
domínio babilônico.
c) Os livros históricos são de autores que não eram profetas oficiais, mas que possuíam o
dom de profecia.
d) O Rolo dos Doze – XII inclui os livros de: Oséias, Joel, Amós, Obadias, Jonas, Miquéias,
Naum, Habacuque, Sofonias, Ageu, Zacarias, Malaquias.
e) Os Cinco rolos (Megilloth) são cada um usado na ocasião de uma festa específica:
Cantares na
Páscoa; Rute no Pentecostes; Lamentações no dia 9 do mês Abibe (no aniversário da
destruição de Jerusalém); Eclesiastes na Festa dos Tabernáculos; Ester na Festa de Purim.
f) O primeiro livro da Escritura hebraica é Gênesis e o último Crônicas (Mt 23:35; Gn 4:8; 2
Cr 24:20-22).
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g) No Cânon hebraico, como no nosso Cânon, os livros não estão em ordem cronológica. h)
São 24 livros, visto que os seguintes livros são assim considerados: Samuel (engloba 1 e 2
Sm), Crônicas (engloba 1 e 2 Cr), Reis (engloba 1 e 2 Rs), Os Doze (são contados como um
só livro), Esdras (inclui Neemias).
i) Flávio Josefo, historiador judeu reduziu os 24 livros para 22 livros, em correspondência
às 22 letras do alfabeto hebraico, combinando Rute com Juizes e Lamentações com
Jeremias.
j) O Novo Testamento menciona uma divisão tripla do Antigo Testamento: "A Lei, os
Profetas e os Salmos" (Lucas 24:44).
k) Jesus Cristo mencionou estas 3 divisões do V. T. em Lc 11:49-51, Lc 24:44 e Mt 23:34-36.
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13
l) O livro de Eclesiástico (apócrifo), escrito em cerca de 130 antes de Cristo fala em "a lei, os
profetas e os outros escritos". Confira Mateus 23:35 e Lucas 11:51 que refletem o arranjo da
Bíblia Hebraica.
DIVISÃO
CRISTOCÊNTRICA
A Bíblia pode ser dividida na estrutura geral e cristocêntrica. Isso se baseia nos
ensinos do próprio Jesus, cerca de cinco vezes no Novo Testamento (Mt 5:17; Lc 24:27; Jo
5:39; Hb 10:7).
Sim, Cristo é o centro e o coração da Bíblia, porque o Antigo Testamento descreve
uma nação e o Novo Testamento descreve um HOMEM. Toda a Bíblia se converge para
Cristo, como deixa claro João 20:31.
CRISTO é a nossa Palavra Viva (Apocalipse 19:13) que percorre todas as páginas
das Sagradas Escrituras. Examine ainda Lc 24:44. Considerando CRISTO como o tema
central da Bíblia, toda ela poderá ficar resumida assim:
ANTIGO TESTAMENTO:
OBS: de uma forma geral, todo o A. T. trata da preparação para o advento de Cristo.
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NOVO TESTAMENTO:
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Desta forma, tendo CRISTO como TEMA CENTRAL, podemos resumir todo o Antigo
Testamento numa frase: JESUS VIRÁ, e o Novo Testamento noutra frase: JESUS JÁ VEIO
(é claro, como Redentor). Assim, as Escrituras sem a pessoa de JESUS seriam como a física
sem a
matéria e o matemático sem os números.
Já imaginou um cristão sem a Bíblia?
I - ANTIGO TESTAMENTO:
TRÊS
PENSAMENTOS
BÁSICOS DO
ANTIGO
TESTAMENTO:
1. A
Promessa
de Deus a
Abraão -
“todas as nações seriam abençoadas” 2. O Concerto de Deus com a Nação Hebraica - Se O
servissem fielmente, prosperariam. Em estabelecer a nação hebraica, o objetivo FINAL de
Deus foi trazer CRISTO ao mundo. O objetivo IMEDIATO de Deus foi estabelecer, em terra
idólatra, em preparação para a vinda de Cristo, a idéia de que há UM só Deus vivo e
verdadeiro.A bênção dessa nação se comunicaria ao mundo.
3. A Promessa de Deus a Davi - “que sua família reinaria para sempre...”
1. A nação hebraica foi estabelecida para que, por ela, o mundo inteiro fosse
abençoado: A nação messiânica.
2. O meio pelo qual a benção da nação hebraica se comunicaria ao mundo seria a família
de Davi:
A família messiânica.
3. O modo pelo qual a bênção da família de Davi se comunicaria ao mundo seria o grande
Rei que nasceria dela: O MESSIAS.
Gênesis – Como a palavra bem indica, é o livro dos princípios: do céu e da terra, das ilhas
e dos mares, dos animais e do homem. Com Abraão, temos o começo de uma raça, um
povo, uma revelação divina particular e finalmente uma igreja.
Êxodo – Relata o povo de Deus escravizado no Egito e a grande libertação divina, usando
a instrumentalidade de Moisés.
Levítico – Leis acerca da moralidade, limpeza, alimento,
sacrifícios, etc. Números – Relata a peregrinação de Israel,
quarenta anos pelo deserto. Deuteronômio – Repetição das leis.
Josué – Trata da conquista de Canaã. O milagre da passagem do rio Jordão, a queda das
muralhas de Jericó, a vitória sobre as sete nações Cananéias, a divisão da terra prometida
e, finalmente, a morte de Josué com cento e dez anos.
Juízes – Várias libertações através dos quinze juízes.
Rute – A linda história de Rute, uma ascendente de Davi e de Jesus Cristo.
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1 e 2 Samuel – Relatam a história de Samuel, da implantação da monarquia, sendo Saul o
primeiro rei ungido por Samuel. Samuel como o último juiz e a história de Davi. 1 e 2 Reis
– Relatam a edificação do Templo de Jerusalém, a divisão do reino. Ministério de Elias e
Eliseu. Ainda em II Reis está relatado o cativeiro do Reino do Norte pelos exércitos
assírios, e do Sul com o poderio Caldeu de Nabucodonossor. 1 e 2 Crônicas – Registram os
reinados de Davi, Salomão e dos reis de Judá até a época do cativeiro babilônico.
Esdras – Relata o retorno de Judá do cativeiro babilônico com Zorobabel e a reconstrução
do templo de Jerusalém.
Neemias – Relata a história da reedificação das muralhas de Jerusalém. Ester – Relata
a libertação dos judeus por Ester e o estabelecimento da festa de Purim.
Divide-se em
quatro períodos
da História de
Israel:
a) Teocracia (Juízes)
b) Monarquia (Saul, Davi, Salomão)
c) Divisão do Reino e Cativeiro (Judá, Israel)
d) Período pós-cativeiro
16
Miquéias – Condição moral de Israel e Judá. Também prediz o estabelecimento do reino
messiânico.
Naum – A destruição de Nínive e a libertação de Judá da opressão assíria. Habacuque –
O grande questionamento do profeta a Deus. Como pode Deus ser justo e permitir que
uma nação pecadora oprima Israel. Contém uma das mais belas orações da Bíblia.
Sofonias – Ameaças e visão da glória futura de Israel.
Ageu – Repreende o povo por negligenciar a construção do segundo templo e promete a
volta da glória de Deus.
Zacarias – Através de visões, profetiza o triunfo final do reino de Deus. Zacarias ajudou a
animar os judeus a reconstruírem o templo. Foi contemporâneo de Ageu. Malaquias –
Descrições que mostram a necessidade de reformas antes da vinda do Messias.
Terminamos o Velho Testamento com a palavra "maldição". Até aqui Cristo foi
prometido, mas não visto. A Esperança era prevista, mas não obtida.
II - NOVO TESTAMENTO:
33
1 – Os Evangelhos ou Biográficos:
17
A questão central é a carreira terrena de Jesus Cristo.
Mateus (40-55 d. C.): foi escrito para os JUDEUS . Faz conexão com o Velho Testamento (as
Escrituras Hebraicas). Revela o Messias como o REI prometido do Velho Testamento aos
Judeus,
O soberano que veio ordenar e reinar (autoridade Mt 1:1; 16:16-19; 28:18-20). O Novo
Testamento é o cumprimento do Velho - note logo no começo do Novo Testamento o que
diz Mateus 1:22. É por isso que Deus diz em Mateus: "Este é o meu amado Filho em quem
me comprazo: escutai-O" (17:5). É o evangelho que mais traz profecias.
Marcos (57-63 d. C.): foi escrito para o povo ROMANO. Representa o Messias como o
SERVO Fiel e Obediente de Deus, Aquele que veio servir e sofrer (Mc 10:45). Não traz
genealogia, pois para o servo, isso não conta. Marcos é um Judeu-Gentio (João Marcos),
cujo nome faz conexão com o judeu e o gentio. Relata mais milagres, pois os romanos se
interessavam mais por ações que palavras.
Lucas (63 d. C.): foi escrito para os GREGOS. Relata o Messias como o homem perfeito, o
FILHO DO HOMEM, Aquele que veio repartir e compadecer-se (Lc 19:10). Os gregos
gostavam de tudo detalhado. Lucas tem genealogia, mostrando que Jesus é perfeito.
Mesmo tentado na carne, Ele continuou perfeito. Lucas era um médico e um gentio.
João (90 d. C.): foi escrito para TODO O MUNDO, com o propósito de levar o homem a
Cristo. João apresenta Jesus como o FILHO DE DEUS, Aquele que veio revelar e redimir
(Jo 1:1-4; 20:31). Tudo no evangelho de João ilustra e demonstra seu relacionamento com o
Pai. É onde Jesus trata mais a Deus como Pai (Abba Pai).
A crítica
está cada
vez mais
voltando
ao ponto
de vista tradicional quanto à data e autoria de diversos livros. Há razão para crermos que
os Evangelhos Sinóticos foram escritos na ordem: Mateus, Lucas e Marcos. Orígenes
freqüentemente os cita nessa ordem e Clemente de Alexandria, antes dele, coloca os
Evangelhos que contêm genealogias primeiro, com base na tradição que ele
36
18
recebeu dos “antigos antes dele”. De acordo com Euzébio, H. E., Vi. Xiv. Esta opinião é
reforçada
pela
3 – Epístolas:
Os
As cartas apresentam a teologia para a Igreja. A essência do que Deus tem para a Igreja
está nas Cartas. Elas foram escritas para orientar, instruir e exortar os crentes a viverem
uma vida cristã plena, frutífera, operosa, abundante, VITORIOSA. Leia! Medite !!!
4 – Profético:
Cada
livro da Bíblia deve ser estudado convenientemente para que o seu ensino seja
aprendido, retido na mente e no coração, colocando os princípios em prática.
19
Inspiração é o poder estendido pelo Espírito Santo, mas não sabemos exatamente
como esse poder operou. É limitado aos autores da Escritura Sagrada. Isto EXCLUI todos
os outros livros “sacros” por não serem inspirados; também nega autoridade final a todas
as igrejas, concílios eclesiásticos, credos e clérigos.
É essencialmente “orientação”. Isto é, o Espírito Santo supervisionou a seleção dos
materiais
a serem usados e das palavras a serem empregadas por escrito. Finalmente, Ele preservou
os autores de todos os erros e omissões.
Temos na Bíblia, portanto, a Palavra de Deus verbalmente inspirada.
Talvez a
melhor
definição
de
inspiração seja a de L. Gaussen: “aquele inexplicável poder que o Espírito divino estendeu
antigamente aos autores das Sagradas Escrituras, para que fossem dirigidos mesmo no
emprego das palavras que usaram, e para preservá-los de qualquer engano ou omissão”.
A Bíblia
é um
livro
divino-humano: humano porque, escrito por homens, manifesta sentimentos e
pensamentos humanos, às vezes em desacordo com os de Deus (ver, por exemplo, os
discursos dos amigos de Jó); divino, porque é obra de homens a quem a Palavra de
Deus foi revelada.
O
Deus que soprou o fôlego de vida nos seres viventes é o mesmo que soprou Sua
Palavra nas consciências dos Seus profetas.
Assim a Bíblia, obra de autores humanos, é, contudo, de natureza divina e isso num
sentido mais elevado do que o que se dá ao fazer referência a outras obras que se
costumam dizer “inspiradas”. É-lhe aplicado em 2 Tm 3:16 um adjetivo que significa
<<insuflado por Deus>> (cf. Gn 2:7); seus escritores são chamados <<homens impelidos
(ou “carregados”) pelo Espírito Santo>> (2 Pe 1:20-21; cf. Ap. 19:9; 22:6; 2 Sm 23:2).
Os profetas estavam tão cônscios da responsabilidade de entregar a mensagem de
Deus que muitas vezes pediam a Deus que os poupasse desse peso.
40
20
Os escritores do Novo Testamento também reconhecem ter sido guiados pelo
Espírito Santo para registrar novas revelações de Deus. De acordo com a promessa do
próprio Jesus, o Espírito Santo lembraria de tudo o que Ele havia ensinado e os guiaria a
toda a
Verdade
(Jo
16:13).
A aceitação da Bíblia como Palavra de Deus não é matéria de prova científica e sim de
fé. Isso não quer dizer que tomamos atitude irracional ou sem fundamento. Antes,
nossa atitude se baseia no testemunho de Jesus, a respeito do Antigo Testamento.
“Toda a
Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para
corrigir, para instruir em justiça;” (2 Tm 3:16)
É
importante frisarmos que a Bíblia é inspirada e não os escritores. Se fosse o contrário,
tudo
aquilo que eles escrevessem, de uma forma geral, seria Bíblia...
“Porque
a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de
Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo.” (2 Pe 1:21)
21
Será que cada palavrinha da Bíblia é inspirada?
O que Jesus disse acerca deste assunto? Vamos lá ver, o que nosso Senhor falou:
“Ele,
porém, respondendo, disse: Está escrito: Nem só de pão viverá o homem, mas de
TODA a palavra que sai da boca de Deus.” (Mt 4:4)
Que sublime afirmação do Mestre, onde Ele claramente nos diz que TODAS (não
somente algumas, não somente as que constam nos “melhores e mais antigos
manuscritos”, nem as que têm certa preferência da crítica textual), mas sim que todas as
palavras que saem da boca de Deus são alimento para o homem. Ou que dizer acerca do
cumprimento cabal da lei, declarado por Jesus:
“Porque em
verdade vos
digo que, até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til se omitirá da
lei, sem que tudo seja cumprido.” (Mt 5:18)
Ora aqui Jesus nos diz que TUDO o que está na lei, será cumprido. Existem
versículos que claramente proíbem acrescentar, ou diminuir, o que quer que seja – Ap
22:18-19 (lembre-se que uma vírgula numa frase pode alterar totalmente o sentido da
mesma).
Se o próprio Espírito Santo supervisionou a entrega e o registro da revelação, Ele,
sendo Deus onipresente, onisciente e onipotente, garantiu que isto seria feito sem erros. De
imediato, as pessoas dizem que a Bíblia é um livro de homens. Em outras palavras, falha e
imperfeita. Por mais sinceros, eruditos e criteriosos que fossem os profetas, eles ainda
estavam sujeitos às limitações da sua época e do seu conhecimento. Como poderiam
deixar de errar?
É natural, assim, esperar que a Bíblia apresente erros gritantes em questões
filosóficas, científicas, literárias ou históricas. Os milagres, por exemplo, são vistos como
lendas da Antigüidade, tão verdadeiros e históricos quanto Branca de Neve e os Sete
Anões.
De fato, tais conclusões seriam inevitáveis se o fator sobrenatural fosse descartado.
Mas, se o Espírito Santo, sendo o mesmo Deus, estava por trás da produção da Bíblia,
então é perfeitamente admissível que homens falhos fossem instrumentos para transmitir
informações infalíveis. E foi exatamente isso o que ocorreu.
Note:
- Inspiração é um mistério.
- Inspiração é essencialmente proteção contra erros, como se Deus dissesse “As verdades
que Eu quero transmitir, você as escreverá com as suas palavras, mas Eu vou guiá-lo para
você não deixar de escrever toda e só a verdade que Eu quero que seja escrita, e não errar
nem sequer uma letrinha ou o menor sinal de acentuação.”
- Plenária significa palavra por palavra, e não apenas os pensamentos principais.
- Verbal significa palavra por palavra, e não apenas os pensamentos principais.
43
- Toda a Bíblia é igualmente inspirada, mas não igualmente importante (Jo 3:16
versus Jz 3:16).
- Cada palavra é inspirada, mas só é autoritativa: a) no seu contexto; b) quando é de Deus
[diretamente ou pelos Seus profetas] e não o registro (inspirado, infalível!) das mentiras do
Diabo, demônios, ou homens.
- Inspiração não exclui o uso de fontes extra-Bíblicas: At 17:28; Tt 1:12; Jd 14-15. -
Inspiração não exige mesmos detalhes no relato de um mesmo evento: Mt 27:37 +
44
22
Mc 15:26 + Lc
23:38 + Jo 19:19.
- A inspiração está
terminada: Ap
22:18-19. E só abrangeu a Bíblia.
Distinção
entre
inspiração
e
autoridade:
Algo deve ser dito a respeito da distinção entre inspiração e autoridade. Geralmente
as duas são idênticas, de modo que aquilo que é inspirado, tem também autoridade com
respeito ao ensino e à conduta, mas, ocasionalmente, não é isso o que acontece. Por
exemplo: o que Satanás disse para Eva foi registrado por inspiração, mas não é a verdade
(Gn 3:4-5); o conselho que Pedro deu a Cristo (Mt 16:22), a declaração de Gamaliel ao
concílio (At 5:38-39); textos retirados do contexto, que assumem um significado totalmente
diferente de quando inseridos no contexto, etc.
As
coisas
encobertas pertencem ao SENHOR nosso Deus, porém as reveladas nos
pertencem a nós e a nossos filhos para sempre, para que cumpramos todas as
palavras desta lei. (Dt 29:29).
Através
de uma
compreensão integral da Bíblia, podemos descobrir que muitas discrepâncias
desaparecem ou são de somenos importância, no que se refere à verdade da Bíblia,
vista como um todo.
46
23
TERMOS RELACIONADOS COM A INSPIRAÇÃO:
A) A REVELAÇÃO DE DEUS:
A NECESSIDADE DA REVELAÇÃO:
Certamente o Senhor Deus não fará coisa alguma, sem ter revelado o seu segredo
aos seus servos, os profetas. (Amós 3:7)
ESPECIAL:
5:6-27; DT 7:8; JR 31:3; OS 11:1); QUE ISRAEL ERA SEU POVO ESCOLHIDO (DT
7:7-26; JR 7:23; 13:11) E QUE DELE DEUS RECLAMAVA NÃO SÓ O CULTO,
COMO TAMBÉM A JUSTIÇA E O AMOR EM SUA VIDA SOCIAL E NACIONAL
(AM 5:21-24; IS 1:27; MQ 6:8). ESSE DEUS ERA SENHOR DA CRIAÇÃO (IS 40; 42:5;
AM 5:8) E REI MORAL DA HISTÓRIA (DT 28; JZ 2; AM 5:14). HAVERIA, UM DIA,
DE JULGAR O MUNDO E ESTABELECER UM REINO DE JUSTIÇA. SEU
PROPÓSITO FINAL PARA OS HOMENS ERA, PORTANTO,
48
24
A SALVAÇÃO E, PARA ESSE FIM, ESCOLHERA A ISRAEL PARA SEU SERVO, O
QUAL DEVERIA LEVAR TODOS OS HOMENS À RELIGIÃO VERDADEIRA.
COMO, PORÉM, ISRAEL ESTAVA PREJUDICADO PELO SEU PECADO, PARA
EXECUTAR A TAREFA, DEUS PROMETERA LEVANTAR, FUTURAMENTE, UM
LIBERTADOR, CHAMADO, ORA DE REI, NA SUCESSÃO DE DAVI, ORA DE
SERVO DO SENHOR (IS 2:1-4; 9:1-7; 42:1-9; 49:1-6; 50:4- 9; 52:13; 53:12; JR 31:31-40;
33:14-16; EZ 34:37). ESTA REVELAÇÃO JÁ É MAIS EXPLÍCITA E INFORMATIVA
DO CARÁTER PESSOAL DE DEUS, DO QUE A REVELAÇÃO ATRAVÉS DA
NATUREZA. CONTUDO, É TAMBÉM INCOMPLETA.
Na Consciência: A Lei gravada nos corações,"uma espiã de Deus em nosso peito,"
"uma
embaixadora de Deus em nossa alma," como os puritanos costumavam chamá-la.
Rm 2:14-16. É a presença no homem desta ciência do que é certo e errado, deste algo
discriminativo e impulsivo que constitui a revelação de Deus. Não é auto-imposta,
como fica evidenciado pelo fato de que o homem freqüentemente se livraria de suas
opiniões se pudesse; é o reflexo de Deus na alma. Na nossa consciência temos outra
revelação de Deus. Suas proibições e ordens, suas decisões e impulsos não teriam
qualquer autoridade real sobre nós se não sentíssemos que na consciência temos de
alguma forma a realidade, algo em nossa natureza que, todavia, está acima dessa
natureza. Em outras palavras, ela revela o fato de que há uma lei absoluta do certo e
do errado no universo e de que há um Legislador Supremo que encarna esta lei em
Sua própria pessoa e conduta.
de então, são outras tantas confirmações de Sua pretensão de revelar Deus aos
homens. Essa Revelação, na qual Deus se fez homem, na Pessoa de Seu Filho Jesus
Cristo, é uma Revelação pessoal, perfeita e que não se repete. No sentido mais
completo, Jesus Cristo é a PALAVRA DE DEUS aos homens (Jo 1:1-18; Hb 1:1-2). É
evidente, portanto, que ninguém pode conhecer a Deus, senão por Jesus Cristo (Jo
1:18; Mt 11:27).
Nas Experiências Pessoais de Certos Homens: Enoque e Noé andaram com Deus
(Gn 5:21-24; 6:9); Deus falou a Noé (Gn 6:13; 7:1; 9:1); a Abraão (Gn 12:1-3); a Isaque
(Gn 26:24); a Jacó (Gn 28:13; 35:1); a José (Gn 37:5-11); a Moisés (Êx 3:3-10; 12:1); a Josué
(Js 1:1); a Gideão (Jz 6:25); a Samuel (1 Sm 3:2-4); a Davi (1 Sm 23:9-12); a Elias
50
25
(1 Rs 17:2-4); a Isaías (Is 6:8), etc. Da mesma maneira, no N. T. Deus falou a Jesus
(Mt 3:16-17; Jo 12:27-28); a Pedro, Tiago e João (Mc 9:7); a Felipe (At 8:29); a Paulo
(At 9:4-6; 18:9); e a Ananias (At 9:10). Nas experiências de nós, crentes da
dispensação da graça.
· EM MILAGRES: eventos fora do usual e natural, realizando uma obra útil, revelando
a presença e poder de Deus, visando trazer homens a Cristo (Jo 20:30-31). Êx 4:2-5
(Deus transformou vara em cobra) contraste Êx 7:1-2 (imitação, desmascarada).
Se
alguém
quiser
contestar
a
existência de milagres, lembre- lhe que a pergunta certa é “as testemunhas são
absolutamente confiáveis?” e não “o evento é naturalmente possível?”. Demonstre a
historicidade da ressurreição de JESUS CRISTO. Mostre que se ele crer na
ressurreição e no Ressurreto Homem-Deus, aceitará todos os milagres da Bíblia. Fale
de respostas às orações.
· Em Profecias-predição de eventos, só possível pela comunicação direta da parte de
Deus Is 44:28-45:1 (Ciro). Se alguém quiser contestar a existência de profecias,
mostre-lhe que se ele crer no Profetizado Emanuel, aceitará todas as profecias da
Bíblia.
Será que não temos nestas predições que já foram cumpridas uma forte prova do
fato que Deus Se revelou por profecia? E se Ele o fez nestas predições, o que nos impede de
crer que O fez em outras também?
52
26
MÉTODOS DE REVELAÇÃO:
B. A ILUMINAÇÃO:
• A iluminação se faz necessária por causa das cegueiras: natural 1 Co 2:14; induzida pelo
Diabo 2 Co 4:3-4; induzida pela carne 1 Co 3:1; Hb 5:12-14; 2 Pe 1:19.
• Só com a iluminação é que pecadores são salvos (Sl 119:30; 146:8) e crentes são
fortalecidos (Sl 119:105; 1 Co 2:10; 2 Co 4:6).
54
27
• Antes de iluminar, o Espírito Santo procura por sinceridade do homem (Dt 4:29; Hb 11:6)
e diligente estudo do crente (At 17:11; 2 Tm 2:15; 1 Pe 2:2).
• O Espírito Santo sempre tem que usar um crente (que O tem) para iluminar o descrente
(que não O tem) At 8:31.
C. COMPARAÇÃO REVELAÇÃO-INSPIRAÇÃO-ILUMINAÇÃO:
---inspiração--- >
DEUS ---revelação---> Homem BÍBLIA
<--- iluminação---
Podemos
ter
revelação sem inspiração , como tem sido o caso de muitas pessoas piedosas no passado e
como fica claro pelo fato de João ter ouvido as vozes dos sete trovões, apesar de não lhe ter
sido permitido escrever o que eles disseram (Ap 10:3-4).
Podemos também encontrar inspiração sem revelação, como quando os escritores
registram o que viram com seus próprios olhos e descobriram pela pesquisa (1 Jo 1:1-4; Lc
1:1-4).
A iluminação geralmente acompanha a inspiração ou está incluída nela, mas nem
sempre, conforme pode ser visto em 1 Pe 1:11-12.
TEORIAS
ANTIBÍBLICAS SOBRE A INSPIRAÇÃO
Esta teoria ignora diferenças de estilo entre os escritores; ignora que Deus não usou
robôs inanimados nem psicografistas (“pneumografistas”) talvez até inconscientes do que
escreviam, mas usou, sim, homens com personalidades distintas; e ignora que a Bíblia é
ambos 100% divina e 100% humana, respeitando a personalidade e estilo de cada escritor!
2Pe 1:21.
Deus usou as personalidades e modos de expressão peculiares a cada escritor:
“somente” os protegeu do menor erro, desvio, omissão, e excesso.
Inspiração é basicamente essa proteção.
B) TEORIA DA INSPIRAÇÃO NATURAL = “a inspiração da Bíblia é só momentos de
superioridade do homem natural, como Beethoven na “Sinfonia Inacabada”. 2 Pe 1:20-21.
55
Assim, cometem o erro de pensar que: “o Salmo 23 não é mais inspirado que o
grande hino ‘Rude Cruz’; o Sermão do Monte não é mais inspirado que ‘Pecadores nas
Mãos de um Deus Irado’, de Jonathan Edwards; a História do Filho Pródigo não é mais
inspirada que ‘O Peregrino’, de John Bunyan, etc.”
28
O que é essencial? aquilo que você gosta??!!! Isto é puro subjetivismo louco! Como
crer o maior (o espiritual, invisível, eterno) de quem não creio o menor (material, tangível,
efêmero)?
(Jo 3:12).
“A teoria dinâmica não explica, nem mesmo tenta explicar, como os escritores poderiam
estar
PROVAS DA
INSPIRAÇÃO PLENÁRIA, VERBAL, INFALÍVEL
A Bíblia é inspirada (“assoprada para dentro do homem”) por Deus: Ver a seção: “A
Bíblia é a corporificação da revelação de Deus”.
· ESTA INSPIRAÇÃO É:
29
b.2) (Ver: “Declarações da Bíblia sobre si mesma”). A BÍBLIA É ABSOLUTAMENTE
CONFIÁVEL EM TUDO O QUE PODE SER CHECADO, ENTÃO DEVEMOS ACEITAR O
QUE DIZ DE SI MESMA:
Cristo
ensinou
que a
Bíblia é infalivelmente inspirada (Jo 10:35b; Mt 4:4; 5:17- 18; 22:32) e também eterna e
perfeitamente preservada por Deus (Mt 4:4; 5:18; 24:35 [= Lc 21:33]; Lc 16:17)
Evolução, das Camadas Geológicas, da Astrofísica, etc., não o fazem, resultam de meras
suposições loucas!).
•Cientistas hoje admitem que a luz apareceu antes do sol.
30
LUGAR PLANO NO MEIO DO MONTE? A PLANURA EM LC 6:17 ERA
PROVAVELMENTE NA MESMA MONTANHA MENCIONADA EM MT 5:1. MT 20:29
VERSUS MC 10:46 + LC 18:35 (1 OU 2 CEGOS? NA ENTRADA OU SAÍDA DE
JERICÓ?): 2 CEGOS NA ENTRADA, 1 NA SAÍDA. PROVAVELMENTE, FORAM OS 2
CEGOS CURADOS ENTRE JERICÓ VELHA E JERICÓ NOVA, SENDO QUE MC E LC
MENCIONAM SOMENTE O MAIS NOTÁVEL.
MT 8:5-13 VERSUS LC 7:1-10: CENTURIÃO DE CAFARNAUM COM SERVO
MORIBUNDO: OUVIU FALAR DE JESUS -> ENVIOU ANCIÃOS JUDEUS PARA
CHAMÁ-LO -> ENVIOU AMIGOS -> FOI ELE MESMO -> CREU -> VOLTOU ->
CONSTATOU MILAGRE.
OBS: 2 Rs 8:26
versus 2 Cr 22:2
1 Rs 4:26 versus 2 Cr 9:25 – (Apresentar estudo mostrando que não são erros)
ACOMPANHANTE:
EXEMPLOS:
31
Strong diz que os salmos imprecatórios são “não a ebulição de ódio pessoal, mas a
expressão de indignação judiciosa contra os inimigos de Deus”, e que a destruição dos
cananitas “foi simplesmente cirurgia benevolente que amputou um membro pútrido, e
assim salvou a vida religiosa da nação hebraica e do mundo posterior”.
A
BÍBLIA É A CORPORIFICAÇÃO DA REVELAÇÃO DE DEUS:
ARGUMENTOS:
a) ARGUMENTO “A PRIORI” (prova que tem que haver uma Bíblia Divina, mas ainda
não prova que é a nossa):
O homem é depravado e não pode ir a Deus. Deus é bom, amor, misericórdia,
graça, ...
Portanto, esperar-se-ia que Deus se revelasse e corporificasse Sua revelação.
O tempo
não afeta
Bíblia. É
o livro
mais
antigo do
mundo e ao mesmo tempo o mais moderno. Em mais de 20 séculos o homem não pôde
melhorá-la. Se a Bíblia fosse de origem humana em 20 séculos ela já estaria superada, ou
seja, desatualizada.
Uma vez que o homem moderno se farta de tanto saber, era de se esperar que já
tivesse produzido uma Bíblia melhor! Para o salvo isto é uma evidência da Bíblia como a
Palavra imutável de Deus.
"ORA, a
serpente era
mais astuta
que todas as
alimárias do campo que o SENHOR Deus tinha feito. E esta disse à mulher: É assim
que Deus disse?: Não comereis de toda a árvore do jardim?"
(Gn 3:1 - ACF)
64
32
Repare que quem fica a ganhar com esta controvérsia Bibliológica, é o pai da
mentira; e não o povo de Deus.
Séculos mais tarde, Satanás recorreu novamente às Escrituras para tentar o Mestre
Jesus em Mateus 4:1-11.
Os imperadores romanos descobriram que os cristãos baseavam sua crença nas
Escrituras. Conseqüentemente, buscaram suprimi-las ou exterminá-las. O mais notável foi
Dioclécio que, através de um decreto real em 303 A. D., ordenou que todos os exemplares
da Bíblia fossem queimados. Ele havia matado tantos cristãos e destruído tantas Bíblias
que, quando os cristãos ficaram quietos por algum tempo e permaneceram escondidos, ele
achou que havia realmente conseguido eliminar as Escrituras. Ele fez com que em uma
medalha fosse gravada a seguinte inscrição: “A religião cristã está destruída e o culto aos
deuses restaurado”. Entretanto, não demorou muito para que Constantino subisse ao trono
e fizesse do cristianismo a religião oficial. O que diria Dioclécio se pudesse voltar a terra e
ver como a Bíblia tem prosseguido em sua missão mundial!
Durante os dois séculos em que o Papado teve poder absoluto na Europa Ocidental
(1073-1294), os estudiosos passaram a colocar o credo acima da Bíblia. Enquanto que a
maioria deles ainda procurava o apoio das Escrituras para o credo, alguns deles se
apegavam a revelações posteriores, transmitidas apenas pela tradição, e não tão
dependentes nos ensinamentos da Bíblia. Fisher diz que durante este período: “a leitura da
Bíblia por parte dos leigos ficou sujeita a tantas restrições, especialmente após a ascensão
ao poder dos Valdenses, que, se não era absolutamente proibida, era vista com graves
suspeitas”. (George P. Fisher, História da Igreja Cristã, pg. 219).
Muitos meios foram usados para que a Bíblia ficasse restrita ao pequeno círculo dos
sacerdotes, padres, bispos e papas. Dentre as medidas para conter o avanço da Palavra de
Deus, estão as seguintes:
1) Em 1229, o Concílio de Toulouse (França), o mesmo que criou a diabólica
Inquisição, determinou: “Proibimos os leigos de possuírem o Velho e o Novo Testamento...
Proibimos ainda mais severamente que estes livros sejam possuídos no vernáculo popular.
As casas, os mais humildes lugares de esconderijo, e mesmo os retiros subterrâneos de
homens condenados por possuírem as Escrituras devem ser inteiramente destruídos. Tais
homens devem ser perseguidos e caçados nas florestas e cavernas, e qualquer que os
abrigar será severamente punido.” (Concil. Tolosanum, Papa Gregório IX, Anno Chr. 1229,
Canons 14:2). Foi este mesmo Concílio que decretou a Cruzada contra os albigenses. Em
“Acts of Inquisition, Philip Van Limborch, History of the Inquisition, cap. 08, temos a
seguinte declaração conciliar: “Essa peste (a Bíblia) assumiu tal extensão, que algumas
pessoas indicaram sacerdotes por si próprias, e mesmo alguns evangélicos que distorcem e
destruíram a verdade do evangelho e fizeram um evangelho para seus próprios
propósitos... (elas sabem que) a pregação e explanação da Bíblia são absolutamente
proibidas aos membros leigos”.
2) No Concílio de Constança, em 1415, o santo Wycliffe, protestante, foi
postumamente condenado como “o pestilento canalha de abominável heresia, que
inventou uma nova tradução das Escrituras em sua língua materna”.
3) O Papa Pio IX, em sua encíclica “Quanta cura”, em 8 de dezembro de 1866, emitiu
uma lista de oito erros sob dez diferentes títulos. Sob o título IV ele diz: “Socialismo,
comunismo, sociedades clandestinas, sociedades bíblicas... pestes estas
65
33
documento está arquivado na Biblioteca Imperial de Paris, fólio B, número 1088, vol. 2,
págs 641 a 650. O trecho final desse ofício é o seguinte:
“Finalmente (de todos os conselhos que bem nos pareceu dar a Vossa Santidade,
deixamos para o fim o mais necessário), nisto Vossa Santidade deve pôr toda a atenção e
cuidado de permitir o menos que seja possível a leitura do Evangelho, especialmente na
língua vulgar, em todos os países sob vossa jurisdição. O pouco dele que se costuma ler na
Missa, deve ser o suficiente; mais do que isso não devia ser permitido a ninguém.
Enquanto os homens estiverem satisfeitos com esse pouco, os interesses de Vossa
Santidade prosperarão, mas quando eles desejarem mais, tais interesses declinarão. Em
suma, aquele livro (a Bíblia) mais do que qualquer outro tem levantado contra nós esses
torvelinhos e tempestades, dos quais meramente escapamos de ser totalmente destruídos.
De fato, se alguém o examinar cuidadosamente, logo descobrirá o desacordo, e verá que a
nossa doutrina é muitas vezes diferente da doutrina dele, e em outras até contrária a ele; o
que se o povo souber, não deixará de clamar contra nós, e seremos objetos de escárnio e
ódio geral. Portanto, é necessário tirar esse livro das vistas do povo, mas com grande
cuidado, para não provocar tumultos” - Assinam Bolonie, 20 Octobis 1553 - Vicentius De
Durtantibus, Egidus Falceta, Gerardus Busdragus.
Durante a época da Reforma, quando a Bíblia foi traduzida para a língua do povo, a
igreja Católica Romana impôs severas restrições à sua leitura, alegando que as pessoas
eram incapazes de interpretá-la. Tinha-se que obter permissão para lê-la, mas mesmo
quando essa permissão era dada, era com a condição de que o leitor não tentasse
interpretá-la por si só. Muitos deram suas vidas pela simples razão de serem seguidores de
Cristo e colocarem sua confiança nas Escrituras.
Newman diz: “Um esforço persistente foi feito pelos romanizantes para eliminar a
Bíblia inglesa. Em 1543, um decreto foi passado proibindo terminantemente o uso da
versão de Tyndale, e qualquer leitura das Escrituras em assembléias, sem a permissão
real”. (A. H. Newman, Um Manual da História da Igreja, pág. 262). A princípio, foram
feitas tentativas de proibir a impressão de sua Bíblia; e quando ele finalmente publicou seu
Novo Testamento em Worms, teve que despachá-lo para a Inglaterra em engradados de
mercadorias. Quando os livros chegaram à Inglaterra, foram comprados em grandes
quantidades pelas autoridades eclesiásticas e queimados em Londres, Oxford e Antuérpia.
Dos 18.000 exemplares que se estima terem sido impressos entre 1525-1528, sabe-se que
apenas dois fragmentos restaram.
É interessante notar, com respeito ao que foi acima citado, que Voltaire, o famoso
infiel francês que morreu em 1778, predisse que em 100 anos, a partir de sua época, o
cristianismo estaria extinto. Mas, em vez disso, apenas 25 anos após sua morte, a Sociedade
Bíblica Inglesa e Estrangeira foi fundada, e as mesmas impressoras que haviam imprimido
a literatura infiel de Voltaire têm sido usadas, desde então, para imprimir a Bíblia!
Como se pode ver, nem decreto imperial, nem restrições papais, nem destruição
eclesiástica, conseguiram exterminar a Bíblia. Quanto maiores os esforços feitos para levar
a cabo tal destruição, maior tem sido a circulação da Bíblia.
Todos esses maléficos expedientes usados para eliminar, alterar ou suprimir as
Sagradas Escrituras não conseguiram êxito. A Bíblia é o livro mais vendido e mais lido em
todo o mundo e está traduzido para quase 2.000 línguas e dialetos. Só no Brasil são
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vendidos por ano mais de quatro milhões de bíblias, afora uns 150 milhões de livros com
pequenos trechos (bíblias incompletas).
Os reflexos desses expedientes, ou seja, as tentativas de algemar a Palavra de Deus,
ainda hoje são sentidos. No Brasil são poucos os católicos que se dedicam à leitura da
Bíblia. Regra geral, se contentam “com o pouco que lhes são oferecido na missa”, e
enquanto se contentam com esse pouco (como sugeriram aqueles bispos ao papa, item 5
retro) continuam errando. “ERRAIS, NÃO CONHECENDO AS ESCRITURAS, NEM O
PODER DE DEUS”. (Mateus 22.29)
Com o passar dos séculos, o ataque satânico ficou mais bem elaborado, usando
supostos crentes e sociedades Bíblicas. Nasciam as "versões", com textos manipulados e
com técnicas de tradução traidoras do texto original como é o caso da equivalência
dinâmica. Veremos porque a versão King James, conhecida como a “Versão do Rei Tiago”
(e sua equivalente no português – A Almeida Corrigida FIEL) é muitíssimo superior às
versões modernas as quais devem ser rejeitadas pelos crentes sérios.
68
34
A mais recente tentativa de roubar a autoridade da Bíblia é o esforço modernista
para degradá-la até o nível de todos os outros antigos livros religiosos. Se a Bíblia tem que
estar em circulação, então tem que ser demonstrado que ela não tem autoridade
sobrenatural. Os crentes verdadeiros, entretanto, reconhecem logo este estratagema de
Satanás, e apesar de tudo que é feito para enfraquecer as Escrituras, a Bíblia é hoje
encontrada em mais de 1000 línguas no mundo. O fator da indestrutibilidade da Bíblia
pesa fortemente em favor de ser ela a incorporação de uma revelação divina.
“Eu sei
que tudo quanto Deus faz durará eternamente; nada se lhe deve acrescentar, e nada se
lhe deve tirar; e isto faz Deus para que haja temor diante dEle.” (Ec 3:14 - ACF)
Pink diz:
“Quando
pensamos no fato da Bíblia ter sido objeto especial de infindável perseguição, a maravilha
da sua sobrevivência se transforma em milagre... Por dois mil anos, o ódio do homem pela
Bíblia tem sido persistente, determinado, incansável e assassino. Todo esforço possível tem
sido feito para corroer a fé na inspiração e autoridade da Bíblia, e inúmeras operações têm
sido levadas a efeito para fazê-la desaparecer. Decretos imperiais têm sido passados
ordenando que todas as cópias existentes da Bíblia fossem destruídas, e quando essa
medida não conseguiu exterminar e aniquilar a Palavra de Deus, ordens foram dadas para
que qualquer pessoa que fosse encontrada com uma cópia das Escrituras fosse morta. O
próprio fato de ter a Bíblia sido o alvo de tão incansável perseguição, nos faz ficar
maravilhados diante de tal fenômeno”. (Arthur W. Pink, The Divine Inspiration of the
Bible – págs. 113/114.
No
tempo
de
Esdras,
parecia que todas as Bíblias tinham sido destruídas, mas logo se acharam 2 cópias,
preservadas por Deus, e logo havia incontáveis Bíblias! Na casa do ateu Voltaire, que
apregoava: “Deus morreu”, hoje funciona grande impressora de Bíblias! Etc.
TRANSCENDENTE CARÁTER
a) O padrão moral da Bíblia é tão inatingível e condenador, que não pode ser, senão
Divino (Êx 20; Lv 20:7; Mt 5:21-22, 27-28 [ou 20-48]; Tg 2:10). Contraste com
outros “livros sagrados” (Os deuses grego-romanos, os dos egípcios, cananeus,
tupis-guaranis...!
OBSERVAÇÕES:
1) O sentido de cada palavra ou conceito é sempre o da sua primeira menção (“amor” Gn 22:2
+ Jo 3:16); Os “tipos” ou “sombras” do V. T. casam perfeitamente com o “Corpo” no N. T.
(serpente de bronze Nm 21:6 + Jo 3:14-15; Cordeiro pascal)!
2) O 1o e o último livro da Bíblia se encaixam de modo assombroso !!!:
70
35
GÊNESIS APOCALIPSE
Gn 1:1 céu e terra,
temporários Ap
21:1 novo céu e
nova terra, eternos
1:27-28 primeiro
Adão (com esposa,
no21:9 último Adão
(com a noiva, na
cidade de Deus),
jardim do Éden), reina sobre a
terra reina sobre universo
1:10 mares 21:1 “e o
mar não mais existe”
1:5, 16 sol e lua, dia e
noite 21:23 nenhum
sol, lua, nem noite; o
Cordeiro é o eterno
36
Integridade
topográfica e
geográfica:
As
OBSERVAÇÕES:
a) O objetivo de Deus na Bíblia não foi o de nos dar um livro texto científico perfeito e
completo, abrangendo Física, Astronomia, Biologia, etc. Mas sempre que o Criador fala da
Sua criação, o faz de modo infalível e perfeito.
Alguns exemplos:
Texto na Bíblia Fato científico implicado 540 a. C.: um grego conjeturou; foi
pela rejeitado. 15?? Magalhães demonstrou.
Bíblia
descobre
correntes, premiando quem achasse
garrafas
semeadas por navios.
“ciclo17??
Cien
Jó 26:8; 36:27-28;A água segue entend
37:16; 38:25-27;hidrológico” Sl
135:7; Ec 1:6-7
(mar®nuvem®chuva®rio®ma
r)
Gn 1:21; 6:19 Vida só vem de vida. E mesma espécie.
mesma
espécie
da1862 Pasteur mostrou que moscas não
se
“geravam espontaneamente”: vida só vem
devida.
1865 Mendel provou: vida só vem da
37
seTermodinâmica, uma das 2 leis mais universais
da
Lv 13, 14 pre
Há contágios. A
total quarentena
iso
passageiras) e
75
Gn 17:12 Circuncisão ao 8º dia 1946: descobriu-se que circuncisão controla
câncer cervical. Depois, que, até o 5º dia de
vida, a
criança não produz vitamina K, e a circuncisão
traria perigosa hemorragia. Do 7º dia em diante
a produção de vitamina K normaliza-se. No 8º
dia, o
nível de protombina alcança o máximo de toda
a vida. O dia ideal.
1. A
Biblioteca do Louvre tem 7 km de livros científicos obsoletos! 99,99...% de todos os livros
científicos com mais de 50 anos estão estufados de erros, hoje unanimemente
reconhecidos.
2. Em 1861, a Academia Francesa de Ciência listou 51 “fatos científicos
indiscutíveis que fazem a Bíblia inaceitável.”. Hoje, esses 51 “fatos” é que são
ridicularizados pela própria ciência!
1. O livro dos Vedas ensina: a Lua está 50000 léguas mais alta que o Sol, e brilha por sua
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de manteiga, a 4ª de vinho, etc., tudo sobre as cabeças de incontáveis elefantes, os quais, ao
tropeçarem, provocam terremotos!!!
2. Livro dos Egípcios: um gigantesco ovo foi chocado, mas tendo asas, fugiu, e
depois dividiu-se, redividiu-se, etc., formando o universo. O sol é um mero reflexo da luz
da Terra. Os homens surgiram de vermezinhos brancos que pululam no lodo deixado pela
inundação do Nilo.
a. Profecias sobre centenas de nações: Exemplos: Tiro destruída Ez 26:4-5, 14, mas Egito só
humilhada, rebaixada Ez 29:15; tão minuciosas são as correspondências de Dn 11 (534 a.C.)
com a História, que anti-supernaturalistas, sem prova nenhuma, o picham como mera
História, escrita após 168 a.C., relatando fatos que já teriam ocorrido “no passado” !!!...
b. Profecias sobre o milagre da indestrutibilidade de Israel: (TODAS AS OUTRAS
NAÇÕES ESPALHADAS DESAPARECERAM!) Gn 12:1-3; 15:5 versus Jr 30:11; Lv 26:44; Is
11:11-12; Jr 31:35-36; 46:28; Ez 37:21; Mt 24:34; Rm 11:1-5; 25-32.
c. Profecias sobre a História de Israel: Israel teve profetizada sua dispersão (Lv 26:33; Dt
28:15, 64-65 (ou 15-68); Jr 15:4; 16:13; 24:9; Os 3:4; 9:17). Primeiro seria dispersa só a parte de
Israel (1 Rs 14:15; Is 7:6-8; Os 1:6-8). Depois, Judá seria dispersa (Is 39:6; Jr 25:9- 12). 70
(Setenta) anos depois, Judá seria parcialmente restaurada (Mq 1:6-9 versus Jr 29:10-14). Até
o nome de Ciro, o rei Persa que restauraria Judá, foi previsto com 120 anos de antecedência
!!! (Is 44:28-45:1).
d.Profecias sobre a seqüência dos impérios mundiais (Dn 7);
e. Profecias sobre a 1ª vinda de Cristo, todas (mais de 90 explícitas) literalmente
cumpridas!: montado num jumento (Zc 9:9-10), entrada em Jerusalém em “6 de Abril de
32” (Dn 9:24-26 +
calendário). Por exemplo: Em cerca de 538 a. C. ( Dn 9:24-27), Daniel, o profeta, predisse
que Jesus viria como o Salvador e Príncipe prometido para Israel exatamente 483 anos
depois que o imperador persa desse aos judeus permissão para reconstruir a cidade de
Jerusalém que estava em ruínas nesta época. Essa profecia foi clara e definitivamente
cumprida no tempo exato; espantosos detalhes da crucificação (Sl 22:14-18); ossos (Sl
34:20); fel (Sl 69:21); transpassado (Is 53:4-6; Zc 12:10); ressurreição (Sl 16:10; 30:3, 9; 40:1-2;
Is 53:1; Os 6:2).
f. Profecias sobre os últimos dias [do domínio dos gentios sobre o local do templo Lc
21:24]:
Uniformitarianismo evolucionista 2 Pe 3:3-4. Tremendas: multiplicação das viagens e
ciência Dn 12:4; disparidade e tensão sócio-econômica Tg 5:1-6; degradação moral Lc 17:26-
37; 2 Tm 3:1-7; apostasia religiosa 2 Pe 2:1; 3:3-4; 2 Tm 3:7; 4:4; demonismo Mt 24:24; 1 Tm
4:1. OS SINAIS DE: CATACLISMAS E TRIBULAÇÕES Mt 24:3-8; o progresso do
conhecimento e das viagens nos últimos tempos (Dn 12:4); CONFEDERAÇÃO DE DEZ
DEDOS-NAÇÕES REVIVENDO O IMPÉRIO ROMANO Dn 7:19-24; RUSSOS E ÁRABES
JUNTANDO-SE CONTRA ISRAEL Ez 28:1-6; ENORME EXÉRCITO ORIENTAL, CONTRA
77
ISRAEL Ap 16:12.
g.Análise probabilística:
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(cada livro foi escrito pela pessoa e na época que lhe são tradicionalmente atribuídos, não
foi falsificado, não é espúrio, forjado, corrompido)
OBS: Tradição firme entre os fiéis e conservadores judeus e os crentes: (tradição indisputada
quanto à genuinidade e quanto aos autores, conforme abaixo indicados. Só há variação
quanto a alguns pouquíssimos anos da data exata de alguns dos livros):
PROVAS:
A descendência abençoada de
Noé - seu filho Sem:
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OS PROFETAS (NEBHIIM = “Isaías”):