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TRABALHO DE FILOSOFIA

O QUE É LIBERDADE?

De acordo com Guy Debord

3ºB, NATAN VINICIUS E YGOR FEBBO +


RESUMO
No processo de desenvolvimento da história da filosofia, existem
alguns problemas
Inevitavelmente, isso envolve todos. A pergunta que percorre
toda a história é
Se o homem é realmente livre e responsável por suas ações, ou
se é apenas um
Detritos no universo governados por leis naturais? Por isso, é
importante
Aludindo aos pensadores da história da filosofia, esboçando
assim
A opinião de todos sobre questões de liberdade.
LIBERDADE E SUAS DEFINIÇÕES Origem ⊙ ETIM lat. libertas,ātis
'liberdade, condição de pessoa livre Opostas:: Escravidão, Servidão, Sujeição
grau de independência legítimo que um cidadão, um povo ou uma nação elege como valor supremo, como ideal.
conjunto de direitos reconhecidos ao indivíduo, isoladamente ou em grupo, em face da autoridade política e perante o Estado; poder que tem
o cidadão de exercer a sua vontade dentro dos limites que lhe faculta a lei.
"l. religiosa"
condição daquele que não se acha submetido a qualquer força constrangedora física ou moral.
"ter l. de movimentos"
condição daquele que não é cativo ou que não é propriedade de outrem.
"pôr em l. um prisioneiro"
estado daquilo que está solto, sem qualquer empecilho tolhendo os seus movimentos.
"os cabelos voavam em l."
autonomia, independência, soberania. possibilidade que tem o indivíduo de exprimir-se de acordo com sua vontade, sua consciência, sua
natureza. licença, permissão."você tem total l. de sair ou ficar" atitude que revela confiança, familiaridade. "desculpe-me a l. de telefonar-lhe
tão tarde"
capacidade individual de optar com total autonomia, mas dentro dos condicionamentos naturais, por meio da qual o ser humano realiza a sua
plena autodeterminação, organizando o mundo que o cerca e satisfazendo suas necessidades materiais. autonomia de que gozam certos
grupos sociais; imunidades, franquias. "as l. galicanas"
maneira petulante, audaciosa de agir. "que l. são essas com a sua professora?"
QUEM FOI GUY DEBORD?
Guy Debord (28 de dezembro de 1931 -
30 de novembro de 1994) foi um escritor
marxista francês e um dos pensadores
da Internacional Situacionista e da
Internacional Literária. Seu texto foi uma
das inspirações para as manifestações
de maio de 68, especialmente seu
retorno ao último tratado de Karl Marx
sobre Feuerbach, de modo que Debord
entendia a filosofia como: "Marx
automaticamente atribui ao proletário
Coisas, Situacionistas e Atos de
Transcendência e Realização da Arte"
A Sociedade do Espetáculo é a obra
mais famosa de Guy Debord. De um
modo geral, a teoria de Debord atribui a
fraqueza espiritual das esferas pública e
privada às forças econômicas que
dominaram a Europa depois de se
modernizar após a Segunda Guerra
Mundial.
Como duas faces do mesmo problema,
ele critica o espetáculo do mercado
(espetáculo da descentralização) do
Ocidente capitalista e o espetáculo do
Estado (espetáculo da concentração) do
bloco socialista
O que estamos a ver é uma tentativa de mudar o pensamento
associado à produção cultural atual, sublinhou que foi um ato
de coragem realizar uma atividade desta envergadura, mas
veio no momento certo, porque uma mudança semelhante foi o
Renascimento apenas quinhentos anos atrás A imprensa foi
inventada. Em uma época em que a pesquisa forjou um
poderoso aliado com a Internet, temos acesso aos melhores
acervos bibliográficos com apenas um clique. Também ajuda a
pensar em como as redes sociais podem mudar as emoções
das pessoas, apoiar o surgimento de valores anticivilizados e
ser exploradas por novos direitos.
No entanto, Guy Ernest Debord não é
apenas um competente leitor de Marx.
Sua obra A sociedade do Espetáculo é
o resultado de uma série de debates e
leituras acerca dos conceitos
desenvolvidos por Marx. Pessoas como
Anselm Jappe e Robert Kurz.
Como constituição moderna da luta
de classes, o espetáculo é a forma
de dominação da burguesia sobre o
proletariado e o espetáculo, sua
lógica e história, sobre todos os
membros da sociedade. Ao
desenvolver sua concepção da
sociedade do espetáculo, ele
abraçou e aprofundou a concepção
de Marx do fetichismo da
mercadoria.
CONCLUSÃO
Debord estabeleceu estratégias
para tentar resistir à alienação,
como (anti-)filmes, textos teóricos
e suas epístolas, suprimindo ou
derivando realidades
espetaculares, minando valores
burgueses, como a submissão ao
mundo do trabalho. Guy Debord
tirou a própria vida em 30 de
novembro de 1994.
INFORMAÇÕES
ADICIONAIS:
NascimentoGuy-Ernest Deborde 28 de dezembro de 1931Paris,
França
Morte 30 de novembro de 1994 (62 anos) Bellevue-la-Montagne
CidadaniaFrança
Cônjuge Alice Becker-Ho
Alma mater
● Universidade de Paris
● Lycée Carnot
Ocupação Cineasta, Escritor, e Teórico Libertário.
Escola/tradição Situacionismo
Principais interesses Sociedade do Espetáculo, Economia,
Filosofia, Educação, Política, Anarquismo, Marxismo.
Movimento estético Internacional Situacionista, Letterist
International
Causa da morte Perfuração por arma de fogo
Assinatura
FIM, OBRIGADO
Imagens e Bibliografia: Google

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