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O Cavaleiro da Peste é um Wilkord, um ser do Reino de Gelo e sua história como

Cavaleiro do Apocalipse começa em seu reino.


Primeiramente seu nome é Azulto, ele é um Wikord, mas para de exato, um Wilkord
caçador, entre os Wilkords, cada um tem sua função e Azultu é um caçador, mas um
caçador um pouco experiente. Azultu tem 18 anos é ainda está na fase de aprender a caçar
alguns animais do Reino de Gelo, sendo esses sem serem os Lobos da Presa de Gelo ou
Raposas da Neve, principalmente Raposas da Neve por elas não serem uma ameaça para
eles, elas eram dóceis com eles. Azultu sempre preferiu não caçar muito, pois não gostava
de ver o sofrimento dos coelhos e outras criaturas que os Wilkords caçam, ele sempre
preferiu aprender a tocar melhor sua flauta, flauta essa que ele mesmo criou, Azultu aos
poucos aprendi a tocar lindas melodias, melodias essas que ele veria que salvariam vidas,
mas vidas essas que não prestavam, mesmo mortas.
Em um dia de caçada, Azultu junto de outros Wilkords estavam caçando alguns animais,
até que ouviram os gritos de ajuda de algumas Raposas da Neve, mas raposas bem
pequenas, filhotes para ser mais exato. O grupo foi até os gritos, sendo Azultu o salvador
das Raposas de Neve filhotes, enquanto os outros Wilkords prendiam os caçadores que
estavam atrás dessas raposas, caçadores esses que eram os Humanos, estavam atrás das
Raposas da Neve para pegarem sua pele, mas para sorte de apenas esses filhotes, eles
não fizeram parte dos outros humanos que tinham matado o bando de Raposas da Neve
que estavam caçando.
Os Wilkords e Azultu confrontaram os humanos, dizendo para que nunca fizessem isso
de novo, disse que as Raposas da Neve são seres inofensivos, que não precisam caçar
eles pois não apresentam perigo. Os humanos ouvindo isso, se fizeram de pessoas
"boazinhas", pedindo desculpas pelas ações feitas as Raposas da Neve e que nunca iria
cometer-las mais, mas tudo não passava de uma fachada de mentiras, os humanos apenas
queriam ver no que os Wilkords poderia oferecer a entreterem sua ganância cega. Nisso,
Raposas da Neve chegaram ao local, sendo completamente agressivas, mas não com os
Wilkords e sim com os humanos, um bando de Raposas da Neve estavam cercando eles,
todas irritadas pelas perdas de seu bando, os Wilkords vendo aquilo, não queria que eles
fossem mortos, mesmo por aqueles atos, mas ao mesmo tempo os Wilkords não sabiam o
que fazer, apenas Azultu que arriscou que sua ideia fosse dar certa, ele pegou sua flauta e
começou tocar uma melodia suave, que para sorte conseguiu acalmar as Raposas da Neve,
mas parecia mais que ele tinha as dominados com aquela melodia de alguma forma.
Assim, Azultu pediu que os humanos pedissem desculpas pelas suas ações e que não
cometesse aquele ato de novo, os humanos "ouviram" ele e pediram para que pudesse
abrir eles na casa deles apenas esse dias, pois diziam que a caminha até sua casa estava
muito longe e os suprimentos tinham acabado, os Wilkords não estavam muito confiantes
de deixarem eles irem, mas Azultu era uma pessoa que acreditava cegamente nas pessoas,
acreditar na cega bondade que a pessoa não havia consigo. Nisso foi um dos primeiros
erros e culpa que Azultu iria carregar em suas costas, pois após alguns dias passando com
os Wilkords, os humanos descobriram muitas das coisas que saciaria suas ganâncias,
assim que os humanos finalmente foram embora, em seu reino eles criaram uma doença
que apenas pudesse afetar os Wilkords, apenas eles pois a pele de Raposa da Neve ainda
seria muito valioso para eles não precisassem fabricar poções que permitissem aguentar a
temperatura do Reino de Gelo.
Após um tempo fabricando essa doença, sacrificando alguns humanos e um Wilkords
sequestrado com eles, eles conseguiram criar uma doença que apenas afetasse os
Wilkords. Assim eles voltaram para o Reino de Gelo, espalhando a doença aos poucos para
os Wilkords que morriam rapidamente por não saberem quase nada de medicina, já que
eles mal se feriram em suas caçadas. Com a doença espalhada, os humanos podiam caçar
mais Raposas da Neve, mas nisso, as Raposas da Neve que Azultu salvou, elas
conseguiram fugir e descobriram que foram os humanos que trouxeram a doença Suspiro
Gélido, uma doença que começava a congelar os Wilkords aos poucos, fazendo eles pela
primeira vez sentirem o frio do Reino de Gelo.
Assim que Azultu descobriu isso pelas Raposas da Neve, ele tentou confrontar os
humanos sem outros Wilkords, pois Azultu já começou a ser visto e já apresentado por ele
ter deixado os humanos saberem dos segredos do Reino de Gelo e ainda irem embora,
depois do que fizeram com as Raposas da Neve, mas eles não apedrejaram mais do ele
mesmo que se culpava do que estava acontecendo. No confronto com os humanos, Azultu
quase morreu, os humanos não ligavam se eles morressem para a doença ou para eles
mesmos. Saindo dali, Azultu correu para seu vilarejo avisa disso para os outros Wilkords,
mas o que ele pode encontrar era apenas corpos mortos, tanto pela doença, como
gargantas cortadas ou cabeças cortadas, havia acontecido um completo massacre em seu
vilarejo, onde os únicos vivos dos Wilkords era Azultu, junto das últimas Raposas da Neve,
os filhotes que ele salvou.
Sem ter para onde ir, Azultu foi para uma das cavernas congeladas, se escondendo lá
com suas raposas, mas não por muito tempo, pois Azultu já estava nos seus últimos
suspiros de vida, Azultu tinha se infectado faz um tempo com a doença do Suspiro Gélido e
ele estava na sua última fase, o frio mataria ele ou ele esperaria seu corpo congelar ele,
Azultu em quase um ato de desespero e sobrevivência, quase tira a vida dos filhotes de
Raposas da Neve, mas ele viu que se fizesse isso, mesmo sabendo que uma pele de
Raposa da Neve o esquentaria muito bem, ele não queria se tornar o que ele trouxe para
sua terra, não queria se torna um assassino da Ganância, em seus últimos suspiros de vida,
Azultu tocou pela última vez sua flauta, tendo amenizar as lágrimas dos filhotes, esses que
ele cuidou desde quando salvou eles, ele tocava sua suave melodia para eles, esperando a
morte gélida o levar. Ao morrer, seu corpo foi coberto por gelo, ele tinha congelado, mas
nunca sozinho, as Raposas da Neve fizeram companhia a ele, até sua volta, o que nunca
aconteceria...Assim, morrendo elas por conta de não comerem e nem beberem água, mas
ao menos fizeram o que sempre dizia. "Se você possui um melhor amigo, ele vai está com
você até o fim, não importa se você for primeiro que ele, ele sempre estará ao seu lado,
esperando até o momento de reencontrar seu velho amigo."
Então um dia uma pessoa vestindo uma armadura negra, que trazia uma presença
amedrontadora disse para o corpo congelado dele e os ossos das Raposas:

É triste ver um irmão morto pelo pecado humano. - olhava para o corpo. - Mas assim
que nem o pecado humano nos afligiu. - estendia sua mão na direção do corpo, abrindo a
palma da mão. - Você terá dessa vez a chance de vingança. - da mão começava a sair uma
espécie de aura é luz meio roxo negro. - Viva mais uma vez, torne-se o julgador do pecado
humano que os assolaram, cumpra a justiça que sempre desejou caro pombo branco
congelado. -

Do corpo começava a sair dos olhos uma luz azul bem forte, então o gelo se quebrava,
com uma luz negra cobrindo o corpo congelado, mas assim que começava a apagar, era
revelado o novo Azultu, vestindo uma capa de cavaleiro acoplada a uma armadura leve que
vestia, junto de óculos que escondia seus olhos azuis negros, esse era o novo Azultu,
ressuscitado para fazer justiça, justiça ao seu reino e aos mortos.

Seu nome não será mais Azultu. - parava de estender sua mão na direção do corpo
congelado - Seu nome será o pecado humano que assolou seu reino. A partir de agora você
será chamado de O Cavaleiro do Apocalipse da Peste. -

Hm. - olhava sério para o cavaleiro a sua frente.

Venha comigo e eu lhe apresentarei e mostrarei como os humanos iram passar pelos seus
pecados. -

Hm, antes disso, posso rever velhos amigos? - olhava para os corpos mortos das Raposas.

Hm, seja breve em seu reencontro. - virava de costas para Azulto, caminhando até a saída
da caverna. - Temos muito trabalho pela frente. -

Quando o Cavaleiro ia embora, Azultu puxava de dentro de seu manto uma flauta, era
sua antiga flauta, mas era coberta por chamas roxas negra, elas transformavam a flauta,
sendo ela agora uma flauta com outro estilo, um estilo mais profundo para Azultu. Azultu
então tocava uma suave melodia, uma melodia de antes, a melodia de sua morte, então, os
ossos dos corpos se levantavam, de uma certa forma parecida com os ossos de
dinossauros em um museu que tentava demonstrar como era ele, só que em forma de osso.
Então as mesmas chamas que cobriram a flauta de Azultu, elas cobriam os dois corpos
esquelético, assim que apagavam, revelavam novas Raposas da Neve, uma pele negra,
quase semelhante ao dos Lobos da Noite de Sangue, olhos roxos e pílulas vermelhas
escarlate. As Raposas da Neve iam ao encontro do Cavaleiro do Apocalipse da Peste que
lhes fazia um leve carinho em suas cabeças.

Essa é a nossa vez de mostrarmos para eles nosso ódio, dessa vez não seremos fracos
com o formos antigamente, dessa vez eles verão do que somos capazes, nós traremos o
julgamento deles, traremos a mesma peste que eles nos trouxeram, o julgamento da
humanidade é a morte pelo frio. - tocava sua flauta, tocando a mesma melodia, só que
sombria dessa vez.

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