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É triste ver um irmão morto pelo pecado humano. - olhava para o corpo. - Mas assim
que nem o pecado humano nos afligiu. - estendia sua mão na direção do corpo, abrindo a
palma da mão. - Você terá dessa vez a chance de vingança. - da mão começava a sair uma
espécie de aura é luz meio roxo negro. - Viva mais uma vez, torne-se o julgador do pecado
humano que os assolaram, cumpra a justiça que sempre desejou caro pombo branco
congelado. -
Do corpo começava a sair dos olhos uma luz azul bem forte, então o gelo se quebrava,
com uma luz negra cobrindo o corpo congelado, mas assim que começava a apagar, era
revelado o novo Azultu, vestindo uma capa de cavaleiro acoplada a uma armadura leve que
vestia, junto de óculos que escondia seus olhos azuis negros, esse era o novo Azultu,
ressuscitado para fazer justiça, justiça ao seu reino e aos mortos.
Seu nome não será mais Azultu. - parava de estender sua mão na direção do corpo
congelado - Seu nome será o pecado humano que assolou seu reino. A partir de agora você
será chamado de O Cavaleiro do Apocalipse da Peste. -
Venha comigo e eu lhe apresentarei e mostrarei como os humanos iram passar pelos seus
pecados. -
Hm, antes disso, posso rever velhos amigos? - olhava para os corpos mortos das Raposas.
Hm, seja breve em seu reencontro. - virava de costas para Azulto, caminhando até a saída
da caverna. - Temos muito trabalho pela frente. -
Quando o Cavaleiro ia embora, Azultu puxava de dentro de seu manto uma flauta, era
sua antiga flauta, mas era coberta por chamas roxas negra, elas transformavam a flauta,
sendo ela agora uma flauta com outro estilo, um estilo mais profundo para Azultu. Azultu
então tocava uma suave melodia, uma melodia de antes, a melodia de sua morte, então, os
ossos dos corpos se levantavam, de uma certa forma parecida com os ossos de
dinossauros em um museu que tentava demonstrar como era ele, só que em forma de osso.
Então as mesmas chamas que cobriram a flauta de Azultu, elas cobriam os dois corpos
esquelético, assim que apagavam, revelavam novas Raposas da Neve, uma pele negra,
quase semelhante ao dos Lobos da Noite de Sangue, olhos roxos e pílulas vermelhas
escarlate. As Raposas da Neve iam ao encontro do Cavaleiro do Apocalipse da Peste que
lhes fazia um leve carinho em suas cabeças.
Essa é a nossa vez de mostrarmos para eles nosso ódio, dessa vez não seremos fracos
com o formos antigamente, dessa vez eles verão do que somos capazes, nós traremos o
julgamento deles, traremos a mesma peste que eles nos trouxeram, o julgamento da
humanidade é a morte pelo frio. - tocava sua flauta, tocando a mesma melodia, só que
sombria dessa vez.