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Antropologia e Psicologia

Profª Aline Vaneli Pelizzoni


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Domínios epistemológicos
Século XIX e início do séc. XX - separados da antropologia,
Segmentação dos diferentes psicologia, sociologia, linguística,
aspectos humanos filosofia e biologia.
Antropologia e suas “escolas de pensamento”

1970 - Antropologia Psicológica

1980 - Antropologia cultural

1990 - Antropologia cognitiva e a relação com o corpo e com a


fenomenologia *

Obs. Estão apresentadas aqui apenas algumas das escolas, citadas pelo artigo de referência. Vale lembrar
que a ciência antropológica aborda outros elementos e fundamentos.
Como devemos conceber o ser humano?
Modelo unificado de ser humano
Quais seriam os aspectos cruciais
deste modelo?
Educação formal

Educação
informal
p.23
O problema com os modelos culturais

“que a vida da psique é a vida de pessoas dotadas de


intencionalidade, cujas ações respondem a, e estão dirigidas
para, seus próprios objetos mentais ou representações,
sofrendo transformações em virtude da participação em um
mundo intencional evolucionário que é produto das
representações mentais que o constituem” (VILLASBOAS, 2012, p. 24)
Segundo Shweder a mente está corporificada em representações
concretas;

Cultura como Herança

p. 24
Modularidade massiva da mente *

Funcionamento independente

Mente Em vários módulos

Não é visto como Processo


Biologia humana – domínio universal; histórico;
Usando de métodos
Cultural – domínio do que é relativo. experimentais para responder ao
desenvolvimento.

p.26-27)
Modularidade inata versus desenvolvimento neuroconstrutivo

As ideias se constituem ao longo do tempo...

As nossas capacidades vão se desenvolvendo e se diferenciando ao


longo da vida.

Ex. desenvolvimento bebês. P. 26


Finalizando...

“A antropologia tem por objetivo explicar a


extraordinária multiplicidade que é o ser humano no
mundo ou, mais exatamente, como a singularidade
peculiar a cada um de nós se situa no que temos em
comum” (VILLASBOAS, 2012, p. 25)
Finalizando...

“[...] mais você adquire consciência de que a história é


um processo dinâmico que continua alimentando o
presente em transformação e que esse processo deve
se encontrar no âmago do que é o ser humano” (VILLASBOAS,
2012, p. 28)
Finalizando...

“[...] os dados neurobiológicos, psicológicos,


socioculturais nos dão acesso não a diferentes níveis de
integração (e, assim, de explicação), mas a aspectos de
um mesmo fenômeno” (VILLASBOAS, 2012, p. 30)
Finalizando...

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