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da
Matemática
Matemática
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Ensino Fundamental • Anos Iniciais
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ISBN 978-65-5742-516-9
MANUAL DO
ÁREA: MATEMÁTICA PROFESSOR
9 786557 425169 COMPONENTE: MATEMÁTICA
MANUAL DO
PROFESSOR
1
ARNALDO BENTO RODRIGUES
. BACHAREL EM CIÊNCIAS COM HABILITAÇÃO EM MATEMÁTICA
PELA UNIVERSIDADE DE GUARULHOS (SP).
. LICENCIADO EM PEDAGOGIA PELA UNIÃO DAS FACULDADES
FRANCANAS (SP).
. PROFESSOR DE MATEMÁTICA DO ENSINO FUNDAMENTAL E
DO ENSINO MÉDIO.
Área: Matemática
1a edição – São Paulo – 2021 Componente: Matemática
21-72398 CDD-372.7
Índices para catálogo sistemático:
1. Matemática : Ensino fundamental 372.7
Cibele Maria Dias - Bibliotecária - CRB-8/9427
AS UNIDADES TEMÁTICAS..................................................................................VII
Números................................................................................................................................ VIII
Álgebra..................................................................................................................................... X
Geometria................................................................................................................................ XI
Grandezas e medidas............................................................................................................. XII
Probabilidade e estatística....................................................................................................XIV
AVALIAÇÃO.......................................................................................................... XXVI
A BNCC vem no esteio da renovação de normas educacionais brasileiras e está prevista na Lei de
Diretrizes e Bases (LDB), a lei maior da educação brasileira, assim como nas Diretrizes Curriculares
Nacionais (DCNs). Define o conjunto orgânico e progressivo de aprendizagens essenciais que todos
os alunos devem desenvolver ao longo das etapas e modalidades da Educação Básica, visando à for-
mação humana integral e à construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva.
Nesse contexto, ancorada na formação de atitudes e valores, nos termos da LDB, a BNCC adota
10 competências gerais, que se inter-relacionam e perpassam todos os componentes curriculares da
Educação Básica:
Além das 10 competências gerais acima transcritas, a BNCC adota competências específicas para cada
componente curricular. A seguir, transcrevemos as 8 competências específicas de Matemática para o En-
sino Fundamental.
VI
AS UNIDADES TEMÁTICAS
De modo a organizar os princípios básicos do raciocínio matemático e incluir as 126 habilidades
específicas da Matemática indicadas para os anos iniciais do Ensino Fundamental, que perpassam
esses princípios de forma progressiva, a nova proposta da Base Nacional Comum Curricular propõe
5 unidades temáticas comuns ao longo de todo o Ensino Fundamental: Números, Álgebra, Geome-
tria, Grandezas e medidas, Probabilidade e estatística.
Em cada um dos volumes, as unidades temáticas encontram-se distribuídas ao longo do livro,
podendo ser visualizadas no desenvolvimento das atividades.
Para encaminhar as unidades temáticas, bem como os respectivos objetos de conhecimento, ela-
boramos propostas de atividades que desenvolvem progressivamente as habilidades específicas da
Matemática indicadas na BNCC para os anos iniciais do Ensino Fundamental.
VII
Assim, ocorre uma parte do processo cognitivo que consiste no conjunto de procedimen-
tos de raciocínio desenvolvidos pelo sujeito para coordenar as adaptações necessárias
para que informações precedentes sejam incorporadas em uma situação de aprendiza-
gem, sintetizando o novo conhecimento.
Esses procedimentos de aprendizagem, quando praticados de forma dinâmica e com cer-
ta continuidade, se traduzem pelo chamado estado de “aprendência” [...].
PAIS, L. C. Didática da matemática: uma análise da influência francesa. Belo Horizonte: Autêntica, 2008. p. 53.
Dessa maneira, ampliam-se as explorações do campo dos números naturais para o dos núme-
ros racionais, o que contribui, de modo decisivo, para a autonomia do pensar e do fazer mate-
máticos dos alunos.
No que se refere às operações aritméticas, procuramos enfatizar a compreensão das diferentes
ideias envolvidas em cada uma delas, bem como as relações e as propriedades que dão sentido aos
procedimentos de cálculo.
Diversas estratégias de cálculo, estimativas e os diferentes tipos de cálculo – mental, exato, apro-
ximado – são apresentados de maneira a permitir que os alunos possam fazer escolhas e construir
estratégias próprias.
VIII
PARAÍBA. Secretaria de Educação e Cultura. Referenciais Curriculares do Ensino Fundamental: matemática, ciências da
natureza e diversidade sociocultural. João Pessoa: SEC/Grafset, 2010. p. 65.
No dia a dia, muitas vezes é suficiente conhecer resultados aproximados. Estimar um resultado é cada
vez mais importante, assim como reconhecer se essas estimativas estão dentro de certa razoabilidade. Em
nossa proposta pedagógica, o aluno é constantemente convidado a fazer estimativas e a verificar se essa
estimativa está dentro do aceitável para a situação.
Desse modo, os alunos aprendem a justificar suas opiniões e a aprimorar suas habilidades de cál-
culo. A calculadora pode ser sugerida para verificar a razoabilidade dos resultados estimados.
As situações de cálculo apresentadas não privilegiam determinado algoritmo, mas exploram
diversas formas de calcular, de modo que os alunos possam, gradativamente, perceber as relações
entre eles e, assim, construir uma estratégia própria que privilegie a autonomia do pensar e do fazer.
Como existem várias maneiras de calcular, o aluno sempre pode escolher aquela que melhor se adap-
te a determinada situação, de modo que a questão proposta se transforme em um problema aberto.
[...] No tocante aos cálculos, espera-se que os alunos desenvolvam diferentes estratégias
para a obtenção dos resultados, sobretudo por estimativa e cálculo mental, além de algo-
ritmos e uso de calculadoras.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular: Educação é a Base. Proposta preliminar. Versão final.
Brasília: MEC, 2018. p. 268. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/
images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf. Acesso em: 25 jul. 2021.
O uso de recursos tecnológicos tem um fator de motivação bem grande para os alunos.
Além disso, ao preparar nossos alunos para o mundo do trabalho e para o cotidiano do
cidadão, é indispensável torná-los aptos a utilizar estes recursos. No caso da calculadora,
ela pode contribuir para que o aluno utilize a notação correta nas operações neste estágio
inicial, além de permitir a conferência dos resultados obtidos por eles.
O uso associado das calculadoras e dos procedimentos de cálculo oferece aos alunos situações
que o levam a investigar regularidades, explorar propriedades das operações e refletir sobre noções
matemáticas.
Convém lembrar, também, que as novas tecnologias de ensino não são ferramentas que
atuem por si sós e façam os estudantes aprenderem Matemática. Dessa maneira, elas não
implicam a diminuição do papel do professor. Ao contrário, o planejamento didático das
IX
ÁLGEBRA
Essa unidade temática tem por objetivo o desenvolvimento do pensamento algébrico dos alunos
desde os anos iniciais. Nos livros desta Coleção, esse desenvolvimento está presente, principalmente,
em situações que exploram as propriedades das igualdades, nas atividades que envolvem a variação
de proporcionalidade direta entre duas grandezas, nas situações envolvendo a partilha de uma quan-
tidade em duas partes desiguais, como dividir uma quantidade em duas partes, de modo que uma
seja o dobro da outra.
[...] A relação dessa unidade temática com a de Números é bastante evidente no traba-
lho com sequências (recursivas e repetitivas), seja na ação de completar uma sequência
com elementos ausentes, seja na construção de sequências segundo uma determinada
regra de formação. A relação de equivalência pode ter seu início com atividades simples,
envolvendo a igualdade, como reconhecer que se 2 + 3 = 5 e 5 = 4 + 1, então 2 + 3 = 4 + 1.
Atividades como essa contribuem para a compreensão de que o sinal de igualdade não
é apenas a indicação de uma operação a ser feita. A noção intuitiva de função pode ser
explorada por meio de resolução de problemas envolvendo a variação proporcional direta
entre duas grandezas (sem utilizar a regra de três), como: “Se com duas medidas de suco
concentrado eu obtenho três litros de refresco, quantas medidas desse suco concentrado
eu preciso para ter doze litros de refresco?”
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular: Educação é a Base. Proposta preliminar. Versão final.
Brasília: MEC, 2018. p. 270. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/
BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf. Acesso em: 25 jul. 2021.
[...] é imprescindível que algumas dimensões do trabalho com a álgebra estejam presen-
tes nos processos de ensino e aprendizagem desde o Ensino Fundamental – Anos iniciais,
como as ideias de regularidade, generalização de padrões e propriedades da igualdade.
No entanto, nessa fase, não se propõe o uso de letras para expressar regularidades, por
mais simples que sejam.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular: Educação é a Base. Proposta preliminar. Versão final.
Brasília: MEC, 2018. p. 270. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/
images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf. Acesso em: 25 jul. 2021.
Para alcançar esse objetivo, são apresentadas situações em que o aluno deve observar padrões,
descobrir regularidades, formular e validar conjecturas. A partir da análise de uma situação, sugere-se
que o aluno, ou grupo de alunos, descubra um “segredo”, ou seja, que identifique a “lei de formação”
A exploração inicial da situação é uma etapa na qual os alunos, muitas vezes, precisam
gastar algum tempo. Aos olhos do professor, porém, pode parecer que nada está aconte-
cendo e que os alunos estão com dificuldades quanto a essa atividade. No entanto, essa
etapa é decisiva para que depois os alunos comecem a formular questões e conjecturas. É
nessa fase que vão se embrenhando na situação, familiarizando-se com os dados e apro-
priando-se mais plenamente do sentido da tarefa.
Se, por um lado, a Álgebra se aproxima da unidade temática Números pela exploração de pro-
priedades das igualdades e da proporcionalidade, por outro lado, aproxima-se também da unidade
temática Geometria, pelo estudo do plano cartesiano, proposto, por exemplo, no livro do 5o ano.
GEOMETRIA
No início, a criança usa o próprio corpo – seus sentidos e movimentos – como ponto de referência
para a construção do espaço. A partir de diferentes explorações, amplia sua percepção acerca dos
objetos do espaço, aprende a se deslocar física e mentalmente e, assim, vai construindo noções de
direção, sentido, distância, ângulo, entre outros.
Nos volumes desta Coleção, algumas atividades exploram o uso de diferentes representações, como
malhas quadriculadas, desenhos, mapas, plantas baixas e croquis, em situações diversas, como descrever
deslocamentos e a localização de pessoas e de objetos no espaço, mudanças de direção e sentido, empre-
gando termos como “direita e esquerda”, “acima”, “abaixo”
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular: Educação é a Base. Proposta preliminar. Versão final.
Brasília, DF, 2018. p. 272. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/
images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf. Acesso em: 25 jul. 2021.
São exploradas, ainda, a representação e a localização de objetos no plano cartesiano (1-º quadran-
te), utilizando coordenadas cartesianas.
Partindo dos objetos do mundo físico, os alunos são estimulados a perceber semelhanças e dife-
renças e a encontrar regularidades entre eles.
XI
PERNAMBUCO. Secretaria da Educação e Esportes. Parâmetros para a educação básica do estado de Pernambuco.
Recife: SEE/Undime-PE, 2012. p. 18.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular: Educação é a Base. Proposta preliminar. Versão
final. Brasília: MEC, 2018. p. 271. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_
versaofinal_site.pdf. Acesso em: 25 jul. 2021.
[...] Em relação às formas, espera-se que os alunos indiquem características das formas
geométricas tridimensionais e bidimensionais, associem figuras espaciais a suas planifi-
cações e vice-versa. Espera-se, também, que nomeiem e comparem polígonos, por meio
de propriedades relativas aos lados, vértices e ângulos. O estudo das simetrias deve ser
iniciado por meio da manipulação de representações de figuras geométricas planas em
quadriculados ou no plano cartesiano, e com recurso de softwares de geometria dinâmica.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular: Educação é a Base. Proposta preliminar. Versão final.
Brasília, DF, 2018. p. 272. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/
images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf. Acesso em: 25 jul. 2021.
Algumas das atividades geométricas apresentadas nesta Coleção sugerem o uso de tecnologias
como: geogebra, geoplano e Tangram virtuais, e Google Maps, propiciando o desenvolvimento do
letramento digital do aluno.
GRANDEZAS E MEDIDAS
Presentes em quase todas as atividades realizadas na vida, as grandezas e as medidas são exploradas
ao longo da Coleção, propiciando aos alunos estratégias diversas, como o uso de instrumentos não padro-
nizados e a estimativa de medidas.
Cotidianamente, os alunos vivenciam situações em que estão presentes grandezas de diferentes
naturezas e, não raramente, torna-se necessário medi-las. A ideia de medir é desenvolvida a partir da
comparação de grandezas de mesma natureza, com a escolha de uma unidade de medida da mesma
espécie do atributo a ser mensurado.
XII
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular: Educação é a Base. Proposta preliminar. Versão final.
Brasília: MEC, 2018. p. 273. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/
images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf. Acesso em: 25 jul. 2021.
Experiências desse tipo são frequentemente exploradas nesta Coleção em situações diversifica-
das, pois é importante que os alunos aprendam a lidar com as grandezas físicas, a identificar grande-
zas como comprimento, massa, superfície, capacidade etc., bem como compreender procedimentos
de medida.
As situações-problema propostas nos livros desta Coleção visam levar os alunos a perceber o
aspecto de conservação de uma grandeza, a reconhecer que uma grandeza pode ser usada como
critério para ordenar uma coleção (do mais curto para o mais comprido, por exemplo) e, finalmente,
a estabelecer uma relação entre a medida de uma grandeza e um número. É importante destacar que
a relação entre a medida de uma grandeza e um número amplia o domínio numérico dos alunos,
uma vez que um número inteiro nem sempre dá conta de exprimir o resultado de uma medida, daí a
necessidade da criação dos números fracionários.
Nos livros desta Coleção são ainda propostas atividades que contemplam a noção de escala.
Para iniciar o estudo de áreas, é importante que os alunos compreendam que, para determinar a
área de uma superfície, duas operações são necessárias:
• a geométrica, constituída pela aplicação da medida de superfície;
• a aritmética, consistindo na contagem de quantas unidades couberam.
XIII
[...] a área de uma superfície plana é um objeto matemático distinto da superfície plana,
pois superfícies diferentes podem possuir a mesma área. Também se distingue do núme-
ro que está associado a essa superfície quando se escolhe uma superfície unitária para
medi-la, pois mudar a superfície unitária altera a medida da área, mas a área permanece
a mesma.
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA
Para que os alunos aprendam a lidar com as informações que recebem no dia a dia, familiari-
zando-se com dados apresentados em tabelas e gráficos, bem como realizar pesquisas e organizar
os dados coletados em tabelas e gráficos, inserimos, em diversas Unidades da Coleção, a seção In-
formação por toda parte, em que exploramos também a utilização de tecnologias digitais, com a
construção de tabelas e gráficos por meio de planilhas eletrônicas, propiciando, assim, o letramento
digital do aluno.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular: Educação é a Base. Proposta preliminar. Versão final.
Brasília: MEC, 2018. p. 274. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/
images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf. Acesso em: 25 jul. 2021.
As ideias ligadas ao estudo de possibilidades e chance são exploradas na seção Qual é a chan-
ce? com atividades que proporcionam aos alunos o início de um trabalho com a noção de acaso,
desenvolvendo as primeiras noções de possibilidade e probabilidade. Esse estudo será abordado nas
diversas Unidades dos 5 volumes desta Coleção.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular: Educação é a Base. Proposta preliminar. Versão final.
Brasília: MEC, 2018. p. 274. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/
images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf. Acesso em: 25 jul. 2021.
XIV
1. Os números até 10
3. Ideias e operações matemáticas
(EF01MA02) Contar de maneira exata ou aproximada, utilizando 4. Geometria espacial
Quantificação de elementos de diferentes estratégias como o pareamento e outros agrupamentos. 5. Explorando o sistema de numeração
uma coleção: estimativas, conta- 8. Explorando um pouco mais o sistema
gem um a um, pareamento ou ou- de numeração
tros agrupamentos e comparação. (EF01MA03) Estimar e comparar quantidades de objetos de dois
3. Ideias e operações matemáticas
conjuntos (em torno de 20 elementos), por estimativa e/ou por
2. Os números no dia a dia
correspondência (um a um, dois a dois) para indicar “tem mais”, “tem
5. Explorando o sistema de numeração
menos” ou “tem a mesma quantidade”.
NÚMEROS (EF01MA04) Contar a quantidade de objetos de coleções até 100 unidades 5. Explorando o sistema de numeração
e apresentar o resultado por registros verbais e simbólicos, em situações de 8. Explorando um pouco mais o sistema
Leitura, escrita e comparação de seu interesse, como jogos, brincadeiras, materiais da sala de aula, entre outros. de numeração
números naturais (até 100). Reta
numérica. 5. Explorando o sistema de numeração
(EF01MA05) Comparar números naturais de até duas ordens em situa-
8. Explorando um pouco mais o sistema
ções cotidianas, com e sem suporte da reta numérica.
de numeração
Construção de fatos fundamentais (EF01MA06) Construir fatos básicos da adição e utilizá-los em procedi-
3. Ideias e operações matemáticas
da adição. mentos de cálculo para resolver problemas.
(EF01MA07) Compor e decompor número de até duas ordens, por 3. Ideias e operações matemáticas
Composição e decomposição de meio de diferentes adições, com o suporte de material manipulável, 5. Explorando o sistema de numeração
números naturais. contribuindo para a compreensão de características do sistema de 8. Explorando um pouco mais o sistema
numeração decimal e o desenvolvimento de estratégias de cálculo. de numeração
3. Ideias e operações matemáticas
Problemas envolvendo diferentes (EF01MA08) Resolver e elaborar problemas de adição e de subtração, en-
5. Explorando o sistema de numeração
significados da adição e da subtra- volvendo números de até dois algarismos, com os significados de juntar,
6. Grandezas e medidas
ção (juntar, acrescentar, separar, acrescentar, separar e retirar, com o suporte de imagens e/ou material
8. Explorando um pouco mais o sistema
retirar). manipulável, utilizando estratégias e formas de registro pessoais.
de numeração.
Padrões figurais e numéricos: in-
(EF01MA09) Organizar e ordenar objetos familiares ou representações 1. Os números até 10
vestigação de regularidades ou pa-
por figuras, por meio de atributos, tais como cor, forma e medida. 4. Geometria espacial
drões em sequências.
Figuras geométricas planas: reco- (EF01MA14) Identificar e nomear figuras planas (círculo, quadrado,
nhecimento do formato das faces retângulo e triângulo) em desenhos apresentados em diferentes dis- 7. Geometria plana
de figuras geométricas espaciais. posições ou em contornos de faces de sólidos geométricos.
XV
Coleta e organização de informa- EF01MA22) Realizar pesquisa, envolvendo até duas variáveis cate-
2. Os números no dia a dia
ções. Registros pessoais para comu- góricas de seu interesse e universo de até 30 elementos, e organizar
nicação de informações coletadas. dados por meio de representações pessoais.
ESTRUTURA DA COLEÇÃO
Esta coleção é composta por cinco volumes, e cada volume está organizado em oito Unidades. Cada Unidade é orga-
nizada em capítulos, compostos por atividades diversificadas por meio das quais o aluno interage com o conhecimento,
desenvolvendo habilidades e competências importantes para seu pleno desenvolvimento. Permeando as atividades,
há boxes de conceitos e seções, os quais serão detalhados mais adiante. Além disso, a estrutura foi pensada de modo a
possibilitar a avaliação contínua da aprendizagem.
Cada volume inicia-se com a seção Vamos recordar?, em que são propostas atividades com o objetivo de possibilitar
ao professor uma avaliação diagnóstica dos conhecimentos que os alunos já possuem antes de iniciar o ano letivo. Com
base nessa avaliação, o professor terá segurança para criar estratégias para sua prática e o planejamento anual.
É preciso considerar que a avaliação só se completa com a possibilidade de indicar caminhos mais adequados e mais
satisfatórios para uma ação que está em curso.
É importante, portanto, que a avaliação seja feita durante todo o processo de ensino e aprendizagem. Por isso, ao
final de cada Unidade encontra-se a seção Eu aprendi!, com atividades que visam propiciar uma avaliação do processo
de aprendizagem em relação aos conceitos e habilidades explorados na Unidade. Assim, a avaliação da aprendizagem é
muito mais ampla do que apenas uma medida ou classificação: é parte integrante do processo de ensino e aprendiza-
gem.
Ao confrontar o desempenho dos alunos em aula com o desempenho nas questões da seção Eu aprendi!, é possível
traçar a trajetória de cada um – e, também, da turma —, evidenciando o progresso do aprendizado. Convém ressaltar
que essas atividades servem como referência para uma avaliação, mas o professor pode elaborar outras. Veja na página
XXI itens para o planejamento de uma atividade de ensino propostos por Louis Raths.
A critério do professor, o aluno pode ser estimulado a preencher, ao final do trabalho de cada Unidade, uma ficha
de autoavaliação, indicada a partir da página XXIX, que pode ser replicada de acordo com a quantidade necessária. Ao
ser preenchida pelo aluno, tal ficha poderá revelar o índice de confiança dele no próprio aprendizado. Confrontando as
informações levantadas no desempenho do aluno na avaliação formativa apresentada no Eu aprendi! com as respostas
dadas por ele ao se autoavaliar, o professor poderá rever algumas de suas práticas e recorrer a estratégias que possam
reorientar caminhos e oferecer ao aluno novas possibilidades de aprendizado.
Ao final de cada volume, é apresentada a seção Já sei, sigo em frente!, com atividades envolvendo conceitos e habi-
lidades explorados nas oito Unidades do livro. O objetivo é proporcionar uma avaliação de resultado sobre os conheci-
mentos adquiridos ao longo do ano.
Veja, agora, outros elementos da estrutura dos volumes.
XVI
CAPÍTULO
A estrutura em capítulos ajuda a organizar os estudos dos conteúdos de Matemática. De modo
geral, são exploradas situações variadas que propiciam o desenvolvimento de capacidades básicas do
pensamento autônomo do aluno – selecionar e rever criticamente informações, formular hipóteses,
inovar, criar, ser emissor de mensagens, e não somente receptor; enfim, o aluno deve ser capaz de
construir e reconstruir conhecimentos. Isso fornece ao professor a necessária liberdade de ensinar,
contemplando aspectos estruturais de sua realidade e, ao aluno, a liberdade de aprender e de pensar.
BOXES DE CONCEITO
Alguns conceitos estudados são destacados em boxes para facilitar o estudo e a retomada deles quan-
do necessário.
CIDADANIA EM AÇÃO
Essa seção trabalha com valores que envolvem a cidadania e a convivência. São explorados temas
contemporâneos sobre reciclagem, sustentabilidade, ética, inclusão e muitos outros para trazer aos
alunos informações e permitir reflexões. A apresentação de atividades individuais, em duplas e em
grupo permite que os alunos interajam, favorecendo a cooperação e a socialização. Entre as ativi-
dades propostas, há a organização de campanhas sociais, a confecção de murais, a elaboração de
pesquisas que ampliam o conhecimento e despertam a curiosidade do aluno para assuntos como
Educação financeira, Direitos do consumidor, o uso consciente dos recursos naturais, Higiene e saúde,
Educação para o trânsito, entre outros.
XVII
VAMOS INVESTIGAR?
PADRÕES E REGULARIDADES
A partir da análise de uma situação, sugere-se que o aluno, individualmente ou em grupo, des-
cubra um “segredo”, ou seja, identifique a “lei de formação” de determinada sequência. Para essas
atividades, o professor deve respeitar o tempo necessário à compreensão e à exploração da situação
apresentada.
QUAL É A
CHANCE?
As ideias ligadas ao estudo de possibilidade e chances são exploradas nessa seção. As atividades
proporcionam aos alunos o início de um trabalho com a ideia de acaso, desenvolvendo as primeiras
noções de possibilidade e probabilidade. Esse estudo será abordado nas diversas Unidades dos cinco
volumes desta Coleção.
PRODUÇÃO
Nessa seção os alunos são convidados a desenhar, recortar, colar, construir e realizar experimentos
relacionados aos temas trabalhados. De modo geral, é sugerido que essas atividades sejam realizadas
em grupos de alunos, numa proposta em que se consideram não apenas conteúdos conceituais e
atitudinais, mas também procedimentais.
São atividades que realçam a discussão, a argumentação, a elaboração e o teste de conjecturas.
VAMOS VAMOS
BRINCAR NA MALHA! BRINCAR COM PERCURSOS!
Essas seções apresentam atividades que exploram o uso de diferentes representações, como a
malha quadriculada e percursos em situações diversas, como descrever deslocamentos e a localiza-
ção de pessoas e de objetos no espaço por meio de malhas quadriculadas e representações como
desenhos, mapas, plantas baixas e croquis, empregando termos como “direita” e “esquerda”, além de
mudanças de direção e de sentido.
XVIII
Nessa seção, são apresentadas curiosidades que podem permitir a ampliação do repertório e agu-
çar o interesse dos alunos ou mesmo abrir portas para que continuem investigando e pesquisando
sobre o assunto em outras fontes confiáveis. Esse momento de leitura pode ser feito em grupos ou
individualmente. A leitura por fruição também é valorizada aqui.
SE LIGA
O objetivo da seção é indicar livros, sites, vídeos, museus etc. e chamar o aluno para ficar ligado
na leitura. Todas as indicações trazem uma breve sinopse. Por meio dessa seção, o professor pode
desenvolver trabalhos com roda de leitura, valorizando a proficiência leitora.
ÍCONES
Diversas atividades do livro são orientadas por ícones, que indicam como elas devem ser reali-
zadas. Esse recurso auxilia os alunos a fazer leitura de símbolos e a se planejar para as atividades,
desenvolvendo, inclusive, a autonomia.
Atividades que podem ser feitas em duplas para que os alunos discutam estratégias e soluções para questões
mais complexas e, na elaboração conjunta de uma resposta, trabalhem o respeito às ideias e opiniões do outro
e a comunicação.
Atividades que podem ser feitas em grupo, proporcionando momentos de discussão e elaboração de respos-
tas coletivas. Essa abordagem promove a comunicação oral, a discussão, a reflexão e a resolução de questões
mais complexas de forma compartilhada, bem como o respeito às ideias e opiniões de outras pessoas.
Atividades para serem respondidas oralmente, propiciando momentos de partilha entre todos os alunos da sala
de aula. Por meio delas, os alunos podem desenvolver a habilidade de falar em público, debater, expor suas
ideias e aprender a respeitar e a ouvir os demais componentes da turma.
Com foco no letramento digital, as atividades sinalizadas com esse ícone privilegiam as novas mídias e tecno-
logias digitais, apresentando possibilidades para o uso responsável da internet, de forma que o aluno tenha a
possibilidade de entrar em contato com um mundo cada vez mais tecnológico, de maneira crítica e ética.
As atividades de cálculo mental e de estimativas ganham destaque especial nesta Coleção. O cálculo mental
ressalta a importância do raciocínio criativo em detrimento de simples técnicas operatórias no trabalho com
as operações. Como existem várias maneiras de calcular, é importante que o aluno tenha um repertório de
possibilidades e saiba selecionar aquela que melhor se adapta a determinada situação, de modo que a questão
proposta se transforme em um problema aberto.
XIX
XX
• Permitir ao aluno que tome decisões razoáveis quanto ao modo de desenvolvê-la e verifi-
que as consequências de sua escolha.
• Atribuir ao aluno um papel ativo em sua realização.
• Exigir do aluno uma pesquisa de ideias, processos intelectuais, acontecimentos ou fenô-
menos de ordem pessoal ou social e estimulá-lo a se comprometer com eles.
• Possibilitar ao aluno interagir com sua realidade.
• Puder ser realizada por alunos de diversos níveis de capacidade e com interesses diferentes.
• Possibilitar ao aluno examinar, num novo contexto, uma ideia, um conceito ou uma lei
que já conhece.
• Possibilitar que o aluno examine ideias ou acontecimentos que normalmente são aceitos
sem discussão pela sociedade.
• Colocar o aluno ou o educador numa posição de sucesso, fracasso ou crítica.
• Possibilitar ao aluno reconsiderar seus esforços iniciais.
• Possibilitar ao aluno aplicar e dominar regras significativas, normas ou disciplinas.
• Oferecer ao aluno a possibilidade de planejá-la com os resultados obtidos.
• For relevante para os propósitos e interesses explícitos dos alunos.
RATHS, L. E. et al. Ensinar a pensar: teoria e aplicação. São Paulo: EPU, 1977.
XXI
XXII
XXIV
XXV
BRASIL. Câmara dos Deputados. [Lei Darcy Ribeiro (1996)]. LDB: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Capítulo II, da educação básica: seção II, art. 24, inc. V. 5. ed.
Brasília: Edições Câmara, 2010. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm.
Acesso em: 25 jul. 2021.
Segundo Cipriano Luckesi, a avaliação da aprendizagem escolar deve apontar caminhos compatí-
veis com a prática pedagógica estabelecida:
[...] Em síntese, avaliar a aprendizagem escolar implica estar disponível para acolher nos-
sos educandos no estado em que estejam, para, a partir daí, poder auxiliá-los em sua
trajetória de vida. Para tanto, necessitamos de cuidados com a teoria que orienta nos-
sas práticas educativas, assim como de cuidados específicos com os atos de avaliar que,
por si, implicam diagnosticar e renegociar permanentemente o melhor caminho para o
desenvolvimento, o melhor caminho para a vida. Por conseguinte, a avaliação da apren-
dizagem escolar não implica aprovação ou reprovação do educando, mas sim orientação
permanente para o seu desenvolvimento, tendo em vista tornar-se o que o seu SER pede.
Segundo essa perspectiva, a avaliação pode ser entendida como um conjunto de ações que aju-
dam o professor a acompanhar, orientar, administrar e, quando necessário, redirecionar o processo de
aprendizagem. Dessa maneira, uma avaliação de aprendizagem deve ser essencialmente dinâmica: é
parte integrante do processo de ensino e aprendizagem.
No documento Indagações sobre o currículo: currículo e avaliação (MEC), são discutidos os
pressupostos de uma avaliação de aprendizagem. Segundo esse documento, “O importante não é a
forma, mas a prática de uma concepção de avaliação que privilegia a aprendizagem”. (FERNANDES;
FREITAS, 2007, p. 23)
XXVI
[...] Dessa forma, a integração das questões de avaliação no processo de ensino e aprendi-
zagem em matemática obriga, de certa maneira, ao abandono da problemática da medida
em prol da problemática do sentido.
PERNAMBUCO. Secretaria de Educação e Esportes. Parâmetros para a educação básica do estado de Pernambuco.
Recife: SEE/Undime-PE, 2012. p. 42-43.
XXVII
MAIOR ATENÇÃO
• Avaliar o conhecimento dos alunos e a forma como pensam a Matemática.
• Encarar a avaliação como parte integrante do processo de ensino.
• Focar uma grande variedade de tarefas matemáticas e adaptar uma visão holística da Matemática.
• Desenvolver situações-problema que envolvam aplicações de um conjunto de ideias matemáticas.
• Usar várias técnicas de avaliação, incluindo formas escritas orais e de demonstração.
• Utilizar calculadoras, computadores e materiais manipuláveis na avaliação.
• Avaliar o programa por meio da recolha sistemática de informação sobre resultados, currículo e ensino.
• Utilizar testes normalizados apenas como um entre muitos indicadores de resultados.
MENOR ATENÇÃO
• Avaliar o que os alunos não sabem.
• Avaliar utilizando a contagem de respostas corretas nos testes com o único propósito de classificar.
• Focar um grande número de capacidades específicas e isoladas organizadas numa matriz de conteúdos/objetivos
comportamentais.
• Usar exercícios ou problemas de palavras que requeiram apenas uma ou duas capacidades.
• Utilizar apenas testes escritos.
• Excluir calculadoras, computadores e materiais manipuláveis do processo de avaliação.
• Avaliar o programa apenas com base nos resultados dos testes.
• Utilizar testes normalizados como único indicador de resultado.
NATIONAL COUNCIL OF TEACHERS OF MATHEMATICS. Normas para o currículo e a avaliação em matemática escolar: coleção de adendas: anos
de escolaridade K-6: primeiro ano. Tradução portuguesa da Addenda Series do National Council of Teachers of Mathematics. Lisboa: Associação de
Professores de Matemática (APM), 1998. p. 228.
Apresentaremos a seguir as Fichas para a avaliação diagnóstica proposta na seção Vamos recordar? Após o preenchi-
mento da avaliação diagnóstica, elabore um plano de ações que permitam a superação de possíveis desafios e, também,
proporcionem o avanço das habilidades já desenvolvidas. Como mencionamos anteriormente no decorrer das atividades,
algumas ações podem favorecer a superação de desafios.
XXVIII
Identificação do aluno:
D (Habilidade desenvolvida)
ED (Habilidade em desenvolvimento)
Ano: Turma: ND (Habilidade não desenvolvida)
HABILIDADES EXPLORADAS D ED ND
XXIX
XXX
XXXI
XXXII
1
ARNALDO BENTO RODRIGUES
. BACHAREL EM CIÊNCIAS COM HABILITAÇÃO EM MATEMÁTICA
PELA UNIVERSIDADE DE GUARULHOS (SP).
. LICENCIADO EM PEDAGOGIA PELA UNIÃO DAS FACULDADES
FRANCANAS (SP).
. PROFESSOR DE MATEMÁTICA DO ENSINO FUNDAMENTAL E
DO ENSINO MÉDIO.
Área: Matemática
1a edição – São Paulo – 2021 Componente: Matemática
21-72398 CDD-372.7
Índices para catálogo sistemático:
1. Matemática : Ensino fundamental 372.7
Cibele Maria Dias - Bibliotecária - CRB-8/9427
1
6
UNIDADE
GRANDEZAS E
ABERTURA DE
HOJE É DIA DE GINCANA!
MEDIDAS EF01MA12
1. DESENHE UM CAMINHO
NO LABIRINTO PASSANDO
POR TODAS AS PROVAS.
Resposta pessoal.
2. DE QUAL PROVA VOCÊ
UNIDADE
GOSTARIA DE PARTICIPAR?
Resposta pessoal.
AS PÁGINAS DE
ABERTURA DAS UNIDADES
APRESENTAM ATIVIDADES
PARA VOCÊ EXPLORAR
E SE PREPARAR PARA
APRENDER NOVOS
CONTEÚDOS.
ALEXANDRE MATOS
122 CENTO E VINTE E DOIS CENTO E VINTE E TRÊS
# 123
VAMOS VAMOS
RECORDAR?
2
INVESTIGAR?
MEDINDO COMPRIMENTOS
COM O PASSO E O PALMO PADRÕES E REGULARIDADES ELEMENTOS FORA DE PROPORÇÃO.
PARABÉNS! VOCÊ CHEGOU AO PRIMEIRO ANO! A) DESCUBRA O SEGREDO NA SEQUÊNCIA DE CORES DOS BALÕES E
EF01MA15
VAMOS DESCOBRIR JUNTOS O QUE VOCÊ JÁ SABE? PINTE OS BALÕES EM BRANCO, MANTENDO O MESMO PADRÃO.
1. DE OLHOS VENDADOS, AS CRIANÇAS VÃO TENTAR ENCAIXAR
MARCO A. CORTEZ
O RABO DO CAVALO NO LOCAL CERTO.
IDEÁRIO LAB
CR_MAT1_ RECOR_012a017.indd 12 02/06/2021 19:19 CR_MAT1_UN6_122A139.indd 129 02/06/2021 19:26 CR_MAT1_UN1_018A041.indd 33 02/08/21 20:10
X
UMA A UMA.
X É IMPOSSÍVEL CONSEGUIR UM LÁPIS VERMELHO.
ESCREVA NOS QUADRINHOS O NÚMERO QUE INDICA A X
QUANTIDADE DE MOEDAS NO COFRINHO A CADA RETIRADA.
X SE LIGA
TARSILINHA E AS FORMAS, DE PATRÍCIA ANGEL SECCO E TARSILINHA DO
69 68 67 66 65 64 63 62 61 60 AMARAL, ILUSTRAÇÕES DE CRIS ALHADEFF. SÃO PAULO: MELHORAMENTOS,
SE LIGA 2014.
–1 –1 –1 –1 –1 –1 –1 –1 –1
NUMERÓDROMO, DE TELMA GUIMARÃES. SÃO PAULO: FTD, 2016. NESSE LIVRO DIVERTIDO, VOCÊ VAI VER EM OBRAS DE ARTE FAMOSAS AS
ESSE LIVRO EXPLORA NÚMEROS QUE INDICAM QUANTIDADE E ORDEM. FORMAS GEOMÉTRICAS QUE APRENDEU.
156 CENTO E CINQUENTA E SEIS CENTO E SESSENTA E UM 161 CENTO E QUARENTA E NOVE 149
CR_MAT1_UN8_0152a163.indd 156 02/06/2021 19:29 CR_MAT1_UN8_0152a163.indd 161 14/06/21 16:49 CR_MAT1_UN7_140A151.indd 149 02/06/2021 19:27
PAIS O DESENHO QUE FEZ DOS AMBIENTES DE SUA CASA, COM AS VAMOS CONSTRUIR UMA BALANÇA?
MEDIDAS REALIZADAS À SUA MANEIRA, SEM RÉGUA. PROVIDENCIE: ELEMENTOS FORA DE PROPORÇÃO.
[...]
OON
CART
EF01MA15
PAPAI, ELES DISSERAM QUE NÃO PRECISÁVAMOS MAIS DE RÉGUA
ILUSTRAÇ
2. O QUE É MAIS PESADO? MARQUE . EM CASA. DE AGORA EM DIANTE, ELES VÃO ME CHAMAR DE CABIDE. BARBANTE.
“NOSSA LINDA RÉGUA DE CASA”.
— NOSSA LINDA RÉGUA DE CASA, VOCÊ QUER VER COM A
MAMÃE SE O SEU DESENHO ESTÁ CERTO?
— CLARO, MAMÃE, EU QUERO SIM. [...] DOIS POTES VAZIOS E IGUAIS, CADA TESOURA COM PONTAS
UM COM FUROS PRÓXIMOS À BORDA. ARREDONDADAS.
KIM SEONG-EUN E OH SEGUNG-MIN. MINHA MÃO É UMA RÉGUA.
EF01MA17 SÃO PAULO: CALLIS, 2009. P. 22-23.
EF01MA15
3. (PROVINHA BRASIL) VEJA O CALENDÁRIO DO MÊS DE JANEIRO.
• POR QUE VOCÊ ACHA QUE OS PAIS CHAMARAM A MENINA DE MONTE A SUA BALANÇA ASSIM:
FABIO EUGENIO
DANILLO SOUZA
IDEÁRIO LAB
CR_MAT1_UN6_122A139.indd 138 25/06/21 23:20 CR_MAT1_UN6_122A139.indd 131 02/06/2021 19:26 CR_MAT1_UN6_122A139.indd 128 02/06/2021 19:26
Exemplo de
E, DEPOIS, À , ONDE ENCHEU OS PNEUS resposta.
ESTÚDIO LAB307
DEZ
VAMOS
ESTIMAR?
EF01MA02
X MAIS DE 10 CHAPÉUS.
MAZZOCO
CASA DE ANA
PETERSON
MENOS DE 10 CHAPÉUS.
EXATAMENTE 10 CHAPÉUS.
1
INFORMAÇÃO POR TODA PARTE
EF01MA21
NÚMEROS EM DIFERENTES
GRÁFICO DE BARRAS SITUAÇÕES
ELEMENTOS FORA DE PROPORÇÃO.
AS CRIANÇAS CONSTRUÍRAM INSTRUMENTOS MUSICAIS PARA
A BANDA DA ESCOLA USANDO MATERIAIS RECICLÁVEIS QUE NÚMEROS INDICANDO UM CÓDIGO
CONSEGUIRAM COLETAR. EF01MA01
1. THEO E A MÃE AGUARDAM O ÔNIBUS NO PONTO.
VEJA NO GRÁFICO ABAIXO QUANTOS INSTRUMENTOS MUSICAIS
DE CADA TIPO FORAM CONSTRUÍDOS. ESSE É O CIRCULAR 7.
EDUARDO SILVA
NÃO SERVE PARA NÓS.
ILUSTRAÇÕES: ESTÚDIO LAB307
QUANTIDADE
10
9
8
7
6
5
4
• NA IMAGEM, CERQUE COM UMA LINHA O LOCAL ONDE A MÃE DE
3 THEO VIU A INFORMAÇÃO SOBRE O ÔNIBUS.
IDEÁRIO LAB
2
1
2. TODO VEÍCULO TRAZ UMA INFORMAÇÃO
0
INSTRUMENTO IMPORTANTE EM SUA PLACA.
COPIE AS INFORMAÇÕES DA PLACA DO VEÍCULO
CHOCALHO TAMBOR RECO-RECO VIOLA CASTANHOLA
REPRESENTADO NA IMAGEM AO LADO.
DADOS FICTÍCIOS. ABC1D23 . FALTOU
A) QUAL INSTRUMENTO HÁ EM MAIOR QUANTIDADE? Tambor. COLOCAR O
CEP.
VOCÊ SABIA?
IDEÁRIO LAB
44 QUARENTA E QUATRO
94 NOVENTA E QUATRO
MATERIAL
JÁ SEI,
SIGO EM FRENTE! JÁ SEI, SIGO EM
PARABÉNS, VOCÊ CONCLUIU O PRIMEIRO ANO. VAMOS SEGUIR
ELEMENTOS FORA DE PROPORÇÃO.
FRENTE!
EM FRENTE?
ESTE É O MOMENTO EM
EF01MA06
1. ENCONTRE AS DIFERENTES MANEIRAS DE OBTER SOMA 10,
COMPLETANDO OS CÁLCULOS.
BIBLIOGRAFIA
3+ 7 5+5 7+ 3
QUE VOCÊ VAI PERCEBER
+6 +4
O QUANTO APRENDEU
4 SOMA 6
10
COMENTADA E 2+ 8 8+ 2
9 +1 1 +9
DURANTE O ANO E, COM
REFERENCIADA EF01MA01, EF01MA02, EF01MA03
2. CERQUE AS BOLINHAS DE 2 EM 2 COM UMA LINHA AZUL E OS
CUBINHOS DE 2 EM 2 COM UMA LINHA AMARELA.
Exemplos de resposta. Há outras possibilidades. CERTEZA, SE SENTIRÁ
NO FINAL DO LIVRO HÁ UMA
Azul. Amarelo.
PRÓXIMO ANO!
LIVROS LIDOS E ESTUDADOS PELOS EF01MA19
X
DE ? A CÉDULA DE 20 REAIS.
PÁGINA 172 ATIVIDADE QUE É FEITA COM UM COLEGA PARA TROCAREM IDEIAS E,
lúdicas, como o jogo, as artes, a música e as brincadeiras, ou aprendizagens essenciais que todos os alunos devem desenvolver
seja, atividades em que as crianças se comportam de forma ao longo das etapas e modalidades da Educação Básica.
espontânea. A obra traz inspirações práticas a educadores para
serem aplicadas nos diferentes espaços educacionais. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Alfabetização.
PNA – Política Nacional de Alfabetização. Brasília, DF: MEC/
LUCKESI, C. C. Avaliação de aprendizagem: componente do Sealf, 2019. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/images/
172 CENTO
# E SETENTA E DOIS
4 • O DEZ OU A DEZENA.................................................................................................................. 34
VAMOS ESTIMAR? ................................................................................................................................................ 35
VAMOS INVESTIGAR? • REGULARIDADES COM A CALCULADORA .................. 38
INFORMAÇÃO POR TODA PARTE ......................................................................................................... 39
EU APRENDI!.........................................................................................................................................40
EU APRENDI!.............................................................................................................................................54
EU APRENDI!.........................................................................................................................................80
4 GEOMETRIA ESPACIAL.................................................................................................. 82
1 • FIGURAS GEOMÉTRICAS ESPACIAIS E LOCALIZAÇÃO .............. 84
VAMOS BRINCAR COM PERCURSOS! .............................................................................................. 93
INFORMAÇÃO POR TODA PARTE ......................................................................................................... 94
QUAL É A CHANCE? ........................................................................................................................................... 95
# SE LIGA ....................................................................................................................................................................... 95
EU APRENDI!.........................................................................................................................................96
EU APRENDI!..................................................................................................................................... 120
EU APRENDI!..................................................................................................................................... 138
10
EU APRENDI!..................................................................................................................................... 150
EU APRENDI!......................................................................................................................................162
11
IDEÁRIO LAB
vidas. Desta maneira, sugerimos que
seja feito um registro escrito com in-
formações qualitativas dos resultados
obtidos para cada aluno, em relação às
habilidades avaliadas. Trata-se de uma
fonte de informação essencial no pro-
cesso de ensino e aprendizagem.
Atividade 1
Nesta atividade os alunos devem
identificar o personagem mais alto e o
mais baixo na ilustração fornecida.
A atividade 1 avalia o desenvolvimen- 1. VEJA ALGUNS PERSONAGENS DA HISTÓRIA ALICE NO PAÍS
to das noções de grandeza: mais alto/
DAS MARAVILHAS.
mais baixo.
A) TRACE UMA LINHA EM VOLTA DE QUEM É MAIS ALTO.
PNA: Numeracia
• Distinção entre “maior” e “menor”, “grande” e B) TRACE UMA LINHA EM VOLTA DE QUEM É MAIS BAIXO.
“pequeno”, “longo” e “curto”, “alto” e “baixo”.
Ações sugeridas
12
IDEÁRIO LAB
Após a vivência da exploração de
percursos na quadra, retome a ilus-
tração dos percursos na atividade do
livro. Socialize os diferentes procedi-
mentos dos alunos para descobrirem
o caminho mais curto ou o mais com-
prido. Uma estratégia possível é sobre-
por fios de lã colorida, um de cada cor,
sobre cada um dos percursos. Depois,
esticando-se os fios de lã, pode-se ve-
rificar qual é o mais comprido colocan-
do-os lado a lado. Devemos ter clareza
de que esses momentos de discussão
Azul. de conjecturas, métodos ou proces-
sos em torno de um conhecimento,
propicia aos alunos a possibilidade de
comunicação e argumentação tão ne-
cessárias à construção da autonomia.
Oriente-os a pintar o caminho mais
comprido de azul e o caminho mais
curto de amarelo.
Amarelo.
TREZE 13
IDEÁRIO LAB
PNA: Numeracia
• Identificação de posições e direções, como “em
cima” e “embaixo”, “à frente”, “atrás” e “entre”,
“direita” e “esquerda”, “perto” e “longe”.
como os alunos pintaram as lebres. a pintar de rosa a placa que aponta para a
Atividade 4 PNA: Numeracia direita e de azul a placa que aponta para a
• Identificação de posições e direções, como “em esquerda.
Duas placas, uma indicando para a cima” e “embaixo”, “à frente”, “atrás” e “entre”,
direita (TOCA DO COELHO) e outra in- Para melhor desenvolver as noções de di-
“direita” e “esquerda”.
dicando para a esquerda (CASTELO DA reita e esquerda, sugerimos a brincadeira
RAINHA), são apresentadas na cena. O O mestre falou, envolvendo a exploração
Ações sugeridas
aluno deve identificar a direção de cada corporal e as noções de direita e esquer-
Leia o enunciado em voz alta para os alu- da. Faça solicitações, como: O mestre fa-
placa (para a direita ou para a esquerda) nos. Fique de costas para a turma para in-
em relação à sua própria posição. lou para levantar a mão direita; O mestre
dicar as direções das placas: ao ler a placa falou para pular só com o pé esquerdo.
A atividade 4 avalia o desenvolvimen- TOCA DO COELHO, indique com seu bra- Outra brincadeira que sugerimos para ex-
to das noções de direção e sentido: ço direito a direção apontada pela placa. plorar direita e esquerda é a Levante a mão
para a direita/para a esquerda. Faça o mesmo ao ler a placa CASTELO DA quem... Por exemplo: Levante a mão direita
RAINHA: indique com seu braço esquerdo quem gosta de laranja. Levante a mão es-
a direção apontada pela placa. Oriente-os querda quem gosta de mamão. Por meio
14
IDEÁRIO LAB
pensamento e ação. Antes de propor
aos alunos que respondam às questões
propostas pela atividade, explore a cena
fazendo perguntas sobre o que as crian-
ças estão vendo na ilustração:
• Onde Alice está agora?
• Imagine que você está na sala do
castelo; quais objetos você vê?
• Há um relógio na sala. Onde ele
está?
• Procure um caderno. Descreva
onde ele está.
• OBSERVE A CENA E MARQUE NO QUADRINHO QUE INDICA O
Diga que devem marcar um X no qua-
OBJETO QUE ESTÁ EM CADA POSIÇÃO: dradinho correspondente ao objeto
que está na posição indicada em cada
item. Leia cada item com eles e dê tem-
A) O QUE ESTÁ ENTRE A EO ? po para que decidam e marquem o X
no quadradinho correspondente.
Para ampliar o estudo das noções de
posição, sugerimos outras atividades
X
a do Beto?
Dessa maneira, a partir da manipu-
QUINZE 15
lação de objetos, da exploração do
entorno, criam-se oportunidades para
que os alunos ampliem seus conheci-
mentos do mundo físico e possam uti-
021 19:19 CR_MAT1_ RECOR_012a017.indd 15 02/06/2021 19:19
lizá-los no dia a dia.
das interações entre os colegas e das
brincadeiras, pode-se potencializar no- PNA: Numeracia
vos conhecimentos. • Identificação de posições e direções, como “em
cima” e “embaixo”, “à frente”, “atrás” e “entre”,
Atividade 5 “direita” e “esquerda”, “perto” e “longe”.
Nesta atividade a personagem Alice che-
ga ao castelo e entra em uma sala com
muitos objetos. O aluno deve descrever a Ações sugeridas
localização de alguns objetos em relação Leia o enunciado em voz alta para os alunos
a um dado ponto de referência, usando os e peça que observem a cena. Peça que falem
termos: entre, ao lado, em cima. o que veem na cena. Faça algumas perguntas
A atividade 5 avalia o desenvolvimento de para que observem os objetos, a menina, o
noções de posição: entre/ao lado/em cima. coelho e a posição dos objetos.
15
16
IDEÁRIO LAB
dor das cadeiras. Quando a música in-
terromper, cada criança deve sentar-se
em uma cadeira. Neste caso, sobrarão
crianças sem poderem sentar-se, pois
a quantidade de cadeiras é menor do
O X que a de crianças. Portanto, sem efetu-
8. HAVIA OUTROS CONVIDADOS PARA O LANCHE. ar a contagem de cadeiras ou mesmo
de crianças, pode-se afirmar: Há pou-
A) TRACE UMA LINHA EM VOLTA DOS CONVIDADOS QUE cas cadeiras; Há muitas crianças.
ESTÃO EM FILA, ORGANIZADOS DO MENOR PARA O MAIOR. Na atividade proposta pretende-se
que os alunos comparem, sem con-
B) TRACE UMA LINHA EM VOLTA DOS CONVIDADOS QUE tar, a quantidade de biscoitos em cada
ESTÃO EM FILA, ORGANIZADOS DO MAIOR PARA O MENOR. pote de forma a identificar em qual dos
potes há muitos biscoitos, nenhum
biscoito ou poucos biscoitos. Promova
Verde. correção coletiva.
Atividade 8
De volta à narrativa do lanche ofereci-
do pela rainha, a atividade propõe a or-
denação dos personagens, por altura.
ILUSTRAÇÕES: IDEÁRIO LAB
Ações sugeridas
Leia o enunciado em voz alta para os
alunos e oriente-os quanto ao que de-
vem fazer para registrar suas respostas.
VALETE DE COPAS REI DE COPAS COELHO
Para promover a compreensão deles
DEZESSETE 17 sobre o tema, há diversas atividades
relacionadas a esta habilidade que po-
dem ser exploradas em sala de aula. Por
exemplo, pode-se solicitar a um grupo de
021 19:19 CR_MAT1_ RECOR_012a017.indd 17 30/07/21 10:11
alunos que formem uma fila, do maior
Atividade 7 nos. Aprender a comparar é aprender a con- para o menor. Outro grupo de alunos
Nesta atividade os alunos devem identificar tar. Mesmo antes de desenvolver os proces- deve formar outra fila do menor para o
a quantidade de biscoitos em potes, de ma- sos de contagens, é possível comparar a maior. Os alunos podem construir e apro-
neira a utilizar termos como: muitos biscoi- quantidade de objetos em duas coleções priar-se de conhecimentos por meio de
tos, poucos biscoitos ou nenhum biscoito. e identificar onde tem muitos objetos ou suas ações e interações com os colegas, o
onde tem poucos objetos. Para comparar que possibilita aprendizagens, desenvol-
A atividade 7 avalia o desenvolvimento da
a quantidade de objetos de duas coleções, vimento e socialização.
comparação de quantidades: muito, pouco
e nenhum. mesmo sem contá-los, pode-se recorrer à Para o acompanhamento da aprendi-
correspondência biunívoca (já tratada na zagem dos alunos, sugerimos que seja
atividade anterior), ou seja, emparelhar os feito um registro escrito com informa-
PNA: Numeracia objetos um a um. ções qualitativas dos resultados obti-
• Conceitos de “muito”, “pouco” e “nenhum”.
É importante promover experiências por dos para cada aluno, em relação às ha-
meio das quais as crianças possam fazer bilidades avaliadas: Ficha de avaliação
Ações sugeridas observações, manipular objetos, investigar diagnóstica, que se encontra na parte
Leia o enunciado em voz alta para os alu- e explorar quantidades. Deve-se retomar inicial deste Manual.
17
1
UNIDADE
Nesta Unidade são exploradas, prin-
cipalmente, a relação entre uma quan-
tidade e a representação simbólica
dessa quantidade por meio de núme-
ros, a leitura e escrita de números de
1 a 10 e a noção de dezena. Em vários OS NÚMEROS ATÉ 10
momentos, será sugerido ao aluno a
recitação dessa sequência numérica,
tanto em ordem crescente quanto de-
crescente, além do registro do núme-
ro com algarismos e com letras. A ma-
nipulação de materiais de contagem
é uma importante ferramenta nessas
atividades.
Objetivos da Unidade
PNA: Numeracia
• Reconhecer a representação gráfica de algarismos
de 0 a 9 , relacionando-as às quantidades que re-
presentam e traçar os algarismos.
• Reconhecer a sequência numérica até 10.
• Contextualizar quantidades em contagens de di-
nheiro, pessoas e objetos em geral O SINAL ESTÁ
• Distinguir entre “maior” e “menor”, “grande” e VERDE:
DANILLO SOUZA
BNCC
• Utilizar números naturais como indicador de quan-
tidade. (EF01MA01)
• Fazer contagens usando diferentes estratégias.
(EF01MA02)
• Comparar quantidade de objetos ou pessoas de
dois conjuntos por estimativa e/ou por correspon-
dência para indicar "tem mais", "tem menos" ou
"tem a mesma quantidade". (EF01MA03)
• Descrever a localização de pessoas e de objetos
no espaço segundo um dado ponto de referência.
(EF01MA12)
18 DEZOITO
• Ordenar pessoas por ordem de tamanho, tanto em
ordem crescente quanto em ordem decrescente.
(EF01MA15)
• Organizar e ordenar representações por figuras
CR_MAT1_UN1_018A041.indd 18 02/06/2021 19:21 CR_MAT1
por meio de atributos como cor, forma e medida.
(EF01MA09) • Comparação de quantidades. De modo a ter uma visão geral e, ao
• Reconhecer um padrão e descrever os elementos • Quantificação de elementos de uma mesmo tempo, detalhada desta Unidade,
ausentes em sequências recursivas de figuras e em coleção: estimativas e comparações. apresentamos os objetivos almejados, as
sequências numéricas. (EF01MA10) habilidades exploradas, os conteúdos e
• Ler dados expressos em tabelas e em gráficos de
• Padrões figurais: investigação de pa-
drões em sequências. suas inter-relações. Um de nossos grandes
colunas simples. (EF01MA21)
• investigação de regularidades em se- objetivos é apoiá-lo nos momentos de pla-
quências; sequências recursivas: ob- nejamento, organização e sequenciamento
servação de regras utilizadas em se- de conteúdos e atividades.
Conteúdos
• Correspondência entre número e quências numéricas. Materiais de apoio
quantidade. • Localização de objetos no espaço utili- Material dourado, tampinhas de gar-
• Leitura e escrita de um número. zando diversos pontos de referência e rafa plástica, palitos de sorvete; cartões
• Contagem de rotina. vocabulário apropriado. com algarismos de 0 a 9 e com o núme-
• Contagem ascendente e descen- • Leitura de tabela e gráfico de colunas ro 10; barbante, cola, tesoura de pontas
dente. simples. arredondadas; lápis de cor, giz de cera,
18
DANILLO SOUZA
recem ali. Recite com eles a sequência
DOIS PEÕES. de 1 a 10. Explique que esse jogo é
denominado Motorista, olha a pista! e
NA SUA VEZ, O JOGADOR LANÇA O que o objetivo é percorrer a trilha para
alcançar a CHEGADA.
DADO E ANDA O NÚMERO DE CASAS
IDEÁRIO LAB
Os alunos podem se interessar pelo
INDICADO. jogo nesse momento, mas pode-se
ATENÇÃO: OS SINAIS DE TRÂNSITO propor que joguem em dupla mais ao
DEVEM SER RESPEITADOS. final da unidade, depois que eles tive-
rem um contato maior com os núme-
ros de 1 a 10.
Desenvolvendo a atividade
Disponibilize para os alunos um dado
e verifique se eles identificam a quan-
tidade de pontinhos em cada uma de
suas faces.
Explique aos alunos que, para jogar,
eles devem posicionar seus peões no
Início da trilha e decidir quem inicia o
jogo.
O primeiro jogador lança o dado e
percorre tantas casas quanto o dado
indicar. Leia as instruções com eles
para saberem o que fazer ao pararem
em uma casa com placa.
Explique que, na jogada seguinte, o
jogador deve partir de onde parou na
É PROIBIDO jogada anterior. Em seguida, auxilie-os
ESTACIONAR. a fazer o deslocamento na quantidade
VOLTE 2 CASAS. indicada no dado, casa a casa.
Atividade complementar
Roda de conversa
Proponha à turma uma troca de ideias
sobre a importância de respeitar os si-
nais de trânsito e de utilizar sempre a
faixa de pedestre, quando disponível,
DEZENOVE 19 para atravessar uma rua.
Explorações para além da escola
1. Estimule os responsáveis pela crian-
021 19:21 CR_MAT1_UN1_018A041.indd 19 02/06/2021 19:21 ça a supervisionarem o acesso dela
tinta para pintura a dedo; calculadora; de uma atividade lúdica que permite tam- à internet para explorar o material
jogo de dominó, dados; garrafas PET, bém avaliar como as crianças interagem descrito a seguir:
bola de meia. • EDUCAÇÃO no trânsito não tem
em grupo.
idade. A Turma da Mônica. Dis-
Veja uma sugestão de Roteiro de aula ponível em: https://crianca.mppr.
sobre Sequências na página 33. A atividade desta página pode atender: mp.br/arquivos/File/publi/turma_
da_monica/monica_transito.pdf.
Atividade inicial BNCC: Acesso em: 4 jul. 2021.
• (EF01MA01) Utilizar números naturais como in-
Nesta atividade, podemos avaliar os dicador de quantidade ou de ordem em diferentes
O acesso de crianças à internet
conhecimentos dos alunos sobre a sequ- situações cotidianas e reconhecer situações em deve sempre ser feito sob a super-
ência de 1 a 10 – que eles podem saber que os números não indicam contagem nem or- visão de um adulto.
repetir sem dar significado a isso – e, tam- dem, mas sim código de identificação. 2. O jogo de trilha da abertura desta
bém, avaliar se fazem a leitura dos pontos PNA: Numeracia: Unidade pode ser explorado fora do
do dado e a contagem dos pontos um a • Apresentação dos números de 0 a 10. ambiente escolar, envolvendo crian-
um para o deslocamento na trilha. Trata-se ças e adultos do convívio do aluno.
19
Atividade 1
um espaço em branco Um
onde pode ser colado
um elemento. Por exem- CONTINUE A ESCREVER O 2.
plo, um gato, uma estre-
la, ou outro elemento que a classe es-
colher.
Pergunte aos alunos se conhecem a
história do Gato de Botas. Diga a eles
que essa é a história de um gato que 20 VINTE
#
usa a sua esperteza para se dar bem.
Veja uma versão dessa história em:
http://alfabetizacao.mec.gov.br/ima- CR_MAT1_UN1_018A041.indd 20 02/06/2021 19:21 CR_MAT1
ges/conta-pra-mim/livros/versao_digi- Veja uma versão dessa história em:
Mediando possíveis dificuldades
tal/gato_de_botas_versao_digital.pdf. https://alfabetizacao.mec.gov.br/images/con-
Ao contar a história do Gato de Botas para os alu-
nos, procure identificar se eles estão acompanhando a ta-pra-mim/livros/versao_digital/joao_e_ma-
Desenvolvendo a atividade narrativa. Se necessário, faça interrupções para verificar ria_versao_digital.pdf. Acesso em: 4 jul. 2021.
Na atividade 1, estimule os alunos a, se eles estão entendendo a história. Ao final, pergunte: Dê encaminhamento à atividade de forma
inicialmente, percorrer o algarismo 1 Quantos eram os gatos nessa história? similar à que foi feita anteriormente para o
com o dedo, antes de fazer o traçado. número 1.
Também, proponha que tracem o UM Dando sequência à atividade Explorações para além da escola
por extenso. Mobilizando conhecimentos/ Leitura em voz alta
Desenvolvendo a atividade Incentive os responsáveis pela criança a fa-
Monitoramento da aprendizagem Pergunte aos alunos se eles conhecem zer a leitura em voz alta de histórias infantis
Esse poderá ser um momento interessante para a história de João e Maria. Diga a eles que para ela. O Ministério da Educação disponi-
avaliar as habilidades de escrita e de leitura dos essa é a história de duas crianças que se biliza várias histórias no projeto Conta pra
alunos.
perdem em uma floresta e têm de lidar com mim, que tem como objetivo a ampla pro-
uma bruxa malvada. moção da Literacia Familiar.
20
21
LAB
Atividade 2
IDEÁRIO
Possibilidades de exploração
Mobilizando conhecimentos
Esta atividade não faz referência a CONTINUE A ESCREVER O 5.
uma história infantil específica, mas os
elementos aqui explorados permitem
que os alunos façam associação a algu-
ma narrativa.
São apresentadas 5 ferramentas. Ex-
plique aos alunos que as imagens re-
EF01MA01
presentam picaretas.
A picareta é uma ferramenta seme- 3. QUANTOS SÃO OS GORROS?
lhante ao martelo, mas com um cabo SÃO SEIS GORROS.
comprido e uma cabeça pontiaguda.
Ela é usada geralmente para quebrar
pedras, escavar túneis, quebrar gelo,
por exemplo.
SEIS
Pergunte se eles imaginam de quem
podem ser essas ferramentas. Não há res-
posta correta. Deixe que eles levantem
hipóteses e troquem ideias livremente.
IDEÁRIO LAB
Desenvolvendo a atividade
Peça aos alunos que contem quantas
picaretas estão ilustradas na atividade,
levantando um dedo para cada uma. CONTINUE A ESCREVER O 6.
Quantos dedos vocês levantaram? Va-
mos contar? Um dois, três, quatro, cinco.
São 5 dedos levantados: são 5 picaretas.
Afixe no varal da classe uma ficha
com o algarismo 5 e a escrita por ex-
tenso dele. Com os alu- 22 VINTE E DOIS
nos, cole na ficha figuras, 5
como nos casos anterio-
res. Nesse caso, deverão Cinco
ser colados 5 elementos. CR_MAT1_UN1_018A041.indd 22 25/06/21 22:46 CR_MAT1
Peça que os alunos per- aqui explorados permitem que os alunos dois, três, quatro, cinco, seis. São 6 dedos
corram com o dedo o al- façam associação a alguma narrativa. São levantados: são 6 gorros.
garismo 5 da atividade, antes de fazer o apresentados 6 gorros. Apresentamos aqui o algarismo 6. Proce-
traçado. Em seguida, peça que tracem Pergunte aos alunos se eles imaginam da de maneira similar à que foi feita para o
também a escrita por extenso desse de quem podem ser esses gorros. Não há algarismo 5.
número. resposta correta. Deixe que eles levantem
Na sequência, solicite aos alunos que hipóteses e troquem ideias livremente.
Monitoramento da aprendizagem
completem a pauta com o traçado do 5. Observe se os alunos conseguem fazer a contagem
Desenvolvendo a atividade das picaretas e dos gorros representados nas ativida-
Atividade 3 Convide os alunos a contar des dessa página e associar os números 5 e 6, respecti-
Possibilidades de exploração quantos gorros estão ilustra- 6 vamente, às quantidades representadas. Forme duplas:
um dos alunos levanta os dedos para representar a
Mobilizando conhecimentos dos na atividade, levantando
um dedo para cada um. Seis quantidade de picaretas, e o outro levanta os dedos
Assim como a atividade 2, esta ativi- para representar a quantidade de gorros. Leve-os a
dade também não faz referência a uma Quantos dedos foram le- perceber que o aluno que representou a quantidade de
gorros levantou um dedo a mais que o colega.
história específica, mas os elementos vantados? Vamos contar: um,
22
EF01MA01
Atividade 5
5. PINTE A CENA E RECONTE A HISTÓRIA. Possibilidades de exploração
Mobilizando conhecimentos
IDEÁRIO LAB
Aqui, os alunos são convidados a
pintar uma cena alusiva à história que
acabaram de ouvir. Pergunte a eles se
reconhecem os personagens da cena,
quem eles acham que é a moça da
cena, o que acham que os persona-
gens estão fazendo.
Desenvolvendo a atividade
Oriente os alunos a colorir os perso-
nagens da cena.
Atividades complementares
1. Além dos 7 anões, aqui também
podemos observar a personagem
principal, Branca de Neve. Pode-se
antecipar a apresentação do alga-
rismo 8, com a contagem dos ele-
mentos da cena. Estimule os alunos
VINTE E TRÊS 23 a fazer essa contagem.
2. Distribua para cada aluno 10 tam-
pinhas. Escreva na lousa números
de 1 a 7, um de cada vez. A cada
6/21 22:46 CR_MAT1_UN1_018A041.indd 23 25/06/21 22:47
número que você escrever na
Atividade 4 lousa, os alunos devem separar a
As atividades 4 e 5 podem atender: Possibilidades de exploração quantidade de tampinhas indicada
BNCC: Mobilizando conhecimentos e registrar o número por extenso.
Converse com os alunos sobre a história Em outra versão, escreva na lousa
• (EF01MA01) Utilizar números naturais como in- o número por extenso e, depois,
dicador de quantidade ou de ordem em diferentes Branca de Neve. Pergunte quem já ouviu
essa história e o que sabe sobre ela. de separar as tampinhas na quan-
situações cotidianas e reconhecer situações em
que os números não indicam contagem nem or- tidade indicada, os alunos devem
Peça que contem quantos anões estão registrar o número usando alga-
dem, mas sim código de identificação.
representados na cena, levantando um rismo. Ainda é possível variar a ati-
PNA: Numeracia: dedo para cada anão. Quantos dedos fo- vidade, desenhando na lousa uma
• Algarismos de 0 a 9 com suas representações
ram levantados? Quantos são os anões? quantidade de flores, bolinhas etc.,
gráfica, relacionando-as às quantidades que re- Conte para a classe a história Branca de e pedindo para a classe fazer a
presentam. Neve. Veja uma versão em: https://alfa- contagem e associar à quantidade
• Traçado, pelo aluno, dos algarismos. betizacao.mec.gov.br/images/conta-pra- o número por extenso e represen-
mim/livros/versao_digital/branca_de_ tado com algarismo.
23
IDEÁRIO LAB
situações cotidianas e reconhecer situações em que
os números não indicam contagem nem ordem,
mas sim código de identificação.
PNA: Numeracia:
OITO
• Algarismos de 0 a 9 com suas representações gráfica,
relacionando-as às quantidades que representam.
• Traçado, pelo aluno, dos algarismos.
Atividade 6
Possibilidades de exploração
Mobilizando conhecimentos
CONTINUE A ESCREVER O 8.
Esta atividade explora a quantidade
8 a partir de personagens do Sítio do
Pica Pau Amarelo, história publicada
pelo escritor brasileiro Monteiro Lo-
bato, em 1939. A história é sobre per-
sonagens que moram em um sítio. EF01MA01
Converse com os alunos sobre os per-
sonagens dessa história, retratados 7. DONA BENTA SEPAROU NOVE MAÇÃS PARA O LANCHE.
na página: Dona Benta é a dona do
sítio e avó de Pedrinho e Narizinho;
TIM UR/SHUTTERSTOCK
NOVE
porco, mas, nessa história, esses dois
ganham voz humana. Já a Cuca – per-
sonagem do folclore brasileiro – é a
vilã da história.
Desenvolvendo a atividade
CONTINUE A ESCREVER O 9.
Convide os alunos a contar quantos
personagens estão representados na
cena, levantando um dedo para cada
um. À medida que vão levantando os
dedos, peça que recitem a sequên-
cia numérica: um, dois, ..., sete, oito.
Quantos dedos vocês levantaram? 24 VINTE E QUATRO
Quantos personagens do sítio estão
representados nessa cena?
Afixe no varal da sala a ficha com o
Atividade 7
CR_MAT1_UN1_018A041.indd 24
siga como nas atividades anteriores para 25/06/21 22:48 CR_MAT1
algarismo 8 e a escrita por extenso
dele. Com os alunos, cole 8 figuras na Possibilidades de exploração os algarismos de 1 a 8.
ficha, como feito anteriormente. Mobilizando conhecimentos
Mediando possíveis dificuldades
Peça que os alunos Pergunte inicialmente aos alunos se eles Planeje atividades em que a turma possa associar
percorram com o dedo 8 imaginam para que seriam usadas aque- números à quantidades de objetos ou pessoas. Verifi-
o algarismo 8 da ativi- las maçãs. que se os alunos apresentam dificuldades no traçado
dade, antes de fazer o Oito dos algarismos. Cada algarismo tem uma maneira
traçado. Em seguida, Desenvolvendo a atividade correta de ser traçado, seguindo uma sequência de
peça que tracem tam- Leia para a turma o enunciado da ati- movimentos. Também, a escrita por extenso do nome
vidade e proponha que contem quantas de cada algarismo deve ser observada. Planeje alguns
bém a escrita por exten- momentos para propor um ditado de algarismos de
so desse número. maçãs estão representadas na cena, le- modo que a habilidade de escrita também possa ser
Na sequência, solicite aos alunos vantando os dedos das mãos. observada. Socialize as respostas, de modo que os
que completem a pauta com o traça- Afixe no varal da sala a ficha com o alga- alunos possam observar se cometeram erros e, desse
modo, busquem corrigir as respostas.
do do 8. rismo 9 e a escrita por extenso dele. Pros-
24
EDITORIA DE ARTE
Peça aos alunos que respondam à
questão oralmente, antes de fazer o
registro.
3 6 4 2 Monitoramento da aprendizagem
Aproveite para avaliar se os alunos conseguem
relacionar números às quantidades que eles re-
TRÊS SEIS QUATRO DOIS presentam e fazem o traçado correto dos alga-
EF01MA01, EF01MA03 rismos. Uma estratégia que pode ser usada para
essa avaliação é proceder a um ditado de 0 a 9,
9. EM CADA CASO, PINTE UMA ARGOLA PARA CADA BRINQUEDO. apresentando aos alunos uma certa quantidade
de elementos, que podem ser lápis, tampinhas ou
A) QUANTAS SÃO AS BONECAS? 4 BONECAS. palitos e pedindo a eles que façam a representação
ELEMENTOS FORA DE PROPORÇÃO. com algarismos e por extenso. Se necessário, reto-
me as atividades de traçado e escrita por extenso
dos algarismos.
IDEÁRIO LAB
Mediando possíveis dificuldades
Observe se os alunos encontram dificuldade na
contagem dos pontos indicados nas faces dos da-
dos ou no registro numérico dessas quantidades.
Proponha que, em duplas, a turma explore os pon-
tos indicados nas faces dos dados, verbalizando os
pontos que observaram. Se demonstrarem dificul-
dade, retome a contagem utilizando tampinhas ou
peças do material dourado.
B) QUANTOS SÃO OS INSTRUMENTOS MUSICAIS?
5 INSTRUMENTOS MUSICAIS. Atividade 9
Possibilidades de exploração
Mobilizando conhecimentos
C) HÁ MAIS BONECAS OU INSTRUMENTOS MUSICAIS? Explique aos alunos que nesta ati-
Instrumentos musicais. vidade eles deverão contar quantos
brinquedos estão representados em
VINTE E CINCO 25 duas cenas, uma com bonecas e outra
com instrumentos musicais. Em cada
situação, cada brinquedo deverá ser
associado a uma argola de um pino
6/21 22:48 CR_MAT1_UN1_018A041.indd 25
Materiais de apoio 25/06/21 22:50 ilustrado nas cenas.
As atividades 8 e 9 podem atender:
• Materiais para contagem: Material Desenvolvendo a atividade
BNCC: Dourado, tampinhas de garrafa plásti- O aluno poderá primeiro fazer a con-
• (EF01MA01) Utilizar números naturais como indi- ca, palitos de sorvete, dados etc.
cador de quantidade ou de ordem em diferentes
tagem dos brinquedos e pintar as ar-
situações cotidianas e reconhecer situações em que golas depois ou ir pintando as argolas
Atividade 8
os números não indicam contagem nem ordem, à medida que vai identificando o brin-
mas sim código de identificação. Possibilidades de exploração quedo. Socialize as respostas para que
Mobilizando conhecimentos os alunos verifiquem se todos obtive-
PNA: Numeracia:
• Algarismos de 0 a 9 com suas representações Explique aos alunos que, nesta atividade, ram as mesmas quantidades e possam
gráfica, relacionando-as às quantidades que re- eles deverão associar números à quanti- fazer correções se observarem erros.
presentam.. dade de pontos indicados nas faces dos Finalmente, os alunos deverão identi-
• Contextualização de quantidades em contagens de dados. Uma das estratégias que podem ser ficar qual dos brinquedos aparece em
dinheiro, pessoas e objetos em geral. utilizadas é explorar uma face de cada vez, maior quantidade e responder oral-
. começando da face com um ponto ( ) e as- • mente.
25
26
VINTE E SETE 27
27
ESTÚDIO ORNITORRINCO
Mobilizando conhecimentos
Antes de propor a atividade, peça
aos alunos que descrevam a sala de
aula, como ela é e tudo o que nela se
encontra. Em seguida, peça que des-
crevam todos os móveis e objetos que
DANIEL BOGN
eles imaginam que tenha em uma co-
BENTINHO
exemplo, tanto na cozinha quanto
no banheiro. Faça perguntas como:
O chuveiro faz parte da cozinha? E do
banheiro? A torneira faz parte da cozi-
DNEPWU
nhecem que um dos ambientes retra- ARROZ FEIJÃO FARINHA AÇÚCAR
tados é de um quarto e que o outro
é de uma cozinha. Antes de unirem
os objetos aos ambientes, peça que
FABIANA SALOMÃO
descrevam como escolheriam os ob-
jetos para cada um. Depois de terem
certeza de suas escolhas, solicite que
façam as ligações.
Mediando possíveis dificuldades
Observe se os alunos fizeram escolhas que po- ELEMENTOS FORA DE PROPORÇÃO.
ESTÚDIO ORNITORRINCO
dem parecer inusitadas. Por exemplo, ligar a cama
à cozinha. Verifique se essa não é a realidade que
ele vive ou conhece. O relógio, por exemplo, tanto
pode fazer parte do quarto quanto da cozinha. O
aluno pode optar por um dos ambientes ou esco- 28 VINTE
# E OITO
lher os dois para fazer a ligação. .
Atividades complementares
1. Providencie materiais de manipula- CR_MAT1_UN1_018A041.indd 28 04/08/21 20:17 CR_MAT1
ção, como blocos lógicos, para rea- “O professor de matemática tem que
lizar uma atividade de classificação transformar a aprendizagem em uma tare-
por atributos. Espalhe os materiais fa significativa, articulando o maior número
em cima de uma mesa. Peça aos de raciocínios possíveis durante o estudo,
alunos que os separem em grupos oportunizando ao aluno, a partir da intera-
usando um dos critérios a seguir: ção com o outro, com os materiais e jogos,
cor, tamanho, forma ou espessura. elaborar o conhecimento.”
2. Sugestão de site para o professor: VOLQUIND, L. O processo de mediação e
• SILVA, Mariane Ellen da. Material a construção do conhecimento matemáti-
Cuisenaire: descobrindo possibili- co nas séries iniciais. Revista SBEM. Porto
dades. In: Portal do Professor. 20 Alegre, out. 2001.
nov. 2013. Disponível em: http://
portaldoprofessor.mec.gov.br/
fichaTecnicaAula.html?aula=53722.
Acesso em: 4 jul. 2021.
28
DANILLO SOUZA
Verifique se os alunos conseguiram ex-
pressar o critério que utilizaram e se obe-
deceram a uma lógica na classificação.
Seria interessante vivenciar essa situ-
ação com livros e lápis, por exemplo,
para serem guardados em estojos ou
armários. Nesse caso, os alunos podem
optar em guardar também os lápis no
armário, mas é impossível guardar li-
vros num estojo.
Estimule os alunos a trocar ideias sobre
como guardaram as compras. Pode ser
que os alunos tenham feito opções di-
ferentes. Peça a eles que justifiquem as
escolhas quando estas forem diferentes
das dos colegas.
Monitoramento da aprendizagem
As atividades das páginas 28 e 29 têm por
objetivo avaliar a habilidade do aluno de ordenar
elementos de acordo com seus atributos.
Atividades complementares
1. Roda de conversa
VINTE E NOVE 29 Organize os alunos em roda para
que eles conversem sobre como
organizam o material escolar e seus
brinquedos.
8/21 20:17 CR_MAT1_UN1_018A041.indd 29 14/06/21 10:57
ALENKADR/SHUTTERSTOCK.COM
OLEGSAM/
SHUTTERSTOCK.COM
acarretar: Como ficaria nossa casa se não
FOTOFERMER /
SHUTTERSTOCK.COM
INDIGOLOTOS/
SHUTTERSTOCK.COM
houvesse coleta de resíduos nas ruas?; Se
todos deixassem os resíduos pelo chão, o
que aconteceria?; O que podemos fazer
para ajudar a manter a escola limpa?.
Explique aos alunos como funciona a
coleta seletiva e o que significam as cores
dos recipientes.
Desenvolvendo a atividade
Leia com os alunos o texto inicial da
FOTOS: TARCISIO SCHNAIDER/SHUTTERSTOCK.COM
31
• Tampinhas plásticas ou outro ma- 4. VEJA QUANTAS GARRAFAS FORAM RECOLHIDAS PARA RECICLAR.
terial de contagem de 3 cores di-
ferentes.
Atividade 4
A atividade 4 pode atender:
BNCC:
• (EF01MA03) Estimar e comparar quantidades de ob-
jetos de dois conjuntos (em torno de 20 elementos),
por estimativa e/ou por correspondência (um a um,
ILUSTRAÇÕES: ESTUDIOMIL
dois a dois) para indicar “tem mais”, “tem menos”
ou “tem a mesma quantidade”.
• (EF01MA09) Organizar e ordenar objetos familiares
ou representações por figuras, por meio de atributos,
tais como cor, forma e medida.
PNA: Numeracia:
• Contextualização de quantidades em contagens de
dinheiro, pessoas e objetos em geral.
• Distinção entre grande e pequeno. • PINTE, ABAIXO, UMA PARA CADA GARRAFA, DE ACORDO
COM O TAMANHO DA GARRAFA.
Possibilidades de exploração
Mobilizando conhecimentos
Esta atividade explora a classificação
de garrafas recicláveis pelo tamanho e,
também, a comparação de quantida-
des de garrafas separadas de acordo
com esse critério.
A comparação de tamanhos pode
ser realizada com materiais reciclá-
veis. Junte, por exemplo, latas (ou gar- O
rafas PET) e peça à turma para clas-
sificá-las de acordo com o tamanho.
Desenvolvendo a atividade
Peça aos alunos que observem o gru-
po de garrafas e usem um critério para
separá-las de acordo com o tamanho. X
32
MARCO A. CORTEZ
Vermelho. para resolver a atividade e quais foram as
Azul. estratégias utilizadas por eles. Proponha
Vermelho. a eles que compartilhem suas estratégias.
Convém ficar atento aos erros cometidos
pelos alunos. Faça questionamentos para
que o aluno identifique seu erro, tente fa-
zer a correção e supere dificuldades.
• Vivência (tempo sugerido: 10 minutos)
Em uma classe de 20 alunos, por exem-
B) QUAL DEVE SER A PRÓXIMA PEÇA DESTA SEQUÊNCIA PARA QUE plo, providencie 10 balões azuis e 10 ba-
lões vermelhos. Solicite aos alunos que,
O PADRÃO SEJA MANTIDO?
um de cada vez, escolham um balão para
formar a sequência balão azul, balão ver-
Azul.
Verde.
Vermelho.
Cinza.
Item B
Desenvolvimento da atividade
(tempo sugerido: 10 minutos)
A atividade aqui é com triângulos colori-
dos, numa sequência de 3 cores e 3 tama-
TRINTA E TRÊS 33 nhos diferentes. Os alunos devem juntar
duas características, tamanho e cor, para
descrever a sequência: amarelo maior,
6/21 23:39 CR_MAT1_UN1_018A041.indd 33 02/06/2021 19:21
vermelho médio, azul menor. Verifique se
eles perceberam o padrão e identificam o
Roteiro de aula próximo triângulo da sequência.
Objetivos
Item C
• Identificar o padrão de uma sequência. Material de apoio
Desenvolvimento da atividade
• Determinar elementos que faltam em • Balões de festa de cores diferentes.
(tempo sugerido: 10 minutos)
uma sequência, segundo o padrão ob- Desenvolvimento
servado. Explique aos alunos que eles devem
⊲ Compartilhamento com a classe do ob- identificar o padrão para pintar os próxi-
jetivo da atividade mos elementos da sequência, que tam-
Os itens desta página podem atender o (tempo sugerido: 3 minutos) bém explora dois atributos: tamanho e
desenvolvimento da habilidade EF01MA10, Explique aos alunos que nas atividades cor. Oriente-os a observar a altura das
e do componente da PNA: Numeracia – desta seção eles deverão identificar os pa- barrinhas, que sempre “cresce” um qua-
Identificação e continuação de sequências. drões de formação de cada sequência ex- dradinho da malha em relação à anterior.
plorada e os elementos ausentes em cada Depois de terem verbalizado o padrão de
uma delas. cores, solicite que pintem as barrinhas se-
guintes, uma de cada vez.
33
IDEÁRIO LAB
os números não indicam contagem nem ordem, TRÊS, QUATRO,
mas sim código de identificação.
FARINHA NO PRATO;
PNA: Numeracia:
CINCO, SEIS,
• Apresentação dos números de 0 a 10.
• Traçado, pelos alunos, de algarismos.. CHEGOU MINHA VEZ;
SETE, OITO,
Possibilidades de exploração JÁ ESTOU AFOITO;
NOVE, DEZ,
Mobilizando conhecimentos
Antes de propor a atividade, peça aos
alunos que descrevam o que veem na
PRA COMER PASTÉIS!
PARLENDA POPULAR. DEZ
cena e contem a quantidade de pastéis EF01MA10
da cesta, levantando um dedo para 2. CANTE ESTA CANÇÃO:
cada pastel, à medida que fazem a con- UM, DOIS, TRÊS INDIOZINHOS.
tagem. QUATRO, CINCO, SEIS INDIOZINHOS.
Desenvolvendo a atividade SETE, OITO, NOVE INDIOZINHOS.
Leia com os alunos o enunciado da DEZ NUM PEQUENO BOTE.
atividade e ensine-os a recitar a parlen- CANTIGA POPULAR.
da, repetindo-a mais de uma vez.
Afixe no varal da sala a ficha com o AGORA, COMPLETE A SEQUÊNCIA COM OS NÚMEROS QUE FALTAM:
algarismo 10 e a escrita por extenso
dele. Verifique se os alunos conseguem
ROBERTO WEIGAND
associar o número dez à quantidade de
elementos que ele representa.
Atividade 2
BNCC:
34 TRINTA
# E QUATRO
• (EF01MA10) Descrever, após o reconhecimento e
a explicitação de um padrão (ou regularidade), os
elementos ausentes em sequências recursivas de
números naturais, objetos ou figuras.
CR_MAT1_UN1_018A041.indd 34 02/06/2021 19:21 CR_MAT1
PNA: Numeracia:
Monitoramento da aprendizagem Atividade complementar
• Identificação e continuação de sequências.
Durante a realização das atividades desta página, Jogo de boliche
é interessante observar e registrar a compreensão dos
alunos de reconhecer a representação gráfica do núme-
Brinque de boliche com alunos, utilizan-
Possibilidades de exploração ro 10 e relacioná-lo à quantidade que representa; traçar do garrafas Pet e bolas de borracha. Colo-
o número 10, bem como fazer a escrita do nome dele que um pouco de areia ou cascalho dentro
Mobilizando conhecimentos
e determinar elementos que faltam em uma sequên- de cada garrafa, que serão os pinos, para
Ensine aos alunos a canção Dez indio- cia numérica, de acordo com o padrão observado. que elas não fiquem tão leves.
zinhos para ilustrar a atividade que
Durante a brincadeira, cada garrafa der-
eles irão fazer em seguida. Mediando possíveis dificuldades rubada poderá ser indicada com uma
Percebendo a necessidade, retome com os alunos a tampinha de garrafa o que ajuda o aluno
Desenvolvendo a atividade contagem um a um de palitos, tampinhas, cubinhos ou a construir a ideia de sequência numérica.
Proponha aos alunos que contem outros materiais, fazendo a recitação oral da contagem,
quantos indiozinhos estão represen- até atingir a quantidade 10.
tados dentro do barco e completem a O jogo de boliche descrito como Atividade Comple-
mentar também pode ser usado para mediar essas difi-
sequência de números de 1 a 10.
culdades.
34
Possibilidades de exploração
EXATAMENTE 10 CHAPÉUS.
Mobilizando conhecimentos
Nesta atividade os alunos deverão
observar a imagem com chapéus de
festa e estimar a quantidade de cha-
péus, sem contar.
TRINTA E CINCO 35
Desenvolvendo a atividade
Leia com os alunos o enunciado da
atividade e peça que façam a estima-
021 19:21 CR_MAT1_UN1_018A041.indd 35 02/06/2021 19:21 tiva da quantidade de chapéus. Pro-
Atividade 3 Possibilidades de exploração mova a troca de ideias, socializando
as respostas. Depois da contagem, os
Mobilizando conhecimentos alunos devem verificar se a estimativa
A atividade 3 pode atender: Nesta atividade os alunos deverão com- que foi feita refletiu o resultado obtido.
pletar a sequência de números de 1 a 10, Se algum aluno fizer uma estimativa
BNCC: dispostos, agora, em ordem decrescente. muito distante do resultado esperado,
• (EF01MA10) Descrever, após o reconhecimento e Antes de os alunos completarem a se- seria interessante propor algumas ati-
a explicitação de um padrão (ou regularidade), os quência, promova a recitação dos núme-
elementos ausentes em sequências recursivas de
vidades para retomar o trabalho com
números naturais, objetos ou figuras.
ros de 1 a 10, tanto em ordem crescente números associados a quantidades.
como em ordem decrescente. Os alunos
PNA: Numeracia: podem ir “subindo” ou “descendo” dedos
• Identificação e continuação de sequências. da mão à medida que fizerem essa reci-
tação.
35
Possibilidades de exploração
Mobilizando conhecimentos
Explique à classe que, aqui, eles deve-
rão identificar a quantidade de crianças
em brincadeiras infantis. Forme grupos
e proponha brincadeiras como: canti-
gas de roda, amarelinha, pular corda • FAÇA UMA LINHA EM VOLTA DA BRINCADEIRA EM QUE HÁ MAIS
etc. Pergunte: Quantas crianças estão
nesta roda? Quantas crianças estão
CRIANÇAS.
EF01MA10
nesta brincadeira? Estimule-os a con-
tar sempre o total de crianças. Promova 6. DESCUBRA O SEGREDO E COMPLETE AS SEQUÊNCIAS.
um ditado de números de 1 a 10. Para
EDITORIA DE ARTE
cada número que você ditar as crian-
ças devem separar a quantidade cor-
respondente em palitos, tampinhas ou
1 2 3 4 5
cubinhos.
Desenvolvendo a atividade
Mostre aos alunos as cenas da página
e peça que as descrevam, identifican-
1 2 3 4 5
do as brincadeiras e a quantidade de
crianças em cada brincadeira, uma por 36 TRINTA E SEIS
vez. Antes de fazer o registro de cada
resposta, peça aos alunos que a ver-
balizem. Finalmente, solicite que eles
identifiquem em qual brincadeira há CR_MAT1_UN1_018A041.indd 36 14/06/21 10:58 CR_MAT1
36
Atividade complementar
Escolhendo e registrando um nome
Cada aluno pode escolher um nome
para o gato e registrá-lo como souber
ao lado da figura. Aproveite para ob-
servar como está evoluindo o proces-
so de escrita do aluno.
Atividade 8
IDEÁRIO LAB
elementos ausentes em sequências recursivas de
números naturais, objetos ou figuras.
PNA: Numeracia:
• Identificação e continuação de sequências.
EF01MA10
1 2 3 4
5 6
7 8
9 10
cia de 1 a 10, tanto em ordem crescen-
te quanto em ordem decrescente.
Desenvolvendo a atividade
Nesta atividade, os alunos deverão
completar “sanfoninhas” que explo-
ram a sequência numérica de 1 a 10.
1 2 3
4 5
6 7
8 9
10
Essas “sanfoninhas” com números po-
dem ser construídas com os alunos
numa atividade lúdica. Os alunos po-
dem receber filipetas com 10 divisões
e preenchê-las com os números em
TRINTA E SETE 37 sequência.
Atividade complementar
Brincando com sequências
6/21 10:58 CR_MAT1_UN1_018A041.indd 37 14/06/21 10:58
Brinque com os alunos de continuar
Atividade 7 Mostre aos alunos a imagem da atividade a sequência. Você fala, por exemplo, 1,
A atividade 7 pode atender: e explique que eles devem completar a fi- eles devem falar o número seguinte, 2;
gura ligando os pontos em sequência, de 1 você fala 3, eles falam 4, e assim por
BNCC: a 10. Provavelmente eles não terão dificul- diante. Brinque assim também com a
• (EF01MA01) Utilizar números naturais como indi- dade em identificar a figura do gato. Peça a sequência em ordem decrescente.
cador de quantidade ou de ordem em diferentes
situações cotidianas e reconhecer situações em que
eles que deem um nome ao animal e regis- Explorações para além da escola
os números não indicam contagem nem ordem, trem esse nome como souberem. Socialize
Converse com os responsáveis pe-
mas sim código de identificação. os nomes que surgirem.
los alunos para que resgatem canti-
Desenvolvendo a atividade gas, histórias e brincadeiras da infân-
Possibilidades de exploração Leia com a classe o enunciado da ativida- cia que viveram e as apresentem às
Mobilizando conhecimentos de e peça que liguem os pontos. Verifique crianças.
Esta é uma atividade de liga-pontos de 1 a se todos os alunos seguiram corretamen-
10. Antes da atividade, retome com os alu- te a sequência. Intervenha, se necessário,
nos a recitação da sequência de 1 a 10. retomando a recitação da sequência. Per-
37
PIXBANK CZ/SHUTTERSTOCK
cador de quantidade ou de ordem em diferentes
situações cotidianas e reconhecer situações em que A E I O U
os números não indicam contagem nem ordem,
mas sim código de identificação.
A B A C A T E
Possibilidades de exploração
ELEMENTOS FORA DE PROPORÇÃO.
Mobilizando conhecimentos
Converse inicialmente com os alu-
VAMOS INVESTIGAR?
nos sobre as frutas que eles costu- EF01MA01, EF01MA12
mam consumir. Verifique se todos co-
nhecem o abacate. REGULARIDADES COM A CALCULADORA
Desenvolvendo a atividade VOCÊ CONHECE A CALCULADORA?
Leia com os alunos o enunciado da
VALENTIN VALKOV/SHUTTERSTOCK.COM
atividade. Verifique se eles reconhe-
cem a fruta da imagem. Reproduza
com os alunos o som de cada letra VISOR DA CALCULADORA
que está no quadro. Em seguida, eles
devem emitir o som de cada letra da
palavra abacate. Identificadas as letras
NÚMEROS DE 0 A 9
ausentes, solicite que completem a
escrita da palavra abacate.
Monitoramento da aprendizagem
Essa atividade permite observar o desenvol- CALCULADORA DE CELULAR.
vimento de habilidades relacionadas à leitura
e à escrita, associando a quantidade duas ao
A) QUAL É O NÚMERO NA TECLA QUE ESTÁ:
número de letras ausentes na formação de uma
palavra.
• ENTRE 7 E 9 ? 8 • À DIREITA DO 2 ? 3
• (EF01MA01) Utilizar números naturais como indica- Possibilidades de exploração que o aluno utilize o número citado como re-
dor de quantidade ou de ordem em diferentes situ-
Mobilizando conhecimentos ferencial. Verifique se eles conseguem iden-
ações cotidianas e reconhecer situações em que os
números não indicam contagem nem ordem, mas sim Inicialmente, deixe que os alunos manipu- tificar o referencial em cada caso e se fazem
código de identificação. lem a calculadora livremente, fazendo des- a leitura correta dos números das teclas nas
• (EF01MA12) Descrever a localização de pessoas e de cobertas e socializando-as com os colegas. posições solicitadas. Ao final, o aluno deverá
objetos no espaço segundo um dado ponto de referên-
cia, compreendendo que, para a utilização de termos O ideal é que cada aluno tenha a sua pró- digitar o número que indica a idade dele.
que se referem à posição, como direita, esquerda, em pria calculadora. Se não for possível, pro-
cima, em baixo, é necessário explicitar-se o referencial. videncie algumas com antecedência, de Atividade complementar
PNA: Numeracia: modo que cada aluno possa se sentir se- Números na calculadora
• Identificação de posições e direções, como “em cima” guro para realizar as atividades propostas.
e “embaixo”, “à frente”, “atrás” e “entre”, “direita” e Faça um ditado de números até 10 para
“esquerda”, “perto” e “longe”. Desenvolvendo a atividade o aluno representar na calculadora. Após
A identificação das teclas entre dois núme- cada número digitado, promova a sociali-
ros, à direita ou à esquerda de outro, requer zação dos resultados.
38
IDEÁRIO LAB
dos na Unidade. Neste caso, a avaliação E VOCÊ, COMO SE CHAMA?
da aprendizagem é muito mais ampla
do que apenas uma medida ou classi-
ficação: é parte integrante do processo
de ensino e aprendizagem. É preciso
considerar que a avaliação só se com-
pleta com a possibilidade de indicar ca-
minhos mais adequados e mais satisfa-
tórios para uma ação que está em curso.
Atividade 1 • QUANTAS LETRAS TEM O SEU NOME? LETRAS.
Respostas pessoais.
Um dos objetivos dessa atividade EF01MA10
é potencializar a identidade de cada
2. DESCUBRA O PADRÃO. DEPOIS, DESENHE E PINTE A PRÓXIMA
aluno: eles deverão escrever o próprio
nome e, depois, contar a quantidade FIGURA DE CADA SEQUÊNCIA.
de letras dessa palavra.
EDITORIA DE ARTE
A)
A atividade 1 avalia o desenvolvimento da
habilidade EF01MA01 da BNCC e do com- Laranja.
ponente da PNA: Numeracia – Noção de
quantidade. B)
1 2 3
registro de quantidades, como contar a
EDITORIA DE ARTE
40
Atividade 5
CINCO UM QUATRO SEIS TRÊS
Estimar e comparar a quantidade de
copos de duas cores e indicar em qual
dos conjuntos há mais copos é a habili-
OITO DEZ SETE NOVE DOIS dade avaliada nesta atividade.
Ações sugeridas
Sugerimos que os alunos façam a es-
timativa da quantidade de cada tipo
de copo antes de procederem à uma
contagem. Promova uma “roda de con-
versa” com a turma acerca das estima-
AVALIANDO O PROGRESSO
DO ALUNO
021 19:21 CR_MAT1_UN1_018A041.indd 41 02/06/2021 19:21
A autoavaliação propicia ao aluno
Atividade 4 atividade interessante, pois dessa manei- uma reflexão acerca de seus saberes
Por meio desta atividade pode-se avaliar ra lhes outorgamos sentido. Pode-se, por e atitudes na trajetória de sua apren-
se os alunos associam as representações exemplo, promover a escrita dos números dizagem. Para o acompanhamento da
dos números com algarismos e com a res- por extenso por meio de parlendas: aprendizagem dos alunos, sugerimos
pectiva escrita por extenso. Um, dois, feijão com arroz; três, quatro, que seja feito um registro escrito com
feijão no prato; cinco, seis... informações qualitativas dos resulta-
A atividade 4 avalia o desenvolvimento da A galinha do vizinho bota ovo amarelinho. dos obtidos para cada aluno, em rela-
habilidade EF01MA01 da BNCC e do com- Bota um, bota dois, bota três... ção às habilidades avaliadas, utilizando
ponente da PNA: Numeracia – Os números a Ficha que se encontra na parte inicial
Sugerimos ainda o jogo Formando pares:
de 0 a 20 e suas representações. deste Manual.
oriente os alunos a produzirem algumas
cartelas com números e outras com as res-
Ações sugeridas pectivas escritas por extenso. No jogo, as
cartelas ficam com os números e as escri-
Produzir ou interpretar escritas numéri-
tas viradas para baixo. Os alunos desviram
cas inseridas em contextos diversos é uma
41
2
UNIDADE
Nesta Unidade, exploramos situações
cotidianas em que os números aparecem
não apenas como indicadores de quanti-
dade, mas também como indicadores de
ordem ou como código de identificação OS NÚMEROS
(CEP, telefone, linha de ônibus, placa de
carro, etc.). Exploramos também as ideias NO DIA A DIA
de dobro e de metade,
OBJETIVOS DA UNIDADE
BNCC:
• Compreender os diferentes usos dos números em
situações cotidianas. (EF01MA01)
• Compreender e utilizar números naturais como in-
dicador de códigos. (EF01MA01)
• Compreender e utilizar números naturais como in-
dicador de quantidade. (EF01MA01)
• Compreender e utilizar números naturais como in-
dicador de ordem. (EF01MA01)
• Estimar e comparar quantidades por estimativa e
por correspondência um a um. (EF01MA03)
• Descrever a localização de pessoas e de objetos no
espaço, utilizando termos como à direita, à esquer-
da, em frente, atrás. (EF01MA11)
• Ler e interpretar dados expressos em tabelas e em
gráficos de colunas. (EF01MA21)
• Realizar pesquisa e organizar os dados por meio de
uma representação pessoal. (EF01MA22)
PNA: Numeracia:
• Números até 10.
• Contextualização de quantidades em contagens de
objetos em geral.
• Noção de dobro e de metade com apoio visual.
• Identificação de posições e direções, como “em
cima” e “embaixo”, “à frente”, “atrás” e “entre”,
BENTINHO
CONTEÚDOS
Abaixo, apresentamos alguns concei- 5R
EA
tos a serem mobilizados pelos alunos LE IS A
VE UN
durante a execução e desenvolvimento 5,
PA IDA
GU DE
das atividades propostas nesta unidade. 42 QUARENTA E DOIS E4
uma coleção: estimativas, conta- mejados, as habilidades exploradas, os con- momento do desenvolvimento das ativi-
gem um a um ou outros agrupa- teúdos e suas inter-relações. Um de nossos dades que idealizamos. Por isso, reunimos
mentos e comparação. grandes objetivos é apoiá-lo nos momentos os itens e materiais que podem favorecer o
• Leitura e escrita de números. de planejamento, organização e sequencia- desenvolvimento das atividades indicados
• Localização de objetos no espaço, mento de conteúdos e atividades. neste manual para esta unidade:
utilizando diversos pontos de re- Caso julgue pertinente, tais objetivos e • Materiais para contagem: borrachas,
ferência e vocabulário apropriado. conteúdos podem ser socializados com os tampinhas de garrafa plástica, palitos
• Leitura de tabelas e gráfico de próprios alunos e, inclusive, com os respon- de sorvete etc.; caixas de gelatina; tin-
colunas simples; coleta e organi- sáveis para que, não apenas acompanhem tas guache de 3 cores; cartolina, tesou-
zação de informações; registros os processos, como possam pensar e criar ra com pontas arredondadas.
pessoais para comunicação de in- oportunidade de revisitações e ampliações.
formações registradas.
De modo a ter uma visão panorâmica MATERIAIS DE APOIO
e, ao mesmo tempo, detalhada desta Para planejar nossas ações, é necessário
unidade, apresentamos os objetivos al- ter à disposição os materiais necessários no
42
43
EDUARDO SILVA
NÃO SERVE PARA NÓS.
CIRCULAR 7
Atividade 1 km/h
Possibilidades de exploração
Mobilizando conhecimentos
Inicialmente, peça aos alunos que
descrevam a cena e localizem os nú-
meros que aparecem nela. Chame a
atenção para o ônibus que aparece
na cena, o Circular 7, e que remete à
cena de abertura. Outros números que • NA IMAGEM, CERQUE COM UMA LINHA O LOCAL ONDE A MÃE DE
eles podem observar na cena estão no THEO VIU A INFORMAÇÃO SOBRE O ÔNIBUS.
relógio digital indicando horas e tem-
IDEÁRIO LAB
peratura. Compartilhe com os alunos
essas informações. Há uma placa que 2. TODO VEÍCULO TRAZ UMA INFORMAÇÃO
remete ao limite de velocidade e, ain- IMPORTANTE EM SUA PLACA.
da, há os números que aparecem na
placa do ônibus. COPIE AS INFORMAÇÕES DA PLACA DO VEÍCULO
REPRESENTADO NA IMAGEM AO LADO.
Desenvolvendo a atividade
Leia com os alunos o balão de fala da ABC1D23 . FALTOU
mãe do Theo e peça que tracem uma COLOCAR O
linha em volta de onde está escrito CEP.
IDEÁRIO LAB
quem por que esse ônibus não servia
para os personagens. Qual seria o cir- THEO E A MÃE FORAM AO CORREIO PARA MANDAR
cular que eles esperavam? Deixe que UMA CARTA PARA A AVÓ DELE, QUE MORA DISTANTE.
se manifestem livremente e levantem CEP É UM CÓDIGO QUE FORNECE INFORMAÇÕES EXATAS
as suas hipóteses. Se houver alguma SOBRE O LOCAL PARA ONDE A CARTA DEVE SER ENVIADA.
linha de ônibus que passe próximo à PESQUISE O CEP E O TELEFONE DE SUA ESCOLA:
escola, faça referência a ela.
CEP: Respostas pessoais. TELEFONE:
Atividade 2
Possibilidades de exploração 44 QUARENTA E QUATRO
Mobilizando conhecimentos
Sugira aos alunos que façam uma pes-
quisa do código que aparece na placa do CR_MAT1_UN2_042A055.indd 44 25/06/21 22:54 CR_MAT1
carro de um parente ou de um veículo de
gistrem números que encontram ao seu Desenvolvendo a atividade
transporte escolar.
redor, na sala de aula. Leia com os alunos o texto do box para
Desenvolvendo a atividade ajudá-los a compreender melhor a função
Explique à classe que, nesta ativida- Você sabia? do CEP. Ajude-os a pesquisar o CEP e o nú-
de, eles devem identificar na imagem Possibilidades de exploração mero do telefone da escola. Essa pesquisa
o código registrado na placa de um pode ser estendida ao CEP da residência
veículo e transcrever esse código para Mobilizando conhecimentos do aluno. Neste caso, oriente-os a consultar
a página do livro. Neste caso, o códi- Aqui, continuando a explorar a função envelopes de correspondência ou contas
go combina letras e números, como dos números como código, explora-se o de consumo, como água e luz.
acontece nas novas placas dos veícu- CEP, código de endereçamento postal,
los no Brasil. Proponha que localizem que é uma informação muito solicitada
outros numerais que estão nas cenas em várias situações do cotidiano. Explique
de abertura e que representam códi- aos alunos que cada rua costuma ter um
go, como é o caso da placa do ônibus. número de CEP e que esse número ajuda
Em seguida, peça que localizem e re- a localizar os endereços mais facilmente.
44
Atividade complementar
9
Contando embalagens
Providencie imagens de embalagens
de produtos, materiais escolares di-
versos etc. e disponibilize aos alunos,
IDEÁRIO LAB
10
proporcionando situações similares
à ilustrada na atividade. Inicialmente,
proponha aos alunos que estimem as
quantidades de cada elemento. De-
0
pois, oriente-os a fazer a contagem dos
elementos de cada tipo. Essa atividade
DEPOIS, PINTE A CENA, USANDO UMA COR PARA CADA PRODUTO. pode ser feita em grupo e, ao final, os
grupos podem comparar os resultados
obtidos na contagem para ver se to-
• QUE PRODUTO APARECE EM MAIOR QUANTIDADE? Morangos. dos chegaram aos mesmos resultados.
QUARENTA E CINCO 45 Pergunte qual dos elementos está na
ilustração em maior quantidade e qual
está em menor quantidade.
o desenho de uma maçã e depois pin- 1. ESCREVA OS NÚMEROS ORDINAIS NOS QUADRINHOS INDICANDO A
tem. Pergunte: O que fizeram primeiro? ORDEM EM QUE PAULA FEZ O DESENHO.
O que fizerem em seguida? Confor-
me eles identificam e respondem, de
quando em quando interrompa a ativi-
PETERSON MAZZOCO
dade e peça que eles observem como 2o 1o
está o desenho. Faça essa interrupção
também durante a fase de pintura.
Desenvolvendo a atividade
Inicialmente, leia com os alunos o
quadro dos números ordinais (do 1o
ao 10o), explicando que esses números
são usados para indicar ordem. Escreva
no quadro um número ordinal desse
intervalo e peça aos alunos que façam
a leitura dele. Repita o procedimento
3o 4o
para outros números do 1o ao 10o. Na
atividade, os alunos deverão identificar
a ordem dos acontecimentos em cenas
em que uma menina faz o desenho de
uma maçã.
Atividade complementar
Selecione algumas tirinhas de história
em quadrinhos, no máximo 4 quadros
46 QUARENTA E SEIS
e, de preferência, com pouco texto. Re-
corte as cenas e faça pequenas cartas
com elas. Embaralhe-as e sugira aos
alunos que, em grupos, as coloquem CR_MAT1_UN2_042A055.indd 46 02/06/2021 19:21 CR_MAT1
na ordem em que as cenas acontece-
ram. Depois, peça que descrevam a pri-
meira cena, a segunda cena etc. Pode
acontecer de um grupo escolher uma
sequência diferente da sequência de
outro grupo. Solicite que justifiquem a
escolha e socializem as respostas.
46
PETERSON MAZZOCO
ESTÚDIO ORNITORRINCO
PETERSON MAZZOCO
Possibilidades de exploração
Mobilizando conhecimentos
Pergunte aos alunos se eles gostam de
bolo, se já viram o preparo de um bolo.
Do que eles se lembram? Deixe que se
expressem livremente. Explique que no
preparo de um bolo geralmente vai fari-
nha, leite e ovos, além do fermento, que 4o 5o 6o
ajuda o bolo a crescer. Explique aos alu-
nos que nesta atividade eles irão acom- FARINHA SUCO DE LARANJA FERMENTO
panhar a receita de um bolo de laranja.
Desenvolvendo a atividade X
PETERSON MAZZOCO
BENTINHO
Leia com a classe o nome dos ingre-
PETERSON MAZZOCO
dientes que serão usados nessa recei-
ta: ovos, açúcar, manteiga etc. Explique
também que nessa receita o quanto de
cada ingrediente a ser utilizado está
indicado em unidades, como é o caso
dos ovos, em colheres, como a man-
teiga e o fermento, em xícaras, como A) CERQUE COM UMA LINHA O PRIMEIRO INGREDIENTE UTILIZADO.
o açúcar e a farinha, e em copo, como
o suco de laranja. Explique ainda que
B) MARQUE NO INGREDIENTE COLOCADO POR ÚLTIMO.
a ordem em que os ingredientes são
colocados é importante numa receita.
Verifique se eles conseguem identificar C) MARQUE NO QUARTO INGREDIENTE UTILIZADO.
essa ordem ao observar a descrição da
receita. Na sequência, os alunos deve- D) QUAL FOI O QUINTO INGREDIENTE UTILIZADO? Suco de laranja.
rão desempenhar uma ação diferen-
te para responder cada item. Assim, E) QUAL FOI O INGREDIENTE USADO LOGO DEPOIS
oriente-os a circular o primeiro ingre-
diente que será utilizado. Depois, leia
DA MANTEIGA? Farinha.
com eles a orientação de que devem 48 QUARENTA E OITO
marcar X no ingrediente que será co-
locado por último, e assim por diante.
Proponha um de cada vez e socialize as
respostas dadas. CR_MAT1_UN2_042A055.indd 48 02/06/2021 19:21 CR_MAT1
IDEÁRIO LAB
SANDUÍCHE?
resultado. Socialize as conclusões.
Desenvolvendo a atividade
Mostre a sequência de cenas para os
alunos e peça que descrevam o que
observam. A palavra meio ou metade
pode surgir espontaneamente nesse
debate de ideias. Se necessário, con-
duza a conversa para essa conclusão.
Aproveite para perguntar aos alunos o
que eles acharam da atitude da meni-
• VOCÊ JÁ OFERECEU A ALGUÉM METADE DE UM SANDUÍCHE OU na que repartiu o lanche com o colega.
DE UMA FRUTA? Resposta pessoal.
EF01MA01
Atividade 2
2. PINTE METADE DAS BOLINHAS DE E A OUTRA METADE DE . Possibilidades de exploração
Exemplo de resposta. Mobilizando conhecimentos
A: azul; V: vermelho.
IDEÁRIO LAB
V
A Antes de propor a atividade, explore
V V com os alunos a ideia de metade. Peça
A A aos alunos que, em duplas, separem,
por exemplo, 4 lápis de cor ou 4 palitos.
EF01MA01
Depois, peça que cada um fique com a
3. SÃO 8 REAIS. SEPARE METADE PARA JOÃO E METADE PARA LUÍSA. metade dessa quantidade de lápis ou
palitos. Proponha a mesma atividade
BANCO CENTRAL
DO BRASIL
Desenvolvendo a atividade
Antes de os alunos pintarem as bo-
• COM QUANTOS REAIS CADA linhas, peça que verbalizem a quanti-
UM VAI FICAR? 4 reais. dade total de bolinhas e a quantidade
que representa a metade das bolinhas.
Oriente-os a marcar com um X ou as
bolinhas que eles vão pintar, como um
planejamento antes da execução, para
QUARENTA E NOVE 49
evitar que cometam erros.
Atividade 3
021 19:21 CR_MAT1_UN2_042A055.indd 49 30/07/21 10:17 Possibilidades de exploração
Nas atividades das páginas 49 e 50, explo- Atividade 1 Mobilizando conhecimentos
ram-se as ideias de metade e de dobro.
Possibilidades de exploração Aqui a atividade é feita com moedas
As atividades 1, 2 e 3 podem atender: de real e pode ser vivenciada com o
Mobilizando conhecimentos
apoio das moedas do material recorta-
BNCC: Nesta atividade, o aluno verá o desenrolar do da página 173. Proponha a vivência
• (EF01MA01) Utilizar números naturais como indi- de uma história em 3 cenas que exploram antes do desenvolvimento da atividade.
cador de quantidade ou de ordem em diferentes a ideia de repartir, dividir ao meio, obter a
situações cotidianas e reconhecer situações em que metade. Proponha aos alunos uma roda de Desenvolvendo a atividade
os números não indicam contagem nem ordem, conversa para que troquem ideias sobre o Varie a quantidade de moedas para
mas sim código de identificação. que entendem por dividir ao meio. Distri- que os alunos encontrem a metade.
PNA: Numeracia: bua uma certa quantidade par de tampi- Proponha, também, atividades em du-
• Noção de metade. nhas para cada grupo e peça que dividam pla. Os cubinhos do Material Dourado
a quantidade de tampinhas, separando e outros materiais de contagem tam-
metade de um lado e metade do outro. bém podem ser usados para explorar
Acompanhe-os durante essas atividades melhor a ideia de metade.
49
IDEÁRIO LAB
cador de quantidade ou de ordem em diferentes RODRIGO TIROU.
situações cotidianas e reconhecer situações em que
os números não indicam contagem nem ordem,
mas sim código de identificação.
PNA: Numeracia:
• Noção de dobro.
Atividade 4
RODRIGO: 3 PONTOS. SÍLVIA: 6 PONTOS.
Possibilidades de exploração
Mobilizando conhecimentos O DOBRO DE 3 É 6 .
Disponibilize dados para que possam
EF01MA01
manipular, jogar e observar. Pergunte
quantos pontos há na face sorteada e 5. DESENHE NO CERCADO AMARELO O DOBRO DE DO CERCADO
observe se compreendem que devem AZUL.
observar a face do dado que está vol-
tada para cima. Verifique, também, se
contam corretamente as bolinhas da
IDEÁRIO LAB
PETERSON MAZZOCO
esquerda e, depois, levantem na mão
direita um dedo e mais outro dedo. Vo-
cês levantaram 1 dedo na mão esquer-
da e o dobro de dedos na mão direita.
Qual é o dobro de 1? Repita várias ve-
zes o procedimento, perguntando qual
é o dobro de 1, de 2 e de 3. Ao utilizar
os dedos, pode perguntar também o
• FAÇA UM NO QUADRINHO QUE INDICA QUANTAS VAQUINHAS
dobro de 4 e de 5.
JOÃO TEM.
A) 2 B) 5 C) 7 D) X 10
50 CINQUENTA
Desenvolvendo a atividade
Nesta atividade, os alunos devem ob- CR_MAT1_UN2_042A055.indd 50 04/08/21 20:19 CR_MAT1
servar a quantidade de pontos de dois que desenhem no prato vazio o dobro des- antes de decidir qual é o dobro e assina-
dados e ver que os pontos do dado de sa quantidade de ovos. Se os alunos ainda lar a resposta correta. Se o aluno sentir
Sílvia representam o dobro da quanti- sentirem dificuldade, oriente-os a desenhar dificuldade em responder essa questão,
dade de pontos do dado de Rodrigo. 4 ovos e depois mais 4 ovos, chegando, as- oriente-o a usar os dedos da mão (5) para
Assim, é possível concluir que 6 é o do- sim, ao dobro da quantidade e retome a representar a quantidade de vaquinhas de
bro de 3. atividade com os dois dados. Chico, representadas no cercado. Assim, a
quantidade de vaquinhas de João pode ser
Atividade 5 Atividade 6 representada pelos dedos de duas mãos,
Possibilidades de exploração Possibilidades de exploração ou seja, 10 vaquinhas.
Desenvolvendo a atividade Desenvolvendo a atividade
O aluno deverá desenhar no prato à Esta atividade da Provinha Brasil explora
direita o dobro de ovos que encontra o dobro de uma quantidade de animais
no prato à esquerda. Pergunte: Quan- representados em um desenho. O alu-
tos ovos vocês veem nesse prato? Peça no poderá contar os animais do desenho
50
IDEÁRIO LAB
Retome o percurso que o coelho vai fa-
zer e oriente os alunos a traçar um tre-
cho de cada vez, até chegar ao castelo.
Peça aos alunos que verifiquem com um
colega se eles traçaram o mesmo cami-
nho ou caminhos diferentes. Deixe que
eles levantem hipóteses e tirem conclu-
sões. Ao final, questione os alunos sobre
o que eles acharam da atividade.
Atividades complementares
1. Trace com giz, no pátio, um qua-
driculado como o da atividade da
página. Prepare alguns cartões com
setas dos quatro tipos. Indique as
direções e sentidos que os alunos
devem seguir para caminhar nesse
quadriculado, mostrando ao aluno
da vez um cartão com a figura de
uma das setas que indicam o senti-
ELEMENTOS FORA DE PROPORÇÃO. do do percurso e que eles já viram
na atividade do livro.
CINQUENTA E UM 51
PARA CIMA PARA BAIXO
51
rentes, pincel, cartolina, canetas VAMOS FAZER UMA PESQUISA PARA SABER QUAL DAS TRÊS CORES
coloridas. Na impossibilidade
de contar com caixinhas empi- AO LADO VOCÊ E OS COLEGAS DE CLASSE PREFEREM?
lháveis, os cubinhos do Material
Dourado ou peças de encaixe
podem servir a esse propósito, 1 VOCÊS VÃO PRECISAR DE:
Possibilidades de exploração
Mobilizando conhecimentos
Explique aos alunos que eles irão par-
ticipar de uma pesquisa para escolher a
cor preferida da turma, entre as 3 cores
pré-selecionadas com a participação
deles. Explique como funciona uma
pesquisa de opinião. No caso, eles irão 52 CINQUENTA E DOIS
responder a uma pergunta: Qual dessas
3 cores vocês preferem? A escolha tem
de ser de apenas uma cor, e todos de-
vem responder a essa pergunta. A quan-
CR_MAT1_UN2_042A055.indd 52 02/06/2021 19:22 CR_MAT1
tidade de votos dados para cada cor irá Sugestões de sites para o professor estimação dos alunos do 1o ano do En-
revelar qual delas recebeu mais votos, Na internet, é possível acessar algumas sino Fundamental. In: Reveduc, maio
ou seja, qual é a preferida da turma. experiências com a construção de gráficos 2012. Disponível em: http://www.re-
nos anos iniciais do Ensino Fundamental. veduc.ufscar.br/index.php/reveduc/
Desenvolvendo a atividade
Veja algumas sugestões: article/view/356. Acesso em: 5 jul.
Siga com os alunos os passos de 1 a 4 2021.
que estão nessa página. Tente garantir • OLIVEIRA, P. F. Trabalhando identidade,
que todos da classe participem dessa gostos e preferências através de gráfi-
etapa de produção dos materiais. Ob- cos. In: Portal do Professor, 20 jun. 2013.
serve se cada aluno fez a escolha de Disponível em: http://portaldoprofessor.
sua cor preferida e pintou a sua caixi- mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?au-
nha com ela. la=49679. Acesso em: 5 jul. 2021
Uma vez as etiquetas fixadas na mesa, • YOLOMIZO, M. K.; CONTI, K. C.; CARVA-
releia com os alunos o nome das cores LHO, D. L. Primeira experiência com a
em cada etiqueta. construção de gráficos: os animais de
52
IDEÁRIO LAB
Por meio desta atividade, pode-se
avaliar se os alunos conhecem a noção
de metade de uma quantidade. O con-
texto é determinar a metade dos ovos
em uma caixa contendo 6 ovos. A) PINTE OS OVOS QUE MURILO VAI USAR.
B) QUANTOS OVOS VÃO SOBRAR NA CAIXA? 3 OVOS.
A atividade 1 avalia o desenvolvimento EF01MA01, EF01MA19
da habilidade EF01MA01 da BNCC, e do
componente da PNA: NUMERACIA – no-
2. ASSOCIE CADA CRIANÇA À QUANTIDADE DE MOEDAS QUE ELA
ção de metade. GUARDOU.
TENHO 7 GUARDEI
Ações sugeridas IDEÁRIO LAB
REAIS. 4 REAIS.
ECONOMIZEI
Retome com os alunos a ideia de meta- 6 REAIS.
de. Conduza-os a recordar as atividades
em que separaram a metade do sandu-
íche, das bolinhas e das moedas. Caso
alguns alunos estejam em processo de
construção desta habilidade, sugerimos
jogos com fichas. Distribua uma quanti-
dade par de fichas (por exemplo, 8 fichas)
para cada dupla de alunos e solicite que
eles dividam as fichas meio a meio. Peça EF01MA01
então às duplas que mostrem a metade
das fichas que receberam. 3. AS CENAS ESTÃO FORA DE ORDEM. USE 1o, 2o E 3o PARA INDICAR A
Atividade 2 ORDEM DOS ACONTECIMENTOS.
A habilidade que pode ser explorada
IDEÁRIO LAB
DANILLO SOUZA
• 5 tampinhas de garrafa e solicite
que os alunos separem o dobro
da quantidade de tampinhas.
Se necessário, retome a estratégia de
utilizar os dedos de uma mão para re-
presentar a quantidade inicial, 3 anos,
e os dedos da outra mão para com-
por com a quantidade inicial e chegar
ao dobro. A correção coletiva garante
socialização das ideias, favorecendo a
3o 2o 1o construção do conceito.
Atividade 6
EF01MA01
Por meio desta atividade, pode-se
5. MEU IRMÃO TEM 3 ANOS. EU TENHO O DOBRO DA IDADE DELE. avaliar a habilidade de o aluno reco-
QUAL É A MINHA IDADE? nhecer a função dos números como
indicador de quantidade, de ordem ou
como código de identificação.
IDEÁRIO LAB
A atividade 6 avalia o desenvolvimento da
habilidade EF01MA01 da BNCC.
IDEÁRIO LAB
6. BETO ESTÁ NO 1o ANO E dos alunos acerca do uso dos números
que circularam no texto. Incentive a
FAZ PARTE DO TIME DA turma a comentar sobre a função de
ESCOLA. cada um deles. Pergunte:
• Qual é o número ordinal na cena
HÁ 8 JOGADORES NESSE e o que ele indica? Ou seja, qual
TIME. BETO JOGA COM é o número que indica ordem, no
A CAMISA 5. texto? Se necessário, prolongue
a conversa para indicar que algu-
A) CERQUE COM UMA LINHA OS NÚMEROS QUE APARECEM NESSE mas formas de uso dos números
TEXTO. indicam ordem e dê exemplos,
tais como quem chegou primeiro,
B) QUAL DESSES NÚMEROS INDICA UMA QUANTIDADE? 8 . quem chegou depois etc.
• Qual é o número que indica a
quantidade de jogadores do time?
CINQUENTA E CINCO 55 • Há um número que não indica con-
tagem, nem ordenação. Qual é? Es-
timule-os a compartilhar sua per-
cepção da função do número na
8/21 20:14 CR_MAT1_UN2_042A055.indd 55 02/06/2021 19:22 camisa dos jogadores. Conduza-os
Atividade 4 lação ao local adequado para registrar os nú- a perceber que o número na caixa
O desenvolvimento da habilidade da lei- meros ordinais na atividade. do jogador indica a posição em
tura e escrita, associado ao conceito de nú- que ele joga, ou seja, é um código.
Atividade 5
mero ordinal, é avaliado nesta atividade. Por meio desta atividade, pode-se avaliar AVALIANDO O PROGRESSO
se os alunos conhecem a noção de dobro DO ALUNO
A atividade 4 avalia o desenvolvimento da de uma quantidade. A “autoavaliação” propicia ao aluno
habilidade EF01MA01 da BNCC. uma reflexão acerca de seus saberes e
A atividade 5 avalia o desenvolvimento da atitudes na trajetória de sua aprendiza-
Ações sugeridas habilidade EF01MA01 da BNCC, e do com- gem. Para o acompanhamento da apren-
Esta atividade provavelmente será resolvi- ponente da PNA: NUMERACIA – noção de dizagem dos alunos sugerimos que seja
da pela identificação da forma de cada peça dobro. feito um registro escrito com informa-
do quebra-cabeça. Assim, estimule-os a ler ções qualitativas dos resultados obtidos
a palavra formada após a organização das Ações sugeridas para cada aluno, em relação às habilida-
fichas e a indicar os números ordinais que Para melhor explorar a habilidade, sugeri- des avaliadas, utilizando a Ficha que se
representam essa ordem. Oriente-os em re- mos o uso de materiais diversos, tais como encontra na parte inicial deste Manual.
55
3
UNIDADE
Nesta Unidade, as atividades pro-
postas têm o objetivo de levar os
alunos a construir fatos fundamen-
tais da adição e utilizá-los em proce- IDEIAS E
dimentos de cálculos diversos com o
suporte de vários materiais manipu- OPERAÇÕES
láveis, incluindo as cédulas e moedas
do nosso sistema monetário, além da MATEMÁTICAS
reta numérica.
OBJETIVOS DA UNIDADE
tabelas e em gráficos de colunas. (EF01MA21) subtração (juntar, acrescentar, sepa- nejamento, organização e sequenciamento
PNA: Numeracia: rar, retirar). de conteúdos e atividades.
• Apresentação de números até 40. • Padrões figurais: investigação de pa- Caso julgue pertinente, tais objetivos e
• Ordenação de sequência temporal: dias da semana. drões e regularidades em sequências. conteúdos podem ser socializados com os
• Adição de números de um algarismo. • Reconhecimento de cédulas e moedas próprios alunos e, inclusive, com os respon-
• Subtração de números de um algarismo.
• Leitura de tabelas e de gráficos de co- sáveis para que, não apenas acompanhem
• Recolhimento e interpretação de dados.
lunas simples. os processos, como possam pensar e criar
• Construção de gráficos básicos. oportunidade de revisitações e ampliações.
• Noção de acaso.
De modo a ter uma visão panorâmica e,
Conteúdos ao mesmo tempo, detalhada desta Unida-
• Construção de fatos fundamentais de, apresentamos os objetivos almejados,
da adição. as habilidades exploradas, os conteúdos e
• Problemas envolvendo diferen- suas inter-relações. Um de nossos grandes
tes significados da adição e da objetivos é apoiá-lo nos momentos de pla-
56
Possibilidades de exploração
Mobilizando conhecimentos
As páginas de abertura desta Unida-
de exploram um jogo de trilha com se-
quência numérica de 1 a 40. Jogos de
trilha costumam atrair o interesse dos
alunos e podem ser jogados com um
dado e peões improvisados. A regra é
simples, pois o jogador deve avançar a
quantidade de casas que o dado joga-
do apontar. Desse modo, o aluno já en-
tra em contato com a sequência numé-
rica, mesmo que ele ainda não tenha
compreensão do que cada número re-
presenta. Aproveite e pergunte até que
número eles sabem contar. Estimule-os
a recitar a sequência a numérica até o
número que souberem ou até um nú-
mero predeterminado – por exemplo,
40, que é o ponto de chegada na trilha
da página de abertura.
Desenvolvendo a atividade
Converse sobre a cena com os alunos.
Explique que ao percorrer a trilha eles
vão conhecer detalhes da história Os
CINQUENTA E SETE 57
músicos de Bremen. O objetivo é che-
gar ao final para assistir a apresentação
da banda. Para isso, eles devem jogar
um dado e avançar a quantidade de
021 19:22 CR_MAT1_UN3_056A081.indd 57 02/06/2021 19:22
casas indicadas.
MATERIAIS DE APOIO • Jogo de dominó; calendário do ano. Após o término do jogo, leia para os
• Dado e um peão (bolinha de papel • Uma caixa de camisa, tubinhos de pa- alunos a história Os músicos de Bre-
amassado ou uma borracha). pel higiênico, bolinha de pingue-pon- men, que pode ser encontrada em pu-
gue (ou de papel amassado). blicações ou em sites na internet.
• Materiais para contagem: cubinhos
de Material Dourado, tampinhas de
garrafa plástica, palitos de sorvete. Veja uma sugestão de roteiro de aula so-
• Jogo de blocos de montar (ou outro jo-
bre operações com cédulas e moedas do
go de empilhamento) e de encaixe Sistema Monetário Brasileiro na página 73.
coloridos.
• Lápis preto, lápis de cor ou giz de cera,
cola e canetas hidrocor.
• Caixinhas de fósforo vazias; copos
de papelão coloridos; caixas de cre-
me dental.
57
Atividade 1
Possibilidades de exploração • NO TOTAL, QUANTOS SÃO OS ANIMAIS NESSA CENA? 7 ANIMAIS.
Mobilizando conhecimentos EF01MA01, EF01MA02, EF01MA08
Nesta atividade, os alunos deverão 2. OUTROS DOIS ANIMAIS CHEGARAM PARA OUVIR
encontrar o total de animais na cena. A SEGUNDA MÚSICA.
Inicialmente, deixe que eles apresen-
tem suas estratégias.
Desenvolvendo a atividade
Oriente os alunos a representar, com
o material de contagem, a situação de
adição indicada. Pergunte: Quantos
são os animais da banda? Oriente-os a
pegar a quantidade de tampinhas (4)
para simbolizar os animais da banda.
Em seguida, pergunte: Quantos são os
animais que estão assistindo à apre-
sentação? Os alunos deverão separar
a quantidade de tampinhas (3) para re-
presentar os animais que a estão assis-
tindo. Então, pergunte: No total, quan- • QUANTOS SÃO OS ANIMAIS AGORA? 9 ANIMAIS.
tos são os animais na cena? Juntando
as tampinhas, eles encontrarão o total 58 CINQUENTA
# E OITO
de animais.
Atividade 2
CR_MAT1_UN3_056A081.indd 58 02/06/2021 19:23 CR_MAT1
Possibilidades de exploração
tidade de animais que eles representaram Mediando possíveis dificuldades
Mobilizando conhecimentos na atividade anterior. Pergunte: Quantos Acompanhe as dificuldades que surgirem e faça in-
Com a chegada de mais animais animais se juntaram aos animais que já tervenções, se necessário. Estimule-os a contar as tam-
para assistir a banda, um novo dado estavam na cena? Pergunte: Então, agora, pinhas para chegar ao resultado. É esperado que muitos
é acrescentado à situação inicial. Re- quantos são os animais, no total? Os alunos alunos, nessa idade, recomecem a contagem desde o iní-
tome com os alunos a cena da ativi- devem chegar à quantidade total 9. Peça cio ao acrescentarem mais tampinhas para representar
dade 1 e leia com eles o enunciado que registrem o total obtido. os animais que chegaram. Aos poucos, vão percebendo
a possibilidade de dar continuidade à contagem a partir
da atividade 2, explicando que agora da quantidade conhecida.
Monitoramento da aprendizagem
chegaram mais animais para assistir à
As atividades desta página e da página seguinte têm
apresentação da banda.
por objetivo explorar as ideias de juntar e acrescentar
Desenvolvendo a atividade da adição. É possível que alguns alunos utilizem a con-
tagem. Outros alunos já podem dominar estratégias de
Oriente a turma a usar as tampinhas cálculo mental para a adição. Peça que registrem o total
para representar as quantidades envol- obtido. Essas formas de registro podem ser pessoais.
vidas. Os alunos podem partir da quan-
58
Atividade 4
B) QUANTOS PÁSSAROS POUSARAM NOS GALHOS? 8 PÁSSAROS.
EF01MA01, EF01MA02, EF01MA08 Possibilidades de exploração
4. OUVINDO A MÚSICA, ALGUMAS CRIANÇAS RESOLVERAM BRINCAR Desenvolvendo a atividade
DE RODA. OBSERVE A CENA E RESPONDA: De maneira análoga à atividade 3,
os alunos deverão registrar a quanti-
A) QUANTAS CRIANÇAS ESTÃO NA
EDSON FARIAS
dade de crianças que formam a roda
e a quantidade de crianças que estão
RODA? 4 CRIANÇAS. chegando para brincar a fim de de-
pois representarem o total de crianças.
B) OUTRAS CRIANÇAS ESTÃO CHEGANDO Depois, que resolverem o problema e
PARA BRINCAR TAMBÉM. QUANTAS SÃO? chegarem ao total de crianças, verifi-
que se fazem o registro numérico cor-
2 CRIANÇAS. retamente.
C) QUANTAS CRIANÇAS, NO TOTAL, VÃO Monitoramento da aprendizagem
BRINCAR DE RODA? As atividades desta página e da página anterior têm
por objetivo explorar as ideias de juntar e acrescentar
da adição. É possível que alguns alunos utilizem a con-
6 CRIANÇAS. tagem. Outros alunos já podem dominar estratégias de
cálculo mental para a adição. Peça que registrem o total
CINQUENTA E NOVE 59 obtido. Essas formas de registro podem ser pessoais.
59
EDSON FARIAS
BNCC: ELE CORTOU O PÃO EM 8 FATIAS
• (EF01MA08) Resolver e elaborar problemas de E COLOCOU AS FATIAS EM UMA CESTA.
adição e de subtração, envolvendo números de
até dois algarismos, com os significados de juntar,
acrescentar, separar e retirar, com o suporte de
Possibilidades de exploração
Mobilizando conhecimentos
A) ALGUNS PASSARINHOS PASSARAM POR ALI E COMERAM 5 FATIAS.
Proponha à turma atividades em du- QUANTAS FATIAS DE PÃO SOBRARAM NA CESTA? 3 FATIAS.
plas com materiais de contagem para
que, manipulando esses materiais, eles B) DESENHE A QUANTIDADE DE FATIAS DE PÃO QUE SOBROU
possam visualizar as situações e desen-
volver estratégias. Por exemplo:
NA CESTA. O aluno deve representar três fatias de pão.
Você tem 8 figurinhas e vai dar 3 fi-
gurinhas ao seu colega. Com quantas
figurinhas você vai ficar? (5)
Oriente os alunos a usar os mate-
riais de contagem para representar as
sarinhos comeram, usando materiais os pães que sobraram na cesta, desafie-os rar uma quantidade de outra, proponha si-
de contagem ou fazendo a subtração propondo o item c da atividade. Seria in- tuações com material de contagem e quan-
mentalmente, quando já dominam teressante que os alunos utilizassem ma- tidades pequenas.
essa estratégia de cálculo. Por exem- teriais de contagem para representar essa
plo: na atividade 1, após apresentarem nova situação. Podem surgir diferentes
suas estratégias, peça aos alunos que
estratégias de cálculo. Socialize-as. Nesta
retratem com tampinhas ou cubinhos
atividade, exploramos o significado de tirar
de material dourado o número de
da subtração.
fatias de pão colocadas na cesta (8).
Depois, proponha a eles que retirem Mediando possíveis dificuldades
5 cubinhos, que indicam as fatias de
pão que os passarinhos comeram. Eles Esse raciocínio costuma ser apreendido
verificarão que sobram 3 cubinhos, ou pelas crianças na fase inicial de socializa-
seja, 3 fatias de pão. Depois que eles ti- ção. O trabalho no primeiro e no segundo
verem concluído o item b desenhando ano é direcionado para o registro. Assim, se
o aluno não compreende a proposta de ti-
60
61
HEMER
estratégias e formas de registro pessoais.
PNA: Numeracia:
• Subtração com números de um algarismo. COPOS DE SUCO.
EDSON FARIAS
estratégias e formas de registro pessoais.
PNA: Numeracia:
• Adição e subtração com números de um al-
garismo.
3 COM 5 SÃO 8.
Possibilidades de exploração
Mobilizando conhecimentos
Nas páginas 64 e 65 é proposto um
breve resumo dos significados da adi-
ção e da subtração. Acrescentam-se a
isso a conscientização de que são uti-
lizadas a adição e a subtração nesses
casos e a estratégia da trilha numerada • ACRESCENTAR UMA QUANTIDADE A OUTRA QUE JÁ TEMOS.
para apoiar os cálculos. Retome com os
alunos as situações apresentadas. Peça POR EXEMPLO, PARA SABER QUANTAS CRIANÇAS VÃO BRINCAR
que leiam e falem sobre cada uma delas. DE RODA.
Chame a atenção para o movimento na
EDSON FARIAS
trilha numerada, para o problema das
crianças na brincadeira de roda e a in- ERAM 4, CHEGARAM 2, FICARAM 6.
dicação de “mais 2” e para o movimento
para a esquerda na trilha no problema MAIS 2
das fatias de pão e a indicação de “me-
nos 5”. Verifique se eles compreendem
os registros indicados. Se necessário,
estimule-os a contar os quadradinhos 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
conforme acompanham com o dedo o
movimento na trilha numerada.
Monitoramento da aprendizagem A SOMA DE 4 COM 2 É IGUAL A 6.
Este é um momento importante para
detectar se os alunos compreenderam as
ideias da adição e da subtração trabalha- 64 SESSENTA
# E QUATRO
das ou se é necessário fazer retomadas.
Desenvolvendo a atividade
Na situação de acrescentar da adição, CR_MAT1_UN3_056A081.indd 64 02/06/2021 19:23 CR_MAT1
explore a representação da adição na
acompanhando o movimento com o dedo Atividades complementares
trilha numerada:
de um em um. 1. Elabore situações que envolvam os sig-
Conte com os alunos os quadrinhos, nificados de juntar e de acrescentar da
menos 5
“partindo do 4” e “chegando ao 6”, adição para que os alunos explorem a
acompanhando o movimento com o estratégia de resolução com o auxílio da
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
dedo de um em um. trilha numerada.
mais 2 Proponha outras situações-problema 2. Elabore situações que envolvam o signi-
envolvendo adição e subtração para se- ficado de tirar da subtração.
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 rem resolvidas com o auxílio da trilha
numerada.
Na situação de subtração apresenta-
É possível construir com giz uma trilha nu-
da a seguir, explore também a repre-
merada no pátio da escola para que os alu-
sentação na trilha numerada.
nos representem as situações caminhando
Conte com os alunos os quadrinhos, de casa em casa.
“partindo do 8” e “chegando ao 3”,
64
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
leite. Com quanto vou ficar? Tenho 5
reais na carteira e encontrei mais 3 reais
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 no meu bolso. Quantos reais eu tenho
no total? E assim por diante.
RAFAELA TIROU 2 FOTOS A MAIS QUE TIAGO.
A DIFERENÇA ENTRE 8 E 6 É IGUAL A 2.
SESSENTA E CINCO 65
Atividade 1
valor? Qual é a cédula de baratinho de compra, do que uma cédula de 10 reais, Atividade complementar
menor valor? Qual é o valor da cédula pelo convívio social. Depois de chamar Oficina de construção de fantoches
azul? Qual é o valor da cédula rosa? a atenção deles para o registro do valor Depois da leitura da história O casamen-
de cada nota de baratinho, proponha si- to de Dona Baratinha, proponha aos alu-
Explore o significado da palavra
tuações de troca. Pergunte, por exem- nos uma oficina para construir fantoches
enxoval.
plo, quantas notas de 1 baratinho são com caixas de creme dental representando
Mediando possíveis dificuldades necessárias para valer a mesma quantia os personagens da história. Estimule os alu-
Nesta atividade, os alunos preci- que uma nota de 2 baratinhos. Apresen- nos a usarem os fantoches construídos para
sam identificar a diferença entre a te uma nota de 5 baratinhos e pergunte recontarem a história a amigos e familiares.
quantidade de notas de baratinho quantas notas de 1 baratinho são neces-
e a indicação de valor de cada uma sárias para compor a mesma quantia, e Explorações para além da escola
delas. Faça analogia com as cédulas assim por diante. Faça essas explorações Estimule os alunos a compartilharem com
de real. É possível que muitos alunos em grupo para que os alunos possam os responsáveis a história da Dona Barati-
saibam que uma cédula de 2 reais compartilhar suas hipóteses e estraté- nha que eles ouviram na escola.
vale menos, ou tem poder menor de gias de resolução.
66
Atividade complementar
Proponha outras situações de adição
usando os baratinhos como valor mo- CR_MAT1_UN3_056A081.indd 68 02/06/2021 19:23 CR_MAT1
netário, antes da introdução do sím- indicação de links com leituras para você, cos e Descritores. Disponível em: http://
bolo de adição (+) e de igualdade (=), professor, estudar e refletir sobre o tema www.piraquara.pr.gov.br/aprefeitura/
que será feita a seguir. Pergunte aos desta Unidade: secretariaseorgaos/educacao/upload
alunos: “O que mais vocês acham que a Address/PNAIC_MAT_Caderno_4_pg
• BRASIL. Ministério da Educação. Pacto
Dona Baratinha precisa comprar para o 001-088(1)%5B3666%5D.pdf. Acesso em:
casamento?”. Peça à turma que, em du- Nacional pela Alfabetização na Idade
Certa: Cadernos de Formação. Brasília- 5 jul. 2021.
plas, criem outras situações de adição
envolvendo as cédulas de baratinho, -DF, 2014.
como as que foram apresentadas nesta • BRASIL. Ministério da Educação. Pacto
5 + 5 = 10
Possibilidades de exploração
O SÍMBOLO + INDICA UMA ADIÇÃO. Mobilizando conhecimentos
Trabalhe com os alunos a situação
SESSENTA E NOVE 69
usando materiais de contagem para
representar as quantidades indicadas.
Desenvolvendo a atividade
021 19:23 CR_MAT1_UN3_056A081.indd 69 02/06/2021 19:23
Leia com os alunos a situação expos-
Nas atividades desta página serão intro- Mobilizando conhecimentos ta nesta atividade, de forma a compor
duzidos os símbolos = e +. Retome com os alunos a leitura dos nú- com os alunos a interpretação dos
meros das fichas de 1 a 10 afixadas no varal registros: “5 baratinhos de Dona Ba-
Material de apoio ratinha mais 5 baratinhos do Senhor
da classe. À medida que eles verbalizam o
• Materiais de contagem. Ratão é igual a 10 baratinhos”. Ao ler
nome do número, peça que levantem os
dedos para indicar a quantidade que cada a sentença formada, mostre que as
As atividades 3 e 4 podem atender: palavras MAIS e É IGUAL A podem ser
um representa.
BNCC: substituídas pelos sinais correspon-
• (EF01MA02) ReContar de maneira exata ou apro- Desenvolvendo a atividade
ximada, utilizando diferentes estratégias como o
dentes, formando assim uma senten-
pareamento e outros agrupamentos. Chame a atenção dos alunos para o re- ça matemática. Aos poucos, os alunos
gistro numérico na nota de baratinho e devem compreender essa troca de pa-
pergunte qual é o valor dessa nota. Nesta lavras por símbolos. Reforce, apresen-
Atividade 3 atividade o aluno deve identificar o valor tando situações similares e propondo
da nota de 5 baratinhos e fazer o registro que as registrem utilizando os símbo-
Possibilidades de exploração
desse valor. los adequados.
69
EDITORIA DE ARTE
façam outras descobertas (1 + 6 ou
6 + 1; 5 + 2; 4 + 3).
Desenvolvendo a atividade
Nesta atividade, explora-se o cálculo
da soma 7 na trilha numerada. De um
em um, os alunos marcam os pulos até
chegar ao 7. Estimule-os a refazer os 3
pulos iniciais que já estão assinalados
na trilha, e prosseguir indicando mais 4
70 SETENTA
pulos. Eles devem chegar ao número 7.
Aproveite a atividade para estimular os
alunos a descobrir outras somas 7, tra-
balhando, assim, fatos fundamentais CR_MAT1_UN3_056A081.indd 70 14/06/21 11:36 CR_MAT1
da adição. Incentive a troca de ideias Desenvolvendo a atividade Seria interessante utilizar as peças de um
para que os alunos possam perceber jogo de dominó no desenvolvimento da
Essa atividade trabalha de maneira lú-
se estão cometendo erros e façam cor- atividade.
dica os fatos fundamentais da adição
reções. Faça perguntas a cada etapa,
com soma 7, reforçando o trabalho com
para questioná-los sempre qual deve Monitoramento da aprendizagem
a atividade anterior. Peça aos alunos
ser o passo seguinte. Espera-se que o aluno construa os fatos fundamen-
que identifiquem as peças ilustradas na tais da adição para que possa utilizá-los no cálculo
Atividade 7 atividade, uma de cada vez, e façam o mental ou escrito. Observe se os alunos relacionam a
registro da adição correspondente. Em quantidade de bolinhas das peças de dominó com os
Possibilidades de exploração seguida, estimule-os a observar os resul- registros que estão fazendo.
Mobilizando conhecimentos tados e pergunte: O que vocês descobri-
Organize-os em duplas, disponibilize ram? Se necessário, pergunte: Qual é o
peças do jogo de dominó e estimule- total de bolinhas em cada peça? Em se-
-os a somar os pontos em cada peça. guida, desafie-os a encontrar outra peça
Oriente-os a fazer o registro dessas adi- de dominó que tenha o mesmo total de
ções, utilizando os sinais de + e de =. bolinhas.
70
IMAGENS: STUDIO23/SHUTTERSTOCK.COM
a adição correspondente. Assim, vão
percebendo diferentes possibilidades
para a soma 9 e os registros matemá-
ticos correspondentes.
Atividade 10
3 + 4 = 7 4 + 3 = 7 5 + 2 = 7
Possibilidades de exploração
EF01MA06, EF01MA07 Desenvolvendo a atividade
9. JUNTANDO OS CUBINHOS, QUANTO DÁ? Nesta atividade, leve os alunos a per-
ceber que 2 + 4 = 4 + 2. Peça a eles
que, usando um dos materiais mani-
puláveis, descubram outros fatos fun-
damentais para a soma 6. Oriente-os
a fazer o registro matemático de cada
uma dessas adições.
E DITORIA DE ARTE
Atividade 11
Possibilidades de exploração
5 + 4= 9 6 + 3= 9 7 + 2= 9
Desenvolvendo a atividade
EF01MA06, EF01MA07 Aqui, é solicitado ao aluno que com-
pare os resultados de 3 + 4 e 4 + 3, que
10. CALCULE USANDO PALITOS DE SORVETE.
reforçam os fatos fundamentais da
adição com soma 7. Oriente-os a fazer
esses dois cálculos utilizando o recurso
que preferirem e a registrar as senten-
ças matemáticas correspondentes, da
mesma maneira que fizeram nas ati-
vidades anteriores. Em seguida, abra
DOTTA2/THE NEXT
71
COMPLETAR
deve dizer quantas moedas mais deve
10 REAIS. O aluno deve
representar 6 moedas dar ao companheiro para que ele fique
de 1 real (4 + 6 = 10). com, por exemplo, 9 reais. Proponha
outras situações variando as posições
dos alunos na dupla e as quantidades
SETENTA E TRÊS
# 73 envolvidas.
Tempo sugerido: 20 minutos.
Desenvolvendo a atividade
6/21 23:00 CR_MAT1_UN3_056A081.indd 73 14/06/21 11:36
Oriente os alunos a desenhar a quan-
Material de apoio tidade correta de moedas para com-
• Cédulas e moedas de real do material pletar a quantidade 10. Verifique se os
• (EF01MA05) Comparar números naturais de até
de recorte da página 173. alunos observaram o registro de algu-
duas ordens em situações cotidianas com e sem
suporte da reta numérica.
mas moedas que já estavam no cofri-
As atividades 1 e 2 podem atender: nho. Retome com eles as estratégias
PNA: Numeracia: apresentadas anteriormente, de utili-
BNCC: • Contextualização de quantidades em contagem de zar a trilha numerada ou de registrar
• (EF01MA19) Reconhecer e relacionar valores de dinheiro.
moedas e cédulas do Sistema Monetário Brasilei-
com desenhos, x ou bolinhas o espaço
ro para resolver situações simples do cotidiano do para as dez moedas.
estudante.. Tempo sugerido: 15 minutos.
• (EF01MA08) Resolver e elaborar problemas de
Atividade 1
Conclusão: Proponha uma roda de
adição e de subtração, envolvendo números de Possibilidades de exploração
até dois algarismos, com os significados de juntar,
conversa para que os alunos conver-
acrescentar, separar e retirar, com o suporte de Mobilizando conhecimentos sem sobre as estratégias que utilizaram
imagens e/ou material manipulável, utilizando Inicialmente, peça aos alunos que obser- na resolução.
estratégias e formas de registro pessoais. vem as cédulas e moedas que aparecem Tempo sugerido: 10 minutos.
73
por finalidade levar o aluno a interpre- 3. HAVIA 10 PASSAGEIROS EM UM ÔNIBUS. NA PRIMEIRA PARADA,
tar situações de subtração e a construir DESCERAM 5. QUANTOS PASSAGEIROS AINDA CONTINUAM
hipóteses sobre elas, servindo-se da
linguagem oral, de registros informais NO ÔNIBUS? 5 PASSAGEIROS.
e da linguagem matemática (utilizan-
do os símbolos – e =). VEJA COMO AS CRIANÇAS RESOLVERAM O PROBLEMA.
ELEMENTOS FORA
As atividades 3, 4, 5 e 6 podem atender: DE PROPORÇÃO.
BNCC:
• (EF01MA08) Resolver e elaborar problemas de
adição e de subtração, envolvendo números de
até dois algarismos, com os significados de juntar,
acrescentar, separar e retirar, com o suporte de ima- 1, 2, 3, 4, 5,
gens e/ou material manipulável, utilizando estraté-
VERONICA LOURO/
SHUTTERSTOCK.COM
gias e formas de registro pessoais. 6, 7, 8, 9, 10.
ENTERPHOTO/
SHUTTERSTOCK.COM
• (EF01MA19) Reconhecer e relacionar valores de
moedas e cédulas do sistema monetário brasileiro
para resolver situações simples do cotidiano do
estudante.
• EXPLIQUE COMO ELAS FIZERAM PARA DESCOBRIR A RESPOSTA.
Resposta pessoal.
EF01MA08, EF01MA19
Atividade 3
4. VERA TINHA 9 REAIS. DESTES, SEPAROU 6 REAIS PARA COMPRAR
Possibilidades de exploração
UM LIVRO.
Mobilizando conhecimentos
do o símbolo de subtração (–). Usando culos, use as representações das cédulas e Esta atividade explora o significado de
as moedas recortadas ou outros mate- moedas da página 173. É possível que alguns completar da subtração ou a situação
riais de contagem, estimule os alunos a alunos resolvam esse problema mesmo sem inversa do significado de acrescentar da
representar a situação proposta na ati- os recursos de material manipulável, porém é adição. Proponha situações semelhantes,
vidade, verbalizando o que representa- importante que o material esteja disponível. como: Tenho 5 reais. Quantos reais preciso
ram utilizando as expressões “menos” e Proponha situações semelhantes como: acrescentar para ficar com 9 reais? Tenho 3
“é igual”. Chame a atenção deles para De 8 reais, tire 5 reais. Quanto sobra? Esti- reais. Quantos reais faltam para completar
o registro matemático dessa resolução. mule os alunos a concluir e verbalizar que: 10 reais? Estimule-os a utilizar materiais de
8 menos 5 é igual a 3. De 10 reais, tiro 6. apoio, como tampinhas e palitos e inclusive
Atividade 5 a trilha numerada para apoiar o raciocínio
Com quanto fico? 10 menos 6 é igual a 4.
Possibilidades de exploração e os cálculos.
Atividade 6
Desenvolvendo a atividade Possibilidades de exploração
Esta atividade explora o significado de Desenvolvendo a atividade
tirar da subtração. Para apoiar os cál-
74
7. VEJA COMO PODEMOS FAZER A SUBTRAÇÃO USANDO TAMPINHAS Nesta peça de dominó
DE GARRAFA PET. ELEMENTOS FORA DE PROPORÇÃO.
a diferença entre a quantidade de pon-
tos nos dois lados é 1 (4 – 3 = 1). Propo-
IMAGENS: STUDIO23/
SHUTTERSTOCK.COM
6 _ 4 = 2
Possibilidades de exploração
Mobilizando conhecimentos
Disponibilize bloquinhos para que
os alunos possam empilhar e reprodu-
zir a imagem caso queiram ou sintam
X necessidade.
Desenvolvendo a atividade
SETENTA E CINCO 75 Nessa atividade, se os alunos não
identificarem a resposta pela obser-
vação da gravura, oriente-os a contar
a quantidade de bloquinhos em cada
021 19:23 CR_MAT1_UN3_056A081.indd 75 02/06/2021 19:23
pilha ou a ligar os bloquinhos dois a
Materiais de apoio Atividade 7 dois, um de cada pilha para observar
• Materiais de contagem e de empilhar; Possibilidades de exploração quantos sobram na pilha mais alta.
jogos de dominó. Mobilizando conhecimentos Ao final, peça que registrem a subtra-
Proponha situações que envolvam o sig- ção correspondente.
As atividades 7, 8 e 9 podem atender: nificado de tirar da subtração utilizando as Monitoramento da aprendizagem
BNCC: peças de um jogo de dominó comum. Orga-
Verifique se os alunos compreendem que, em-
• (EF01MA08) Resolver e elaborar problemas de adição e de nize os alunos em duplas. Um de cada vez, bora a pergunta seja “o que há mais”, esse cálculo
subtração, envolvendo números de até dois algarismos, com eles sorteiam uma peça. Ao virar a peça para é feito por meio de uma subtração.
os significados de juntar, acrescentar, separar e retirar, com mostrar a quantidade de pontinhos de cada
o suporte de imagens e/ou material manipulável, utilizando parte dela, o outro colega da dupla deve Mediando possíveis dificuldades
estratégias e formas de registro pessoais.
identificar a quantidade maior e dela retirar Se os alunos cometerem erros na interpreta-
• (EF01MA03) Estimar e comparar quantidades de objetos de
dois conjuntos (em torno de 20 elementos), por estimativa a quantidade menor de pontinhos. Não se ção da situação apresentada, proponha situações
e/ou por correspondência (um a um, dois a dois) para indicar esqueça de eliminar do jogo as peças que similares em dupla, com o uso de tampinhas ou
“tem mais”, “tem menos” ou “tem a mesma quantidade”. têm um dos lados “zero” e as peças que re- materiais empilháveis, promovendo sempre a so-
cialização das estratégias.
sultam em zero na subtração.
75
5_2= 3
0 1 2 3 4 5
Atividade 10
Possibilidades de exploração
8_2= 6
Mobilizando conhecimentos 5 6 7 8 9 10
Proponha a atividade de “caminhar”
sobre uma trilha numerada, traçando-
-a no pátio da escola. Proponha a um 10 _ 3 = 7
5 6 7 8 9 10
aluno de cada vez que faça desloca- EF01MA08, EF01MA19
mentos sobre essa trilha, a partir de
CENTRAL DO BRASIL
um certo ponto que você determinar.
IMAGENS: BANCO
12. TENHO . QUANTO FALTA PARA COMPLETAR ?
Por exemplo, peça ao aluno que se
posicione sobre o número 7. Pergun-
te onde ele vai parar se voltar 2 casas BETO USOU UMA SUBTRAÇÃO. BIA USOU UMA ADIÇÃO.
nessa trilha. Depois, oriente o aluno a
verbalizar: 7 menos 2 é igual a 5.
Desenvolvendo a atividade
A situação apresentada explora a re-
presentação de uma subtração na tri-
lha numerada e o registro dessa situa-
ção com uma subtração. Observe se os
alunos compreendem como é feita a
VALIZA/SHUTTERSTOCK.COM
SHUTTERSTOCK.COM
VERONICA LOURO/
tas” aparecem indicadas para o aluno.
Atividade 11
Possibilidades de exploração • O QUE VOCÊ ACHA DA ESCOLHA DE CADA UM?
Mobilizando conhecimentos Resposta pessoal. Espera-se que o aluno perceba que em
76 SETENTA E SEIS ambas as maneiras de resolução pode-se chegar ao resultado
Aqui, o aluno deverá posicionar seu lá- e que expresse sua preferência.
pis no número de partida e fazer as voltas
necessárias de acordo com a indicação
feita em cada item. Em seguida, ele re- CR_MAT1_UN3_056A081.indd 76 25/06/21 23:03 CR_MAT1
gistra o número de chegada como a dife- rado é 8. Ouvir os comentários dos alunos e ferentes estratégias de cálculo, de modo
rença obtida. Proponha outras situações provocar a curiosidade sobre o que se apre- que o aluno possa confrontar seus conhe-
semelhantes para trabalhar a construção senta amplia o repertório de procedimen- cimentos e estratégias com os dos colegas
dos fatos fundamentais da subtração. tos de cálculo. e decidir qual a estratégia que prefere,
Eles são importantes no desenvolvimen- validando sua escolha. A preferência por
to do cálculo mental ou escrito. Desenvolvendo a atividade uma ou outra estratégia se dá pelo conhe-
Verifique se eles conseguiram compre- cimento que já desenvolveu.
Atividade 12 ender as duas estratégias apresentadas e
Possibilidades de exploração promova o debate sobre elas. É importante
Mobilizando conhecimentos que justifiquem o raciocínio utilizado em
Antes de propor à classe a atividade, cada uma delas. Inicialmente, alguns alu-
promova uma discussão coletiva sobre nos vão identificar seu raciocínio com um
as duas formas de calcular, de modo dos registros e outros alunos com o outro.
que os alunos percebam que, nas duas Na proposta metodológica dessa cole-
operações efetuadas, o número procu- ção, são apresentadas, muitas vezes, di-
76
EDSON FARIAS
que a observação do gráfico nos dá
as respostas de forma bem direta. Per- QUE ENFEITAM O PORTA-RETRATOS.
gunte aos alunos como eles fizeram
para descobrir. Socialize as respostas. ESTÁ FALTANDO PINTAR UM CORAÇÃO. CERQUE
COM UMA LINHA O QUE FALTA.
Atividade 15
78
ILUSTRAÇÕES: BENTINHO
primeira frase. O que está escrito? Esta
O MESTRE FALOU QUE situação é impossível de acontecer, tal-
vez aconteça ou acontecerá com certe-
UMA BALEIA VAI SAIR za? Qual é a posição indicada para este
VOANDO DO MAR. caso? Faça um traço ligando a frase à
ilustração correspondente. Em segui-
da, proceda da mesma forma para a
segunda frase e, depois, para a terceira.
Atividade complementar
Ao final, proponha que realizem
O MESTRE FALOU QUE os movimentos para cada situação.
VAI CHOVER E FAZER Acrescente outras situações similares
SOL NO MESMO DIA. que contemplem as 3 possibilidades
(impossível, talvez, com certeza).
Estimule os alunos a participarem,
propondo situações. Se houver opor-
tunidade, proponha a brincadeira no
pátio ou em um espaço amplo, para
O MESTRE FALOU QUE que os alunos tenham melhor condi-
ção de se movimentar.
VAI ANOITECER AO
FINAL DO DIA. Brincando de: O mestre falou
Seja você o mestre. Selecione com
antecedência situações diversas para
serem analisadas pelos alunos. Quem
se enganar ao fazer o movimento sai
SETENTA E NOVE 79 da brincadeira, que termina quando
restar um só aluno. Essa brincadeira fa-
vorece a compreensão do vocabulário
utilizado na classificação de eventos
6/21 11:36 CR_MAT1_UN3_056A081.indd 79 02/06/2021 19:24
envolvendo o acaso.
QUAL É A CHANCE? expressões associadas ao acontecimento:
impossível (não acontece de jeito nenhum),
A atividade da seção Qual é a chan- talvez (pode ser que aconteça), com certeza
ce? pode atender: (vai acontecer, sem dúvida alguma).
Promova uma discussão com os alunos
BNCC:
acerca das situações propostas. Pergunte
• (EF01MA20)Classificar eventos envolvendo o
o que eles sabem sobre as baleias: Onde
acaso, tais como “acontecerá com certeza”, “tal-
vez aconteça” e “é impossível acontecer”, em elas vivem? Alguém já viu um filme sobre
situações do cotidiano. baleias? Fale sobre ele. Pergunte também:
Como está o tempo hoje: Está chovendo,
está nublado? Está fazendo sol? Vocês já
Possibilidades de exploração viram um dia que começa com sol e de-
Mobilizando conhecimentos pois chove? Ou um dia que começa cho-
Antes de propor a atividade, reforce com vendo, mas depois faz sol? Finalmente,
os alunos o significado das palavras nas questione os alunos: Quando você acorda
79
Atividade 1
PARTIDA 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Por meio desta atividade pode-se ava-
liar a habilidade de o aluno utilizar dife-
Ações sugeridas
Inicialmente, mostre ao aluno a cédu-
la de 5 reais. Na atividade, o maior valor CR_MAT1_UN3_056A081.indd 80 14/06/21 11:39 CR_MAT1
em reais (5 reais) é associado à menor sentenças matemáticas e de cálculo nas ope- mesma forma com as outras três operações
quantidade de cédulas (uma cédula). rações de adição e subtração de números na- sugeridas. Chame sempre a atenção deles
Se houver dificuldade na compreen- turais com soma menor do que dez. para a indicação de adição ou de subtra-
são da situação apresentada, sugeri- ção. Apresente outras contas de adições e
mos o jogo: Fazendo trocas. No jogo, A atividade 3 avalia o desenvolvimento da subtrações para a turma. Para além da reso-
os alunos vão trocar cédulas e moedas habilidade EF01MA08 da BNCC. lução de problemas, em que as operações
por outras, de mesma equivalência em aparecem por meio de contextos, esta ativi-
reais. Proponha por exemplo: trocar dade explora os símbolos de adição (+), de
Ações sugeridas subtração (−) e de igualdade (=).
uma cédula de 2 reais por duas moe-
das de 1 real ou trocar cinco moedas de Peça que leiam a primeira proposta de Para auxiliar os alunos na compreensão
1 real por uma única cédula de 5 reais. cálculo. Chame a atenção deles para a in- desses símbolos, sugerimos que eles fa-
dicação de adição e peça que registrem a çam representações usando desenhos. Por
Atividade 3 resposta dessa operação matemática. Se exemplo, peça que representem a igualda-
O objetivo desta atividade é avaliar a necessário, disponibilize material de conta- de 5 + 2 = 7 por meio de um desenho.
habilidade de leitura de registros com gem para apoio do raciocínio. Proceda da
80
Ações sugeridas
IDEÁRIO LAB
4
UNIDADE
Nesta Unidade, exploramos os forma-
tos de objetos presentes no cotidiano,
relacionando-os com as figuras geo-
métricas espaciais. Exploramos, ainda,
a identificação de posições e direções,
além de noção de acaso. GEOMETRIA ESPACIAL
OBJETIVOS DA UNIDADE
PNA: Numeracia:
• Visualização e manipulação mental de objetos
bidimensionais e tridimensionais.
• Comparação entre figuras geométricas.
• Representação concreta e verbal de raciocínios.
• Raciocínio lógico.
• Reconhecimento de padrões geométricos.
• Distinção entre maior e menor, grande e pequeno,
dia e noite.
• Identificação de padrões.
• Identificação de posições e direções, como “em
cima” e “embaixo”, “à frente”, “atrás” e “en-
tre”, “direita” e “esquerda”, “perto” e “longe”.
• Recolhimento e interpretação de dados.
• Construção de gráficos básicos.
• Ordenação de sequências temporais, utilizando
conceitos como “passado”, “presente” e “futu-
ro”, “ontem”, “hoje” e “amanhã”, “dia”, “mês”
e “ano”.
BNCC:
• Relacionar figuras geométricas espaciais (cones,
cilindros, esferas e blocos retangulares) a objetos
familiares do mundo físico. (EF01MA13)
• Contar de maneira exata ou aproximada, utilizando
diferentes estratégias como agrupamentos. (EF-
01MA02)
• Descrever, após o reconhecimento e a explicitação
de um padrão (ou regularidade), os elementos au-
sentes em sequências recursivas de números natu-
rais, objetos ou figuras. (EF01MA10)
• Descrever a localização de pessoas e de objetos no
espaço em relação à sua própria posição, utilizando
termos como à direita, à esquerda, em frente, atrás.
(EF01MA11)
• Descrever a localização de objetos no espaço se- 82 OITENTA E DOIS
gundo um dado ponto de referência, compreenden-
do que, para a utilização de termos que se referem à
posição, como direita, esquerda, em cima, embaixo,
é necessário explicitar-se o referencial. (EF01MA12) CR_MAT1_UN4_082A097.indd 82 02/06/2021 19:23 CR_MAT1
• Ler dados expressos em tabelas e em gráficos de
colunas simples. (EF01MA21)
pontos de referência e vocabulário nhas de alumínio, tampinhas plásticas
• Classificar eventos envolvendo o acaso, tais como
apropriado. de garrafas
“acontecerá com certeza”, “talvez aconteça”, “é • Figuras geométricas espaciais: reco- Veja uma sugestão de Roteiro de aula
impossível acontecer”, em situações do cotidiano. nhecimento e relações com objetos sobre Interpretação de gráficos de colunas
(EF01MA20) familiares do mundo físico.
• Organizar e ordenar objetos familiares ou represen-
simples na página 94.
• Figuras geométricas planas: reconhe-
tações por figuras, por meio de atributos, tais como
cimento do formato das faces de figu-
cor, forma e medida. (EF01MA09)
ras geométricas espaciais.
• Reconhecer e relacionar períodos do dia, dias da se-
mana e meses do ano, utilizando calendário, quan- • Leitura e interpretação de gráficos de
do necessário. (EF01MA17) colunas simples.
• Noção de acaso.
Conteúdos MATERIAIS DE APOIO
• A localização de objetos e pesso- • Embalagens de diversos formatos.
as no espaço, utilizando diversos • Materiais recicláveis: garrafas PET, lati-
82
Atividade 1
VAMOS EXPLORAR
CADA OBJETO COM DE OLHOS
Possibilidades de exploração FECHADOS É
AS MÃOS.
Mobilizando conhecimentos MELHOR!
ROBERTO WEIGAND
leiam os balões de fala. Pergunte se
consideram possível explorar os obje-
tos representados de olhos fechados,
como a menina está sugerindo. Se
houver oportunidade, faça essa expe- • COMBINE COM OS COLEGAS DE LEVAR OBJETOS E EMBALAGENS
riência com eles utilizando os objetos COM DIFERENTES FORMATOS PARA SEREM EXPLORADOS
que foram reunidos para as explora- NA SALA DE AULA.
ções iniciais, propostas no “Mobilizan-
do conhecimentos”. 84 OITENTA E QUATRO
Ao fim da atividade, pergunte: Quais
desses objetos têm superfícies arre-
dondadas? Mostre-me alguns deles.
CR_MAT1
Quais não têm superfície arredonda-
CR_MAT1_UN4_082A097.indd 84 02/06/2021 19:23
da? Separe-os dos demais. Quais não nha de fósforo. Depois, vire a caixa e bata a esfera está mesmo decidida a encontrar
têm “pontas”? Separe-os novamente no fundo para a massinha sair. o ladrão de melancias, que deixou algumas
em dois grupos. Na internet é possível encontrar várias re- pegadas no chão de sua plantação: dois tri-
ceitas de massinha de modelar caseira. ângulos juntos e uma linha comprida são as
Atividade complementar pistas para chegar ao infrator!
Modelando massinhas. Trabalhe com Explorações para além da escola Estimule os responsáveis pelos alunos a
os alunos as características das figu- Sugerimos aos alunos a leitura do livro acompanhar a leitura deles e a questioná-
ras geométricas espaciais, modelando O vilarejo de figuras sólidas, de Bo-Hyun -los sobre a história e os personagens.
com massinha uma bola (que lembra a Seo e Yeo-Ri An. São Paulo: FTD, 2012. (Co- Depois da leitura do livro, organize uma
forma da esfera) e um dado (que lem- leção Cantinho da Matemática). Essa cole- roda de conversa com a classe para que
bra a forma do cubo). ção oferece uma oportunidade de leitura e todos possam manifestar suas impressões
Para modelar a forma que lembra a aprendizado, apresentando histórias ricas sobre o livro e compartilhem experiências
de um bloco retangular, encha de mas- e divertidas, que possibilitam o trabalho e opiniões.
sinha uma caixa pequena com formato com conceitos básicos da Matemática, de
de bloco retangular, como uma caixi- maneira lúdica e prazerosa. Nessa história,
84
S
HA
L
VA
RA
perguntas como: Quais desses objetos é
MA
EZ
RIN
2
TTA
possível empilhar? É possível fazer uma
PHOTODISC
MA
ROMAN SAMOKHIN/SHUTTERSTOCK.COM
DO
pilha com bolas? As latinhas podem ser
empilhadas em qualquer posição?
CAIXA DE
BOLA DE Atividade 3
TÊNIS. SABONETE.
CAIXA DE Possibilidades de exploração
LATA DE SUCO. CREME DENTAL. Mobilizando conhecimentos
Nesta atividade é proposta uma inves-
A) FORMEM PILHAS COM CADA GRUPO DE OBJETOS. tigação, instigando o aluno a formular e
B) QUAIS OBJETOS VOCÊS NÃO CONSEGUIRAM EMPILHAR? POR testar hipóteses. Aqui, espera-se que o
aluno observe que as superfícies arredon-
QUE VOCÊS ACHAM QUE ISSO ACONTECEU? Espera-se que os alunos dadas dificultam a estabilidade da segun-
EF01MA13 digam que não conseguiram empilhar os objetos com o formato da bola de tênis.
da pilha. O experimento que fizeram na
3. AS CRIANÇAS FIZERAM DUAS PILHAS COM LATAS. atividade anterior ajuda nessa percepção.
Desenvolvendo a atividade
• POR QUE FOI PRECISO USAR CALÇOS NA SEGUNDA PILHA? SUGESTÃO DE LEITURA PARA
Resposta pessoal. Espera-se que o aluno perceba que os O PROFESSOR
calços foram colocados para evitar que as latas rolem. OITENTA E CINCO 85 “Investigar é experimentar coletiva-
mente, ler, escrever e discutir matema-
ticamente, levantar hipóteses, buscar
indícios, observar regularidades, re-
CR_MAT1_UN4_082A097.indd 85 14/06/21 11:41
gistrar resultados provisórios, com-
021 19:23
A atividade 4 pode atender: 4. EM CADA LINHA, ASSINALE O BLOCO COM O MESMO FORMATO
BNCC: DA EMBALAGEM.
ELEMENTOS FORA DE PROPORÇÃO.
• (EF01MA13) Relacionar figuras geométricas es-
paciais (cones, cilindros, esferas e blocos retangu-
GCAPTURE/SHUTTERSTOCK.COM
PNA: Numeracia:
• Visualização e manipulação mental de objetos
bidimensionais e tridimensionais.
X
EMBALAGEM
DE PRESENTE.
SARAWUT AIEMSINSUK/SHUTTERSTOCK.COM
BNCC:
• (EF01MA10) Descrever, após o reconhecimento e
a explicitação de um padrão (ou regularidade), os
elementos ausentes em sequências recursivas de
números naturais, objetos ou figuras.
X
PNA: Numeracia:
EMBALAGEM
• Identificação de padrão e continuação de se-
DE PRESENTE.
quências.
MARIO SAVOIA/SHUTTERSTOCK.COM
Atividade 4
Possibilidades de exploração
Mobilizando conhecimentos
O trabalho inicial com noções geo-
EMBALAGEM X
métricas pode favorecer a observação DE PRESENTE.
de semelhanças e diferenças entre as
EF01MA10
formas dos objetos e suas característi-
cas, bem como a identificação de pa- 5. EM CADA SEQUÊNCIA, PINTE AS FIGURAS QUE AINDA NÃO ESTÃO
drões e regularidades. Deve permitir COLORIDAS, DE ACORDO COM O PADRÃO SUGERIDO.
também que o aluno estabeleça com-
parações entre objetos do espaço físi-
IDEÁRIO LAB
as formas de algumas embalagens e a este estojo? E assim por diante. que os alunos façam a pintura, conduza
forma de blocos, sem necessariamente a investigação do padrão para identificar
manipular esses objetos, para reconhe- Atividade 5 o padrão antes de determinar os elemen-
cer a representação deles. Oriente-os a Possibilidades de exploração tos faltantes.
marcar um X na forma correspondente Mobilizando conhecimentos A segunda sequência é formada por bar-
ao objeto em cada linha. Nesta etapa, Nesta atividade, os alunos deverão identi- quinhos, cujos cascos são pintados de uma
não há necessidade de aprofundar-se ficar o padrão de formação de duas sequên- única cor, e há alternância de duas cores
no estudo da nomenclatura das formas cias de figuras para determinar o elemento para as velas. Conduza a investigação do
geométricas, pois isso será feito mais faltante em cada uma delas. Leve os alunos padrão dessa sequência. Oriente os alunos
para a frente. a perceber que sem identificar inicialmente a pintar os três barquinhos seguindo o pa-
Seria interessante deixar os blocos o padrão de uma sequência eles não conse- drão que descobriram.
geométricos expostos na classe. Sem- guem dar continuidade a ela corretamente.
pre que houver oportunidade, questio-
ne os alunos: Este livro, tem o formato Desenvolvendo a atividade
de qual desses blocos? E este giz? E Na primeira sequência, antes de pedir
86
GELPI/SHUTTERSTOCK.COM
a de pasta dental e, mostrando-a para a
turma, pergunte: Em qual dessas caixas
vocês guardariam? ou, ainda: Qual obje-
CAIXA DE CREME to vocês guardariam nesta outra caixa?
DADO.
DENTAL. apontando para uma das caixas.
Depois, oriente-os a ligar com um tra-
ço cada objeto ilustrado nas laterais à
caixa correspondente ao centro.
Monitoramento da aprendizagem
CORUND/SHUTTERSTOCK.COM
JR IMAGES/SHUTTERSTOCK.COM
UT T
ERS
TOC ção escrita. Assim, observe sempre se compreendem as
3/SHUT
UT
SH
MESMO FORMATO DO
PIRAMIDE: FISHMAN64/SHUTTERSTOCK.COM
CR_MAT1_UN4_082A097.indd 87 14/06/21 11:41
MESMO FORMATO DO
ESFERA: MADDRAT/SHUTTERSTOCK.COM
021 19:23
CONE: LABORANT/SHUTTERSTOCK.COM
Atividade 6
MESMO FORMATO DO
A atividade 6 pode atender:
Possibilidades de exploração MESMO FORMATO DO
BNCC:
BLOCO: PETER DE JONG/SHUTTERSTOCK.COM
Mobilizando conhecimentos
CILINDRO: LABORANT/SHUTTERSTOCK.COM
liares ou representações por figuras, por meio de Nesta atividade, explora-se a classificação
MESMO FORMATO DO
atributos, tais como cor, forma e medida. dos formatos de diferentes objetos, asso-
• (EF01MA13) Relacionar figuras geométricas es- ciando-os aos formatos das figuras ilus-
paciais (cones, cilindros, esferas e blocos retangu- tradas nas caixas. Classificar é separar por Pendure os cartazes em um varal ou
lares) a objetos familiares do mundo físico. atributos. A observação das características afixe-os em um mural. Oriente os alu-
PNA: Numeracia: e propriedades dos formatos dos objetos nos a colar as fotos recortadas nos car-
• Visualização e manipulação mental de objetos possibilita sua classificação. tazes correspondentes.
bidimensionais e tridimensionais. Observe a participação de cada alu-
Desenvolvendo a atividade no no trabalho coletivo e identifique
Explore um pouco mais a habilidade dos possíveis dificuldades, intervindo, se
alunos de classificar os formatos, propondo necessário.
87
Rosa. Rosa.
A atividade 8 pode atender:
BNCC: Verde.
Verde.
• (EF01MA02) Contar de maneira exata ou apro-
ximada, utilizando diferentes estratégias como o
pareamento e outros agrupamentos.
PNA: Numeracia: Verde. Verde.
• Contextualização de quantidades em contagens
de objetos.
sociando-os corretamente às cores quantidade? Quantos blocos têm cor ver- Atividade complementar
estabelecidas na primeira atividade, melha? explorando um pouco mais as ano- Construção coletiva. Se na escola houver
proponha a atividade 8, pedindo que tações no quadro. São muitas as oportuni- esse material (ou similar), sugira que repro-
eles contem a quantidade de blocos de dades que aparecem em sala de aula para duzam essa construção e, depois, façam, em
cada formato ou cor e façam o registro efetuar contagens. Sempre que for significa- grupos, outra construção. Essa atividade,
das quantidades na tabela. tivo para a turma, conte (e peça às crianças além de despertar o interesse em realizar
Para o registro das quantidades de que contem) alunos, carteiras, cadernos etc. uma construção, envolve a confrontação de
cada bloco, é importante que primei- ideias em um projeto coletivo. Caso a escola
ro eles decidam como vão fazer essa Mediando possíveis dificuldades
não disponha desse material, utilize os obje-
contagem. Eles podem, por exemplo, Não é esperado, nesse momento, que os alunos utili-
tos e embalagens trazidos de casa.
zem os nomes desses sólidos geométricos. No entanto,
fazer marcas diferentes para as peças é possível que eles nomeiem alguns ou todos durante a
de cada cor. Podem surgir diferentes atividade; por exemplo, torre redonda, tijolo grande, a
estratégias. Socialize-as. ponte, entre outros. Você pode, eventualmente, utilizar
Após os registros das contagens, per- a nomenclatura correta para se comunicar, porém sem
exigir que a reproduzam.
gunte: Qual bloco aparece em maior
88
M
OCK.CO
dos blocos representados na página.
LABORANT/SHUTTERSTOCK.COM
LABORANT/SHUTTERSTOCK.COM
TTERST
Ao final, leia com eles o nome de cada
NT/SHU
sólido geométrico e, se houver opor-
LABORA
tunidade, disponibilize os blocos de
madeira e estimule-os a estabelecer a
CUBO. relação de nomes, figuras e objetos.
CONE. CILINDRO.
Atividade 10
FIS
HM
MADDRAT/SHUTTERSTOCK.COM
AN
PETER DE JONG/
SHUTTERSTOCK.COM
64/
Possibilidades de exploração
SH
UT
TER
STO
CK
. CO
Mobilizando conhecimentos
M
Depois de os grupos terem trocado
ESFERA. PIRÂMIDE. BLOCO RETANGULAR. informações sobre o que observaram
proponha aos alunos que separem
os blocos de madeira (ou embala-
• TROQUEM IDEIAS COM OUTROS GRUPOS SOBRE TUDO O QUE gens trazidas pelos alunos) em dois
OBSERVARAM. Resposta pessoal. grupos: os que têm superfície arre-
EF01MA09, EF01MA13 dondada e os que não têm superfície
10. AS CRIANÇAS ESTÃO EXPLORANDO OS BLOCOS DE MADEIRA. arredondada. O manuseio dos blocos
auxilia na percepção.
PINTE CADA BLOCO COM A COR INDICADA:
Desenvolvendo a atividade
DE OS QUE TÊM SUPERFÍCIE ARREDONDADA. Leia com a turma o enunciado da ati-
vidade e proponha que troquem ideias
DE OS QUE NÃO TÊM SUPERFÍCIE ARREDONDADA. sobre os blocos representados na cena.
Peça que verbalizem a cor escolhida
ESTÚDIO LAB307
antes de pintar cada bloco, para evitar
possíveis equívocos. Dessa forma, so-
cializa-se as respostas e pode-se obser-
var se algum aluno apresenta dificul-
dade em fazer a escolha acertada, com
possibilidade de correção.
Atividade complementar
Observando formas: Oriente a tur-
ma a observar as formas dos objetos
do estojo escolar. Proponha que colo-
quem os objetos de seus estojos sobre
Azul. a mesa e analisem os que apresentam
Verde. Verde. Azul.
Verde. superfície arredondada e os que não
Verde. Verde. Azul. apresentam superfície arredonda-
OITENTA E NOVE 89 da. Solicite a eles que separem os ob-
jetos em dois grupos, de acordo com
essas características. Os comandos que
exploram a negativa (não apresentam)
021 19:23 CR_MAT1_UN4_082A097.indd 89 02/06/2021 19:23
devem ser bem trabalhados para que
Atividade 9 os alunos não se equivoquem na hora
As atividades 9 e 10 podem atender: de realizar a atividade.
BNCC: Possibilidades de exploração
EXPLORAÇÕES PARA ALÉM DA
• (EF01MA13) Relacionar figuras geométricas es- Mobilizando conhecimentos ESCOLA
paciais (cones, cilindros, esferas e blocos retangu-
lares) a objetos familiares do mundo físico. Disponibilize os blocos de madeira para Sugerimos aos alunos a leitura do livro
que os alunos possam explorá-los e des- Castelo de areia, de Luís Dill. Porto Ale-
PNA: Numeracia: gre: Artes e Ofícios, 2006, que fala de um
crever tudo o que observarem. Estimule-os
• Visualização e manipulação mental de objetos dia divertido na praia. Trata-se de uma
bidimensionais e tridimensionais. a observar os que têm pontas, os que têm
“cantos”, os que não têm “cantos”, os que ro- história de surpresas à beira do mar.
A atividade 10 pode atender: lam com mais facilidade, os que podem ser
BNCC: naturalmente empilhados etc. Socialize as
• (EF01MA09) Organizar e ordenar objetos fami- observações feitas pelos grupos.
liares ou representações por figuras, por meio de
atributos, tais como cor, forma e medida.
89
ROBERTO WEIGAND
As atividades 11 e 12 podem atender:
BNCC:
• (EF01MA13) Relacionar figuras geométricas espa-
ciais (cones, cilindros, esferas e blocos retangulares)
a objetos familiares do mundo físico.
PNA: Numeracia:
• Visualização e manipulação mental de objetos bidi-
mensionais e tridimensionais. Amarelo.
Atividade 11
Possibilidades de exploração Vermelho.
Mobilizando conhecimentos Vermelho.
Pergunte aos alunos quais dos ele-
mentos que eles veem na sala conse-
guem levar de um lado para o outro.
Você consegue levar o apagador da
lousa para o fundo da sala? Como? E
a mesa do professor, como você faria A) PINTE DE AS DUAS CAIXAS QUE APRESENTAM O MESMO
para levar para o fundo da sala? Pro-
FORMATO.
mova a troca de ideias entre os alunos.
Em seguida, disponibilize caixas e B) PINTE DE A CAIXA QUE APRESENTA FORMATO DIFERENTE
embalagens vazias de formatos e tama- DAS OUTRAS DUAS CAIXAS.
nhos diferentes e peça aos alunos que
descrevam as semelhanças e diferenças C) POR QUE UMA DAS CAIXAS QUE VOCÊ PINTOU DE VERMELHO
entre elas. Os alunos podem ser estimu- PODE SER CARREGADA COM OS BRAÇOS E A OUTRA PRECISA
lados a separar essas caixas de acordo
com o atributo que acharem interes- SER CARREGADA COM A AJUDA DE UM CARRINHO? Resposta pessoal.
sante. Despois que tiverem feito essa EF01MA13
separação, lance outro desfaio para que 12. LIGUE CADA BLOCO DE MADEIRA À ABERTURA CORRESPONDENTE.
façam a separação por outro atributo,
diferente do que escolheram primeiro.
Desenvolvendo a atividade
ESTÚDIO LAB307
Leia com os alunos o enunciado da
atividade. Peça que observem e descre-
vam a cena. Pergunte se todas as caixas
estão sendo transportadas da mesma
forma e por quê. Deixe que eles levan-
tem hipóteses e estimule-os a falar so-
bre o que pensaram. Eles poderão con-
cluir que uma das caixas é mais pesada
do que as outras e tem de ser transpor- 90 NOVENTA
tada com a ajuda de um carrinho. Em
uma discussão coletiva, várias hipóteses
poderão ser construídas por eles.
Nesta atividade, duas caixas têm o CR_MAT1_UN4_082A097.indd 90 14/06/21 11:43 CR_MAT1
mesmo formato (cubo) e uma caixa que a eles que devem identificar o formato passem tinta nas faces desses blocos e carim-
tem formato diferente. Estimule os alu- de cada bloco para colocá-los na caixa pela bem em uma folha ou cartaz. Oriente-os a
nos a perceber diferenças entre elas e abertura correspondente. Algumas vezes, o carimbar as diferentes faces do mesmo bloco
a verbalizar de que cor cada uma delas tamanho das peças permite que elas sejam em um setor e identificá-las como carimbos
deve ser pintada, antes da realização colocadas na caixa por cavidades diversas. das faces do bloco tal. Ao final, exponhas os
da pintura solicitada. trabalhos e socialize as conclusões.
Desenvolvendo a atividade
Atividade 12 Verifique se algum aluno demonstra dificul- Explorações para além da escola
dade em realizar a atividade, Nesse caso, seria Jogos on-line. É possível encontrar na inter-
Possibilidades de exploração interessante retomar a brincadeira, ou propor net jogos on-line que exploram formas geomé-
Mobilizando conhecimentos o carimbo das faces dos blocos, para auxiliar o tricas. Oriente os responsáveis pelos alunos a
Se houver oportunidade, seria interes- aluno na escolha da abertura correta da caixa. supervisionar o aluno no acesso a esses jogos.
sante a apresentar esse brinquedo para Veja uma sugestão em: https://www.jogosgra-
a classe e deixar que eles brinquem com Atividade complementar tisparacriancas.com/arrastar-soltar/4_jogar_
ele antes de realizar a atividade. Expli- Encape algumas embalagens pequenas em formas_geometricas.php. Acesso: 5 jul. 2021.
formatos variados, e proponha que os alunos
90
ALEXANDRE MATOS
• (EF01MA12) Descrever a localização de pessoas Vermelho. Marrom.
e de objetos no espaço segundo um dado ponto
de referência, compreendendo que, para a utili-
zação de termos que se referem à posição, como
direita, esquerda, em cima, em baixo, é necessário
explicitar-se o referencial.
PNA: Numeracia:
• identificação de direções e posições.
Amarelo.
Atividade 14
Possibilidades de exploração
Mobilizando conhecimentos • PINTE DE:
Organize os alunos em dupla. Cada
dupla, à frente da classe, deve obser- A CAMISETA DA CRIANÇA SENTADA NA FRENTE DE CAIO. Theo.
var os colegas e responder os ques-
tionamentos que o professor fizer: A CAMISETA DA CRIANÇA SENTADA ATRÁS DE TONY. Sérgio.
Quem está sentado à frente de Ana? A CAMISETA DA CRIANÇA SENTADA AO LADO DE BIBI. Alice.
Quem está sentado atrás de Heitor?
Peça que observem a posição de Jú- A CAMISETA DA CRIANÇA SENTADA ENTRE SÉRGIO E JÚLIA.
Emílio.
lia e seus vizinhos e virem de costas EF01MA11
para a sala. Pergunte: Quem vocês 15. NA SUA CLASSE, QUEM SENTA: Respostas pessoais.
viram à direita de Júlia? Permita que
voltem a olhar as posições, se neces-
sário, para responder. Mas oriente-os A) LOGO À SUA FRENTE?
a ficar de costas para a sala para te-
rem o mesmo ponto de referência. B) LOGO ATRÁS DE VOCÊ?
Faça perguntas desse tipo em rela-
ção a outros alunos. Por exemplo: E
C) LOGO À SUA DIREITA?
à esquerda de Gustavo? Cada dupla
deve entrar em consenso para res-
ponder as questões colocadas. Alter- D) LOGO À SUA ESQUERDA?
ne as duplas e as perguntas.
92 NOVENTA E DOIS
Desenvolvendo a atividade
Nessa atividade, o aluno deve iden-
tificar algumas crianças numa cena.
CR_MAT1_UN4_082A097.indd 92 04/08/21 20:21
A criança identificada passa a ser o CR_MAT1
referencial que o aluno vai usar para Atividade 15 colegas em relação à sua própria posição,
identificar uma outra criança na cena. empregando termos como: “à direita”, “à es-
Possibilidades de exploração querda”, “em frente”, “atrás”, “entre”. Durante
Peça que observem a ilustração da
sala de aula e pergunte quem são Mobilizando conhecimentos a atividade, sugere-se que sejam feitas per-
os alunos nessa turma. Estimule-os Antes de realizar a atividade, pode-se tro- guntas a partir da localização de cada um
a falar em voz alta o nome de cada car temporariamente a posição dos alunos na sala de aula. Assim que identificarem
um deles. Em seguida, leia com eles na classe, para deixar a atividade mais de- quem se senta a sua frente, oriente-os a es-
a primeira orientação: Pinte de ama- safiadora. Depois da mudança efetuada, crever o nome do colega no espaço corres-
relo a camisa da criança sentada na pondente. Dê andamento aos itens B, C e D.
pergunte: João, quem está sentado à sua
frente de Caio. Pergunte: Onde Caio Observe que as respostas para esta ativida-
frente? Paula, quem está sentado à sua di-
está sentado? Quem está sentado na de serão diferentes para cada aluno. Caso
reita? E assim por diante. eles socializem suas respostas, abra uma
frente de Caio? Oriente-os a pintar
a camiseta de Theo na cor amarela. Desenvolvendo a atividade roda de conversa para que compartilhem
Prossiga dessa forma com as demais Esta atividade dá sequência à atividade suas conclusões em relação a isso.
indicações de cores. 14. Neste caso, o aluno deve localizar os
92
ESTÚDIO LAB307
ças do material dourado ou borrachas
para representar os personagens.
Desenvolvendo a atividade
Na atividade proposta, a turma deve
posicionar a personagem Ana no es-
quema de quarteirões, interpretar as
instruções e traçar o percurso feito por
ela, orientando-se pelas referências
fornecidas. Leia o percurso todo jun-
to com os alunos e, em seguida, per-
gunte: Onde está localizada a casa de
Ana? Onde ela parou depois que saiu
de casa? Oriente-os a traçar o percurso
para esta parte da descrição. Pergunte:
para onde ela seguiu depois? Dê tempo
para eu tracem esta parte do percurso.
NA
C A SA D E A Conforme faz as perguntas, estimule-os
a localizar no texto a indicação do per-
curso. Pergunte: Para onde ela foi de-
pois que saiu da escola? Peça que tra-
cem esta parte do percurso. Pergunte: E
depois, para onde foi? Faça uma pausa
e acompanhe-os durante o traçado e, fi-
nalmente, pergunte: Da borracharia ela
foi para onde? Estimule-os a completar
NOVENTA E TRÊS 93 esta parte do percurso. Ao final, estimu-
le-os a compartilhar suas produções e
a comparar as soluções que deram. Há
várias possibilidades de resposta. Esti-
8/21 20:21 CR_MAT1_UN4_082A097.indd 93 02/06/2021 19:24
mule-os a utilizar as calçadas e as faixas
de pedestre em seus traçados.
VAMOS BRINCAR COM PERCURSOS!
A atividade da seção Vamos brin- Possibilidades de exploração Explorações para além da escola
car com percursos! pode atender: Deslocamentos no bairro. Estimule
Mobilizando conhecimentos
BNCC: os responsáveis pelo aluno a convidar
Proponha à turma uma atividade na sala
• (EF01MA12) Descrever a localização de pessoas a criança para uma ida a pé até um es-
de aula ou no pátio para averiguar os co- tabelecimento comercial nos arredores
e de objetos no espaço segundo um dado ponto
nhecimentos dos alunos. Alguns alunos da moradia, descrevendo o percurso
de referência, compreendendo que, para a utili-
zação de termos que se referem à posição, como podem segurar cartazes representando feito. Por exemplo: vamos sair de casa
direita, esquerda, em cima, em baixo, é necessário pontos comerciais ou casas de persona- e virar à direita. Andamos uma quadra,
explicitar-se o referencial. gens e dispostos ao longo do percurso. As atravessamos a rua e viramos à esquer-
PNA: Numeracia: ruas podem ser traçadas no chão e nome- da. Assim, chegamos á padaria. Na vol-
• identificação de direções e posições. adas. Solicite a um aluno de cada vez que ta, a criança pode ser estimulada a ela
descreva o percurso que fará até determi- descrever o caminho. Situações como
nado ponto, estabelecendo antes um pon- essa devem ser vivenciadas, sempre
to de partida. Por exemplo: “Maria, você vai que possível.
93
truídos? Que outra informação mais te: Quantos chocalhos foram construídos e C, uma a uma. Acompanhe-os durante a
podemos ter? pela turma? Quantos tambores? E assim atividade e faça intervenções, se necessá-
Anote as respostas deles para que de- por diante, até que respondam a quanti- rio. A cada questão respondida, socialize as
pois seja possível confirmá-las. dade construída de todos os instrumentos. respostas e verifique se todos chegaram ao
Conforme faz a as perguntas, estimule-os a mesmo resultado.
Tempo sugerido: 10 minutos.
acompanhar com o dedo a localização da Tempo sugerido: 15 minutos
Desenvolvendo a atividade resposta e a compartilhar com os colegas
Leia com os alunos o enunciado da o que conseguem descobrir. Discuta com Monitoramento da aprendizagem
atividade e o título do gráfico “Instru- a turma: Vocês ficaram com alguma dúvi- Nesse momento, é importante verificar se todos os
alunos conseguiram fazer a leitura correta do gráfico,
mentos musicais construídos”. Leia da? O que esse gráfico comunica? Em que
compreendendo as informações que ele transmite.
com eles os nomes dos instrumentos local do gráfico ficam as informações de
descritos que aparecem no eixo hori- quantidades de instrumentos? Em que lo- Atividade complementar
zontal (chocalho, tambor, reco-reco, cal do gráfico ficam as informações dos ins- Proponha aos alunos que façam uma
viola, castanhola) e as quantidades trumentos construídos? Depois, proponha votação para escolher o instrumento pre-
indicadas no eixo vertical. Pergun- que respondam as questões dos itens A, B ferido deles. Usando caixinhas de fósforo
94
ABSCENT/SHUTTERSTOCK.COM
HOJE É
SEXTA-FEIRA.
BNCC:
AMANHÃ • (EF01MA20) Classificar eventos envolvendo o
SERÁ VAI ACONTECER COM acaso, tais como “acontecerá com certeza”, “tal-
DOMINGO. vez aconteça” e “é impossível acontecer”, em
CERTEZA. situações do cotidiano.
PNA: Numeracia:
• Noções de raciocínio lógico.
para responder. Verifique se eles associam CHOCALHO TAMBOR RECO-RECO VIOLA CASTANHOLA
a maior quantidade de votos à coluna mais A) QUAL INSTRUMENTO HÁ EM MAIOR QUANTIDADE? Tambor.
fico que acabaram do construir e estimu- gráficos de acordo com temas de interesse
D) QUANTOS TAMBORES HÁ A MAIS QUE RECO-RECOS?
95
Ações sugeridas
Para avaliar esta habilidade, apresen-
ta-se uma ilustração que será comple-
tada com desenhos do aluno, con-
forme orientações de posição e de re- EF01MA10
ferenciais fornecidas. Pergunte: Onde 2. PINTE OS BLOCOS QUE AINDA NÃO ESTÃO COLORIDOS DE ACORDO
está o escorregador? Qual é a posição COM O PADRÃO SUGERIDO PELA SEQUÊNCIA DE CORES.
em cima do escorregador? Para o item
B, pergunte: Onde está o banco? Qual é
a árvore que está atrás do banco? Caso
alguns alunos encontrem dificuldade
A)
na realização da proposta, sugerimos Verde. Roxo. Verde.
a brincadeira O mestre mandou, en-
volvendo orientações de localização e
referenciais. Na brincadeira, peça, por B)
exemplo: Coloque um livro em cima
da carteira. Ao lado direito do livro, Azul. Vermelho. Amarelo.
coloque uma borracha. Cumprimente 96 NOVENTA E SEIS
o colega que está na carteira atrás da
sua. A brincadeira auxilia os alunos a
compreenderem que para utilizar ter-
mos que se referem à posição é neces- CR_MAT1_UN4_082A097.indd 96 02/06/2021 19:24 CR_MAT1
sário explicitar-se um referencial. Na Ações sugeridas diante. Esta forma de abordagem favore-
atividade proposta no livro, os referen- Esta habilidade é avaliada por meio de ce aprendizagens significativas. Proponha
ciais, em cada caso, foram respectiva- situações- problema contextualizadas, outras sequências figurais, se possível uti-
mente o escorregador e o banco. que envolvem sequências de figuras cuja lizando as peças dos blocos lógicos, como
Atividade 2 forma e cor obedecem a uma regularidade por exemplo:
O padrão figural em sequências recur- estabelecida. A discussão sobre como as
sivas de figuras é avaliado nesta ativi- figuras se repetem na sequência, ou seja,
dade. O aluno deve identificar a “lei de descobrir qual é o padrão, pode ser feita
formação” da sequência e completá-la. em uma “roda de conversa” em que os alu-
nos expõem suas conjecturas que podem Atividade 3
A atividade 2 avalia o desenvolvimento da ser validadas ou não pelo grupo. Se neces-
sário, faça perguntas: De que cor é o blo- A habilidade de o aluno relacionar fi-
habilidade EF01MA10 da BNCC e do com-
co retangular que vem após o cubo roxo? guras geométricas espaciais a objetos
ponente da PNA: identificação de padrões
No item B, de que cor é o cone que vem familiares do mundo físico é avaliada por
e continuação de sequências.
depois do cilindro vermelho? E assim por meio desta atividade.
96
Atividade 4
CUBO Por meio desta atividade, pode-se ava-
liar a habilidade de o aluno descrever a
localização de objetos no espaço, utili-
zando o comando “virar para a direita”.
ESFERA
A atividade 4 avalia o desenvolvimento da
habilidade EF01MA12 da BNCC e do com-
ponente da PNA: identificação de posições
CONE e direções.
Ações sugeridas
EF01MA12
As aprendizagens espaciais de locali-
4. MÁRIO LEVOU OS NETOS PARA UM PASSEIO DE CARRO. NO zação a partir do uso de termos como
CRUZAMENTO, ELE VIROU PARA A DIREITA. PARA ONDE ELES FORAM? à direita, à esquerda podem ser ex-
Para o horto. ploradas no dia a dia dos alunos. De
modo a ampliar o desenvolvimento
IDEÁRIO LAB
5
UNIDADE
Nesta Unidade são explorados, prin-
cipalmente, o uso de números naturais
indicando quantidade ou ordem e em
situações de contagem e estimativa, a EXPLORANDO
construção de fatos fundamentais da
adição, a ampliação de situações de O SISTEMA DE
adição e subtração, a resolução de pro-
blemas envolvendo essas operações, NUMERAÇÃO
além do uso de cédulas e moedas do
nosso sistema monetário em situações
cotidianas.
OBJETIVOS DA UNIDADE
PNA: Numeracia:
• Identificação de padrão.
• Representação concreta e verbal de raciocínios.
• Contextualização de quantidades em contagens de
dinheiro e objetos em geral.
• Adição e subtração de números naturais.
BNCC
• Utilizar números naturais como indicadores de
quantidade ou de ordem em diferentes situações
cotidianas. (EF01MA01)
• Contar de maneira exata ou aproximada, utilizando
diferentes estratégias como o pareamento e outros
agrupamentos. (EF01MA02)
• Estimar e comparar quantidades de objetos de dois
conjuntos (em torno de 20 elementos), por estimati-
va e/ou por correspondência (um a um, dois a dois).
(EF01MA03)
• Contar a quantidade de objetos de coleções até
50 unidades e apresentar o resultado por registros
verbais e simbólicos, em situações de seu interesse,
como jogos, brincadeiras, materiais da sala de aula,
entre outros. (EF01MA04)
• Comparar números naturais de até duas ordens em
situações cotidianas, com e sem suporte da reta nu-
mérica. (EF01MA05)
• Compor e decompor números de até duas ordens,
por meio de diferentes adições, com o suporte de
material manipulável, contribuindo para a compre-
ensão de características do sistema de numeração
decimal e o desenvolvimento de estratégias de cál-
culo. (EF01MA07) 98 NOVENTA E OITO
• Resolver e elaborar problemas de adição e de sub-
tração, envolvendo números de até dois algarismos,
com os significados de juntar, acrescentar, separar
e retirar, com o suporte de imagens e/ou material CR_MAT1_UN5_098A0121 Folder.indd 98 02/06/2021 19:24 CR_MAT1
manipulável, utilizando estratégias e formas de re-
gistro pessoais. (EF01MA08) CONTEÚDOS • Sequências recursivas: observação de re-
• Reconhecer e relacionar dias da semana, dias do • Contagem de rotina; contagens ascen- gras utilizadas em seriações numéricas.
mês e meses do ano, utilizando calendário, quando dente e descendente. • Investigação de regularidades em se-
necessário. (EF01MA17) • Quantificação de elementos de uma quências.
• Descrever, após o reconhecimento e a explicitação coleção; estimativas, contagem um a • Reconhecimento de cédulas e moedas
de um padrão (ou regularidade), os elementos au- do Sistema Monetário Brasileiro.
sentes em sequências recursivas de números natu-
um, pareamento ou agrupamentos e
rais, objetos ou figuras. (EF01MA10) comparação. • Medidas de tempo: unidades de medi-
• Reconhecer e relacionar valores de moedas e cédulas • Leitura, escrita e comparação de nú- da de tempo, suas relações e o uso do
do Sistema Monetário Brasileiro para resolver situ- meros naturais até 50; reta numérica. calendário.
ações simples do cotidiano do aluno. (EF01MA19) • Composição e decomposição de nú- Materiais de apoio
meros naturais • Lápis preto, lápis de cor ou giz de cera.
• Problemas envolvendo diferentes sig-
• Materiais para contagem (palitos de
nificados da adição e da subtração sorvete, tampinhas de garrafas plásti-
(juntar, acrescentar, separar, retirar). cas, Material Dourado).
98
ROBERTO ZOELLNER
das comparações por meio de registros
verbais e simbólicos. Oriente-os a tra-
çar um círculo em volta dos grupos de
dez elementos. Socialize as diferentes
estratégias de contagem que surgirem.
ZOELLNER
os alunos o trabalho de contagem em
grupo de 10. Utilize materiais manipu-
ROBERTO
lativos de contagem e promova trocas
por dezenas com o material dourado e
com o ábaco.
Desenvolvendo a atividade
Proponha à turma que utilizem cubi- B) QUANTOS GRUPOS DE 10 BOLINHOS VOCÊ FORMOU? 1 grupo.
nhos do Material Dourado ou outro
material de contagem para representar C) QUANTOS BOLINHOS FICARAM SEM FORMAR GRUPO? 1 bolinho.
os minibolos. Incentive-os a estabele-
cer relações entre as representações e 10 + 1 = 11
as escritas numéricas. Ao final da ati-
vidade, explore a escrita por extenso DEZ MAIS UM É IGUAL A ONZE
do número onze e da palavra dezena.
Apresente o quadro de ordens e cha-
me a atenção para a indicação de deze- ONZE É O MESMO QUE UMA DEZENA MAIS UMA UNIDADE.
na (D) e unidade (U) e para a represen-
tação de um grupo de 10 unidades em DEZENAS D U UNIDADES
foram de uma dezena nesse registro. 1 1
Atividade complementar
Retome o conceito de dezena: mos-
tre um cubinho e diga que ele repre- 100 CEM
senta uma unidade. Depois, peça a
eles que juntem 10 cubinhos, forman-
do uma fileira. Solicite que comparem
CR_MAT1_UN5_098A0121 Folder.indd 100 02/06/2021 19:24 CR_MAT1
essa fileira com uma barrinha. Pergun-
te: Se cada cubinho vale uma unidade, Mediando possíveis dificuldades
quantas unidades vale a barrinha?. Muitos alunos podem pensar que 11 é igual a 1 + 1, e não igual a 10 + 1. Verifique se os alunos compreendem a compo-
Peça, então, que acrescentem um cubi- sição do número 11 com 1 dezena e 1 unidade, assim como a representação do número no Quadro de ordens. Outra escrita
nho ao montinho e que façam a troca que é comum nesta fase para representar 11 é 101. O trabalho com fichas sobrepostas é fundamental para a compreensão
da escrita das dezenas na composição de numerais de 11 a 99. A compreensão das características do sistema de numeração
para obter uma dezena e uma unidade. decimal é fundamental. Utilize recursos manipulativos para que eles investiguem outras formas de compor o número 11 (por
Pergunte quantos cubinhos essa nova exemplo, 5 + 6, 4 + 7 e 9 + 2).
formação representa e estimule-os a Pode ser explorada também a composição do número 11 com três parcelas (por exemplo, 6 + 4 + 1). É importante para
escrever 11 no quadro de ordens. o desenvolvimento de estratégias de cálculo mental e escrito que os alunos componham e decomponham números de
Proponha à turma que separem cubi- até duas ordens, por meio de diferentes adições, com o suporte de diversos materiais manipuláveis. Esse tipo de atividade
contribui também para a compreensão de características do sistema de numeração decimal. Se necessário, proponha aos
nhos de 2 em 2 e estimule os alunos a
alunos novas investigações apoiadas em material manipulativo, jogos e em discussões coletivas para compartilhamento de
contá-los de 2 em 2 até 10. estratégias.
100
DOZE É O MESMO QUE UMA DEZENA MAIS DUAS UNIDADES OU Desenvolvendo a atividade
UMA DÚZIA. Converse com a turma a respeito da
pesquisa que fizeram acerca do que
DEZENAS D U UNIDADES
pode ser comprado em dúzias. Incen-
1 2 tive-os a falar sobre o que aprenderam
nessa pesquisa.
EF01MA02
Geralmente, os ovos vêm em uma
embalagem especial com duas fileiras.
3. PESQUISE COM SEUS FAMILIARES O QUE PODE SER COMPRADO
Mostre aos alunos quantos ovos vêm
POR DÚZIA. Resposta pessoal. em cada fileira da embalagem. Ques-
CENTO E UM 101 tione: Como é a embalagem para ven-
da de seis ovos? Quantos ovos viriam
em cada fileira da embalagem? Como
é a embalagem para venda de uma de-
021 19:24 CR_MAT1_UN5_098A0121 Folder.indd 101 02/06/2021 19:24
zena de ovos? Quantos ovos viriam em
Atividade 2 cada fileira da embalagem?
As atividades 2 e 3 podem atender: Ao final da atividade, explore a escrita
Possibilidades de exploração por extenso do número doze e da pa-
BNCC:
• (EF01MA02) Contar de maneira exata ou apro- Mobilizando conhecimentos lavra dúzia.
ximada, utilizando diferentes estratégias como o Proponha aos alunos: Como vocês repre-
pareamento e outros agrupamentos. sentam 10 laranjas usando o Material Doura-
PNA: Numeracia: do? Os alunos podem responder que repre-
• Adição e subtração de números de um algarismo. sentariam essa situação com uma barrinha
do Material Dourado ou com 10 cubinhos.
A atividade 2 pode atender também:
Se optarem por responder “10 cubinhos”,
BNCC: incentive-os a perceber a possibilidade de
• (EF01MA04) Contar a quantidade de objetos de trocar os 10 cubinhos por uma barrinha.
coleções até 100 unidades e apresentar o resulta- Pergunte: E se tivéssemos mais uma laran-
do por registros verbais e simbólicos, em situações ja, como poderíamos representar essa nova
de seu interesse, como jogos, brincadeiras, mate-
quantidade usando o Material Dourado?
riais da sala de aula, entre outros.
101
DANILLO SOUZA
• (EF01MA02) Contar de maneira exata ou apro-
ximada, utilizando diferentes estratégias como o
pareamento e outros agrupamentos.
DEZ
• (EF01MA07) Compor e decompor número de até
duas ordens, por meio de diferentes adições, com AGORA, VAI JUNTAR MAIS 3 MOEDAS DE .
o suporte de material manipulável, contribuindo
para a compreensão de características do sistema TRÊS
de numeração decimal e o desenvolvimento de IMAGENS: BANCO CENTRAL DO BRASIL
estratégias de cálculo.
• (EF01MA19) Reconhecer e relacionar valores de DEPOIS, O GATO TROCOU POR E
moedas e cédulas do sistema monetário brasileiro
para resolver situações simples do cotidiano do
estudante.
FICOU COM . ELEMENTOS FORA DE PROPORÇÃO.
PNA: Numeracia:
• Adição de números de um algarismo.
A) APÓS A TROCA, COM QUANTAS CÉDULAS DE 10 REAIS O GATO
Possibilidades de exploração
FICOU? 1 cédula.
Mobilizando conhecimentos
É com base nas situações cotidianas B) E MOEDAS DE 1 REAL, COM QUANTAS ELE FICOU? 3 moedas.
de contagens que os alunos elaboram
hipóteses sobre o significado dos nú-
meros e constroem conhecimentos 10 + 3 = 13
sobre as escritas numéricas. Disponibi- DEZ MAIS TRÊS É IGUAL A TREZE
lize materiais de contagem e cédulas e
moedas de brinquedo para que viven-
ciem trocas e composições. Estimule as TREZE É O MESMO QUE UMA DEZENA MAIS TRÊS UNIDADES.
trocas por cédulas de dez reais.
Desenvolvendo a atividade
D U
Nesta atividade, propõe-se, inicial- 1 3
mente, a utilização de 13 moedas de
real 1 real para representar a quanti-
dade 13. Leve-os a perceber a troca de
dez moedas de 1 real por uma cédula C) REPRESENTE O QUE FALTA PARA COMPLETAR 13 REAIS.
de 10 reais. Após a troca, ficam 1 cédula
de 10 reais e 3 moedas de 1 real. Essa
atividade também pode ser vivenciada
com 13 cubinhos de Material Dourado
e a troca de dez deles por uma barri- O aluno deve representar uma moeda de 1 real.
nha. Se houver oportunidade, introdu-
za, também, o ábaco para promover
essa troca. Chame a atenção deles para 102 CENTO E DOIS
a escrita do número 13 no quadro de
ordens, reforce o significado de D e de
U, dezena e unidade, nesse quadro e,
se houver oportunidade, estimule-os a CR_MAT1_UN5_098A0121 Folder.indd 102 14/06/21 12:26 CR_MAT1
DANILLO SOUZA
mente compreendidas pelos alunos.
DE . QUATRO Proponha atividades que retomem es-
sas composições, antes de apresentar a
atividade da página.
O CACHORRO TROCOU ELEMENTOS FORA DE PROPORÇÃO.
Possibilidades de exploração 10 + 5 = 15
Mobilizando conhecimentos DEZ MAIS CINCO É IGUAL A QUINZE
Os blocos de encaixe são interes-
santes no trabalho de ampliação dos
números até 50. Antes de propor a QUINZE É O MESMO QUE UMA DEZENA MAIS CINCO UNIDADES.
atividade, peça aos alunos que se re-
únam em grupos e, usando os blocos D U
de encaixe, representem uma dezena. 1 5
Pergunte: Quantas peças vocês encai-
xaram para representar uma dezena?
E, para representar 15, quantas peças
B) REPRESENTE 15 REAIS COM CÉDULAS E MOEDAS.
devemos acrescentar? Proponha ou-
tras somas com 10 para formar os nú- O aluno deve representar o equivalente a
meros que já estudaram, por exemplo 15 reais. Há mais de uma solução possível.
10 + 1, 10 + 2 etc. Sugira que coloquem
10 bloquinhos de uma cor e o comple-
mento de outra cor.
Desenvolvendo a atividade
No item A, verifique se os alunos
compreendem que 15 é composto por 104 CENTO E QUATRO
1 dezena e 5 unidades e compreen-
dem a representação desse número no
Quadro de Ordens e com fichas sobre-
postas. Utilize recursos manipulativos CR_MAT1_UN5_098A0121 Folder.indd 104 02/06/2021 19:24 CR_MAT1
para que os alunos investiguem outras formas de compor 15 reais utilizando cédu- na mesa e distribua três fichas para cada
formas de compor o número 15 (por las e moedas. Disponibilize as cédulas de 2 participante. Cada um, na sua vez, deve
exemplo, 8 + 7; 9 + 6 e 11 + 4). Pode reais, de 5 reais e de 10 reais e as moedas combinar uma ficha de sua mão e uma ou
ser explorada também a composição de 1 real para que consultem ou utilizem, mais fichas da mesa para obter a soma 15.
do número 15 com três parcelas (por se considerarem adequado ou necessário. Se conseguir, guardará as fichas. Se não for
exemplo, 5 + 5 + 5; 10 + 2 + 3 e outras). Explore com a turma as diferentes soluções possível fazer alguma combinação, o parti-
No item B, explora-se a composição encontradas. cipante deverá deixar uma ficha na mesa.
da quantia 15 reais, tendo como su- Ao final da atividade, explore a escrita por Quando acabarem as fichas que estão nas
porte as cédulas e moedas de reais. O extenso do número quinze. mãos dos participantes, distribuem-se no-
mais importante não é que os Alunos vamente três fichas para cada um, e assim
façam uma representação fiel das cé- Atividade complementar por diante. Ganha o jogo quem, ao final,
dulas e moedas de real, mas sim a in- Jogo soma 15. Utilize fichas numeradas tiver mais fichas guardadas.
dicação do valor correto. Como esse de 1 a 10 (quatro jogos de fichas, totalizan-
item apresenta mais de uma solução, do 40 fichas). Este jogo pode ser jogado
estimule-os a investigar as diferentes em duplas ou trios. Coloque quatro fichas
104
ES
ÇÕ
TR A
o suporte de material manipulável, contribuindo
US
E IL
RA
para a compreensão de características do sistema
ITO
ED
MW
de numeração decimal e o desenvolvimento de
E S:
AÇÕ
estratégias de cálculo.
STR
ILU
• (EF01MA19) Reconhecer e relacionar valores de
moedas e cédulas do sistema monetário brasileiro
para resolver situações simples do cotidiano do A) QUANTOS GRUPOS DE 10 PALITOS LOLA FORMOU? 1 grupo.
estudante.
PNA: Numeracia: B) QUANTOS PALITOS FICARAM SEM FORMAR GRUPO? 7 palitos.
• Adição de números de um algarismo.
10 + 7 = 17
Possibilidades de exploração DEZ MAIS SETE É IGUAL A DEZESSETE
Mobilizando conhecimentos
Antes de propor a atividade, verifique
se as composições das quantidades DEZESSETE É O MESMO QUE UMA DEZENA MAIS SETE UNIDADES.
estudadas até aqui estão completa-
mente compreendidas pelos alunos. D U
Proponha atividades que retomem es- 1 7
sas composições, antes de apresentar a
atividade da página.
Desenvolvendo a atividade C) ASSINALE AS CÉDULAS E MOEDAS DE REAL QUE VOCÊ TIRARIA
Esta atividade explora agrupamentos PARA DEIXAR APENAS A QUANTIA DE 17 REAIS.
de 10 palitos de sorvete para represen-
IMAGENS: BANCO CENTRAL DO BRASIL
Proponha outros agrupamentos para Atividade complementar c) Ainda variando a atividade, você afixa na
representar as diferentes maneiras de Ditado de números. Proponha aos alu- lousa um cartão ou cartaz com a quan-
compor 17 (9 + 8, 16 + 1 e 15 + 2). nos um ditado de números diferentes, tra- tidade de alguns objetos, por exemplo,
balhando as quantidades de 1 a 17. 10 maçãs. Nesse caso, os alunos devem
A turma pode optar por outro tipo de fazer a representação do número que
material de suporte: cópias das cédulas a) Você coloca na lousa o número escrito
com algarismos e eles devem escrevê- indica a quantidade de maçãs usando
e moedas de real da página 173; Mate- algarismos e por extenso.
rial Dourado, cartões numerados etc. -lo por extenso.
b) Inverta a solicitação. Você escreve no A cada etapa, socialize as estratégias utili-
No item C, incentive os alunos a assinalar zadas pelos alunos, pois esse compartilha-
as cédulas e moedas que devem eliminar quadro o número por extenso e eles
devem representar o número usando mento favorece o aprendizado.
para representar a quantia de 17 reais. Há
mais de uma solução possível: os alunos algarismos. Se achar oportuno, forneça Esta atividade pode ser repetida em ou-
precisam eliminar 9 reais. Socialize as so- a eles uma folha com alguns quadros tros momentos desta Unidade.
luções encontradas pela turma. de ordem para que eles representem
Ao final da atividade, explore a escrita os números nesses quadros.
por extenso do número dezessete.
106
107
EDITORIA DE ARTE
10. CADA É FORMADA POR 10 .
A atividade 10 pode atender:
BNCC: PAULO PEGOU UMA E9 .
• (EF01MA02) Contar de maneira exata ou apro-
ELEMENTOS FORA DE PROPORÇÃO.
ximada, utilizando diferentes estratégias como o
pareamento e outros agrupamentos.
• (EF01MA04) Contar a quantidade de objetos de
coleções até 100 unidades e apresentar o resul-
tado por registros verbais e simbólicos, em situ-
ações de seu interesse, como jogos, brincadeiras,
materiais da sala de aula, entre outros.
• (EF01MA07) Compor e decompor número de até
duas ordens, por meio de diferentes adições, com
o suporte de material manipulável, contribuindo
ÕESAÇ
ILUSTR
para a compreensão de características do sistema
E
de numeração decimal e o desenvolvimento de
ITORA
MW ED
estratégias de cálculo.
• (EF01MA19) Reconhecer e relacionar valores de
moedas e cédulas do sistema monetário brasileiro
para resolver situações simples do cotidiano do A) QUANTAS BARRINHAS PAULO PEGOU? 1 barrinha.
estudante.
PNA: Numeracia: B) E QUANTOS CUBINHOS SOLTOS ELE PEGOU? 9 cubinhos soltos.
• Adição de números de um algarismo.
10 + 9 = 19
Possibilidades de exploração
DEZ MAIS NOVE É IGUAL A DEZENOVE
Mobilizando conhecimentos
Nas atividades de composição dos
números de 11 a 20 procura-se variar
os materiais de contagem apresenta- DEZENOVE É O MESMO QUE UMA DEZENA MAIS 9 UNIDADES.
dos. Nada impede que os alunos viven-
ciem a situação proposta utilizando D U
outros materiais. 1 9
Desenvolvendo a atividade
Esta atividade explora a composição
do número 19 com o suporte do Ma- C) REPRESENTE CÉDULAS E MOEDAS PARA COMPLETAR 19 REAIS.
terial Dourado. Peça aos alunos que re- O aluno deve representar o equivalente
BANCO CENTRAL DO BRASIL
108
EDITORIA DE ARTE
11. LAÍS TAMBÉM PEGOU UMA E9 . Mobilizando conhecimentos
Antes de apresentar para os alunos a
ELEMENTOS FORA DE PROPORÇÃO. composição do número 20, verifique
se os Alunos não possuem dúvidas em
relação a como é feita composição dos
números vistos até aqui. Peça que se-
parem 9 cubinhos de material doura-
do. Em seguida, peça que acrescentem
mais um cubinho e pergunte: Quantos
MW EDITORA E ILUSTRAÇÕES
há agora? É possível fazer uma troca?
Desenvolvendo a atividade
Inicialmente, oriente os alunos a pegar
20 cubinhos de Material Dourado e a re-
DEPOIS, ELA PEGOU MAIS UM . alizar a troca de dez deles por uma bar-
rinha. Feita a primeira troca, estimule os
19 + 1 = 20 alunos a perceber que é possível fazer
uma nova troca com os dez cubinhos
DEZENOVE MAIS UM É IGUAL A VINTE que sobraram. Desse modo eles ficarão
com duas barrinhas. Se o aluno domina
o entendimento das trocas de dez uni-
ENTÃO, LAÍS TROCOU 10 POR OUTRA .
dades por uma dezena, provavelmente
ele não terá dificuldade em compreen-
ELA FICOU COM: . der que uma nova troca pode ser feita.
Pergunte aos alunos: Se uma barrinha
representa uma dezena, quantas deze-
A) UTILIZE OS E AS DO MATERIAL
nas representam duas barrinhas? (duas
DOURADO PARA REPRESENTAR ESSA TROCA. dezenas). Mostre aos alunos como po-
demos representar duas dezenas no
B) APÓS A TROCA, COM QUANTAS BARRINHAS LAÍS FICOU? Quadro de Ordens. Explique para eles
que duas dezenas é o mesmo que vin-
2 barrinhas. te. Proponha que separem dois agru-
pamentos de palitos em dezenas e, em
seguida, peça que abram esses agrupa-
C) E COM QUANTOS CUBINHOS SOLTOS ELA FICOU? 0 cubinhos soltos. mentos e contem quantos palitos há.
Em seguida, pergunte: Quantos palitos
correspondem a duas dezenas?
VINTE É O MESMO QUE DUAS DEZENAS. Utilizando materiais de contagem
solicite aos alunos que investiguem
D U outras formas de compor o número 20
2 0 (11 + 9; 12 + 8; 13 + 7, 14 + 6, 15 + 5,
16 + 4, 17 + 3, 18 + 2, 19 + 1) Socialize
as diferentes composições. Ao final da
atividade, explore com os alunos a es-
CENTO E NOVE 109
crita do número vinte.
Atividade complementar
Jogo Quem dirá 20?. Um participan-
021 19:24 CR_MAT1_UN5_098A0121 Folder.indd 109 02/06/2021 19:24
te escolhe um número e o adversário
Atividade 11 dele vai propondo adições consecu-
tivas dos números 1 ou 2 até chegar
A atividade 11 pode atender: a 20. Só podem dizer 1 ou 2 e podem
BNCC: escolher qual deles vão dizer. Inver-
• (EF01MA02) Contar de maneira exata ou aproximada, utilizando diferentes estratégias como o pareamento e outros tem-se os papéis. Ganha quem atingir
agrupamentos. o objetivo com menos operações. Leia
• (EF01MA04) Contar a quantidade de objetos de coleções até 100 unidades e apresentar o resultado por registros mais sobre esse jogo em:
verbais e simbólicos, em situações de seu interesse, como jogos, brincadeiras, materiais da sala de aula, entre outros.
• Guy Brousseau: referência na didá-
• (EF01MA07) Compor e decompor número de até duas ordens, por meio de diferentes adições, com o suporte de material
manipulável, contribuindo para a compreensão de características do sistema de numeração decimal e o desenvolvimento tica da Matemática. In: Nova Esco-
de estratégias de cálculo. la, edição 219, jan. 2009. Disponí-
PNA: Numeracia:
vel em: https://novaescola.org.br/
conteudo/2664/guy-brousseau-
• Adição de números de um algarismo.
-referencia-na-didatica-da-mate-
matica. Acesso em: 5 jul. 2021.
109
IMAGENS: BANCO
CENTRAL DO BRASIL
• (EF01MA02) Contar de maneira exata ou apro-
ximada, utilizando diferentes estratégias como o
pareamento e outros agrupamentos.
• (EF01MA19) Reconhecer e relacionar valores de TROCOU POR .
moedas e cédulas do sistema monetário brasileiro
para resolver situações simples do cotidiano do
estudante.
PNA: Numeracia:
• Contextualização de quantidades em contagem • MÁRCIA PODE AINDA FAZER OUTRA TROCA. DESENHE PARA MOSTRAR.
de dinheiro.
• Adição de números de um algarismo.
PODEM SER TROCADAS POR:
Possibilidades de exploração Espera-se que o aluno represente uma
cédula de 20 reais.
Mobilizando conhecimentos
Disponibilize as cópias de cédulas e
moedas da página 173, inclusive a cé-
dula de 20 reais, e peça que as identi-
fiquem. Estimule-os a fazer diferentes EF01MA05
composições com elas. 13. MÁRCIA PROPÔS AOS COLEGAS QUE FIZESSEM PERGUNTAS PARA
Desenvolvendo a atividade ADIVINHAR QUANTOS REAIS ELA CONSEGUIU GUARDAR.
Esta atividade tem por finalidade le-
var os alunos a identificar e a utilizar re- VOU DAR UMA
PRIMO DA CIDADE
É MENOR QUE 25? É MAIOR QUE 23?
presentações de cédulas e moedas de DICA. ESTÁ ENTRE 15
ESTÁ ENTRE 15
real em contagens associadas a trocas. E 29 REAIS.
E 20 REAIS? SIM. SIM.
Nesta atividade, as trocas propostas le-
vam inicialmente a compor as duas de-
zenas representadas por duas cédulas
de 10 reais e, em seguida, em nova tro-
ca, chegar à cédula de 20 reais. Orien-
te os alunos a aproveitar as cópias das NÃO.
Possibilidades de exploração
Mobilizando conhecimentos CR_MAT1_UN5_098A0121 Folder.indd 110 14/06/21 12:31 CR_MAT1
Antes de propor a atividade, trabalhe
quadrinhos da atividade, analisem as per- 2. Comparação de números na reta nu-
com os alunos a composição de quan-
guntas e as respostas a fim de chegar à con- mérica. Proponha que os alunos repre-
tias de 21 a 29 reais. A cada real acres-
clusão de que a quantia guardada por Már- sentem os números de 20 a 29 na reta
centado, estimule os alunos a fazer a
cia é de 24 reais. Proponha a eles que criem numérica. Peça que façam comparações:
representação no Quadro de Ordens.
outras brincadeiras como essa. Oriente-os Qual número é maior: 27 ou 25? Qual
Fale aos alunos: Vocês têm 20 reais e
na elaboração das pistas. número é menor: 24 ou 29? E assim por
vamos acrescentar mais um real. Te-
diante.
remos duas dezenas e uma unidade. Atividades complementares
Representem 21 no Quadro de Ordens. 1. Escrita por extenso. Explore a escrita
Leve-os a perceber que 20 mais 1 são por extenso dos números formados.
21. Prossiga assim até que eles tenham Analise com os alunos o nome desses
composto o número 29. números, pois as palavras são compos-
Desenvolvendo a atividade tas pelo número “vinte” e a respectiva
quantidade de unidades até nove.
Uma vez feitas as composições, peça
aos alunos que leiam a sequência de
110
EDITORIA DE ARTE
darmos prosseguimento a esse estudo.
Desenvolvendo a atividade
Proponha à turma que, em duplas,
vivencie esta atividade utilizando o
Material Dourado ou outro material
TRINTA UNIDADES FORMAM TRÊS DEZENAS. de contagem. Inicialmente, peça que
separem 29 cubinhos. Proponha que
D U acrescentem mais um cubinho e façam
3 0 a troca de cada 10 cubinhos por uma
dezena. Quantas dezenas são agora? (3
dezenas). Peça que registrem no Qua-
dro de Ordens. Mostre que 3 dezenas
• DECOMPONHA O NÚMERO 30 COMO PREFERIR. equivalem a trinta unidades. Depois,
proponha aos alunos que, em du-
pla, completem os itens com diversas
29 + 1 possibilidades de decomposição do
20 + 10 15 + 15 número 30. Eles podem utilizar o Ma-
terial Dourado ou os blocos coloridos
de montar para perceber melhor como
30 ocorrem essas decomposições.
10 + 20 25 + 5 Ao final da atividade, explore com os
alunos a escrita do número trinta.
Algumas respostas possíveis:
+ 19 + 11; 22 + 8. Atividade 15
Há outras possibilidades.
EF01MA07, EF01MA19 Possibilidades de exploração
15. RECORTE AS CÉDULAS E MOEDAS DA PÁGINA 173. USE-AS PARA Mobilizando conhecimentos
COMPOR 30 REAIS DE DUAS MANEIRAS DIFERENTES. Retome com os alunos as diferentes
decomposições do número 30 feitas
Algumas respostas possíveis: na atividade 14, pois essas decomposi-
2 cédulas de 5 reais e 2 cédulas ções agora serão feitas com cédulas e
de 10 reais; 10 moedas de moedas de real.
1 real e 4 cédulas de 5 reais;
3 cédulas de 10 reais; 1 cédula Desenvolvendo a atividade
de 20 reais e 1 cédula de Nesta atividade, os alunos deverão
10 reais. Há outras possibilidades. compor 30 reais de duas maneiras di-
ferentes utilizando as cédulas e mo-
edas de real. Disponibilize as cópias
de cédulas e moedas da página 173.
CENTO E ONZE 111 Promova a socialização das diferentes
maneiras de compor 30 reais apresen-
tadas pela turma.
Atividades complementares
6/21 12:31 CR_MAT1_UN5_098A0121 Folder.indd 111 14/06/21 12:34
1. Contando de 3 em 3. Peça que se-
As atividades 14 e 15 podem atender: A atividade 15 pode atender: parem cubinhos de 3 em 3 para com-
por 3 dezenas. Enquanto eles fazem
BNCC: BNCC: isso, estimule-os a contar de 3 em 3
• (EF01MA07) Compor e decompor número de até • (EF01MA19) Reconhecer e relacionar valores de até 30. Pergunte: Quantos grupos de
duas ordens, por meio de diferentes adições, com moedas e cédulas do sistema monetário brasileiro 3 cubinhos vocês formaram?
o suporte de material manipulável, contribuindo para resolver situações simples do cotidiano do es-
para a compreensão de características do sistema tudante.
de numeração decimal e o desenvolvimento de es-
tratégias de cálculo.
Atividade 14
PNA: Numeracia:
• Contextualização de quantidades em contagem de Possibilidades de exploração
dinheiro.
• Adição de números de um algarismo. Mobilizando conhecimentos
Antes de apresentar para os alunos a
composição do número 30, proposta na
111
112
RAÇÕES
números pelas dezenas. Assim, no qua-
RA E ILUST
ROBERTO E VITÓRIA ESTAVAM dro azul, ele colocou os números cujo
MW EDITO
BRINCANDO COM FICHAS algarismo das dezenas é 1 (11 a 19), no
NUMERADAS. quadro vermelho, colocou os números
cujo algarismo das dezenas é 2 (21 a
A) VEJA COMO ROBERTO 29) e no quadro amarelo, os números
SEPAROU AS FICHAS. cujo algarismo das dezenas é 3 (31 a
39. Por outro lado, Vitória separou os
números pelo algarismo das unidades.
10 11 12 13 14 20 21 22 23 24 Esse tipo de atividade contribui para o
entendimento do sistema de numera-
ção decimal.
15 16 17 18 19 25 26 27 28 29
Atividades complementares
1. Construção de quadro numérico.
Construa e complete com os alu-
30 31 32 33 34 nos um quadro numérico com os
números de 31 a 39. Esta atividade
35 36 37 38 39 permite a observação de regularida-
des e a memorização da sequência
numérica.
• EM SUA OPINIÃO, POR QUE ROBERTO SEPAROU AS FICHAS ASSIM? 2. Proponha aos alunos que brinquem
Resposta pessoal. com o jogo Batalhas numéricas
B) AGORA, VEJA COMO VITÓRIA SEPAROU AS FICHAS. com cartas numeradas de 1 a 30.
1a Etapa: Comece com a batalha
simples. Distribua as cartas e expli-
11 21 12 22 13 23 14 24 15 25 que as regras: cada um faz um mon-
te de cartas com as faces numeradas
31 32 33 34 35 voltadas para baixo. Todos viram ao
mesmo tempo a carta que está por
cima e discutem qual é a maior. O
vencedor leva as cartas e as junta
16 26 17 27 18 28 19 29 10 20 ao monte. O jogo termina quando
apenas um dos jogadores ainda ti-
36 37 38 39 30 ver cartas.
2a Etapa: Depois de várias partidas,
escreva em uma folha de papel: Ob-
serve as cartas dos participantes
• EM SUA OPINIÃO, POR QUE VITÓRIA SEPAROU AS FICHAS ASSIM? de um jogo de batalha: Pedro (21),
Resposta pessoal.
Giovanna (9). Quem ganhou? Como
CENTO E TREZE 113 decidiu? Entregue uma cópia para
cada aluno e, depois das respostas,
promova um debate. [...]
PLANO de aula: batalhas numéri-
6/21 12:35 CR_MAT1_UN5_098A0121 Folder.indd 113 02/06/2021 19:24 cas. In: Nova Escola. Disponível em:
VAMOS INVESTIGAR? PADRÕES E Possibilidades de exploração https://novaescola.org.br/conteu-
REGULARIDADES do/7340/batalhas-numericas. Aces-
Mobilizando conhecimentos so em: 5 jul. 2021.
Antes de propor a atividade da página,
A atividade da seção Vamos investi- construa com os alunos fichas numeradas
gar? pode atender: de 1 a 39, um jogo de fichas para cada du-
BNCC: pla ou grupo. Proponha que eles separa-
• (EF01MA07) Compor e decompor número de até rem os números em grupos. Peça que jus-
duas ordens, por meio de diferentes adições, com tifiquem o critério que usaram para fazer a
o suporte de material manipulável, contribuindo
para a compreensão de características do sistema
separação. Se surgirem respostas diferen-
de numeração decimal e o desenvolvimento de es- tes, socialize as estratégias utilizadas. Caso
tratégias de cálculo. contrário, incentive os alunos a utilizarem
PNA: Numeracia:
outro critério para fazer a separação dos
números em grupos. Mais uma vez, socia-
• identificação de padrão
lize as estratégias que surgirem.
• Representação concreta e verbal de raciocínios.
113
EDITORIA DE ARTE
duas ordens, por meio de diferentes adições, com
QUARENTA D U
o suporte de material manipulável, contribuindo
para a compreensão de características do sistema UNIDADES FORMAM
4 0
de numeração decimal e o desenvolvimento de QUATRO DEZENAS.
estratégias de cálculo.
PNA: Numeracia:
• Contextualização de quantidades em contagens
de dinheiro. CR_MAT1_UN5_098A121 Folder.indd 114 25/06/21 23:08 CR_MAT1
114
Possibilidades de exploração
Mobilizando conhecimentos
Abra uma roda de conversa para que
os alunos compartilhem suas experiên-
CÉLIA EDU
cias em relação a bolos de aniversário.
A) LOCALIZE NA RETA NUMÉRICA OS NÚMEROS QUE INDICAM A Pergunte se já observaram como é re-
IDADE DELES. presentada a idade do aniversariante
com as velas no bolo. Estimule-os a
falar das diferentes possibilidades para
20 23 25 30 32 35 isso. Espera-se que expliquem que po-
dem ser colocadas muitas velinhas no
B) CERQUE COM UMA LINHA NA RETA NUMÉRICA O NÚMERO QUE bolo, cada uma representando um ano,
CORRESPONDE À IDADE DO ANIVERSARIANTE MAIS VELHO. ou velinhas com algarismos para com-
O aluno deverá circular o número 32. por a idade do aniversariante. Em se-
guida, peça que observem a ilustração.
115
Atividade 1
Possibilidades de exploração 20 + 10 = 30; 30 reais.
CIDADE
IMO DA
Mobilizando conhecimentos
ÇÕES: PR
Inicialmente, peça aos alunos que
ILUSTRA
leiam o problema e observem a ilus-
tração. Verifique se localizam o preço
dos dois objetos na ilustração. Nesta • COMO O CÁLCULO APRESENTADO POR JOÃO PODE AJUDAR A
atividade, o personagem João recorre
ao repertório de cálculos que já conhe- RESOLVER O PROBLEMA? Resposta pessoal.
PARA RESPONDER,
EF01MA08
ce (2 + 1 = 3) para auxiliar a calcular VOCÊ PODE USAR
20 + 10 = 30. Antes de a classe resol- 2. MARA FEZ UM COLAR COM 30 CONTAS. O MATERIAL
ver a questão, organize os alunos em PARA DEIXAR O COLAR MAIS COMPRIDO, DOURADO.
grupos e pergunte se eles sabem por
ELA ACRESCENTOU OUTRAS 5 CONTAS.
.
Peça que mostrem outra maneira de
É SÓ JUNTAR fazer esse cálculo. Socialize as estraté-
OS . gias que surgirem.
Atividade 5
DNDAVIS/SHUTTERSTOCK.COM
Possibilidades de exploração
Desenvolvendo a atividade
Nesta atividade, espera-se que os alu-
EF01MA08, EF01MA19
nos usem como material de apoio as
5. PEDRO E PAULO TROCARAM AS MOEDAS QUE TINHAM POR cópias das cédulas e moedas para cal-
CÉDULAS NO CAIXA DA PADARIA. VEJA AS CÉDULAS QUE CADA cular o total de reais que Pedro e Paulo
UM DELES OBTEVE NA TROCA. tinham no cofrinho. Peça aos alunos
que representem o total encontrado
no Quadro de Ordens.
PEDRO
Monitorando a aprendizagem
As situações apresentadas a seguir permitem
IMAGENS: BANCO
CENTRAL DO BRASIL
HOGAN IMAGING
/SHUTTERSTOCK.COM
• Identificação de um padrão. LANCHE COM OS AVÓS. 4 CÉDULAS DE
5 REAIS. DEPOIS, TIREI
ELE USOU 2 CÉDULAS DE 20 REAIS
A atividade 1 também pode atender: 25 REAIS.
BNCC:
PARA PAGAR. QUANTO RECEBERÁ
• (EF01MA19) Reconhecer e relacionar valores de DE TROCO?
moedas e cédulas do Sistema Monetário Brasi-
leiro para resolver situações simples do cotidiano
do estudante.
PNA: Numeracia:
Atividade 1
Possibilidades de exploração A) QUANTAS CÉDULAS DE 5 REAIS SOBRARAM? 3 cédulas de 5 reais.
Mobilizando conhecimentos
Abra uma roda de conversa e esti- B) DE QUANTO SERÁ O TROCO DE EDSON? 15 reais.
mule-os a compartilhar situações que
vivenciaram em que tiveram que calcu-
lar um troco ou que receberam troco,
ou viram alguém receber troco, em al- VAMOS
guma compra. Mesmo que já tenham INVESTIGAR?
tido este tipo de conversa antes, cada EF01MA08
aluno se desenvolve e amadurece em
um ritmo diferente e o retorno ao tema PADRÕES E REGULARIDADES
favorece que um número maior deles
compreenda essas situações. OBSERVE O PADRÃO E CALCULE AS DIFERENÇAS.
Desenvolvendo a atividade A) 5 _ 3 = 2 B) 4 _ 1 = 3 C) 3 _ 1 = 2
Inicialmente, explore com eles a troca
proposta por Edson para fazer o cál- 50 _ 30 = 20 40 _ 10 = 30 30 _ 10 = 20
culo. Depois, incentive-os a investigar
uma estratégia diferente para resolver
esse problema. Socialize as diferentes 118 CENTO E DEZOITO
estratégias que surgirem. Disponibilize
as cópias de cédulas de real da página
173 para que utilizem como apoio, se
quiserem ou precisarem. CR_MAT1_UN5_098A0121 Folder.indd 118 14/06/21 12:38 CR_MAT1
118
GELPI/SHUTTERSTOCK.COM
É SÓ PENSAR
Pergunte também: Quanto devemos
ELA VAI PAGAR COM . QUE 5 _ 3 = 2. acrescentar a 30 para chegar a 40? (30
+ 10 = 40). Ao utilizar o Material Dou-
rado, peça que separem 3 barrinhas
QUANTO ELA RECEBERÁ DE TROCO? do Material Dourado para represen-
tar as 3 dezenas ou 30 unidades. Des-
PRIMO DA CIDADE
pois, pergunte, de quantas unidades
vocês precisam para chegar a 40 uni-
50 − 30 = 20; 20 reais. dades. Proponha que façam o registro:
40 –30 = 10 ou, ainda, 30 + 10 = 40.
Atividade 4
EF01MA08
Possibilidades de exploração
3. VEJA O BOLO DE ANIVERSÁRIO DO PAI DE DANIEL. QUANTOS ANOS
Desenvolvendo a atividade
FALTAM PARA ELE COMPLETAR 40 ANOS? Nesta atividade, estimule os alunos
a utilizar as representações de cédulas
EF01MA08
Mediando possíveis dificuldades
Espera-se que os alunos já desenvolvam adequada-
4. HELÔ TEM 50 REAIS E A IRMÃ DELA TEM 20 REAIS. QUANTOS REAIS mente os raciocínios envolvidos na subtração. Eles fo-
HELÔ TEM A MAIS QUE A IRMÃ? ram trabalhados em unidades anteriores. Aqui, o foco
é o cálculo com dezenas, em analogia com o cálculo de
unidades, pela observação de regularidades. No entanto,
50 − 20 = 30; 30 reais. é importante prestar atenção ao desempenho dos alu-
nos e retomar as atividades com foco na compreensão
de cada raciocínio envolvido nos problemas que exigem
a subtração como resolução de quando em quando. Essa
é uma excelente oportunidade para isto. Antes de propor
os cálculos, estimule-os a explicar ou a registrar com de-
senhos, pauzinhos e bolinhas o raciocínio que desenvol-
veram para chegar à conclusão de que devem fazer uma
subtração. Mesmo os alunos que chegam rapidamente
ao resultado correto vão se beneficiar dessa atividade.
Ela prepara para as situações em que os valores envolvi-
CENTO E DEZENOVE 119
dos são maiores e também para os casos em que se alte-
ra a posição da incógnita, pela modificação da pergunta.
Atividade complementar
6/21 12:38 CR_MAT1_UN5_098A0121 Folder.indd 119 14/06/21 12:39
Elaborando problemas. Estimule os
Atividade 2 te se eles sabem por que Vera pensou as- alunos a formar duplas para alterar os
sim. Proponha ainda aos alunos a seguinte dados das atividades 3 e 4. Oriente-os a
Possibilidades de exploração questão: Quanto eu devo acrescentar a 30 reescrever os problemas em uma folha
Mobilizando conhecimentos para obter 50? Retome com eles a adição à parte.
As atividades desta página têm por fina- 30 + 20 = 50. Essa ideia também pode au- Em seguida, peça que troquem os
lidade retomar o trabalho com ideias asso- xiliar os alunos a concluir que 50 – 30 = 20. problemas com outra dupla. Assim,
ciadas à subtração, com a utilização de dife- Peça aos alunos que expliquem o caminho cada dupla resolve os problemas alte-
rentes materiais para auxiliar na resolução que utilizaram para descobrir a resposta. rados por outra. Socialize os problemas
das situações apresentadas. Promova a troca de ideias entre os alunos. e as estratégias de resolução que sur-
Desenvolvendo a atividade girem.
Atividade 3
Aqui, a personagem Vera recorre ao reper-
tório de cálculos que já conhece (5 – 3 = 2) Possibilidades de exploração
para auxiliar no cálculo 50 – 30 = 20. Antes Desenvolvendo a atividade
de os alunos resolverem a questão, pergun- Nesta atividade trabalha-se o significado
119
Atividade 1
40
O objetivo desta atividade é avaliar a
habilidade de o aluno descrever os ele- 38
mentos ausentes em uma sequência
numérica.
EF01MA10
A atividade 1 avalia o desenvolvimento da 2. QUAL É O NÚMERO DA CASA EM QUE ESTÁ O:
habilidade EF01MA10 da BNCC e do com-
ponente da PNA: identificação e continua- • ? 35 • ? 32
ção de sequências.
• ? 43 • ? 41
Ações sugeridas
EF01MA05
Diversas situações podem ser explora-
das para auxiliar o aluno no desenvolvi- 3. USE AS RETAS NUMÉRICAS PARA COMPARAR OS NÚMEROS
mento desta habilidade. Sugerimos que INDICADOS EM CADA ITEM. TRACE UMA LINHA EM VOLTA
sejam utilizados instrumentos de me-
dição de comprimentos, tais como ré-
DO NÚMERO MAIOR.
guas, fitas métricas e trenas, por exem- A) 12 E 21.
plo. Nesses instrumentos, os números
são ordenados em uma sequência cres-
cente. Explorar esta sequência numéri- 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25
ca auxilia o aluno a desenvolver estraté-
gias para fazer comparações: números
representados à direita na sequência,
indicam quantidades maiores. O aluno
B) 43 E 34.
pode ainda observar que, nessa sequ-
ência, os números aumentam de um 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45
em um. Dessa maneira, por exemplo,
para encontrar a posição do número 38
na trilha, basta acrescentar 1 ao número
120 CENTO E VINTE
37: 37 + 1 = 38. Promova correção co-
letiva: os momentos de discussão são
momentos de aprendizagens.
Por meio desta atividade, ainda utili- locar objetos, “escondendo” alguns números.
Por exemplo: sobre o número 17, coloque A atividade 3 avalia o desenvolvimento da
zando a sequência numérica explorada
um caderno; sobre o número 21, coloque um habilidade EF01MA05 da BNCC.
na trilha, pode-se avaliar a habilidade de
o aluno descrever elementos ausentes. livro. Pergunte aos alunos: Qual número está
“escondido” pelo caderno? O livro “esconde”
qual número? Após essas descobertas, apro- Ações sugeridas
A atividade 2 avalia o desenvolvimento da veite a trilha desenhada para pedir que os Uma das possibilidades de comparar
habilidade EF01MA10 da BNCC e dos com- alunos usem giz de cor para pintar números números naturais é associá-los a pontos
ponentes da PNA: identificação de padrão e na trilha: Pinte de azul a casinha que indica 2 da reta numérica. Verifique se os alunos
identificação e continuação de sequências. dezenas e 5 unidades; Pinte de verde a casa sabem que, na reta numérica, os números
que está entre a casa do 8 e a do 10. representados à direita de outros indicam
Ações sugeridas quantidades maiores. A discussão sobre a
Para desenvolver esta habilidade, po- Atividade 3 ordenação dos números pode ser feita em
de-se propor atividades práticas, como: A comparação de números naturais com uma “roda de conversa” em que os alunos
desenhar uma trilha numérica no chão suporte da reta numérica é avaliada nesta expõem suas conjecturas que podem ser
da quadra da escola e sobre a trilha co- atividade. validadas ou não pelo grupo.
120
IDEÁRIO LAB
ESCOLHA O QUE VOCÊ ACHA CORRETO E habilidade de o aluno compor um nú-
COMPLETE AS SENTENÇAS. mero por meio de diferentes adições.
6
UNIDADE
Nesta Unidade, as atividades pro-
postas têm por objetivo levar o aluno
a realizar comparações simples entre
comprimentos, capacidades, massas,
adotando medidas não convencionais GRANDEZAS E
e medidas padronizadas, consultar o
calendário para relacionar ano, meses, MEDIDAS
semanas e dias, utilizar horários para
relatar acontecimentos de um dia e re-
lacionar valores de cédulas e moedas
do sistema monetário brasileiro.
OBJETIVOS DA UNIDADE
BNCC
• Comparar comprimentos, capacidades ou massas,
utilizando termos como “mais alta”, “mais baixa”,
“mais larga”, “mais estreita”, “cabe mais”, “cabe
menos”, “mais leve”, “mais pesado”, “mais fino”,
“mais grosso”, “mais comprido” e “mais curto”
para ordenar objetos de uso cotidiano. (EF01MA15)
• Medir comprimentos adotando medidas não
convencionais, como o passo, o palmo e palitos.
(EF01MA15)
• Relatar sequência de acontecimentos relativos
a um dia recorrendo aos horários dos eventos.
(EF01MA16)
• Reconhecer e relacionar períodos do dia, dias da
semana e meses do ano empregando calendário.
(EF01MA17)
• Reconhecer e relacionar valores de moedas e cédu-
las do Sistema Monetário Brasileiro para resolver
situações simples do cotidiano. (EF01MA19)
• Produzir a escrita de uma data, apresentando o dia,
o mês e o ano, e indicar o dia da semana de uma
data consultando o calendário. (EF01MA18)
• Descrever a localização de pessoas e de objetos
no espaço segundo um dado ponto de referência.
(EF01MA12)
PNA: Numeracia:
• Distinção entre largo e estreito; alto e baixo, com-
prido e curto, grosso e fino, cabe mais e cabe me-
nos, pesado e leve.
• Representação concreta e verbal de raciocínios
• Visualização e manipulação mental de objetos bidi-
mensionais e tridimensionais
• Raciocínio lógico 122 CENTO E VINTE E DOIS
• Ordenação de sequências temporais, utilizando
conceitos como “passado”, “presente” e “futu-
ro”, “ontem”, “hoje” e “amanhã”, “dia”, “mês”
e “ano”. CR_MAT1_UN6_122A139.indd 122 02/06/2021 19:26 CR_MAT1
122
123
X O
EF01MA15
Atividade 1 2. VAI COMEÇAR A CORRIDA DE SACO.
Possibilidades de exploração
Mobilizando conhecimentos
Antes de começar a atividade, se-
ria interessante verificar se os alunos
sabem diferenciar largo do estreito.
Distribua para a turma fitas de papel
colorido de mesmo comprimento, mas
com diferentes medidas de larguras.
Depois, converse com os alunos: Tenho
duas fitas. Esta é a minha fita mais lar-
ga. Quem tem uma fita mais larga do
que essa? Em seguida, pergunte: Tenho
duas fitas. Esta é a minha fita mais es-
treita. Quem tem uma fita mais estreita Amarelo.
Vermelho.
do que essa?
Desenvolvendo a atividade
Esta atividade explora, por meio da
observação, a comparação direta de
larguras com o uso de termos adequa-
dos, “mais largo” e “mais estreito”. Leia
com os alunos o enunciado da ativi-
dade. Verifique se eles fazem a leitura A) PINTE DE O SACO DE CORRIDA DA CRIANÇA MAIS ALTA.
do texto nas faixas. Pergunte: O que
está escrito na faixa mais larga? E na B) PINTE DE O SACO DE CORRIDA DA CRIANÇA MAIS BAIXA.
faixa mais estreita? Pergunte se eles já 124 CENTO
# E VINTE E QUATRO
viram faixas ou cartazes com as indica-
ções dessas faixas ilustradas na página.
Onde? Oriente-os a marcar um X na
faixa mais larga e um na faixa mais CR_MAT1_UN6_122A139.indd 124 02/06/2021 19:26 CR_MAT1
124
Atividade 4
Possibilidades de exploração
Azul.
Mobilizando conhecimentos
Organize os alunos em duplas e dis-
tribua a cada aluno um lápis de gros-
sura diferente. Peça que comparem os
lápis identificando qual o mais grosso e
A) PINTE DE VERMELHO A CORDA MAIS COMPRIDA. qual o mais fino.
Desenvolvendo a atividade
B) PINTE DE AZUL A CORDA MAIS CURTA.
Esta atividade tem a finalidade de
EF01MA15 trabalhar, por meio da observação, a
comparação direta de espessuras com
4. MARQUE NO GALHO MAIS GROSSO E NO GALHO o uso dos termos “mais fino” e “mais
MAIS FINO. grosso”. Leia com a classe o enunciado
da questão. Explique aos alunos que a
árvore da ilustração tem um tronco e
dois galhos. Pergunte: Qual galho da
árvore é o mais fino? Qual é a marca
que devemos fazer no galho mais fino?
Qual galho da árvore é o mais grosso?
Qual é a marca que devemos fazer no
galho mais grosso? Se os alunos tive-
rem vivenciado a experiência proposta
no aquecimento, é possível que não
encontrem dificuldade em responder
O X corretamente.
Explorações para além da escola
Sugerimos aos alunos a leitura do li-
vro A árvore generosa, de Shel Silvers-
tein, tradução de Fernando Sabino. São
Paulo: Companhia das Letrinhas, 2017.
CENTO E VINTE E CINCO
# 125 Esse livro conta a relação muito es-
pecial entre um menino e uma árvore,
que fornecia a ele frutas e sombra. Mas,
à medida que o menino cresce, ele vai
021 19:26 CR_MAT1_UN6_122A139.indd 125 25/06/21 23:13 ficando cada vez mais exigente.
Atividade 3 Estimule os responsáveis pelos alu-
As atividades 3 e 4 podem atender: nos a acompanhar a leitura deles e a
Possibilidades de exploração questioná-los sobre a história, os per-
BNCC:
Mobilizando conhecimentos sonagens. Depois da leitura, organize
• (EF01MA15) Comparar comprimentos, capaci-
Antes de propor essa atividade, seria in- uma roda de conversa com a classe
dades ou massas, utilizando termos como mais
alto, mais baixo, mais comprido, mais curto, mais teressante verificar se os alunos sabem di- para que todos possam manifestar
grosso, mais fino, mais largo, mais pesado, mais ferenciar o que é mais comprido do que é suas impressões sobre o livro e com-
leve, cabe mais, cabe menos, entre outros, para mais curto. Organize os alunos em duplas. partilhear opiniões.
ordenar objetos de uso cotidiano. Cada dupla recebe um pedaço de barbante
PNA: Numeracia: de tamanhos diferentes. Duas a duas, as du-
• Distinção entre “comprido” e “curto” e entre plas esticam os barbantes e comparam os
“grosso” e “fino” comprimentos para descobrir qual dupla
ficou com o pedaço de barbante mais com-
prido e qual ficou com o pedaço mais curto.
125
As atividades 5 e 6 podem atender: 5. TRACE UMA LINHA EM VOLTA DO RECIPIENTE EM QUE CABE MAIS
BNCC: ÁGUA.
• (EF01MA15) Comparar comprimentos, capaci-
Atividade 5
Possibilidades de exploração
Mobilizando conhecimentos
Esta atividade explora a comparação
de capacidades de recipientes de dife-
rentes capacidades com o uso de vo- • MARQUE NO RECIPIENTE EM QUE CABE MENOS ÁGUA.
cabulário adequado para decidir onde EF01MA15
“cabe mais” água e onde “cabe menos” 6. CAUÊ USOU BALDES PARA BRINCAR NO TANQUE DE AREIA.
água. Leia com os alunos o enunciado
da atividade. Pergunte quantos reci-
pientes há na cena. Pergunte se há re-
cipientes de tamanhos diferentes e reci-
pientes de tamanhos iguais. Oriente-os
a marcar com um o recipiente em
que cabe mais água e com um X o re-
cipiente em que cabe menos água. Per-
gunte à classe se conhecem a brincadei- Lilás.
Azul.
ra ilustrada. Deixe que troquem ideias
livremente e, depois, explique como é
a brincadeira. Usando um copo peque-
no as crianças devem levar a água de
um pote maior para um balde. Ganha
a prova quem conseguir encher primei-
ro o balde. Abra uma roda de conversa
para que compartilhem suas hipóteses
e conclusões em relação ao que veem
nessa cena e às possibilidades de resul-
• PINTE DE:
tado entre as duas crianças. O BALDE EM QUE CABE MAIS AREIA;
Atividade 6 O BALDE EM QUE CABE MENOS AREIA.
Possibilidades de exploração 126 CENTO E VINTE E SEIS
Mobilizando conhecimentos
Se a escola dispuser de tanque de
areia, proponha aos alunos que brin- CR_MAT1_UN6_122A139.indd 126 02/06/2021 19:26 CR_MAT1
quem de fazer “montes” de areia usan- eles pode estimular aqueles que ainda não cher estes copos menores com a mesma
do baldinhos de diferentes capacida- leem a fazer observações e tentativas. água, vou conseguir encher mais copos
des, para que eles possam fazer obser- ou menos copos? Repita a atividade com
vações. Pergunte a eles com qual baldi- Atividades complementares garrafas de suco de 1,5 litro, de 2 litros
nho conseguiram colocar mais areia e, Aproveite as atividades desta página e e de 2,5 litros, variando o tamanho dos
portanto, ao esvaziá-los, conseguiram explore com os alunos mais atividades em copos.
o “monte” com mais areia. que eles possam observar a capacidade de 2. Roda de conversa. Converse com a tur-
Desenvolvendo a atividade
recipientes. Veja a seguir: ma sobre a importância da água para a
Leia com os alunos o enunciado da 1. Estimando capacidades. Providencie nossa saúde. Pergunte quantos copos
atividade. Estimule-os a ler as indi- copos grandes (200 mL) e pequenos de água eles tomam por dia. Proponha
cações de cores para pintar o balde (100 mL) e uma caixa de leite longa vida que desenhem copos em uma folha de
em que cabe mais areia e o balde em vazia e limpa. Encha a caixa com água. papel para representar essa quantidade.
que cabe menos areia. Proponha que Pergunte a eles: Quantos destes copos
troquem ideias e informações com os maiores eu vou conseguir encher com
colegas. A troca de informações entre a água desta caixa?; E, se eu quiser en-
126
ESTÚDIO LAB307
Inicialmente, peça aos alunos que
BICHINHOS DE PELÚCIA PARA VER QUAL observem o que Adriana está fazendo.
Explique que ela segura um objeto em
ERA O MAIS LEVE.
cada mão para descobrir qual deles é o
ELA CONCLUIU QUE O URSINHO ERA mais leve e qual é o mais pesado. Per-
MAIS LEVE QUE O CACHORRINHO. gunte se eles sabem como ela decidiu
isso. Deixe que troquem ideias livre-
• POR QUE VOCÊ ACHA QUE ADRIANA mente e respondam com base em suas
CHEGOU A ESSA CONCLUSÃO? Resposta pessoal.
próprias experiências.
EF01MA15 Atividade 8
8. FALE O QUE VOCÊ VÊ NAS FOTOS. ELEMENTOS FORA DE PROPORÇÃO. Possibilidades de exploração
Desenvolvendo a atividade
Na atividade 8, mostre aos alunos
ARTEM SHADRIN/SHUTTERSTOCK.COM
dos para medir a massa e pergunte se
eles já viram esses instrumentos sendo
usados. Pergunte também se já usaram
esse instrumento de medida de massa
BALANÇA DIGITAL. BALANÇA DE BALANÇA DE e peça que contem como foi.
DOIS PRATOS. COZINHA.
Atividade 9
• VOCÊ JÁ USOU ALGUM INSTRUMENTO COMO ESSES? Resposta pessoal. Possibilidades de exploração
EF01MA15 Desenvolvendo a atividade
9. OBSERVE AS BALANÇAS A SEGUIR E RESPONDA: Explique aos alunos que, na atividade
7, Adriana funciona como as balanças
• O QUE É MAIS PESADO: A MELANCIA OU O ABACAXI? MARQUE . dessas imagens. O braço que fica mais
ESTÚDIO LAB307
X Monitoramento da aprendizagem
Verifique se os alunos conseguem comparar
objetos e diferenciar o mais leve do mais pesado
e se reconhecem a balança como instrumento de
medir massas.
127
ON
ARTO
• (EF01MA15) Comparar comprimentos, capaci-
TRA C
dades ou massas, utilizando termos como mais
: ILUS
AÇÕES
alto, mais baixo, mais comprido, mais curto, mais
ILUSTR
grosso, mais fino, mais largo, mais pesado, mais
leve, cabe mais, cabe menos, entre outros, para CABIDE. BARBANTE.
ordenar objetos de uso cotidiano
Materiais de apoio
• Um cabide, dois barbantes de DOIS POTES VAZIOS E IGUAIS, CADA TESOURA COM PONTAS
mesma medida de comprimento, UM COM FUROS PRÓXIMOS À BORDA. ARREDONDADAS.
dois potes vazios de sorvete.
• Objetos pequenos com massas di-
ferentes (peças de jogo, materiais
escolares, brinquedos). MONTE A SUA BALANÇA ASSIM:
FABIO EUGENIO
Compartilhamento: compartilhar o • CORTE OITO PEDAÇOS DE
objetivo da atividade com a turma. BARBANTE COM O MESMO
Tempo sugerido: 3 minutos. COMPRIMENTO.
Possibilidades de exploração • PEGUE QUATRO PEDAÇOS DE
Mobilizando conhecimentos BARBANTE E UM POTE.
Numa roda de conversa, convide as
crianças a escolherem alguns dos ob-
• AMARRE UMA PONTA DE CADA
jetos que foram selecionados para a BARBANTE EM UM FURO DO POTE.
atividade. Em seguida, solicite que esti- • JUNTE OS BARBANTES E AMARRE-OS
mem qual desses objetos é mais pesa-
do. Ouça as hipóteses levantadas pelas EM UMA EXTREMIDADE DO CABIDE.
crianças e observe as estratégias que • FAÇA O MESMO COM O OUTRO POTE.
usaram para descobrir. Faça pergun-
tas e vá desafiando as crianças até elas
chegarem a um consenso. Pode ser SUA BALANÇA ESTÁ PRONTA! AGORA, É SÓ USÁ-LA PARA
que alguma criança mencione o uso COMPARAR AS MASSAS DE OBJETOS.
de uma balança para fazer a pesagem
e ter certeza. Retome com os alunos a
função da balança.
128 CENTO E VINTE E OITO
Tempo sugerido: 15 minutos.
Desenvolvendo a atividade
É hora de construir a balança. Nesta CR_MAT1_UN6_122A139.indd 128 02/06/2021 19:26 CR_MAT1
produção, para evitar riscos aos alunos,
faça previamente os furos nos potes, qual era o objeto mais pesado. Pode ser que Mediando possíveis dificuldades
que podem ter formas diferentes das as crianças tenham pensado que o objeto Numa roda de conversa, questione os alunos: Qual
que aparecem na ilustração. Atente maior era o mais pesado, o que nem sempre o motivo que nos leva a precisar descobrir o peso dos
para que os furos sejam suficientes a fim ocorre. Converse com elas sobre isso. objetos? Vocês já viram algum alimento sendo pesado?
de manter os potes estáveis na balança. Tempo sugerido: 20 minutos. Vocês já se pesaram em balanças em consultas médi-
cas? Socialize as experiências que podem auxiliar a sa-
Oriente-os a pendurar o cabide no dedo nar dúvidas sobre o funcionamento das balanças.
indicador esticado ou, então, a segurar Monitoramento da aprendizagem
Tempo sugerido: 15 minutos.
um lápis com a mão para pendurá-lo. Nesse momento, é importante verificar se todos os
A balança também pode ser afixada na alunos conseguiram compreender a função da balança Encerramento da atividade
na comparação de massas de objetos e se conseguem
maçaneta de uma porta. Conduza-os a Proponha às crianças que façam um de-
utilizar esse instrumento para confirmar hipóteses. Faça
observar se os potes estão equilibrados analogias com a gangorra, caso este seja um brinquedo senho para representar a experiência que
quando estão vazios na balança. Com conhecido delas. Faça perguntas para favorecer a obser- realizaram ao construir a balança e realizar
a balança pronta, os alunos podem fi- vação e permitir que cheguem a conclusões adequadas. a pesagem.
nalmente testar as suas hipóteses de Tempo sugerido: 5 minutos.
128
129
• Tira de cartolina. 2. PARA MEDIR O COMPRIMENTO DE UM QUADRO, ZANA USOU UMA TIRA
DE PAPEL EM QUE CONTORNOU O PALMO DELA ALGUMAS VEZES.
As atividades 2, 3 e 4 podem atender:
ESTÚDIO LAB307
ELEMENTOS FORA DE PROPORÇÃO.
BNCC:
• (EF01MA15) Comparar comprimentos, capaci-
dades ou massas, utilizando termos como mais
alto, mais baixo, mais comprido, mais curto, mais
grosso, mais fino, mais largo, mais pesado, mais
leve, cabe mais, cabe menos, entre outros, para
ordenar objetos de uso cotidiano.
PNA: Numeracia:
• Representação concreta e verbal de raciocínios.
Atividade 2
Possibilidades de exploração
• QUANTOS PALMOS DE ZANA TEM O COMPRIMENTO
Mobilizando conhecimentos DO QUADRO? 5 palmos.
Inicialmente, pergunte aos alunos so- EF01MA15
bre a imagem que eles veem na ativi- 3. USANDO O SEU PALMO, MEÇA A LARGURA DO TAMPO DA SUA
dade. O que eles acham que a menina
está fazendo? Deixe que levantem hi- MESA NA SALA DE AULA.
póteses e emitam as suas opiniões. Em
seguida, leia o enunciado da questão e • QUANTOS PALMOS VOCÊ OBTEVE? Resposta pessoal.
mostre à turma como é possível medir EF01MA15
usando palmos: estica-se a mão aberta, 4. PALMO OU PASSO? INDIQUE NO QUADRO O QUE VOCÊ ACHA MAIS
leva-se o polegar até o dedo mínimo e ADEQUADO PARA MEDIR:
volta-se a esticar a mão, consecutiva-
mente. Distribua tiras de papel e lápis
IDEÁRIO LAB
131
DOTTA2
• Folha de papel branca e lápis de 5. CONTORNE O SEU PÉ EM UMA FOLHA.
cera. DEPOIS, MEÇA O COMPRIMENTO DO
DESENHO QUE VOCÊ FEZ USANDO O SEU
A atividade 5 pode atender:
PALMO.
BNCC:
• (EF01MA15) Comparar comprimentos, capaci- • A MEDIDA DE COMPRIMENTO DO SEU
dades ou massas, utilizando termos como mais
alto, mais baixo, mais comprido, mais curto, mais
PÉ É MAIOR OU MENOR DO QUE A
grosso, mais fino, mais largo, mais pesado, mais DO SEU PALMO? CRIANÇAS CONTORNANDO O
leve, cabe mais, cabe menos, entre outros, para
PÉ EM FOLHA DE PAPEL.
ordenar objetos de uso cotidiano
Resposta pessoal.
Possibilidades de exploração VOCÊ PODE USAR ALGUMAS PARTES DO SEU CORPO PARA MEDIR COMPRIMENTOS.
Mobilizando conhecimentos
As crianças costumam se divertir cami-
nhando com sapatos dos pais, por isso é
provável que eles já tenham percebido
FABIO EUGENIO.
que os calçados dos pais são maiores
que os deles. Proponha atividades que
reforcem a habilidade de comparar os
tamanhos dos pés e de fazer estimativas
pela simples observação.
Proponha: Vamos fazer uma brinca- AO MEDIR COM PALMOS, OS RESULTADOS PODEM SER DIFERENTES, PORQUE
deira com os pés?; Quem de sua família OS PALMOS VARIAM DE PESSOA PARA PESSOA.
tem o pé maior que o seu? Há alguém ISSO TAMBÉM ACONTECE COM OS PASSOS.
de sua família que tem o pé menor que AO LONGO DA HISTÓRIA DA HUMANIDADE, MUITAS MEDIDAS ERAM BASEADAS
o seu? Como fazemos para saber quem
tem o pé maior? E o pé menor?
EM PARTES DO CORPO.
A JARDA, POR EXEMPLO, É UMA MEDIDA DE
ESTÚDIO LAB307
1 JARDA
Desenvolvendo a atividade COMPRIMENTO DE ORIGEM INGLESA QUE
Oriente os alunos no desenvolvimento ERA INICIALMENTE A DISTÂNCIA QUE VAI DA
da atividade, quando eles deverão traçar
PONTA DOS DEDOS ATÉ O NARIZ.
o contorno do pé numa folha. Depois,
peça que comparem o traçado da régua ATÉ HOJE, A JARDA É A MEDIDA DE
de palmos com o traçado do contorno do COMPRIMENTO QUE OS JUÍZES DE FUTEBOL
pé. Peça que anotem a quantidade de pal- USAM PARA MARCAR A DISTÂNCIA ENTRE A
mos que encontraram ao medir o compri- BOLA E A BARREIRA NA COBRANÇA DE FALTAS.
mento do pé. Novamente, é possível que ELES MARCAM AS JARDAS CONTANDO PASSOS, POIS CADA PASSO EQUIVALE
anotem um palmo e alguns dedos, um APROXIMADAMENTE A UMA JARDA.
palmo grande e um palmo pequeno, dois
palmos pequenos, um palmo e um pou-
quinho, entre outras respostas. 132 CENTO E TRINTA E DOIS
Oriente os alunos a colocar os pés lado
a lado para comparar os comprimentos.
Depois que encontrarem alguém com
o pé do mesmo tamanho, pergunte que CR_MAT1_UN6_122A139.indd 132 02/06/2021 19:26 CR_MAT1
número de sapato eles calçam. Conhecer ção. Nesse texto eles irão conhecer a jarda, Mediando possíveis dificuldades
o número do calçado faz parte do tra- uma medida usada ainda hoje nos jogos As primeiras atividades com medidas têm por obje-
balho com a identidade do aluno. Fique de futebol e que, assim como esse esporte, tivo fazê-los perceber que medir é comparar, que é ne-
atento a fim de que essas comparações tem origem inglesa. Depois da leitura do cessário ter uma medida padrão para que a comparação
não gerem apelidos constrangedores tan- texto, abra uma roda de conversa para que seja mais precisa, é preciso escolher uma medida padrão
to aos que têm pés muito grandes para a compartilhem sua compreensão do assun- mais adequada para o que se pretende medir e que,
idade quanto aos que, ao contrário, têm to. Pergunte: Será que a jarda é diferente muitas vezes, é necessário estabelecer um submúltiplo
pés muito pequenos. Aproveite essas para cada juiz de futebol? De quem era a para a medida padrão escolhida. Mesmo que os alunos
já conheçam alguns instrumentos de medição de com-
situações para conversar com eles sobre medida original para a jarda? Estimule-os a primento, como a régua ou a fita métrica, e sugiram o
respeito ao próximo e às diferenças. comparar a medida da distância da ponta seu uso para as atividades propostas, esse não é o foco
dos dedos até a ponta do nariz com a me- ainda. Observe que eles ainda não dominam a leitura
VOCÊ SABIA? dida do passo. de valores intermediários na escala desses instrumentos.
Assim, não se espera que leiam a escala e transformem
Possibilidades de exploração a resposta em um valor numérico.
Leia com os alunos o texto dessa se-
132
Desenvolvendo a atividade
Pergunte aos alunos se eles reconhe-
cem as cenas ilustradas na atividade.
3o 2o Peça que descrevam cada cena. Expli-
que que essas cenas estão fora da or-
dem dos acontecimentos. Relembran-
do a história, eles deverão identificar e
registrar a ordem correta com números
ordinais. Socialize as respostas.
Atividade 2
Possibilidades de exploração
4o 1o
Mobilizando conhecimentos
Nesta atividade, inicia-se o trabalho
de leitura de horas exatas em relógios
digitais. Inicialmente, pergunte aos
alunos se eles conhecem relógios di-
gitais, como os que aparecem ilustra-
2. ESTE RELÓGIO ESTÁ MARCANDO 3 HORAS. dos na atividade. Apresente para eles
um relógio digital. Pergunte quem já
TRÊS HORAS. viu um relógio assim. Onde? Há vários
usos de relógio digital atualmente. Por
• E ESTES OUTROS RELÓGIOS, QUE HORAS ESTÃO MARCANDO? exemplo, em visores e micro-ondas, na
ILUSTRAÇÕES: KORVIT/SHUTTERSTOCK.COM
133
IO
EUGEN
Atividade 3
FABIO
:
AÇÕES
Possibilidades de exploração
R
ILUST
Mobilizando conhecimentos
Antes de propor a atividade, certifi-
que-se de que os alunos estão familia-
rizados com a representação das horas
nos relógios digitais. Se necessário,
retome a leitura das horas nesses reló- 6 :00 7 :00
gios.
Desenvolvendo a atividade
ÀS DOZE HORAS, OU
Nesta atividade, o aluno deve escre-
ver o número que falta no mostrador AS AULAS COMEÇAM MEIO-DIA, É HORA DO
de cada relógio e indicar que hora ele ÀS OITO HORAS. ALMOÇO.
está marcando em atividades vividas
por um personagem. Explore as 4 ce-
nas da página. Pergunte o que a me-
nina está fazendo em cada uma das
cenas. Leia os balões que descrevem as
cenas. A cada leitura, solicite que regis-
trem a hora correspondente no espaço
adequado.
Atividade 4
Possibilidades de exploração 8 :00 12 :00
Mobilizando conhecimentos
Proponha também aos alunos que EF01MA16, EF01MA17
descrevam como é a rotina deles: a que
horas acordam, a que horas costumam 4. E VOCÊ, O QUE FAZ PELA MANHÃ? DESENHE EM UM CARTAZ
tomar café, ir para a escola, almoçar. PARA MOSTRAR. Resposta pessoal.
Deixe que se expressem livremente. É
importante que os alunos percebam 134 CENTO E TRINTA E QUATRO
que a rotina de uma pessoa pode ser
diferente da rotina da outra.
Desenvolvendo a atividade CR_MAT1_UN6_122A139.indd 134 02/06/2021 19:26 CR_MAT1
Nesta atividade, o aluno é convidado Escolha alguma atividade que é feita para cada aluno. Distribua, também, um
a descrever a sua rotina matinal, ilus- diariamente, como escovar os dentes visor de relógio para cada um; Oriente-
trando um cartaz para representar essa pela manhã. Peça a eles que lembrem o -os a escrever as horas na tira e encaixá-
rotina. Solicite que registrem a hora de que aconteceu antes e o que aconteceu -la no visor do relógio. Depois, escolha
início de cada uma dessas atividades. depois de terem escovado os dentes no horários para que exibam no visor do
Afixe os cartazes feitos pelos alunos no dia da atividade. relógio que construíram.
varal da classe. A cada dia explore um
ou dois desses cartazes, pedindo que Prolongue a brincadeira pedindo a eles
os autores falem sobre eles. que digam que ação foi executada logo
depois da primeira atividade que realiza-
Atividades complementares ram e prossiga assim até que seja possível
1. Antes e depois. A brincadeira pro- reconstruir com a turma uma sequência
posta a seguir permite aos alunos das ações que realizam durante o dia.
recriar uma sucessão lógica de fa- 2. Construindo um relógio digital. Distri-
tos, situar-se no tempo e utilizar as bua uma tira de papel com 12 espaços
noções de antes e depois.
134
EDITORA DE ARTE
JANEIRO
Possibilidades de exploração
DOM SEG TER QUA QUI SEX SÁB Desenvolvendo a atividade
1 2 3 4 5 6 7 Nesta atividade, os alunos vão explo-
8 9 10 11 12 13 14 rar o calendário. Estimule os alunos a
consultar o calendário do ano e a loca-
15 16 17 18 19 20 21 lizar o mês corrente. Pergunte: Em que
22 23 24 25 26 27 28 mês estamos? Se necessário, oriente-os
a consultar a data registrada no caderno
29 30 31 no início da aula. Proponha que locali-
zem no calendário o número que indica
A) EM QUE DIA DA SEMANA ELES VIAJARAM? o ano e o dia dessa atividade, o nome
do mês e do dia da semana. Peça que
Segunda-feira. registrem a data no formato dia/mês/
ano. Em seguida, leia com os alunos o
B) EM QUE DIA DA SEMANA ELES VOLTARAM? enunciado da questão e peça que iden-
tifiquem o dia em que a família Silva
Domingo. saiu de viagem e o dia em que retornou.
Oriente-os a circular essas duas datas
C) QUANTOS DIAS DUROU ESSA VIAGEM? no calendário. Solicite também que
contem quantos dias durou a viagem
14 dias. da família Silva. Verifique as estratégias
que os alunos utilizam para determinar
CENTO E TRINTA E CINCO 135 esse intervalo de tempo e socialize-as.
Verifique se começam a contagem dos
dias a partir do dia seguinte.
021 19:26 CR_MAT1_UN6_122A139.indd 135 25/06/21 23:15 Atividade complementar
Atividade 5 Explorando datas e o calendário
As atividades 5 e 6 podem atender:
Possibilidades de exploração Forme um grupo com 4 ou 5 alunos
BNCC: que tenham nascido no mesmo ano,
• (EF01MA18) Produzir a escrita de uma data, apre-
Mobilizando conhecimentos mas em meses diferentes. Depois que
sentando o dia, o mês e o ano, e indicar o dia da Com antecedência, peça aos alunos que cada um revelar o mês em que nas-
semana de uma data, consultando calendários. pesquisem junto aos familiares a data com- ceu, pergunte: Quem nasceu primeiro?
pleta do nascimento deles. Recite com eles Quem é o mais novo? Repita a ativida-
A atividade 6 também pode atender: os meses do ano, mostrando a posição de- de com novos grupos. Estimule-os a
BNCC: les nesse calendário. Explique que janeiro escrever o nome e a data de nascimen-
• (EF01MA17) Reconhecer e relacionar períodos
é o primeiro mês do ano ou mês 1. Conte to de cada um do grupo em ordem do
do dia, dias da semana e meses do ano, utilizando com eles os demais meses do ano: Feverei- mais novo para o mais velho, ou do
calendário, quando necessário. ro, 2, Março, 3, e assim por diante. mais velho para o mais novo. Explore
PNA: Numeracia: Depois que eles estiverem familiarizados com eles essas relações.
• Ordenação de sequencias temporais. com essa contagem, dê início à atividade.
135
SHAPOVALOVA ELENA/SHUTTERSTOCK.COM
moedas e cédulas do sistema monetário brasilei-
ro para resolver situações simples do cotidiano
TATAHNKA/SHUTTERSTOCK.COM; ZZVEILLUST/SHUTTERSTOCK.COM;
Nesta página, retomamos o uso das
moedas e cédulas do sistema monetá- DADOS AO LADO. DEPOIS, RESOLVA
rio brasileiro em situações cotidianas. O PROBLEMA QUE VOCÊ CRIOU.
O trabalho com compra, venda e troco
Vivencie atividades de compra e ven- envolvendo um objeto que custa 10 reais e Mediando possíveis dificuldades
da com os alunos organizando um ba- duas cédulas de real, uma de 20 reais e outra Observe se os alunos necessitam de acompanhamento
zar fictício em que eles possam utilizar de 50 reais, no valor total de 70 reais. Pergun- no registro do problema e faça as intervenções necessá-
as cédulas e moedas de real do material te: Qual é o objeto que está exposto para ven- rias. O importante é que a situação criada seja plausível.
complementar em situações com e sem da? Qual é o preço dele? Quais cédulas de real Questione-os a cada etapa da elaboração para que eles
troco. Por exemplo, providencie cartões estão na ilustração? Dá para pagar o caderno possam ter essa percepção. Oriente-os a criar um proble-
com imagens de objetos com preço e com um dessas cédulas? Haverá troco? ma semelhante ao que está colocado na atividade 1.
peça que separem o valor adequado
para fazer o pagamento. Lembre-se de Monitoramento da aprendizagem
que ainda estão trabalhando apenas Estimule os alunos a se lembrarem das situações que
vivenciaram na atividade de compra e venda feita no
com real, ou seja, valores inteiros. momento de introdução ao tema e a considerarem as
Desenvolvendo a atividade imagens e informações da ilustração, que podem auxi-
liá-los na elaboração da questão. Ao final, oriente-os a
Nesta atividade, os alunos são estimu- registrar a resolução do problema que criaram.
lados a elaborar uma situação problema
136
JAC
KF
ZIT
OTO /S H W
UT T
ERS ITTHA
DMITRII KA
G
para a compra? O que é possível
RA TOC YAP
F O/
EN
CK.COM
SHU K.CO
M. UNAL OZM
T TE M
AFRICA STUDIO
/SHUTTERSTOCK.COM
RST
comprar com essa quantia? Esti-
/SHUT TERSTO
OCK
.CO
M
VAMOS ESTIMAR?
A atividade 3 pode atender:
Possibilidades de exploração
BNCC:
Mobilizando conhecimentos
• (EF01MA08) Resolver e elaborar problemas de
adição e de subtração, envolvendo números de Nesta atividade, os alunos deverão esti-
até dois algarismos, com os significados de juntar, mar o preço de alguns produtos. Abra uma
acrescentar, separar e retirar, com o suporte de roda de conversa para que compartilhem
imagens e/ou material manipulável, utilizando suas indicações e sugestões de preço para
estratégias e formas de registro pessoais. os itens das imagens. Pergunte: O que está
representado na primeira imagem? Quanto
custa? Observe que os preços podem variar
e os alunos podem não ter a informação
também. Estimule-os a compartilhar suas
experiências e a justificar suas sugestões.
137
DANILLO SOUZA
jeto mais pesado.
Ações sugeridas • PEDRO VAI DAR UMA FESTA NO ÚLTIMO DOMINGO DESSE MÊS.
Para desenvolver esta habilidade, su-
MARQUE NO QUADRINHO QUE MOSTRA O DIA DA FESTA DE
gerimos que se retome a Balança de
cabide produzida pelos alunos (ver pá- PEDRO.
gina 128). Solicite a eles que escolham
dois objetos (que podem ser o caderno A) 12 B) 25 C) X 26 D) 31
e o estojo) e usem a balança para com-
EF01MA18
parar a massa desses objetos.
4. ALICE NASCEU EM 4 DE JULHO DE 2018.
Atividade 3 JULHO É O SÉTIMO MÊS DO ANO. REGISTRE 4 / 7 / 2018
Nesta atividade, explora-se o reconhe- ESSA DATA NO QUADRO AO LADO. DIA MÊS ANO
cimento dos dias da semana em um
calendário. Pergunte em qual coluna
estão os domingos do mês, qual é o dia 138 CENTO E TRINTA E OITO
do mês do último domingo de janeiro.
Oriente-os a fazer um X na opção cor-
respondente. Pergunte qual é o dia da CR_MAT1_UN6_122A139.indd 138 04/08/21 21:18 CR_MAT1
semana correspondente ao último dia
do mês de janeiro no calendário da ima- Ações sugeridas
gem. Observe que esta ilustração pro- Devem ser incentivadas atividades prá- A atividade 4 avalia o desenvolvimen-
vavelmente não corresponde ao ano ticas que permitam ao aluno explorar um to da habilidade EF01MA18 da BNCC e
em que estão. Assim, se houver um ca- calendário. Traga um calendário para a do componente da PNA: ordenação de
lendário exposto na sala de aula, o mês sala de aula e faça perguntas como: Vocês sequências temporais.
de janeiro poderá ter outro registro. Se já conhecem um calendário? Quais são os
isto ocorrer, explique que esses regis- dias da semana e como eles estão identi-
ficados em um calendário?, entre outras. Ações sugeridas
tros mudam a cada ano e estimule-os
a observar outros meses no calendário. Para explorar esta habilidade, solicite a
Atividade 4 cada aluno que escreva a data de seu ani-
Explora-se aqui a escrita de uma data no versário neste formato. Recorde com eles
A atividade 3 avalia o desenvolvimen-
formato dia/mês/ano. a ordem dos meses no ano. Estimule-os a
to da habilidade EF01MA17 da BNCC e
consultar a tabela que fizeram no caderno.
do componente da PNA: ordenação de
sequências temporais.
138
EF01MA15 Atividade 7
6. BETO MEDIU COM PASSOS O COMPRIMENTO DO QUARTO. Explora-se nesta atividade o reconhe-
QUE MEDIDA ELE ENCONTROU? 8 PASSOS. cimento dos números naturais como
indicador de ordem. O contexto aqui
é ordenar por ordem de alturas, “do
menor para o maior”.
EF01MA01, EF01MA15
Ações sugeridas
7. ORGANIZE A FILA POR ORDEM DE TAMANHO, DO MENOR PARA O Procure fazer com que os alunos
MAIOR, USANDO OS NÚMEROS QUE INDICAM ORDEM. vivenciem a habilidade: solicite a 5
alunos da turma que se posicionem à
frente da classe e peça ao resto da tur-
5o ma que indique a ordem de altura dos
4o
colegas utilizando números ordinais.
3o
2o Atividade 8
1o
Por meio desta atividade pode-se ava-
liar a habilidade de o aluno comparar
capacidades de dois recipientes. Orien-
te-os a marcar um X ao lado da ilustração
do recipiente em que cabe mais água.
EF01MA15
8. EM QUAL DOS RECIPIENTES CABE MAIS ÁGUA? MARQUE . A atividade 8 avalia o desenvolvimen-
to da habilidade EF01MA15 da BNCC e
do componente da PNA: Distinção en-
X tre “cabe mais” e “cabe menos”.
Ações sugeridas
CENTO E TRINTA E NOVE 139 Providencie uma jarra, uma xícara e um
recipiente contendo água. Encha a xícara
de água e solicite a um aluno que des-
peje o conteúdo da xícara na jarra. Faça
8/21 21:18 CR_MAT1_UN6_122A139.indd 139 02/06/2021 19:26 agora o inverso: encha a jarra de água e
Atividade 5 tes para cada aluno e solicite que mostrem solicite que outro aluno despeje o conte-
Os alunos compararam o comprimento de para a turma a fita mais curta e a fita mais údo da jarra na xícara. Solicite aos alunos
duas fitas, identificando a mais comprida. comprida. que descrevam o que observaram e per-
gunte: onde cabe mais água?
Atividade 6
A atividade 5 avalia o desenvolvimen- AVALIANDO O PROGRESSO
to da habilidade EF01MA15 da BNCC e O desenvolvimento da habilidade de com-
do componente da PNA: Distinção en- parar comprimentos usando o passo é ex- DO ALUNO
tre “comprida” e “curta”. plorado nesta atividade. Para o acompanhamento da apren-
dizagem dos alunos sugerimos que
A atividade 6 avalia o desenvolvimen- seja feito um registro escrito com in-
Ações sugeridas to da habilidade EF01MA15 da BNCC e formações qualitativas dos resultados
Caso alguns alunos apresentem dificulda- do componente da PNA: Estabelecer obtidos para cada aluno, em relação
de na habilidade em questão, providencie comparações utilizando os conceitos às habilidades avaliadas, utilizando a
fitas de comprimentos e cores diversas. En- de maior e menor. Ficha "Autoavaliação" que se encontra
tregue duas fitas de comprimentos diferen- na parte inicial deste Manual.
139
7
UNIDADE
Nesta Unidade, os alunos são incen-
tivados a observar as marcas deixadas
na massa de modelar quando nela são
apoiados os objetos estudados antes.
Dessa exploração resultará o estudo
das formas geométricas planas co- GEOMETRIA PLANA
nhecidas como quadrado, retângulo,
triângulo e círculo. Assim, gradativa-
mente, ora fazendo marcas na massa
de modelar, ora contornando as faces
de objetos, os alunos vão construindo
conceitos geométricos.
OBJETIVOS DA UNIDADE
BNCC
• Descrever a localização de objetos no espaço em re-
lação à sua própria posição, utilizando termos como
à direita, à esquerda, em frente, atrás. (EF01MA11)
• Descrever a localização de objetos no espaço segun-
do um dado ponto de referência, compreendendo
que, para a utilização de termos que se referem à
posição, como direita, esquerda, em cima, embaixo,
é necessário explicitar-se o referencial. (EF01MA12)
• Identificar e nomear figuras geométricas planas (cír-
culo, quadrado, retângulo e triângulo) em desenhos
apresentados em diferentes posições ou nos contor-
nos de faces de sólidos geométricos. (EF01MA14)
• Classificar eventos envolvendo o acaso, como “Acon-
tecerá com certeza”; “Talvez aconteça”; “É impossí-
vel de acontecer”. (EF01MA20)
PNA: Numeracia:
• Visualização e manipulação mental de objetos bidi-
mensionais e tridimensionais.
• Identificação de forma geométricas elementares.
• Comparação entre figuras geométricas.
• Raciocínio lógico.
• Visualização concreta e verbal de raciocínios.
CONTEÚDOS
• Localização de objetos e pesso-
as no espaço utilizando diversos
pontos de referência e vocabulá-
rio apropriado.
140 CENTO E QUARENTA
• Figuras geométricas planas: reco-
nhecimento do formato das faces
de figuras geométricas espaciais.
• Noção do acaso. CR_MAT1_UN7_140A151.indd 140 02/06/2021 19:27 CR_MAT1
MATERIAIS DE APOIO
Seria interessante providenciar com
antecedência os materiais descritos a
seguir que serão usados nas atividades
propostas na Unidade:
• Folhas de cartolina
• Massa de modelar
• Blocos geométricos
• Embalagens diversas
• Lápis de cor
• Tintas para carimbar
140
Possibilidades de exploração
Mobilizando conhecimentos
Nas páginas de abertura desta Uni-
dade é proposta uma brincadeira com
MARCOS DE MELLO
141
EDITORIA DE ARTE
Quantas pontas têm os quadrados? E
os triângulos? E os retângulos? O que
tem de diferente entre quadrados e re-
tângulos? E o que tem de semelhante
entre eles?
Usando as embalagens vazias, sugi-
QUADRADOS. CÍRCULOS. TRIÂNGULOS. RETÂNGULOS. ra à turma que faça marcas na massa
de modelar, variando inclusive a posi-
EF01MA14 ção das embalagens. A cada carimbo,
3. EM CADA CASO, FAÇA UM NO OBJETO QUE DEIXOU A MARCA peça a eles que observem essas mar-
NA MASSA DE MODELAR. cas e pergunte o que mudou e o que se
ELEMENTOS FORA DE PROPORÇÃO.
manteve quando a posição do objeto
foi alterada. O objetivo é que os alunos,
ILUSTRAÇÕES: DANILLO SOUZA
ROOM27/SHUTTERSTOCK.COM
VALZAN/SHUTTERSTOCK.COM
NT/SHU
de modelar.
GELPI/SHUTTERSTOCK.COM
Desenvolvendo a atividade
X Leia com os alunos o enunciado da
atividade. Em seguida, proponha que
marquem X no objeto que deixou a
CENTO E QUARENTA E TRÊS 143 marca na massinha de modelar, esco-
lhendo entre três possibilidades. Como
eles já vivenciaram esses experimentos
fazendo marcas em massinha, pode-
6/21 16:38 CR_MAT1_UN7_140A151.indd 143 02/06/2021 19:27 rão recorrer às suas observações para
Materiais de apoio fazer as escolhas corretas. Oriente-os a
• Massinha de modelar; blocos geométri-
PNA: Numeracia: descrever as semelhanças e as diferen-
cos; embalagens de formatos variados. • Visualização e manipulação mental de objetos ças que perceberem entre as marcas,
bidimensionais e tridimensionais. trocando ideias com os colegas sobre
Atividade 3 • Identificação de forma geométricas elemen- essas descobertas.
tares.
A atividade 3 pode atender: • Comparação entre figuras geométricas. Explorações para além da escola
Incentive os responsáveis pelo aluno a
BNCC: proporcionar brincadeiras com modela-
• (EF01MA14) Identificar e nomear figuras planas Possibilidades de exploração gens e carimbos em massinha de mode-
(círculo, quadrado, retângulo e triângulo) em de-
senhos apresentados em diferentes disposições Mobilizando conhecimentos lar, o que possibilitará ao aluno reviver
ou em contornos de faces de sólidos geométricos. Inicialmente, mostre para a classe, uma as atividades feitas em classe e podem
a uma, representações de figuras geomé- favorecer o reforço dos aprendizados.
tricas planas. Pergunte se eles sabem o
nome das figuras. Deixe que se expressem
143
PNA: Numeracia:
• Visualização e manipulação mental de objetos
OMER N RAJA/SHUTTERSTOCK.COM
bidimensionais e tridimensionais.
• Identificação de forma geométricas elementares.
• Comparação entre figuras geométricas.
• Raciocínio lógico: resolução de quebra-cabeça.
OLGA1818/SHUTTERSTOCK.COM
5. QUAL DOS PORTA-RETRATOS A SEGUIR É provável que a maioria conclua que o
VOCÊ ESCOLHERIA PARA COLOCAR A FOTO porta-retrato com forma de quadrado é o
mais adequado, pois a fotografia também
AO LADO? POR QUÊ?
Respostas pessoais. Embora seja mais provável que o aluno opte pelo tem forma quadrada. No entanto, é pos-
porta-retratos quadrado, pois é o formato da fotografia, nada impede sível que algum aluno sugira que a foto-
que ele escolha o outro porta-retratos, no qual a fotografia também grafia pode ser colocada em qualquer um
cabe, embora sobre espaço. O aluno deve justificar a sua resposta.
dos dois porta-retratos, pois nada impede
ILUSTRAÇÕES: ESTUDIOMIL
que sobre espaço ou mesmo que se cor-
te a imagem. Seria interessante socializar
estratégias.
Atividade 6
Possibilidades de exploração
Mobilizando conhecimentos
Antes de iniciar o desenvolvimento
da atividade, seria oportuno verificar
EF01MA11 se os alunos identificam corretamente
6. OBSERVE O QUARTO DE PIETRO. ELEMENTOS FORA DE PROPORÇÃO. direita e esquerda, em cima e embaixo
e promover uma atividade para recor-
darem. Pergunte: A janela está à direita
ESTUDIOMIL
ou à esquerda de vocês? A porta está à
esquerda ou à direita de vocês? Quem
está sentado a sua direita? O que há em
cima da sua mesa? E embaixo?
Desenvolvendo a atividade
Leia com os alunos o enunciado da
atividade. Peça que descrevam a cena.
É importante que eles observem que,
para a utilização de termos que se re-
ferem à posição, como “direita”, “esquer-
da”, “em cima” e “embaixo”, é necessário
explicitar um referencial. Em cada item
da atividade 6, é mencionado um refe-
rencial diferente. A janela do quarto, por
exemplo, fica à direita da cama para um
observador que esteja vendo a cena. No
A) O QUE VOCÊ VÊ À DIREITA DA CAMA? A mesa de cabeceira, o porta- entanto, se, por exemplo, um aluno ima-
-retratos, a janela (ou a cortina). ginar-se deitado na cama, em relação a
B) E À ESQUERDA DA CAMA? A escrivaninha (ou mesa de estudos), a mochila, o livro, sua própria posição, a janela estará à sua
a luminária, a cadeira, o guarda-roupa e a porta.
esquerda.
C) O QUE ESTÁ EM CIMA DA MESA DE CABECEIRA? Um porta-retratos.
Atividade complementar
D) E EMBAIXO DA MESA DE ESTUDOS? Uma mochila.
Brincando de seu mestre mandou:
CENTO E QUARENTA E CINCO 145 Amplie a exploração da questão dos
referenciais propondo outras ativida-
des lúdicas nas quais os alunos sejam
os protagonistas, e os móveis da sala
6/21 16:39 CR_MAT1_UN7_140A151.indd 145 02/06/2021 19:27 de aula sirvam de referenciais. A brin-
Atividade 5 cadeira Seu mestre mandou é bastante
A atividade 6 pode atender: interessante para explorar o tema. Dê
Possibilidades de exploração comandos como: Seu mestre mandou
BNCC:
Mobilizando conhecimentos colocar um livro em cima da mesa; Seu
• (EF01MA11) Descrever a localização de pessoas
Mostrando aos alunos as imagens da pági- mestre mandou colocar um caderno
e de objetos no espaço em relação à sua própria
posição, utilizando termos como à direita, à es- na, oriente-os a comparar os porta-retratos. embaixo da carteira; Seu mestre man-
querda, em frente, atrás. dou colocar um lápis ao lado direito do
Pergunte o que eles acham que esses porta-
caderno.
PNA: Numeracia: -retratos têm de parecido e o que eles têm de
• Identificação de posições e direções, como “em diferente. Provavelmente, eles dirão que os
cima” e “embaixo”, “direita” e “esquerda”. dois porta-retratos têm forma parecida, mas
não são iguais.
145
Atividade 7
Possibilidades de exploração
Mobilizando conhecimentos
Converse com os alunos sobre obras
de arte. Pergunte se eles já visitaram
alguma exposição de pinturas ou pi-
nacoteca. Estimule-os a apreciar a obra
de arte reproduzida na página e ou- COMPOSIÇÃO 8, DE WASSILY KANDINSKY, 140 cm × 201 cm, 1923.
tras reproduções de obras de arte e a
relatar que impressões e sentimentos • QUE FIGURAS GEOMÉTRICAS PLANAS VOCÊ RECONHECE
elas lhes transmitem. Procurem carac- NESSE QUADRO?
terísticas como: uso das cores e dos
contrastes; noção de profundidade e Resposta esperada: círculos, quadrados, retângulos, triângulos. Outras figuras
de equilíbrio e presença de diferentes
imagens que lembram as formas geo- geométricas planas que podem ser observadas: quadriláteros e semicírculos.
métricas. Estimule-os a localizar a in- EF01MA14
formação do título, do autor e da data
da obra. 8. CRIE UM QUADRO UTILIZANDO REPRESENTAÇÕES DE FIGURAS
GEOMÉTRICAS PLANAS. Resposta pessoal.
Desenvolvendo a atividade
Para explorar esta atividade, inicial-
mente, peça que apreciem o quadro
em silêncio. Pergunte a eles que sen-
sações têm ao olhar para a pintura.
Pergunte: Quais cores o artista utilizou
neste quadro? Quais formas geomé-
tricas vocês observam no quadro? Se
os alunos se referirem a uma figura
geométrica que ainda não conhecem,
apresente-a a eles.
Fale um pouco sobre o pintor e, se
possível, mostre outros quadros dele.
Veja informações sobre Kandinsky em:
• Folha Online. O arauto da arte abs-
trata. In: Coleção Folha Grandes Mes- 146 CENTO E QUARENTA E SEIS
tres da Pintura. Disponível em: https://
mestres.folha.com.br/pintores/18/.
Acesso em: 6 jul. 2021.
CR_MAT1_UN7_140A151.indd 146 14/06/21 16:39 CR_MAT1
147
Possibilidades de exploração
Mobilizando conhecimentos
Nesta atividade, explore com os alu-
ESTUDIOMIL
nos as marcas deixadas pelas faces das
embalagens ao serem usadas como
carimbos.
É sugerido que eles realizem essa ati-
vidade em grupos, em uma proposta
em que são considerados não apenas
conteúdos conceituais e atitudinais,
mas também conteúdos procedimen-
tais citados na Base Nacional Curricular
Comum.
Antes de iniciarem o trabalho em gru-
po, explore a figura da página: O que re-
presenta essa figura carimbada? Quais
cores foram usadas? O formato de quais
figuras geométricas planas vocês iden-
tificam nesse desenho? Quantos triân-
gulos? Quantos retângulos? etc. Quais
sólidos geométricos podem ter sido
usados para esses carimbos?
Desenvolvendo a atividade
Depois de o grupo formado, os alu-
nos devem decidir as cores e as em-
balagens que vão usar para fazer os
carimbos. Outra decisão é a escolha do
desenho que eles querem fazer, que
também pode ser uma pintura livre. 148 CENTO E QUARENTA E OITO
Também deve ser decisão do grupo
a ordem em que cada aluno vai atuar
nessa construção, mas o importante
é garantir que todos participem. Con- CR_MAT1_UN7_140A151.indd 148 02/06/2021 19:27 CR_MAT1
vém ficar atento para garantir a harmo- triângulos ou de círculos? De retângulos ou Com base nessa experiência, oriente os
nia do grupo e intervir, se necessário, de triângulos? E assim por diante. Um gru- responsáveis pelo aluno a oferecer a eles a
para administrar conflitos. É possível po pode relatar ao outro a quantidade de possibilidade de construir painéis similares
também propor, numa etapa posterior, figuras de cada formato que carimbou. An- a parir de representações de figuras geo-
a produção individual de uma figura tes da exposição dos trabalhos, cada grupo métricas planas recortadas em cartolina ou
carimbada, mas não convém abrir mão pode contar aos outros como foi o trabalho papel. Essas construções podem ser feitas
da atividade em grupo. deles com os colegas de turma, como de- com a participação dos adultos ou de ou-
Depois de a figura pronta, questione cidiram o desenho e as cores que usariam, tras crianças que convivam com o aluno.
os alunos quais formatos de figuras como determinaram a dinâmica de carim- Brincando com blocos geométricos. Se
geométricas planas eles identificam bar etc. possível, oriente os responsáveis pelos alu-
no desenho. Peça que contem quantas nos a oferecer para eles brinquedos peda-
figuras de cada formato eles usaram e Explorações para além da escola gógicos formados por blocos geométricos
comparem as quantidades. Pergunte: Exposição de trabalhos. Convide os res- para que a criança, ao manipular os blocos,
Vocês identificam mais o formato de ponsáveis pelos alunos para visitar a ex- possa observar características presentes
posição dos trabalhos feitos pelos alunos. nesses elementos.
148
149
ESTUDIOMIL
que a avaliação só se completa com a m
er
possibilidade de indicar caminhos mais . V
Verde Am. rm
adequados e mais satisfatórios para Am. Am. Ve
. Am. Am. . Azul
uma ação que está em curso. r m rm
Ve Am. Am. Am. Ve
. . .
Atividade 1 Am. Azul Azul Azul rm rm rm Azul Azul
Ve Ve Ve
Por meio desta atividade pode-se
avaliar a habilidade de o aluno classi- Verde Verde Verde Verde Verde Verde Verde
ficar figuras geométricas planas, em EF01MA14
desenhos representados em diferentes
posições.
2. OBSERVE O PADRÃO NA SEQUÊNCIA E PINTE AS FIGURAS QUE
ESTÃO SEM PINTAR.
A atividade 1 avalia o desenvolvimento
Azul.
EDITORIA DE ARTE
da habilidade EF01MA14 da BNCC e do
componente da PNA: Identificação de for- Vermelho.
mas geométricas elementares. EF01MA14
3. LIGUE AS FIGURAS IGUAIS MAS QUE ESTÃO EM POSIÇÕES DIFERENTES.
Ações sugeridas
Para auxiliar os alunos a desenvolver
esta habilidade, organize-os em gru-
pos, de modo a favorecer a discussão
e a troca de opiniões sobre a identifica-
ção das figuras geométricas planas
Quantos lados tem a figura pintada
de vermelho? E a figura pintada de
amarelo? Como você descreve a figu-
ra pintada de verde? Dessa maneira
promove-se um trabalho coletivo de
reflexões que potencializa o desenvol-
RT E
vimento do pensamento geométrico. É TOR
IA D
EA
EDI
importante destacar que, na ilustração
da atividade, as figuras geométricas 150 CENTO E CINQUENTA
planas foram apresentadas em dife-
rentes posições. Para os alunos com
dificuldades na realização da atividade,
escutar as respostas dos colegas am- CR_MAT1_UN7_140A151.indd 150 02/06/2021 19:27 CR_MAT1
150
Ações sugeridas
Nesta atividade, os alunos deverão
se orientar pela sequência de pontos
de referência fornecidos, para traçar o
percurso de cada pedalinho. Observe
as produções dos alunos e estimule-
-os a justificar suas soluções. Caso en-
contrem dificuldade em desenvolver
a habilidade, sugerimos a brincadeira
Caça ao tesouro, envolvendo orienta-
ções de localização e referenciais. Essa
brincadeira pode ser feita no pátio da
escola.
• USE A COR INDICADA PARA TRAÇAR NA IMAGEM ACIMA O Faça um roteiro para cada grupo de
PERCURSO APRESENTADO EM CADA CASO. alunos, em que os referenciais para o
percurso podem ser desenhados em
A) PARA TRAÇAR O PERCURSO DO : um mapa. Os referenciais podem ser o
banco do parque, a lixeira, os balanços,
o poste de iluminação etc. O tesouro
pode ser um livro de aventuras, um en-
velope com uma frase etc.
B) PARA TRAÇAR O PERCURSO DO : Brincadeiras como essa auxiliam os
alunos a compreender que, para utilizar
termos que se referem à posição, é ne-
cessário explicitar-se um referencial. Em
uma roda de conversa, solicite aos alunos
C) PARA TRAÇAR O PERCURSO DO : que contem experiências que já vivencia-
ram envolvendo roteiros em mapas, refe-
renciais e deslocamentos. É na interação
com os colegas que os alunos vão consti-
tuindo um modo próprio de pensar.
AVALIANDO O PROGRESSO
DO ALUNO
CENTO E CINQUENTA E UM 151
A “autoavaliação” propicia ao aluno
uma reflexão acerca de seus saberes e
atitudes na trajetória de sua aprendi-
021 19:27 CR_MAT1_UN7_140A151.indd 151 02/06/2021 19:27
zagem. Para o acompanhamento da
aprendizagem dos alunos, sugerimos
Atividade 3 Ações sugeridas que seja feito um registro escrito com
Por meio desta atividade pode-se avaliar Situações semelhantes à da atividade informações qualitativas dos resultados
a habilidade de o aluno relacionar figuras podem ser formuladas em contextos di- obtidos para cada aluno, em relação às
geométricas planas apresentadas em di- ferentes. Apresente fichas com figuras de habilidades avaliadas, utilizando a Ficha
ferentes posições. Observe que há mais de contornos de quadrados, triângulos e retân- que se encontra na parte inicial deste
um traçado possível. O importante é que gulos em diferentes posições. Solicite aos Manual.
identifiquem e liguem os três quadrados, alunos que pintem as figuras iguais usando
os três retângulos e os três triângulos. a mesma cor. Se forem fichas soltas, estimu-
le-os a afixá-las explorando posições dife-
rentes para cada uma.
A atividade 3 avalia o desenvolvimento
da habilidade EF02MA14 da BNCC e do Atividade 4
componente da PNA: Identificação de for-
A habilidade de o aluno descrever a loca-
mas geométricas elementares. lização e traçar o percurso de deslocamen-
to de objetos no espaço, segundo um dado
151
8
UNIDADE
Nesta Unidade, tendo como fundo
motivador a fábula A cigarra e a for-
miga, são sugeridas diversas atividades
em que os alunos vão produzir escritas EXPLORANDO UM
numéricas, levantando hipóteses sobre
elas com base na observação de regula- POUCO MAIS O SISTEMA
ridades, bem como ler e escrever núme-
ros naturais de 50 a 100 utilizando co- DE NUMERAÇÃO
nhecimentos sobre a escrita posicional.
Inicialmente, peça a eles que construam
e preencham um quadro com os nú-
meros de 1 a 50, organizados de 10 em
10. Aproveite para retomar as regulari-
dades trabalhadas antes. Estimule-os a
pensar sobre as escritas de 5 e 50, de 6 e
60 etc. Explore a escrita por extenso dos
números aqui trabalhados.
OBJETIVOS DA UNIDADE
BNCC
• Utilizar números naturais como indicador de
quantidade ou de ordem em diferentes situações
cotidianas. (EF01MA01)
• Contar de maneira exata ou aproximada, utilizan-
do diferentes estratégias como o pareamento e
outros agrupamentos. (EF01MA02)
• Contar a quantidade de objetos de coleções até 100
unidades e apresentar o resultado por registros verbais
e simbólicos, em situações de seu interesse, como jo-
gos, brincadeiras, materiais da sala de aula, entre ou-
tros. (EF01MA04)
• Comparar números naturais de até duas ordens
em situações cotidianas, com e sem suporte da
reta numérica. (EF01MA05)
• Compor e decompor número de até duas ordens,
por meio de diferentes adições, com o suporte de
material manipulável, contribuindo para a compre-
ensão de características do sistema de numeração
decimal e o desenvolvimento de estratégias de cál-
culo. (EF01MA07)
• Descrever, após o reconhecimento e a explicitação
de um padrão (ou regularidade), os elementos
ausentes em sequências recursivas de números
naturais. (EF01MA10)
• Reconhecer e relacionar valores de moedas e cé-
dulas do Sistema Monetário Brasileiro para resol- 152 CENTO E CINQUENTA E DOIS
ver situações simples do cotidiano do estudante.
(EF01MA19)
• Classificar eventos envolvendo o acaso, como
“acontecerá com certeza”, “talvez aconteça” e “é CR_MAT1_UN8_0152a163.indd 152 02/06/2021 19:28 CR_MAT1
impossível acontecer”, em situações do cotidiano. • Quantificação de elementos de uma • Sistema Monetário Brasileiro: reconhe-
(EF01MA20)
coleção: estimativas, contagem um cimento de cédulas e moedas.
•
a um, pareamento ou outros agrupa- • Noção de acaso.
PNA: Numeracia: mentos e comparação.
• Visualização e manipulação mental de objetos bidi- • Leitura, escrita e comparação de núme- MATERIAIS DE APOIO
mensionais e tridimensionais. ros naturais (até 100); reta numérica. • Papel-cartão
• Identificação de forma geométricas elementares • Material Dourado
• Composição e decomposição de nú-
• Comparação entre figuras geométricas
meros naturais. • Pedrinhas ou tampinhas
• Raciocínio lógico.
• Visualização concreta e verbal de raciocínios.
• Padrões numéricos: investigação de • Folheto de ofertas de supermercado
regularidades ou padrões em sequên- • Calculadora
cias. Sequências recursivas: observa-
ção de regras utilizadas em seriações
CONTEÚDOS numéricas (mais 1, mais 2, menos 1,
• Contagem de rotina; contagem menos 2, por exemplo).
ascendente e descendente.
152
ALEXANDRE MATOS
EF01MA04
2. QUANTAS FOLHAS FORAM fazer a escolha do caminho. Pergunte
por que escolheram aquele caminho.
RECOLHIDAS?Resposta pessoal. Depende
do caminho percorrido. Solicite que apresentem o resultado da
contagem por meio de registros ver-
bais e simbólicos. Oriente os alunos a
comparar a quantidade de folhas que
obtiveram no traçado do percurso com
a de um colega. Pergunte se ambos
encontraram a mesma quantidade. Há
mais de uma possibilidade de traçado
de percurso. Incentive-os a investigar
o percurso no qual é possível recolher
mais folhas. Estimule a troca de ideias
e a socialização das diferentes estra-
tégias utilizadas: contagem um a um,
contagem dois a dois e outros agrupa-
mentos. É importante que os alunos vi-
venciem métodos diversos para contar
de maneira exata ou aproximada.
Explorações para além da escola
Incentive os alunos a contarem aos
responsáveis por eles a fábula explora-
da em classe. Oriente também os res-
ponsáveis pelos alunos a escolherem
outras fábulas para apresentar às crian-
ças sempre que for possível. Há várias
publicações dedicadas a esse gênero.
Outras opções de fábulas e histórias
podem ser encontradas na plataforma
Conta pra mim, do Ministério de Edu-
cação. Veja em: http://alfabetizacao.
mec.gov.br/contapramim. Acesso em: 6
jul. 2021.
Atividade complementar
Confeccione com a turma essas Fi-
CENTO E CINQUENTA E TRÊS 153
chas sobrepostas para composição de
números, que poderão ser utilizadas
em várias atividades deste livro. Con-
021 19:28 CR_MAT1_UN8_0152a163.indd 153 02/06/2021 19:29
feccione inicialmente fichas quadradas
com as unidades de 0 a 9 (uma para
Atividade inicial Possibilidades de exploração cada unidade) medindo 5 cm de lado.
Mobilizando conhecimentos As fichas podem ser confeccionadas
A atividade inicial pode atender: As páginas de abertura desta Unida- em papel-cartão.
BNCC: de exploram um labirinto que tem como Depois, confeccionem, juntos, as fichas
• (EF01MA04) Contar a quantidade de objetos de pano de fundo a fábula A cigarra e a das dezenas exatas até 90. Cada ficha de
coleções até 100 unidades e apresentar o resul- formiga, de La Fontaine. As fábulas con- dezena deve ser um retângulo e medir
tado por registros verbais e simbólicos, em situ- tribuem para desenvolver a imaginação 10 cm por 5 cm.
ações de seu interesse, como jogos, brincadeiras, e a criatividade dos alunos. A história da
materiais da sala de aula, entre outros. cigarra e da formiga aborda o valor do Ao sobrepor uma ficha à outra – a da
PNA: Numeracia: esforço e do trabalho. Antes de propor a unidade sobre a da dezena exata –, ali-
• Representação concreta e verbal de raciocínios; atividade, peça aos alunos que descrevam nhando-as pela direita, é possível com-
contextualização de quantidades em contagem a cena. Pergunte o que eles acham que a por os números até 99. Veja um exemplo:
de objetos. formiga está fazendo e por quê. Deixe que 5 0 e 6 , obtemos 5 6 .
levantem hipóteses. Apresente para os
alunos a fábula citada.
153
154
E MATOS
• (EF01MA10) Descrever, após o reconhecimento e
HÁ 10 MOEDAS EM CADA PILHA.
ALEXANDR
a explicitação de um padrão (ou regularidade), os
elementos ausentes em sequências recursivas de
números naturais, objetos ou figuras.
LIMA
PNA: Numeracia:
• Identificação de padrão e continuação de sequ-
NAS 6 PILHAS HÁ 60 MOEDAS DE 1 REAL ências.
D U
OU 60 REAIS.
SESSENTA UNIDADES FORMAM SEIS DEZENAS. 6 0 Atividade 4
EF01MA01, EF01MA04, EF01MA19
5. AS 60 MOEDAS ESTÃO NO COFRINHO, E A CIGARRA RECEBEU MAIS Possibilidades de exploração
Mobilizando conhecimentos
MOEDAS. ELEMENTOS FORA DE PROPORÇÃO.
No trabalho de exploração dos núme-
• E AGORA, QUANTAS SÃO AS MOEDAS EM CADA CASO? ros até 100, é sugerida a utilização de
diferentes materiais, incluindo cédulas e
ALEXANDRE MATOS;
BANCO CENTRAL DO BRASIL
moedas de real. A manipulação desses
60 60
materiais e de outros similares é impor-
tante na aprendizagem do tema.
Desenvolvendo a atividade
60 + 1 = 61 60 + 2 = 62
Nesta atividade é explorada a contagem
de moedas de 1 real, de 10 em 10, para
SÃO 61 MOEDAS DE SÃO 62 MOEDAS DE compor 60 reais. Retome com os alunos
que SESSENTA é igual a 6 dezenas ou 60
1 REAL OU 61 REAIS. 1 REAL OU 62 REAIS. unidades. Estimule-os a fazer a troca das
EF01MA10 moedas por cédulas de 10 reais. Retome
6. CONTINUE CONTANDO, ACRESCENTANDO DE 1 EM 1. também a escrita por extenso de 60.
62 63 64 65 66 67 68 69 Atividade 5
+1 +1 +1 +1 +1 +1 +1 Possibilidades de exploração
Desenvolvendo a atividade
EF01MA01, EF01MA04, EF01MA19
Nesta atividade, parte-se da quantida-
7. A CIGARRA VAI GUARDAR MAIS UMA MOEDA NO COFRINHO. E,
de 60 e se fazem acréscimos 1 a 1 para
AGORA, COM QUANTAS MOEDAS ELA VAI FICAR NO TOTAL? compor 61 e 62 reais em moedas de 1
real. A cada acréscimo, solicite aos alunos
ALEXANDRE MATOS
TÂNIA RICCI
+1 +1 +1 +1
necessário, disponibilize os cubinhos e
83 barrinhas de material dourado para au-
+1
xiliá-los na compreensão das pergun-
tas e para que encontrem as respostas.
Desenvolvendo a atividade
84 +1 Inicialmente, proponha aos alunos
que completem a sequência escreven-
85 do os números até 90. Ao chegar a 90,
+1 explore a escrita por extenso do nú-
86
+1 mero NOVENTA e a representação do
87 número no Quadro de Ordens. Em se-
+1
88 guida, proponha aos alunos que leiam
+1 ELEMENTOS FORA DE PROPORÇÃO.
os balões de fala dos personagens e es-
timule-os a completar a sequência da
+1 página, registrando o número 91.
OPA!
89 89 + 1 = 90 PASSOU SIM! Monitoramento da aprendizagem
E JÁ PASSOU 90 + 1 = 91
DE 90. Nesse momento, seria importante verificar se
+1 algum aluno demonstra dificuldade em completar
a sequência, em compreender as trocas de unida-
ALEXANDRE MATOS
90 des por dezena ou em fazer o registro por escrito
das quantidades observadas.
+1 91
Mediando possíveis dificuldades
Retome com a classe o quadro numérico para
a observação das regularidades da sequência ou
recorra às representações com o Material Dourado.
Questione-os se essa observação e o conhecimento
da dezena exata 80 ajudam na escrita dos próximos
números da sequência.
D U A essa altura com o trabalho da sequência
NOVENTA UNIDADES FORMAM NOVE DEZENAS. numérica, é esperado que os alunos compreen-
9 0 dam a regra de formação dos números da ordem
das dezenas e que completem espontaneamente
CENTO E CINQUENTA E SETE 157 a sequência até 99 e, muitas vezes, inclusive até
a próxima troca, uma centena ou 100. Se isto
não ocorrer, recomenda-se que seja retomada
a atividade de trocas de unidades por dezenas
com jogos e atividades lúdicas, utilizando va-
021 19:29 CR_MAT1_UN8_0152a163.indd 157 14/06/21 16:41
lores menores. Proponha várias vezes, durante
o trabalho com os números de 20 a 99, o jogo
A atividade 8 pode atender: Nunca Dez, que estimula a troca de unidades
por dezenas.
BNCC:
Conforme o estudo vai propondo o aumento das
• (EF01MA01) Utilizar números naturais como indicador de quantidade ou de ordem em diferentes situações cotidia-
quantidades, amplie o ponto de chegada e propo-
nas e reconhecer situações em que os números não indicam contagem nem ordem, mas sim código de identificação.
nha o jogo com dois dados. Ou seja, o jogo Nunca
• (EF01MA04) Contar a quantidade de objetos de coleções até 100 unidades e apresentar o resultado por registros Dez até 30, conforme foi exposto anteriormente
verbais e simbólicos, em situações de seu interesse, como jogos, brincadeiras, materiais da sala de aula, entre outros. deve ser proposto com um dado. Se o ponto de
• (EF01MA10) Descrever, após o reconhecimento e a explicitação de um padrão (ou regularidade), os elementos chegada for 50, eles podem utilizar 2 dados. Au-
ausentes em sequências recursivas de números naturais, objetos ou figuras. mente o ponto de chegada até 90 ou 99 quando
PNA: Numeracia: estiverem nas atividades desta página. Em relação
à compreensão da escrita dos números, o trabalho
• Contextualização de quantidades em contagem de dinheiro e de objetos em geral.
com as fichas sobrepostas auxilia na compreensão
• Reconhecimento de um padrão e continuação de sequência. dos registros escritos desses números.
157
LIMA
• (EF01MA19) Reconhecer e relacionar valores de RÁPIDO DE CONTAR?
moedas e cédulas do Sistema Monetário Brasilei-
ro para resolver situações simples do cotidiano do
estudante.
PNA: Numeracia:
• Contextualização de quantidades em contagem
de dinheiro e de objetos em geral; Reconheci-
mento de um padrão e continuação de sequência
IMAGENS: BANCO CENTRAL DO BRASIL
Atividade 9
Possibilidades de exploração
Mobilizando conhecimentos
Retome com a classe a composição e
decomposição de números até 90. Jo-
gue com os alunos com as fichas sobre-
postas, construindo com eles as fichas
das dezenas exatas até 90.
Solicite que componham alguns nú-
meros e observem como a classe lida
com isso.
Aproveite também para propor que
comparem os números formados e A) QUANTAS MOEDAS HÁ EM CADA LINHA? 10 MOEDAS.
que respondam qual deles é o maior. B) QUANTAS MOEDAS HÁ EM CADA COLUNA? 10 MOEDAS.
Desenvolvendo a atividade
C) COM ESSAS INFORMAÇÕES, TENTE DESCOBRIR UM JEITO MAIS
Proponha aos alunos que completem RÁPIDO DE CONTAR AS MOEDAS. Resposta pessoal.
a sequência de 90 a 99. Aproveite para D) QUAL FOI O VALOR ARRECADADO? 100 REAIS.
explorar também sequências em or-
dem decrescente, partindo, por exem- 158 CENTO E CINQUENTA E OITO
plo, de 99 para chegar a 90, de 89 para
chegar a 80, de 79 para chegar a 70 etc.
quem ideias com os colegas para ver se todos Mediando possíveis dificuldades
Possibilidades de exploração eles agruparam as moedas da mesma manei-
Desenvolvendo a atividade É provável que alguns alunos já tenham compreen-
ra. Alguns podem ter agrupado as linhas e dido a regularidade e a regra de agrupamentos de dez
Inicialmente, leia com os alunos os outros as colunas, por exemplo. em dez do sistema de numeração decimal. Se houver
balões de pensamento do diretor do Itens A, B e C. Nesses itens, questiona-se possibilidade, disponibilize material dourado, inclusive
teatro. Estimule os alunos para que os alunos quanto às quantidades de moedas algumas placas de centena e moedas e cédulas de 1
eles verbalizem estratégias de cálcu- em cada linha e em cada coluna. Como são 10 real, 10 reais e 100 reais. Isto pode auxiliá-los a terem
lo, socializando-as. Depois da troca de moedas e 10 linhas (ou 10 colunas), temos 10 ideia de fazer as trocas que se espera. O fato de pode-
ideias, verifique se eles perceberam dezenas ou 100 moedas. rem compartilhar essas ideias e estratégias entre eles
também é produtivo para a aprendizagem e compreen-
que, nesse caso, é mais fácil contar são do assunto.
agrupando as moedas e que formar
grupos de 10 facilitaria a contagem.
Oriente os alunos a traçar uma linha em
volta das moedas para formar grupos de
10. Depois, solicite que mais uma vez tro-
158
LIMA
DEZENA DEZENAS DEZENAS DEZENAS DEZENAS dulas do nosso sistema monetário.
Desenvolvendo a atividade
Nesta atividade, os alunos observam,
6 7 8 9 10
inicialmente, a troca de cada 10 moe-
das por uma cédula de 10 reais, totali-
DEZENAS DEZENAS DEZENAS DEZENAS DEZENAS zando, assim, 10 cédulas de 10 reais. Em
seguida, eles podem observar que as 10
• COMPLETE A CONTAGEM DAS PILHAS DE MOEDAS. cédulas de 10 reais podem ser trocadas
EF01MA02, EF01MA19
por uma cédula de 100 reais. Peça que
12. O DIRETOR TROCOU CADA GRUPO DE 10 MOEDAS DE 1 REAL POR leiam o texto e observem as ilustrações
1 CÉDULA DE 10 REAIS. ELEMENTOS FORA DE PROPORÇÃO. desta página e, ao final, oriente-os a
completar a última frase com o valor to-
159
EDITORIA DE ARTE
BNCC:
• (EF01MA05) Comparar números naturais de até 4 0 + 7 = 4 7 Quarenta e sete.
duas ordens em situações cotidianas, com e sem
suporte da reta numérica.
• (EF01MA07) Compor e decompor número de até
duas ordens, por meio de diferentes adições, com X 9 0 + 4 = 9 4 Noventa e quatro.
o suporte de material manipulável, contribuindo
para a compreensão de características do sistema
de numeração decimal e o desenvolvimento de
estratégias de cálculo. 6 0 + 3 = 6 3 Sessenta e três.
Atividade 13
Possibilidades de exploração • MARQUE NO MAIOR DESSES NÚMEROS.
Mobilizando conhecimentos EF01MA05, EF01MA07
Nas atividades desta página, os alunos 14. DECOMPONHA OS NÚMEROS E ESCREVA CADA UM POR EXTENSO.
são estimulados a perceber a composi-
ção e decomposição de números com DEZENAS UNIDADES
o uso de cartões com dezenas exatas
e unidades, em forma de “cabaninhas”. 6 9 = 6 0 + 9 Sessenta e nove.
Retome com a classe o jogo de com-
por e decompor números com o uso
de fichas que se sobrepõem e verifique
se os alunos apreenderam satisfatoria- 7 5 = 7 0 + 5 Setenta e cinco.
mente o papel das dezenas e unidades
na composição de números em nosso
sistema de numeração. Disponibilize as
fichas sobrepostas para que os alunos O 4 4 = 4 0 + 4 Quarenta e quatro.
possam consultar, se necessário.
Desenvolvendo a atividade
Nesta atividade, as “cabaninhas” serão • MARQUE NO MENOR DESSES NÚMEROS.
utilizadas para compor números. As-
sim, quando os cartões são sobrepos-
tos, formam-se os números que se pre-
tende. Depois, pede-se para comparar
os três números formados e decidir
160 CENTO E SESSENTA
qual deles é o maior. Oriente os alunos
a reproduzir esses números com as fi-
chas de sobrepor ou no Quadro de Or-
dens e organizá-los em ordem crescen- CR_MAT1_UN8_0152a163.indd 160 14/06/21 16:49 CR_MAT1
te. Ao final, peça que marquem um X
Oriente-os a reproduzir esses números com
no maior deles na atividade do livro. 9 0 + 8 = 9 8 8 0 + 1 = 8 1
fichas de sobrepor ou no Quadro de Ordens
Atividade 14 e organizá-los em ordem decrescente. Em Solicite à turma a escrita por extenso de
seguida, peça que marquem um X no me- cada um dos números compostos.
Possibilidades de exploração nor deles na atividade do livro.
Desenvolvendo a atividade Em seguida, trabalhe a decomposição de
Nessa atividade, os alunos irão des- Atividade complementar números como:
membrar os cartões, decompondo os Retome o trabalho com as fichas confec-
cionadas com os alunos das dezenas exatas 9 5 = 9 0 + 5 6 3 = 6 0 + 3
números representados em dezenas
exatas e unidades. Depois, a atividade e das unidades.
Depois de um tempo, desafie os alunos a
pede para o aluno comparar os três 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 construírem uma ficha para representar 100
números e decidir qual deles é o me- ou a centena.
nor. Nesse caso, espera-se que o aluno Explore com os alunos a composição de nú-
perceba que é menor o número com meros como: 1 0 0
o menor número de dezenas exatas.
160
X
plo. Coloque também alguns lápis de
cor vermelha, em quantidade menor
X
do que a dos lápis azuis. Peça aos alu-
nos que acompanhem com atenção.
X Depois, pergunte: Maria vem retirar
um lápis dessa sacola, sem olhar o que
há dentro dela. Você acha que ela pode
sortear um lápis azul? E um lápis ver-
SE LIGA melho, ela pode sortear? E se o lápis for
NUMERÓDROMO, DE TELMA GUIMARÃES. SÃO PAULO: FTD, 2016. este, de cor verde, vocês acham que a
Maria pode sortear? Proponha a troca
ESSE LIVRO EXPLORA NÚMEROS QUE INDICAM QUANTIDADE E ORDEM. de ideias e socialize as conclusões.
CENTO E SESSENTA E UM 161 Desenvolvendo a atividade
Ao propor a questão da página, leia
atentamente o enunciado com os alu-
nos. Verifique se todos entenderam a
6/21 16:49 CR_MAT1_UN8_0152a163.indd 161 14/06/21 16:49 questão. Oriente-os a assinalar a colu-
VAMOS INVESTIGAR? REGULARIDA- Possibilidades de exploração na correspondente no quadro.
DES COM A CALCULADORA Mobilizando conhecimentos Explorações para além da escola
Deixe que os alunos explorem livremente Oriente os responsáveis pelos alunos
A atividade da seção Vamos inves- a calculadora e socializem as descobertas
tigar? pode atender: a propiciar às crianças momentos com
que fizerem. A troca de ideias pode identi- Jogos e quebra-cabeças, que estimu-
BNCC: ficar dúvidas e possibilitar a oportunidade lam o desenvolvimento do raciocínio
• (EF01MA08) Resolver e elaborar problemas de de saná-las. Observe se dominam a utili- lógico e matemático. Oriente também
adição e de subtração, envolvendo números de zação do instrumento. Verifique se sabem os responsáveis a estimular os alunos a
até dois algarismos, com os significados de jun- ligar, inserir valores, identificá-los no visor ler os números que encontrarem no co-
tar, acrescentar, separar e retirar, com o suporte e limpar o visor para voltar a 0. Proponha
de imagens e/ou material manipulável, utilizando tidiano. Pode ser leitura de rótulos, nos
algumas atividades. Pergunte: O que apa- preços dos produtos em lojas e super-
estratégias e formas de registro pessoais.
rece no visor da calculadora quando ela mercados, em placas de propaganda,
está ligada? Como faço para que apareça em páginas de livros etc.
o 8 no visor? Como registro o cálculo de 3
161
SUERZ/SHUTTERSTOCK.COM
processo de ensino e aprendizagem. É
preciso considerar que a avaliação só
se completa com a possibilidade de in-
dicar caminhos mais adequados e mais
satisfatórios para uma ação que está
em curso. LUCAS. SARA. DAVI. RITA.
Atividade 1 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56
Por meio desta atividade pode-se
avaliar as habilidades de o aluno uti- A) QUEM TEM A MAIOR QUANTIA? QUANTOS REAIS? Sara; 55 reais.
lizar números como indicador de
quantidades e comparar essas quan-
B) QUEM TEM A MENOR QUANTIA? QUANTOS REAIS? Rita; 39 reais.
tidades, relacionando-as a valores em
reais.
C) QUANTO SARA TEM A MAIS QUE LUCAS? 55 _ 41 = 14; 14 reais.
EF01MA10
A atividade 1 avalia o desenvolvimento
das habilidades EF01MA01, EF01MA05, 2. OBSERVE O PADRÃO E ESCREVA OS NÚMEROS QUE FALTAM
EF01MA19 da BNCC e do componente NAS ETIQUETAS.
da PNA: Numeracia contextualização de
EDITORIA DE ARTE
EDITORIA DE ARTE
B) 9 0 + 3 = 9 3 Noventa e três.
um registro com o outro e os identifi-
quem na atividade 3.
A decomposição de um número faci-
lita sua leitura, ou mesmo a escrita por
extenso.
C) 5 0 + 5 = 5 5 Cinquenta e cinco. Explore com os alunos outras compo-
sições e decomposições.
Atividade 4
EF01MA01, EF01MA10
O objetivo desta atividade é avaliar
4. OS INGRESSOS DO TEATRO SÃO NUMERADOS E INDICAM A as habilidades de o aluno reconhecer o
CADEIRA EM QUE A PESSOA DEVE SENTAR. CONTINUE A NUMERAR padrão em uma sequência numérica
OS INGRESSOS QUE APARECEM EM BRANCO. e registrar os elementos ausentes.
71
ALEXANDRE MATOS
75 Ações sugeridas
74 Sugerimos leitura conjunta da ativi-
73
dade. Pergunte aos alunos se já viram
uma máquina de emitir senhas como
a ilustrada na atividade. A seguir, faça
com os alunos nove fichas numeradas,
contendo os números 71, 72, 73, 74,
75, 76, 77, 78, 79. Escolha 9 alunos e
• LAÍS ACABOU DE RETIRAR O INGRESSO DELA. distribua as “senhas” entre eles. Cada
É O DE NÚMERO 71
aluno vai olhar sua ficha, porém não
vai contar para os outros qual é o seu
• LÉO É O PRÓXIMO DA FILA. EM QUE CADEIRA número. Peça então que os alunos for-
mem uma fila, de acordo com a senha
ELE VAI SENTAR? 72 de cada um.
• SARA ESTÁ ATRÁS DE LÉO. QUAL SERÁ O NÚMERO Retome as “sanfoninhas” de papel,
contendo sequências numéricas, de
DA CADEIRA DELA? 73 modo a explorar a ordem na sequên-
cia. Faça com os alunos “sanfoninhas”
do número 70 até o 80. Depois que
cada aluno tiver confeccionado sua
sanfoninha, pergunte: Qual é o núme-
CENTO E SESSENTA E TRÊS 163 ro que vem logo antes do 72? Qual é
o número que vem logo depois do 76?
Atividade 1
4 +6 SOMA 6 +4
A atividade 1 pode atender: 10
BNCC: 2+ 8 8+ 2
• (EF01MA06) Construir fatos básicos da adição
e utilizá-los em procedimentos de cálculo para 9 +1 1 +9
resolver problemas.
EF01MA01, EF01MA02, EF01MA03
PNA: Numeracia:
2. CERQUE AS BOLINHAS DE 2 EM 2 COM UMA LINHA AZUL E OS
• Adição de números naturais.
CUBINHOS DE 2 EM 2 COM UMA LINHA AMARELA.
Exemplos de resposta. Há outras possibilidades.
Nessa atividade, os alunos deverão
Azul. Amarelo.
indicar a segunda parcela de adições
ILUSTRAÇÃO: IDEÁRIO LAB
164
IDEÁRIO LAB
duas ordens, por meio de diferentes adições, com
o suporte de material manipulável, contribuindo
para a compreensão de características do sistema
de numeração decimal e o desenvolvimento de
estratégias de cálculo.
PNA: Numeracia:
• Raciocínio lógico e raciocínio matemático.
A) QUANTAS CRIANÇAS HÁ NA FILA? 9 crianças.
Aqui, explora-se a composição e de-
B) MARQUE NO 3o DA FILA. composição de números por meio das
“fichas decompostas” que o aluno já
C) DESENHE NO 8o DA FILA. conhece e que foram exploradas no
decorrer do livro. Se necessário, pro-
D) SE CHEGAR MAIS UMA CRIANÇA, QUE LUGAR NA FILA ELA VAI ponha ao aluno que recorra ao Quadro
de Ordens e ao Material Dourado para
OCUPAR? 10o lugar.
auxiliá-lo a chegar à resposta.
EF01MA07
5. VAMOS COMPOR E DECOMPOR NÚMEROS?
A) COMPONHA O NÚMERO E ESCREVA-O POR EXTENSO.
DEZENAS UNIDADES
EDITORIA DE ARTE
4 0 + 5 = 4 5 Quarenta e cinco.
DEZENAS UNIDADES
6 9 = 6 0 + 9 Sessenta e nove.
BNCC:
• (EF01MA04) Contar a quantidade de objetos de
coleções até 100 unidades e apresentar o resultado CR_MAT1_UJS_164_172.indd 166 04/08/21 20:39 CR_MAT1
por registros verbais e simbólicos, em situações de
seu interesse, como jogos, brincadeiras, materiais da
Atividade 8 car esta nota de dez reais por duas de mesmo
sala de aula, entre outros. valor, ou seja, metade mais metade?
A atividade 8 pode atender:
PNA: Numeracia: Atividade 9
• Contextualização de quantidades em contagens BNCC:
de dinheiro. • (EF01MA19) Reconhecer e relacionar valores de
moedas e cédulas do sistema monetário brasileiro A atividade 9 pode atender:
para resolver situações simples do cotidiano do BNCC:
Aqui, o aluno faz a contagem de moe- estudante.
das que estão agrupadas de 10 em 10, • (EF01MA10) Descrever, após o reconhecimento e a
associando essa contagem às dezenas PNA: Numeracia: explicitação de um padrão (ou regularidade), os ele-
exatas do nosso sistema de numera- • Noção de metade. mentos ausentes em sequências recursivas de números
ção. Se o aluno não conseguir contar naturais, objetos ou figuras.
de 10 em 10, o uso das barrinhas do
Material Dourado pode auxiliá-lo nessa Esta atividade explora a ideia de metade de Nesta atividade são apresentadas duas
contagem. uma quantidade. Estimule os alunos a recorrer sequências, uma com números e a outra
às cédulas de real. Pergunte: como posso tro- com figuras e cores. Os alunos deverão
166
LABORANT/SHUTTERSTOCK.COM
Atividade 11
MADDRAT/SHUTTERSTOCK.COM
PETER DE JONG/
SHUTTERSTOCK.COM
A atividade 11 pode atender:
BNCC:
• (EF01MA13) Relacionar figuras geométricas es-
paciais (cones, cilindros, esferas e blocos retangu-
lares) a objetos familiares do mundo físico.
PNA: Numeracia:
• Visualização e manipulação mental de objetos
bidimensionais e tridimensionais.
BILDAGENTUR ZOONAR
GMBH/SHUTTERSTOCK.COM
GAVRAN333/SHUTTERSTOCK.COM
SYLVIE BOUCHARD/
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ROMAN SAMOKHIN/
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STACY NAZELROD/
SHUTTERSTOCK
167
PETERSON MAZZOCO
• (EF01MA14) Identificar e nomear figuras planas Triângulo.
(círculo, quadrado, retângulo e triângulo) em de-
senhos apresentados em diferentes disposições
ou em contornos de faces de sólidos geométricos.
PNA: Numeracia:
• Identificação de formas geométricas elementares.
IDEÁRIO LAB
• (EF01MA15) Comparar comprimentos, capaci-
dades ou massas, utilizando termos como mais
alto, mais baixo, mais comprido, mais curto, mais
grosso, mais fino, mais largo, mais pesado, mais
leve, cabe mais, cabe menos, entre outros, para
ordenar objetos de uso cotidiano.
PNA: Numeracia: EF01MA15
• Distinção entre “pesado” e “leve”.
14. MARQUE NA GARRAFA EM QUE CABE MAIS ÁGUA.
Atividade 14
GARRAFAS DE ÁGUA.
A atividade 14 pode atender:
168 #
CENTO E SESSENTA E OITO
BNCC:
• (EF01MA15) Comparar comprimentos, capaci-
dades ou massas, utilizando termos como mais
alto, mais baixo, mais comprido, mais curto, mais CR_MAT1_UJS_164_172.indd 168 25/06/21 23:28 CR_MAT1
grosso, mais fino, mais largo, mais pesado, mais
leve, cabe mais, cabe menos, entre outros, para
ordenar objetos de uso cotidiano.
PNA: Numeracia:
• Distinção entre “cabe mais” e “cabe menos”.
168
IDEÁRIO LAB
DE JANEIRO DE 2021. RITA NASCEU NO DIA decidir qual é o mais comprido e qual é
o mais curto.
17 DE JANEIRO DE 2021.
Atividade 16
A) MARQUE ESSE DIA NO CALENDÁRIO.
A atividade 16 pode atender:
B) EM QUE DIA DA SEMANA X BNCC:
RITA NASCEU? Domingo. • (EF01MA17) Reconhecer e relacionar períodos do
dia, dias da semana e meses do ano, utilizando
calendário, quando necessário.
C) ESCREVA O DIA, O MÊS E O ANO DO 17 1 2021 • (EF01MA18) Produzir a escrita de uma data,
NASCIMENTO DE RITA NO QUADRO apresentando o dia, o mês e o ano, e indicar o
dia da semana de uma data, consultando calen-
AO LADO. dários.
EF01MA16
PNA: Numeracia:
17. AS AULAS DE PEDRO COMEÇAM ÀS OITO HORAS E TERMINAM • Organização de sequências temporais.
ÀS DOZE HORAS. ESCREVA ESSES HORÁRIOS NOS RELÓGIOS
REPRESENTADOS A SEGUIR. Nesta atividade, o aluno deverá fazer
a leitura de um calendário de janeiro
IDEÁRIO LAB
169
170 CENTO
# E SETENTA
170
CENTO E SETENTA E UM
# 171
171
172 CENTO
# E SETENTA E DOIS
172
173
174
175
176
da
Matemática
Matemática
da
Ensino Fundamental • Anos Iniciais
ISBN 978-65-5742-516-9
COMPONENTE: MATEMÁTICA
ÁREA: MATEMÁTICA
ÁREA: MATEMÁTICA
1 MANUAL DO
PROFESSOR
9 786557 425169 COMPONENTE: MATEMÁTICA