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TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE
QUÍMICA
CAMPINA GRANDE – PB
2023
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO..........................................................................................................1
2. OBJETIVO.................................................................................................................3
3. MATERIAIS E MÉTODOS......................................................................................4
3.1 MATERIAIS............................................................................................................4
3.2 MÉTODOS..............................................................................................................4
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES..............................................................................5
5. CONCLUSÃO............................................................................................................8
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS.......................................................................9
1
1. INTRODUÇÃO
τ=𝐹
𝐴 (Eq. 1)
τ ∂vx
η= ∂z (Eq. 2)
com F a força e A a área. Essa definição está baseada na lei de Newton, onde o líquido é
interpretado como um arranjo de placas paralelas como ilustrado na Figura 1. O atrito
entre o fluido e a superfície móvel causa a torção do fluido, e a viscosidade do fluido é a
força necessária para essa ação.
V=µ
ρ (Eq. 3)
expressa em St (Stokes) que equivale a cm².s . -1
Muitos fluidos como a água, ou a maioria dos gases, satisfazem aos critérios de
Newton e por isso são conhecidos como fluidos newtonianos. Se a viscosidade é
constante, e independente da tensão de cisalhamento, τ, exibindo um comportamento de
fluxo ideal, o fluido é dito newtoniano. Já os fluidos não newtonianos têm um
comportamento mais complexo e não linear. Água, óleos minerais, soluções salinas,
soluções de açúcares, gasolina, etc., são exemplos de fluidos newtonianos. Como
fluidos não newtonianos tem-se o asfalto, a maioria das tintas, soluções de amido,
sacarose, etc. Fluidos com composições variadas, como mel, podem ter uma grande
variedade de viscosidades, uma vez que a viscosidade dinâmica depende da natureza do
fluido, da temperatura e da pressão.
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2. OBJETIVO
3. MATERIAIS E MÉTODOS
3.1 MATERIAIS
Água destilada;
Acetona;
Álcool etílico;
Suporte universal;
Cronômetro;
Garra;
Viscosímetro de Ostwald;
Proveta de 10 mL;
Becker de 100 mL;
Pisseta;
Pipetador;
Termômetro;
3.2 MÉTODOS
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
Onde:
Temos:
5,985
η H2O = (43,25+30)1,542
η H2O = 7, 9713 x 10 -3
poise
6
Onde:
η1 = 0,01122 poise
0,7891 g/cm³ . 96 s
η1 = 7,9713 x 10 -3. 0,9973g/cm³ . 199,8 s
Onde:
η₁ = viscosidade dinâmica;
η H2O = viscosidade referência.
0,01122
ηr = 7,9713 x 10- ³
ηr = 1,4075
7
3,0327 x 10−3
ηr = 9,0941 x 10 −3
ηr = 0,3334
ηr
𝜃= 𝜌 Stokes (Eq. 7)
Onde:
ηr = viscosidade relativa;
𝜌 = Massa específica de cada substância
1,3635
𝜃 = 0,7891
𝜃 = 1,7281
0,3334
𝜃 = 0,7899
𝜃 = 0,4220
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5. CONCLUSÃO
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
P. Atkins, J. de Paula, Atkins’ Physical Chemistry, 10th Edition, Oxford University Press,
United Kingdom, 2014.