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LEGISLAÇÃO DO

SUS
Portarias de Consolidação do Sistema
Único de Saúde

SISTEMA DE ENSINO

Livro Eletrônico
LEGISLAÇÃO DO SUS
Portarias de Consolidação do Sistema Único de Saúde

Sumário
Portarias de Consolidação do Sistema Único de Saúde.......................................................... 3
​1. Contextualização.. ........................................................................................................................ 3
1.1. Afinal, o que é Consolidação de Normas?............................................................................ 4
2. Portaria de Consolidação n. 1, de 28 de Setembro de 2017................................................ 5
3. Portaria de Consolidação n. 2, de 28 de Setembro De 2017............................................... 9
3.1. Das Políticas de Saúde............................................................................................................. 9
3.2. Das Políticas de Organização da Atenção à Saúde..........................................................12
4. Portaria de Consolidação n. 3, de 28 de Setembro de 2017..............................................15
Questões de Concurso.................................................................................................................. 26
Gabarito............................................................................................................................................ 33
Referências...................................................................................................................................... 34

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Portarias de Consolidação do Sistema Único de Saúde

PORTARIAS DE CONSOLIDAÇÃO DO
SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
​1. Contextualização
Não poderíamos falar das Portarias de Consolidação sem antes falarmos um pouco do
Sistema Único de Saúde (SUS). Afinal, o SUS é?

A nossa Constituição Federal de 1988, diz que é dever do Estado promover saúde para a
população. Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas
sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso
universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação.
Assim, decorrido mais de três décadas da constituinte de 1988, as políticas de saúde com
finalidade de colocar em prática a responsabilidade do ESTADO foram ampliadas. Com o intui-
to de facilitar, no ano de 2017 as normas que dão vida ao Sistema Único de saúde foram uni-
ficadas – nasce então as Portarias de Consolidação da Normas do SUS - facilitando a organi-
zação e a disponibilização do arco normativo da saúde, aperfeiçoando a gestão e contribuindo
para a transparência.
E como eram as normas que regiam o SUS antes das portarias de consolidação? Anterior-
mente a consolidação, as portarias dos SUS encontravam-se “espalhadas” e organizadas de
maneira aleatória por meio de leis, decretos, portarias e resoluções. A finalidade da consolida-
ção é tornar mais célere e acessível o acesso a legislação.
Com a consolidação é possível que:

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1.1. Afinal, o que é Consolidação de Normas?


A consolidação de normas foi definida pela Lei Complementar n.95/1998, em 3 de outubro
de 2017 como - § 1º “A consolidação consistirá na integração de todas as leis pertinentes a
determinada matéria num único diploma legal, revogando-se formalmente as leis incorporadas
à consolidação, sem modificação do alcance nem interrupção da força normativa dos dispo-
sitivos consolidados”. § 2º Preservando-se o conteúdo normativo original dos dispositivos
consolidados.
As portarias dividem-se em seis eixos temáticos:

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2. Portaria de Consolidação n. 1, de 28 de Setembro de 2017

Alguns Dispositivos Consolidados

Portaria n. 1820/2009
DIVULGA - Carta dos Direito dos Usuários do SUS.
Vejamos o que diz a Portaria 1820/2009, sobre alguns dos Direito dos Usuários do SUS:

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Portaria n. 841/2012 - Da Relação Nacional de Ações e Serviços de Saúde (RENASES):


publica a Relação Nacional de Ações e Serviços de Saúde (RENASES) no âmbito do Sistema
Único de Saúde (SUS) e dá outras providências.
A Portaria n. 841/2012 traz que - a RENASES está organizada nos seguintes componentes:

Portaria n. 2.952, de 14 de Dezembro de 2011:

Art. 2º Para os efeitos desta Portaria, considera-se:


I – Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional (ESPIN): situação que deman-
de o emprego urgente de medidas de prevenção, controle e contenção de riscos, danos e agra-
vos à saúde pública nas seguintes situações:
a) situações epidemiológicas: surtos e epidemias que:
1. apresentem risco de disseminação nacional;
2. sejam produzidos por agentes infecciosos inesperados;
3. representem a reintrodução de doença erradicada;
4. apresentem gravidade elevada; ou
5. extrapolem a capacidade de resposta da direção estadual do Sistema Único de Saúde;

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b) situação de desastre: evento que configure situação de emergência ou estado de cala-


midade pública reconhecido pelo Poder
Executivo federal nos termos da Lei n. 12.340, de 1º de dezembro de 2010, e que implique
atuação direta na área de saúde pública;
c) situação de desassistência à população: evento que, devidamente reconhecido median-
te a decretação de situação de emergência ou calamidade pública pelo ente federado afetado,
coloque em risco a saúde dos cidadãos por incapacidade ou insuficiência de atendimento à
demanda e que extrapolem a capacidade de resposta das direções estadual, distrital e muni-
cipal do SUS; e
II – Força Nacional do Sistema Único de Saúde (FN-SUS): programa de cooperação volta-
do à execução de medidas de prevenção, assistência e repressão a situações epidemiológicas,
de desastres ou de desassistência à população.
Portaria n. 1418/GM/MS, de 24 de julho de 2003:

Portaria n. 2.594, de 1º de Outubro de 2019:

Portaria n. 2.135, de 25 de Setembro de 2013:

Portaria n. 1.412, de 10 de Julho de 2013:

Art. 2º A operacionalização do SISAB será feita por meio da estratégia do Departamento de


Atenção Básica (DAB/SAS/MS) denominada e-SUS Atenção Básica (e-SUS AB).
§ 1º A estratégia e-SUS AB é composta por dois sistemas de “software” que instrumentali-
zam a coleta dos dados que serão inseridos no SISAB:
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I – Coleta de Dados Simplificado (CDS); e


II – Prontuário Eletrônico do Cidadão (PEC).
§ 2º A escolha e implantação de um dos Sistemas de que trata o § 1º considerarão os di-
ferentes cenários de informatização do Distrito Federal e dos Municípios.
§ 3º O Ministério da Saúde disponibilizará gratuitamente os sistemas de “software”, de ca-
ráter público brasileiro, necessários à implementação da estratégia e-SUS AB.
§ 4º O modo específico da implementação da estratégia e-SUS AB, em cada região, será pac-
tuada pelos entes federados e se efetivará de acordo com os cenários e necessidades locais.
§ 5º O Ministério da Saúde disponibilizará manuais e diretrizes para apoiar a implementa-
ção da estratégia e-SUS AB no sítio eletrônico http://dab.saude.gov.br.
Portaria n. 940, de 28 de Abril de 2011:

Art. 1º Esta Portaria regulamenta o Sistema Cartão Nacional de Saúde (Sistema Cartão),
no âmbito das ações e serviços de saúde no território nacional.
Art. 2º O Sistema Cartão é um sistema de informação de base nacional que permite a iden-
tificação unívoca dos usuários das ações e serviços de saúde, com atribuição de um número
único válido em todo o território nacional.
Art. 3º O Sistema Cartão permite:
I – a vinculação do usuário à atenção realizada pelas ações e serviços de saúde, ao profis-
sional e ao estabelecimento de saúde responsável pela sua realização; e
II – a disponibilização aos usuários do SUS os dados e das informações de seus contatos
com o SUS, por meio do Portal de Saúde do Cidadão.
Art. 4º São objetivos do Sistema Cartão:
I – identificar o usuário das ações e serviços de saúde;
II – possibilitar o cadastramento dos usuários das ações e serviços de saúde, com validade
nacional e base de vinculação territorial fundada no domicílio residencial do seu titular;
III – garantir a segurança tecnológica da base de dados, respeitando-se o direito constitu-
cional à intimidade, à vida privada, à integralidade das informações e à confidencialidade;
IV – fundamentar a vinculação do usuário ao registro eletrônico de saúde para o SUS; e
V – possibilitar o acesso do usuário do SUS aos seus dados.
Portaria n. 3.440, de 24 de Outubro de 2018:

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Portaria n. 2.577, de 30 de Setembro de 2019:

Portaria n. 750, de 29 de Abril de 2019:

Portaria n. 281, de 27 de Fevereiro de 2014:

3. Portaria de Consolidação n. 2, de 28 de Setembro De 2017

As políticas são divididas em:


• DAS POLÍTICAS DE SAÚDE;
• DAS POLÍTICAS DE ORGANIZAÇÃO DA ATENÇÃO À SAÚDE;
• DAS POLÍTICAS DE ORGANIZAÇÃO DO SUS.

3.1. Das Políticas de Saúde

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São políticas gerais de promoção, proteção e recuperação da Saúde:

São políticas de controle de doenças e enfrentamento de agravos de saúde:

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São políticas voltadas à saúde de segmentos populacionais:

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São políticas de promoção da equidade em saúde:

3.2. Das Políticas de Organização da Atenção à Saúde

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São políticas gerais de organização da atenção à saúde:

A Portaria 2.436, DE 21 DE SETEMBRO DE 2017 – é bastante cobrada nas provas, já sofreu


algumas alterações importantes no âmbito da PORTARIA DE CONSOLIDAÇÃO N. 2.

São Princípios e Diretrizes do SUS e da RAS a serem operacionalizados na Atenção Básica:

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São políticas de atenção a agravos específicos:

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Das Políticas de Organização do SUS

São políticas de organização do Sistema Único de Saúde (SUS):

4. Portaria de Consolidação n. 3, de 28 de Setembro de 2017

• DAS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE:

São Redes Temáticas de Atenção à Saúde:

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• DAS REDES DE SERVIÇO DE SAÚDE:

São Redes de Serviço de Saúde:

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• DAS REDES DE PESQUISA EM SAÚDE:

São Redes de Pesquisa em Saúde:

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Dispositivo mais Cobrado na PORTARIA DE CONSOLIDAÇÃO N. 3

A Rede de Atenção à Saúde é definida:

O objetivo da RAS é:
• Promover a integração sistêmica, de ações e serviços de saúde com provisão de aten-
ção contínua, integral, de qualidade, responsável e humanizada;
• Bem como incrementar o desempenho do Sistema, em termos de acesso, equidade,
eficácia clínica e sanitária; e eficiência econômica.

A RAS caracteriza-se:
• Pela formação de relações horizontais entre os pontos de atenção com o centro de co-
municação na Atenção Primária à Saúde (APS);
• Pela centralidade nas necessidades em saúde de uma população, pela responsabiliza-
ção na atenção contínua e integral;
• Pelo cuidado multiprofissional; e
• Pelo compartilhamento de objetivos e compromissos com os resultados sanitários e
econômicos.

Fundamenta-se:

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Portaria de Consolidação n. 4, de 28 de Setembro de 2017

• DOS SISTEMAS NACIONAIS DE SAÚDE

São sistemas nacionais de saúde:

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• DOS SISTEMAS DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE

A Vigilância em Saúde obedecerá:

O Sistema Nacional de Vigilância em Saúde (SNVS)

O Sistema Nacional de Vigilância em Saúde (SNVS), é composto por:


• Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica (SNVE);
• Sistema Nacional de Vigilância em Saúde Ambiental.

Sistema Nacional de Vigilância Sanitária

Do Sistema de Auditoria do SUS

A auditoria do SUS é realizada pelo Sistema Nacional de Auditoria (SNA), instituído pela Lei
n. 8.080, de 19 de setembro de 1999

DA LISTA NACIONAL DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA DE DOENÇAS, AGRAVOS E EVEN-


TOS DE SAÚDE PÚBLICA.

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Portaria de Consolidação n. 5, de 28 de Setembro de 2017

Principais dispositivos consolidados:


• Do Programa Academia da Saúde:

São diretrizes do Programa Academia da Saúde:

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São princípios do Programa Academia da Saúde:

• Do Atendimento e Internação Domiciliar:

Atenção Domiciliar (AD): modalidade de atenção à saúde integrada às Rede de Atenção à


Saúde (RAS), caracterizada por um conjunto de ações de prevenção e tratamento de doenças,
reabilitação, paliação e promoção à saúde, prestadas em domicílio, garantindo continuidade
de cuidados; (Origem: PRT MS/GM 825/2016, Art. 2º, I).
Serviço de Atenção Domiciliar (SAD): serviço complementar aos cuidados realizados na
atenção básica e em serviços de urgência, substitutivo ou complementar à internação hospi-
talar, responsável pelo gerenciamento e operacionalização das Equipes Multiprofissionais de
Atenção Domiciliar (EMAD) e Equipes Multiprofissionais de Apoio (EMAP); e (Origem: PRT MS/
GM 825/2016, Art. 2º, II).
Cuidador: pessoa(s), com ou sem vínculo familiar com o usuário, apta(s) para auxiliá-lo em
suas necessidades e atividades da vida cotidiana e que, dependendo da condição funcional e
clínica do usuário, deverá(ão) estar presente(s) no atendimento domiciliar. (Origem: PRT MS/
GM 825/2016, Art. 2º, III).

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• Do Programa de Atenção Integral a Usuários de Álcool e Outras Drogas:

• DO Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP):

• DO Programa Nacional de Vigilância, Prevenção e Controle das IST E DO HIV/AIDS:

• Da Vigilância Epidemiológica:

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Portaria de Consolidação n. 6, de 28 de Setembro de 2017

Principais Dispositivos Consolidados:

Art. 2º O financiamento das ações e serviços públicos de saúde é de responsabilidade das


três esferas de gestão do Sistema Único de Saúde (SUS), observado o disposto na Constitui-
ção Federal, na Lei Complementar n. 141, de 13 de janeiro de 2012, e na Lei Orgânica da Saúde.
(Redação dada pela PRT GM/MS n. 3.992 de 28.12.2017)
Art. 3º Os recursos do Fundo Nacional de Saúde, destinados a despesas com ações e
serviços públicos de saúde, a serem repassados na modalidade fundo a fundo aos Estados,
ao Distrito Federal e aos Municípios serão organizados e transferidos na forma dos seguintes
blocos de financiamento: (Redação dada pela PRT GM/MS n. 828 de 14.04.2020)
I – Bloco de Manutenção das Ações e Serviços Públicos de Saúde; e
II – Bloco de Estruturação da Rede de Serviços Públicos de Saúde.

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Do Custeio da Atenção Primária à Saúde

O financiamento federal de custeio da Atenção Primária à Saúde (APS) será constituído por:
I – capitação ponderada;
II – pagamento por desempenho; e
III – incentivo para ações estratégicas.

Dos Profissionais que Atuam na Atenção Básica

O valor do incentivo financeiro referente às ESF na Modalidade 1 é de R$ 10.695,00 (dez mil


seiscentos e noventa e cinco reais) a cada mês, por Equipe.

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QUESTÕES DE CONCURSO
001. (2019/OBJETIVA/PREFEITURA DE TRAMANDAÍ-RS) Com base na Portaria de Conso-
lidação n. 2/2017, assinalar a alternativa que preenche a lacuna abaixo CORRETAMENTE: A
Política Nacional de Atenção Básica tem no(a) _______________ sua estratégia para a expansão
e consolidação da Atenção Básica.
a) SUS
b) Saúde da Família
c) Rede de Atenção à Saúde
d) Iniciativa Privada

Segundo a Portaria de Consolidação n. 2/2017, a Política Nacional de Atenção Básica tem na


Saúde da Família sua estratégia prioritária para expansão e consolidação da Atenção Básica.
Contudo reconhece outras estratégias de organização da Atenção Básica nos territórios, que
devem seguir os princípios e diretrizes da Atenção Básica e do SUS, configurando um processo
progressivo e singular que considera e inclui as especificidades locorregionais, ressaltando a
dinamicidade do território e a existência de populações específicas, itinerantes e dispersas,
que também são de responsabilidade da equipe enquanto estiverem no território, em conso-
nância com a política de promoção da equidade em saúde.

002. (OBJETIVA/2019/PREFEITURA DE JAHU-SP) Com base na Portaria de Consolidação n.


2/2017, assinalar a alternativa que apresenta somente princípios do SUS e da Rede de Atenção
à Saúde (RAS) a serem operacionalizados na Atenção básica:
a) Universalidade, equidade e territorialização.
b) Equidade, hierarquização e resolutividade.
c) Universalidade, equidade e integralidade.
d) Regionalização, territorialidade e coordenação do cuidado.

Conforme a Consolidação n. 2/2017, são Princípios do SUS e da RAS a serem operacionaliza-


dos na Atenção Básica:
• Universalidade;
• Equidade; e
• Integralidade.

003. (FUNDATEC/2019/IMESF) Com base na Portaria de Consolidação n. 1/2017, analise as


assertivas abaixo e assinale D, para as que são direitos e deveres do usuário da saúde e ND,
para as que não são.

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Portarias de Consolidação do Sistema Único de Saúde

 (  ) Toda pessoa tem direito ao acesso a bens e serviços ordenados e organizados para
garantia da promoção, prevenção, proteção, tratamento e recuperação da saúde.
 (  ) O acesso será preferencialmente nos serviços de Atenção Básica integrados por cen-
tros de saúde, postos de saúde, unidades de saúde da família e unidades básicas de
saúde ou similares mais próximos de sua casa.
 (  ) É obrigação da equipe de saúde informar os familiares e acompanhantes sobre o esta-
do de saúde do paciente, mesmo que o paciente decida por não comunicar seus fami-
liares e acompanhantes.
 (  ) Em caso de risco de vida ou lesão grave, deverá ser assegurada a remoção do usuário,
em tempo hábil e em condições seguras para um serviço de saúde com capacidade
para resolver seu tipo de problema.

A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:


a) D – D – D – D.
b) D – D – ND – D.
c) D – ND – D – ND.
d) ND – D – ND – D.
e) ND – ND – D – ND.

Observe o que diz a Portaria de Consolidação n. 1/2017 - Art. 3º Toda pessoa tem direito ao
acesso a bens e serviços ordenados e organizados para garantia da promoção, prevenção,
proteção, tratamento e recuperação da saúde. (Origem: PRT MS/GM 1820/2009, Art. 2º)

§ 1º O acesso será preferencialmente nos serviços de Atenção Básica integrados por centros de
saúde, postos de saúde, unidades de saúde da família e unidades básicas de saúde ou similares
mais próximos de sua casa. (Origem: PRT MS/GM 1820/2009, Art. 2º, § 1º)
§ 2º Nas situações de urgência/emergência, qualquer serviço de saúde deve receber e cuidar da
pessoa bem como encaminhá-la para outro serviço no caso de necessidade. (Origem: PRT MS/GM
1820/2009, Art. 2º, § 2º)
§ 3º Em caso de risco de vida ou lesão grave, deverá ser assegurada a remoção do usuário, em tem-
po hábil e em condições seguras para um serviço de saúde com capacidade para resolver seu tipo
de problema. (Origem: PRT MS/GM 1820/2009, Art. 2º, § 3º)
§ 4º O encaminhamento às especialidades e aos hospitais, pela Atenção Básica, será estabelecido
em função da necessidade de saúde e indicação clínica, levando-se em conta a gravidade do pro-
blema a ser analisado pelas centrais de regulação. (Origem: PRT MS/GM 1820/2009, Art. 2º, § 4º)
§ 5º Quando houver alguma dificuldade temporária para atender as pessoas é da responsabilidade
da direção e da equipe do serviço, acolher, dar informações claras e encaminhá-las sem discrimina-
ção e privilégios. (Origem: PRT MS/GM 1820/2009, Art. 2º, § 5º)

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Portarias de Consolidação do Sistema Único de Saúde

004. (OBJETIVA/2019/PREFEITURA DE ANTÔNIO OLINTO-PR) Com base na Portaria de Con-


solidação n. 2/2017, e em relação à temática da Atenção Básica, analisar a sentença abaixo:
A integração entre a Vigilância em Saúde e Atenção Básica é condição essencial para o alcan-
ce de resultados que atendam às necessidades de saúde da população, na ótica da integrali-
dade da atenção à saúde e visa estabelecer processos de trabalho que considerem os deter-
minantes, os riscos e danos à saúde, na perspectiva da intra e intersetorialidade (1ª parte).
Regionalização e hierarquização são diretrizes do SUS e da RAS a serem operacionalizadas na
Atenção Básica (2ª parte).
A sentença está:
a) Totalmente correta.
b) Correta somente em sua 1ª parte.
c) Correta somente em sua 2ª parte.
d) Totalmente incorreta.

A Portaria de Consolidação n. 2/2017, traz o seguinte texto: Art. 5º A integração entre a Vigi-
lância em Saúde e Atenção Básica é condição essencial para o alcance de resultados que aten-
dam às necessidades de saúde da população, na ótica da integralidade da atenção à saúde e
visa estabelecer processos de trabalho que considerem os determinantes, os riscos e danos à
saúde, na perspectiva da intra e intersetorialidade.
O art. 3º da referida Portaria de Consolidação, traz as seguintes Diretrizes do SUS e da RAS a
serem operacionalizados na Atenção Básica:
• Regionalização e hierarquização;
• Territorialização;
• População adscrita;
• Cuidado centrado na pessoa;
• Resolutividade;
• Longitudinalidade do cuidado;
• Coordenação do cuidado;
• Ordenação da rede; e
• Participação da comunidade.

005. (OBJETIVA/PREFEITURA DE TRAMANDAÍ-RS) De acordo com a Portaria de Consoli-


dação n. 4/2017, analisar a sentença abaixo: A notificação compulsória é facultativa para os
médicos, outros profissionais de saúde ou responsáveis pelos serviços públicos e privados de
saúde, que prestam assistência ao paciente (1ª parte). A notificação compulsória será reali-
zada diante da suspeita ou confirmação de doença ou agravo, de acordo com o estabelecido
nessa Portaria e algumas normas técnicas (2ª parte). A sentença está:

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a) Totalmente correta.
b) Correta somente em sua 1ª parte
c) Correta somente em sua 2ª parte.
d) Totalmente incorreta.

Portaria de Consolidação n. 4/2017, traz os seguintes textos:

Art. 3º A notificação compulsória é obrigatória para os médicos, outros profissionais de saúde ou


responsáveis pelos serviços públicos e privados de saúde, que prestam assistência ao paciente,
em conformidade com o art. 8º da Lei n. 6.259, de 30 de outubro de 1975. (Origem: PRT MS/GM
204/2016, Art. 3º)
§ 1º A notificação compulsória será realizada diante da suspeita ou confirmação de doença ou
agravo, de acordo com o estabelecido no Anexo 1 do Anexo V, observando-se, também, as normas
técnicas estabelecidas pela SVS/MS. (Origem: PRT MS/GM 204/2016, Art. 3º, § 1º)

006. (OBJETIVA/2019/PREFEITURA DE PINTO BANDEIRA-RS) Considerando-se a Portaria


de Consolidação n. 4/2017, com relação à notificação compulsória, assinalar a alternativa que
preenche as lacunas abaixo CORRETAMENTE:
A notificação compulsória é _________ para os médicos, outros profissionais de saúde ou res-
ponsáveis pelos serviços públicos e privados de saúde, que prestam assistência ao paciente.
Lesões por maus-tratos ou autoprovocadas ______________ ser notificadas.
a) facultativa - devem
b) obrigatória - não devem
c) facultativa - não devem
d) obrigatória – devem

De acordo com a Portaria de Consolidação n. 4/2017 (DA LISTA NACIONAL DE NOTIFICAÇÃO


COMPULSÓRIA DE DOENÇAS, AGRAVOS E EVENTOS DE SAÚDE PÚBLICA) - Art. 3º A notifi-
cação compulsória é obrigatória para os médicos, outros profissionais de saúde ou respon-
sáveis pelos serviços públicos e privados de saúde, que prestam assistência ao paciente, em
conformidade com o art. 8º da Lei n. 6.259, de 30 de outubro de 1975. (Origem: PRT MS/GM
204/2016, Art. 3º)
Para fins de notificação compulsória de importância nacional, serão considerados os seguin-
tes conceitos:

I – Agravo: qualquer dano à integridade física ou mental do indivíduo, provocado por circunstâncias
nocivas, tais como acidentes, intoxicações por substâncias químicas, abuso de drogas ou lesões
decorrentes de violências interpessoais, como agressões e maus tratos, e lesão autoprovocada.

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007. (IBFC/PREFEITURA DE DIVINÓPOLIS-MG) A PORTARIA DE CONSOLIDAÇÃO N. 5, DE 28


DE SETEMBRO DE 2017- DOU N. 190, DE 03/10/2017 que trata da “Consolidação das normas
sobre as ações e os serviços de saúde do Sistema Único de Saúde”, através do Art. 864, inciso
CXXXIII revogou a PORTARIA N. 2.914, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2011. Em relação ao controle e
vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade, assinale
a alternativa incorreta.
a) Toda água destinada ao consumo humano, distribuída coletivamente por meio de sistema
ou solução alternativa coletiva de abastecimento de água, deve ser objeto de controle e vigi-
lância da qualidade da água
b) Água potável é aquela que atende ao padrão de potabilidade estabelecido na norma e que
não ofereça risco à saúde
c) Água tratada é aquela que foi submetida a processos físicos, químicos ou combinação des-
tes, visando atender ao padrão de potabilidade
d) Para águas destinadas ao consumo humano, o valor máximo permitido (VMP) para o parâ-
metro Escherichia coli é de ‘Presença em 100ml’

PADRÃO MICROBIOLÓGICO DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO - Escherichia coli - Ausência


em 100 mL.

008. (PREFEITURA DO RIO DE JANEIRO-RJ/2019/PREFEITURA DE RIO DE JANEIRO-RJ) A


consolidação das normas do SUS propiciou a sistematização dos diversos conteúdos norma-
tivos necessários à compreensão e operacionalização do SUS. A Portaria de Consolidação n.
6/2017 trata:
a) dos direitos e deveres dos usuários da saúde
b) das políticas nacionais, estaduais e municipais de saúde
c) do financiamento e transferência dos recursos federais
d) das ações governamentais e serviços públicos de saúde

A Portaria de Consolidação n. 6, de 28 de setembro de 2017 - Consolida as normas sobre o


financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços de saúde
do Sistema Único de Saúde.

009. (FUNDATEC/2019/IMESF) A Portaria de Consolidação n. 6/2017 define o valor de incen-


tivo financeiro para o custeio das Equipes de Saúde da Família, implantadas em conformidade
aos critérios estabelecidos pela:

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Portarias de Consolidação do Sistema Único de Saúde

a) União.
b) Lei de diretrizes básicas estadual.
c) Política nacional de atenção básica.
d) Secretaria fazendária estadual.
e) Procuradoria-Geral da União.

De acordo com a Portaria de Consolidação n. 6/2017 - Ficam definidos os seguintes valores do


incentivo financeiro para o custeio das Equipes de Saúde Bucal (ESB) nas modalidades 1 e 2,
segundo critérios estabelecidos pela Política Nacional de Atenção Básica.

010. (OBJETIVA/2019/FHSTE-RS) De acordo com a Portaria da Consolidação n. 4/2017, ana-


lisar os itens abaixo:
I – Doença: enfermidade ou estado clínico, independente de origem ou fonte, que represente
ou possa representar um dano significativo para os seres humanos.
II – As autoridades de saúde são: o Ministério da Saúde e as Secretarias de Saúde dos Estados,
Distrito Federal e Municípios, responsáveis pela vigilância em saúde em cada esfera de gestão
do Sistema Único de Saúde.
III – A comunicação de doença, agravo ou evento de saúde pública de notificação compulsória
pode ser realizada à autoridade de saúde por empresários da agropecuária que tenham conhe-
cimento ou por estabelecimentos públicos relacionados ao manejo de animais.
Está(ão) CORRETO(S):
a) Somente o item I.
b) Somente o item II.
c) Somente os itens I e II.
d) Somente os itens II e III.

De acordo com a Portaria da Consolidação n. 4/2017 - Para fins de notificação compulsória de


importância nacional, serão considerados os seguintes conceitos:
Doença: enfermidade ou estado clínico, independente de origem ou fonte, que represente ou
possa representar um dano significativo para os seres humanos;
Autoridades de saúde: o Ministério da Saúde e as Secretarias de Saúde dos Estados, Distrito
Federal e Municípios, responsáveis pela vigilância em saúde em cada esfera de gestão do Sis-
tema Único de Saúde (SUS);
Conforme a portaria em questão - A comunicação de doença, agravo ou evento de saúde públi-
ca de notificação compulsória à autoridade de saúde competente também será realizada pelos
responsáveis por estabelecimentos públicos ou privados educacionais, de cuidado coletivo,
além de serviços de hemoterapia, unidades laboratoriais e instituições de pesquisa

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011. (FUNDATEC/2019/IMESF) De acordo com a Portaria de Consolidação n. 1/2017, a


Relação Nacional de Ações e Serviços de Saúde (RENASES) está organizada nos seguintes
componentes:
I – Ações e serviços da atenção básica (primária).
II – Ações e serviços da urgência e emergência.
III – Ações e serviços da atenção psicossocial.
IV – Ações e serviços da atenção ambulatorial especializada e hospitalar.
V – Ações e serviços da vigilância em saúde.
Quais estão corretas?
a) Apenas I e II.
b) Apenas I, III e IV.
c) Apenas II, III e V.
d) Apenas I, II, III e V.
e) I, II, III, IV e V.

Segundo a Portaria de Consolidação n. 1/2017, em seu art. 16 - A RENASES está organizada


nos seguintes componentes:
I – ações e serviços da atenção básica (primária);
II – ações e serviços da urgência e emergência;
III – ações e serviços da atenção psicossocial;
IV – ações e serviços da atenção ambulatorial especializada e hospitalar;
V – ações e serviços da vigilância em saúde.

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GABARITO
1. b
2. c
3. b
4. a
5. c
6. d
7. d
8. c
9. c
10. c
11. e

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REFERÊNCIAS
Brasil. Portaria de Consolidação n. 1, de 28 de setembro de 2017. Consolidação das normas so-
bre os direitos e deveres dos usuários da saúde, a organização e o funcionamento do Sistema
Único de Saúde. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prc0001_03_10_2017.
html.

Brasil. Portaria de Consolidação n. 2, Consolidação das normas sobre as políticas nacionais


de saúde do Sistema Único de Saúde.3http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/
prc0002_03_10_2017.html

Brasil. Portaria de Consolidação n. 3, Consolidação das normas sobre as políticas nacionais


de saúde do Sistema Único de Saúde. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/
prc0005_03_10_2017.html

Brasil. Portaria de Consolidação n. 4, Consolidação das normas sobre os sistemas e os sub-


sistemas do Sistema Único de Saúde. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/
prc0004_03_10_2017.html.

Brasil. Portaria de Consolidação n. 5, de 28 de setembro de 2017. Consolidação das normas


sobre as ações e os serviços de Saúde do Sistema Único de Saúde. Diário Oficial da União. 5
Set 2017. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prc0005_03_10_2017.html

Brasil. Portaria de Consolidação n. 6, Consolidação das normas sobre o financiamento e a


transferência dos recursos federais para as ações e os serviços de saúde do Sistema Único de
Saúde. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prc0006_03_10_2017.html.

Natale Souza
Enfermeira, graduada pela UEFS – Universidade Estadual de Feira de Santana – em 1999; pós-graduada
em Saúde Coletiva pela UESC – Universidade Estadual de Santa Cruz – em 2001, em Direito Sanitário pela
FIOCRUZ em 2004; e mestre em Saúde Coletiva.
Atualmente, é servidora pública da Prefeitura Municipal de Salvador e atua como Educadora/Pesquisadora
pela Fundação Osvaldo Cruz – FIOCRUZ – no Projeto Caminhos do Cuidado. Além disso, é docente em
cursos de pós-graduação e preparatórios para concursos há 16 anos, ministrando as disciplinas: Legislação
do SUS, Políticas de Saúde, Programas de Saúde Pública e específicas de Enfermagem.

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