Você está na página 1de 11

EFEITO DO TRATAMENTO TÉRMICO NA LIGA AL-CU-FE-SI-ZR

SOLIDIFICADA EM COQUILHA METÁLICA

Carlos Alexandre Cavalcante de Sousa1


Renan Gouvea
Dias¹ Daniel Cavalcante da
Conceição² Marielle Maria
Medeiros Vital³ José Maria do
Vale Quaresma4

RESUMO

Ao longo dos anos, a solicitação pelo consumo de energia elétrica esteve amplamente
relacionada com o avanço industrial. Contudo, nos dias atuais, tanto o desenvolvimento
industrial quanto o setor doméstico têm influência significativa no consumo de energia
elétrica. Com a elevação dessa solicitação pelo setor doméstico somado ao setor
industrial temos uma redução na vida útil dos cabos de transmissão e distribuição
devido ao superaquecimento gerado pelo efeito joule. Dessa forma, estudos para o
desenvolvimento de novos materiais para serem utilizados como cabos de transmissão e
distribuição de energia elétrica estão sendo desenvolvidos principalmente com ligas de
alumínio multicomponentes. O presente trabalho procura avaliar a influência da
aplicação do tratamento térmico de 150ºC por 2 horas na liga Al-0,05%Cu-0,40%Fe-
0,3%Si-0,15%Zr para seu uso em cabos transmissão e distribuição de energia elétrica. A
liga de alumínio foi obtida por fundição direta em lingoteira metálica em formato “U”.
Após a obtenção do material, parte deste foi submetido ao tratamento térmico de 150°C
por duas horas. Em seguida o mesmo foi usinado para o diâmetro de 18,5 mm e passou
pelo processo de laminação a frio até ser atingido os diâmetros de [4,0; 3,8; 3,0 e 2,7]
mm. Posteriormente, as amostras sem e com tratamento térmico foram submetidas aos
ensaios de condutividade elétrica e tração. Com relação a macroestrutura de
solidificação, não se obteve alterações significativas quanto a sua morfologia. Para os
resultados de condutividade elétrica, percebesse que com a aplicação do tratamento
térmico obtemos um ganho nos valores de %IACS. Para a caracterização mecânica
temos que a aplicação do tratamento térmico tem influência negativa nos valores de
LRT.

Palavras-Chave: Eletricidade; Condutores elétricos; Ligas de Alumínio; Zircônio;

¹Mestrando em Engenharia Mecânica pela Universidade Federal do Pará, Bacharel em Engenharia


Mecânica pela Universidade Federal do Pará; carlosmec21@gmail.com.
¹Mestrando em Engenharia Mecânica pela Universidade Federal do Pará, Bacharel em Engenharia
Mecânica pela Universidade Federal do Pará; dias375@gmail.com.
²Bacharel em Engenharia Mecânica pela Universidade Federal do Pará;
danielmecanica2010@gmail.com.
³Mestranda em Engenharia Industrial pela Universidade Federal do Pará, Bacharel em Engenharia
Mecânica pelo Instituto de Ensino Superiores da Amazônio; mariellemd@gmail.com.
4
Professor Doutor Titular da Universidade Federal do Pará, Professor do Programa de Pós-Graduação em
Engenharia Mecânica e do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial da Universidade
Federal do Pará; quaresma@fem.unicamp.br.
EFFECT OF HEAT TREATMENT ON AL-CU-FE-SI-ZR ALLOY SOLIDIFIED
IN METALLIC MOLD

ABSTRACT

Along the years, the solicitation for energy consumption was largely related to the
industrial advance. Otherwise, in the present days, both industrial development and the
domestic sector have significant influence on the consumption of electricity. The
increase of the solicitation by the domestic sector added to the industrial sector
provoked a reduction in cable lifetime due to the overheating by the joule effect. In this
way, studies for development of new materials for electrical cables are being developed,
considering mainly multi-component aluminum alloys. The present paper evaluates the
influence of the heat treatment at 150°C for two hours in the Al-0,05%Cu-0,4%Fe-
0,3%Si-0,15%Zr alloy. The alloy was obtained by die-casting in U-shape metallic mold.
After obtainment of the materials, part of that has submitted to the heat treatment at
150°C for two hours. Then, ingots were machined up to 18,5 mm diameter and cold
rolled up to [4,0; 3,8; 3,0 and 2,7] mm diameter. Posteriorly, the samples were
submitted to the resistivity and tensile tests. Considering the solidification
macrostructure, it was not obtained significant changes in the morphology of the
structure. The results of resistivity test showed that the heat treatment increased the
conductivity of the alloy. The mechanical characterization presented that the heat
treatment decreased the values of ultimate tensile strength.

Keywords: Electrical; Electrical conductors; Aluminum alloys; Zirconium.

1 INTRODUÇÃO

Nas últimas décadas vem crescendo o interesse pelos materiais não-ferrosos como
condutores elétricos, entre os principais utilizados estão o cobre (Cu) e o Alumínio (Al),
este segundo ganhando cada vez mais espaço no meio acadêmico devido suas
propriedades vantajosas.
O alumínio possui diversas propriedades que o tornam excelente opção para
construção de condutores elétricos, como baixa densidade e alta condutividade, além de
ser um dos metais mais abundantes e de fácil obtenção, o que o torna metal bastante
barato. Sua leveza possibilita a utilização de estruturas de apoio menores e mais
espaçadas, diminuindo o custo geral de sistemas transmissão e distribuição utilizando
alumínio (CONCEICAO, 2015).
Devido à baixa resistência mecânica do alumínio, os cabos que o utilizam possuem
geralmente uma alma de aço, material de alta resistência mecânica, mas condutividade
elétrica inferior. Para se utilizar maior número de fios de alumínio e reduzir a
quantidade de fios de aço é necessário utilizar ligas de alumínio com outros materiais de
forma que haja aumento de resistência mecânica com pouca perda de condutividade.
Ligas Al-Cu-Fe-Si estão sendo estudadas extensivamente por diversos autores devido
frequentemente apresentarem um aumento de resistência que compense a perda de
condutividade.
A aplicação de tratamentos térmicos em um material pode provocar alterações
significativas nas propriedades de um material devido a alterações ocorridas em sua
estrutura cristalina (REED-HILL, 2009).
O Grupo de Pesquisa em Engenharia de Materiais – GPEMAT da Universidade
Federal do Pará vem desenvolvendo diversas pesquisas no campo de condutores de
energia elétrica a base de alumínio para a aplicação em cabos de transmissão de energia.
O objetivo deste trabalho visa analisar o comportamento das propriedades da liga Al-
0,05%Cu-0,40%Fe-0,3%Si-0,15%Zr após tratamento térmico de 150°C por 2 horas
buscando um conjunto de propriedades mais vantajosas.

2 MATERIAIS E MÉTODOS

A liga de alumínio foi obtida com a utilização de alumínio eletrocondutor junto com
a adição de 0,05% de Cu, 0,40% de Fe, 0,30% de Si e 0,15% de Zircônio de modo a se
obter a composição química desejada. A fundição das ligas foi realizada no sub
laboratório de metalografia e tratamento térmico da Universidade Federal do Pará.
Primeiramente o material foi seccionado com o auxílio de uma serra fita e o
alumínio junto com os demais elementos foram pesados com a utilização de uma
balança analítica de precisão. Os materiais foram fundidos em um cadinho de carbeto de
silício de 3,5 litros, sendo que o mesmo foi previamente pintado com uma solução de
caulim para evitar a aderência dos metais as paredes do mesmo e em seguida pré-
aquecido a uma temperatura de 150°C para garantir a completa retirada de humidade.
Para o aquecimento prévio do cadinho e a fusão dos materiais foi utilizado um forno da
marca BRASIMET.
Antes do vazamento do metal líquido é feita a inserção de argônio para efetuar a
retirada de impurezas da liga. Este procedimento foi feito com o auxílio de uma espátula
pintado com uma solução de caulim e posteriormente aquecida para a retirada de
humidade. Após a retirada de impurezas e realizada a obtenção da amostra testemunho
que será utilizada para confirmar a composição química do material que será estudado.
A análise química foi realizada com no mínimo três queimas da amostra testemunho e é
retirada uma média dos valores obtidos. O equipamento utilizado na queima e na leitura
da composição química foi um espectrômetro de emissão ótica da marca BRUCKER,
modelo Q4 Tasman.
O banho metálico foi vazado em um coquilha metálica em formato de “U”. A
mesma já estava previamente pintada com a solução de caulim e aquecida a 150°C para
garantir a completa retirada de humidade. Posteriormente a obtenção dos perfis, parte do
material foi submetida ao tratamento térmico de 150° por duas horas e em seguida
usinados para o diâmetro de 18,5 mm. Parte do material com e sem tratamento térmico
foi seccionado para serem realizado a macrografia dos mesmos. Os materiais foram
lixados e polidos para posteriormente serem atacados com o reagente “Keller” de
composição [3 m HCL, 2 ml HF, 5 ml HNO3 e 190 ml H2O]. Em seguida, o material
foi usinado para o diâmetro de 18,5 mm e submetido ao processo de laminação a frio até
se obterem os diâmetros de [4,0; 3,8; 3,0 e 2,7] mm.
Durante a caracterização os materiais foram submetidos aos ensaios de
condutividade elétrica de modo a se obter a resistência elétrica do mesmo. Durante o
teste de condutividade elétrica foi utilizado um Microhmímetro Megabrás (ponte de
Kelvin) modelo MPK-2000. A leitura da condutividade elétrica dos fios forai efetuada a
temperatura de 20°C como recomenda a norma NBR 5118 (ASTM NBR 5118, 2006).
Após os testes de condutividade o material foi submetido ao ensaio de tração para a
obtenção do seu Limite de Resistência a Tração (LRT). O equipamento utilizado foi
uma máquina de ensaio de tração da marca KRATOS modelo KE 3000MP. Os ensaios
foram efetuados segundo a norma ABNT NBR 6810, 1981 para cabos elétricos e os
ensaios foram realizados com no mínio três amostras de 20 cm de comprimento cada.

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

3.1 COMPOSIÇÃO QUÍMICA

O resultado da análise química da liga obtida na fundição pode ser observado na


Tabela 1.

Tabela 1. Composição química da liga Al-Cu-Fe-Si-Zr.


Elementos de liga (%p)
Liga Cu Fe Si Zr
Composição obtida 0,045 0,397 0,293 0,15
Composição desejada 0,05 0,40 0,30 0,15
Fonte: Arquivo Pessoal.
Observa-se que a composição não apresentou variações significativas com relação a
liga proposta para o estudo. Dessa forma, podemos validar os resultados obtidos a
seguir.

3.2 CARACTERIZAÇÃO MACROESTRUTURAL

Após a obtenção do material pelo processo de fundição, usinagem e seccionamento


foi realizado o ataque químico da superfície das peças com o reagente apropriado. O
resultado pode ser observado na Figura 1.
Figura 1. Macrografia da liga Al-0,05% Cu-0,40%Fe-0,3%Si-0,15%Zr solidificada
em molde 'U'. (a) Liga sem tratamento térmico; (b) Liga com tratamento térmico de
150°C por 2 horas. (c) Diagrama de equilíbrio de fases AL-Zr com as marcações de
composição química e de temperatura de tratamento térmico utilizada.

(c)

Fonte: Adaptado de HANDBOOK ASM METALS e Arquivo Pessoal.

Observa-se em ambos os casos a presença de grãos colunares podendo indicar uma


elevada taxa de perda de calor. Observa-se também que o tratamento térmico de
150°C/2h não foi suficiente para gerar alterações consideráveis nas estruturas
características de solidificação.
Por outro lado, a quantidade de precipitado, , possível de ser gerado na
temperatura e no tempo proposto é 0,283% relativamente pequena. O é uma
estrutura submicroscopica lida na escala de nanômetros identificada como dispersóides,
por isso não é possível a sua visualização na escala macroscópica. Além do referido
fato, em condição de equilíbrio, o alumínio na temperatura de tratamento é capaz de
dissolver a quantidade de 0,015% de Zircônio em sua matriz. Contudo, a liga apresenta
cerca de 0,15% de Zircônio e que se encontra totalmente em solução na matriz de Al,
cerca de dez vezes mais soluto o que a torna altamente saturada.

3.3 TRABALHO A FRIO.

Antes de se abordar os ensaios para a caracterização da liga, se faz necessário uma


abordagem para o trabalho a frio, o qual os corpos de prova foram submetidos. As
Figura 2 (a) e (b) indicam respectivamente a intensidade do trabalho a frio e o grau de
deformação desenvolvidos durante a laminação e indicando que o diâmetro apresenta o
maior acumulo de deformação.
Com a laminação a frio do material, tanto as partículas de segunda fase como os
próprios grãos têm suas características modificadas e, isto, acaba refletindo nos
resultados de condutividade elétrica e tração da liga; portanto, essa abordagem tem
grande importância assim como os resultados de acumulo de deformação para cada
passo de laminação que a liga sofre. A medida que o material é laminado parte das
tensões aplicadas é transmitida para a sua estrutura cristalina, o que causa deformações
nos parâmetros de rede da mesma.

Figura 2: Trabalho a frio total alcançado durante a laminação (a) e grau de deformação
para cada cadeia de laminação dos corpos de prova (b).

(a) (b)
Fonte: Arquivo Pessoal.

É conveniente ressaltar que as amostras foram divididas em três grupos para serem
avaliadas
i. O primeiro grupo foi caracterizado sem tratamento térmico e na condição como
fundida supersaturada. Dessa forma, com a rápida solidificação da liga, a mesma
se encontra como estrutura supersaturada de zircônio na matriz de alumínio,
pois, com as altas taxas de solidificação a difusão do elemento de liga estudado
foi impedida deixando a mesma enclausurado-se na matriz do solvente como se
consequente de “Tempera Líquida”.
ii. O segundo grupo foi caracterizado pós tratamento térmico em que a temperatura
e o tempo são relativamente pequenos caracterizando um procedimento
basicamente de alivio de tensão.
Essa é a condição em que provavelmente se encontram as amostras para serem
caracterizadas elétrica e mecanicamente pós deformação.

3.4. CARACTERIZAÇÃO ELÉTRICA.

Após o ensaio de condutividade elétrica foram obtidos obtiveram-se os valores


apresentados na tabela e ilustrados na Figura 3.

Figura 3. Diagrama de equilíbrio de fases AL-Zr com as macrografia da liga sem e com
tratamento térmico (a). Condutividade elétrica dos corpos de prova com e sem
tratamento térmico (b).

(a)
Fonte: Arquivo Pessoal.

Entre os diâmetros estudados o diâmetro de 3,0 mm apresenta maior valor de


condutividade elétrica o que pode ser atribuído a ocorrência da recuperação dinâmica
após o processo de deformação plástica. Segundo Costa (2016), esse comportamento é
atribuído ao fenômeno da recuperação dinâmica, que diminui a densidade de defeitos
pela dissipação do calor no momento da deformação a frio facilitando o livre caminhar
dos elétrons, aumentando, desse modo, a condutividade elétrica do material.
Observa-se que os corpos de prova com tratamento térmico apresentaram
comportamento semelhante às amostras sem tratamento, com o diâmetro 3,0 mm
apresentando melhor condutividade. Observa-se ao se sobrepor os resultados do grupo
de amostras com e sem tratamento, Figura 3, que houve sensível acréscimo na
condutividade elétrica das amostras tratadas termicamente. Dessa forma, o tratamento
térmico utilizado ao atuar para o alivio de tensões atua na reacomodação interna do
material e em consequência proporciona ao material capacidade de encruamento mais
intensa e cuja recuperação dinâmica é maior do que a das amostras sem tratamento e,
desta forma, vindo a beneficiar a passagem dos elétrons resultando nos melhores valores
para todos os diâmetros estudados.

3.5 CARACTERIZAÇÃO MECÂNICA.

Após submeter os fios obtidos pela laminação ao ensaio de resistência a tração, os


resultados obtidos foram analisados e se deu a construção o gráfico de LRT para a liga
sem e com o tratamento térmico de 150°C/2h que pode ser visualizado na Figura 04.

Figura 4: Diagrama de equilíbrio de fases AL-Zr com as macrografia da liga sem e com
tratamento térmico (a). Resultados do ensaio do limite de resistência a tração para a
liga em estudo com e sem tratamento.

(b)

(a)
Fonte: Arquivo Pessoal.
Observa-se a tendência de crescimento do LRT à medida que o grau de deformação
aumenta. Dessa forma, com o material sem tratamento mas sob a ação da “Tempera
Líquida” e, em consequência, com menor capacidade de encruamento que as amostras
tratadas termicamente acabou mostrando maiores valores de LRT para todos os
diâmetros estudados por não sofrerem intensa influência da recuperação dinâmica.
Assim, o alto nível de saturação da liga teve influência positiva nos valores de LRT.
Os corpos de prova com tratamento térmico apresentaram comportamento
semelhante. Às amostras sem tratamento com o diâmetro 3,0 mm apresentando melhor
LRT. Observa-se ao sobrepor-se os resultados do grupo de amostras com e sem
tratamento (Figura 4) que houve um sutil decréscimo no LRT das amostras tratadas
termicamente. Com isso, a reorganização e a redução da tensão interna que o material
possuia devido a tempera liquida acabam atuando de forma negativa nos resultados de
LRT ocasionando queda se comparado os valores de LRT para a liga que não sofreu o
referido tratamento térmico.

4 CONCLUSÃO

Com relação as macroestruturas, o tratamento de 150°C/2h não foi suficiente para


proporcionar alterações na macroestrutura, como pode ser verificado na Figura 1.
Quando comparados os valores para condutividade elétrica, as liga que foram
submetidas ao tratamento térmico de 150°C/2h tiveram pequeno aumento nos seus
valores de IACS para todos os diâmetros de fios estudados. Este pequeno ganho de
condutividade foi obtido provavelmente devido ao tratamento térmico ter proporcionado
o rearranjo dos precipitados e das partículas de segunda fase exististentes na liga. É
possível perceber também que o diâmetro de 3 mm se mostra com resultados superiores
tanto para a liga tratada como para a liga sem tratamento térmico.
Já com relação a caracterização mecânica, o tratamento térmico a 150°C/2h não se
mostrou com resultados significativos em ganhos no LRT da liga. Contudo, o diâmetro
de 3 mm se mostrou com os maiores valores de LRT tanto para a liga com e sem
tratamento térmico.

AGRADECIMENTOS

Os autores agradecem ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e


Tecnológico (CNPq) – CAPES – Coordenação de Aperfeiçoamento Pessoal de Nível
Superior – Grupo de Pesquisas em Engenharia dos Materiais – GPEMAT – Instituto de
Tecnologia/UFPA – ITEC - \Universidade Federal do Pará – UFPA.

REFERÊNCIAS

CONCEIÇÃO, D. C. Estudo do efeito do tratamento térmico sobre uma liga al-cu-


fe-si modificada com zr, destinada a tx e dx de energia elétrica. Trabalho de
Conclusão de Curso, Universidade Federal do Pará, Belém, 2015.
COSTA, V. S. Estudo do efeito do tratamento térmico no coeficiente de
encruamento para a liga Al-0,05%Cu-[0,35-0,45]%Fe-0,15%Zr. Dissertação de
Mestrado, Universidade Federal do Pará, Belém, 2016.

REED-HILL, R. E. Physical Metallurgy Principles, 4ª Edição, pp. 228; 241. Rio de


Janeiro: Ganabara Koogan, 2009.

Você também pode gostar