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DISCIPLINA: DIREITOS
HUMANOS
PROFESSORA:
Lívia Teixeira Moura
Lobo
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ESTRUTURA DA DISCIPLINA
A disciplina Direitos Humanos pretende possibilitar a compreensão dos conceitos básicos
relacionados ao fundamento e à história destes direitos que nascem no seio do liberalismo
político e econômico, mas cuja bandeira é levantada pelos mais diversos atores em luta
pelas mais variadas causas. A evolução de tais direitos os faz instrumentos de proteção
básica ao ser humano, irradiando sua potência desde os canais do ordenamento jurídico
pátrio até os Sistemas Internacionais de Proteção.
O debate acerca dos “DH” amplia o horizonte jurídico, político e social daquele que se
debruça sobre seus temas, enriquecendo a reflexão crítica daqueles que não se contentam
com as opiniões do senso comum e desejam ir além em leituras e vivências que permeiam
o campo jurídico.
Habilidades Esperadas no Desenvolvimento da Disciplina:
• Reconhecer os direitos humanos em seu processo evolutivo no campo filosófico,
político, social e econômico.
• Identificar o caráter nacional e internacional das normas de direitos humanos,
reconhecendo criticamente as diferenças culturais implícitas neste cenário plural.
• Analisar criticamente os fenômenos jurídicos de direito internacional dos direitos
humanos, avaliando sua efetividade e desdobramentos para o plano interno.
Competências:
• Compreender de forma interdisciplinar os fenômenos políticos, sociais, econômicos,
entre outros, considerando-os na criação, interpretação e aplicação dos Direitos
Humanos respeitando as diferentes manifestações étnico culturais;
• Identificar o fenômeno jurídico e seus efeitos perante os pressupostos convencionais do
Sistema ONU e dos Sistema Interamericano;
• Demonstrar raciocínios jurídico, argumentação e reflexão crítica.
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DINÂMICA DE ESTUDOS
Prezado (a) aluno (a)
Ótimo Estudo!
OBJETIVOS
Reconhecer os direitos humanos em seu processo evolutivo no campo filosófico, político,
social e econômico.
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ORMAÇÃO TEÓRICA
Aula 1. Introdução Histórica aos Direitos Humanos.
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Essa disciplina terá a metodologia hibrida onde você terá aulas e atividades virtuais
que serão intercaladas com as aulas presenciais na mesma disciplina. Assim, é esperado
que você ao acessar a sala de aula virtual, faça a leitura do material disponível para cada
semana para que ao encontrar com seu professor na aula síncrona já tenha um breve
conhecimento do assunto que será tratado.
Neste momento de auto estudo irá se refletir acerca da ideia básica de direitos
humanos e sua evolução histórica. Para tanto deverá ser realizado o acesso ao vídeo
“História dos Direitos Humanos” e a leitura dos itens I e II da Parte I do livro “Curso de
Direitos Humanos” de André de Carvalho Ramos, conforme links abaixo:
https://www.youtube.com/watch?v=uCnIKEOtbfc
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788553616633/cfi/30!/4/4@0.00:0.00
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788553616633/cfi/34!/4/2@100:0.00
Bibliografia:
RAMOS, André de Carvalho. Curso de direitos humanos. 7 ed. São Paulo: Saraiva, 2020.
Estudo dirigido
Ao buscarmos o conceito filosófico de “fundamento”, vemos em Abbagnano (2007,
p. 474) o significado “Causa, no sentido de razão de ser”, para que, em seguida, o dicionário
nos remeta à Aristóteles (1987, Livro I, 71b, 2) que revela ser a ciência absoluta de algo,
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de modo não sofístico ou acidental, o estado em que se julga conhecer a causa pela qual
o algo é, quando se sabe que essa causa é a causa deste algo e quando não é possível
ser o algo outro que não este.
Com base no conceito de fundamento “conhecimento acerca da causa porque
alguma coisa é”, leia os textos: “Fundamento dos direitos humanos” (Fábio Konder
Comparato, páginas 10-28 e; A (re)invenção dos direitos humanos (Joaquín Herrera Flores,
páginas 26-31); buscando em cada autor diferentes fundamentos para os direitos humanos.
As leituras deverão embasar a discussão na aula síncrona. A participação nas
discussões é atividade formativa. O feedback acerca da participação será dado ao fim da
aula.
Bibliografia:
COMPARATO, Fábio Konder. Fundamento dos Direitos Humanos. São Paulo:
IEAUSP,1997.
HERRERA FLORES, Joaquín. A reinvenção dos direitos humanos. Florianópolis:
Fundação Boiteaux, 2009.
Zaíra, 15 anos, é uma das cinco milhões de pessoas muçulmanas que vivem na
França. Sua família migrou para o país no começo da década de 1950, antes da
independência de seu país, o Marrocos. Ela e sua família são consideradas muçulmanos
“fundamentalistas”, por seguirem todos os ensinamentos e tradições da religião islâmica.
Dessa forma, Zaíra considera que alguns hábitos já fazem parte de sua identidade cultural,
como o uso de véu na escola e na foto da carteira de identidade, assim como a
comemoração do Ramadã (período no qual os muçulmanos ficam um mês em jejum).
Comemora, também, o Primeiro de Moharam (primeiro dia do calendário Islâmico) e o Eidal-
Adha (festa do carneiro que comemora o sacrifício de Abraão).
Em março de 2004, a Assembleia Nacional da França, com base no princípio da
laicidade do Estado, adotou uma lei que proibiu o uso ou porte de qualquer símbolo religioso
pelos alunos nas escolas públicas a partir do próximo ano letivo (setembro de 2004). Isto
significa que Zaíra não poderá mais ir à escola usando o véu de acordo com sua religião
mulçumana, conforme sempre o fez. Diante disso, seu pai ameaça tirá-la da escola caso
ela não use o véu, uma vez que considera tal medida extremamente ofensiva a sua crença
religiosa e a sua identidade cultural. Sua mãe, por sua vez, comemora, em silêncio, a
promulgação da referida lei, sonhando para sua filha um futuro distinto do dela.
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Nesse contexto, Zaíra encontra-se dividida: por um lado, lamenta tal proibição, pois,
da maneira como foi criada, a não utilização do véu (hiyas) violaria os ensinamentos
sagrados do Alcorão; por outro lado, e em decorrência de seu contato com um mundo não
muçulmano, ela admira a liberdade feminina e acredita que poderia ser mais feliz sem as
imposições religiosas do islamismo. No entanto, Zaíra, com receio das represálias que
poderia vir a sofrer por parte da comunidade muçulmana, em respeito às crenças religiosas
de sua família, e principalmente, com medo das consequências das atitudes de seu pai,
resolve usar seu véu no primeiro dia do novo ano letivo. Para sua surpresa, é expulsa da
escola, com base na lei em vigor. Desconcertada, Zaíra começa a se aprofundar no
assunto, estudando as posições a favor e contra a proibição do uso de véu e de qualquer
símbolo religioso em escolas públicas, conforme exposto a seguir:
Feministas
Defendem a igualdade entre os sexos como um dos princípios fundamentais da
democracia. Nesse sentido, a radicalização da laicidade é tida como uma forma de
assegurar a liberdade da mulher e, consequentemente, a igualdade entre os sexos. O uso
de véu por alunas muçulmanas representa uma submissão da mulher ao homem, tendo em
vista não ser peça ornamental e estritamente religiosa.
Corte Europeia de Direitos Humanos
Defende que a proibição de uso de véus nas escolas públicas por alunas
muçulmanas não viola o direito de liberdade religiosa, bem como é uma forma válida para
se combater o fundamentalismo islâmico. De acordo com a Corte, tal proibição, por ser
necessária para assegurar a separação entre Igreja e Estado, é também um dos requisitos
para se garantir uma sociedade democrática.
Partido de Justiça e Desenvolvimento Islâmico
Defende a identidade cultural e o direito à liberdade religiosa. Nesse sentido, o uso
de véu por alunas muçulmanas representa uma cultura milenar, e não uma forma de
submissão. Trata-se de uma escolha feita pela aluna a seguir os ensinamentos
muçulmanos, demonstrando tanto a sua devoção e religiosidade quanto a sua obediência
a valores tradicionais que compõem a cultura. Como exemplo, destaque-se as freiras
católicas que cobrem o corpo inteiro e não são incomodadas pela sociedade. O banimento
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do véu confirma que há uma perseguição religiosa aos islâmicos desde o 11 de setembro
de 2001.
Conselho Superior de Educação
Defende a laicidade do Estado e o combate ao fundamentalismo religioso como
forma de melhorar o acesso à educação. A utilização de véu por alunas muçulmanas em
escolas públicas, de quipá e da estrela de Davi pelos judeus e da cruz e de crucifixo por
católicos, causa separação e discriminação entre os alunos, uma vez que promove e
estimula a segregação das religiões. Nesse sentido, o Estado tem que banir tal
discriminação, tornando a escola em um local de aprendizagem e não de conflito.
Partido pela liberdade religiosa
Defende ser a liberdade de escolha religiosa um princípio basilar de qual- quer
sociedade democrática, bem como a liberdade de expressão. Dessa forma, a proibição da
utilização de qualquer símbolo religioso por alunos muçulmanos, católicos e judeus atenta
contra tais princípios, limitando os atos dos indivíduos e, o que é pior, determinando suas
próprias vestimentas. A imposição de uma proibição dessa dimensão demonstra o
autoritarismo do Estado e a violação do princípio do Estado Democrático de Direito.
Reflexão: O Estado francês agiu de forma correta ao adotar e promulgar a referida
lei? Se esse caso ocorresse no Brasil (tendo em vista ser um Estado igualmente
democrático e laico), o Estado brasileiro estaria violando algum princípio fundamental ou
direito humano? Utilize a legislação brasileira, os tratados internacionais de direitos
humanos (dispostos abaixo), bem como as posições acima mencionadas para responder
tais questões.
A atividade deverá embasar a discussão na aula síncrona. A participação nas discussões
é atividade formativa. O feedback acerca da participação será dado ao fim da aula.
Fonte: SPILER, Paula; MELO, Carolina de Campos; CUNHA, José Ricardo. Direitos
Humanos. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas/ Direito Rio, 2013.
Bibliografia:
RAMOS, André de Carvalho. Curso de direitos humanos. 7 ed. São Paulo: Saraiva, 2020.
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788553616633/first
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OBJETIVOS
• Identificar o caráter nacional e internacional das normas de direitos humanos,
reconhecendo criticamente as diferenças culturais implícitas neste cenário plural.
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ORMAÇÃO TEÓRICA
Aula 5: Formação Histórica do Sistema Global de Proteção aos Direitos
Humanos e os Órgãos da ONU
O processo que desencadeou a formação do Direito Internacional dos Direitos
Humanos, em nível global, foi paulatino e desenvolveu-se especialmente diante de
situações gravíssimas de violação de direitos. O ano de 1945 marca um novo modelo de
conduta das relações internacionais, conduzido pela Carta de São Francisco. O histórico e
os órgãos da Organização das Nações Unidas podem ser melhor conhecidos no capítulo V
do livro “Direitos Humanos e o Direito Constitucional Internacional” de Flávia Piovesan. Para
acompanhar a aula síncrona, faz-se essencial a leitura pelo link:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788553600274/cfi/201!/4/2@100:0.00\\
Bibliografia:
PIOVESAN, Flávia. Direitos Humanos e o Direito Constitucional Internacional. 18 ed.
São Paulo: Saraiva, 2018.
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Bibliografia:
PIOVESAN, Flávia. Direitos Humanos e o Direito Constitucional Internacional. 18 ed.
São Paulo: Saraiva, 2018.
REIS, Rossana Rocha. Os direitos humanos e a política internacional. Rev. Sociol. Polit.,
Curitiba, n. 27, p. 33-42, nov. 2006.
Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-
44782006000200004&lng=en&nrm=iso>. acesso em ago. 2019.
RAMOS, André de Carvalho. Curso de direitos humanos. São Paulo: Saraiva, 2017.
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788553616633/first
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OBJETIVOS
Identificar o caráter nacional e internacional das normas de direitos humanos,
reconhecendo criticamente as diferenças culturais implícitas neste cenário plural.
Analisar criticamente os fenômenos jurídicos de direito internacional dos direitos humanos,
avaliando sua efetividade e desdobramentos para o plano interno.
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ORMAÇÃO TEÓRICA
Aula 7: Fundação do Sistema Interamericano e a Declaração Americana
de Direitos Humanos.
Para provocar a discussão acerca da necessidade de criação de um sistema regional
de proteção aos direitos humanos, leia sobre o Sistema Interamericano de Proteção aos
Direitos Humanos no link:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788553616633/cfi/328!/4/4@0.00:0.00
e responda, em no máximo 10 linhas, à questão “A criação dos sistemas regionais
representaria uma afronta ao sistema global?”
Para fins de avaliação formativa continuada, leve a resposta para a aula remota para
subsidiá-lo no debate.
Bibliografia:
RAMOS, André de Carvalho. Curso de direitos humanos. 7 ed. São Paulo: Saraiva, 2020.
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788553616633/first
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Desde 2014, o órgão só́ recebe metade do valor necessário para cumprir suas
funções. A estimativa anual de custo é de US$ 10 milhões, mas os aportes dos Estados
não passa de US$ 5,2 milhões. A crise é tão grave que o órgão já anunciou a suspensão
de suas sessões de junho e outubro por falta de fundos, além de ter cancelado todas as
viagens de trabalho que seus membros haviam planejado para 2016.
Os funcionários dizem não ter condições de atender todos os casos. O ano de 2015
terminou com 9.673 petições pendentes de análise pela comissão. Cortar seu pessoal em
40% seria ainda mais “devastador para as vítimas”.
40% É o tamanho estimado do corte de pessoal. O número equivale a 30 dos 78
funcionários da Comissão em Washington
Como a situação chegou a esse ponto
A orçamento total da Comissão Interamericana de Direitos Humanos é formado
quase meio a meio pela composição de duas fontes de captação: uma, de pagamento
compulsório, outra, voluntário. O órgão tem déficit de captação em ambas.
Composição dos fundos
FUNDO REGULAR
O primeiro, chamado de “regular”, vem do repasse de um percentual do dinheiro que
todos os Estados-membros devem pagar anualmente à OEA (Organização dos Estados
Americanos). Nesse tipo de contribuição, o doador não pode dizer onde o dinheiro deve ser
gasto — se em temas de gênero ou de liberdade de expressão, por exemplo. A decisão
cabe exclusivamente à própria Comissão.
FUNDO ESPECÍFICO
O segundo, chamado de ‘específico”, é formado por doações livres, sem percentual
definido, feitas tanto por Estados-membros quanto por países de fora da OEA, ou mesmo
por empresas privadas e fundações. Nesse tipo de contribuição, o doador pode dizer onde
o dinheiro deve ser gasto, privilegiando programas ou países específicos.
O problema com o “fundo regular” é a inadimplência de Estados- membros. O Brasil,
por exemplo, pagou a quantia simbólica de US$ 1 em 2014. No ano seguinte, 2015, pagou
US$ 4,1 milhões, mas o valor se destinava a cobrir o rombo do ano anterior (2014), não a
saldar a cota do ano corrente (2015), que era de US$ 8 milhões.
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foram cometidos por um grupo de extermínio conhecido como Grupo Colina, controlado
pelo braço direito de Fujimori, Vladimiro Montesinos. Na época, o próprio governo peruano
bloqueou as investigações.
Após a queda de Fujimori, entretanto, o caso foi levado à Comissão, que conseguiu
reverter a decisão e garantir uma indenização de US$ 3 milhões para as famílias
sobreviventes do massacre e para as famílias dos mortos. Fujimori está preso no Peru por
crimes de lesa humanidade. Sua filha, Keiko, lidera as intenções de voto no segundo turno
das eleições presidenciais peruanas, marcadas para domingo, 5 de junho.
Em 2010, a Comissão estabeleceu o “direito à verdade” sobre o desaparecimento de
70 membros da Guerrilha do Araguaia, entre os anos 1972 e 1975, no Brasil. Como o
Supremo Tribunal Federal manteve a validade da Lei 6.683/1979 (Lei de Anistia), o caso
ficou restrito ao reconhecimento, pelo governo brasileiro, dos crimes cometidos à época,
sem que os responsáveis fossem processados. O posicionamento da Comissão foi seguido
também pela Corte Interamericana, que, no mesmo ano, condenou o Brasil nesse mesmo
caso. Novamente, o Supremo reafirmou a validade da Lei de Anistia, por sobre os
compromissos jurídicos internacionais do país.
Bibliografia:
SPIELER, Letícia; MELO, Carolina de Campos; CUNHA, José Ricardo. Direitos Humanos.
Rio de Janeiro: FGV, 2014.
Disponível em :
https://direitorio.fgv.br/sites/direitorio.fgv.br/files/u100/direitos_humanos_2014-
2_aluno.pdf>. Acesso em ago. 2020
RAMOS, André de Carvalho. Curso de direitos humanos. 7 ed. São Paulo: Saraiva, 2020.
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788553616633/first
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OBJETIVOS
Analisar criticamente os fenômenos jurídicos de direito internacional dos direitos humanos,
avaliando sua efetividade e desdobramentos para o plano interno.
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ORMAÇÃO TEÓRICA
Aula 10: Federalização das causas sobre direitos humanos e o
peticionamento ao Sistema Interamericano de Proteção aos Direitos
Humanos.
Em caso de grave violação de Direitos Humanos no Estado brasileiro, faz-se
necessária a compreensão do incidente de deslocamento de competência (IDC) da Justiça
Estadual para a Federal. Para aprofundar seu conhecimento faça a leitura pelo link:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788553616633/cfi/565!/4/2@100:0.00
A exemplificação do IDC faz-se completa com a oportuna pesquisa dos casos
Dorothy Stang e Manoel Bezerra de Matos. Faça uma breve pesquisa nos sites de busca e
leve o material coletado para o debate durante a aula remota.
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Bibliografia:
RAMOS, André de Carvalho. Curso de direitos humanos. 7 ed. São Paulo: Saraiva, 2020.
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788553616633/first
Bibliografia:
RAMOS, André de Carvalho. Curso de direitos humanos. 7 ed. São Paulo: Saraiva, 2020.
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788553616633/first
OBJETIVOS
Analisar criticamente os fenômenos jurídicos de direito internacional dos direitos humanos,
avaliando sua efetividade e desdobramentos para o plano interno.
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ORMAÇÃO TEÓRICA
Aula 13: Sociodiversidade – Estado Pluriétnico
A pluralidade étnica importa para o entendimento acerca do próprio direito
constitucional pátrio também se faz amiúde dos conceitos da sociodiversidade.
Para maior entendimento do direito constitucional brasileiro e a sociodiversidade acesse:
http://www.mpf.mp.br/atuacao-tematica/ccr6/documentos-e-
publicacoes/artigos/docs/artigos/docs_artigos/estado_plurietnico.pdf
Faça um mapa conceitual acerca da classificação para reforçar seus conhecimentos. Para
tanto, realize os seguintes passos:
1 – Colete as informações; 2 – Filtre apenas o necessário; 3 – Organize e conecte os
conceitos que você selecionou; 4 – Revise e refine os conceitos.
Leve o mapa para embasar a discussão na aula síncrona. Esta é uma atividade formativa.
O feedback acerca da participação será dado ao fim da aula.
Bibliografia:
PEREIRA DUPRAT, DÉBORA. Estado Pluriétnico.
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Bibliografia:
SCHETTINI, Andrea. Por um Novo Paradigma de Proteção dos Direitos dos Povos
Indígenas: Uma Análise Crítica dos Parâmetros Estabelecidos pela Corte Interamericana
de Direitos Humanos. Sur: Revista Internacional de Direitos Humanos, v. 9, n. 17, dez.
2012.
https://core.ac.uk/download/pdf/16051155.pdf
Bibliografia:
ACNUR – Agência da ONU para Refugiados.
Disponível em < https://www.acnur.org/portugues/ >. Acesso em out. 2019.
https://www.acnur.org/portugues/
Aula 16:Racismo
Questão estruturante de toda a sociedade ocidental, o racismo viola o ideal de
direitos humanos e precisa urgentemente ser debatido e pensado. Para tanto serão lidos:
As páginas 10 a 27 do livro “O que é racismo?” de Joel Rufino dos Santos, disponibilizado
na plataforma AVA.
Disserte, em no máximo 10 linhas, acerca do racismo como um problema estrutural.
Leve o breve texto para subsidiar a discussão na aula síncrona. Esta atividade é formativa
atividade formativa. O feedback acerca da participação será dado ao fim da aula.
Bibliografia:
DOS SANTOS, Joel Rufino. O que é racismo. São Paulo: Abril Cultural; Brasiliense, 1984.
Elabore breve texto, máximo de 15 linhas, acerca dos desafios enfrentados por mulheres
em função do gênero e da raça O debate em sala de aula depende da leitura e elaboração
do texto e a participação servirá como atividade formativa. O feedback acerca da
participação será dado ao fim da aula.
Bibliografia:
CARNEIRO, Sueli. Mulheres em movimento. Estud. av., São Paulo, v. 17, n. 49, p. 117-
133, 2003. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-
40142003000300008&lng=en&nrm=iso>. Acesso em ago. 2019.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEITE, Carlos Henrique Bezerra. Manual de direitos humanos. São Paulo: Atlas, 2014.
PIOVESAN, Flávia. Direitos Humanos e o Direito Constitucional Internacional. 18 ed.
São Paulo: Saraiva, 2018.
RAMOS, André de Carvalho. Teoria Geral Dos Direitos Humanos na Ordem
Internacional. São Paulo: Saraiva, 2016.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COMPARATO, Fábio Konder. Afirmação histórica dos direitos humanos. 12 ed. São
Paulo: Saraiva, 2019.
BRANDÃO, Claudio. Direitos humanos e fundamentais em perspectiva. São Paulo:
Atlas, 2014.
MORAES, Alexandre. Direitos humanos fundamentais. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2013.
PIOVESAN, Flávia. Direitos humanos e justiça internacional. São Paulo: Saraiva, 9 ed.
2019.
PIOVESAN, Flávia. Direitos humanos atual. Rio de Janeiro: Campus, 2014.