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TRIBUNAL REGIONAL DO PARANÁ

Gestão de Risco nas


Contratações Pública
1º Semestre de 2018
TRE-PR - SECGA
Manual de Gestão de Riscos nas
contratações públicas

Servidores:
Lilian Gasparin
Carla Panza Bretas
João Batista Silva Filho
Fábio Rodrigues Veiga
Juliana Costa Cristo (estagiária)
Sumário

A gestão de risco no âmbito do TRE-PR .........................................................................4


Terminologia utilizada .....................................................................................................5
A importância da gestão de riscos...................................................................................7
Definição dos objetivos estratégicos da SECGA voltados para aquisições: ...................11
Identificação de riscos...................................................................................................12
Classificação, análise e avaliação de riscos ..................................................................12
Nível de Riscos .............................................................................................................13
Tratamento de Riscos ...................................................................................................14
Monitoramento de riscos ...............................................................................................16
Capítulo

A gestão de risco no âmbito do TRE-PR


Risco, causa e consequência.
1
E ste manual tem como objetivo discorrer acerca da gestão de riscos em aquisições
de materiais e contratações de serviços do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná,
apresentando a sistemática sobre a mensuração, análise e monitoramento de riscos,
utilizada pelos setores envolvidos nesses processos, servindo como referência e fator
de melhoria de controles internos para a Instituição.

Os conceitos e estrutura dos procedimentos utilizados tiveram como referência a IN


MP/CGU nº 05/2017, o Guia de Orientação para o Gerenciamento de Riscos, do
Programa GesPública, o modelo de gestão de riscos definido pelo COSO II – ERM
(Enterprise Risk Management), além de modelos adotados por outros órgãos da
Administração Pública Federal, como a Universidade Federal de São Paulo, da CGU,
Superior Tribunal de Justiça, e TCU, dentre outros.

Todos os servidores deste Tribunal que atuam nos procedimentos de aquisições desde
o seu planejamento devem se assegurar do pleno conhecimento do conteúdo deste
Manual, a fim de que possam atuar para minimizar os riscos inerentes aos respectivos
processos, sem prejuízo do conhecimento das demais normas e manuais internos
aplicáveis às suas atividades e responsabilidades, a fim de assegurar a efetividade da
observância das políticas e dos procedimentos constantes deste Manual.

Torna-se importante ressaltar que se trata de um modelo piloto, em fase de


implantação, e que toda e qualquer contribuição dos servidores poderá ser informada
para a melhoria da Gestão de Riscos no âmbito deste TRE-PR por meio do endereço
eletrônico gabsecga@tre-pr.jus.br.
Capítulo

TERMINOLOGIA UTILIZADA
2
Apetite a risco: Nível de risco que uma organização está disposta a aceitar.

Evento de Risco: Ocorrência gerada com base em fontes internas ou externas que
pode causar impacto negativo (risco) ou positivo (oportunidade).

Gestão de Riscos: Processo contínuo que consiste no desenvolvimento de um


conjunto de ações destinadas a identificar, analisar, avaliar, priorizar, tratar e monitorar
riscos.

Impacto: Efeito resultante da ocorrência do evento de risco.

Nível de risco: Magnitude do risco que é expressa pelo produto das variáveis impacto
e probabilidade.

Probabilidade: Possibilidade de ocorrência do evento.

Risco: Evento capaz de afetar positivamente (oportunidade) ou negativamente


(ameaça) os objetivos, processos de trabalho e iniciativas nos níveis estratégico, tático
ou operacional.

Risco inerente: Nível de risco ao qual se estaria exposto caso não houvesse nenhum
controle implantado.
Risco residual: Nível de risco remanescente considerando a eficácia Dos controles
implantados.

Tolerância a risco: Grau de quantidade e nível de risco a que está disposto a se expor
dentro de padrões considerados institucionalmente razoáveis.
Capítulo

3
A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE RISCOS

Em um ambiente cada vez mais complexo e em constante mutação, temos como um


dos grandes desafios para a Gestão Pública, melhorar continuamente a forma como
administramos os recursos públicos. Os princípios da eficiência, legalidade e
publicidade, a serem observados pela administração pública, e a complexidade das
atividades realizadas no processo de aquisição de materiais e serviços tem exigido cada
vez mais a necessidade de uma análise gerencial capaz de agregar valor à gestão e
contribuir para o alcance de seus objetivos.

O Tribunal Regional Eleitoral do Paraná, como órgão público está sujeito aos mais
diversos fatores internos e externos que podem gerar incertezas e que, por sua vez,
podem levar a riscos indesejáveis, tornando-se ameaças ao sucesso ou a oportunidade
de melhoria.

Em um ambiente cada vez mais complexo e em


constante mutação, temos como um dos grandes
desafios para a Gestão Pública

Riscos são, portanto, eventos inesperados, medidos em termos de impacto e


probabilidade, ocorridos na prática das operações das organizações. Quando os riscos
não são gerenciados adequadamente, ameaçam o atingimento dos objetivos, o
cumprimento dos prazos, o controle dos custos e a qualidade do serviço público.

Assim, a abordagem sistemática de gerenciamento de riscos visa, no âmbito da gestão


pública, maximizar os recursos na promoção de um serviço público de qualidade,
economizar esforços, reduzir perdas e custos, além de fornecer uma base sólida e
segura para a tomada de decisões e planejamento, tornando esse processo uma
poderosa ferramenta para os gestores do setor público. Todos esses fatores resultam
em melhor eficiência e eficácia das ações.
Além disso, o processo de gerenciamento de riscos é uma exigência legal aos órgãos e
entidades do Poder Público Federal. De acordo com a IN MP/CGU nº 05/2018, a
qual dispõe sobre controles internos, gestão de riscos e governança no âmbito do
Poder Executivo Federal, bem como a norma do próprio TRE disponibilizada pela
Resolução n° 775/2017 que afirma que esse processo deve ser implantado observando
os seguintes princípios:
“RESOLUÇÃO 775/2017:
DOS PRINCÍPIOS

ART. 3° A GESTÃO DE RISCOS OBSERVARÁ OS


SEGUINTES PRINCÍPIOS:
I – CRIAR E PROTEGER VALORES
INSTITUCIONAIS;
II – SER PARTE INTEGRANTE DOS
PROCESSOS ORGANIZACIONAIS;
III – SER PARTE DA TOMADA DE DECISÕES;
IV – ABORDAR EXPLICITAMENTE A
INCERTEZA;
V – SER SISTEMÁTICA, ESTRUTURADA E
OPORTUNA;
VI – CONSIDERAR FATORES HUMANOS E
CULTURAIS;
VII – SER TRANSPARENTE E CONCLUSIVA;
VIII – SER DINÂMICA E CAPAZ DE REAGIR ÀS
MUDANÇAS.”

Nesse sentido, o gerenciamento de riscos permite à Administração Pública identificar


as vulnerabilidades a que está sujeita, analisando previamente as providências a serem
tomadas caso o fato venha a ocorrer, e identificar maneiras de reduzi-las ou mitigá-
las, possibilitando conhecer e manipular os fatores relacionados aos riscos e, assim,
permitir aos administradores públicos tratar com eficácia as incertezas, os riscos e as
oportunidades a elas associadas

A gestão de riscos quando implementada e monitorada, traz diversos benefícios para


Administração Pública, principalmente na área de contratações, onde os recursos
financeiros devem ser geridos com a maior cautela possível, tais como:

• Aumentar a probabilidade de atingir os objetivos;


• Encorajar uma gestão proativa;
• Estar atento para a necessidade de identificar e tratar os riscos através
de toda a organização
• Melhorar a identificação de oportunidades e ameaças;
• Atender às normas e requisitos legais e regulatórios pertinentes;
• Melhorar o reporte das informações financeiras;
• Melhorar a governança;
• Melhorar a confiança das partes interessadas;
• Estabelecer uma base confiável para a tomada de decisão e o
planejamento;
• Alocar e utilizar eficazmente os recursos para o tratamento de riscos;
• Melhorar a eficácia e a eficiência operacional;
• Melhorar a prevenção de perdas e a gestão de incidentes;
• Minimizar perdas;
• Melhorar a aprendizagem organizacional; e
• Aumentar a resiliência da organização.
Capítulo

4
Definição dos objetivos estratégicos da SECGA voltados para aquisições:

• OBJ-01: Acompanhar a execução de todas as contratações a partir da


oficialização da demanda na SECGA até a homologação da licitação ou assinatura do
contrato;

• OBJ-02: Acompanhar a execução do plano de contratações anualmente em


conjunto com a SECOF;

• OBJ-03: Estimular a melhoria da qualidade nas instruções processuais das


demandas, ou seja, oficialização das demandas, estudos técnicos preliminares e projeto
básico/termo de referência visando evitar o retrabalho.

A interação dos objetivos estratégicos com a Política do Sistema de Gestão da


Qualidade do Tribunal do TRE - PR representa ponto de partida e esclarece como a
Instituição deverá trabalhar para agregar valor, o que depende crucialmente da gestão
de riscos corporativos.

Os riscos corporativos são inerentes aos processos de trabalho. Logo, a consciência de


sua existência e a capacidade de administrá-los, associadas à disposição de correr riscos
e de tomar decisões, torna-se indispensável para o sucesso no processo de aquisições.

Dessa forma, o gerenciamento das ameaças assegura mantê-las em níveis aceitáveis,


auxiliando, portanto, no alcance dos objetivos organizacionais.
Identificação de riscos

Identificação dos Riscos é o processo de determinação dos riscos que podem afetar os
objetivos estratégicos voltados para a aquisição de materiais e contratação de serviços.

Para melhor entendimento das causas de cada risco e para melhor avaliação das
consequências destes para a Administração, faz-se necessário classificá-los, conforme
abaixo:

a) Riscos operacionais: eventos que podem comprometer as atividades do órgão ou


entidade, normalmente associados a falhas, deficiências ou inadequações de processos
internos, pessoas, infraestrutura e sistemas;

b) Riscos de imagem/reputação do órgão: eventos que podem comprometer a


confiança da sociedade (ou de parceiros, de clientes ou de fornecedores) em relação à
capacidade do órgão ou da entidade em cumprir sua missão institucional;

c) Riscos legais: eventos derivados de alterações legislativas ou Normativas que podem


comprometer as atividades do órgão ou entidade; e

d) Riscos financeiros/orçamentários: eventos que podem comprometer a capacidade


do órgão ou entidade de contar com os recursos orçamentários e financeiros
necessários à realização de suas atividades, ou eventos que possam comprometer a
própria execução orçamentária, como cancelamentos de licitações, rescisões contratuais
e não cumprimento do cronograma de pagamentos.

A classificação desses riscos se faz importante por possibilitar a identificação daqueles


que poderão afetar de forma mais significativa os objetivos preestabelecidos e, assim,
definir a melhor forma de gerenciar as respostas para cada tipo de risco.

Classificação, análise e avaliação de riscos

A análise e avaliação de riscos é um processo permanente com o objetivo de aferir


quais os riscos que possuem maior possibilidade de afetar os objetivos, baseando-se em
evidências objetivas, e levando em consideração as perspectivas das partes interessadas
impactadas pelo risco. Os riscos também devem ser avaliados com base em suas
características inerentes e residuais.
• Risco inerente: é a exposição proveniente de um risco específico antes que
qualquer controle seja tomado para gerenciá-lo;

• Risco residual: é a exposição remanescente de um risco específico após um


controle ser tomado para gerenciá-lo, assumindo que seja efetivo.

A avaliação de riscos é aplicada primeiramente aos riscos inerentes. Após o


desenvolvimento das respostas aos riscos, a administração passará a considerar os
riscos residuais. Torna-se necessário, portanto, compreender e determinar o nível de
cada risco.

Nível de Riscos

O nível de um risco é determinado pela combinação das suas consequências para a


organização (impacto) e a chance de ocorrência (probabilidade). Para a aferição da
Escala de Probabilidade, foi (deverá) ser utilizada a análise quantitativa e qualitativa,
uma vez que foi considerada a frequência de ocorrência dos eventos dos riscos
constatados em Auditoria e levantamento pelos gestores dos setores envolvidos,
conforme mostra os Quadros abaixo:
Tratamento de Riscos

Esta etapa inclui a formulação das respostas aos riscos mapeados e avaliados de forma
a reduzir as ameaças aos objetivos estratégicos.

a) Evitar: as atividades que geram os riscos são suspensas ocasionando descontinuação


das atividades que geram os riscos;
b) Reduzir: são adotadas medidas para reduzir a probabilidade ou o impacto dos riscos,
ou, até mesmo, ambos.

c) Compartilhar: redução da probabilidade ou do impacto dos riscos pela transferência


ou pelo compartilhamento de uma porção dos riscos para outra parte, mas sem
eliminá-los.

d) Aceitar: Nenhuma medida é adotada para afetar a probabilidade ou o grau de


impacto dos riscos, ou não se conseguiu identificar outra estratégia de resposta
adequada.

Na definição das respostas aos riscos, os gestores dos setores envolvidos, podendo
inclusive com o Comitê de Riscos do TRE-PR em conjunto estabelecer medidas
preventivas e corretivas para tratar de os riscos identificados, cabendo à Alta
Administração decidir sobre a adoção ou não de tais medidas, tendo em vista a análise
da relação custo-benefício da implantação.

Para tal, sugere-se a adoção de check-list ou a utilização do método 5W2H de forma a


garantir que o planejamento aborde os principais aspectos relativos à ação.

Para cada ação de resposta, deverão ser considerados os seguintes aspectos:

• O que será feito? (What)


• Quando será feito? (When)
• Onde será feito? (Where)
• Por que será feito? (Why)
• Quem fará? (Who)
• Como será feito? (How)
• Quanto custará? (How much)
Capítulo

5
Monitoramento de riscos

Essa etapa é responsável pela tarefa de Monitoramento e Controle de Riscos. É


realizada por meio de atividades contínuas de monitoramento, avaliações
independentes ou uma combinação de ambos os métodos. Dentre as principais
atividades, destacam-se:

a. Monitorar se o perfil de risco está mudando;


b. Tomar as ações preventivas e corretivas necessárias
c. Garantir que o gerenciamento de riscos está sendo efetivo;
d. Atualizar registros de riscos e documentos relacionados;
e. Documentar lições aprendidas com plano de ação.

Cabe ressaltar que no decorrer do tempo, os objetivos estratégicos das contratações


deste órgão podem ser alterados, novos riscos podem surgir, controles que se
mostraram eficazes podem tornar-se obsoletos e procedimentos podem perder a
eficácia ou deixar de ser executados da forma como foram projetados, colocando em
risco a efetividade dos controles internos. Dessa forma, estes devem ser
constantemente monitorados para verificar se os instrumentos, processos e estruturas
permanecem eficazes.

Ademais, se em decorrência das atividades de monitoramento for constatada a falta de


cumprimento das medidas preventivas e corretivas, deve-se comunicar
tempestivamente à autoridade competente do TER-PR e efetuar o monitoramento, no
sentido de verificar se as deficiências constatadas foram efetivamente regularizadas em
tempo hábil.
ANEXO A - Checklist

A1 - Elementos do Processo de Aquisição


Oficialização da Demanda e dos Estudos técnicos preliminares

FORMULÁRIO DE ESTUDOS TÉCNICOS PRELIMINARES

Documento de Oficialização da Demanda – DOD (Quando a demanda for de outra área preencher o
Documento de Oficialização da Demanda – DOD (Quando a demanda for de outra área
DOD e encaminhar para área demandante)
preencher o DOD e encaminhar para área demandante)
1. Necessidade
1. Necessidade dadacontratação
contratação
É a Éjustificativa
a justificativa para a contratação da solução, que surge em decorrência de uma demanda que precisa ser atendida. É a base para definição
para a contratação da solução, que surge em decorrência de uma demanda que precisa ser
dos demais temas do estudo preliminar.
atendida.
O queÉ a base para definição dos demais temas do estudo preliminar.
fazer?
Identificar o problema e definir a real necessidade que ele gera, além de especificar o que se deseja alcançar com a contratação.
O que fazer?
Riscos:
Identificar o problema e definir a real necessidade que ele gera, além de especificar o que se deseja alcançar com
a) Contratação de uma solução inadequada;
a contratação.
b) Várias alterações contratuais;
c) Frustração na contratação

Riscos:
2. a)
Alinhamento
Contrataçãoentre de umaa contratação da solução e os objetivos estratégicos institucionais
solução inadequada;
b) Várias alterações contratuais;
3. Resultados pretendidos
c) Frustração
São os benefícios na contratação
diretos que o órgão almeja com a contratação. É importante ressaltar que os resultados pretendidos configuram propostas feitas pela área
requisitante.

2. Alinhamento entre a contratação da solução e os objetivos estratégicos institucionais

3. Resultados pretendidos
São os benefícios diretos que o órgão almeja com a contratação. É importante ressaltar que os resultados
pretendidos configuram propostas feitas pela área requisitante.

Análise da Viabilidade da Contratação


4. Requisitos da Contratação
4. Requisitos (objeto)
da Contratação (objeto)
São as condições indispensáveis que a solução contratada deve ter para atender à necessidade de contratação, incluindo padrões mínimos de qualidade
para São as condições indispensáveis que a solução contratada deve ter para atender à necessidade de
contratação,
possibilitar a seleção da proposta mais vantajosa. Deve-se considerar projetos similares realizados por outras instituições e os padrões de mercado
incluindo padrões mínimos de qualidade para possibilitar a seleção da proposta mais vantajosa. Deve-se considerar
projetos similares realizados por outras instituições e os padrões de mercado. Buscar aderência aos padrões de
mercado.

5. Levantamento da demanda –
5. Levantamento da demanda – Soluções disponíveis no mercado
Éda
É a verificação a demanda
verificação daa demanda
existente existente a fim de estimar a quantidade adequada dos itens da solução
fim de estimar a quantidade adequada
O que fazer?
dos itens da solução
1. Utilizar séries históricas de contratos anteriores como parâmetro;
2. Levantar a demanda existente;
3. Buscar técnicas apropriadas para estimar a quantidade necessária ao alcance do resultado pretendido.
• Riscos:
• Aditivos contratuais;
• Perda do efeito de economia de escala excesso ou falta dos produtos para atender a demanda;
• Comprometimento inadequado dos recursos orçamentários
6. Pesquisa de mercado - Soluções disponíveis no mercado
É o levantamento das soluções existentes no mercado (público e privado), que atendam aos requisitos
estabelecidos pela equipe de planejamento.
O que fazer?
1. Identificar a existência da solução em órgão público;
2. Realizar análise de custo x benefício

7. 7. Escolha
Escolha e justificativa
e justificativa da solução
da solução mais adequada
mais adequada
São os argumentos favoráveis à escolha da solução, com base na análise dos cenários e na pesquisa de mercado.
São
O que fazer? os argumentos favoráveis à escolha da solução, com base na análise dos cenários e na pesquisa de
mercado.
1. Identificar possíveis cenários da solução para atender a demanda;
2. Avaliar os cenários quanto aos aspectos de eficiência, eficácia, economicidade, padronização e práticas de mercado;
O que
4.Levar em conta parafazer?
a escolha da solução, além do custo, aspectos referentes à garantia, manutenção, insumos e aquisição de ativos.
3. Justificar o porquê da escolha da solução identificando os benefícios a serem alcançados
1. Identificar possíveis cenários da solução para atender a demanda;
2. Avaliar os cenários quanto aos aspectos de eficiência, eficácia, economicidade, padronização e práticas de
mercado;
4.Levar em conta para a escolha da solução, além do custo, aspectos referentes à garantia, manutenção,
insumos e aquisição de ativos.
3. Justificar o porquê da escolha da solução identificando os benefícios a serem alcançados

8.
8. Justificativas para o parcelamento ou não da solução
Critérios de sustentabilidade

Avaliação se a solução é divisível ou não, levando em conta o mercado que a fornece e atentando que a
solução deve ser parcelada quando as respostas a todas as quatro perguntas a seguir forem positivas:
1ª) é tecnicamente viável dividir a solução?
8. Justificativas para o parcelamento
2ª) é economicamente ou não
viável dividir da solução
a solução?
Avaliação se há
3ª) não a perda
solução é divisível
de escala ao dividir aou não, levando em conta o mercado que a
solução?
fornece4ª) e há o melhor aproveitamento do mercado e ampliação da competitividade ao dividir a solução?

9. Providências para a adequação do ambiente do órgão

São ajustes necessários para viabilizar a utilização da solução.


O que fazer?
De acordo com a natureza da solução alguns aspectos devem ser observa dos na realização das adaptações:
1. Infraestrutura tecnológica, elétrica e de ar-condicionado;
2. Espaço físico e logística;
3. Estrutura organizacional;
4. Acesso aos sistemas de informação;
5.Capacitação dos funcionários da contratada
6. Impacto ambiental;
7. Impacto na equipe da área requisitante;
8. Impacto de mudanças de processos de trabalho;
9. Quaisquer outras providências necessárias relativas à implantação e à continuidade da solução

10. INDICAÇÃO DO ORÇAMENTO ESTIMATIVO

Indicação da pesquisa de preços efetuado da solução escolhida – unitário e global.


11. DECLARAÇÃO DA VIABILIDADE OU NÃO DA CONTRATAÇÃO

1. Definição:
É a fase final dos estudos técnicos, na qual a equipe de planejamento declara se a contratação é viável ou não,
baseando-se nas análises e justificativas realizadas previamente.
2. O que fazer?
Elaborar, de acordo com todas as análises do estudo preliminar, um parecer informando sobre a viabilidade da
contratação, consignando a existência de orçamento disponível para a contratação, inclusive naquelas que se
estendam por vários exercícios.
3. Riscos:
a) Indisponibilidade orçamentária;
b) Ocorrência de ato antieconômico

12. Estratégia de independência do Tribunal em relação à contratada (principalmente para sistemas e


software)
Documento que contemple como ocorrerá a forma de transferência do conhecimento tecnológico e os direitos de
propriedade intelectual da solução para o Tribunal.
O que fazer?
1. Definir os procedimentos que serão utilizados para a transferência de conhecimento (reuniões, treinamentos,
material e documentos disponibilizados, cronograma para transferência, etc.
Riscos:
a) Dependência excessiva com relação à contratada;
b) Desconhecimento dos processos de trabalho e tecnologias utilizadas pelo contratado.

13. Estratégia para transição e encerramento contratual

Ações necessárias para garantir com segurança a transição contratual.


O que fazer?
1. Estabelecer procedimentos para encerramento contratual,
2. Definir como e quando serão feitas as entregas das versões finais dos produtos e documentação correspondente
3. Estabelecer procedimentos para a transição dos contratos, levando-se em conta transferência do conhecimento
e tecnologia.

Estratégia da Contratação

14. Modelo de execução e gestão do contrato

Como o contrato deverá ser executado e acompanhado para alcançar o resultado pretendido
O que fazer?
1. Definir critérios de julgamento com base nos estudos realizados;
2. Definir responsabilidades da contratada e contratante;
3. Definir etapas necessárias para o contrato gerar resultado;
4. Definir produtos a serem entregues em cada etapa
5. Definir cronograma de execução e pagamento;
6. Definir métodos de mensuração dos serviços prestados;
7. Definir critérios para avaliação;
8. Definir modelos formais de comunicação a serem utilizados com a contratada;
9. Definir modelo de acompanhamento e fiscalização do contrato;
10. Estabelecer sanções correspondentes à desconformidade. Multas genéricas não são eficazes.
11. Definir como ocorrerá a transferência de conhecimentos (processos de trabalho e tecnologias);
Análise de Riscos

15. Análise de Riscos

É o estudo detalhado dos riscos relativos à contratação e à gestão do contrato, bem como a descrição das ações
para mitigar esses riscos. Esse tratamento dos riscos deve ocorrer em todo o processo da contratação
ANEXO B – Check-list

B1 – Termo de Referência

MODELO DE TERMO DE REFERÊNCIA/PROJETO BÁSICO


Aquisição de materiais e contratação de serviços

Deve ser elaborado pelo setor


requisitante, via de regra.
Quando for encaminhado para área
técnica ou competente do órgão a
área requisitante deverá preencher
a “OFICIALIZAÇÃO DA
DEMANDA” conforme formulário
disponibilizado.

JUSTIFICATIVA E OBJETIVO DA CONTRATAÇÃO

Nota Explicativa: A Administração deverá observar o disposto no Art. 15,


§7º, II, da Lei nº 8.666/93, justificando as quantidades a serem
adquiridas em função do consumo do órgão e provável utilização,
devendo a estimativa ser obtida, a partir de fatos concretos (Ex:
consumo do exercício anterior, necessidade de substituição dos bens
atualmente disponíveis, implantação de setor, acréscimo de atividades,
etc). Portanto, deve contemplar, no mínimo:
a) a razão da necessidade da aquisição;
b) as especificações técnicas dos bens; e
c) o quantitativo de serviço demandado.
A justificativa, em regra, deve ser apresentada pelo setor requisitante.
Quando o objeto possuir características técnicas especializadas, deve o
órgão requisitante solicitar à unidade técnica competente a definição
das suas especificações, e, se for o caso, do quantitativo a ser
adquirido.

1.Requisição do objeto
1.1. Aquisição de..........................................................., conforme
condições, quantidades, exigências e estimativas, inclusive as
encaminhadas pelos órgãos e entidades participantes (quando for o
caso), estabelecidas neste instrumento:
2.MOTIVAÇÃO :Justificativas da necessidade da aquisição ou da prestação dos
serviços.
• Justificar a necessidade da contratação, devidamente documentada com
estudos técnicos preliminares, demonstrando à autoridade superior a
necessidade da contratação e evidenciando:
• o que contratar?
• por que contratar?
• por quanto contratar?
• por quanto tempo contratar ?
• como vai utilizar?
• de quanto precisa?
• e o alinhamento da demanda ao Plano Estratégico Institucional;

As justificativas da necessidade da demanda devem, ainda, apresentar os benefícios


diretos e indiretos que resultarão da aquisição ou contratação pretendida.
• Aderência da contratação ao plano anual de compras (que será implantado no TRE).

3. OBJETO Indicação do objeto de forma precisa, suficiente e clara.


• Vedadas especificações que limitem ou frustrem a competitividade.
• Regime de execução:
Fornecimento de bens -
• ( ) Fornecimento de bens em uma parcela (indicar prazo de entrega)
• ( ) Fornecimento de bens em mais de uma parcela (apresentar cronograma)
ou
Contratação de serviços -
• ( ) Contratação de serviços em regime de empreitada por preço global
• ( ) Contratação de serviço em regime de empreitada por preço unitário
• ( ) Contratação de serviços continuados em regime de empreitada por preço global
• ( ) Contratação de serviços continuados em regime de empreitada por preço unitário
• Intenção de Registro de Preços: Para atendimento a mais de um órgão ou
entidade. Se não permitir, deverá ser justificado.

4.ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

4.1.
a) Descrever o objeto pretendido de forma clara e precisa, evitando-se critérios subjetivos,
devendo contemplar: quantidade, características de padrão de qualidade, manutenção,
assistência técnica, garantias etc.
b) definir os métodos de avaliação de serviços, incluindo as situações que possam caracterizar
descumprimento das obrigações contratuais estabelecidas, para fins de definição dos
descontos financeiros, incluindo nos contratos de prestação de serviços, um acordo de nível
de serviço - ANS, assim denominado o ajuste escrito, anexo ao contrato, entre o provedor de
serviços e o Tribunal, que estabelece, em bases compreensíveis, tangíveis, objetivamente
observáveis e comprováveis, os níveis esperados de qualidade da prestação do serviço e
respectivas adequações de pagamento.
c) garantir que as características específicas ou acessórias do objeto possuem estrita relação
com a solução da necessidade institucional a ser satisfeita.
d) definir os requisitos do serviço, a estratégia de suprimento, o modelo de prestação dos
serviços, os procedimentos de fiscalização e de gerenciamento do contrato.
e) Definem requisitos para que o objeto/contratação deva dar prioridade para produtos reciclados ou recicláveis
e para bens que considerem critérios compatíveis com padrões de consumo social e ambientalmente sustentáveis.

4.2 No caso de contrato de manutenção:


a) detalhamento do objeto;
b) periodicidade das visitas; se diária, semanal, quinzenal, mensal, etc.
c) horário das visitas de manutenção;
d) prazo para atendimento às chamadas;
e) existência de plantonistas, quando for o caso;
f) relação do material de reposição que deverá estar coberto pelo futuro contrato;
g) material mínimo necessário para estoque no local dos serviços;
h) local de conserto dos equipamentos, quando não puder ser feito nas instalações do
Tribunal;
i) exigência de oficina, quando for o caso; e
j) Acordo de níveis de serviço;

4.3 Critérios de sustentabilidade


Informar as exigências de sustentabilidade ambiental na execução dos serviços ou no
fornecimento dos materiais de acordo com os formulários de critérios de sustentabilidade
dispostos na página da Secretaria de Administração.

5. ORÇAMENTO ESTIMATIVO

Estimar o preço, com a indicação dos custos unitários e totais, por meio de ampla pesquisa de
mercado. Para fundamentar a estimativa de preço, a Área Demandante deverá utilizar-se de
contratos vigentes, publicações especializadas, atas de RPs, fornecedores, dentre outras
possibilidades, indicando as fontes utilizadas.
Informar, sempre que possível, os preços das últimas aquisições/contratações no âmbito deste
Tribunal e dos órgãos e entidades da Administração Pública (art. 15, inciso V, da Lei
8.666/93), apresentando-os em planilha anexa, mencionando o número do procedimento
licitatório e o órgão respectivo, juntando ao termo de referência as atas das sessões ou
documentos pertinentes.(isso ajuda a verificar se os fornecedores não estão jogando o valor
muito acima)

6. VISTORIA
( ) Vistoria obrigatória para fornecimento dos bens
( ) Vistoria obrigatória para a realização dos serviços
( ) Vistoria facultativa para o fornecimento dos bens.
( ) Vistorias facultativa para a realização de serviços.
( ) Não será exigida vistoria.

Unidade responsável pelo agendamento da vistoria:


Telefone para agendamento da vistoria: _______________________________________
Obs.: As justificativas para a exigência de realização de vistoria, obrigatória ou facultativa,
devem ser apresentadas pela unidade técnica.

7.ADJUDICAÇÃO
( ) Por item.
( ) Por grupo de itens.
( ) Global.
Obs.: As justificativas para a adjudicação global ou por grupo de itens devem ser apresentadas
pela unidade técnica. Na adjudicação por grupo de itens devem ser indicados os critérios
adotados para a formação dos grupos.

8. ACEITABILIDADE DA PROPOSTA

Serão exigidos documentos juntamente à proposta?


( ) Sim
( ) Não
Quais os documentos serão exigidos?

Para: Prestação de serviços continuados, compreendendo a mão de obra e o


fornecimento de materiais e equipamentos
Planilhas de preços unitários e totais ofertados para uniformes, materiais, equipamentos e EPI.
Planilhas de composição de custos e formação de preços do(s) posto(s) de serviço envolvidos
na contratação.
Memória de cálculo de percentuais e valores de encargos sociais, insumos, tributos e demais
componentes das planilhas de composição de custos e formação de preços.

Para: Serviços de engenharia


Memória de cálculo de percentuais e valores de encargos sociais, insumos, tributos e demais
componentes das planilhas de composição de custos e formação de preços.
Planilha orçamentária, contendo os preços unitários e totais ofertados para os itens e subitens
que compõem o objeto
Planilha de composição do BDI

Qual é o critério de aceitabilidade das propostas?


( ) Não serão aceitas propostas com valores unitários e global superiores aos estimados.
( ) Não serão aceitas propostas com valores globais superiores aos estimados.

9.HABILITAÇÃO

Qualificação técnica e econômica


Definir os critérios de seleção do fornecedor, observados os princípios da legalidade,
razoabilidade e competitividade. P. Ex.: Para comprovar a capacidade técnico-operacional das
licitantes, guardada a proporção com a dimensão e a complexidade do objeto da licitação,
podem-se exigir atestados de execução de quantitativos mínimos em obras ou serviços
similares, limitados, contudo, às parcelas de maior relevância e valor significativo do que se vai
contratar.

Ex: Qualificação técnica para habilitação:


Exigência de atestado ou declaração de capacidade técnica

10. AMOSTRA / DEMONSTRAÇÃO DOS SERVIÇOS


( ) Será exigida amostra do objeto ofertado
( ) Será exigida demonstração dos serviços
( ) Será exigida amostra e demonstração dos serviços
( ) Não será exigida amostra do objeto ofertado
( ) Não será exigida demonstração dos serviços

Prazo para apresentação: ___________________


Condições e critérios de avaliação e julgamento da amostra e/ou da demonstração dos
serviços:
____________________________________________________________
Providências da unidade requisitante quando necessária a apresentação de amostra ou a
demonstração do serviço:
• Indicar prazo de apresentação da amostra ou da demonstração do serviço.
• Estabelecer com CLAREZA e OBJETIVIDADE as condições e os critérios de
avaliação e julgamento relativos ao exame e eventuais ajustes da amostra ou da
demonstração do serviço.

11. PRAZOS
Qual é o prazo para entrega do objeto? ____________________________________
Qual é o prazo para execução dos serviços? ________________________________
Qual é o prazo para início da execução dos serviços? ________________________
Qual o prazo para reparo, correção, reconstrução, remoção e/ou substituição do objeto, no
todo ou em parte, entregue fora das especificações? ______________________________
Obs.: Se for o caso, apresentar cronograma físico-financeiro.

12.LOCAL DE ENTREGA/EXECUÇÃO do contrato


.
13. VIGÊNCIA
Qual é o prazo? ________________________
Qual é o termo inicial de contagem do prazo de vigência? ________________________
Será admitida a prorrogação contratual?
( ) Sim
( ) Não
Até que limite? __________________

14. GARANTIA / VALIDADE DO OBJETO


( ) Será exigida garantia do objeto
( ) Será exigida validade do objeto
( ) Não será exigida garantia e/ou validade do objeto
( ) Qual é o prazo? ________________________
Obs.: A unidade técnica deve apresentar as condições de prestação da garantia e/ou validade
do objeto.

15. Apresentação de amostra:

Justificar tecnicamente a necessidade de amostra e/ou demonstração dos serviços e definir a forma de análise,
com critérios objetivos e detalhadamente especificados.

1. Prazo para apresentação: ______________________________

2. Justificativa da razoabilidade do prazo concedido (de modo a fazer entender que o prazo concedido é
suficiente e não prejudicará os interessados): ______________________________

3. Condições e critérios de avaliação e julgamento da amostra e/ou da demonstração


dos serviços:
Ao estabelecer como condição de classificação de propostas a apresentação e aprovação de amostras, defina com
exatidão no que consiste a amostra, bem como especifique no edital os critérios que serão utilizados para
apreciação das mesmas – anexe todos os pareceres técnicos resultantes da análise das amostras, de forma a
demonstrar a transparência do processo licitatório,

16. ACOMPANHAMENTO E FISCALIZAÇÃO


Unidade responsável pelo acompanhamento e fiscalização do contrato:
____________________________________________________________
Gestor do contrato: _________________________

Fiscais do contrato: __________________________


Formas de acompanhamento e fiscalização do contrato (descrição dos eventos previstos na execução
do contrato, bem como a forma de acompanhamento da ocorrência do evento relacionado, tais como verificações
de conformidade com o edital, de execução contratual e da forma de fornecimento de bens ou prestação dos
serviços contratados

17. RECEBIMENTO DO OBJETO

17.1. Unidade responsável pelo recebimento:


_______________________________________

17.2. Prazo e condições para recebimento provisório do objeto, se houver:


________________

17.3. Prazo e condições para recebimento definitivo do objeto:


___________________________

18. LIQUIDAÇÃO E PAGAMENTO


Complementar as condições padronizadas, caso o pagamento seja efetuado de acordo com
medições, por aferição de resultados ou por periodicidade (e.g. mensal).

19. REAJUSTAMENTO DE PREÇOS


Será admitido o reajustamento de preços?
( ) Sim.
Qual o índice, a sua periodicidade e a instituição que o apura? _________________
( ) Sim, mediante repactuação.
Obs.: Nesta hipótese, a unidade técnica deve apresentar planilha de composição de custos e
formação de preços.

20. SANÇÕES
Complementar os dispositivos padronizados, com as condições que julgar pertinente,
estabelecendo, de preferência, correspondência entre condutas, graus de infração e percentuais
ou valores de multas de forma gradativa e proporcional, bem como definindo o limite para
reincidência das infrações, a partir do qual a prática da infração pode ser considerada como
inadimplemento parcial ou total do contrato.
ANEXO C-

Checklist - Pregão Eletrônico - Fase Externa (julgamento)


CHECK LIST PARA JULGAMENTO DA LICITAÇÃO – MODALIDADE: PREGÃO ELETRÔNICO
PAD: XXXX/2018
OBJETO:

1 DOS CRITÉRIOS DE ACEITABILIDADE DA PROPOSTA PREVISÃO DO SIM


EDITAL

1.1 O Licitante fez constar em campo próprio do sistema a


descrição/marca do produto ofertado?

1.2 Foi observado o valor estimado pela administração como


critério de aceitabilidade da proposta?
1.3 Foi solicitada amostra pela(o) Pregoeira(o), com suspensão
para análise da unidade competente?
1.4 O valor aceito contém duas casas decimais?
1.5 Foram anexados ao PAD os documentos para aceitação da
proposta?

2 DA HABILITAÇÃO

2.1 Foi anexada ao PAD a consulta ao SICAF?

2.2 Trata-se de ME/EPP?


2.2.1 Em caso afirmativo, consta algum documento de
regularidade fiscal vencido?
2.2.2 Se sim, foi concedido o prazo de 5 dias úteis para
regularização nos termos da LC 123/06?
2.3 Foi assinalado em campo próprio do sistema comprasnet
declaração de que o licitante cumpre os requisitos de
habilitação, vedação do inc. XXXIII do art. 7º CF/88, e
requisitos legais para qualificação como ME/EPP?

2.4 O Objeto social é pertinente e compatível com o objeto da


presente licitação?
2.5 Foram juntados os demais documentos solicitados para a
habilitação?

3 DA ADJUDICAÇÃO
3.1 Foi juntada a ata ao PAD?
3.2 Houve intenção de recurso?
3.2.1 Se sim, houve recurso?
3.2.2 Se sim, houve provimento?
3.3 Foi adjudicado o objeto ao vencedor do certame?

3.3.1 Foi juntado o Termo de Adjudicação?

4 DA PUBLICIDADE DOS ATOS


4.1 Foi publicado o resultado no DOU e juntada a publicação
no PAD?

5 DO ACORDÃO 754/15 – TCU

5.1 Foi instaurado processo administrativo sancionador nos


termos do referido acórdão e art. 7º da Lei 10.520/2002?

5.2 Houve justificativa por parte do Licitante para não ocorrer


instauração do processo?

Fundamento legal: Leis nº 8.666/93 e 10.520/02, LC n° 123/06, Decreto n°


5.450/05.

ANEXO D -

Checklist – Pregão eletrônico - Registro de preços


PAD nº: ___/____

Não
Seção responsável pelo
ATOS, DOCUMENTOS E JUSTIFICATIVAS SIM NÃO Aplicáv
procedimento
el

1. Houve abertura do PAD (art. 5º, inc. III, do


Decreto nº 7.892/13; art. 30, caput, do Decreto nº
5.450/05; art. 21, caput, do Decreto nº 3.555/00)?
Obs.: Em se tratando de órgão ou entidade do SISG, Setor solicitante
é possível consultar as IRPs em andamento e decidir
sobre a conveniência da sua participação antes de ini-
ciar o processo licitatório.
Para recebimento dos emails com as IRPs divulgadas por outros órgãos, o setor
solicitante deverá designar um representante que atuará como gestor de compras,
informando seu nome e CPF para slic@tre-pr.jus.br.

1.1 Se, na aquisição ou serviço solicitado constar


critério sustentável, foi inserido rótulos no momento Setor solicitante
da criação do PAD?

2. Consta a requisição/ ato de oficialização do pedido


elaborado pelo fiscal/gestor ou setor competente?
2.1 ESTUDOS Técnicos PRELIMINARES -
Setor solicitante
Informar o documento que consta o EP, ou o
PAD/DOC

2.1. Da requisição (projeto básico ou termo de


referência), consta a justificativa da necessidade da
contratação contendo motivação, benefícios e
resultados a serem alcançados?
JUSTIFICATIVA:
a) DA DESPESA - Foi descrita a conveniência e
oportunidade da aquisição do bem ou do serviço?
b) Foi especificado se a contratação será global,
fundamentando, ou se será ser por itens? Setor solicitante
b.1. ) Se o gestor optar por lotes, ao invés de itens
únicos, deve justificar a opção.

c) DA DIVULGAÇÃO/NÃO DIVULGAÇÃO
DA IRP (art. 4º, § 1º, do Decreto nº 7.892/13)?
d) Informar se será permitida a adesão

2.2. Da requisição, consta a justificativa do cabimento


do registro de preços, dado o enquadramento em
hipótese constante do art. 3º do Decreto nº Setor solicitante
7.892/13i?

2.3. Da requisição, consta a definição do objeto com


descrição sucinta e clara (contendo todos os itens
necessários para a perfeita caracterização do mesmo)? Setor solicitante
Foi feita especificação minuciosa do bem ou do
serviço?

2.4. Da requisição, constam critérios de


sustentabilidade, se houver? Setor solicitante

2.5. Em se tratando de compras: da requisição, consta


a indicação de quantitativo, unidade de medida e
código SIASG?
Setor solicitante
Foi informar os códigos do SIASG?
Caso não haja registro, solicitar que a informação seja prestada
pela área específica
2.6. Em se tratando de serviços: constam as
indicações da unidade de medida, da quantidade e o Setor solicitante
código SIASG?

O prazo é razoável para entrega do bem ou conclusão


dos serviços? Setor solicitante
Sugere-se fixar, pelo menos, 15 dias úteis ou verificar no mercado

2.8. Há previsão de prazo de vigência contratual? Setor solicitante

2.9. No caso de compras, consta a pesquisa de preços


com, no mínimo, três orçamentos de fornecedores,
valores de atas de registro de preços ou de outras
contratações de entes públicos ou privados praticados
pelo mercado do ramo do objeto da contratação (art.
15, inc. III, da Lei nº 8.666/93)? Setor solicitante
A forma de pesquisa contida no art. 2º1 da IN nº 05, de 27 de quando for objeto não
junho de 2014 do MPOG. usual.
1 Pesquisa de preços mediante a utilização de um dos seguintes parâmetros,
observada a ordem de preferência: Seção de compras
I- Portal de Compras Governamentais - www.comprasgovernamentais.gov. br; quando for objeto
II - pesquisa publicada em mídia especializada, sítios eletrônicos especializados comum/habitual
ou de domínio amplo, desde que contenha a data e hora de acesso;
III - contratações similares de outros entes públicos, em execução ou concluídos
nos 180 (cento e oitenta) dias
anteriores à data da pesquisa de preços; ou
IV - pesquisa com os fornecedores.

2.10. No caso de serviços, há orçamento estimado em


planilhas que expresse os custos unitários apoiado em
pesquisa de preços praticados no mercado relativo ao Seção de custos
objeto da contratação?

2.11. O projeto básico ou termo de referência consta SETOR


em forma de “minuta.doc” no PAD? SOLICITANTE

Foram verificados os itens padrão, adequando-


os ao objeto?
Exemplos:
- Materiais/peças originais ou se poderá entregar itens
compatíveis.
- Serviços incluindo materiais.
- Identificação dos funcionários.
- Inclusão de tributos no preço cotado.
- Transporte incluso no preço.
- Mão de obra especializada.
- Designação de responsável técnico.
- Designação de preposto, etc.
- a necessidade de entrega de algum certificado ou documento
similar.

3. A Administração registrou sua Intenção de


SLIC
Registro de Preços (IRP) no Portal de Compras do
Governo Federal (arts. 4º e 5º, inc. I, do Decreto nº
7.892/13)?

3.1. O órgão gerenciador da IRP aceitou ou recusou,


justificadamente, os quantitativos ínfimos ou a
inclusão de novos itens (art. 4º, § 3º, inc. II, do Idem o de cima
Decreto nº 7.892/13)?
Obs.: nos mesmos prazos de divulgação do IRP
Obrigatoriedade da justificativa se houver a recusa

3.2. O órgão gerenciador da IRP decidiu quanto à


inclusão posterior de participantes que não
manifestaram interesse durante o período de NÃO ACEITAREMOS
divulgação da IRP (art. 4º, § 3º, inc. III, do Decreto
nº 7.892/13)?

3.3. Os procedimentos constantes dos itens acima


foram efetivados antes da elaboração do edital e de SLIC
seus anexos (art. 4º, § 4º, do Decreto nº 7.892/13)?

4. Os órgãos que manifestaram interesse em


participar do registro de preços (IRP) informaram ao
órgão gerenciador, nos termos do art. 6º do Decreto
nº 7.892/13:
4.1 - especificações ou termo de referência ou projeto Os processos já estão
básico adequados ao registro do qual pretendem fazer vindo com o TAL, para
parte;(DEVEM ADERIR ao nosso projeto básico – divulgar a IRP e
mesmas especificações elaborar a minuta do
4.2 - estimativa de consumo; edital.
4.3 - local de entrega ou de prestação dos serviços;
4.4 - quando couber, cronograma de contratação;
4.5 - pesquisa de preço estimado?

Seção de Compras
elaborará o TAL
consolidado através da
consolidação das
informações constantes
5. No caso de haver órgãos participantes, a no projeto básico do
Administração promoveu a adequação dos TRE e solicitações dos
respectivos termos de referência encaminhados para órgãos participantes
atender aos requisitos de padronização e (enviadas pela SLIC via
racionalização e consolidou as informações relativas à despacho). Só acontece
estimativa individual e total de consumo (art. 5º, inc. se houver possibilidade
II, do Decreto nº 7.892/13)? de economia de escala
ao incluir o
quantitativo dos órgãos
que manifestaram
interesse na IRP, ou se
os órgãos interessados
informarem valores
diferentes daqueles
obtidos pela pesquisa
de mercado deste TRE.
6.1. O órgão gerenciador realizou pesquisa de
mercado para identificar o valor estimado da licitação Seção de compras
(art. 5º, inc. IV, do Decreto nº 7.892/13)?

6.1.1. O órgão gerenciador consolidou os dados das


pesquisas de mercado encaminhados pelos
órgãos/pelas entidades participantes (art. 5º, inc. IV,
do Decreto nº 7.892/13)?
Seção de compras
Obs.: a depender do quantitativo do objeto requerido
pelos participantes, a consolidação a ser feita pelo
gerenciador dependerá da realização de uma nova
pesquisa de mercado a ser feita por ele (gerenciador).

6.2. O órgão gerenciador encaminhou o termo de


referência consolidado e demais documentos que SLIC
orientarão a licitação para análise e aprovação pelos Incluirá no sistema
participantes, especialmente no que se refere ao Comprasnet, no
objeto e aos quantitativos (art. 5º, inc. V, do Decreto momento da
nº 7.892/13)? divulgação da IRP, o
Termo de Referência.

7. Há minuta de edital e anexos (art. 4º, inc. III, da


Lei nº 10.520/02, arts. 9º, inc. IV e 30, inc. VII, do SLIC
Decreto nº 5.450/05)?

7.1. Constituem anexos do edital:


( ) termo de referência;
( ) ata de registro de preços;
SLIC
( ) termo de contrato, se for o caso; e
( ) planilha de quantitativos e custos unitários, se for
o caso?

Registro de preços – Adesão –


Decreto 7.892/13
8. Caso entendam que deverá, ser permitido Nas licitações para instituição de ata de registro de
excepcionalmente a adesão na ata, o setor solicitante preços realizadas de acordo com o Decreto nº
7.892/13, a ocorrência de futuras adesões fica
deverá prever no projeto básico para que se faça condicionada à existência de previsão no edital
admitindo essa prática e estabelecendo o
constar no edital conforme previsão legal. quantitativo máximo reservado para contratações
por órgãos não participantes. Tratando-se de
licitação por itens, essa previsão deverá ser feita para
cada item, sob pena de não se admitir a adesão nos
itens em relação aos quais o edital seja omisso.

9. Houve análise e aprovação da minuta do edital e


anexos pela assessoria jurídica do órgão gerenciador
(art. 38, parágrafo único, da Lei nº 8.666/93 e art. 9º, Assessoria jurídica
§ 4º, do Decreto nº 7.892/13)?

10. Consta a autorização da autoridade competente


para a abertura da licitação (arts.
Direção geral
8º, inc. III e 30, inc. V, do Decreto nº 5.450/05
e arts. 7º, inc. I e 21, inc. V, do Decreto nº3.555/00)?
1

APÊNDICE D -

Checklist – adesão de ata de registro de preços

SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO

LISTA DE VERIFICAÇÃO PARA ADESÃO A ATAS DE REGISTRO DE PREÇOS


DE OUTROS ÓRGÃOS

PASSO A PASSO/PROCEDIMENTOS

PAD nº: _________________________________________________


Legislação atual: Lei no 8.666/1993, Lei nº 10.520/2002, Decreto no
5.450/2005 e Decreto nº 7.892/2013.

Existem, três opções de pesquisas de Atas de Registro de Preços no site


do Compras Governamentais - COMPRASNET.

1) PESQUISA ATAS DE RP VIGENTES - PELO PAINEL DE COMPRAS DO


GOVERNO - você encontrará somente Atas vigentes, além de informar a
data de validade de cada Ata, em destaque, na planilha para pesquisa.

2) PESQUISA ATAS DE RP POR BUSCA TEXTUAL - ACESSO AOS EDITAIS -


permite acessar os itens dos Pregões e os Editais antes do acesso às
Atas, porém você pode encontrar itens que foram cancelados durante o
processo e/ou Atas vencidas no final da pesquisa.

3) PESQUISA ATAS DE RP - ESPECÍFICAS DE TI - POR PLANILHA - permite


pesquisa de Atas específicas de TI, por planilhas organizadas por
subconjuntos de "Bens" e "Serviços".

Link para os arquivos com os passo a passos:


K:\CONTEÚDO PÚBLICO\SEÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO DO
SIASG\PESQUISA ATAS DE RP - PASSO A PASSO
Quaisquer dúvidas, verificarem:

SASG / SIASG
Seção de Adm de Sistemas Governamentais

Responsáveis
Débora -> 8604
Sandra -> 8495
Marister -> 8832

CHECK-LIST:

DOCUMENTOS E JUSTIFICATIVAS RESPONSABILIDADE Fundamentação


jurídica

1. Pretendendo-se a adesão à ata de Setor Requisitante Art. 9º, inc. III, e


registro de preços instituída por órgão art. 22, § 4º,
federal, há verificação de que esta ambos do
admite adesão? Decreto nº
7.892/2013

2. Como o TRE/PR é um órgão federal, Setor requisitante Art. 1º e art. 22, §


há verificação de que a ata que este 8º do, ambos do
pretende aderir é de um orgão federal? Decreto nº
7.892/2013

Art. 38, caput, da


3. Deverá ser aberto um PAD específico Setor requisitante Lei nº
para formalização da contratação por 8.666/1993; art.
adesão. 3º, III, da Lei nº
10.520/2002; e
art. 30, caput, do
3.1. COM TÍTULO: ADESÃO DE ATA DE Decreto nº
RP 5.450/2005.
Orientação
3.2. RÓTULO: ADESÃO DE ATA DE RP Normativa AGU
nº 02/2009

4. Deverá elaborar um documento Setor requisitante Itens a), b) e c):


solicitação/requisição do objeto Art. 14 da Lei
elaborada pelo setor requisitante, - quanto ao “item d” a 8.666/1993 c/c
devendo necessariamente constar: pesquisa de preços poderá art. 22, caput, do
a) diagnóstico da necessidade ser juntada pelo setor Decreto nº
administrativa; requisitante, mas caso, a 7892/2013
comprovação da
b) caracterização da solução a ser
vantajosidade não seja Itens d) e e): Art.
contratada;
suficiente será 22, caput, do
c) motivação técnica capaz de justificar encaminhado para seção Decreto nº
a adequação do objeto e das condições de Compras fazer nova 7.892/2013
registradas em ata em vista da verificação
necessidade administrativa; Acórdão nº
d) pesquisa de preços apta a 254/2004 do TCU
demonstrar a compatibilidade dos – 2ª Câmara
valores a serem contratados com
aqueles correntes no mercado
fornecedor;
e) motivação da vantajosidade do
procedimento de adesão em vista de
eventual instauração de procedimento
licitatório específico.

5. Juntar cópia da ata de registro de


preços* a que se pretende aderir para a Setor requisitante Artigo 9º, III e 22,
verificação de sua validade e parágrafos 3º e
certificação quanto ao objeto 4º do Decreto nº
registrado. 7.892/2013
Juntar, também, cópia dos seguintes
documentos:
a) Edital do pregão original;
b) Ata de realização do pregão;
c) Termo de homologação do pregão;
d) Resultado por fornecedor;
e) Minuta de contrato, no caso de
previsão no processo original do órgão
gerenciador.

Obs.:
*A Ata SRP deve estar assinada pelo
órgão
Os documentos enumerados de “a” a
“e” poderão ser obtidos no Comprasnet
ou no site do órgão a que vocês estão
aderindo a ATA
Setor requisitante justifica Art. 3º, inc. I, da
6. A autoridade competente justificou a e submete às chefias Lei nº
necessidade da contratação? imediatas 10.520/2002;
(Coordenadoria/Secretaria),
Art. 9º, inc. III e §
1º, e art. 30, inc. I,
do Decreto nº
5.450/2005;
Art. 2º, caput, e
parágrafo único,
inc. VII, da Lei nº
9.784/1999

7. Realização de consulta ao órgão Setor requisitante/ ou a Art. 22, § 1º e §


gerenciador para obtenção de quem a Secretaria a qual o 3º, do Decreto nº
autorização para adesão e indicação do setor está vinculado 7.892/2013
fornecedor. atribuir essa
responsabilidade
Ofício destinado ao órgão gerenciador
solicitando autorização para adesão à
Ata.ii
Obs.: o órgão gerenciador deverá
avaliar se os quantitativos solicitados
estão dentro do limite estabelecido no
Decreto 7.892/2013.

8. Consulta e anuência do fornecedor. Setor requisitante/ ou a Art. 22, § 2º, do


quem a Secretaria a qual o Decreto nº
setor está vinculado 7.892/2013
atribuir essa
responsabilidade

9. Análise e aprovação da assessoria Assessoria Jurídica da


jurídica acerca da legalidade do Diretoria-Geral
procedimento de adesão.

Art. 22, § 6º, do


10. Observação do prazo de vigência da Setor requisitante/ ou a Decreto nº
Ata de Registro de Preço para que quem a Secretaria a qual o 7.892/2013
viáabilize a Adesão face aos trâmites. setor está vinculado
atribuir essa Art. 5º, inc. XI, do
responsabilidade Decreto nº
7.892/2013,
alterado pelo
Decreto nº
8.250/2014.
Artigo 55, inc.
11. O fornecedor registrado na ata de Setor requisitante/ ou a XIII, da Lei
registro de preços mantém as mesmas quem a Secretaria a qual o 8.666/1993
condições de habilitação exigidas no setor está vinculado
edital da licitação? atribuir essa
responsabilidade
12. Consta algum registro de sanção SASG
aplicada ao fornecedor registrado na
Ata, cujos efeitos o tornem proibido de
celebrar contrato administrativo com o
TRE/PR?
São sistemas de consulta de registro de
penalidades:
a) Cadastro Nacional de Empresas
Inidôneas
e Suspensas – CEIS
(http://www.portaltransparencia.gov.br);
b) Lista de Inidôneos do Tribunal de
Contas da União
(http://portal2.tcu.gov.br);
c) Sistema de Cadastro Unificado de
Fornecedores – SICAF; e
d) Conselho Nacional de Justiça - CNJ
(http://www.cnj.jus.br).

13. A minuta de termo de contrato, se Seção de Contratos


houver, obedece às mesmas cláusulas
do termo de contrato decorrente da
licitação, ressalvando-se condições
peculiares à administração aderente,
tais como: qualificação, data de início
da execução, local onde será entregue
ou executado o objeto e quantidade?

Fluxograma :
Após todos os procedimentos quanto a Ata de RP e autorizações,
encaminha-se à Secretaria de Gestão Administrativa para
procedimentos trâmite colaborativo (SASG item 12 e Seção de Compras,
se for o caso). Após, SECGA verifica se está tudo ok , e se for o caso de
ter contrato, encaminha para Scon minutar o contrato. Após, e
encaminha para SPO dar disponibilidade orçamentária, assessoria
jurídica analisar e Dg autorizar e depois para empenho. Manda para
scon emitir minuta de contrato, se for o caso.
ANEXO - E

Checklist - - Conferência de Contratos

Itens a Serem verificados nos Contratos:


ITENS A CONFERIR NA MINUTA SIM NÃO
1 - nº PAD
2 - Nº CONTRATO / rescisão /TA
3 - Nº Termo de Abertura de Licitação
4 - Nº Siasg
5 - Numeração Cláusulas e itens
6 - Valor unitário
7 - Valor total
8 - Cláusula de reajuste
9 - Garantia
10 – Vigência x Prorrogável
11 - Prazos de pagamento/atestado
12 - Recebimento provisório xdefinitivo- Bem
13 - Sanção
ITENS A CONFERIR NA FORMALIZAÇÃO SIM NÃO
1 - Valores conforme homologado
2 - Publicação no DOU
3 - Apólice de Garantia - se houver previsão
4 - O contrato estabelece com clareza e precisão as condições
para sua execução, expressas em cláusulas que definam os
direitos, obrigações e responsabilidades das partes, em
conformidade com os termos da licitação e da proposta a que se
vinculem?
5 - Os contratos decorrentes de dispensa ou de inexigibilidade
de licitação atendem aos termos do ato que os autorizou e da
respectiva proposta?
O CONTRATO CONTÉM SIM NÃO
I- o objeto e seus elementos característicos?
II- o regime de execução ou a forma de fornecimento?
III- o preço e as condições de pagamento?
IV- os critérios?

V- data base e periodicidade do reajustamento dos preços?

VI- os critérios de atualização monetária entre a data do


adimplemento das obrigações e a do efetivo pagamento?
VII- os prazos de início de etapas de execução, de conclusão, de
entrega, de observação e de recebimento definitivo, conforme o
caso?

VIII- o critério pelo qual correrá a despesa, com a indicação da


classificação funcional programática e da categoria econômica?

IX- as garantias oferecidas para assegurar sua plena execução,


quando exigidas?
X- os direitos e as responsabilidades das partes, as penalidades
cabíveis e os valores das multas?
XI- os casos de rescisão?

XII- o reconhecimento dos direitos da Administração, em caso


de rescisão administrativa prevista no art. 77 desta Lei?
XIII- as condições de importação, a data e a taxa de câmbio para
conversão, quando for o caso?
XIV- a vinculação ao edital de licitação ou ao termo que a
dispensou ou a inexigiu, ao convite e à proposta do licitante
vencedor?
XV- a legislação aplicável à execução do contrato e
especialmente aos casos omissos?
XVI- a obrigação do contratado de manter, durante toda a
execução do contrato, em compatibilidade com as obrigações
por ele assumidas, todas as condições de habilitação e
qualificação exigidas na licitação?
6 - Há designação de foro?
7 - Há previsão de garantia? Caso positivo indicar o tipo:
I- caução
II- seguro garantia
III- fiança bancária
8 - O contrato menciona:
I- os nomes das partes e os de seus representantes?
II- a finalidade?
III- o ato que autorizou sua lavratura?
IV- o número do processo da licitação, dispensa ou da
inexigibilidade?
V- a sujeição dos contratantes às normas da Lei e às cláusulas
contratuais?
9 - Houve publicação na imprensa oficial?
10 - Há indicação da modalidade da licitação? Qual?
I - Concorrência?
II - Tomada de preços?
III - Dispensa?
IV - Inexigibilidade?
11 - O interessado foi convocado para assinar o termo de
contrato? Em que prazo?
ANEXO - F

Checklist - Alteração de Contratos

Itens a serem verificados nos Termos Aditivos para alterações quantitativas e qualitativas:

TERMO ADITIVO DE ALTERAÇÃO SIM NÃO


1 Em se tratando de alteração qualitativa, caso não atendidos os
percentuais previstos no § 1º do art. 65 da Lei nº 8.666/93, foram
observados os pressupostos constantes da Decisão nº 215/1999,
Plenário do TCU?(situações que ultrapassam o limite)
2. Foi realizada pesquisa de preços que demonstre a adequação da
modificação do valor do contrato em decorrência da alteração
pretendida? ( CLC)
3. Há comprovação da existência de recursos orçamentários
suficientes para a alteração do contrato?
4. A alteração contratual foi justificada por escrito e previamente
autorizada pela autoridade competente para celebrar o aditivo?
(CLC)
5. Foi elaborado parecer prévio pela assessoria jurídica acerca da
alteração do contrato?
6. O termo aditivo de alteração contratual foi assinado pelos
representantes legais das partes?
7. Houve a emissão da nota de empenho referente à alteração
promovida?
8. Houve publicação na imprensa oficial do extrato do termo
aditivo de alteração contratual?
09. A empresa apresentou a complementação da garantia em face
do novo valor do contrato?
ANEXO - G

Checklist – Emissão de contrato de Cooperação Técnica

Acordo de Cooperação técnica

PROJETO BÁSICO SIM NÃO


1- Nota Técnica da área solicitante explicando a importância
da parceria- (estudo preliminar)
2 - Manifestação do interesse do parceiro,
3 - Identificação dos partícipes e signatários, endereço
completo, CNPJ, TELEFONE, E-MAIL, CONTATO,
4 - Descrição pormenorizada do objeto, prazo do acordo, os
interesses recíprocos, --FUNDAMENTAÇÃO LEGAL
5 – Obrigações dos Partícipes
6 – PREVISÃO DA VIGÊNCIA, INÍCIO E FIM DA
EXECUÇÃO DO OBJETO, QUANTIDADE DOS
SERVIÇOS.
7- Se o acordo envolver informações sigilosos, deve-se incluir
tal exigência.
8 - Estabelecer condição de que não transferência de
recursos financeiros / orçamentários entre as partes, de
que não haverá ônus entre as partes.
9 - indicação dos gestores do acordo, pelo acompanhamento
e supervisão da execução do acordo.
10 - Motivação para firmar o acordo
10 – publicação no DOU.
11 - outras considerações , condições de rescisões, solução
de controvérsias.
ANEXO H - Entendimentos Administrativos

Entendimentos Administrativos nº01

1 ­ PRORROGAÇÃO EXCEPCIONAL DE CONTRATO


Requisitos necessários para prorrogação

Art. 57, inc. II, §4º, da Lei n.º 8.666/1993:

[...]

§ 4º Em caráter excepcional, devidamente justificado e mediante


autorização da autoridade superior, o prazo de que trata o inciso II do
caput deste artigo poderá ser prorrogado por até doze meses.

O prazo máximo de um contrato continuado é de até 60(sessenta)


meses, todavia, excepcionalmente, esse poderá ser prorrogado por mais 12 (doze)meses, mediante justificativa e
preenchimento dos requisitos abaixo2.

1. Contrato em vigor;

2. Serviços executados de forma contínua (que a descontinuidade destes


serviços traria prejuízos incalculáveis para a

2 TCU, Acórdão 429/10 – 2ª Câmara – “utilize a faculdade prevista no § 4º do art. 57 da Lei nº 8.666/93
somente em caráter excepcional ou imprevisível, para atender fato estranho à vontade das partes,
abstendo­se de realizá­la apenas com a justificativa de preços mais vantajosos à Administração.”
Instituição;

3. Demonstração de que os preços contratados permanecem vantajosos


para a Administração3, salvo nos casos de contratos de terceirização4;

4. Prorrogação por período limitado a doze meses;

5. Existência de interesse da Administração e da empresa contratada;

6. Comprovação de que o contratado mantém as condições iniciais de


habilitação;

7. Disponibilidade orçamentária para fazer frente às despesas decorrentes


da prorrogação;

8. Justificativa e motivo, por escrito, em processo administrativo;

9. Demonstração de situação excepcional, que reste demonstrada a


ocorrência de um fato imprevisível que torne inviável a celebração de
nova contratação via licitação, fazendo com que a prorrogação seja a
melhor alternativa para evitar a solução de continuidade das atividades
contratadas;

10. Autorização da autoridade superior àquela competente para celebrar o


contrato.

3 Segundo o TCU, a prorrogação deve ser precedida de avaliação técnica e econômica, que demonstre as
vantagens e interesses.

4 Acórdão 1214/2013 – Plenário ­ TCU.


Entendimentos Administrativos nº02
Entendimentos Administrativos nº03

entos Administrativos nº03


i Art. 3º O Sistema de Registro de Preços poderá ser adotado nas seguintes hipóteses:

I - quando, pelas características do bem ou serviço, houver necessidade de contratações frequentes;

II - quando for conveniente a aquisição de bens com previsão de entregas parceladas ou


contratação de serviços remunerados por unidade de medida ou em regime de tarefa;

III - quando for conveniente a aquisição de bens ou a contratação de serviços para atendimento a
mais de um órgão ou entidade, ou a programas de governo; ou

IV - quando, pela natureza do objeto, não for possível definir previamente o quantitativo a ser
demandado pela Administração.

ii Modelo de ofício – ANEXO I

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