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DERME PROF.

FRANCESCONI

SOBRE A DERME
o funções da derme:
• Nutrição; • proteção mecânica (parte disso vem
• Termorregulação; da hipoderme),
• Inervação: tato é pele, além disso, a • auxilia na adesão (formação da
inervação é uma proteção: bolha – atrito da região, havendo
sensação de dor (patologia: descolamento)
analgesia congênita), questão
afetiva (interação social),
o glândulas (sebácea e sudoríparas); sudorípara é para suar, entrando em outras
funções da pele, como a termorregulação, excreção, contribui com a composição da
superfície, influenciando na composição do microbioma. Já a glândula sebácea
produz sebo, que tem como função homeostase hídrica, equilíbrio da flora e sensação
tátil, associada ao folículo.
o composição da derme:

tecido 1 terminações
vasos
conjuntivo nervosas

2 3
fibras MEC sal

água minerais células

o1 : tecido conjuntivo (prof. pediu pra ser mais específico: tecido conjuntivo denso não
modelado e tecido conjuntivo frouxo),
2
o fibras colágenas e elásticas, produzidas pelos fibroblastos
3
o MEC, composta por proteoglicanos e glicosaminoglicanos.

o4 Entre as células residentes: fibroblastos, histidiócitos, mastócitos e macrófagos.

o sobre o colágeno:
Þ é uma proteína que provê resistência e elasticidade ao tecido Três cadeias
que se entrelaçam em modo helicoidal.
Þ Na derme papilar é mais fina, na reticular é mais espessa.
Þ Secretado pro espaço extracelular como pro-colágeno e metabolizado por
enzimas formando fibras, que podem formar feixes.
Þ Existem vários tipos de colágeno, com composições diferentes. Cerca de 77% do
peso seco da pele é colágeno.

Os principais colágenos
que compõem a pele
são
- tipo IV: na membrana
basal importante para
adesão, compondo,
inclusive, a lâmina densa
na junção derme-
epiderme;
- tipo I é o que confere
a “juventude”,
representando 80% do
colágeno na derme,
- tipo III é presente na
vida embrionária,
- tipo VII compõe as
fibras de ancoragem da
junção derme-epiderme,
- tipo XVI localiza-se nos
hemidesmossomos .
o fibras elásticas
Þ conferem elasticidade.
Þ Presentes em quase todos os órgãos. Na pele, formarão uma rede, presentes
ainda, na parede dos vasos e no entorno dos folículos pilosos.
Þ Produção pelos fibroblastos.

t FIBRAS OXITALÂMICAS, encontradas


na derme papilar, dispostas
verticalmente a partir da junção,
i
FIBRAS EULALÍNICAS estão dispostas
p horizontalmente na interface entre
derme papilar e reticular;
o
FIBRAS ELÁSTICAS MADURAS estão
s dispostas horizontalmente
atravessando toda a derme reticular

Þ Ehrlen Danlos: tem vários subtipos, mas de forma geral é uma doença genética
do colágeno (que é mais flexível, mudando sua composição), que confere
elasticidade exagerada na pele. Nesse momento, pra exemplificar essa variação
existente de flexibilidade do colágeno, ele falou do tendão que tem colágeno,
mas é pouco flexível e que a pele tem uma certa plasticidade.

o o que faz a pele de pessoas de idades diferentes ser visivelmente mais envelhecida?
Þ Uma das questões relacionada à derme é “desidratação progressiva” - a
hidratação está associada aos proteoglicanos: Para entender: o colágeno é
bem hidroscópico, ou seja, “puxa” água, sendo uma matriz em gel. à medida
que vai perdendo a capacidade de ter esses componentes, o gel vai se
tornando menos denso, tendo menos colágeno, e ai você começa a “soltar”.
Resumindo: se você tem menos fibra colágena, menos colágeno, menor
capacidade de reter água, menos quantidade de proteoglicanos, portanto,
menos gel.
Com relação à hidratação, é importante ter em vista três
componentes: colágeno, proteoglicanos e glicosaminoglicanos

Influenciam o conteúdo de água da derme, a sua


compressibilidade e volume.
Þ Além disso, há reabsorção óssea com a idade e a estrutura óssea fica menor,
perdendo seu contorno, haja vista que tende a perder a turgidez ao longo do
tempo.
Þ Existe, ainda, um componente nutricional. Por exemplo, para a produção do
colágeno, existem três aminoácidos essenciais, havendo a reação de
gliconização dos entre eles, sendo necessário o ferro. Dessa forma, uma pessoa
com anemia ferropriva vai ter menos produção de colágeno tipo I. Então,
supondo que haja a intenção de repor colágeno em uma pessoa com essa
anemia, não vai adiantar, é preciso ter uma visão mais “holística”. Outro exemplo
é o ácido retinoico que é um potente anti-envelhecimento, assim como a
vitamina C, sendo ambos utilizados topicamente com esse fim. Os dois são
vitaminas (definição do Erick – auxiliam metabolismo, com o detalhe importante
de que o corpo não produz, com exceção da vit D, que é produzida a partir do
UV D) e têm certa relação com a questão nutricional

o podemos usar a pele para avaliar o estado de hidratação dos indivíduos,


ressaltando que pele desidratada é diferente de uma pessoa desidratada. A pele
desidratada tem a questão da textura, já quanto à pessoa, vemos o turgor alterado.
o partes diferentes do corpo tem variações conforme a característica da pele, ex: o
dorso é mais grosso/resistente que a pálpebra.
- prof começou a falar da questão de raça, que precisa de uma quantidade de
alterações genéticas razoável. O que existem são doenças genéticas que são mais
comuns em determinadas populações pela questão do “isolamento” – tema
interessante para se elaborar. A derme não muda “nas possíveis raças”.
UNIDADE PILOSSEBÁCEA
o unidades pilo-sebáceas: pêlo. Não é mais tanto para a proteção térmica, esta
função está mais relacionada aos outros animais. Não existe uma regularidade de
padrão de distribuição entre os indivíduos, mas fornece algum grau de proteção (ex:
careca X com cabelo – protege contra os raios), via de escape da glândula sebácea,
tato (ex: cílios), isolamento, proteção solar, comunicação, ornamentação. A questão do
pelo, também está relacionada aos problemas que podem acometê-lo, como a acne
(inflamação). Outro fator importante sobre o pelo é o bulbo, área onde tem
concentração de células tronco, ou seja, há regeneração celular: qualquer tratamento
de pele: meu limite anatômico é o bulbo do pelo. É usado, dessa forma, como fator de
prognóstico.
o sobre oleosidade: varia nas diferentes partes do corpo, de acordo com a
concentração das unidades pilo-sebáceas, quanto maior, melhor a capacidade
regenerativa.
o a base do pelo fica na transição entre as dermes papilar e reticular (derme média).
o as glândulas estão ausentes nas regiões volar (palmar e plantar).
o a gordura é um órgão que interage e produz hormônio, sofrendo grande influencia
dos hormônios, principalmente os sexuais, como exemplo da situação podemos citar
hiperseborreia e hirsutismo (mulher com pelos terminais em distribuição tipicamente
masculina)
no sebócito tem uma 5-alfa-redutase que pega a
testosterona e transforma num metabólito mais ativo, que é
a hidroxi-testosterona - mulher com acne tem piora na fase
menstrual (corrobora a hipótese de ser hormonal, é uma
forma de sensibilidade periférica/conversão periférica).
GLÂNDULA SUDORÍPARA
o Glândula sudorípara: termorregulação, (lembrar que outro mecanismo de
termorregulação da pele é o fluxo sanguíneo: o corpo precisa manter os 37º pois somos
homeotérmicos, então, quando fica frio, há vasoconstricção e a quantidade de vasos
na pele é muito grande. Em grande queimado há tanto vaso sendo formado que pode
aumentar em 20% o DC de uma pessoa, podendo levar a infarto ou isquemia). Podem
ser apócrinas e écrinas, sendo que as apócrinas são mais presentes em axila, aréolas e
virilha, são o componente atrativo no nosso cheiro (resto de célula morta naquele fluido
afetado pelas bactérias liberando o cheiro, que se relaciona, portanto, à
decomposição da célula apócrina). Baixa função de controle de excreta. Associa-se
ao SNA – calor / emoção, podendo ter pletora ou sudorese (breve palavra sobre
hiperhidrose: não existe um número, um teste, vai do incômodo da própria pessoa)
o Suor: solução hipotônica produzida a partir do plasma sanguíneo, composta por
eletrólitos ( NaCl, K, HCO3) e compostos inorgânicos (ác. Lático, ureia e amoníaco)
o compõe o filme hidrolipídico.
o fazem tipo um emaranhado (mola) e saem na derme e vão direto no orifício,
atravessando a epiderme.
o rede anastomótica embaixo da
região papilar, uma segunda rede na
transição derme hipoderme e uma
primeira rede abaixo da fáscia da
hipoderme – vascularização.

PATOLOGIAS
o SÍNDROME DE EHRLEN DANLOS: doença genética por hiperelasticidade.
Þ Hiperelasticidade cutânea, articular, alterações ósseas (osteoporose,
luxações congênitas e malformações) e viscerais. Existem muitos distúrbios
associados, como dor.
Þ É normalmente autossômica dominante, mas segue padrão heterogêneo,
podendo se apresentar como autossômico recessivo.
Þ Provocada por variantes patogênicas que afetam os genes codificadores ou
modificadores do colágeno, da fibrilina e outras proteínas matriciais.

Altera as enzimas que alteram o


colágeno, como a lisil-hidroxilase
Þ 6 tipos:
• Clássico (+ comum) • vascular (+perigosa) • artrocalasia
• hipermobilidade • cifoescoliose • dermatosparaxis.

o CUTIS LAXA: também chamada de Dermatocalazia e Elastólise Generalizada. É


rara, podendo ser hereditária ou adquirida. Pele frouxa, solta, inelástica, frouxidão,
dobras pendentes de maneira + ou – generalizada, alteração histopatológica das
fibras (fragmentadas, granulosas e esparsas), afetando órgãos internos.

Þ Há, ainda, a forma localizada, presente no tórax e abdome.


congênita adquirida
- Mutação do colágeno V - secundária a um processo
- que leva à uma inflamatório, associada a uma
haploinsuficiencia, predisposição genética, com
- Formação de duas uma interação entre os alelos
subpopulações de fibrilas: uma da elastina e da fibrilina V,
normal e uma irregular favorecendo sua destruição
- associada à deficiência da durante a inflamação.
enzima lisil-oxidase - geralmente piora com a idade
- Quando autossômica - tendem a ser localizadas e
dominante, não esta ocorrem após a puberdade
relacionada à alterações
Doenças inflamatórias, distúrbios
internas hematológicos, linfomas, doenças
infecciosas ou uso de determinados
fármacos como D-penicilamina

o - DERMATOFIBROMA: tumor benigno. É, na verdade, depósito de fibrina, como


cicatrizes, causados por pequenos traumatismos
Þ Descrição: Lesões papulosas pequenas, duras e acastanhadas,
fazendo discreta saliência, aderentes à epiderme e maiores do que parecem
à palpação.
Þ Lembrar que: “Lesão alta começa mais superficial, lesão que começa
mais profunda vai se mostrar de um jeito mais baixo. Uma das coisas
importantes é a consistência, quando aperta afunda (consistente na derme
profunda), a consistência nas situações de excesso de fibrose é fibro-elástica,
como se estivesse apertando uma borracha”
Þ Em geral acomete membros inferiores de pessoas adultas,
notadamente regiões expostas.
Þ proliferação de fibroblastos na derme e hiperplasia da epiderme
subjacente.
DERMATOSCOPIA

o DERMATOFIBROSARCOMA: tumor de baixa malignidade,


Þ Descrição: vários nódulos aglomerados em placas protuberantes de
evolução lenta e progressiva, que podem ulcerar.
Þ Localização predominante parede abdominal e dorsal;
Þ células fusiformes dispostas em rodamoinhos, raras mitoses e atipias,
invadindo a derme profunda e hipoderme.
Þ Ele é perifericamente mal delimitado (características de malignidade),
frequentemente reicidivante no mesmo lugar, as vezes em maior quantidade.
É fibroso, com crescimento descontrolado e vascularizado.
Þ Antecedente de trauma como fator desencadeante é frequente, mas pode
ser associado, ainda, a queimaduras ou até mesmo a vacinas, como a BCG,
Além disso, aumenta o crescimento durante a gravidez (receptor de
progesterona).
Þ Lembrando que pode não se apresentar assim, caso seja detectado no
início. Verificar sempre a consistência, tempo de evolução, biópsia incisional.
Þ A fusão entre o gene do colágeno tipo 1-alfa-1 do cromossomo 17 com o
fator de crescimento beta derivado de plaqueta do cromossomo 22
favorece a produção aumentada de PDGFb, agindo nos receptores do fator
de crescimento, desempenhando importante papel na patogênese do
dermatofibrossarcoma.
o ESCLERODERMIA: endurecimento da pele por fibrose. Acúmulo de matriz
extracelular e células imunes ativadas.
Þ podendo ser localizada (morféia) ou generalizada (sistêmica), tendo fundo
autoimune.
Þ No caso da esclerodermia sistêmica, tem várias comorbidades associadas,
haja vista que o colágeno não está presente exclusivamente na pele. Alterações
vasculares, com proliferação da íntima, ocluindo a luz do vaso, alterações da
imunidade (d. autoimune),
Þ RNA mensageiro dos colágenos I e III aumentado e o colágeno I, II, III, V, VI e
VII aumentados,

“perde sustentação de derme: perde


sustentação no vaso, sangra muito fácil, se
espontâneo, é uma versão extrema
chamada dermatoporose. Esclerodermia
sistêmica extrema.”
CLASSIFICAÇÃO ESCLERODERMA:
morfeia (em placas, bolhosa,
linear/em faixa e profundas) e
Sistêmica (limitada ou difusa)
- Não sei se é necessário, mas na
página 1494 do Azulay tem umas
considerações a respeito de cada
tipo desses -
“assimetria facial absurda, se isso
“ área de pelo: esclerodermia mata os fosse bilateral talvez não fosse
pelos (tem relevo baixo também, mas perceptível, mas a pele já muda. A
fica fácil de perceber pela perda de esclerodermia pode entrar para a
pelo)” hipoderme”

Fenômeno de Raynaud,
frequentemente associado à esclerodermia cutânea das mãos
esclerodermia sistêmica

“É difícil de visualizar na imagem, mas


Escleroderma en coup de sabre alteração de relevo (“cratera”) forma
inicial de esclerodermia (localizada)”
o ANETODERMIAS: lesões atróficas, ovais ou arredondadas, decorrentes da
destruição do tecido elástico dérmico. Etiologia desconhecida, mas relaciona-se
com mecanismo autoimune, infeccioso e genético, havendo defeito das fibras
elásticas ou elastofagocitose.

hereditárias primárias secundárias


- atrófica,
- Localizadas em hipocrômica e pele - processo
tronco e mmss apergaminhada inflamatório anterior
- manchas - surgem (ex: Lúpus, Sífilis,
apergaminhadas gradualmente hanseníase,
madrepérola - tronco e mmss tuberculose, varicela,
-“ flácidas, tem casos - comum em mulher borreliose)
que você aperta e jovem e associado a - dianóstico clínico
afunda, não é muito doença autoimune confirmado pelo
consistente” - não apresentam histopotológico.
fenômenos gerais

o LOBOMICOSE: micose cutânea crônica restrita ao tecido celular subcutâneo,


tendo lesões com aspecto queloidiforme, róseo ou amarronzado, de consistência
solida, tendo crescimento lento. Pode ou não ter escamas. Assimétrica e não é
bem definida.
Þ Conforme a levedura vai proliferando, vai elevando a lesão, estimulando o
CD68, que é marcador de atividade de macrófago, que por sua vez vão ser
suprimidos pelo TGFB, induzindo a fibrogênese, gerando as lesões pela
estimulação de fibrolasto.
Þ comum na Amazônia.
Þ anatomopatológico: leveduras arredondadas com dupla membrana, e na
histologia a presença de histidiócitos espumosos é intensa. Diagnóstico pela
presença do parasita ao exame direto.
Þ Membros inferiores, pavilhão auricular.
Þ Os gânglios linfáticos regionais, quando comprometidos, são duros e sem
flutuação.
Þ Parasita: Lacazia Loboi

Þ História importante: a profissão e a região onde vive, pois a contaminação se


dá através de traumatismos em fragmentos vegetais, sendo comum em
trabalhadores rurais e extrativistas, notadamente do sexo masculino.
Þ OBS: “algumas infecções estimulam os fibroblastos via TGF beta,
dependendo do perfil inflamatório, você chega o fibroblasto e o estimula. Na
cicatriz de acne, por sua vez, o que acontece é que inflama, aí tem a produção
de metaloproteinases, as quais destroem fibroblastos, impedindo a formação da
fibra colágena.”
o QUELÓIDE: neoplasia do tecido conjuntivo fibroso relacionado a condições
genéticas. Mais comum em negros, consistindo numa hiperproliferação do
fibroblasto e deposição excessiva de colágeno. secundária ao trauma,
queimadura, lesão na pele. Não respeita os limites, cicatriz de aspecto tumoral.
o CICATRIZ HIPERTRÓFICA: uma cicatrização patológica, com prolongamento do
processo de reparação. Sequela decorrente da proliferação de fibroblasto.
Respeita os limites do trauma.
Þ “é duro, isso é o colágeno tipo III, de tensão (ele gruda)”
o tanto no quelóide quanto na cicatriz hipertrófica há desequilíbrio entre a
formação, a maturação e o catabolismo das estruturas neoformadas de tecido
cicatricial. A clínica de ambas é parecida, podendo apresentar dor (agulhada),
prurido, contrações e sinéquias. Áreas mais comuns de acometimento são
orelhas, região superior do tronco e extremidade, costumando poupar
pálpebras, genitália, região palmoplantar e superfícies articulares extensoras. O
colágeno, nesses casos, forma feixes grosseiros com fibras espessas, enquanto na
pele normal forma feixes delicados. Os principais diagnósticos diferenciais são
dermatofibrossarcoma, dermatofibrossarcoma protuberans, leiomiossarcoma,
lúpus vulgar, lobomicose e hanseníase na sua apresentação históide. A biópsia
incisional é por vezes mandatória, antes de se iniciar o tratamento.
o HANSENÍASE HISTÓIDE: consequente ao tratamento não finalizado ou mau
sucedido, podendo ser pela resistência dos bacilos à medicação ou o sistema
imune deprimido. É uma condição inflamatória (de acordo com o Azulay).
Þ fica um hansenoma - descrição (nódulos brilhantes disseminados,
eritematosos, redondos ou ovais, bem localizados, e naquela região tem bacilo,
mas em volta não tem – resistência LOCAL).
Þ estimula a produção de fibroblastos, mas não a mesma quantidade da
cicatriz ou lobomicose.
OBS DO PROF
o vemos a veia por transparência, pelo
afinamento da derme, podendo
perceber que a epiderme está
“engilhada” “enrugada”, porque
perdeu derme, perdendo superfície e
a pele “cai”, facilitando a visualização
dos vasos.

o o colágeno não tem transparência, a água tem transparência, em situações sem


água, sem glicosaminoglicanos, sem edema inflamatório não tem perda de
componente, mas se tem excesso de fibra, perde-se transparência e ganha
consistência.
Þ Obs: perda de transparência - não ficar só na transparência da derme, pois se
tiver uma epiderme muito proliferada ou aumento da camada córnea, também
perde transparência (não tem água).
o “Qual a diferença da lesão pro queloide? A coloração bem mais eritematosa e
a desorganização (vários lóbulos) crescimento rápido, consistência dura: tumor
maligno fibroso (dermatofibrosarcoma)”
o “diferença dermatofibrosarcoma e carcinoma basocelular (translúcido, o que
pode confundir um pouco é o tipo de carcinoma basoceluar chamado
esclerodermiforme, o qual estimula muito a produção de colágeno.)”
o PÚRPURA DE BATMAN: por excesso de corticoide, fotodano.
o ENVELHECIMENTO: ruga, marca, perda da ondulação da derme

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