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DRA.

PATRÍCIA

COR DA PELE – DA FISIOLOGIA À


FISIOPATOGENIA

FISIOPATOGENIA

o A célula implicada na melanogênese é o melanócito, que é uma célula


dendrítica, emitindo prolongamentos que permeiam os ceratinócitos (compõem
a epiderme). Dentro deles, tem as organelas (“que talvez seja o mais importante
do que vai ser discutido aqui”), chamadas melanossomas, contendo pigmentos:
eumelanina e feomelanina, sendo distribuídos ao logo da epiderme conferindo a
pigmentação.
o É o mais visível aspecto do fenótipo humano.
o Influenciado pela melanina (pigmento castanho denso), e pigmentos
exógenos, como por exemplo o caroteno (ex: tucumã, mamão –
hipercarotenemia), o vermelho endógeno, que resulta da hemoglobina
oxigenada dos capilares da derme (vascularização superficial), e azul endógeno,
que representa a hemoglobina reduzida nas vênulas.
o A cor conferida pela melanina depende de vários fatores, entre eles:
Atividade melanogênica dentro dos melanócitos, taxa de síntese de melanina
(muitas doenças alteram a taxa de síntese de melanina, por vários fatores, sejam
eles autoimunes, externos, genéticos, como por exemplo o vitiligo, que altera a
taxa de síntese de melanina), tamanho, número, composição, distribuição, além
de fatores ambientais. É a atividade do melanossoma que condiciona cor.
o Embriologicamente derivados dos melanoblastos, que se originam na crista
epitelial(?), ligando com a pele logo após o fechamento do tubo neural. Tornam-
se desenvolvidas e se distribuem para a matriz do pelo, olhos, ouvidos, pele, SNC
– por isso que algumas doenças que cursam com alteração de pigmentação
cursam com surdez e alterações neurológicas.
o Na pele, essas células se localizam na membrana basal da epiderme e
ocasionalmente na derme, projetando seus dendritos pela Camada Malpighiana
transferindo seus melanossomas aos ceratinócitos.
o Unidade epidermo-melânica: 1 melanócito e 36 ceratinócitos, nos humanos.
o Os melanócitos variam de acordo com o local do corpo, haja vista que há
pigmentação diferente no nosso corpo, por exemplo, áreas de dobra e atrito têm
densidade de pigmentação muito maior.
o Diminuem com a idade.
o Os melanócitos dos negros são, provavelmente, maiores e mais maduros que
nos brancos.
o Subtipos de melanina:
Þ feomelanina (mais prevalente em pessoas de pele clara, tem grande
potencial de geração de radicais livres (resultam dos mecanismos de
agressão celular, que promove apoptose, e uma forma constante de
gerar esses danos é a radiação UV) A feomelanina produz radicais livres
em resposta à radiação e confere menor proteção aos raios.
Þ eumelanina (mais incidente nas pessoas de pele morena ou negra, mais
protetiva, reduz os danos solares. Absorve e dispersa a luz, atenuando
os danos da RUV na pele à semelhança dos filtros solares com cor – filtro
físico, que tem basicamente oxido de titânio e óxido de zinco).
o Comentário: índice de RUV muito alto em Manaus, a OMS aceita índices de
RUV até 11, aqui o índice é 13. Mais uma vez: filtro solar é essencial. Mas lembrar
que o sol é fundamental para a nossa saúde, dano actínico com o bronzeamento
é errado. Sempre prevenir os excessos do sol.
o RUV estimula a síntese de melanina.

o “Os melanossomas são a sede dos fenômenos bioquímicos que originam a


melanina”. Neles, há a síntese e deposição de melanina e da tirosinase, que é
uma enzima sintetizada pelos ribossomos. O elemento inicial para a síntese de
melanina é a tirosina (aminoácido), que sofre ação da tirosinase em presença de
oxigênio molecular. Uma vez oxidada, a tirosina é convertida em DOPA, e esta
em Dopaquinona. A partir daí, quem dita qual pigmento vai prevalecer, é a
ausência ou presença de cisteína: níveis elevados de cisteína condicionam
produção de feomelanina, e níveis baixos condicionam a produção de
eumelanina. Após a síntese os melanossomas são injetados no interior dos ceratinócitos
através dos prolongamentos dendríticos dos melanócitos.
o Cada ser humano está enquadrado em um fototipo, em Manaus é comum a
partir do fototipo 4 e 5.
o A questão de albino: não possuem proteção à radiação.
o Os melanócitos sintetizam os pigmentos, e a produção é regulada por
variáveis como expressão e disposição das enzimas (tirosinase), pelo receptor
MC1R, que é responsável por controlar a taxa de eumelanina e feomelanina
(maior determinante do fenótipo da pigmentação determinante da sensibilidade
solar), e a disponibilidade de cisteína.
o A melanina resulta de mistura de feo e eumelanina, e a sua proporção
determina o fenótipo final.
o Cor da pele constitutiva: geneticamente determinada. Sem contar com
fatores ambientais, é como a gente nasce
o Cor da pele facultativa: resulta dos fatores exógenos e determina o
fotoenvelhecimento. Assim, o grau de bronzeamento que cada um vai submeter
na vida é geneticamente determinado, influenciado, também, por esses fatores
exógenos.
o Classificação modificada do fototipo fitzpatrick:

o De forma mais rápida e prática:


o A radiação é capaz de alterar o DNA, pela formação das espécies reativas
de oxigênio (radicais livres em resposta a RUV). Indivíduos de pele clara têm
mutações aumentadas quando expostos à radiação, além da questão da
feomelanina ser menos protetiva e produzir mais radicais livres aumentando as
chances de desenvolver doenças como o melanoma.

DISCROMIAS: Melanopênico: deficiência no pigmento

Melanocitopênico: problema no melanócito

o Hipopigmentação induzida: ex: tinta de cabelo promove uma dermatite de contato


alérgica, gerando migração de células, podendo gerar uma destruição seletiva dos
melanócitos. “Vocês já ouviram falar naquelas pessoas que se batem, arranham e ficam
com mancha na cicatriz? Seja clara ou escura” Nesses casos em que a hipopigmentação
é gerada, o processo traumático, calor, seja qual for o estímulo, acabou gerando uma
destruição do melanócito, sendo um desafio maior “estimular a melanina a voltar”.
o Pigmentação induzida pelo uso de drogas e substâncias químicas:No caso daquelas
induzidas por drogas, podemos incluir a Hidroquinona e a amiodarona.
o Nevo halo: pode haver uma reação autoimune dessas células névicas que “briga”
com o melanócito da pele normal no entorno do nevo, gerando uma dermatose, que
por sua vez gera um distúrbio de pigmentação por conta do conglomerado de células
névicas.
o Nevo acrômico: manchas acrômicas congênitas, de bordas irregulares que
respondem à histamina e atrito. Deve ser feito diagnóstico diferencial com Nevo
anêmico, que se dá por vasoconstrição.
o Hipomelanose de Ito: Diminuição do número de melanossomos e melanócitos com
dendritos curtos; No nascimento ou na primeira infância. Associada a anormalidades
congênitas extracutâneas (70%): - retardo mental, epilepsia, alterações oculares,
dentárias, dos cabelos e do sistema musculoesquelético. Caracteriza-se por manchas
acrômicas, irregulares ou em disposição bizarra, seguindo as Linhas de Blashcko e
acometendo pelo menos um segmento do corpo.
o Hipomelanose gutata idiopática: manchas ou máculas acrômicas, geralmente de
bordas bem definidas e pequenas, que surgem em áreas de exposição solar prolongada,
comumente. Assim, o mecanismo inicial da lesão provavelmente é fotodano ou
microtraumas. Acontece geralmente em áreas de exposição e áreas de lesão actínica.
Além disso, sabe-se que o processo de hipo/acromia se dá, neste caso, pela diminuição
de melanina e melanócitos, sendo obervada, ainda, atrofia e hiperceratose
ortoceratósica. É comum acometer braços e pernas.
o Hanseníase: mostra distúrbios pigmentares, principalmente na forma indeterminada,
com manchas que tem como característica principal a anestesia ou hipoestesia (distúrbio
de sensibilidade).DD: Discromia por fungo, por dermatite de contato, por dermatite solar
o Pitiriase alba: mais comum em áreas expostas e em pessoas/crianças que tem
diátese atópica, com algum estigma alérgico, pele caracteristicamente mais ressecada,
pois o atópico tem um distúrbio da lubrificação da pele, e as pessoas com pele mais
ressecada tem descamação mais desigual da pele, levando a manchas brancas. A
pitiriase alba tem mais a ver com ressecamento e questão alérgica, tanto que o
tratamento é a hidratação diária e contínua. Pessoas com pele ressecada tem maior
tendência a infecção cutânea, a verruga, a molusco contagioso, piodermites, porque
quando tem ressecamento aumentado da pele o manto hidrolítico protetivo tem sua
barreira rompida.
o Tinea versicolor: denominação das micoses superficiais, o fungo se estabelece acima
do estrato córneo, e versicolor pois de acordo com a cor da pele pode assumir tons
diferentes.. Fungo que se alimenta da oleosidade cutânea, Malassezia sp . Ex: nadadores
vivem úmidos, e frequentemente tem pitiriase versicolor, aqui em Manaus é importante
porque grande parte das pessoas possui pele oleosa.
o Fitofotodermatose: reação fototóxica. Com 24hrs: eritema com bolhas e dor, com o
passar das semanas (1 ou 2) há a hiperpigmetação. Tende a desaparecer por
completo em algumas semanas, mesmo sem tratamento. Descrição: Manchas
acastanhadas de formas bizarras que se instalam após lesão eritemarosa ou
eritematobolhosa, produzidas pelo contato de fucomarinas com a pele, seguido
de exposição solar.
o Vitiligo: doença autoimune, talvez seja o mais representativo da aula de hoje,
caracterizada por importante distúrbio da pigmentação (amelanose melanocitopênica),
gerando agressão ao melanócito com sua destruição e parada na formação da
melanina, seja por fatores genéticos, trauma físico, gestação, imunológicos ou mesmo
estresse emocional. Tem curso insidioso e imprevisível, tendo difícil repigmentação. Várias
formas clínicas do vitiligo (“vale a pena dar uma olhada”). É uma dermatose que se
caracteriza por manchas acrômicas, geralmente bilaterais e simétricas, de etiologia
desconhecida e seu prejuízo é estético, porém pode desencadear prejuízos psicossociais.
Þ Inicialmente as manchas são hipocrômicas, evoluindo, em seguida, para
manchas acrômicas com borda hipercrômica. Seu crescimento é centrífugo,
portanto, as lesões costumam ser ovaladas.
Þ Ocorre preferencialmente em região de face, punhos, dorso dos dígitos,
genitália, dobras naturais da pele, regiões periorificiais e eminências ósseas.
Þ Pode ter fenômeno de Koebner associado.
Þ Pode ser classificado em três formas principais: segmentar, não segmentar e
mista, sendo que a forma não segmentar pode ter 3 formas de apresentação:
vulgar (múltiplas lesões, simétricas, generalizada, podendo ter acometimento
das mucosas), universal (despigmentação quase completa e
poliendocrinopatia), acral (periorificial e ponta dos dedos) e a segmentar
também pode se apresentar de 3 formas: segmentar propriamente dito
(acometem um segmento do corpo, respeitando a linha média, uma vez
estabelecidas, lesões mais estáveis e tendem a acometer mais rapidamente a
região de pelo), focal ( apenas uma ou poucas lesões, podendo evoluir para
as demais formas) e mucoso. (Na monitoria foi citado o tipo tricrômico, no qual
há áreas de repigmentação – importância do pelo no prognóstico)
Þ A luz de Wood detecta manchas em formação
Þ É imprevisível, sujeito a períodos de erupção, remissão e recrudescência.
Þ Progressão comumente lenta
Þ Associado a doenças como:
• DM1 • Anemia perniciosa • LES, AR
VITILIGO
• Hipotireoidismo • Nevo halo • Doença de Addison

Vulgar Focal Segmentar Universal

VANESSA RIBEIRO FERREIRA – 7ºP 20


o Manchas café com leite: pode acontecer na população normal sem
repercussão de saúde, mas quando acomete crianças abaixo de 5 anos de idade
(5 ou 6 manchas de aproximadamente de 0,5cm de diâmetro ) ou acima de 5 anos
(5 ou 6 manchas com 1-1,5cm de diâmetro)é importante verificar grupo de risco
para desenvolver uma genodermatose chamada doença de Von Recklinghausen,
formando verdadeiros tubérculos (neurofibromas). São manchas acastanhadas, de
limites e formas variáveis e definidas, que podem ser isoladas ou múltiplas. Resultam
do aumento da melanogênese e do conteúdo de melanina nos queratinócitos.
Podem existir como entidade autônoma, porém são vistas na neurofibromatose, na
síndrome de Albright, na síndrome LEOPARD, na esclerose tuberosa, entre muitas
outras.

o Dermopatia diabética: áreas de hipo e hipercromia, com áreas de atrofia em


indivíduos que tem distúrbios do açúcar, “sinal patognômonico” de microangiopatia
diabética, indica descompensação do diabético.
o Eritema ab igne: causado por calor exagerado e prolongado na região, exemplo:
compressa morna em regiões inflamatórias.
o Nevo de Ota: no nascimento ou primeiro ano de vida até a adolescência (raro >20
anos); Geralmente unilateral; Geralmente associado a complicações como surdez
neurossensorial ipsilateral; melanoma na coroide, íris, órbita e cérebro; glaucoma;
Descrição: Mancha hipercrômica intensa, azulada, que atinge a pele da face inervada
pelo trigêmeo (ramos oftálmico e maxilar) e a esclera; Efeito Tyndall, determinando a
coloração azulada.
o Eritema pigmentado fixo: farmacodermia. Importância da histórica medicamentosa,
é um importante diagnóstico diferencial. É chamado fixo porque sempre reascende a
mancha no mesmo local.
o Sardas/efélides: dano actínico, reflete dano severo à pele. Pode ser tanto por
exposição ao sol quanto genética, sendo de cor marrom. Caracterizadas por máculas
acastanhadas em áreas expostas ao sol, tornando-se mais pigmentadas após a
exposição, ao contrário do lentigo, que não tem alteração. Não há alteração no número
de melanócitos, apenas estão aumentados de tamanho.
o Síndrome de Peutz-Jeghers: polipose intestinal, fundamentalmente hamartomas,
associada a pigmentação cutânea, muito frequentemente em área de mucosa oral.
Genética. Pele como marcador de alterações gastrointestinais. A pigmentação se dá
notadamente nas regiões acrais, peitoral e oral. Podem surgir na primeira infância e ter
coloração preta, marrom ou azul.
o Lentigo: manchas acastanhadas em áreas expostas ao sol, principalmente em idosos.
Geralmente pequenas, de limites nítidos e número variado, consequente do aumento de
melanócitos e melanina na epiderme, não se alterando com exposição solar. Apresenta-
se de 2 formas: simples (2-5 anos de idade); solar (adulto, locais expostos).
Þ DD lentigo maligno melanoma
Þ Lentiginose é a ocorrência de múltiplos lentigos disseminado.
o Melasma: muito frequentes, pigmentação castanho-amarronzadas, causado
principalmente por hormônio gravidez exposição solar, cosméticos. Não tem cura, tem
controle. Alteração do Melanocito. Aumento do depósito de melanina na epiderme
(exposição a RUV: melanócitos hiperfuncionantes); História Familiar; Estrogênio e
progesterona (gravidez e reposição hormonal); Principais locais: face, colo e membros
superiores. Na maioria das vezes limita-se à face, mas pode ir para o colo. A lâmpada de
Wood é utilizada para avaliação da profundidade do pigmento melânico, com
concordância de 50% com o exame histológico. Já a dermatoscopia evidencia os
componentes pogmentares, melhorando a classificação e permitindo melhor
visualização do componente vascular. O tratamento tem como base proteção solar e
despigmentação.

MELASMA
Mancha • Epiderme
• Tratamento mais
escura fácil

Mancha • Derme
• Tratamento difícil
clara
VANESSA RIBEIRO FERREIRA – 7ºP 38

o Nevo anêmico: sinal sem cor. Manchas hipocrômicas, de bordas bem delimitadas e
variadas
o Esclerose tuberosa: mancha em folha. É uma oença genética, iniciando com
alterações pigmentares.
o Nevo de Ito: hipercromia semelhante ao Nevo de Ota, mas acomete
caracteristicamente a área correspondente aos nervos laterobraquial e supraclavicular
posterior.
o Doença de Addinson: insuficiência adreno-cortical (doença endócrina), não
produzindo o cortisol endógeno. Cursa com hiperpigmentação generalizada.
o Melanoma metastático: um dos cânceres mais agressivos, salpicado de células.
Chama atenção a irregularidade de cor
o Piebaldismo: albinismo parcial, caracterizado pela despigmentação no cabelo. É
uma leucodermia congênita de caráter hereditário autossômico na qual não existem
melanócitos nas áreas afetadas, havendo mutação nos melanoblastos. O tratamento
possível é um transplante de melanócitos.
Þ Descrição: Mancha acrômica em formato triangular com áreas de
pigmentação em região centro-facial e poliose (presença localizada de
cabelos brancos);.
Þ Envolve o cílio
Þ Pode acometer tórax, abdome e extremidades, mas no dorso
caracteristicamente não ocorrem lesões acrômicas.

Pode perguntar descrição e


diagnóstico, por ser bem
característico

o Albinismo: doença genética que altera completamente o fenótipo, associado a


outras alterações, como oculares, tendência a lesões degenerativas
Þ Pode ser considerado completo quando na hora do parto se revela,
apresentando coloração da pele rosa-clara, pelos brancos, posterior
fotossensibilidade e alteracções oculares.
Þ Pode ser oculocutâneo, ocular:
• Quando há alteração nos melanócitos (ausência total ou parcial) da pele, do
cabelo e olhos: oculocutâneo. Classifica-se em 4 subtipos, variando de
tirosinase negativa, redução da tirosinase até uma mutação na proteína de
transporte da membrana do melanossoma.
• Ocular: pode estar relacionado à surdez. Apresenta 4 formas clínicas;
Þ Risco aumentado para fotodermatoses e câncer de pele: sem a proteção da
melanina.

Cutis romboidal: sinal de


fotoexposição
Tirosinase + Tirosinase -

Sobre o albinismo, lembrar da diferenciação com relação a tirosinase:

ALBINISMO OCULO-CUTÂNEO
Tirosinase -
• Ausência completa de melanina na pele;
• Diminuição da acuidade visual;
• Cabelos brancos;
• Pupilas vermelhas.

Tirosinase +
• Parcial “Albinismo amarelo-mutante”
• Algum pigmento é formado
• Diminuição da acuidade visual

VANESSA RIBEIRO FERREIRA – 7ºP 26

Pode perguntar
melanogênese

§ Legenda: normal: aula da professora

Itálico: monitoria

sublinhado: Azulay

: foi dito que era importante durante a monitoria.

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